I. O documento discute os conceitos de comunicação e expressão, estrutura da comunicação, funções da linguagem e gêneros textuais. II. A estrutura da comunicação consiste no código, repertório e veículo. Funções da linguagem incluem comunicar, persuadir e entreter. III. Um conto exemplifica as dificuldades de um gerente apressado e três dicas para escrever bem abordam clareza, adaptação ao leitor e suavidade na persuasão.

1. COMUNICAÇÃO
E EXPRESSÃO
Jhemisson Marinho
mourajmarinho@gmail.com
9 9359-9664

2. T1:E1
2
Plano de Ensino
A linguagem
A comunicação e o administrador
Novos gêneros da atualidade
Na aula anterior:
8 Temporadas2019 16

3. T1:E2
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Estrutura da Comunicação
O código
O repertório
O veículo
Funções da Linguagem
Nota de aula 02:
8 Temporadas2019 16

4. O GERENTE
APRESSADO
Maria: devo ir ao Rio amanhã sem falta.
Quero que você me rezerve, um lugar,
à noite, no trem das 8 para o Rio.
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5. - O senhor... Ainda por aqui?
- O que você acha? Onde é que eu deveria
estar?
- Mas o senhor não ia para o Rio hoje?
- Ia, não. Eu vou para o Rio hoje. Hoje à noite, não é
mesmo? Não lhe pedi ontem para comprar uma
passagem no trem das 8h de hoje à noite? Pois
então...
5

6. O GERENTE
APRESSADO
RESERVAR
1) UM LUGAR À NOITE (LUGAR NOTURNO)
2) À NOITE
UM LUGAR
Maria: compre, para mim, uma passagem,
em cabina com leito, no trem das 20h de
amanhã, para o Rio de Janeiro.
6
Maria: devo ir ao Rio amanhã sem falta.
Quero que você me rezerve, um lugar,
à noite, no trem das 8 para o Rio.

7. O QUE É ESCREVER BEM?
7
3 Tropeços e 3 Segredos
Primeiro tropeço/segredo
E-mail errado = Resposta errada
Clareza e simplicidade
Função essencial
da comunicação:
“Provocar uma
resposta ou uma
reação”
I) Toda comunicação escrita deve gerar uma resposta.
II) A comunicação será eficaz se a resposta for coerente.
III) Resposta correta é a que esperamos.

8. 8
Esquematizando,
temos:

9. O QUE É ESCREVER BEM?
9
Segundo tropeço/segredo
Uma ideia brilhante e clara... Na
cabeça de quem?
Escrever bem
= Comunicar bem
= tornar comum

10. O QUE É ESCREVER BEM?
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Terceiro tropeço/segredo
Com vinagre não se apanham
moscas. Escrever bem
= persuadir
Suave, persuadir, persuasão = raiz SVAD
“doce; doçuca”

11. TRIPÉ DA COMUNICAÇÃO ESCRITA
11

12. INTERFERÊNCIAS
I) Física: dificuldade visual; má grafia; cansaço; luz; etc
II) Cultural: palavras; níveis sociais; etc
III) Psicológica: agressividade; aspereza; antipatia; etc
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13. A ESTRUTURA DA COMUNICAÇÃO
É um processo contínuo.
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14. UMA ESTRUTURA DE 3 PEÇAS
(pra começar)
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15. COMO “AGARRAR” A IDEIA?
A ideia será agarrada quando se encontrar
associada a estímulos físicos captável por
nossos sentidos.

16. A MENSAGEM É FEITA DE SIGNOS
A mensagem é um conjunto de unidades
menores que resultam de uma associação
entre um estímulo e uma ideia.
Cada unidade = signo.
SignificanteSignificado Signo
ATENÇÃO:
= Todos os
sistems de
comunicação
(escritos, orais,
visuais) estão
apoiados em
signos.

17. EXEMPLO DE COMUNICAÇÃO VISUAL

18. O CÓDIGO: UMA 4ª PEÇA
Como assegurar que o significado que sai da
cabeça do remente seja o mesmo que chega
ao destinatário?
“Sentido
proibido”
CONVENÇÃO

19. FUNCIONA ASSIM:
Ideia
Estímulo
Padrão
Mensagem

20. EXEMPLOS:
Radioativo
Reciclável
Risco
biológico

21. DESCODIFICAÇÃO = META
Radioativo
Reciclável
Risco biológico

22. VEJAMOS COM NOSSO GERENTE

23. DOMÍNIO DO CÓDIGO
- “Maria, o seu relatório está muito
perfunctório”.

24. CÓDIGO ABERTO E CÓDIGO FECHADO
Código
fechado
Código
aberto8h

25. canal
ELEMENTOS PARA QUE A COMUNICAÇÃO
ACONTEÇA:
5
emissor receptor
mensagem
código

26. QUEM É QUEM?
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Emissor Pessoa ou grupo que produz a mensagem.
Receptor Pessoa ou grupo que recebe a mensagem.
Mensagem Contém as informações transmitidas.
Canal O meio usado para a transmissão da mensagem.
Código Exemplos: língua, cores, formas, sinais

27. 7
SE VOCÊ É O EMISSOR
Mensagem deve ser clara;
Deve-se considerar as características sociais e psicológicas do
receptor;
Sucesso depende de manusear bem o código e as informações;

28. 7
SE VOCÊ É O RECEPTOR
Captar a intenção do emissor;
Levar em conta toda a trama comunicativa;

29. O REPERTÓRIO