O documento discute as culturas da Antiguidade e afirma que elas conviveram com tensões políticas marcadas por guerras imperialistas e discordâncias na formulação de seus pensamentos.
1. 1.(COVEST/ASCES-2012) As culturas são construídas. Não há cultura sem
diversidade e ordens sociais. Na Antiguidade, observamos que as culturas:
A) incentivaram conflitos entre os grupos sociais devido à forte presença de
crenças politeístas desorganizadas.
B) tentaram eliminar os conflitos, apesar das divergências, evitando governos
militaristas e autoritários.
C) conviveram com tensões políticas, marcadas por guerras imperialistas e
discordâncias na formulação dos seus pensamentos.
D) conseguiram resolver suas divergências com práticas democráticas e a
atuação de assembleias populares.
E) apresentavam choques nas escolhas religiosas, sem contudo se preocuparem
com as divergências na política.
2.(COVEST/ASCES-2012) O Renascimento transformou hábitos sociais e teve
importância nas mudanças culturais que contribuíram para a formação do mundo
moderno. Analisando suas contribuições no campo da pintura, podemos afirmar que
seus artistas:
A) se dedicaram a imitar a estética medieval, com pequenas modificações no uso
das cores.
B) foram influenciados pelos mitos gregos e romanos, fugindo dos modelos
medievais.
C) tiveram grande autonomia nas escolhas dos temas, preferindo destacar a
religiosidade dos cristãos.
D) criticaram a forma de expressão dos povos da Antiguidade, sobretudo das
obras envolvidas com os mitos pagãos.
E) apresentaram obras originais, livres de modelos do passado, e desvinculadas de
temas religiosos.
3.(COVEST/ASCES-2012) No Brasil, o uso secular do trabalho escravo deixou
marcas históricas importantes, que:
A) até o início do Estado Novo, produziram preconceitos, que foram
erradicados depois da modernização do país.
B) impediram a modernização da sociedade, sobretudo nas regiões onde o
cultivo da cana de açúcar se fez presente.
C) ainda hoje permanecem, criando violências e tensões entre os grupos
sociais afetados pela pobreza.
D) foram redefinidas com a chegada da República e a instalação da democracia
depois do movimento político de 1930.
E) conseguiram alterar práticas sociais em determinadas regiões, mas que se
enfraqueceram, radicalmente, depois de 1950.
2. 4.(COVEST/ASCES-2012) As rebeliões coloniais registraram insatisfações contra
Portugal e mostraram a violência da exploração que existia no Brasil da época.
Em Pernambuco, as rebeliões:
A) fracassaram, pois não conseguiram articulações políticas com as elites que
comandavam a produção do açúcar.
B) foram divulgadoras das ideias liberais, sendo bastante influenciadas pelas
manifestações revolucionárias da Europa do século XVII.
C) tiveram a participação decisiva da população escrava que lutavam pela
emancipação da província.
D) enfrentaram limites na sua organização, o que impediu uma maior
mobilização contra as tropas portuguesas.
E) conseguiram destaque, apenas, na segunda metade do século XVIII, com
atuação importante das elites açucareiras.
5.(COVEST/ASCES-2012) As revoluções burguesas derrubaram hierarquias
políticas e efetivaram mudanças econômicas significativas. Com as revoluções,
no século XVIII, a burguesia:
A) dominou os governos da Europa e conseguiu modernizar a economia dos
países com ampliação do mercado de trabalho.
B) instalou um sistema de governo democrático, baseado nas teorias de
Rousseau contra as monarquias existentes.
C) transformou a organização das sociedades feudais, mas manteve a força
das monarquias absolutistas na Inglaterra e na Holanda.
D) conseguiu abrir espaços para realizar seus projetos e assegurou o avanço de
ideias liberais na época.
E) tornou-se hegemônica no mundo ocidental, desfazendo o sistema
mercantilista e acabando com o colonialismo.
6.(COVEST/ASCES-2012) A proclamação da República, no Brasil, se deu no final
do século XIX. Com as mudanças políticas trazidas pelos governos
republicanos, nas primeiras décadas, houve:
A) o fim de práticas eleitorais, que beneficiavam os grandes proprietários de
terras.
B) a organização de partidos com projetos democráticos e com força nacional
significativa.
C) a liberdade de imprensa, que ajudou na efetivação de uma crítica política
atuante e demolidora.
D) a modernização da economia com o fim dos latifúndios e o crescimento
das indústrias no Sudeste.
E) o surgimento de insatisfações contra a pouca eficácia dos governos que
mantinham uma posição conservadora.
7. (COVEST/ASCES-2012) As guerras mundiais trouxeram uma onda de
pessimismo e desesperança. De ponto de vista político, as grandes guerras
mundiais do século XX:
A) acabaram com as possibilidades de um projeto de paz mundial e
enfraqueceram a democracia nos Estados Unidos.
B) redefiniram as alianças políticas, provocaram tensões e criaram suspeitas
de que novos conflitos podiam acontecer.
C) mostraram o poder de violência das técnicas científicas e a neutralidade do
capitalismo diante dos desgovernos da época.
D) centralizaram as discussões diplomáticas na Europa, criando um monopólio
de poder que prejudicou a democracia.
E) afirmaram a força do totalitarismo e o fracasso das democracias no Ocidente,
produzindo crises nos governos europeus.
3. 8.(COVEST/ASCES-2012) As experiências dos governos de Getúlio Vargas foram
marcantes para a formação política e a modernização do Brasil, pois, nesses
governos, tivemos:
A) uma crescente modernização do país, sem tensões ou debates radicais que
atropelassem a democracia.
B) um avanço significativo das instituições democráticas, com afirmação dos
trabalhadores e do populismo.
C) uma relação forte com os regimes totalitários da Europa, o que provocou crises
internas e intrigas com os Estados Unidos.
D) uma busca de transformação das relações sociais, sem, contudo, deixar
de lado práticas autoritárias e preconceitos do passado.
E) uma grande renovação da administração pública, com a modernização radical
da organização partidária e financeira do país.
9.(COVEST/ASCES-2012) O crescimento dos meios de comunicação facilitou a
constituição de uma sociedade de massas, atuante e consumista. Essa sociedade:
A) usa critérios pouco críticos nas suas escolhas e garante o aumento dos
mercados internacionais.
B) existe, apenas, nos países mais ricos do mundo, não conseguindo afirmar-se na
Ásia e na África.
C) consolidou-se, no século XXI, com a presença do cinema e da televisão nos
países da América Latina.
D) tem ligações com as mudanças das práticas sociais capitalistas, embora
esteja afastada dos ideais democráticos.
E) consegue manter-se devido ao autoritarismo de alguns governos, pois cultiva,
sempre, a violência e a desigualdade.
10. (COVEST/ASCES-2012) O Modernismo não foi, apenas, um movimento
cultural que floresceu na Europa. Na literatura brasileira, o Modernismo
merece destaque especial pela participação de autores como:
A) Portinari, Graciliano Ramos e Gilberto Freyre.
B) Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Carlos Drummond
C) Anita Mafalti, Mário Sette e Machado de Assis.
D) José Lins do Rêgo, Guimarães Rosa e Cícero Dias.
E) Dalton Trevisan, Brecheret e Clarice Lispector.
11. (COVEST/ASCES-2012) O 11 de setembro recebeu destaque da imprensa e
das celebrações globalizadas. No entanto, há violência política e tensões que
continuam preocupando os órgãos internacionais. Nesse sentido, o aumento da
crise econômica:
A) trouxe maior instabilidade política, criando situações diferentes nas disputas
por mercados, sem, contudo, ameaçar a hegemonia de países poderosos.
B) afetou as comunidades europeias, mas não atingiu a América, que tem
conseguido superar os impasses gerais do desequilíbrio financeiro.
C) causou insegurança, com o crescente desemprego e as dificuldades para se
diminuir as desigualdades sociais no mundo globalizado.
D) centralizou-se nos Estados Unidos, não tendo maiores repercussões nos
países da Europa, que vivem um momento de expansão tecnológica.
E) tem contribuído para criar expectativas negativas, mesmo com as tentativas de
se criar programas especiais para combatê-la.
12. (COVEST/ASCES-2012) A história vive momentos de grande diversidade;
não é uma linha reta e progressiva. Considerando as atuais mudanças políticas no
Oriente Médio, podemos reconhecer:
A) o fim de todos os sistemas autoritários existentes na região.
B) acordos definitivos de paz entre cristãos e muçulmanos.
C) rebeliões com ideais de liberdade, apoiados pelos incentivos do Ocidente.
4. D) transformações na sua organização política, transformações já esperadas.
E) pactos de conciliação entre as tribos, graças à chegada da democracia.
13. (COVEST/ASCES-2011) Platão foi um dos pensadores mais conhecidos
do mundo antigo. Suas reflexões influenciaram na formação do pensamento
ocidental. Com relação à
política, Platão era:
A) defensor da monarquia vitalícia, seguindo as tradições da época e da religião
de Zeus.
B) favorável à democracia das assembleias, como base ética para mudar a
sociedade.
C) crítico dos governos existentes, elaborando um pensamento libertário e
idealista.
D) companheiro de Sócrates em muitas reflexões, embora não fosse partidário
da democracia.
E) elaborador dos princípios do governo de Clístenes, que transformou
tradições seculares.
14. (COVEST/ASCES-2011) O Renascimento não rompeu radicalmente com
o passado. Dialogou com a cultura clássica e renovou hábitos sociais do mundo
moderno. Um dos destaques do Renascimento foi Erasmo, que escreveu O Elogio à
Loucura:
A) que apresentava um teor crítico admirável para o mundo em que vivia.
B) exaltando o amor romântico e o feudalismo dos nobres.
C) em defesa da democracia grega e de suas tradições políticas.
D) ressaltando a força da Igreja Católica e dos seus padres.
E) fundamentando a ética burguesa e o seu individualismo.
15. (COVEST/ASCES-2011) A Reforma trouxe abalos ao poder político dos
católicos e se confrontou com grupos da nobreza da época. Nas suas
propostas, orientava para:
A) a necessidade de mudar os hábitos religiosos e para o combate ao celibato.
B) a força de uma ética baseada na igualdade e no respeito à distribuição das
riquezas.
C) a formação de governos libertários, com princípios constitucionais
democráticos.
D) a organização de uma religião sem formalidades, que condenava os
ensinamentos do Antigo Testamento.
E) o estabelecimento de uma religião monoteísta, sem cultos ou ritos
dominicais.
16. (COVEST/ASCES-2011) As mudanças políticas levaram a reformas
importantes no século XVIII. Tentava-se afastar-se do feudalismo e suas
hierarquias sociais. No pensamento do francês Rousseau havia:
A) uma clara condenação dos regimes monárquicos, com adesão de um
anarquismo revolucionário.
B) uma sistematização da democracia contemporânea atualizada e eficaz até os
dias de hoje.
C) uma crítica ao mundo feudal e aristocrático, formulando idéias do
romantismo moderno.
D) uma defesa do catolicismo, com princípios semelhantes aos da época do
domínio romano.
E) uma antecipação das formulações de Marx, mostrando os erros e as
violências do capitalismo.
17. (COVEST/ASCES-2011) No século XIX, com a chegada da família real
portuguesa ao Brasil, muitas expectativas se formaram. Falou-se da
5. possibilidade de autonomia política e fim da colonização. A propósito, a
vinda da família real:
A) aconteceu por pressões da Holanda e da França, sem que houvesse interesses
econômicos em jogo.
B) facilitou o início de mudanças e discussões políticas, com a
modernização de costumes no Rio de Janeiro.
C) trouxe inegável reorganização da economia, alterando as relações do
poder com a crise do açúcar e da escravidão.
D) agitou a sociedade do Rio de Janeiro, promoveu reformas urbanas e firmou a
presença da França nos negócios internos.
E) aumentou a luta pela libertação do Brasil, com a grande ajuda de D. João
VI e suas propostas liberais muito debatidas.
18. (COVEST/ASCES-2011) A Constituição de 1824, outorgada no governo
de D. Pedro I:
A) discutiu exaustivamente o problema da escravidão e da agricultura.
B) aceitou as idéias liberais, vindas do Estado Unidos, elaborando leis contra o
autoritarismo.
C) centralizou o poder político, afastando-se de certas conquistas do liberalismo
da época.
D) conseguiu descentralizar a administração econômica, com reforma na
propriedade agrícola.
E) organizou partidos políticos modernos, baseados em modelos europeus e
norte-americanos.
19. (COVEST/ASCES-2011) A expansão da lavoura cafeeira alterou a
distribuição da mão de obra escrava no Brasil do século XIX. Houve, então,
a necessidade de importar
trabalhadores, para evitar maiores transtornos. Os novos imigrantes europeus:
A) recebiam bons salários, moradia e eram prestígiados.
B) reclamavam das precárias condições de trabalho.
C) negavam-se, sempre, a conviver com os escravos.
D) vinham das regiões pobres da Itália e da França.
E) formaram sindicatos fortes e atuantes no século XIX.
20. (COVEST/ASCES-2011) A fundação, em 1922, do Partido Comunista
movimentou os trabalhadores e transformou a organização dos operários,
sobretudo nas cidades. De fato, os comunistas conseguiram:
A) lugar destacado no parlamento para defender os princípios fundamentais do
Socialismo.
B) formular alianças consistentes e duradouras com os anarquistas de São Paulo.
C) promover greves gerais com a ajuda da classe média das grandes cidades.
D) enfrentar a violência policial devido a sua atuação nos sindicatos urbanos.
E) divulgar seus princípios, apesar da violência e da censura existentes.
21. (COVEST/ASCES-2011) O suicídio de Getúlio Vargas comoveu a
população e criou turbulência política. A sua sucessão foi feita com:
A) a prevalência dos grupos udenistas, liderados por Carlos Lacerda, golpistas e
autoritários.
B) a realização de novas eleições nacionais, e com a vitória do PTB nas
principais cidades.
C) o fim do sistema parlamentarista e a implantação do presidencialismo
centralizador.
D) a permanência de varguistas no poder, apesar dos conflitos e polêmicas
frequentes.
E) a queda da organização partidária tradicional e a votação de uma Constituição
democrática.
6. 22. (COVEST/ASCES-2011) Considerando os efeitos sociais de uma cultura
de massa – cada vez mais presente no cenário mundial – podemos dizer que a
‘massificação’ da cultura:
A) promove maior liberdade social e menos censura à vida política do país.
B) fortalece a democracia e contribui para o fim da desigualdade no mundo.
C) favorece aos países pobres e ganha espaço na modernização da economia.
D) cria condições de divulgação de costumes, embora não favoreça a reflexão
crítica sobre tais costumes.
E) atinge apenas espaços dominados pelo capitalismo e pelas classes sociais
mais favorecidas.
23. (COVEST/ASCES-2011) Com a queda da União Soviética e sua
fragmentação política, o mundo das relações internacionais viveu mudanças e
reorganizações importantes. Nesse sentido, os Estado Unidos da América:
A) tornaram-se a nação mais poderosa em todos os aspectos, vendendo guerras
em várias regiões do mundo.
B) fortaleceram-se economicamente, superando suas crises, com facilidade, e
aumentando sua riqueza industrial.
C) democratizaram sua sociedade, radicalmente, acabando com os
preconceitos e suprimindo as desigualdades sociais.
D) isolaram-se dos outros países da América, concentrando suas ações na Ásia
e na Europa.
E) ganharam poder nas suas ações, mas não deixaram de enfrentar lutas
internas e crises econômicas.
24. (COVEST/ASCES-2011) No Brasil, o Partido dos Trabalhadores
aumentou sua força política, chegando ao poder central do país. Os seus
governos, liderados pelo Presidente Luís Inácio:
A) conseguiram realizar transformações agrárias e enfraquecer o Movimento dos
Sem Terra.
B) lembraram a época do varguismo atuante, defendendo o nacionalismo e a
força dos sindicatos rurais.
C) fortaleceram a liberdade social, reformando o ensino e acabando com o
analfabetismo.
D) centralizaram sua ações na região Nordeste, garantido uma ampla
reforma agrária para os mais pobres.
E) sofreram críticas de muitos socialistas, decepcionados com os projetos
implantados pelos petistas.
25.(COVES/FPS-2013)
O Renascimento trouxe mudanças na forma de pensar as relações sociais e foi
importante para redefinir e produzir a cultura. Houve grande influência da
7. cultura clássica nas redefinições acontecidas. Na pintura, por exemplo observa-
se:
A) a prevalência do sentimento religioso, com a manutenção de princípios
estéticos que afirmavam o uso de cores sombrias.
B) a ousadia na temática que divergia das formas estéticas da Idade Média
com uso de histórias da mitologia grega.
C) a falta de originalidade na produção, apesar das transformações na
aplicação das cores e a relação com a renovação na forma.
D) a falta de interesse por temas que tivessem articulação com a religião
católica e as crenças dos tempos medievais.
E) a manutenção de padrões do mundo antigo, com quadros que ressaltavam a
vida dos santos e glorificavam a burguesia de época.
26 .(COVES/FPS-2013)
A Revolução Francesa reorganizou a maneira de atuar da política, buscando uma
ampliação dos ideais iluministas. Nem sempre, conseguiu realizar as
promessas revolucionárias. A burguesia, sujeito histórico importante do
Movimento, atuou:
A) na reformulação da ordem jurídica, não valorizando as sugestões dos
economistas clássicos ingleses.
B) na afirmação das ideias filosóficas de Voltaire e Montesquieu, defensores
da democracia no seu sentido pleno.
C) no comando das estratégias militares, pouco se vinculando às discussões
sobre política mais decisivas.
D) na procura de aumentar sua força política e construir uma ordem social
que garantisse sua hegemonia.
E) na liderança dos planejamentos econômicos, não interferindo nas escolhas
que sacrificassem as posições da nobreza.
8. 27.(COVES/FPS-2013)
O século XX enfrentou dificuldades para afirmar a democracia, apesar de
toda a luta de liberais e socialistas favoráveis à ampliação dos direitos para
maioria da população. Na Espanha, o franquismo estabeleceu um sistema
totalitário de poder muito criticado por artistas como Picasso, na sua obra
Guernica. O totalitarismo:
A) reforçou a repressão e instituiu condições para a violência ter um papel
importante no jogo do poder.
B) prevaleceu como crítico do capitalismo, sem maiores repercussões nas
sociedades fora da Europa.
C) defendeu a liberdade dos partidos políticos, desde que eles não
combatessem o sistema parlamentar.
D) fez do preconceito racial sua base de contestação aos ideais democráticos
e à liberdade cultural.
E) firmou-se nos tempos das guerras mundiais, sem conseguir manter-se no
poder depois da criação da ONU.
28.(COVES/FPS-2013)
Os governos de Getúlio Vargas não foram exercidos sem violência ou com a
atuação permanente das posições sem controle e censura. Na época do Estado
Novo, o governo de Vargas:
A) organizou a política com forte influência dos autoritarismos existentes na
Europa da época.
9. B) manteve a liberdade democrática devido às mudanças econômicas e à
reforma na Constituição.
C) houve intervenção nos sindicatos, sem grandes problemas nas relações
políticas com os trabalhadores.
D) prevaleceu a força dos partidos políticos que defendiam o governo e a
modernização da economia.
E) lutou pela autonomia internacional do Brasil, fugindo de compromissos
políticos com os Estados Unidos.
29.(COVES/FPS-2013)
O golpe político-militar de 1964 desfez muitas esperanças, organizou um
forte sistema repressivo e procurou modernizar a economia brasileira. No período
em que os militares dominaram o poder central, houve:
A) o fim da vida partidária, prevalecendo o autoritarismo, apesar da
presença de eleições para governadores e deputados.
B) o fortalecimento do parlamentarismo, com a queda dos poderes mais
significativos do Presidente da República.
C) a prevalência da violência, com censura aos partidos, mas pouca
interferência no noticiário da imprensa.
D) a afirmação de uma apatia crescente que impedia a renovação das ideias e a
falta de resistência da oposição.
E) o interesse em mudar a economia com a presença do capital internacional
e investimentos altos no campo das comunicações.