Este documento discute as características epidemiológicas e o tratamento da leishmaniose tegumentar (LT) no Brasil em 2014. Apresenta dados sobre incidência, distribuição geográfica, formas clínicas e desafios no diagnóstico e tratamento da doença no país. Discute também novas diretrizes terapêuticas e a necessidade de incorporar medicamentos mais seguros e eficazes no Sistema Único de Saúde.
O documento discute linfonodomegalia, ou aumento de um ou mais linfonodos. Apresenta as principais causas de linfonodomegalia localizada e generalizada, detalhes importantes da anamnese e exame físico para avaliar a condição, e tabelas com dados que podem ajudar no diagnóstico diferencial.
Módulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicosesFlávia Salame
Este documento discute a paracoccidioidomicose, uma micose sistêmica endêmica na América Latina causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis. Apresenta informações sobre epidemiologia, formas clínicas, diagnóstico e tratamento da doença.
- O documento discute os principais tumores hepáticos benignos, incluindo hemangioma, adenoma e hiperplasia nodular focal.
- Esses tumores estão sendo identificados com mais frequência e é essencial diferenciar entre tumores benignos e malignos.
- O tratamento varia de acordo com o tipo e tamanho do tumor, mas a maioria dos tumores benignos não requer tratamento.
O papel dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) é fundamental no combate à tuberculose, realizando a busca ativa de casos suspeitos e esclarecendo a população sobre a doença. A tuberculose é uma doença infecciosa transmitida pelo ar que requer tratamento adequado para evitar complicações e transmissão. O documento apresenta dados epidemiológicos da tuberculose no município de Santa Maria entre 1999-2008 e ressalta a importância do tratamento supervisionado e da adesão completa para garantir a cura e
O estudo avaliou 35 pacientes internados com erisipela. Os fatores de risco locais mais comuns foram linfedema e histórico prévio, enquanto diabetes, etilismo e câncer foram os gerais mais frequentes. A maioria apresentou sinais inflamatórios. Penicilina cristalina foi associada a menor número de complicações e custo, enquanto heparina reduziu complicações. A evolução foi satisfatória na maior parte dos casos.
O documento discute leucemias em crianças, o tipo de câncer mais comum nessa faixa etária. Apresenta sinais e sintomas iniciais como palidez, fadiga e dor óssea. O diagnóstico é feito através de exames de sangue e medula óssea para identificar anormalidades nas células hematopoiéticas. Dois casos clínicos exemplificam diferentes tipos de leucemia em crianças.
Aula - Paciente Séptico e os protocolos de atendimendo da sepse em UTI - Enfa...rafaelportopr
O documento discute a sepse, uma resposta inflamatória generalizada do organismo a infecção que é a principal causa de morte em UTIs mundialmente. Apresenta dados sobre a epidemiologia da sepse no Brasil e no mundo, com taxas de mortalidade variando entre 16,7% a 65,3% dependendo da gravidade. Também explica a fisiopatologia da sepse, envolvendo a produção excessiva de mediadores inflamatórios e desregulação do balanço pró-inflamatório.
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidezmedtubebrasil
O documento discute o lúpus eritematoso sistêmico e sua relação com a gravidez. O lúpus pode ser exacerbado durante a gravidez, especialmente no terceiro trimestre e pós-parto, levando a complicações maternas e perinatais. Pacientes com lúpus ativo ou com nefropatia lúpica ativa correm maior risco. O tratamento precoce é importante para reduzir riscos, mas algumas drogas como corticosteroides podem afetar o desenvolvimento fetal.
O documento discute linfonodomegalia, ou aumento de um ou mais linfonodos. Apresenta as principais causas de linfonodomegalia localizada e generalizada, detalhes importantes da anamnese e exame físico para avaliar a condição, e tabelas com dados que podem ajudar no diagnóstico diferencial.
Módulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicosesFlávia Salame
Este documento discute a paracoccidioidomicose, uma micose sistêmica endêmica na América Latina causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis. Apresenta informações sobre epidemiologia, formas clínicas, diagnóstico e tratamento da doença.
- O documento discute os principais tumores hepáticos benignos, incluindo hemangioma, adenoma e hiperplasia nodular focal.
- Esses tumores estão sendo identificados com mais frequência e é essencial diferenciar entre tumores benignos e malignos.
- O tratamento varia de acordo com o tipo e tamanho do tumor, mas a maioria dos tumores benignos não requer tratamento.
O papel dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) é fundamental no combate à tuberculose, realizando a busca ativa de casos suspeitos e esclarecendo a população sobre a doença. A tuberculose é uma doença infecciosa transmitida pelo ar que requer tratamento adequado para evitar complicações e transmissão. O documento apresenta dados epidemiológicos da tuberculose no município de Santa Maria entre 1999-2008 e ressalta a importância do tratamento supervisionado e da adesão completa para garantir a cura e
O estudo avaliou 35 pacientes internados com erisipela. Os fatores de risco locais mais comuns foram linfedema e histórico prévio, enquanto diabetes, etilismo e câncer foram os gerais mais frequentes. A maioria apresentou sinais inflamatórios. Penicilina cristalina foi associada a menor número de complicações e custo, enquanto heparina reduziu complicações. A evolução foi satisfatória na maior parte dos casos.
O documento discute leucemias em crianças, o tipo de câncer mais comum nessa faixa etária. Apresenta sinais e sintomas iniciais como palidez, fadiga e dor óssea. O diagnóstico é feito através de exames de sangue e medula óssea para identificar anormalidades nas células hematopoiéticas. Dois casos clínicos exemplificam diferentes tipos de leucemia em crianças.
Aula - Paciente Séptico e os protocolos de atendimendo da sepse em UTI - Enfa...rafaelportopr
O documento discute a sepse, uma resposta inflamatória generalizada do organismo a infecção que é a principal causa de morte em UTIs mundialmente. Apresenta dados sobre a epidemiologia da sepse no Brasil e no mundo, com taxas de mortalidade variando entre 16,7% a 65,3% dependendo da gravidade. Também explica a fisiopatologia da sepse, envolvendo a produção excessiva de mediadores inflamatórios e desregulação do balanço pró-inflamatório.
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidezmedtubebrasil
O documento discute o lúpus eritematoso sistêmico e sua relação com a gravidez. O lúpus pode ser exacerbado durante a gravidez, especialmente no terceiro trimestre e pós-parto, levando a complicações maternas e perinatais. Pacientes com lúpus ativo ou com nefropatia lúpica ativa correm maior risco. O tratamento precoce é importante para reduzir riscos, mas algumas drogas como corticosteroides podem afetar o desenvolvimento fetal.
O documento resume as principais doenças sexualmente transmissíveis, incluindo sintomas, agentes causadores, formas de diagnóstico e opções de tratamento. Aborda doenças como sífilis, gonorreia, uretrites, tricomoníase, cancro mole, herpes genital e HPV. Fornece detalhes sobre a história natural, transmissão, manifestações clínicas, complicações e prevenção destas infecções.
O documento descreve o Lúpus Eritematoso Sistêmico, uma doença auto-imune crônica que acomete principalmente mulheres jovens. Apresenta os sintomas, manifestações clínicas, critérios diagnósticos, exames laboratoriais e tratamento da doença.
1. O documento descreve um programa de capacitação sobre interpretação de exames laboratoriais para enfermeiros;
2. Inclui informações sobre hemograma, leucograma, taxas bioquímicas e outros exames;
3. O objetivo é fornecer aos enfermeiros conhecimentos para melhor atender os pacientes com base nos resultados dos exames.
O documento discute o tratamento e assistência de pessoas vivendo com HIV/Aids no Brasil. Aborda o acesso universal e gratuito aos antirretrovirais no país, assim como as mudanças no perfil da doença com a redução na taxa de mortalidade. Também resume as principais diretrizes do Consenso Terapêutico Nacional de 2008, incluindo critérios para início do tratamento e escolha dos esquemas antirretrovirais iniciais.
Revisão sobre aspectos relevantes a serem considerados quando da avaliação de pacientes para ingresso em lista de espera, bem como monitoramento no pós-operatório. Avaliação de Risco de recidiva de neoplasias .
O documento discute trombofilia, condições que aumentam o risco de trombose. Apresenta os principais fatores de risco genéticos e adquiridos para trombose venosa, assim como as opções de tratamento e profilaxia, incluindo anticoagulação com heparina e varfarina.
LMA slides com caso clínico e explicaçãobeautteclinic
José Roberto Marino, 61 anos, apresentou sangramento no nariz, febre e fadiga e foi a uma unidade de saúde. Exames apontaram anomalias sanguíneas como plaquetopenia e leucocitose, indicando possível leucemia mielóide aguda, que requer mais exames para confirmação do diagnóstico.
O documento discute vários tópicos relacionados a doenças médicas, incluindo sinusopatia aguda, lesão renal aguda, lúpus eritematoso sistêmico e nefrite lúpica. Fornece definições, sintomas, classificações e abordagens de tratamento para essas condições.
O documento discute a infecção pelo HIV/AIDS como uma doença crônica e tratável. A terapia antirretroviral combinada aumentou significativamente a expectativa de vida de pessoas vivendo com HIV/AIDS. No entanto, o acesso limitado ao tratamento, especialmente na África Subsaariana, continua causando milhões de mortes anualmente. O documento também aborda temas como epidemiologia, diagnóstico, fisiopatologia e manifestações clínicas da AIDS.
Doença relacionada a IgG4 e Sindrome de SjogrenRômulo Augusto
Lesão linfoepitelial benigna, Síndrome de Sjögren e Doença Relacionada à IgG4 são condições que envolvem infiltração linfocítica em órgãos. A Lesão linfoepitelial benigna causa aumento das glândulas salivares, a Síndrome de Sjögren afeta as glândulas salivares e lacrimais e a Doença Relacionada à IgG4 pode acometer múltiplos órgãos.
Este artigo revisa a febre reumática, abordando sua fisiopatologia, quadro clínico, tratamento e profilaxia. A doença é causada por uma resposta imune tardia à infecção por estreptococos do grupo A e pode levar a complicações cardíacas graves. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve antibióticos e medicações para aliviar sintomas, enquanto a profilaxia secundária com penicilina é necessária para prevenir recidivas, especialmente em casos com acometimento cardí
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis, incluindo sintomas, agentes causadores e abordagens de diagnóstico e tratamento. Aborda sífilis, cancro mole, herpes genital, linfogranuloma venéreo, donovanose e síndrome do corrimento uretral. Fornece detalhes sobre os sinais clínicos, exames necessários e opções terapêuticas para cada condição.
O documento discute os principais tipos de leucemia, incluindo suas taxas de incidência no Brasil e no mundo. Ele também fornece detalhes sobre o tratamento atual e prognóstico da leucemia mieloide crônica, leucemia linfoide crônica, leucemia mieloide aguda e leucemia linfocítica aguda.
Este documento discute a semiologia das anemias e inclui: 1) objetivos de conceituar e classificar anemias e exames complementares; 2) detalhes sobre componentes celulares do sangue e hemograma; 3) sinais e sintomas de anemias e abordagem da anamnese.
A leishmaniose visceral é causada pelo protozoário Leishmania chagasi, transmitido pela picada do mosquito Lutzomyia longipalpis. A doença apresenta sintomas como febre, hepatoesplenomegalia e emagrecimento e pode evoluir para complicações graves e até óbito se não tratada. O diagnóstico é clínico e laboratorial e o tratamento é realizado principalmente com antimoniato de meglumina. Medidas de prevenção incluem controle do vetor e do reservatório canino.
O documento discute a semiologia das anemias, incluindo sua classificação, exames complementares, manifestações clínicas e conclusões. Ele aborda os objetivos de conceituar e classificar as anemias, exames básicos, sintomas e exame físico. Além disso, fornece detalhes sobre os achados do hemograma e esfregaço sangüíneo na avaliação de anemias.
Púrpura Trombocitopênica Imunológica (PTI) - Sessão Clinica PEDIATRIA - " Casos Ambulatoriais Interessantes" (C.A.I) - Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal- RN/Brasil
Mononucleose Infecciosa - " Flash" Pediátrico apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN- Brasil
O documento discute Mycobacterium, o gênero bacteriano que causa tuberculose. Apresenta as propriedades gerais de Mycobacterium, as principais espécies de interesse médico como M. tuberculosis e M. leprae, e fornece dados epidemiológicos, de transmissão, patogênese, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento da tuberculose.
A Síndrome DRESS é uma reação grave e potencialmente fatal a drogas, caracterizada por rash, anormalidades hematológicas, linfadenopatia e acometimento de órgãos internos após longo período de latência. É associada à reativação de herpes vírus e tem incidência mais alta com anticonvulsivantes, acometendo principalmente fígado, rins e pulmões. O diagnóstico é clínico e baseado na exposição a drogas e tempo de latência, sendo necessária suspensão i
principios basicos da anestesia para enfermagemMarcelaTessalia
O documento discute os tipos e riscos de anestesia, incluindo anestesia geral, regional e local. Detalha os cuidados no pós-operatório na sala de recuperação, como monitorar sinais vitais, diagnosticar complicações e relatar entre a equipe.
RECURSOS HUMANOS E O PAPEL DO ENFERMEIRO NO.pptxMarcelaTessalia
O documento descreve os papéis e responsabilidades dos profissionais que atuam no centro cirúrgico, incluindo enfermeiros, técnicos, auxiliares e equipes cirúrgica e anestésica. O enfermeiro coordenador lidera a equipe de enfermagem e garante a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes no centro cirúrgico.
O documento resume as principais doenças sexualmente transmissíveis, incluindo sintomas, agentes causadores, formas de diagnóstico e opções de tratamento. Aborda doenças como sífilis, gonorreia, uretrites, tricomoníase, cancro mole, herpes genital e HPV. Fornece detalhes sobre a história natural, transmissão, manifestações clínicas, complicações e prevenção destas infecções.
O documento descreve o Lúpus Eritematoso Sistêmico, uma doença auto-imune crônica que acomete principalmente mulheres jovens. Apresenta os sintomas, manifestações clínicas, critérios diagnósticos, exames laboratoriais e tratamento da doença.
1. O documento descreve um programa de capacitação sobre interpretação de exames laboratoriais para enfermeiros;
2. Inclui informações sobre hemograma, leucograma, taxas bioquímicas e outros exames;
3. O objetivo é fornecer aos enfermeiros conhecimentos para melhor atender os pacientes com base nos resultados dos exames.
O documento discute o tratamento e assistência de pessoas vivendo com HIV/Aids no Brasil. Aborda o acesso universal e gratuito aos antirretrovirais no país, assim como as mudanças no perfil da doença com a redução na taxa de mortalidade. Também resume as principais diretrizes do Consenso Terapêutico Nacional de 2008, incluindo critérios para início do tratamento e escolha dos esquemas antirretrovirais iniciais.
Revisão sobre aspectos relevantes a serem considerados quando da avaliação de pacientes para ingresso em lista de espera, bem como monitoramento no pós-operatório. Avaliação de Risco de recidiva de neoplasias .
O documento discute trombofilia, condições que aumentam o risco de trombose. Apresenta os principais fatores de risco genéticos e adquiridos para trombose venosa, assim como as opções de tratamento e profilaxia, incluindo anticoagulação com heparina e varfarina.
LMA slides com caso clínico e explicaçãobeautteclinic
José Roberto Marino, 61 anos, apresentou sangramento no nariz, febre e fadiga e foi a uma unidade de saúde. Exames apontaram anomalias sanguíneas como plaquetopenia e leucocitose, indicando possível leucemia mielóide aguda, que requer mais exames para confirmação do diagnóstico.
O documento discute vários tópicos relacionados a doenças médicas, incluindo sinusopatia aguda, lesão renal aguda, lúpus eritematoso sistêmico e nefrite lúpica. Fornece definições, sintomas, classificações e abordagens de tratamento para essas condições.
O documento discute a infecção pelo HIV/AIDS como uma doença crônica e tratável. A terapia antirretroviral combinada aumentou significativamente a expectativa de vida de pessoas vivendo com HIV/AIDS. No entanto, o acesso limitado ao tratamento, especialmente na África Subsaariana, continua causando milhões de mortes anualmente. O documento também aborda temas como epidemiologia, diagnóstico, fisiopatologia e manifestações clínicas da AIDS.
Doença relacionada a IgG4 e Sindrome de SjogrenRômulo Augusto
Lesão linfoepitelial benigna, Síndrome de Sjögren e Doença Relacionada à IgG4 são condições que envolvem infiltração linfocítica em órgãos. A Lesão linfoepitelial benigna causa aumento das glândulas salivares, a Síndrome de Sjögren afeta as glândulas salivares e lacrimais e a Doença Relacionada à IgG4 pode acometer múltiplos órgãos.
Este artigo revisa a febre reumática, abordando sua fisiopatologia, quadro clínico, tratamento e profilaxia. A doença é causada por uma resposta imune tardia à infecção por estreptococos do grupo A e pode levar a complicações cardíacas graves. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve antibióticos e medicações para aliviar sintomas, enquanto a profilaxia secundária com penicilina é necessária para prevenir recidivas, especialmente em casos com acometimento cardí
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis, incluindo sintomas, agentes causadores e abordagens de diagnóstico e tratamento. Aborda sífilis, cancro mole, herpes genital, linfogranuloma venéreo, donovanose e síndrome do corrimento uretral. Fornece detalhes sobre os sinais clínicos, exames necessários e opções terapêuticas para cada condição.
O documento discute os principais tipos de leucemia, incluindo suas taxas de incidência no Brasil e no mundo. Ele também fornece detalhes sobre o tratamento atual e prognóstico da leucemia mieloide crônica, leucemia linfoide crônica, leucemia mieloide aguda e leucemia linfocítica aguda.
Este documento discute a semiologia das anemias e inclui: 1) objetivos de conceituar e classificar anemias e exames complementares; 2) detalhes sobre componentes celulares do sangue e hemograma; 3) sinais e sintomas de anemias e abordagem da anamnese.
A leishmaniose visceral é causada pelo protozoário Leishmania chagasi, transmitido pela picada do mosquito Lutzomyia longipalpis. A doença apresenta sintomas como febre, hepatoesplenomegalia e emagrecimento e pode evoluir para complicações graves e até óbito se não tratada. O diagnóstico é clínico e laboratorial e o tratamento é realizado principalmente com antimoniato de meglumina. Medidas de prevenção incluem controle do vetor e do reservatório canino.
O documento discute a semiologia das anemias, incluindo sua classificação, exames complementares, manifestações clínicas e conclusões. Ele aborda os objetivos de conceituar e classificar as anemias, exames básicos, sintomas e exame físico. Além disso, fornece detalhes sobre os achados do hemograma e esfregaço sangüíneo na avaliação de anemias.
Púrpura Trombocitopênica Imunológica (PTI) - Sessão Clinica PEDIATRIA - " Casos Ambulatoriais Interessantes" (C.A.I) - Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal- RN/Brasil
Mononucleose Infecciosa - " Flash" Pediátrico apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN- Brasil
O documento discute Mycobacterium, o gênero bacteriano que causa tuberculose. Apresenta as propriedades gerais de Mycobacterium, as principais espécies de interesse médico como M. tuberculosis e M. leprae, e fornece dados epidemiológicos, de transmissão, patogênese, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento da tuberculose.
A Síndrome DRESS é uma reação grave e potencialmente fatal a drogas, caracterizada por rash, anormalidades hematológicas, linfadenopatia e acometimento de órgãos internos após longo período de latência. É associada à reativação de herpes vírus e tem incidência mais alta com anticonvulsivantes, acometendo principalmente fígado, rins e pulmões. O diagnóstico é clínico e baseado na exposição a drogas e tempo de latência, sendo necessária suspensão i
principios basicos da anestesia para enfermagemMarcelaTessalia
O documento discute os tipos e riscos de anestesia, incluindo anestesia geral, regional e local. Detalha os cuidados no pós-operatório na sala de recuperação, como monitorar sinais vitais, diagnosticar complicações e relatar entre a equipe.
RECURSOS HUMANOS E O PAPEL DO ENFERMEIRO NO.pptxMarcelaTessalia
O documento descreve os papéis e responsabilidades dos profissionais que atuam no centro cirúrgico, incluindo enfermeiros, técnicos, auxiliares e equipes cirúrgica e anestésica. O enfermeiro coordenador lidera a equipe de enfermagem e garante a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes no centro cirúrgico.
O documento discute o sistema respiratório, incluindo os processos da respiração, funções do sistema respiratório, estruturas envolvidas na ventilação e doenças pulmonares como DPOC. As principais seções abordam a troca gasosa entre o ar, pulmões e sangue; inspiração e expiração; e doenças obstrutivas e restritivas como asma, enfisema e fibrose cística.
TRABALHO DE PARTO E PARTO DE RISCO HABITUAL.pptxMarcelaTessalia
O documento discute o que é sangue, seus componentes e funções. Explica que o sangue é um tecido vivo composto de plasma, hemácias, leucócitos e plaquetas. Transporta oxigênio e nutrientes pelo corpo e participa da coagulação sanguínea. Também aborda a história das transfusões de sangue e a descoberta dos grupos sanguíneos por Karl Landsteiner no século 19.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema circulatório cardiovascular. Ele discute os componentes do sistema como o coração, vasos sanguíneos e sangue, e explica como o sangue é bombeado pelo coração através das artérias, veias e capilares para transportar oxigênio, nutrientes e remover resíduos dos tecidos. O documento também descreve a estrutura do coração, as câmaras cardíacas, válvulas e vasos da base.
O documento descreve várias doenças do sistema cardiovascular e respiratório, incluindo cardiopatias como cardiopatia reumática e aneurismas, doenças vasculares como aterosclerose e hipertensão arterial, e doenças pulmonares como asma, bronquite crônica, DPOC e câncer de pulmão.
O documento resume os principais conceitos de patologia dos sistemas, incluindo respostas celulares a estímulos nocivos, mecanismos de morte celular, inflamação, cicatrização, fibrose, hemostasia e trombose. Também aborda choque hemodinâmico, doenças cardiovasculares como aterosclerose, hipertensão arterial e aneurismas.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua anatomia, fatores de risco, sintomas, mitos e verdades, e estratégias de prevenção. O câncer de mama é a principal causa de morte por câncer entre as mulheres no Brasil e no mundo. Fatores de risco incluem idade, sexo, fatores genéticos e densidade mamária. Exames de mamografia e autoexame ajudam na detecção precoce da doença.
O documento discute doenças crônicas, com foco em hipertensão arterial. Aponta que as doenças crônicas são a principal causa de morte mundial e que o Brasil vive transição demográfica com população envelhecendo. População idosa tem mais doenças crônicas, como a hipertensão arterial, definida e seus fatores de risco apresentados, assim como seu tratamento não medicamentoso e medicamentoso.
Este manual fornece diretrizes sobre a vigilância da leishmaniose tegumentar no Brasil. Ele descreve a epidemiologia da doença, incluindo agente causador, vetores, hospedeiros, ciclos de transmissão e padrões de ocorrência. Também fornece informações sobre diagnóstico clínico e laboratorial, tratamento disponível de acordo com a forma clínica, e recomendações para o seguimento pós-tratamento.
O documento descreve os procedimentos de acompanhamento puerpério de recém-nascidos, incluindo visitas domiciliares nos primeiros dias de vida, consultas de acompanhamento até o primeiro ano de vida, exames físicos de triagem neonatal e sinais de alerta a serem observados.
O documento discute a leishmaniose visceral, incluindo sua distribuição global, agente causador, vetor, sintomas clínicos, diagnóstico e tratamento. A doença afeta cerca de 12 milhões de pessoas em 88 países e é causada pelo protozoário Leishmania chagasi, transmitido por flebótomos. Os principais sintomas incluem esplenomegalia, hepatomegalia e febre, e o diagnóstico é feito por visualização do parasita em amostras de medula óssea ou baço. O
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
COMPLETA.pptx
1. Dr. Rodrigo Aparecido Pereira Lima
Medico Clinico Geral – SAE/Rolim de Moura
SEMUSA/SESAU
27/06/2018
Situação epidemiológica e Novas
diretrizes terapêuticas da LT no Brasil
2. CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA LT EM 2014
LT no Brasil:
3º país com o maior número de casos novos registrados no
mundo (Síria e Afeganistão);
10% dos casos registrados no mundo;
Média anual de aproximadamente 21.000 casos (2009 a 2014)
Coeficiente de detecção – 10,01 casos por 100 mil habitantes
74,0% masculinos
7,5% em crianças menores de 10 anos
4,9% de formas mucosas
Fonte: Sinan/SVS/MS
3. 84,9% com algum tipo de diagnóstico laboratorial como critério de
confirmação do caso
64,4% dos pacientes eram pardos
Tratamento de 1ª escolha: antimoniato de meglumina (a mais de 70
anos) → eventos adversos (cardiovasculares, hepáticas e
pancreáticas)
Pode causar deformidades → autoestima dos pacientes e
envolvimento psicológico devido ao estigma social
Doença benigna → raramente evolui ao óbito
LT no Brasil:
CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA LT EM 2014
4. CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA LT EM 2014
Evolução clínica desses pacientes
65,8% altas por cura
1,7% abandono do tratamento
18 óbitos por LT
80 óbitos por outras causas
Medicamento de primeira escolha para
tratamento
antimoniato de meglumina – 87,4%
1,1% anfotericina B
1,8% isetionato de pentamidina
4,0% outros medicamentos
Fonte: Sinan/SVS/MS
6. CASOS DE LT POR UF 2014 E MÉDIA 2011-2013
Fonte: Sinan/SVS/MS.
7. MÉDIA DE CASOS DE LT POR MUNICÍPIO (MÉDIA 2010-2012 E 2013)
Média casos 2010-2012 Casos 2013
1 ponto = 1 caso
Fonte: Sinan/SVS/MS
8. Estudo descritivo de óbitos de LT - Resultados
Figura 1 - Letalidade total por leishmaniose tegumentar e por outras causas de pacientes com leishmaniose
tegumentar registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, Brasil, 2007 a 2014.
Fonte: Sinan/SVS
9. Estudo descritivo de óbitos de LT - Introdução
• Média anual de 124 óbitos (2007 a 2014 - Sinan/SVS): outras causas e por LT
• Poucos estudos na literatura: relatos de casos
Lima et al. (2007): paciente de 58 anos hipertensa e diabética com uma lesão
cutânea única de 10 cm de diâmetro → parada cardiorrespiratória → hipótese:
efeito cardiotóxico do antimoniato de meglumina ;
Costa et al. (2003): paciente de 22 anos, portador da forma cutânea da LT →
parada cardiorrespiratória 24 horas após a aplicação da 11ª dose de
stibogluconato de sódio bp 88.
Oliveira et al. (2005): leishmaniose cutaneomucosa de um paciente de 45 anos
→ parada cardiorrespiratória → alteração cardiológica.
Outros autores: decorrência de complicações de formas graves de LT mucosa
(broncopneumonia, sepse, insuficiência respiratória crônica e miíase
secundária)
Óbitos de pacientes com LT no Brasl
10. MEDICAMENTO CONTRA-INDICAÇÕES
ANTIMONIATO
DE MEGLUMINA
Relativa: Uso concomitante de medicamentos que prolongam
o intervalo QTc; disfunção renal, cardíaca e hepática
Absoluta: Gestação e hipersensibilidade aos componentes da
droga
ISETIONATO DE
PENTAMIDINA
Gestação; aleitamento; crianças menores de 1 ano; diabetes
mellitus; intolerância à glicose; insuficiência renal ou hepática;
doenças cardíacas ou hipersensibilidade aos componentes do
medicamento.
ANFO B
DESOXICOLATO
Insuficiência renal; hipersensibilidade à anfotericina B ou
outro componente da formulação.
ANFO B
LIPOSSOMAL
Hipersensibilidade à anfotericina B ou aos componentes da
formulação.
*Uso durante a gestação se os possíveis benefícios se sobrepuserem
aos potenciais riscos envolvidos. A amamentação deverá ser
interrompida durante o tratamento.
Contraindicações dos medicamentos disponíveis para LT
11. Pacientes com:
• idade >50 anos: Maior risco de toxicidade cardíaca com uso de antimoniato de meglumina e
de insuficiência renal com desoxicolato de anfotericina B;
• antecedentes de doença cardíaca: Maior risco de toxicidade com o uso de antimoniato
de meglumina;
• antecedentes de doença renal: Maior risco de toxicidade com o uso de desoxicolato de
anfotericina B e antimoniato de meglumina;
• antecedentes de doença hepática: Maior risco de toxicidade com o uso de antimoniato
de meglumina;
• antecedentes de doença pancreática: Maior risco de toxicidade com o uso de
antimoniato de meglumina e isotionato de pentamidina;
• diabetes mellitus: Maior risco de toxicidade com o uso de isotionato de pentamidina;
• pessoas vivendo com HIV/aids: Maior risco de toxicidade pancreática com o uso de
antimoniato de meglumina;
• uso concomitante de medicamentos com toxicidade semelhante à das
drogas leishmanicidas. Por exemplo: medicamentos que prolongam o intervalo QTc em
associação com antimoniato de meglumina.
Alguns pacientes apresentam maior risco de ter os efeitos
adversos desses medicamentos
13. Leishmaniose
mucosa
Epiderme
Derme
Leishmania
- L. braziliensis induz resposta maior e mais rápida/>destruição/<parasita
- L. amazonensis induz resposta menor e mais lenta/< destruição/>parasita
IDRM
negativo
Leishmaniose
visceral
L..cutânea
difusa
Negativo
Positivo
IDRM
positivo
Leishmaniose
cutânea
17. INFECÇÃO INAPARENTE:
Não há sinal de lesão atual ou pregressa de LT
Encontrados em inquéritos e investigações
realizados em residentes de áreas com
transmissão de LT
O reconhecimento da infecção baseia-se em
resultados positivos de IDRM
Não constitui indicação de tratamento
18.
19. L. braziliensis
L. guyanensis
L. lainsoni
L. lindenbergi
L. peruviana
L. colombiensis
L. infantum
L. mexicana
L. pifanoi
L. venezuelensis
L. garnhami
L. amazonensis
L. panamensis
L. shawi
L. naïffi
L. braziliensis
L. panamensis
L. amazonensis
L.
Venezuelensis
L mexicana
L pifanoi
L. Infantum L. braziliensis
L. panamensis
L guyanensis
CUTÁNEA CUTÁNEA DISEMINADA CUTÁNEA DIFUSA MUCOSA o MUCOCUTÁNEA
CUTÁNEA ATÍPICA
Espécies de Leishmania e manifestações clínicas
20. Formas Clínicas
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR
Infecção Inaparente Mucosa
CUTÂNEA •Localizada
•Disseminada
Cutânea Difusa
Nódulos linfáticos
DEPENDEM DE FATORES COMO A ESPÉCIE DE LEISHMANIA
E A RESPOSTA IMUNE DO HOSPEDEIRO
23. Lesão cutânea inicial :
Ocorre no local da picada do inseto ?
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR
Tempo da infecção ao início da lesão:
18 dias a 4 meses (Marzochi, Pessoa e Barreto) – SEMPRE??
28. Relativamente rara
(2% dos casos)
Múltiplas lesões
papulares e de
aparência acneiforme
Vários segmentos
corporais, com
frequência FACE e
TRONCO
INÍCIO: uma ou varias
lesões LOCALIZADAS
CLÁSSICAS (ÚLCERAS)
34. Úlcera evolui com
cicatrização,
espontânea ou
medicamentosa.
Reativação
geralmente na borda
da lesão.
Centro mantém
cicatrizado
Resposta à terapêutica
pode ser pobre ou
ausente
Geralmente a IDRM
apresenta-se positiva
37. Forma clínica RARA e
grave
Pacientes com anergia
e deficiência
específica na resposta
imune celular
Início insidioso, lesão
única e má resposta
ao tratamento
Formação de placas e
nodulações não
ulceradas em grandes
extensões
Muitos parasitas
(sempre)
IDRM negativa
48. Diagnóstico de LT disponíveis no SUS
• parasitológico (raspado, aspirado de lesão,
biópsia): 43 – 85% sensibilidade
• histopatologia (biópsia): 34- 44%
• Cultura (34-89%), PCR (80-96%) (Centros de
referência);
• Intradermorreação de Montenegro (Não
disponível atualmente) (77-98%)
49. • Arsenal limitado de drogas
• Poucas evidências científicas por meio de ensaios clínicos multicêntricos que possam
servir como base para a tomada de decisão com uma menor margem de erros
(Políticas Públicas informadas por evidência).
• Eficácia, toxicidade, duração do tratamento e via de aplicação.
• eficácia variável de acordo com a espécie do parasito ou cepa do parasito da
mesma espécie.
• Toxicidade (óbitos, necessidade de monitoramento cardíaco, hepático,
pancreático e renal)
• Duração do tratamento: 30 dias de afastamento de suas atividades laborais,
tratamento irregular, abandonos, fuga do tratamento (etilismo)
• aplicação parenteral (necessidade de deslocamento do paciente da zona rural –
afastamento de suas atividades laborais e prejuízo de seus rendimentos -> evita
tratar imediatamente – esperança de cura espontânea ou com remédios caseiros
-> lesões extensas ou formas mucosas tardias);
• Necessidade de internação (anfotericina B).
Barreiras e desafios no acesso ao tratamento da LT
50. • Inexistência de tratamentos eficazes para formas graves como a difusa e
infectados pelo HIV.
Estratégias
• Incorporação de novos medicamentos baseados em evidências científicas:
Importância da segurança e da via de aplicação e aceitabilidade dos pacientes,
não só a eficácia
• Miltefosina: uso oral, menor toxicidade
• Antimoniato intralesional: menor toxicidade ,doses semanais ou a cada dez
dias.
• Investimento em pesquisa: realização de ensaios clínicos no País -> tratamentos
atuais e outros (termoterapia, crioterapia, produtos tópicos)
• Capacitação e sensibilização dos profissionais de saúde, especialmente os
médicos
Barreiras e desafios no acesso ao tratamento da LT
51.
52. Opções para tratamento de LCL – Leishmania braziliensis e
outras espécies, exceto L. guyanensis
54. Inibição de enzimas glicolíticas
Inibição da oxidação de ácidos
graxos
???
Os antimoniais pentavalentes são medicamentos
consideradas LEISHMANICIDAS, pois interferem
na bioenergética das formas amastigotas de
Leishmania
55. *Os antimoniais pentavalentes são usados
para tratamento das leishmanioses há 6
décadas, mas seus mecanismos de ação
celular e moleculas são parcialmente
conhecidos. Não está claro se a forma ativa é
a o Sb(V) ou Sb(III). 3 possíveis mecanismos:
Modelo de Pró-droga
Modelo de atividade antileishmania intrínseca
Modelo de ativação da imunidade do hospedeiro**
*Haldar , Sen & Roy . Mol Biol Int., 2011.
**Yardley et al. J Infect Dis., 2006
56. • 1909 - Ingressou no
Instituto Osvaldo Cruz
• 1911 – Descreveu nova
espécie Leishmania (v)
braziliensis
• 1912 – Utilizou o tártaro
emético (antimonial SbIII )
no tratamento da LTA
• 1914 - Faleceu de sepse
aos 29 anos de idade
Histórico
57. • No Brasil, o antimoniato de meglumina (AM)10-20 mg
Sb5+/kg/dia 20 dias, IM ou IV, escolha para LC
• Cada ampola 5ml contém 1,5g de AM = 405 mg Sb5+
• Dose máxima diária 3 ampolas
• Poucas revisões sistemáticas sobre eficácia
• Estudos não comparáveis, desfechos e métodos não
padronizados, variações regionais e espécies Leishmania
• Índice de cura 76,5%
• OPAS 2013: evidência alta / recomendação forte*
58. Efeitos adversos mais frequentes:
• musculoesqueléticos, gastrointestinais e cefaléia
• alargamento intervalo QTc no ECG
• elevação enzimas hepáticas e pancreáticas
Efeitos adversos raros
• elevação uréia e creatinina
• herpes zoster
• morte súbita*
Monitoramento da toxicidade semanal
• Hemograma, bioquímica, eletrólitos e ECG
59. Analisou 65 estudos LC
Cerca de 2900 pacientes
E 8 espécies de Leishmania
Variedade de esquemas terapêuticos impediu analisar
dose, formulação, tempo de tratamento e via de
administração
Demonstrou que antimoniais são seguros e
descontinuidade tratamento relativamente incomum!*
(*viés de publicação)
60. O INI tem uma experiência bem sucedida de 3 décadas
com esquemas alternativos de baixa dose de AM
Eficaz e seguro especialmente em pacientes idosos com
contra-indicação ao tratamento sistêmico
61. Um estudo retrospectivo analisou uma série de 151 casos
de LC tratados entre 1967 e 1982
Não foi observada diferença significativa entre o tempo
médio de cura entre os esquemas de baixa e alta dose de
AM
Não houve recorrência ou comprometimento mucoso entre
os 51 pacientes avaliados num período de 5 a 14 anos após
o tratamento
62. Foram tratados 44 pacientes portadores de LC
com idade superior a 60 anos com esquema de
5mg Sb5+/kg/dia IM por 10 dias intercalados
com 10 dias de repouso, totalizando 30 dias de
tratamento
Ocorreram apenas 3 falhas terapêuticas
63. Contínua busca de medicamentos mais eficazes
e menos tóxicos
Cicatrização da lesão e prevenção de lesões
mucosas futuras
Critérios de cura:
• Clínico
• Histopatológico
• Parasitológico
64. Febre, cefaléia, dor abdominal
Reações de hipersensibilidade
Eritema
Urticária
66. Cardíaca
Dose dependente
Duração do tratamento
Similar à toxicidade dos trivalentes
ECG
QTc prolongado
Achatamento ou inversão da onda T
Arritmias ventriculares
67. Renal: perda da capacidade de concentração
urinária e insuficiência renal
Pancreática: elevação de amilase
Hepática: elevação de transaminases
Sbv - toxicidade
68. Adquirida in vivo e in vitro sob pressão
farmacológica
A resistência induzida in vitro é estável
Existem diferenças na sensibilidade de
diferentes clones de um mesmo paciente
69. A suscetibilidade in vitro nem sempre se
correlaciona com a resposta clínica
A resistência induzida in vitro é similar à
induzida in vivo com esquemas incompletos
Existe resistência natural
75. União preferencial ao DNA do cinetoplasto - competição
com as poliaminas pelos locais de ligação aos ácidos
nucléicos
Interferência na síntese do DNA - inibição da timidilato-
sintetase
Aplicável pela via IM ou EV
Não existe aumento da concentração sérica
com doses sucessivas
Excreção renal
Concentra-se no rim
76. Depende da via de administração e da
velocidade da infusão
Reações imediatas 75%(I.V.) versus 9% (I.M.)
Imediata
• Hipotensão 9,6 %
• Náusea e/ou vômitos 2,4 %
• Síncope 0,02%
80. Antibiótico poliênico
Mecanismo de ação - união aos esteróis
neutros da membrana
A mais potente das drogas utilizadas
“Não” depende da resposta imune
Administração I.V.
Meia vida inicial rápida e terminal lenta
81. Será 1ª escolha:
GRÁVIDAS
COINFECÇÃO HIV/ LEISHMANIA
TRATAMENTO LEISHMANIOSE TEGUMENTAR
Também (1)pacientes que não responderam a esquemas anteriores;
(2)pacientes com LM e baixa resposta
82. Excreção na bile e na urina
Os níveis séricos não se alteram na
insuficiência renal ou hepática
Metabolismo desconhecido
83. Relacionados com a infusão
Febre e calafrios
Flebite
Contraturas musculares
Cefaleia
Arritmias ventriculares e morte súbita
84. Fatores envolvidos na toxicidade associada à infusão
Diluição
Velocidade
Pré-medicação
85. Relacionados com a dose acumulada
Azotemia
Hipocalemia e hipomagnesemia
Anemia
86. ANFOTERICINA B LIPOSSOMAL
Mesmas Indicações
Substitui desoxicolato de anfoB:
disfunção renal grave,
rim único,
idade >50*
ausência de resposta a todos os esquemas anteriores
...
87. Evidências para o papel da resposta imune na LM:
Predomínio do infiltrado inflamatório, com poucos parasitas
Presença expressiva de IFN-g and TNF-a
88. PENTOXIFILINA
Conhecido inibidor de TNF-α, muito presente no processo
inflamatório da leishmaniose
Estudos iniciados nos anos 2000 mostraram potencial como
adjuvante no tratamento das leishmanioses
89. Sb5 + Pentoxifilina = cura
todos (11), menor tempo (75d)
Sb5 = cura em 58,4% (105d)
Estudo dos efeitos do tratamento com antimônio associado à pentoxifilina
na modulação da resposta imunológica in situ de pacientes com
leishmaniose mucosa Luiza Cenizio Barbieri Tese Doutorado 2012 - UFMG
...O tratamento com Ptx como adjuvante ao Sb5+ pode resultar em
uma modulação da resposta imunológica mais eficiente, o que pode
explicar a cura mais rápida observada nesse tratamento,
beneficiando a população infectada.
90. Racional do Uso da Pentoxifilina, em associação ao Sbv:
Melhora na resposta ao tratamento com antimoniato
Redução da inflamação – redução do tempo para a cura
Redução da indicação do 2ª ciclo de tratamento
Leishmaniose Mucosa
Tratamento
Antimoniato + Pentoxifilina
94. ESQUEMA DE 1ª LINHA:
Antimoniato de N-Metilglucamina (Glucantime) – 20 mg/Kd/dia
+
Pentoxifilina 400 mg – 3 cps ao dia
*Máximo de 3 ampolas de Glucantime
Pentoxifillina todo o tempo
Para maiores de 12 anos
*Observar outras exclusões
95. ESQUEMA DE 1ª LINHA:
Antimoniato de N-Metilglucamina (Glucantime) – 20 mg/Kd/dia
+
Pentoxifilina 400 mg – 3 cps ao dia
• Advertências
• Seguimento com exames complementares
• Acompanhamento clinico
PERMANECEM OS MESMOS
96. Pelo menos 3 meses
A cada retorno avaliar melhora das lesões
QUANDO INDICAR RETRATAMENTO
•Durante os 3 meses
•Após os 3 meses
•Durante tratamento
Marcia Hueb - 08/11/2016 Capacitação Manual LT 2016 96
97. LCL ou recidiva cutis:
Lesões únicas com até 900mm² de área,
Qualquer localização, exceto cabeça e regiões periarticulares,
Sem imunossupressão.
Apenas por profissionais treinados
LCL antes da realização do
tratamento intralesional com
antimoniato de meglumina
(Schubach, 2016).
LCL durante a realização do
tratamento intralesional com
antimoniato de meglumina
(Schubach, 2016).
LCL ao fim do tratamento
intralesional com antimoniato de
meglumina (Schubach, 2016).
Uso intralesional de antimoniato de meglumina no
tratamento local da leishmaniose cutânea localizada
98. Opções para tratamento de leishmaniose cutânea
disseminada
Nível de atenção: Preferencialmente em Centros de Referência.
Na impossibilidade, poderá ser realizado um primeiro tratamento com antimoniato de
meglumina. Em caso de não resposta terapêutica, o paciente deverá ser
encaminhado ao Centro de Referência para reavaliação e nova indicação
terapêutica.
Observação:
Não é indicado o tratamento local para essa forma clínica.
99. Nota 1: Não há tratamento efetivo bem definido para essa forma clínica, no entanto,
experiências clínicas tem demonstrado melhor resposta terapêutica com o uso de
isetionato de pentamidina. Na impossibilidade do uso, utilizar o mesmo protocolo
recomendados para o tratamento da leishmaniose cutânea disseminada.
Nível de atenção: Obrigatoriamente em Centros de Referência
Observação:
Não é indicado o tratamento local para essa forma clínica.
Opções para tratamento de leishmaniose cutânea difusa
100. Opções para tratamento de leishmaniose mucosa
Nível de atenção: Preferencialmente nos Centros de Referência
Observação:
Não é indicado o tratamento local para essa forma clínica.
103. Gestantes:
1) Avaliar a possibilidade de adiar o início do tratamento para após o parto.
2) Em caso de tratamento imediato, o medicamento de escolha é a anfotericina B
lipossomal, de acordo com a forma clínica e as indicações de uso.
Idade acima de 50 anos; insuficiência renal, cardíaca ou hepática; transplantados
renal, cardíaco ou hepático:
1) Para tratamento sistêmico, o medicamento de escolha é a anfotericina B
lipossomal na dose preconizada para cada forma clínica.
2) Tratamento intralesional com antimoniato de meglumina para os casos que
preencham os critérios de tratamento local.
INDICAÇÕES DE TRATAMENTO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS
104. Opções para tratamento de leishmaniose tegumentar
coinfectados pelo HIV
Nota 1: Para o uso do antimoniato de meglumina avaliar risco de toxicidade
pancreática.
105. Cicatrização Total
Eritema
Infiltração
Crosta
Úlcera Descamação
Epitelização
Processo de cicatrização x critérios de cura
cura recente: epitelização (raramente >120 dias)
cura tardia: cicatrização total (até um ano após epitelização)
retratamento: caso não haja melhora contínua para cicatrização
total ou retrocesso da evolução ou novas lesões pele / mucosa
106. Recomendações da OPAS diferentes da experiência do INI
lesão única
diâmetro da lesão até 3 cm
contraindicado localização periarticular e cabeça
via intradérmica
volume máximo por infiltração - 5 mL
tratamento 1 a 5 infiltrações a cada 7 a 15 dias
107. Experiência em Timóteo (2011-2015) - orientada pelo INI
6 pacientes tratados com sucesso por via IL
restrição ou má resposta ao tratamento sistêmico
lesões múltiplas
localização periarticular ou na cabeça
tamanho > 3 cm
volume infiltrado > 5 mL
cura sem toxicidade clínica, laboratorial ou ECG
109. Desfechos de Efetividade:
Resposta terapêutica inicial – epitelização total até dia 120
Resposta terapêutica tardia – progressão para cicatrização:
desaparecimento de crostas, descamação, infiltração e
eritema até 1 ano após a epitelização
ausência de regressão a qualquer estágio anterior
ausência de lesão mucosa no dia 360
Desfechos de segurança:
Monitorização clínica, laboratorial e ECG
Classificação da gravidade adaptada da “DAIDS 1992“
Efeitos adversos = relação causal “Provável” ou “Possível”
111. Técnica de aplicação do AM no tratamento IL:
1) lidocaína 4% creme tópica 30 minutos antes
2) antissepsia
3) anestesia local com lidocaína 1% injetável
4) agulha relativamente comprida e calibrosa (ex. 30 x 0,8 mm)
5) seringa com conexão de rosca
6) inserir agulha 0,5-1cm do bordo da lesão e aprofundar TCSubc
7) aspirar antes para evitar injeção intravascular
8) infiltrar a base da lesão até que fique intumescida e elevada
(geralmente 5-20mL)
9) recomendado usar luvas, óculos, máscara e avental
(Adaptado de Duque et al. 2016. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical)
112. Técnica de aplicação do AM no tratamento IL
lidocaína 1% antimoniato de meglumina
114. 31 pacientes incluídos (dezembro 2015 a julho 2016)
12 mulheres e 19 homens
idade variou de 10 a 86 anos (mediana 39 anos)
tempo de evolução 15 dias a um ano (mediana 3 meses)
linfangite em 10% dos pacientes
número de lesões por paciente:
• 1 lesão - 71%
• 2 lesões - 10%
• 3 lesões - 13%
• 5 lesões - 6%
Resultados
115. localização das 50 lesões:
• membros inferiores - 54%
• membros superiores - 24%
• tórax - 12%
• cabeça e pescoço - 10%
29 (93%) pacientes não se enquadravam nas
recomendações para tratamento IL (OPAS 2013)
• lesão periarticular - 13 pacientes
• área da lesão > 900mm2 - 5 pacientes
• duas ou mais lesões - 9 pacientes
• localização na cabeça - 3 pacientes
• >5mL por infiltração - 25 pacientes
Resultados
116. Intradermorreação de Montenegro
• Não realizado - 3%
• Não reator - 6,5%
• Positivo (5 a 18mm; mediana 10mm) - 90,5%
Exame direto positivo em 100%
Volume infiltrado por aplicação (3 e 33 mL; mediana
10mL)
Maior intensidade de dor relatada por paciente
• ausente - 22,5%
• leve - 42%
• moderada - 29%
• intensa - 6,5%
Resultados
117. Efeitos adversos clínicos, laboratoriais e
eletrocardiográficos leves a moderados em 48%
• Clínicos: dor local, edema, eritema, prurido, vesículas e
cefaléia
• Laboratoriais: aumento de TGO/TGP e neutropenia
• Eletrocardiográficos: BIRD, HBAE, alargameno QTc
Resposta terapêutica inicial (epitelização total) 31 pacientes
• boa resposta a 3 infiltrações IL – 64,5%
• boa resposta a mais 1 ou 2 aplicações IL – 19,5%
• epitelização progressiva (>180 dias) a 3 infiltrações – 6,5%
• má resposta – 9,5%
Resultados
122. Dia 1 Dia 30 Dia 120 Dia 120
Boa resposta
inicial seguida
por reativação e
novas lesões
123. Dia 240 Dia 240 Dia 240 Dia 240
Boa resposta após AM IM
sistêmico com 5mg Sb5+/kg/dia – 3 séries 10 d
Tratamento Intralesional
124. Pré- tratamento Dia 30 Dia 140
Dia 140
Dia 140
Dia 140
Má resposta, linfangite, novas lesões, IDRM neg
125. Boa resposta
AM sistêmico
15mg Sb5+/kg/dia 30d
Dia 210
Reativação
Dia 180
Dia 230
Melhora 15mg Sb5+/kg/dia seriado
Má resposta, linfangite, novas lesões, IDRM neg
126. Má resposta a 3 IL - em uso sistêmico 5 mg Sb5+/kg/dia séries 10d
Dia 15 Dia 30
Dia 90 Dia 130
após 1ª série
Dia 1
127. Reativação com boa resposta a 4ª infiltração AM IL
Dia 60
Dia 30
Dia 15
Dia 1
128. Dia 200
Dia 120
Dia 90
4ª IL
Dia 270
Reativação com boa resposta a 4ª infiltração AM IL
129. Dia 1
Dia 30
Dia 15
Reativação com boa resposta a 4ª infiltração AM IL
130. Dia 215
Dia 90
4ª IL
Dia 60 Dia 190
Reativação com boa resposta a 4ª infiltração AM IL
131. Dia 300
Dia 150
5ª IL
Dia 120
4ª IL
Dia 90
Dia 60
Dia 30
Dia 15
Dia 1
Reativação com boa resposta a 5ª infiltração AM IL
Tratamento Intralesional
132. Dia 1 Dia 30 Dia 75 - 4ª IL Dia 90
Dia 255
Dia 240
Dia 150 - 5ª IL
Dia 120
Reativação com boa resposta a 5ª infiltração AM IL
133. Dia 30
Dia 15 Dia 60
Dia 90
Dia 1
Dia 180 Dia 250-5ªIL
Dia 230-4ª IL Dia 270
Reativação com boa resposta a 5ª infiltração AM IL