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Cristina Vaz de Almeida
Mestre em Comunicação em e.learnig
Pos Graduada em marketing
cristina.vazalmeida@scml.pt
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 2
USO DE BOAS COMPETÊNCIAS DE
COMUNICAÇÃO- consequências
MAIOR SATISFAÇÃO
MAIOR
REGULARIDADE
NA ADESÃO
TERAPÊUTICA
ADOPÇÃO DE
ESTILOS DE
VIDA MAIS
SAUDÁVEIS
MELHORIA
SOFRIMENTO
PSICOLOGICO
DIMINUIÇÃO
DO TEMPO DE
INTERNAMENTO
INFORMAR /to inform
INFLUENCIAR /to influence
APOIAR/to support
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 3
 Avaliou-se que
em entender conteúdos em documentos
necessários à sua vida do dia-a-dia.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 4
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 5
formulários de seguradoras
conteúdos das prescrições
indicações de saúde
documentos de consentimento
informado
O conceito de literacia é
definido como:
the ability to function in society
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 6
 What is happening to people do
not follow or do not understand
the various recommendations?
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 7
SEMIME 2014 - CVA 8
Porque as pessoas …
 Apesar de conseguirem
DESCODIFICAR palavras, frases e
até textos, muitas pessoas
não conseguem usar a
informação escrita contida em livros, jornais,
folhetos, suportes digitais, etc.
 Apesar de conhecerem os números,
grande parte das pessoas não consegue
fazer cálculos simples.
9
LINGUAGEM ORAL E OUTROS
PRE -REQUISITOS
DESCODIFICAÇÃO
COMPREEENSÃO
LITERAL
RESOLUÇÃO DOS
PROBLEMAS, RESPOSTA
COGNITIVA-AFECTIVA
INFERÊNCIA
PENSAMENTO
CRÍTICO
EXPERIÊNCIA
LÓGICA DE
LINGUAGEM
NÍVEIS NO PROCESSO DE LEITURA
SEMIME 2014 - CVA 10
 2 aspectos centrais em literacia
são os conceitos de:
LEGIBILIDADE (ou legibility) e de
LECTURABILIDADE (readability -
uma tradução possível.
LEGIBILIDADE
Visual perception
Decoding the
letters
percepção Visual
Descodificação
das letras
LECTURABILIDADE
Intellectual
understanding of the
text
compreensão
Intelectual do
texto
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 11
Podemos ter um documento
totalmente legível e este não ser
de fácil compreensão,
contribuindo para um
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 12
1996 – ENL - PORTUGAL
Coordenado por Ana Benavente. O estudo
deu origem ao livro A Literacia em
Portugal. Resultados de uma Pesquisa
Extensiva e Monográfica (Benavente, Rosa,
Costa e Ávila, 1996. pelo Instituto de Ciências Sociais da
Universidade de Lisboa com base num protocolo com o Conselho Nacional de
Educação e a Fundação Calouste Gulbenkian. O trabalho de campo foi
realizado pelo INE
79,4% da população situava-se entre
os níveis/levels 0 e 2, uma
percentagem significativa e
preocupante, face aos 20,6% que
situam nos níveis/levels 3 e 4.
De uma forma global, a maioria da população
situa-se no nível 1 com 37%, seguido do nível
2 com 32,1%.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 14
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 15
79%
21%
Resultado do Estudo Literacia 1996
Nivel 0 a 2 população Nível 3 e 4 - população
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 16
29%
30%
31%
32%
33%
34%
35%
36%
37%
NIVEL 1 NIVEL 2
NIVEL DE LITERACIA 1 E 2
79% DA POPULAÇÃO PORTUGUESA
NIVEL DE LITERACIA 1 E 2 NA POPULAÇÃO PORTUGUESA
2000 – OCDE
LITERACY IN
INFORMATION AGE
Mediu níveis de literacia nos adultos em 20
países. O relatório, baseado num estudo
comparativo internacional (1994 e 1999)
incluiu entrevistas com pessoas entre os 16
e os 65 anos.
Literacia em prosa (compreender a
informação normal de um jornal, livro, etc);
Literacia documental (compreender
documentos tais como cheques ou mapas, folhetos);
Literacia quantitativa (compreender,
através da leitura de um anúncio, por ex. qual o
montante de juros a pagar sobre um empréstimo).
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 18
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 19
Momento em que se fez uma «ponte» entre:
BAIXA LITERACIA, O
DESEMPREGO E A POBREZA.
'Bridge' between:
LOW LITERACY, UNEMPLOYMENT AND
POVERTY.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 20
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 21
2014
22
2014 – ESTUDO EUROPEU
Cuidados de saúde
Promoção de saúde
Prevenção da doença
Health care
Health promotion
Prevention of disease
Coordenação da Prof. Doutoraª Ana Escoval (ENSP).
47 questões numa
Escala de 1 a 4 valores, do muito difícil ao muito fácil
3 domínios abrangidos:
 Cuidados de saúde
 Promoção de saúde
 Prevenção da doença
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 23
Health care
Health promotion
Prevention of
disease
PORTUGAL - 61% da população tem
um nível inadequado ou problemático de
literacia (abaixo dos restantes parceiros
europeus);
 PORTUGAL - 61% of the population has
inadequate or problematic level of literacy
·
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 24
Holanda é o país com % menor de
pessoas com literacia baixa, tendo
71,4% da população literacia suficiente e
excelente;
·
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 25
 Nos 56%
apresenta nível inadequado ou problemático;
 Na , 55%
tem um nível inadequado ou
problemático;
 Na 60% tem
inadequado ou problemático;
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 26
 A medida que a idade aumenta, a
baixa literacia aumenta;
 Nível de escolaridade baixo
corresponde a literacia baixa e nível
de escolaridade superior
corresponde a maior literacia;
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 27
Desempregados têm mais baixa
literacia do que os empregados
em full time;
 Unemployed have lower literacy
than employees in full time;
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 28
 Os Profissionais de saúde
também têm níveis baixos de
literacia, sendo apenas 37,6%
suficiente.
 Health professionals also have low levels
of literacy, with only 37.6% sufficient
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 29
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 30
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 31
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 32
33
2009 – ESTUDO
Percepção de Pacientes
sobre a Comunicação
não Verbal na
Assistência Médica
Luiza Augusta Rosa Rossi-BarbosaI
Carolyne César LimaI
Izabella Nobre QueirozI
Samuel Silva FróesI
Antônio Prates CaldeiraI
 A maioria, ,
mesmo sendo famoso e
bem conceituado.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 34
 Para um profissional de
saúde
 Para tal atitude
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 35
afirma que
, estão fortemente
associados à satisfação do utente/
doente nos serviços de saúde.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 36
37
 Os profissionais de saúde em particular,
utilizadores desta técnica ACP ficam mais
habilitados a comunicar as instruções em
saúde e a estimular os seus destinatários a
uma melhor compreensão e gestão da sua
saúde, em particular na tomada de decisão
e seu empoderamento.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 38
ACP Thecnique
ASSERTIVENESS
CLARITY
POSITIVITY
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 39
ASSERTIVENESS
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 40
Doctor-Patient Communication: A Review
Jennifer Fong Ha, MBBS (Hons), Dip Surg Anat,*{{ Nancy Longnecker, PhD-The Ochsner Journal 10:38–43, 2010
f Academic Division of Ochsner Clinic Foundation 41
Criar uma boa relação
interpessoal
Facilitar a troca de informação
Incluir os doentes nas
decisões de saúde
the behavior and the assertive
language must be prepared within.
they come from within.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 42
É A EXPRESSÃO DIRECTA PELA PESSOA,
das suas necessidades ou preferências,
emoções e opiniões SEM QUE, ao fazê-lo,
ela sinta ansiedade indevida ou excessiva,
e sem ser hostil para o interlocutor.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 43
Na linguagem assertiva
diz-se o que se tem a dizer,
sem medo,
sem conflito,
sem agressividade.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 44
Cingirmo-nos aos FATOS
e não às emoções;
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 45
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 46
 Ter abertura para
sempre que for necessário.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 47
Como ser assertivo?
com o
interlocutor /grupo quando surgem
dúvidas;
quando se verifica que há
mau entendimento;
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 48
Porque ás vezes temos de discordar: (TED – 18 minutos)
 http://www.ted.com/talks/margaret_heffernan_dare_to_disagree?utm_source=ne
wsletter_daily&utm_campaign=daily&utm_medium=email&utm_content=button_
_2014-10-25
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 49
 Pesquisas da UCLA (Universidade da
Califórnia) do Prof. Albert Mehrabian
indicam que a
55% são mensagens não verbais;
38% acontecem pelo tom de voz;
7% são verbais.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 50
O corpo fala tanto como a expressão verbal. Na palavra influi:
a expressão facial, o tom de voz, o gesto, o ambienteO
corpo fala tanto como a expressão verbal. Na palavra influi:
a expressão facial, o tom de voz, o gesto, o ambiente...
... Factores
ambientais
Características
físicas
Factores
cinésicos
Paralinguagem
Comunicação Não Verbal
Sons produzidos
pelo aparelho
vocal
Entoação, ritmo,
suspiros, risos...
Quando emitimos 1 expressão verbal,
estamos a transmitir informação,
mas é o paraverbal que dá
emoçãoao que se diz
Associação aos movimentos
corporais, mãos, pés,
conjunto de gestos e
expressões faciais.
Alegria ou
tensão?
Se não estava nenhum
letreiro, nem ninguém vos
disse quem era quem,
porque é que chegaram a
uma conclusão semelhante?
Marketing e Comunicação
na Saúde 60
A comunicação em saúde é
mais efectiva quando chega
às pessoas tanto de uma
forma racional como
emocional
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 62
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 63
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 64
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 65
O que é uma linguagem
acessível?
Linguagem acessível, é
a comunicação que os
utilizadores
entendem à primeira.
66
2013 – ESTUDO DA
COMISSÃO EUROPEIA
GUIA
DA LINGUAGEM CLARA
«ESCREVER CLARO»
http://ec.europa.eu/translation
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 67
PALAVRAS SIMPLES
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 68
USE VERBOS
ELIMINE
SUBSTANTIVOS
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 69
USE VERBOS
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 70
ALGUNS EXEMPLOS
QUE É PREFERÍVEL NÃO SEREM
SEGUIDOS
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 71
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 73
Para assinalar o Dia da
Incontinência Urinária – 14
de Março 2009 – este ano
a APU /ASSOC.
PORTUGUESA DE
UROLOGIA, em parceria
com a ANF e os
Laboratórios Astellas,
distribuiu 250.000 folhetos
ilustrativos e 5.000 cartazes
pelos hospitais, centros de
saúde e farmácias de todo
país. Em parceria com a
Agência de Comunicações
Best News fez ampla
divulgação pelos média:
 Quais os
destinatários?
 Que mensagens chave
para os destinatários?
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 74
Folheto sobre
saúde oral
fio dentário
Folheto sobre
saúde oral
escovagem
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 77
Folheto sobre
alimentação
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014 78
SEMIME 2014 - CVA 79
COMO ELABORAR UM
DOCUMENTO PARA OBTER OS
MELHORES RESULTADOS EM
TERMOS DE COMPREENSÃO?
Sem espaços;
Letra demasiado pequena;
Sem paragens (titulos, subtítulos);
Com muitas ideias num mesmo
espaço reduzido;
MISTURAR FRASES COM LETRAS
maiúsculas E MINÚSCULAS;
Com fontes e formatos
diferentes;
Com demasiadas cores;
Muitas frases em
itálico…itálico…itálico..itálico
Muitos sublinhados…;
Muitos sublinhados…;
Muitos sublinhados…;
Deixar bastante espaço em
branco ao redor das
margens e entre as sessões.
Controle a quantidade de informação
SIMPLICIDADE – site saúde NHS.uk
SEMIME 2014 - CVA 85
Use linguagem acessível = simples.
As técnicas de linguagem escrita -
digital podem ser aproveitadas das
mensagens verbais - palavras
comuns «KIS»;
SEMIME 2014 - CVA 86
Use a palavra «deve» e
«é necessário» para dar
indicação para as acções;
SEMIME 2014 - CVA 87
Não use siglas sem explicar
conteúdo ou resumo desse
significado;
Evite «jargões» técnicos;
SEMIME 2014 - CVA 88
Limite o número de mensagens
(2 ou 3 mensagens principais
SEMIME 2014 - CVA 89
SEMIME 2014 - CVA 90
Não corte palavras entre
linhas;
 Destaque as ideias principais;
 Use «bullets» em vez de
letras maiúsculas em todo o
texto
SEMIME 2014 - CVA 91
 Não use sombras ou padrões
confusos debaixo do texto;
 Faça um bom contraste entre a fonte
e o fundo do suporte;
SEMIME 2014 - CVA 92
Nos documentos (folhetos, formulários e
sites…):
Não use sombras ou padrões
confusos debaixo do texto;
Faça um bom contraste entre a
fonte e o fundo do suporte;
93
Nos documentos (folhetos, formulários…)
Evite % (1 em 10 é preferível que 10 %);
Destaque as ideias principais;
94
Use fonte «sans serif» na fonte do
computador.
Arial/Calibri
Letra
redonda,
legível
, 95
Se fizer um documento para
computador (transformar em pdf e
coloca-lo on line) não divida em
colunas pequenas- dificulta leitura;
Evite fazer o scroll;
96
Limite o comprimento da linha entre
40 e 50 caracteres;
Garantir que o comprimento do
texto na página se ajusta ao
tamanho da janela
Deixar bastante espaço em
branco ao redor das
margens e entre as sessões.
SEMIME 2014 - CVA 98
Tamanho das fontes
Utilize pelo menos fonte de 12
pontos/texto;
16 a 18 pontos nos subtitulos
20 a 24 pontos nos Titulos
SEMIME 2014 - CVA 99
Nos documentos
Coloque o texto tipo «Pergunta –
Resposta», pois ajuda a leitura e
compreensão;
Pergunta:………
Resposta:………
A importância das
imagens acessíveis
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
10
1
 Mostre a mensagem principal na parte
da frente dos materiais;
 Use imagens familiares ao público-
alvo;
As imagens, devem estar
integradas e ser coerentes
com o texto.
Ilustrar bem –
Ao ilustrar partes do
corpo interno, incluir a
parte externa do corpo;
O cérebro humano está
localizado na cabeça
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
10
4
IMAGENS COM LEGENDAS
Garantir que todas as
imagens se encontram
legendadas ou descritas
com texto Imagens têm de ter
legendas -
acessibilidade
Imagens têm de ter
legendas -
acessibilidade
As imagens permitem uma
grande dinâmica.
SEMIME 2014 - CVA
10
8
imagens familiares
SEMIME 2014 - CVA
10
9
Uso de imagens familiares
SEMIME 2014 - CVA
11
0
Uso de
imagens
familiares
SEMIME 2014 - CVA
11
1
Os locais mais frequentes de desenvolvimento de úlceras
de pressão encontram-se ilustrados na figura:
http://forumenfe
rmagem.org/feri
das/category/pr
evencao/ulceras-
de-pressao/
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
11
2
Uso de imagens
familiares
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
11
3
11
4
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E
UTILIZAÇÃO DA VOZ ATIVA
Comportamentos/ações que o cliente-
utente deve ter, e que são conseguidas
pela positiva
11
5
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
SEMIME 2014 - CVA
11
6
Regra nº 1:
FOCUS NOS
COMPORTAMENTOS E AÇÕES,
em vez de ser nas teorias,
isto é:
SEMIME 2014 - CVA
11
7
Evidenciar os riscos – Sempre através dos
comportamentos/acções positivas:
FRASE CERTA-«Se tomar este
medicamento a sua tensão vai
ficar melhor, e vai começar a
sentir-se melhor e mais saudável»
em vez de «Se não tomar o
medicamento vai ficar doente.
11
8
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
Evidenciar os riscos – Sempre através dos
comportamentos/acções positivas:
FRASE CERTA-«Se fizer estes
exercícios a sua saúde vai
melhorar»
em vez de «Não pode ficar
quieto sem fazer nada».
11
9
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
Evidenciar os riscos – Sempre através dos
comportamentos/acções positivas:
FRASE CERTA-«Se seguir este
programa de alimentação vai
começar a sentir-se muito bem e
mais elegante»
em vez de «Se não fizer esta
dieta vai sentir-se mal consigo»
12
0
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
Evidenciar os riscos – Sempre através dos
comportamentos/acções positivas:
FRASE CERTA-«A sua vida melhorará
com estas técnicas de
relaxamento, mas tem de as fazer
regularmente»
em vez de «Se não fizer os
exercícios vai dar mau resultado»
12
1
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
 Sempre através dos
comportamentos/acções positivas:
 Por exemplo:
FRASE CERTA-«Para ficar melhor da
sua saúde tem de vir ao serviço
fazer o penso todos os dias»
em vez de... «Se não vier ao serviço
fazer o penso vai ficar doente»
12
2
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
 Por exemplo:
FRASE CERTA-«Se deixar de
fumar a sua pele vai ficar
mais brilhante e os seus
dentes mais brancos»
em vez de... «Se fumar vai morrer de
cancro»
12
3
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
 Sempre através dos
comportamentos/acções positivas:
 Por exemplo:
FRASE CERTA-«Este penso que está
a tapar a sua ferida tem de estar
sempre seco»
em vez de «Não pode molhar o
braço»
12
4
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2011
FRASE CERTA-
A insulina vai ajudá-lo a sentir-se
melhor e a ter mais saúde.
Em vez de:
Se não administrar insulina, pode
vir a ficar cego ou sem um pé.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
12
5
 Na voz ativa o agente é o autor direto da ação
que consta na frase.
É melhor escrever,
«Ana comeu a maçã»,
em vez de «a maçã foi comida
por Ana».
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
12
6
 Na voz ativa o agente é o autor direto da ação
que consta na frase.
«O João tem de tomar
este medicamento»
Em vez de «O medicamento deve
ser tomado pelo João»
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
12
7
 É melhor escrever, dizer “O senhor
tem de limpar esta ferida 3
vezes por dia“
Em vez de “a ferida deve ser
lavada por si três vezes por
dia»
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
12
8
 É melhor escrever, dizer «O Sr. Manuel
vai à farmácia comprar este
medicamento»
Em vez de «Este medicamento deve
ser comprado pelo Sr. Manuel na
farmácia»
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
12
9
Quando o autor é mero
espectador da ação descrita na
frase, dizemos então que a voz
daquela frase é «passiva».
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
0
Problemas de
comunicação entre
profissionais
e utentes?
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
1
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
2
 IATROS – MEDICO
 GIGNESTHAY – NASCER – GENESIS -
PRODUZIR
Qualquer alteração patológica
provocada no doente pela má
notícia medica, Auerback A, Gliebe PA.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
3
 A atitude do médico ou de outro
membro da equipa pode despertar
diversas reações no doente/utente.
 A forma como o médico ou equipa
escuta, examina, solicita os exames e
explica a situação ao utente/doente
são decisivas no seu tratamento.
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
4
A avaliação que os utentes
fazem da qualidade dos cuidados de
saúde prestados pelos profissionais
em grande parte é a partir da
avaliação feita das
competências comunicacionais
dos profissionais de saúde
com os quais interagiram.
Prof. Doutor JOSÉ A. CARVALHO TEIXEIRA
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
5
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
6
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
7
Falta de compreensão dos
conteúdos
Confusão no entendimento do
significado das palavras
Medicamentos, embalagens ou
produtos com nomes semelhantes
ou muito técnicos
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
8
 É muito fácil existirem problemas de
comunicação entre profissionais de
saúde e utentes, sobretudo em
consultas e outras intervenções onde
as «agendas» são diferentes
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
13
9
AGENDAS DIFERENTES
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
14
0
Para os profissionais
de saúde a agenda é:
 Quais são os sintomas?
 Que doença é esta?
 O que mostra o exame clínico?
 Qual é o diagnóstico?
 Que exames é necessário fazer?
 Quais são os resultados dos exames?
 Que medidas terapêuticas são necessárias?
 Que medidas de reabilitação são necessárias?
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
14
1
Para os utentes a agenda é:
 Porquê eu?
 Porquê agora?
 Qual a causa disto?
 O que é que me pode acontecer?
 O que é que os profissionais vão fazer
comigo?
 O que é que isto significa para a minha
vida, família e trabalho?
CVA/COMUNICAÇÃO E
LITERACIA EM SAÚDE/2014
14
2
 O contexto de referência onde ocorre a
relação é dominado geralmente pelo
modelo biomédico (valoriza as
técnicas de diagnóstico e de tratamento e
desvaloriza o sofrimento e a comunicação) e
pelo modelo autoritário de
influência social dos profissionais de
saúde onde:
O paradigma relacional é de tipo parental
e o paradigma comunicacional é de tipo perito/leigo.
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COMUNICACAO EM SAUDE: MODELO ACP - ASSERTIVIDADE, CLAREZA, POSITIVIDADE

  • 1. Cristina Vaz de Almeida Mestre em Comunicação em e.learnig Pos Graduada em marketing cristina.vazalmeida@scml.pt
  • 2. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 2 USO DE BOAS COMPETÊNCIAS DE COMUNICAÇÃO- consequências MAIOR SATISFAÇÃO MAIOR REGULARIDADE NA ADESÃO TERAPÊUTICA ADOPÇÃO DE ESTILOS DE VIDA MAIS SAUDÁVEIS MELHORIA SOFRIMENTO PSICOLOGICO DIMINUIÇÃO DO TEMPO DE INTERNAMENTO
  • 3. INFORMAR /to inform INFLUENCIAR /to influence APOIAR/to support CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 3
  • 4.  Avaliou-se que em entender conteúdos em documentos necessários à sua vida do dia-a-dia. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 4
  • 5. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 5 formulários de seguradoras conteúdos das prescrições indicações de saúde documentos de consentimento informado
  • 6. O conceito de literacia é definido como: the ability to function in society CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 6
  • 7.  What is happening to people do not follow or do not understand the various recommendations? CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 7
  • 8. SEMIME 2014 - CVA 8 Porque as pessoas …  Apesar de conseguirem DESCODIFICAR palavras, frases e até textos, muitas pessoas não conseguem usar a informação escrita contida em livros, jornais, folhetos, suportes digitais, etc.  Apesar de conhecerem os números, grande parte das pessoas não consegue fazer cálculos simples.
  • 9. 9 LINGUAGEM ORAL E OUTROS PRE -REQUISITOS DESCODIFICAÇÃO COMPREEENSÃO LITERAL RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS, RESPOSTA COGNITIVA-AFECTIVA INFERÊNCIA PENSAMENTO CRÍTICO EXPERIÊNCIA LÓGICA DE LINGUAGEM NÍVEIS NO PROCESSO DE LEITURA
  • 10. SEMIME 2014 - CVA 10  2 aspectos centrais em literacia são os conceitos de: LEGIBILIDADE (ou legibility) e de LECTURABILIDADE (readability - uma tradução possível.
  • 11. LEGIBILIDADE Visual perception Decoding the letters percepção Visual Descodificação das letras LECTURABILIDADE Intellectual understanding of the text compreensão Intelectual do texto CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 11
  • 12. Podemos ter um documento totalmente legível e este não ser de fácil compreensão, contribuindo para um CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 12
  • 13. 1996 – ENL - PORTUGAL Coordenado por Ana Benavente. O estudo deu origem ao livro A Literacia em Portugal. Resultados de uma Pesquisa Extensiva e Monográfica (Benavente, Rosa, Costa e Ávila, 1996. pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa com base num protocolo com o Conselho Nacional de Educação e a Fundação Calouste Gulbenkian. O trabalho de campo foi realizado pelo INE
  • 14. 79,4% da população situava-se entre os níveis/levels 0 e 2, uma percentagem significativa e preocupante, face aos 20,6% que situam nos níveis/levels 3 e 4. De uma forma global, a maioria da população situa-se no nível 1 com 37%, seguido do nível 2 com 32,1%. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 14
  • 15. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 15 79% 21% Resultado do Estudo Literacia 1996 Nivel 0 a 2 população Nível 3 e 4 - população
  • 16. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 16 29% 30% 31% 32% 33% 34% 35% 36% 37% NIVEL 1 NIVEL 2 NIVEL DE LITERACIA 1 E 2 79% DA POPULAÇÃO PORTUGUESA NIVEL DE LITERACIA 1 E 2 NA POPULAÇÃO PORTUGUESA
  • 17. 2000 – OCDE LITERACY IN INFORMATION AGE Mediu níveis de literacia nos adultos em 20 países. O relatório, baseado num estudo comparativo internacional (1994 e 1999) incluiu entrevistas com pessoas entre os 16 e os 65 anos.
  • 18. Literacia em prosa (compreender a informação normal de um jornal, livro, etc); Literacia documental (compreender documentos tais como cheques ou mapas, folhetos); Literacia quantitativa (compreender, através da leitura de um anúncio, por ex. qual o montante de juros a pagar sobre um empréstimo). CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 18
  • 20. Momento em que se fez uma «ponte» entre: BAIXA LITERACIA, O DESEMPREGO E A POBREZA. 'Bridge' between: LOW LITERACY, UNEMPLOYMENT AND POVERTY. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 20
  • 21. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 21 2014
  • 22. 22 2014 – ESTUDO EUROPEU Cuidados de saúde Promoção de saúde Prevenção da doença Health care Health promotion Prevention of disease
  • 23. Coordenação da Prof. Doutoraª Ana Escoval (ENSP). 47 questões numa Escala de 1 a 4 valores, do muito difícil ao muito fácil 3 domínios abrangidos:  Cuidados de saúde  Promoção de saúde  Prevenção da doença CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 23 Health care Health promotion Prevention of disease
  • 24. PORTUGAL - 61% da população tem um nível inadequado ou problemático de literacia (abaixo dos restantes parceiros europeus);  PORTUGAL - 61% of the population has inadequate or problematic level of literacy · CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 24
  • 25. Holanda é o país com % menor de pessoas com literacia baixa, tendo 71,4% da população literacia suficiente e excelente; · CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 25
  • 26.  Nos 56% apresenta nível inadequado ou problemático;  Na , 55% tem um nível inadequado ou problemático;  Na 60% tem inadequado ou problemático; CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 26
  • 27.  A medida que a idade aumenta, a baixa literacia aumenta;  Nível de escolaridade baixo corresponde a literacia baixa e nível de escolaridade superior corresponde a maior literacia; CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 27
  • 28. Desempregados têm mais baixa literacia do que os empregados em full time;  Unemployed have lower literacy than employees in full time; CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 28
  • 29.  Os Profissionais de saúde também têm níveis baixos de literacia, sendo apenas 37,6% suficiente.  Health professionals also have low levels of literacy, with only 37.6% sufficient CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 29
  • 33. 33 2009 – ESTUDO Percepção de Pacientes sobre a Comunicação não Verbal na Assistência Médica Luiza Augusta Rosa Rossi-BarbosaI Carolyne César LimaI Izabella Nobre QueirozI Samuel Silva FróesI Antônio Prates CaldeiraI
  • 34.  A maioria, , mesmo sendo famoso e bem conceituado. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 34
  • 35.  Para um profissional de saúde  Para tal atitude CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 35
  • 36. afirma que , estão fortemente associados à satisfação do utente/ doente nos serviços de saúde. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 36
  • 37. 37
  • 38.  Os profissionais de saúde em particular, utilizadores desta técnica ACP ficam mais habilitados a comunicar as instruções em saúde e a estimular os seus destinatários a uma melhor compreensão e gestão da sua saúde, em particular na tomada de decisão e seu empoderamento. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 38
  • 41. Doctor-Patient Communication: A Review Jennifer Fong Ha, MBBS (Hons), Dip Surg Anat,*{{ Nancy Longnecker, PhD-The Ochsner Journal 10:38–43, 2010 f Academic Division of Ochsner Clinic Foundation 41 Criar uma boa relação interpessoal Facilitar a troca de informação Incluir os doentes nas decisões de saúde
  • 42. the behavior and the assertive language must be prepared within. they come from within. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 42
  • 43. É A EXPRESSÃO DIRECTA PELA PESSOA, das suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões SEM QUE, ao fazê-lo, ela sinta ansiedade indevida ou excessiva, e sem ser hostil para o interlocutor. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 43
  • 44. Na linguagem assertiva diz-se o que se tem a dizer, sem medo, sem conflito, sem agressividade. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 44
  • 45. Cingirmo-nos aos FATOS e não às emoções; CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 45
  • 47.  Ter abertura para sempre que for necessário. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 47
  • 48. Como ser assertivo? com o interlocutor /grupo quando surgem dúvidas; quando se verifica que há mau entendimento; CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 48
  • 49. Porque ás vezes temos de discordar: (TED – 18 minutos)  http://www.ted.com/talks/margaret_heffernan_dare_to_disagree?utm_source=ne wsletter_daily&utm_campaign=daily&utm_medium=email&utm_content=button_ _2014-10-25 CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 49
  • 50.  Pesquisas da UCLA (Universidade da Califórnia) do Prof. Albert Mehrabian indicam que a 55% são mensagens não verbais; 38% acontecem pelo tom de voz; 7% são verbais. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 50
  • 51.
  • 52. O corpo fala tanto como a expressão verbal. Na palavra influi: a expressão facial, o tom de voz, o gesto, o ambienteO corpo fala tanto como a expressão verbal. Na palavra influi: a expressão facial, o tom de voz, o gesto, o ambiente... ... Factores ambientais Características físicas Factores cinésicos Paralinguagem Comunicação Não Verbal
  • 53. Sons produzidos pelo aparelho vocal Entoação, ritmo, suspiros, risos... Quando emitimos 1 expressão verbal, estamos a transmitir informação, mas é o paraverbal que dá emoçãoao que se diz
  • 54. Associação aos movimentos corporais, mãos, pés, conjunto de gestos e expressões faciais.
  • 55.
  • 56.
  • 58.
  • 59.
  • 60. Se não estava nenhum letreiro, nem ninguém vos disse quem era quem, porque é que chegaram a uma conclusão semelhante? Marketing e Comunicação na Saúde 60
  • 61.
  • 62. A comunicação em saúde é mais efectiva quando chega às pessoas tanto de uma forma racional como emocional CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 62
  • 65. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 65 O que é uma linguagem acessível? Linguagem acessível, é a comunicação que os utilizadores entendem à primeira.
  • 66. 66 2013 – ESTUDO DA COMISSÃO EUROPEIA GUIA DA LINGUAGEM CLARA «ESCREVER CLARO» http://ec.europa.eu/translation
  • 67. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 67 PALAVRAS SIMPLES
  • 68. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 68 USE VERBOS ELIMINE SUBSTANTIVOS
  • 69. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 69 USE VERBOS
  • 71. ALGUNS EXEMPLOS QUE É PREFERÍVEL NÃO SEREM SEGUIDOS CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 71
  • 72.
  • 73. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 73 Para assinalar o Dia da Incontinência Urinária – 14 de Março 2009 – este ano a APU /ASSOC. PORTUGUESA DE UROLOGIA, em parceria com a ANF e os Laboratórios Astellas, distribuiu 250.000 folhetos ilustrativos e 5.000 cartazes pelos hospitais, centros de saúde e farmácias de todo país. Em parceria com a Agência de Comunicações Best News fez ampla divulgação pelos média:
  • 74.  Quais os destinatários?  Que mensagens chave para os destinatários? CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 74
  • 77. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 77 Folheto sobre alimentação
  • 79. SEMIME 2014 - CVA 79 COMO ELABORAR UM DOCUMENTO PARA OBTER OS MELHORES RESULTADOS EM TERMOS DE COMPREENSÃO?
  • 80.
  • 81. Sem espaços; Letra demasiado pequena; Sem paragens (titulos, subtítulos); Com muitas ideias num mesmo espaço reduzido;
  • 82. MISTURAR FRASES COM LETRAS maiúsculas E MINÚSCULAS; Com fontes e formatos diferentes; Com demasiadas cores;
  • 83. Muitas frases em itálico…itálico…itálico..itálico Muitos sublinhados…; Muitos sublinhados…; Muitos sublinhados…;
  • 84. Deixar bastante espaço em branco ao redor das margens e entre as sessões. Controle a quantidade de informação SIMPLICIDADE – site saúde NHS.uk
  • 85. SEMIME 2014 - CVA 85 Use linguagem acessível = simples. As técnicas de linguagem escrita - digital podem ser aproveitadas das mensagens verbais - palavras comuns «KIS»;
  • 86. SEMIME 2014 - CVA 86 Use a palavra «deve» e «é necessário» para dar indicação para as acções;
  • 87. SEMIME 2014 - CVA 87 Não use siglas sem explicar conteúdo ou resumo desse significado; Evite «jargões» técnicos;
  • 88. SEMIME 2014 - CVA 88 Limite o número de mensagens (2 ou 3 mensagens principais
  • 89. SEMIME 2014 - CVA 89
  • 90. SEMIME 2014 - CVA 90 Não corte palavras entre linhas;  Destaque as ideias principais;  Use «bullets» em vez de letras maiúsculas em todo o texto
  • 91. SEMIME 2014 - CVA 91  Não use sombras ou padrões confusos debaixo do texto;  Faça um bom contraste entre a fonte e o fundo do suporte;
  • 92. SEMIME 2014 - CVA 92 Nos documentos (folhetos, formulários e sites…): Não use sombras ou padrões confusos debaixo do texto; Faça um bom contraste entre a fonte e o fundo do suporte;
  • 93. 93 Nos documentos (folhetos, formulários…) Evite % (1 em 10 é preferível que 10 %); Destaque as ideias principais;
  • 94. 94 Use fonte «sans serif» na fonte do computador. Arial/Calibri Letra redonda, legível
  • 95. , 95 Se fizer um documento para computador (transformar em pdf e coloca-lo on line) não divida em colunas pequenas- dificulta leitura; Evite fazer o scroll;
  • 96. 96 Limite o comprimento da linha entre 40 e 50 caracteres; Garantir que o comprimento do texto na página se ajusta ao tamanho da janela
  • 97. Deixar bastante espaço em branco ao redor das margens e entre as sessões.
  • 98. SEMIME 2014 - CVA 98 Tamanho das fontes Utilize pelo menos fonte de 12 pontos/texto; 16 a 18 pontos nos subtitulos 20 a 24 pontos nos Titulos
  • 99. SEMIME 2014 - CVA 99 Nos documentos Coloque o texto tipo «Pergunta – Resposta», pois ajuda a leitura e compreensão; Pergunta:……… Resposta:………
  • 101. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 10 1  Mostre a mensagem principal na parte da frente dos materiais;  Use imagens familiares ao público- alvo;
  • 102. As imagens, devem estar integradas e ser coerentes com o texto.
  • 103. Ilustrar bem – Ao ilustrar partes do corpo interno, incluir a parte externa do corpo; O cérebro humano está localizado na cabeça
  • 104. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 10 4
  • 105. IMAGENS COM LEGENDAS Garantir que todas as imagens se encontram legendadas ou descritas com texto Imagens têm de ter legendas - acessibilidade
  • 106. Imagens têm de ter legendas - acessibilidade
  • 107. As imagens permitem uma grande dinâmica.
  • 108. SEMIME 2014 - CVA 10 8 imagens familiares
  • 109. SEMIME 2014 - CVA 10 9 Uso de imagens familiares
  • 110. SEMIME 2014 - CVA 11 0 Uso de imagens familiares
  • 111. SEMIME 2014 - CVA 11 1 Os locais mais frequentes de desenvolvimento de úlceras de pressão encontram-se ilustrados na figura: http://forumenfe rmagem.org/feri das/category/pr evencao/ulceras- de-pressao/
  • 112. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 11 2 Uso de imagens familiares
  • 113. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 11 3
  • 115. COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E UTILIZAÇÃO DA VOZ ATIVA Comportamentos/ações que o cliente- utente deve ter, e que são conseguidas pela positiva 11 5 CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2011
  • 116. SEMIME 2014 - CVA 11 6 Regra nº 1: FOCUS NOS COMPORTAMENTOS E AÇÕES, em vez de ser nas teorias, isto é:
  • 117. SEMIME 2014 - CVA 11 7
  • 118. Evidenciar os riscos – Sempre através dos comportamentos/acções positivas: FRASE CERTA-«Se tomar este medicamento a sua tensão vai ficar melhor, e vai começar a sentir-se melhor e mais saudável» em vez de «Se não tomar o medicamento vai ficar doente. 11 8 CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2011
  • 119. Evidenciar os riscos – Sempre através dos comportamentos/acções positivas: FRASE CERTA-«Se fizer estes exercícios a sua saúde vai melhorar» em vez de «Não pode ficar quieto sem fazer nada». 11 9 CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2011
  • 120. Evidenciar os riscos – Sempre através dos comportamentos/acções positivas: FRASE CERTA-«Se seguir este programa de alimentação vai começar a sentir-se muito bem e mais elegante» em vez de «Se não fizer esta dieta vai sentir-se mal consigo» 12 0 CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2011
  • 121. Evidenciar os riscos – Sempre através dos comportamentos/acções positivas: FRASE CERTA-«A sua vida melhorará com estas técnicas de relaxamento, mas tem de as fazer regularmente» em vez de «Se não fizer os exercícios vai dar mau resultado» 12 1 CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2011
  • 122.  Sempre através dos comportamentos/acções positivas:  Por exemplo: FRASE CERTA-«Para ficar melhor da sua saúde tem de vir ao serviço fazer o penso todos os dias» em vez de... «Se não vier ao serviço fazer o penso vai ficar doente» 12 2 CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2011
  • 123.  Por exemplo: FRASE CERTA-«Se deixar de fumar a sua pele vai ficar mais brilhante e os seus dentes mais brancos» em vez de... «Se fumar vai morrer de cancro» 12 3 CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2011
  • 124.  Sempre através dos comportamentos/acções positivas:  Por exemplo: FRASE CERTA-«Este penso que está a tapar a sua ferida tem de estar sempre seco» em vez de «Não pode molhar o braço» 12 4 CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2011
  • 125. FRASE CERTA- A insulina vai ajudá-lo a sentir-se melhor e a ter mais saúde. Em vez de: Se não administrar insulina, pode vir a ficar cego ou sem um pé. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 12 5
  • 126.  Na voz ativa o agente é o autor direto da ação que consta na frase. É melhor escrever, «Ana comeu a maçã», em vez de «a maçã foi comida por Ana». CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 12 6
  • 127.  Na voz ativa o agente é o autor direto da ação que consta na frase. «O João tem de tomar este medicamento» Em vez de «O medicamento deve ser tomado pelo João» CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 12 7
  • 128.  É melhor escrever, dizer “O senhor tem de limpar esta ferida 3 vezes por dia“ Em vez de “a ferida deve ser lavada por si três vezes por dia» CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 12 8
  • 129.  É melhor escrever, dizer «O Sr. Manuel vai à farmácia comprar este medicamento» Em vez de «Este medicamento deve ser comprado pelo Sr. Manuel na farmácia» CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 12 9
  • 130. Quando o autor é mero espectador da ação descrita na frase, dizemos então que a voz daquela frase é «passiva». CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 13 0
  • 131. Problemas de comunicação entre profissionais e utentes? CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 13 1
  • 132. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 13 2
  • 133.  IATROS – MEDICO  GIGNESTHAY – NASCER – GENESIS - PRODUZIR Qualquer alteração patológica provocada no doente pela má notícia medica, Auerback A, Gliebe PA. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 13 3
  • 134.  A atitude do médico ou de outro membro da equipa pode despertar diversas reações no doente/utente.  A forma como o médico ou equipa escuta, examina, solicita os exames e explica a situação ao utente/doente são decisivas no seu tratamento. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 13 4
  • 135. A avaliação que os utentes fazem da qualidade dos cuidados de saúde prestados pelos profissionais em grande parte é a partir da avaliação feita das competências comunicacionais dos profissionais de saúde com os quais interagiram. Prof. Doutor JOSÉ A. CARVALHO TEIXEIRA CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 13 5
  • 136. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 13 6
  • 137. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 13 7 Falta de compreensão dos conteúdos Confusão no entendimento do significado das palavras Medicamentos, embalagens ou produtos com nomes semelhantes ou muito técnicos
  • 138. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 13 8
  • 139.  É muito fácil existirem problemas de comunicação entre profissionais de saúde e utentes, sobretudo em consultas e outras intervenções onde as «agendas» são diferentes CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 13 9
  • 141. Para os profissionais de saúde a agenda é:  Quais são os sintomas?  Que doença é esta?  O que mostra o exame clínico?  Qual é o diagnóstico?  Que exames é necessário fazer?  Quais são os resultados dos exames?  Que medidas terapêuticas são necessárias?  Que medidas de reabilitação são necessárias? CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 14 1
  • 142. Para os utentes a agenda é:  Porquê eu?  Porquê agora?  Qual a causa disto?  O que é que me pode acontecer?  O que é que os profissionais vão fazer comigo?  O que é que isto significa para a minha vida, família e trabalho? CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 14 2
  • 143.  O contexto de referência onde ocorre a relação é dominado geralmente pelo modelo biomédico (valoriza as técnicas de diagnóstico e de tratamento e desvaloriza o sofrimento e a comunicação) e pelo modelo autoritário de influência social dos profissionais de saúde onde: O paradigma relacional é de tipo parental e o paradigma comunicacional é de tipo perito/leigo. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 14 3
  • 144. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 14 4 Relação entre Profissional de saúde e utente Paradigma RELACIONAL ... tipo PARENTAL Paradigma COMUNICACIONAL… tipo PERITO/LEIGO. PROFISSIONAL DE SAÚDE UTENTE
  • 145. ALGUMAS DAS TAREFAS ESPECÍFICAS QUE OS DOENTES SÃO OBRIGADOS A REALIZAR PODEM INCLUIR: CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 14 5 avaliação de informações; interpretação de resultados análise de riscos e benefícios localizar informação em saúde cálculo das dosagens
  • 146. PERGUNTAR AVALIAR -O que o doente deseja saber -O seu estado emocional -O seu estado cognitivo RESPONDER DE FORMA ADEQUADA -Fornecer pequenas quantidades de informação (respondendo ao que o doente quer saber) -Utilizar linguagem acessível, simples PERGUNTAR ENCORAJAR A PERGUNTAR -Verificar se o doente compreendeu -Procurar as suas preocupações -Pesquisar a sua reação emocional CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 14 6
  • 147. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 14 7
  • 148. 14 8
  • 149. CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 14 9
  • 150. Muito obrigada! Cristina Vaz de Almeida vazdealmeidacristina@gmail.com CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014 15 0