4. OBJETIVOS
⇒ Introduzir o assunto sobre:
● Intensidade e nível sonoro;
● Fontes de sons musicais;
● Batimentos;
● O efeito Doppler;
● Velocidades supersônicas e ondas de choque.
⇒ Explicar os conceitos envolvidos da aula de
acordo com o experimento.
⇒ Observar as variações da corrente no experimento,
para certificar que o mesmo condiz com a teoria.
5. Intensidade e nível sonoro
Intensidade sonora é a quantidade
de energia que uma onda sonora
transporta por unidade de área.
O nível sonoro é outra medida que
representa a intensidade sonora em uma
escala logarítmica, mas é mais
frequentemente usada para descrever o
quanto um som é alto ou intenso
percebido pelo ouvido humano.
6. Intensidade e nível sonoro
O nível de intensidade
sonora β, em decibéis (dB), é
definido pela expressão pela
expressão abaixo, na qual I é a
intensidade do som em W/m² e
I0 = 10-¹² W/m² é um valor de
referência.
7. Fontes de sons musicais
Os sons musicais podem ser
produzidos pelas oscilações de cordas
(violão, piano, violino), membranas
(tímpano, tambor), colunas de ar
(flauta, oboé, tubos de órgão), blocos
de madeira ou barras de aço
(marimba, xilofone) e muitos outros
corpos. Na maioria dos instrumentos
as oscilações envolvem mais de uma
peça.
(Oboé)
(Marimba)
8. Batimentos
A frequência de ondas sonoras é o
número de vezes que uma onda sonora
completa uma oscilação em um
determinado período de tempo.Os
batimentos, por outro lado, resultam da
interferência de duas ondas sonoras que
têm frequências ligeiramente diferentes
e estão próximas uma da outra. Isso
resulta em um padrão de variação na
intensidade do som, que frequentemente
é descrito como uma “pulsação” ou
“vibração”.
9. Batimentos
Para calcularmos a frequência dos batimentos utilizaremos a seguinte fórmula:
Cujo “fb” seria a diferença entre
f2 e f1, para que os batimentos sejam
ouvidos pelos os humanos, “fb” não
deve exceder 10hz.
10. O efeito Doppler
O efeito Doppler é o
fenômeno de alteração da
frequência de uma onda quando
tanto a fonte quanto o observador
estão em movimento em relação
um ao outro. Ele é observado em
muitos tipos de ondas, incluindo
ondas sonoras, rádio, luz e outras
ondas eletromagnéticas.
11. O efeito Doppler
Se o detector da fonte estiver se movendo,
ou se ambos estão se movendo, a frequência
emitida “ f ” e a frequência detectada “ f’ ” são
relacionadas através das equações ao lado, cujo
dependo das variações de v em cada caso, como
descrito abaixo:
Vo (+ ⇒ se aproxima da fonte, - ⇒ se afasta);
Vf (+ ⇒ se aproxima do observador, - ⇒ se
afasta);
Vo = 0, se o observador estiver parado;
Vf = 0, se a fonte estiver parada.
12. Velocidades supersônicas e
ondas de choque.
A velocidade supersônica ocorre
quando um objeto se move mais rápido do
que a velocidade do som no ar. Quando um
objeto atinge essa velocidade, ele cria uma
onda de choque, também conhecida como
"boom sônico", que se propaga em todas as
direções, incluindo para a frente do objeto.
Essa onda de choque é uma onda de
pressão que se move pelo ar e é ouvida
como um ruído intenso e explosivo.
13. Velocidades supersônicas e
ondas de choque.
Se a velocidade de uma fonte em relação ao meio é maior que a velocidade do
som no meio, a equação de para o efeito dopper deixa de ser válida. Nesse caso,
surgem ondas de choque, que após romper a barreira forma um cone, chamado cone
de Mach, sendo representado pelo seguinte fórmula:
⇒ sendo essa razão o número de Mach.
16. CONCLUSÃO
Podemos evidenciar a conclusão, de que com até
mesmo coisas simples, como uma melodia ou o bater de
asas de um inseto. Pode ser um grande diferencial
quando se trata de ondas e intensidade de níveis sonoros.
Neste experimento, podemos destacar que entre os
ruídos utilizados, existem aqueles que superam uma
certa faixa, podendo até mesmo ser prejudicial com o
ambiente ao seu redor, já que hoje vivemos com uma
forte poluição sonora sobrepondo nossa sociedade. Com
base nisto, evidenciamos que com este estudo é possível
avaliarmos o “tamanho” do som para que uma atitude
seja tomada em relação à proteção contra um efeito
sonoro prejudicial à nossa audição.
17. HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK R. Fundamentos de
Física. 8. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009;
TAVARES, A. M., BRAUNSTEIN, S. H.. Apostila de
Eletromagnetismo. Curso de Eletrotécnica, Centro Federal de
Educação Tecnológica de Pelotas, 2005;
MUSSOI, Fernando. Fundamentos de Eletromagnetismo,
Departamento Acadêmico de Eletrônica, Centro Federal de
Educação Tecnológica de Santa Catarina, 2007.
REFERÊNCIAS