O documento discute a importância da comunicação clara e da alfabetização em saúde. Boas competências de comunicação podem resultar em maior satisfação do paciente, adesão à terapia, estilos de vida mais saudáveis e melhores resultados de saúde. Baixos níveis de alfabetização em saúde são comuns e podem levar a piores resultados. É importante usar uma linguagem clara e acessível para todos.
Neste trabalho apresentamos as 10 causas mais frequentemente identificadas nos 446 eventos sentinela relatados à Joint Comition no primeiro semestre de 2013.
Apresentação feita no dia 13.11.2013 no NEMO/UNICAMP da Dra. Patricia Asfora Falabella Leme, coordenadora do CECOM/UNICAMP sobre a aplicação do Modelo de Melhoria na área da Saúde. Há vários cases em que são mostrados como a equipe salvou várias vidas em diversos projetos.
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA EM ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO PELOS ENFERMEIROSElsa Chivela
Falar de comunicação é hoje comum. Talvez sem exagero se possa afirmar que se trata de um tema mediático, considerado e trabalhado em vários contextos e a propósito das mais diversas situações. Falar de comunicação é hoje comum. Talvez sem exagero se possa afirmar que se trata de um tema mediático, considerado e trabalhado em vários contextos e a propósito das mais diversas situações.
O Facebook também é para estas causas. ... para a Responsabilidade Social.
A todos os meus amigos que sejam empregadores ou empregados, que tenham conhecimento de que as vossas empresas estão abertas ou aptas a receber nos próximos tempos ao abrigo do protocolo com o IEFP, estagiários de cursos de Técnico comercial e Técnicos de Marketing, em formação ou recentemente formados em cursos de longa duração, agradecia que me contactassem.
Ou então enviem-me os requisitos que pretendem, para o meu e-mail, pmachado.fernandes@gmail.com
Atenção que há "malta" com talento e grande qualidade, que com os apoios que as empresas podem auferir hoje em dia, não devem ser desperdiçados.
Há estágios possíveis de 45 dias até um ano, dependendo do tipo de curso e sem custos ou com custos muito reduzidos.
As áreas que eu posso cooperar convosco, vão desde Torres Vedras, Alenquer, Arruda, Alverca, Lisboa, Sintra, Amadora.... e o etc. se for esse o caso também.
Querer ser "bom" formador externo no IEFP dá muito trabalho, por isso preciso da vossa ajuda.
Obrigado e um abraço,
Para quem partilhar esta informação, dois abraços, ... um meu e outro do formando.
http://cdp.portodigital.pt/estagios/programa-de-estagios-nacionais/programa-de-estagios-profissionais-do-iefp
Neste trabalho apresentamos as 10 causas mais frequentemente identificadas nos 446 eventos sentinela relatados à Joint Comition no primeiro semestre de 2013.
Apresentação feita no dia 13.11.2013 no NEMO/UNICAMP da Dra. Patricia Asfora Falabella Leme, coordenadora do CECOM/UNICAMP sobre a aplicação do Modelo de Melhoria na área da Saúde. Há vários cases em que são mostrados como a equipe salvou várias vidas em diversos projetos.
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA EM ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO PELOS ENFERMEIROSElsa Chivela
Falar de comunicação é hoje comum. Talvez sem exagero se possa afirmar que se trata de um tema mediático, considerado e trabalhado em vários contextos e a propósito das mais diversas situações. Falar de comunicação é hoje comum. Talvez sem exagero se possa afirmar que se trata de um tema mediático, considerado e trabalhado em vários contextos e a propósito das mais diversas situações.
O Facebook também é para estas causas. ... para a Responsabilidade Social.
A todos os meus amigos que sejam empregadores ou empregados, que tenham conhecimento de que as vossas empresas estão abertas ou aptas a receber nos próximos tempos ao abrigo do protocolo com o IEFP, estagiários de cursos de Técnico comercial e Técnicos de Marketing, em formação ou recentemente formados em cursos de longa duração, agradecia que me contactassem.
Ou então enviem-me os requisitos que pretendem, para o meu e-mail, pmachado.fernandes@gmail.com
Atenção que há "malta" com talento e grande qualidade, que com os apoios que as empresas podem auferir hoje em dia, não devem ser desperdiçados.
Há estágios possíveis de 45 dias até um ano, dependendo do tipo de curso e sem custos ou com custos muito reduzidos.
As áreas que eu posso cooperar convosco, vão desde Torres Vedras, Alenquer, Arruda, Alverca, Lisboa, Sintra, Amadora.... e o etc. se for esse o caso também.
Querer ser "bom" formador externo no IEFP dá muito trabalho, por isso preciso da vossa ajuda.
Obrigado e um abraço,
Para quem partilhar esta informação, dois abraços, ... um meu e outro do formando.
http://cdp.portodigital.pt/estagios/programa-de-estagios-nacionais/programa-de-estagios-profissionais-do-iefp
É a descriçao básica do organograma de um hospital com estrutura tradicional departamentalizada, exemplo de como nao tem que fazer o organograma do hospital.
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Proqualis
Aula produzida por Carla Gouvêa, colaboradora do PROQUALIS. Médica, MPH, PhD, Professora no Instituto de Medicina Social da Universidade de Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ)
Sugestão de aula de Língua Portuguesa para o Ensino Médio Integrado da Fundação de Apoio à Escola Técnica. Produzido pela Diretoria de Desenvolvimento da Educação Básica e Técnica/FAETEC.
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroProqualis
Esta oficina, publicada originalmente pela Organização Mundial de Saúde sob o título Patient Safety Workshop Learning from error, examina a maneira pela qual as diversas fraquezas existentes no sistema hospitalar podem levar a erros. Seu objetivo é ajudar os profissionais de saúde e os gestores a compreender melhor as causas subjacentes a esses eventos. Embora os materiais da oficina girem em torno de um erro que envolveu a administração incorreta de vincristina, os princípios básicos que explicam as razões para a ocorrência de um erro são universais.
GESTÃO EM SAÚDE: Valor, Processos e DesperdíciosRafael Paim
Ao ir para falar, vi e ouvi práticas incríveis. A palestra apresentou casos, resultados e explicou conceitos como Lean Health Care como catalizador: Segurança, Agilidade, Produtividade e Melhorias na Saúde .
Três mensagens centrais foram dadas sobre como os fluxos dos processos produzem valor e são o locus nos quais as perdas e desperdícios não só ocorrem, mas, em especial, podem ser reduzidas e podem nos levar a repensar como podemos produzir Saúde para Saudáveis, Pacientes, Profissionais e Atores econômicos e sociais.
Liderança é um processo em que há algum nível de influência de uma pessoa sobre outra, ou sobre um grupo, para que objetivos sejam alcançados em uma situação. Quanto à liderança em enfermagem é importante que o enfermeiro concilie os objetivos organizacionais com os objetivos de seu grupo, para que seja aprimorada a prática profissional e, consequentemente, uma assistência de enfermagem adequada à equipe, aos pacientes e à instituição.
Entende-se que sempre que duas pessoas entram em processo de comunicação, estabelece-se um acorde de cooperação, no qual essas pessoas procuram se comunicar através das palavras, dos gestos, postura, no olhar ou no contexto.Sendo assim, Comunicar-se é um dever e direito de qualquer pessoa, a comunicação encontra um sentido de conforto, se tornando parte do tratamento, sendo assim uma ferramenta fundamental no cuidado de enfermagem e da equipe de saúde, e para sua eficácia todos devem utilizar a mesma linguagem de forma universal, ou seja de forma que todos entendam a mensagem.
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuidaIranildo Ribeiro
A qualidade de vida é um assunto que tem sido muito abordado nos últimos anos, tanto no âmbito social como no profissional. A vida profissional dos enfermeiros é muito desgastante, com cargas horarias excessivas, baixos salarios, pouca valorização da profissão, condições precarias de trabalho e descaso frente aos problemas identificados pela equipe de saúde fazem com que esses profissionais sintam-se insatisfeitos com sua profissão. Alem disso, eles estão em constante convivencia com a dor, a morte, o sofrimento, a tristeza, o que acaba gerando transtornos psicologicos, estresse e doenças crônicas nesses individuos.
Definir e classificar indicadores clínicos para a melhoria da qualidadeFernando Barroso
Este artigo, da autoria de Jan Mainz (International Journal for Quality in Health Care 2003) apresenta de forma simples, os conceitos base para a compreensão dos indicadores clínicos para a melhoria da qualidade.
Esta tradução para português pretende tornar mais acessível a todos esta importante informação.
As transformações ocorridas no cenário político mundial, a globalização da economia, a crescente difusão de novas tecnologias e a socialização dos meios de comunicação são alguns dos eventos que contribuíram para a mudança do comportamento dos usuários dos serviços, bem como para o aumento da competitividade na maioria das organizações.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
É a descriçao básica do organograma de um hospital com estrutura tradicional departamentalizada, exemplo de como nao tem que fazer o organograma do hospital.
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Proqualis
Aula produzida por Carla Gouvêa, colaboradora do PROQUALIS. Médica, MPH, PhD, Professora no Instituto de Medicina Social da Universidade de Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ)
Sugestão de aula de Língua Portuguesa para o Ensino Médio Integrado da Fundação de Apoio à Escola Técnica. Produzido pela Diretoria de Desenvolvimento da Educação Básica e Técnica/FAETEC.
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroProqualis
Esta oficina, publicada originalmente pela Organização Mundial de Saúde sob o título Patient Safety Workshop Learning from error, examina a maneira pela qual as diversas fraquezas existentes no sistema hospitalar podem levar a erros. Seu objetivo é ajudar os profissionais de saúde e os gestores a compreender melhor as causas subjacentes a esses eventos. Embora os materiais da oficina girem em torno de um erro que envolveu a administração incorreta de vincristina, os princípios básicos que explicam as razões para a ocorrência de um erro são universais.
GESTÃO EM SAÚDE: Valor, Processos e DesperdíciosRafael Paim
Ao ir para falar, vi e ouvi práticas incríveis. A palestra apresentou casos, resultados e explicou conceitos como Lean Health Care como catalizador: Segurança, Agilidade, Produtividade e Melhorias na Saúde .
Três mensagens centrais foram dadas sobre como os fluxos dos processos produzem valor e são o locus nos quais as perdas e desperdícios não só ocorrem, mas, em especial, podem ser reduzidas e podem nos levar a repensar como podemos produzir Saúde para Saudáveis, Pacientes, Profissionais e Atores econômicos e sociais.
Liderança é um processo em que há algum nível de influência de uma pessoa sobre outra, ou sobre um grupo, para que objetivos sejam alcançados em uma situação. Quanto à liderança em enfermagem é importante que o enfermeiro concilie os objetivos organizacionais com os objetivos de seu grupo, para que seja aprimorada a prática profissional e, consequentemente, uma assistência de enfermagem adequada à equipe, aos pacientes e à instituição.
Entende-se que sempre que duas pessoas entram em processo de comunicação, estabelece-se um acorde de cooperação, no qual essas pessoas procuram se comunicar através das palavras, dos gestos, postura, no olhar ou no contexto.Sendo assim, Comunicar-se é um dever e direito de qualquer pessoa, a comunicação encontra um sentido de conforto, se tornando parte do tratamento, sendo assim uma ferramenta fundamental no cuidado de enfermagem e da equipe de saúde, e para sua eficácia todos devem utilizar a mesma linguagem de forma universal, ou seja de forma que todos entendam a mensagem.
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuidaIranildo Ribeiro
A qualidade de vida é um assunto que tem sido muito abordado nos últimos anos, tanto no âmbito social como no profissional. A vida profissional dos enfermeiros é muito desgastante, com cargas horarias excessivas, baixos salarios, pouca valorização da profissão, condições precarias de trabalho e descaso frente aos problemas identificados pela equipe de saúde fazem com que esses profissionais sintam-se insatisfeitos com sua profissão. Alem disso, eles estão em constante convivencia com a dor, a morte, o sofrimento, a tristeza, o que acaba gerando transtornos psicologicos, estresse e doenças crônicas nesses individuos.
Definir e classificar indicadores clínicos para a melhoria da qualidadeFernando Barroso
Este artigo, da autoria de Jan Mainz (International Journal for Quality in Health Care 2003) apresenta de forma simples, os conceitos base para a compreensão dos indicadores clínicos para a melhoria da qualidade.
Esta tradução para português pretende tornar mais acessível a todos esta importante informação.
As transformações ocorridas no cenário político mundial, a globalização da economia, a crescente difusão de novas tecnologias e a socialização dos meios de comunicação são alguns dos eventos que contribuíram para a mudança do comportamento dos usuários dos serviços, bem como para o aumento da competitividade na maioria das organizações.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Capacitação dos profissionais de saúde. Literacia em saúde e competências de ...ISCSP
Capacitação dos profissionais de saúde. Literacia em saúde e competências de comunicação dos profissionais de saúde. O modelo de comunicação em saúde ACP. Revista Nephos, 21(1), 25-28.
Vaz de Almeida, C. (2019).
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Rozane Oliveira Santos, psicóloga no CIRSVVH/Fundação de Saúde.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
... os padrões saudáveis para a vida são construídos desde os seus primórdios, com uma primeira infância favorecedora do desenvolvimento infantil pleno, caminhamos decididamente, por meio da EBBS - Estratégia Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis, com a construção da PNAISC - Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança.
Edição da Revista Divulgação em parceria do CEBES com a EBBS.
A infância tem a peculiaridade de representar o futuro hoje, e é por isso que preservar e cuidar dela deve fazer parte do projeto de desenvolvimento de uma nação.
Rica e oportuna publicação.
Os desafios da comunicação interpessoal na saúde pública brasileira.pdfAndersonMartins86281
A saúde pública no Brasil é uma questão complexa, assim como a comunicação interpessoal entre
aqueles que trabalham nas organizações de saúde e com aqueles que utilizam os serviços destas.
Apresentamos neste artigo um breve histórico sobre a saúde no Brasil, a definição de comunicação
interpessoal e uma discussão sobre a importância da ouvidoria em hospitais públicos, além de um
breve estudo de caso. O texto discute esses temas e propõe uma reflexão sobre o setor.
2021 VOLUME II -LTERACIA EM SAUDE -DESAFIO EMERGENTE - CHUC.pdfISCSP
Os estudos mais recentes evidenciam o aumento da
prevalência de cuidadores informais. Em Portugal,
verificou-se uma quase duplicação do número de
cuidadores informais, estimando-se a existência atual de
cerca de 1,4 milhões. Este aumento exponencial poderá
estar relacionado com o impacto da pandemia, traduzido
na ausência de respostas sociais, no encerramento de
centros de dia e nas dificuldades vividas na acessibilidade
e acompanhamento dos serviços de saúde (Teixeira et al.,
2017).
Ser cuidador é um trabalho por vezes pouco reconhecido,
muitas vezes quase invisível, muito desgastante, mas
extremamente valioso, excedendo largamente em valor
económico, aquele que é prestado no âmbito de
estruturas formais.
Apesar de uma enorme vaga de desinformação, sobretudo com o início e o decurso da pandemia, que difundem muito amplamente as falsas notícias, críticas para as consequências sobre a saúde, começamos a observar, sobretudo através das redes sociais, indivíduos e grupos de cidadãos alertam e denunciam essas fakenews.
Este relatório integra a pesquisa de um conjunto de investigadores que procederam a uma avaliação, durante um período de tempo curto (janeiro a fevereiro de 2022), em redes sociais como o LinkedIn (mais dedicada a profissionais) e no facebook (mais generalizada) para retirar comentários de alerta, que denunciam o que pensam ser de notícia falsa.
Verificamos um maior número de pessoas do género masculino a fazerem essas denúncias nas redes, mais críticos e incisivos nas denúncias, geralmente com uma carga negativa pronunciada e de chamada de atenção do público.
Estes alertas vão sendo apreendidos pela população, e, poderão eventualmente ser uma força poderosa de crescimento de maior consciência sobre o perigo da desinformação.
Palavras-chave: literacia em saúde; fake news; comunicação; redes sociais; denuncias; desinformação
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
COMUNICACAO EM SAUDE: MODELO ACP - ASSERTIVIDADE, CLAREZA, POSITIVIDADE
1. Cristina Vaz de Almeida
Mestre em Comunicação em e.learnig
Pos Graduada em marketing
cristina.vazalmeida@scml.pt
2. CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 2
USO DE BOAS COMPETÊNCIAS DE
COMUNICAÇÃO- consequências
MAIOR SATISFAÇÃO
MAIOR
REGULARIDADE
NA ADESÃO
TERAPÊUTICA
ADOPÇÃO DE
ESTILOS DE
VIDA MAIS
SAUDÁVEIS
MELHORIA
SOFRIMENTO
PSICOLOGICO
DIMINUIÇÃO
DO TEMPO DE
INTERNAMENTO
4. Avaliou-se que
em entender conteúdos em documentos
necessários à sua vida do dia-a-dia.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 4
5. CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 5
formulários de seguradoras
conteúdos das prescrições
indicações de saúde
documentos de consentimento
informado
6. O conceito de literacia é
definido como:
the ability to function in society
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 6
7. What is happening to people do
not follow or do not understand
the various recommendations?
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 7
8. SEMIME 2014 - CVA 8
Porque as pessoas …
Apesar de conseguirem
DESCODIFICAR palavras, frases e
até textos, muitas pessoas
não conseguem usar a
informação escrita contida em livros, jornais,
folhetos, suportes digitais, etc.
Apesar de conhecerem os números,
grande parte das pessoas não consegue
fazer cálculos simples.
9. 9
LINGUAGEM ORAL E OUTROS
PRE -REQUISITOS
DESCODIFICAÇÃO
COMPREEENSÃO
LITERAL
RESOLUÇÃO DOS
PROBLEMAS, RESPOSTA
COGNITIVA-AFECTIVA
INFERÊNCIA
PENSAMENTO
CRÍTICO
EXPERIÊNCIA
LÓGICA DE
LINGUAGEM
NÍVEIS NO PROCESSO DE LEITURA
10. SEMIME 2014 - CVA 10
2 aspectos centrais em literacia
são os conceitos de:
LEGIBILIDADE (ou legibility) e de
LECTURABILIDADE (readability -
uma tradução possível.
12. Podemos ter um documento
totalmente legível e este não ser
de fácil compreensão,
contribuindo para um
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 12
13. 1996 – ENL - PORTUGAL
Coordenado por Ana Benavente. O estudo
deu origem ao livro A Literacia em
Portugal. Resultados de uma Pesquisa
Extensiva e Monográfica (Benavente, Rosa,
Costa e Ávila, 1996. pelo Instituto de Ciências Sociais da
Universidade de Lisboa com base num protocolo com o Conselho Nacional de
Educação e a Fundação Calouste Gulbenkian. O trabalho de campo foi
realizado pelo INE
14. 79,4% da população situava-se entre
os níveis/levels 0 e 2, uma
percentagem significativa e
preocupante, face aos 20,6% que
situam nos níveis/levels 3 e 4.
De uma forma global, a maioria da população
situa-se no nível 1 com 37%, seguido do nível
2 com 32,1%.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 14
15. CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 15
79%
21%
Resultado do Estudo Literacia 1996
Nivel 0 a 2 população Nível 3 e 4 - população
16. CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 16
29%
30%
31%
32%
33%
34%
35%
36%
37%
NIVEL 1 NIVEL 2
NIVEL DE LITERACIA 1 E 2
79% DA POPULAÇÃO PORTUGUESA
NIVEL DE LITERACIA 1 E 2 NA POPULAÇÃO PORTUGUESA
17. 2000 – OCDE
LITERACY IN
INFORMATION AGE
Mediu níveis de literacia nos adultos em 20
países. O relatório, baseado num estudo
comparativo internacional (1994 e 1999)
incluiu entrevistas com pessoas entre os 16
e os 65 anos.
18. Literacia em prosa (compreender a
informação normal de um jornal, livro, etc);
Literacia documental (compreender
documentos tais como cheques ou mapas, folhetos);
Literacia quantitativa (compreender,
através da leitura de um anúncio, por ex. qual o
montante de juros a pagar sobre um empréstimo).
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 18
20. Momento em que se fez uma «ponte» entre:
BAIXA LITERACIA, O
DESEMPREGO E A POBREZA.
'Bridge' between:
LOW LITERACY, UNEMPLOYMENT AND
POVERTY.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 20
22. 22
2014 – ESTUDO EUROPEU
Cuidados de saúde
Promoção de saúde
Prevenção da doença
Health care
Health promotion
Prevention of disease
23. Coordenação da Prof. Doutoraª Ana Escoval (ENSP).
47 questões numa
Escala de 1 a 4 valores, do muito difícil ao muito fácil
3 domínios abrangidos:
Cuidados de saúde
Promoção de saúde
Prevenção da doença
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 23
Health care
Health promotion
Prevention of
disease
24. PORTUGAL - 61% da população tem
um nível inadequado ou problemático de
literacia (abaixo dos restantes parceiros
europeus);
PORTUGAL - 61% of the population has
inadequate or problematic level of literacy
·
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 24
25. Holanda é o país com % menor de
pessoas com literacia baixa, tendo
71,4% da população literacia suficiente e
excelente;
·
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 25
26. Nos 56%
apresenta nível inadequado ou problemático;
Na , 55%
tem um nível inadequado ou
problemático;
Na 60% tem
inadequado ou problemático;
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 26
27. A medida que a idade aumenta, a
baixa literacia aumenta;
Nível de escolaridade baixo
corresponde a literacia baixa e nível
de escolaridade superior
corresponde a maior literacia;
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 27
28. Desempregados têm mais baixa
literacia do que os empregados
em full time;
Unemployed have lower literacy
than employees in full time;
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 28
29. Os Profissionais de saúde
também têm níveis baixos de
literacia, sendo apenas 37,6%
suficiente.
Health professionals also have low levels
of literacy, with only 37.6% sufficient
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 29
33. 33
2009 – ESTUDO
Percepção de Pacientes
sobre a Comunicação
não Verbal na
Assistência Médica
Luiza Augusta Rosa Rossi-BarbosaI
Carolyne César LimaI
Izabella Nobre QueirozI
Samuel Silva FróesI
Antônio Prates CaldeiraI
34. A maioria, ,
mesmo sendo famoso e
bem conceituado.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 34
35. Para um profissional de
saúde
Para tal atitude
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 35
36. afirma que
, estão fortemente
associados à satisfação do utente/
doente nos serviços de saúde.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 36
38. Os profissionais de saúde em particular,
utilizadores desta técnica ACP ficam mais
habilitados a comunicar as instruções em
saúde e a estimular os seus destinatários a
uma melhor compreensão e gestão da sua
saúde, em particular na tomada de decisão
e seu empoderamento.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 38
41. Doctor-Patient Communication: A Review
Jennifer Fong Ha, MBBS (Hons), Dip Surg Anat,*{{ Nancy Longnecker, PhD-The Ochsner Journal 10:38–43, 2010
f Academic Division of Ochsner Clinic Foundation 41
Criar uma boa relação
interpessoal
Facilitar a troca de informação
Incluir os doentes nas
decisões de saúde
42. the behavior and the assertive
language must be prepared within.
they come from within.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 42
43. É A EXPRESSÃO DIRECTA PELA PESSOA,
das suas necessidades ou preferências,
emoções e opiniões SEM QUE, ao fazê-lo,
ela sinta ansiedade indevida ou excessiva,
e sem ser hostil para o interlocutor.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 43
44. Na linguagem assertiva
diz-se o que se tem a dizer,
sem medo,
sem conflito,
sem agressividade.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 44
47. Ter abertura para
sempre que for necessário.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 47
48. Como ser assertivo?
com o
interlocutor /grupo quando surgem
dúvidas;
quando se verifica que há
mau entendimento;
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 48
49. Porque ás vezes temos de discordar: (TED – 18 minutos)
http://www.ted.com/talks/margaret_heffernan_dare_to_disagree?utm_source=ne
wsletter_daily&utm_campaign=daily&utm_medium=email&utm_content=button_
_2014-10-25
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 49
50. Pesquisas da UCLA (Universidade da
Califórnia) do Prof. Albert Mehrabian
indicam que a
55% são mensagens não verbais;
38% acontecem pelo tom de voz;
7% são verbais.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 50
51.
52. O corpo fala tanto como a expressão verbal. Na palavra influi:
a expressão facial, o tom de voz, o gesto, o ambienteO
corpo fala tanto como a expressão verbal. Na palavra influi:
a expressão facial, o tom de voz, o gesto, o ambiente...
... Factores
ambientais
Características
físicas
Factores
cinésicos
Paralinguagem
Comunicação Não Verbal
53. Sons produzidos
pelo aparelho
vocal
Entoação, ritmo,
suspiros, risos...
Quando emitimos 1 expressão verbal,
estamos a transmitir informação,
mas é o paraverbal que dá
emoçãoao que se diz
60. Se não estava nenhum
letreiro, nem ninguém vos
disse quem era quem,
porque é que chegaram a
uma conclusão semelhante?
Marketing e Comunicação
na Saúde 60
61.
62. A comunicação em saúde é
mais efectiva quando chega
às pessoas tanto de uma
forma racional como
emocional
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 62
65. CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 65
O que é uma linguagem
acessível?
Linguagem acessível, é
a comunicação que os
utilizadores
entendem à primeira.
66. 66
2013 – ESTUDO DA
COMISSÃO EUROPEIA
GUIA
DA LINGUAGEM CLARA
«ESCREVER CLARO»
http://ec.europa.eu/translation
71. ALGUNS EXEMPLOS
QUE É PREFERÍVEL NÃO SEREM
SEGUIDOS
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 71
72.
73. CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 73
Para assinalar o Dia da
Incontinência Urinária – 14
de Março 2009 – este ano
a APU /ASSOC.
PORTUGUESA DE
UROLOGIA, em parceria
com a ANF e os
Laboratórios Astellas,
distribuiu 250.000 folhetos
ilustrativos e 5.000 cartazes
pelos hospitais, centros de
saúde e farmácias de todo
país. Em parceria com a
Agência de Comunicações
Best News fez ampla
divulgação pelos média:
74. Quais os
destinatários?
Que mensagens chave
para os destinatários?
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 74
84. Deixar bastante espaço em
branco ao redor das
margens e entre as sessões.
Controle a quantidade de informação
SIMPLICIDADE – site saúde NHS.uk
85. SEMIME 2014 - CVA 85
Use linguagem acessível = simples.
As técnicas de linguagem escrita -
digital podem ser aproveitadas das
mensagens verbais - palavras
comuns «KIS»;
86. SEMIME 2014 - CVA 86
Use a palavra «deve» e
«é necessário» para dar
indicação para as acções;
87. SEMIME 2014 - CVA 87
Não use siglas sem explicar
conteúdo ou resumo desse
significado;
Evite «jargões» técnicos;
88. SEMIME 2014 - CVA 88
Limite o número de mensagens
(2 ou 3 mensagens principais
90. SEMIME 2014 - CVA 90
Não corte palavras entre
linhas;
Destaque as ideias principais;
Use «bullets» em vez de
letras maiúsculas em todo o
texto
91. SEMIME 2014 - CVA 91
Não use sombras ou padrões
confusos debaixo do texto;
Faça um bom contraste entre a fonte
e o fundo do suporte;
92. SEMIME 2014 - CVA 92
Nos documentos (folhetos, formulários e
sites…):
Não use sombras ou padrões
confusos debaixo do texto;
Faça um bom contraste entre a
fonte e o fundo do suporte;
93. 93
Nos documentos (folhetos, formulários…)
Evite % (1 em 10 é preferível que 10 %);
Destaque as ideias principais;
94. 94
Use fonte «sans serif» na fonte do
computador.
Arial/Calibri
Letra
redonda,
legível
95. , 95
Se fizer um documento para
computador (transformar em pdf e
coloca-lo on line) não divida em
colunas pequenas- dificulta leitura;
Evite fazer o scroll;
96. 96
Limite o comprimento da linha entre
40 e 50 caracteres;
Garantir que o comprimento do
texto na página se ajusta ao
tamanho da janela
101. CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
10
1
Mostre a mensagem principal na parte
da frente dos materiais;
Use imagens familiares ao público-
alvo;
111. SEMIME 2014 - CVA
11
1
Os locais mais frequentes de desenvolvimento de úlceras
de pressão encontram-se ilustrados na figura:
http://forumenfe
rmagem.org/feri
das/category/pr
evencao/ulceras-
de-pressao/
115. COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E
UTILIZAÇÃO DA VOZ ATIVA
Comportamentos/ações que o cliente-
utente deve ter, e que são conseguidas
pela positiva
11
5
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
116. SEMIME 2014 - CVA
11
6
Regra nº 1:
FOCUS NOS
COMPORTAMENTOS E AÇÕES,
em vez de ser nas teorias,
isto é:
118. Evidenciar os riscos – Sempre através dos
comportamentos/acções positivas:
FRASE CERTA-«Se tomar este
medicamento a sua tensão vai
ficar melhor, e vai começar a
sentir-se melhor e mais saudável»
em vez de «Se não tomar o
medicamento vai ficar doente.
11
8
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
119. Evidenciar os riscos – Sempre através dos
comportamentos/acções positivas:
FRASE CERTA-«Se fizer estes
exercícios a sua saúde vai
melhorar»
em vez de «Não pode ficar
quieto sem fazer nada».
11
9
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
120. Evidenciar os riscos – Sempre através dos
comportamentos/acções positivas:
FRASE CERTA-«Se seguir este
programa de alimentação vai
começar a sentir-se muito bem e
mais elegante»
em vez de «Se não fizer esta
dieta vai sentir-se mal consigo»
12
0
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
121. Evidenciar os riscos – Sempre através dos
comportamentos/acções positivas:
FRASE CERTA-«A sua vida melhorará
com estas técnicas de
relaxamento, mas tem de as fazer
regularmente»
em vez de «Se não fizer os
exercícios vai dar mau resultado»
12
1
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
122. Sempre através dos
comportamentos/acções positivas:
Por exemplo:
FRASE CERTA-«Para ficar melhor da
sua saúde tem de vir ao serviço
fazer o penso todos os dias»
em vez de... «Se não vier ao serviço
fazer o penso vai ficar doente»
12
2
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
123. Por exemplo:
FRASE CERTA-«Se deixar de
fumar a sua pele vai ficar
mais brilhante e os seus
dentes mais brancos»
em vez de... «Se fumar vai morrer de
cancro»
12
3
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
124. Sempre através dos
comportamentos/acções positivas:
Por exemplo:
FRASE CERTA-«Este penso que está
a tapar a sua ferida tem de estar
sempre seco»
em vez de «Não pode molhar o
braço»
12
4
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
125. FRASE CERTA-
A insulina vai ajudá-lo a sentir-se
melhor e a ter mais saúde.
Em vez de:
Se não administrar insulina, pode
vir a ficar cego ou sem um pé.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
12
5
126. Na voz ativa o agente é o autor direto da ação
que consta na frase.
É melhor escrever,
«Ana comeu a maçã»,
em vez de «a maçã foi comida
por Ana».
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
12
6
127. Na voz ativa o agente é o autor direto da ação
que consta na frase.
«O João tem de tomar
este medicamento»
Em vez de «O medicamento deve
ser tomado pelo João»
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
12
7
128. É melhor escrever, dizer “O senhor
tem de limpar esta ferida 3
vezes por dia“
Em vez de “a ferida deve ser
lavada por si três vezes por
dia»
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
12
8
129. É melhor escrever, dizer «O Sr. Manuel
vai à farmácia comprar este
medicamento»
Em vez de «Este medicamento deve
ser comprado pelo Sr. Manuel na
farmácia»
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
12
9
130. Quando o autor é mero
espectador da ação descrita na
frase, dizemos então que a voz
daquela frase é «passiva».
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
0
133. IATROS – MEDICO
GIGNESTHAY – NASCER – GENESIS -
PRODUZIR
Qualquer alteração patológica
provocada no doente pela má
notícia medica, Auerback A, Gliebe PA.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
3
134. A atitude do médico ou de outro
membro da equipa pode despertar
diversas reações no doente/utente.
A forma como o médico ou equipa
escuta, examina, solicita os exames e
explica a situação ao utente/doente
são decisivas no seu tratamento.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
4
135. A avaliação que os utentes
fazem da qualidade dos cuidados de
saúde prestados pelos profissionais
em grande parte é a partir da
avaliação feita das
competências comunicacionais
dos profissionais de saúde
com os quais interagiram.
Prof. Doutor JOSÉ A. CARVALHO TEIXEIRA
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
5
137. CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
7
Falta de compreensão dos
conteúdos
Confusão no entendimento do
significado das palavras
Medicamentos, embalagens ou
produtos com nomes semelhantes
ou muito técnicos
139. É muito fácil existirem problemas de
comunicação entre profissionais de
saúde e utentes, sobretudo em
consultas e outras intervenções onde
as «agendas» são diferentes
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
9
141. Para os profissionais
de saúde a agenda é:
Quais são os sintomas?
Que doença é esta?
O que mostra o exame clínico?
Qual é o diagnóstico?
Que exames é necessário fazer?
Quais são os resultados dos exames?
Que medidas terapêuticas são necessárias?
Que medidas de reabilitação são necessárias?
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
14
1
142. Para os utentes a agenda é:
Porquê eu?
Porquê agora?
Qual a causa disto?
O que é que me pode acontecer?
O que é que os profissionais vão fazer
comigo?
O que é que isto significa para a minha
vida, família e trabalho?
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
14
2
143. O contexto de referência onde ocorre a
relação é dominado geralmente pelo
modelo biomédico (valoriza as
técnicas de diagnóstico e de tratamento e
desvaloriza o sofrimento e a comunicação) e
pelo modelo autoritário de
influência social dos profissionais de
saúde onde:
O paradigma relacional é de tipo parental
e o paradigma comunicacional é de tipo perito/leigo.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
14
3
144. CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
14
4
Relação entre
Profissional de saúde e utente
Paradigma RELACIONAL ... tipo PARENTAL
Paradigma COMUNICACIONAL… tipo
PERITO/LEIGO.
PROFISSIONAL
DE SAÚDE UTENTE
145. ALGUMAS DAS TAREFAS ESPECÍFICAS
QUE OS DOENTES SÃO OBRIGADOS A REALIZAR PODEM INCLUIR:
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
14
5
avaliação de informações;
interpretação de resultados
análise de riscos e benefícios
localizar informação em saúde
cálculo das dosagens
146. PERGUNTAR
AVALIAR
-O que o
doente
deseja saber
-O seu
estado
emocional
-O seu
estado
cognitivo
RESPONDER DE
FORMA
ADEQUADA
-Fornecer
pequenas
quantidades de
informação
(respondendo ao
que o doente quer
saber)
-Utilizar
linguagem
acessível, simples
PERGUNTAR
ENCORAJAR A
PERGUNTAR
-Verificar se o
doente
compreendeu
-Procurar as suas
preocupações
-Pesquisar a
sua reação
emocional
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
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6