Comentários de João Calvino sobre a Lei
Extraído de A Instituição da Religião Cristã
Volume 2, Capítulo VII
A LEI FOI DADA NÃO PARA QUE EM SI RETIVESSE O POVO ANTIGO, MAS, AO CONTRÁRIO, PARA QUE FOMENTASSE A ESPERANÇA DA SALVAÇÃO EM CRISTO ATÉ SUA VINDA
O documento discute a doutrina bíblica da criação de Deus em três pontos. Primeiro, Deus criou todas as coisas do nada por Sua palavra e vontade soberana. Segundo, Deus sustenta e controla Sua criação por meio de Sua providência. Terceiro, o relato bíblico da criação contradiz teorias como evolucionismo e ensina que Deus criou todas as coisas de forma ordenada.
Assim, cumprirá as profecias...Falta pouco tempo.
O retorno de Cristo será breve.
Tudo faz parte do plano de Deus.
Pela graça do Senhor sou autor do livro: "NO CÉU HÁ VAGAS"
-ENTENDA UM POUCO MAIS SOBRE A BÍBLIA ATRAVÉS DO ESPÍRITO SANTO-
JOSÉ EVANGELISTA S. CAMÊLO
Aula sobre o Pentateuco, Livro de Exodo - EETAD.
Nesta aula procuramos nos ater as partes arqueológicas do Exodo, Falando quem era o Faraó, a madrasta egípcia de Moises, Sobre os achados do mar vermelho e muito mais!
Epístolas Gerais - I e II Pedro, I II e III João, Judas.RODRIGO FERREIRA
I e II Pedro, I II e III João, Judas, imperadores romanos, pedro, petro, tu és pedro e sobre esta rocha edificarei minha igreja, deveres dos casados, santidade.
O documento fornece informações sobre o Livro de Apocalipse, incluindo seu autor (João), data de escrita (entre 64-96 d.C.), tema (profecias sobre o triunfo de Cristo sobre as forças do mal), contexto (período de perseguição aos cristãos sob o Império Romano) e propósito (encorajar os cristãos a perseverarem na fé).
O documento discute o Falso Profeta e a Marca da Besta de acordo com a Bíblia. Ele descreve como o Falso Profeta auxiliará o Anticristo e enganará o mundo através de sinais e milagres, fazendo com que as pessoas adorem a imagem do Anticristo e recebam a Marca da Besta. Aqueles que receberem a Marca enfrentarão o juízo de Deus, enquanto aqueles que se recusarem a adorar a imagem do Anticristo terão a promessa da vida eterna.
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nósÉder Tomé
1. A santificação é o processo contínuo de mudança do caráter e da maneira de viver do crente após o novo nascimento, pela ação do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
2. A santificação tem início no momento da regeneração e deve abranger todos os aspectos da vida do crente.
3. A Palavra de Deus e a obra do Espírito Santo são os meios que Deus provê para que o crente participe ativamente do processo de santificação diária.
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.comleitemel
O documento resume os principais pontos dos livros de Daniel e Apocalipse:
1) Apresenta as evidências bíblicas da autenticidade dos livros;
2) Explica os paralelismos entre os dois livros no tratamento dos "tempos dos gentios" e da "plenitude dos gentios";
3) Resume os principais acontecimentos no livro de Daniel, incluindo as visões dos quatro impérios mundiais e do reino de Cristo.
O documento discute a doutrina bíblica da criação de Deus em três pontos. Primeiro, Deus criou todas as coisas do nada por Sua palavra e vontade soberana. Segundo, Deus sustenta e controla Sua criação por meio de Sua providência. Terceiro, o relato bíblico da criação contradiz teorias como evolucionismo e ensina que Deus criou todas as coisas de forma ordenada.
Assim, cumprirá as profecias...Falta pouco tempo.
O retorno de Cristo será breve.
Tudo faz parte do plano de Deus.
Pela graça do Senhor sou autor do livro: "NO CÉU HÁ VAGAS"
-ENTENDA UM POUCO MAIS SOBRE A BÍBLIA ATRAVÉS DO ESPÍRITO SANTO-
JOSÉ EVANGELISTA S. CAMÊLO
Aula sobre o Pentateuco, Livro de Exodo - EETAD.
Nesta aula procuramos nos ater as partes arqueológicas do Exodo, Falando quem era o Faraó, a madrasta egípcia de Moises, Sobre os achados do mar vermelho e muito mais!
Epístolas Gerais - I e II Pedro, I II e III João, Judas.RODRIGO FERREIRA
I e II Pedro, I II e III João, Judas, imperadores romanos, pedro, petro, tu és pedro e sobre esta rocha edificarei minha igreja, deveres dos casados, santidade.
O documento fornece informações sobre o Livro de Apocalipse, incluindo seu autor (João), data de escrita (entre 64-96 d.C.), tema (profecias sobre o triunfo de Cristo sobre as forças do mal), contexto (período de perseguição aos cristãos sob o Império Romano) e propósito (encorajar os cristãos a perseverarem na fé).
O documento discute o Falso Profeta e a Marca da Besta de acordo com a Bíblia. Ele descreve como o Falso Profeta auxiliará o Anticristo e enganará o mundo através de sinais e milagres, fazendo com que as pessoas adorem a imagem do Anticristo e recebam a Marca da Besta. Aqueles que receberem a Marca enfrentarão o juízo de Deus, enquanto aqueles que se recusarem a adorar a imagem do Anticristo terão a promessa da vida eterna.
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nósÉder Tomé
1. A santificação é o processo contínuo de mudança do caráter e da maneira de viver do crente após o novo nascimento, pela ação do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
2. A santificação tem início no momento da regeneração e deve abranger todos os aspectos da vida do crente.
3. A Palavra de Deus e a obra do Espírito Santo são os meios que Deus provê para que o crente participe ativamente do processo de santificação diária.
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.comleitemel
O documento resume os principais pontos dos livros de Daniel e Apocalipse:
1) Apresenta as evidências bíblicas da autenticidade dos livros;
2) Explica os paralelismos entre os dois livros no tratamento dos "tempos dos gentios" e da "plenitude dos gentios";
3) Resume os principais acontecimentos no livro de Daniel, incluindo as visões dos quatro impérios mundiais e do reino de Cristo.
O documento discute a segunda vinda de Cristo, que é amplamente profetizada na Bíblia. Apresenta alguns sinais gerais desta como o aumento de desastres naturais e guerras. Também reflete sobre como os cristãos devem viver em expectativa desta, sendo bons administradores dos dons de Deus.
O documento discute o conceito de pecado. Define pecado como qualquer falta de conformidade com a lei de Deus. Afirma que todos nascem pecadores devido ao pecado original de Adão e Eva, e que somos incapazes de agradar a Deus sem a graça salvadora. Também discute a depravação total do homem, que significa que cada parte do homem está contaminada pelo pecado e incapacitada de se salvar sem a intervenção divina.
Lição 09 - A necessidade de termos uma vida santaÉder Tomé
A lição discute a necessidade e possibilidade de termos uma vida santa. Aponta que devemos viver como Deus, que é santo, e que fomos chamados à santificação. Explica que a santificação ocorre de forma posicional, progressiva e futura, por meio do sangue de Cristo, da Palavra e do Espírito Santo.
Os sacrifícios no Antigo Testamento apontavam para a necessidade de expiação dos pecados e ensinavam que esta só poderia vir por meio de uma vítima substituta, prefigurando o sacrifício definitivo de Cristo. Embora não removessem realmente os pecados, mantinham viva a fé no salvador prometido. Os crentes deveriam entender sua condição de pecadores precisando de reconciliação com Deus.
1) O documento apresenta o plano de Deus para salvar o homem, que é pecador e está separado de Deus, através da morte e ressurreição de Jesus Cristo;
2) Para ser salvo, o homem deve receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoalmente, em resposta a um convite;
3) Ao receber Cristo pela fé, o homem passa a ter a vida eterna e a poder de se tornar filho de Deus.
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1. O documento descreve o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e conteúdo.
2. Os livros são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, e contam a história do povo de Israel desde a criação até a entrada na Terra Prometida.
3. O documento também discute a autoria atribuída a Moisés e a origem dos nomes gregos dados aos livros.
Este documento discute a ordenança do batismo em águas segundo a Bíblia. Ele explica que o batismo simboliza a união do crente com Cristo em Sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo significa também a morte do velho homem e andar em nova vida sob o senhorio de Cristo. A forma correta é a imersão e a fórmula dada por Jesus é "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo".
1) A profecia das 70 semanas de Daniel é fundamental para entender a cronologia bíblica e a vinda do Messias.
2) Cada semana representa 7 anos, totalizando 490 anos divididos em 3 períodos: 7 semanas, 62 semanas e 1 semana.
3) Os primeiros 69,5 períodos foram cumpridos, faltando a última semana que ocorrerá após o arrebatamento da Igreja.
O documento discute a ordenança do batismo cristão, explicando que representa nossa fé em Cristo como Senhor e Salvador e simboliza nossa morte, sepultamento e ressurreição com Ele. Também descreve os passos que antecedem o batismo, seu significado conceitual e litúrgico, a forma correta de imersão nas águas e a autoridade e fórmula utilizadas.
Este documento apresenta informações sobre um curso básico de teologia sistemática da Assembléia de Deus de Caçapava-SP, focando no tema da Bíblia, incluindo estatísticas sobre seu conteúdo e história.
O documento discute os profetas bíblicos, distinguindo entre profetas canônicos, que escreveram livros, e não canônicos. Também aborda temas como a definição de profeta, as promessas e profecias sobre a vinda do Messias, e o papel dos profetas em preparar o povo para a vinda de Cristo.
O desafio de ser um cristão contemporâneo,Felicio Araujo
O documento discute os desafios de ser um jovem cristão na sociedade contemporânea e as expectativas da sociedade, família, Igreja e Deus. Ele enfatiza a importância de resistir às tentações do diabo e do mundo, especialmente no que se refere ao sexo, esperando até o casamento. Também fornece 12 razões para esperar pelo casamento, incluindo obediência a Deus, respeito aos pais e testemunhar a fé.
O documento discute a profecia das 70 semanas de Daniel, explicando que se refere a 490 anos de história de Israel e Jerusalém. As primeiras 69 semanas (483 anos) foram cumpridas até a morte de Cristo, restando uma semana (7 anos) ainda por vir, após um período de intervalo durante a era da Igreja.
O documento apresenta uma lição sobre a doutrina dos anjos ministrada pelo professor Fábio José da Silva. A lição discute a natureza espiritual dos anjos, destacando que eles não possuem corpo material e são seres imortais, numerosos e poderosos. Também aborda a queda de Satanás e de alguns anjos, que se rebelaram contra Deus e passaram a ser chamados de demônios.
Este documento descreve o período intertestamentário entre 434 a.C. a 4 a.C., quando os judeus estiveram sob domínio persa e grego. Durante este tempo, os judeus sofreram perseguições religiosas sob Antíoco Epifânio até a revolta dos Macabeus liderada por Judas Macabeu que resultou na independência de Israel de 167 a 63 a.C.
Este documento discute sinais da segunda vinda de Jesus. Apresenta três perguntas feitas pelos discípulos a Jesus sobre Sua volta e o fim dos tempos. Jesus respondeu que ninguém sabe o dia e a hora, mas que haverá sinais como guerras, fomes, doenças e terremotos. O documento também discute a apostasia, iniqüidade e desvalorização da Bíblia como características dos últimos tempos.
1. O documento discute os perigos de viver segundo a carne em vez do Espírito, levando uma vida infrutífera.
2. Aprendemos que devemos nos submeter ao Espírito para termos nosso caráter moldado e produzirmos o fruto do Espírito.
3. Se vivermos segundo a carne seremos como espinheiros, inúteis para Deus e estéreis, mas o Espírito nos transforma em árvores frutíferas.
O documento discute as razões e requisitos para o batismo cristão, comparando-o com o batismo de João Batista. Afirma que o batismo cristão é um ato de obediência e compromisso para aqueles que crêem em Jesus como seu salvador e desejam testemunhar uma vida transformada.
1) Habacuque questiona os caminhos de Deus diante da maldade em Judá e da ameaça dos caldeus.
2) Deus responde que o justo viverá pela fé e que Ele julgará os caldeus por seus atos.
3) Habacuque tem visão da glória de Deus e da futura disseminação de Seu conhecimento na terra.
1. O documento discute os atributos de Deus, que são as qualidades e características próprias de Deus.
2. São listados e explicados vários atributos divinos, como amor, eternidade, imutabilidade, liberdade e santidade.
3. Os atributos descrevem a essência de Deus e servem como padrão para a vida dos cristãos.
O documento discute o conceito de graça e lei na Bíblia. A graça é definida como o favor divino que salva o homem, em contraste com a lei que revela o pecado. A lei conduz o homem a Cristo, único meio de salvação. Cristo libertou os crentes da maldição da lei por meio de Sua graça.
O profeta Oséias pregou ao reino do Norte sobre a infidelidade de Israel para com Deus. Apesar dos avisos de juízo, Deus ama Seu povo e promete perdão e restauração. O livro mostra Cristo como o resgatador da noiva pecadora.
O documento discute a segunda vinda de Cristo, que é amplamente profetizada na Bíblia. Apresenta alguns sinais gerais desta como o aumento de desastres naturais e guerras. Também reflete sobre como os cristãos devem viver em expectativa desta, sendo bons administradores dos dons de Deus.
O documento discute o conceito de pecado. Define pecado como qualquer falta de conformidade com a lei de Deus. Afirma que todos nascem pecadores devido ao pecado original de Adão e Eva, e que somos incapazes de agradar a Deus sem a graça salvadora. Também discute a depravação total do homem, que significa que cada parte do homem está contaminada pelo pecado e incapacitada de se salvar sem a intervenção divina.
Lição 09 - A necessidade de termos uma vida santaÉder Tomé
A lição discute a necessidade e possibilidade de termos uma vida santa. Aponta que devemos viver como Deus, que é santo, e que fomos chamados à santificação. Explica que a santificação ocorre de forma posicional, progressiva e futura, por meio do sangue de Cristo, da Palavra e do Espírito Santo.
Os sacrifícios no Antigo Testamento apontavam para a necessidade de expiação dos pecados e ensinavam que esta só poderia vir por meio de uma vítima substituta, prefigurando o sacrifício definitivo de Cristo. Embora não removessem realmente os pecados, mantinham viva a fé no salvador prometido. Os crentes deveriam entender sua condição de pecadores precisando de reconciliação com Deus.
1) O documento apresenta o plano de Deus para salvar o homem, que é pecador e está separado de Deus, através da morte e ressurreição de Jesus Cristo;
2) Para ser salvo, o homem deve receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoalmente, em resposta a um convite;
3) Ao receber Cristo pela fé, o homem passa a ter a vida eterna e a poder de se tornar filho de Deus.
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1. O documento descreve o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e conteúdo.
2. Os livros são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, e contam a história do povo de Israel desde a criação até a entrada na Terra Prometida.
3. O documento também discute a autoria atribuída a Moisés e a origem dos nomes gregos dados aos livros.
Este documento discute a ordenança do batismo em águas segundo a Bíblia. Ele explica que o batismo simboliza a união do crente com Cristo em Sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo significa também a morte do velho homem e andar em nova vida sob o senhorio de Cristo. A forma correta é a imersão e a fórmula dada por Jesus é "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo".
1) A profecia das 70 semanas de Daniel é fundamental para entender a cronologia bíblica e a vinda do Messias.
2) Cada semana representa 7 anos, totalizando 490 anos divididos em 3 períodos: 7 semanas, 62 semanas e 1 semana.
3) Os primeiros 69,5 períodos foram cumpridos, faltando a última semana que ocorrerá após o arrebatamento da Igreja.
O documento discute a ordenança do batismo cristão, explicando que representa nossa fé em Cristo como Senhor e Salvador e simboliza nossa morte, sepultamento e ressurreição com Ele. Também descreve os passos que antecedem o batismo, seu significado conceitual e litúrgico, a forma correta de imersão nas águas e a autoridade e fórmula utilizadas.
Este documento apresenta informações sobre um curso básico de teologia sistemática da Assembléia de Deus de Caçapava-SP, focando no tema da Bíblia, incluindo estatísticas sobre seu conteúdo e história.
O documento discute os profetas bíblicos, distinguindo entre profetas canônicos, que escreveram livros, e não canônicos. Também aborda temas como a definição de profeta, as promessas e profecias sobre a vinda do Messias, e o papel dos profetas em preparar o povo para a vinda de Cristo.
O desafio de ser um cristão contemporâneo,Felicio Araujo
O documento discute os desafios de ser um jovem cristão na sociedade contemporânea e as expectativas da sociedade, família, Igreja e Deus. Ele enfatiza a importância de resistir às tentações do diabo e do mundo, especialmente no que se refere ao sexo, esperando até o casamento. Também fornece 12 razões para esperar pelo casamento, incluindo obediência a Deus, respeito aos pais e testemunhar a fé.
O documento discute a profecia das 70 semanas de Daniel, explicando que se refere a 490 anos de história de Israel e Jerusalém. As primeiras 69 semanas (483 anos) foram cumpridas até a morte de Cristo, restando uma semana (7 anos) ainda por vir, após um período de intervalo durante a era da Igreja.
O documento apresenta uma lição sobre a doutrina dos anjos ministrada pelo professor Fábio José da Silva. A lição discute a natureza espiritual dos anjos, destacando que eles não possuem corpo material e são seres imortais, numerosos e poderosos. Também aborda a queda de Satanás e de alguns anjos, que se rebelaram contra Deus e passaram a ser chamados de demônios.
Este documento descreve o período intertestamentário entre 434 a.C. a 4 a.C., quando os judeus estiveram sob domínio persa e grego. Durante este tempo, os judeus sofreram perseguições religiosas sob Antíoco Epifânio até a revolta dos Macabeus liderada por Judas Macabeu que resultou na independência de Israel de 167 a 63 a.C.
Este documento discute sinais da segunda vinda de Jesus. Apresenta três perguntas feitas pelos discípulos a Jesus sobre Sua volta e o fim dos tempos. Jesus respondeu que ninguém sabe o dia e a hora, mas que haverá sinais como guerras, fomes, doenças e terremotos. O documento também discute a apostasia, iniqüidade e desvalorização da Bíblia como características dos últimos tempos.
1. O documento discute os perigos de viver segundo a carne em vez do Espírito, levando uma vida infrutífera.
2. Aprendemos que devemos nos submeter ao Espírito para termos nosso caráter moldado e produzirmos o fruto do Espírito.
3. Se vivermos segundo a carne seremos como espinheiros, inúteis para Deus e estéreis, mas o Espírito nos transforma em árvores frutíferas.
O documento discute as razões e requisitos para o batismo cristão, comparando-o com o batismo de João Batista. Afirma que o batismo cristão é um ato de obediência e compromisso para aqueles que crêem em Jesus como seu salvador e desejam testemunhar uma vida transformada.
1) Habacuque questiona os caminhos de Deus diante da maldade em Judá e da ameaça dos caldeus.
2) Deus responde que o justo viverá pela fé e que Ele julgará os caldeus por seus atos.
3) Habacuque tem visão da glória de Deus e da futura disseminação de Seu conhecimento na terra.
1. O documento discute os atributos de Deus, que são as qualidades e características próprias de Deus.
2. São listados e explicados vários atributos divinos, como amor, eternidade, imutabilidade, liberdade e santidade.
3. Os atributos descrevem a essência de Deus e servem como padrão para a vida dos cristãos.
O documento discute o conceito de graça e lei na Bíblia. A graça é definida como o favor divino que salva o homem, em contraste com a lei que revela o pecado. A lei conduz o homem a Cristo, único meio de salvação. Cristo libertou os crentes da maldição da lei por meio de Sua graça.
O profeta Oséias pregou ao reino do Norte sobre a infidelidade de Israel para com Deus. Apesar dos avisos de juízo, Deus ama Seu povo e promete perdão e restauração. O livro mostra Cristo como o resgatador da noiva pecadora.
O documento discute o primeiro mandamento de não ter outros deuses, explicando que Deus ordena adoração exclusiva por querer que sejamos felizes amando-O sobre todas as coisas. Discute também que Deus é a única escolha verdadeira e que precisamos vencer o egoísmo, o mundo e as artimanhas do inimigo para cumprir este mandamento, com Cristo e a Palavra de Deus como nosso suporte.
The document discusses a biblical school lesson about Daniel chapter 10. It introduces the final part of the book and some questions it raises. It also describes Daniel's preparation through prayer and fasting to receive a vision, and debates the identity of the man in white mentioned in the text.
O documento discute a importância do arrependimento para a vida cristã. Define arrependimento como o reconhecimento dos pecados, o abandono deles e o retorno a Deus, necessário para o perdão. Também afirma que o arrependimento deve ser particular de cada pecado e, em casos de escândalo, pode exigir confissão pública.
O documento discute a relação entre graça, salvação e obediência. Afirma que a salvação vem da graça de Deus, não das obras humanas, mas que aqueles salvos pela graça devem viver em obediência, não para obter salvação, mas como resultado de terem sido transformados por Cristo.
Este documento descreve o Catecismo da Igreja Católica, incluindo sua história desde o Concílio Vaticano II, sua finalidade de apresentar a doutrina católica de forma acessível, e sua aprovação pelo Papa João Paulo II como um texto autorizado para uso na Igreja.
O documento discute três tipos de lei na Bíblia (civil, religiosa e moral) e como Cristo cumpriu a lei. Também explica que, embora não estejamos sob a condenação da lei, ainda devemos obedecer aos aspectos morais da lei guiados pelo Espírito Santo.
Daniel, um homem de oração, teve uma visão celestial sobre os últimos dias. Ele viu um homem vestido de linho, possivelmente Jesus Cristo, e foi confortado por um anjo. A visão revelou a hostilidade espiritual contra o povo de Deus e a vitória final dos santos sobre os inimigos.
1) Deuteronômio conclui o Pentateuco interpretando os livros anteriores e fornece um arcabouço para os Profetas;
2) Ele estabelece como Israel deve viver na Terra Prometida segundo as ênfases teológicas de Deus;
3) Seu estilo de exortação e instrução serve como modelo para outros livros bíblicos.
COMPÊNDIO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA - Primeira Parte | Primeira SeçãoGuardião Católico
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e lucros no próximo trimestre.
O documento discute a doutrina da graça divina, explicando que a graça é um favor gratuito e imerecido de Deus, recebido pela fé e não pelas obras. Jesus cumpriu plenamente a lei em nosso lugar, permitindo que desfrutemos da paz com Deus e da vida eterna por sua graça e não por mérito próprio. Ao viver pela graça em vez da lei, podemos ter maior apreciação pelos dons de Deus e maior tolerância com os outros.
O documento discute o mistério da Santíssima Trindade e o pecado original. Explica que a Trindade consiste em um só Deus em três Pessoas distintas - Pai, Filho e Espírito Santo. Também descreve como Adão e Eva desobedeceram a Deus ao comer do fruto proibido, introduzindo o pecado no mundo e fazendo com que todos herdassem a culpa original.
Referências
Revista Lições Bíblicas. A IGREJA E O SEU TESTEMUNHO, As ordenanças de Cristo nas cartas pastorais. Lição 02 – O evangelho da Graça. I – As falsas doutrinas corrompem o Evangelho da Graça. 1. O Evangelho da Graça. 2. As falsas doutrinas. 3. O “fim do mandamento” e a finalidade da Lei. II – A Graça superabundou com a fé e o amor. 1. Gratidão a Deus. 2. Humildade. III – Um convite a combater o bom combate. 1. A boa milícia. 2. A rejeição da fé e suas consequências. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2015.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 84070979 (Oi) e 63 – 81264038 (Tim), pregação e ensino.
O documento discute a teologia do livro bíblico de Deuteronômio. Apresenta seu título original em hebraico e em grego, analisa seu contexto histórico no período do Bronze Tardio e a ocasião de sua escrita por Moisés. Explora temas teológicos como a aliança entre Deus e Israel, a natureza de Deus e de Seu povo, e a importância do livro no Antigo e Novo Testamentos.
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica. Resume a constituição apostólica do Papa João Paulo II que aprova o Catecismo e o apresenta como um instrumento para renovar o ensino da fé católica após o Concílio Vaticano II. O Catecismo é fruto de uma ampla colaboração entre bispos de todo o mundo e apresenta a doutrina católica de forma fiel às Escrituras, Tradição e Magistério.
O documento discute como o pecado levou à derrota de Israel em sua primeira batalha contra Ai, apesar de suas vitórias anteriores sob a liderança de Josué. O pecado individual de Acã prejudicou toda a comunidade, mostrando que o pecado escondido pode prejudicar a vida das pessoas. Acã confessou seu pecado, ensinando que a confissão é importante. Israel não consultou Deus e foi enganado pelos gibeonitas, mostrando a necessidade de ouvir a Deus.
O documento descreve sete alianças bíblicas estabelecidas por Deus com a humanidade ao longo da história. São elas: 1) Aliança Edênica, 2) Aliança Adâmica, 3) Aliança Noaica, 4) Aliança Abrâmica, 5) Aliança Mosaica, 6) Aliança Davídica e 7) Aliança com Jesus Cristo. Cada aliança traz bênçãos e responsabilidades específicas para os envolvidos.
O livro de Ezequiel foi escrito pelo profeta Ezequiel na Babilônia por volta de 570 a.C. para anunciar a palavra de Deus aos judeus exilados, mostrando que o julgamento atual seria seguido por um futuro promissor. Ezequiel usou parábolas, sinais e símbolos para falar sobre a santidade de Deus, a graça de Deus para Israel, e a soberania de Deus sobre as nações.
Deus, o Senhor Supremo - Negando a Vontade Própria - Thomas MantonSilvio Dutra
Sexta Parte do tratado de Thomas Manton sobre Autonegação, versando sobre o desenvolvimento do seguinte texto bíblico: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.” (Mateus 16.24)
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
A força do pecado não vem da lei de Moisés, mas da ordenança original dada por Deus no Éden, que dizia "certamente morrerás" se comesse do fruto proibido. O pecado encontrou ocasião nesta ordenança irrevogável para aprisionar a humanidade à morte através da desobediência de Adão. Apenas por meio da fé em Cristo o homem pode ser libertado desta força do pecado.
Este documento apresenta os Trinta e Nove Artigos da Religião, que descrevem as doutrinas fundamentais do Anglicanismo. Os primeiros artigos discutem a Santíssima Trindade, a natureza de Cristo como Deus e homem, e os sacramentos do batismo e da eucaristia. Os artigos subsequentes tratam de questões como a justificação pela fé, o livre-arbítrio, a predestinação e a autoridade da Igreja e da Bíblia.
O documento define a diferença entre a Lei e a Graça. A Lei mostra o pecado mas não pode salvar, enquanto a Graça dá vida através da fé em Jesus Cristo. Ninguém pode cumprir perfeitamente a Lei, mas Cristo cumpriu a Lei em nosso lugar. Agora vivemos sob a Graça e não mais sob a Lei.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
A origem, natureza, caraterísticas e funções da leiSilvio Dutra
1) A lei moral tem sua origem em Deus, que a deu aos anjos e ao homem no paraíso. Ela reflete a natureza santa de Deus.
2) A lei não se refere à lei cerimonial judaica ou à dispensação mosaica, mas à lei moral inscrita no coração de todos pela criação.
3) A lei moral revela a essência santa de Deus e é um retrato perfeito de sua natureza.
1) O documento discute o "Caminho Estreito" mencionado por Jesus em Mateus 7:13-14, que é a única maneira de escapar da perdição e assegurar a vida eterna.
2) Entrar pela "porta estreita" significa aceitar plenamente os ensinamentos e exigências de Jesus, incluindo abandonar o pecado e o amor ao mundo.
3) Fazer isso exige um grande esforço de negação de si mesmo e luta contra inimigos como Satanás, pois a porta é estreita devido ao
O documento apresenta uma divisão esquemática das cartas de Paulo aos Romanos dos capítulos 7 a 16. Discute a teologia do pecado herdado e como deixar de ser um "vaso desonroso" para se tornar um "vaso para fins nobres" através da fé em Jesus Cristo.
O documento discute como aqueles que vivem segundo o Espírito Santo estão livres da condenação e da lei do pecado, e agora podem viver de acordo com a justiça de Deus. O documento explica que embora a lei de Moisés fosse boa, ela não podia libertar as pessoas do domínio do pecado, mas que Jesus curou isso ao dar seu Espírito Santo aos crentes, permitindo-lhes viver segundo o poder do Espírito em oposição à carne.
1) A luta entre a carne e o espírito é uma realidade para todo cristão.
2) Paulo usa três analogias (casamento, Adão no Paraíso e carne vs espírito) para explicar essa luta interna e como devemos nos comportar diante da lei.
3) Mesmo sob a graça, os cristãos passam por conflitos internos, mas a dependência do Espírito Santo é essencial para vivermos de forma vitoriosa.
Estudo sobre a seita adventista.
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Cristo, o fim da lei_Lição_original com textos_722014Gerson G. Ramos
1) O documento discute como Cristo é o fim da lei e a única maneira de alcançar a imortalidade através da fé. A lei mostra o pecado, mas não pode salvar; somente Cristo pode perdoar os pecados.
2) A lei e a graça não são contrárias; a lei mostra a necessidade da graça. A graça não se opõe à lei, mas à morte. Cristãos devem evitar o pecado, pois a lei ainda define o que é pecado.
3) O texto analisa a experiência do "
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
Crescendo em Cristo_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos Gerson G. Ramos
1) O documento discute a lição da semana sobre a vitória de Cristo na cruz e como isso define a extensão da vitória que os cristãos podem alcançar.
2) A vitória de Cristo sobre o pecado e qualquer outra força que atua contra a humanidade e a criação de Deus trouxe salvação para nós.
3) À medida que entendemos o que Cristo realizou em nosso favor, estaremos mais bem preparados para entender o que podemos alcançar em nossa vida agora, pois Sua vitória pode ser a nossa vitória.
50 razões por que jesus veio para morrer john piper piperDeusdete Soares
Cristo morreu na cruz para cumprir a vontade de Deus e providenciar nossa salvação de muitas maneiras: para absorver a ira de Deus, agradar seu Pai celestial, tornar-se o fundamento de nossa justificação e redenção, e capacitar-nos a viver para Ele em vez de para nós mesmos.
Cristo e a lei no Sermão da Montanha_Respostas_422014Gerson G. Ramos
1) Jesus ensinou que Ele não veio para abolir a lei, mas para cumpri-la, e que nem um i ou um til da lei passará até que tudo seja cumprido. 2) A lei de Deus é imutável e eterna, pois reflete o caráter perfeito e amoroso de Deus. 3) Através da fé em Cristo e do novo nascimento, os pecadores podem se reconciliar com Deus e ter seus corações renovados para obedecer à lei por amor.
(1) O documento discute a diferença entre o velho e o novo pacto, sendo que o velho consistia em promessas humanas falhas de obedecer a Deus, enquanto o novo consiste nas promessas unilaterais e gratuitas de Deus;
(2) Aponta que Cristo condenou o pecado na carne ao vencer toda tentação, possibilitando que os que crêem nele vivam livres do domínio do pecado;
(3) Defende que a igreja deve alcançar uma motivação superior, preparando-se
Semelhante a Comentários de joão Calvino sobre a lei (20)
Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente EficazesEduardo Braz
Este documento fornece uma visão geral dos 7 Hábitos de Stephen Covey. Ele discute a importância de mudar os hábitos para alcançar uma vida eficaz e como os 7 Hábitos levam a uma maior maturidade, desde a dependência até a interdependência. O documento também explica como os hábitos são a interseção entre conhecimento, habilidade e desejo.
A correta interpretação dos dez mandamentosEduardo Braz
Este documento resume as oito regras para a correta interpretação dos Dez Mandamentos segundo Calvino, Lutero e o Catecismo Maior de Westminster. As regras estabelecem que a lei é perfeita, espiritual e abrange pensamentos e ações; que um mandamento se aplica a outros similares; e que líderes devem ensinar e aplicar a lei.
Deveres e proibições do primeiro mandamentoEduardo Braz
Este documento discute o Primeiro Mandamento "Não terás outros deuses além de mim". Ele resume que o mandamento exige que Deus seja o único a receber adoração e que devemos crer e confiar somente Nele. Qualquer outra crença ou falta de fé em Deus é proibida pelo mandamento.
Subsídio 1 que significa lei? O crente está sob a lei ou sob a graça?Eduardo Braz
O documento discute a Lei de Deus dada ao povo de Israel, resumindo:
1) A Lei inclui os mandamentos, livros de Moisés e estipulações que governavam a vida de Israel;
2) A Lei é dividida em cerimonial, civil e moral, indicando padrões de Deus e pecado humano;
3) A Lei aponta para Jesus, que cumpriu perfeitamente os padrões de Deus por nós.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
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Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
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Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
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Comentarista: Pr. Osiel Gomes
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Comentários de joão Calvino sobre a lei
1. Comentários de João
Calvino sobre a lei
Subsídio para Escola Bíblica Dominical
1º Trimestre de 2015 – OS DEZ
MANDAMENTOS: Valores divinos para uma
sociedade em constante mudança
Prof. Eduardo Braz
2. Comentários de João Calvino sobre a Lei
Extraídos de “A INSTITUIÇÃO DA RELIGIÃO CRISTÔ, VOL.2
CAPÍTULO VII:
A LEI FOI DADA NÃO PARA QUE EM SI
RETIVESSE O POVO ANTIGO, MAS, AO
CONTRÁRIO, PARA QUE FOMENTASSE
A ESPERANÇA DA SALVAÇÃO EM
CRISTO ATÉ SUA VINDA
3. 1. A religião mosaica,
firmada no pacto da
graça, se polariza em
Cristo
4. “[...] a lei foi acrescentada cerca de quatrocentos anos após
a morte de Abraão não para afastar de Cristo o povo eleito;
pelo contrário, para que mantivesse as mentes suspensas até
sua vinda, até mesmo lhe acendesse o desejo e na
expectação os firmasse, para que não esmorecessem por
uma demora mais longa.”.
“Pelo termo lei entendo não apenas os Dez Mandamentos,
que prescrevem a norma de viver piedosa e justamente, mas
também a forma de religião por Deus transmitida pela mão
de Moisés [...]”.
5. “Com efeito, aquele modelo supra referido mostra que Deus
não ordenou os sacrifícios para que ocupasse seus
adoradores em exercícios terrenos, mas, antes, para que
mais alto lhes elevasse a mente. O que se pode claramente
constatar até mesmo de sua própria natureza, posto que,
como é espiritual, não se agrada de outro culto que não seja
espiritual [...]”.
“Já da graça oferecida aos judeus conclui-se com certeza
que a lei não havia sido vazia de Cristo, pois Moisés lhes
propôs esta finalidade da adoção: que fossem um reino
sacerdotal a Deus (Êx 19.6), o que não podiam alcançar,
salvo se uma reconciliação se interpusesse, maior e mais
excelente que de sangue de animais (Hb 9.12-14) [...]”.
6. 2. Cristo, o real
cumprimento da lei, que a
ele conduz
7. “[...] deve-se notar, de passagem, que o reino que foi, afinal,
estabelecido na família de Davi é parte da lei e está contido sob a
ministração de Moisés. Donde se segue que, tanto em toda a linhagem
levítica, quanto nos pósteros de Davi, Cristo fora posto diante dos olhos
do povo antigo como que diante de um duplo espelho. Pois, (...) não
podiam de outra maneira ser ou reis ou sacerdotes diante de Deus
aqueles que não só eram escravos do pecado e da morte, mas ainda
manchados de sua própria corrupção.”
“[...] os judeus foram mantidos como que sob a custódia de um
“pedagogo” até que viesse a semente a cujo favor a promessa fora dada
[G1 3.24]. Ora, uma vez que Cristo ainda não se dera a conhecer
intimamente, foram eles semelhantes a crianças, cuja insuficiência não
podia ainda suportar o pleno conhecimento das coisas celestes”.
8. “[...] foram conduzidos pela mão a Cristo por meio das cerimônias,
antes se disse e melhor se pode compreender dos muitos testemunhos
dos profetas (...) para propiciar a Deus, necessário lhes foi achegar-se
diariamente com novos sacrifícios, contudo Isaías [53.5] promete de
virem a ser expiadas todas as transgressões com um único sacrifício, ao
que Daniel [9.26-27] concorda. Adentravam ao santuário os sacerdotes
designados da tribo de Levi. Mas, do sacerdote único foi dito que foi
uma vez divinamente escolhido com juramento, o qual seria sacerdote
para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque [Sl 110.4; Hb 5.6;
7.21]. Havia, então, uma unção visível de óleo; haveria de vir uma outra
e diferente unção, o que Daniel sentencia de uma visão (...) o autor da
Epístola aos Hebreus demonstra bastante prolixa e claramente, do
quarto ao undécimo capítulos, que as cerimônias para nada servem e são
fúteis até que tenha chegado a vinda de Cristo”.
9. “No que, porém, diz respeito aos Dez Mandamentos, deve-se sustentar,
de igual modo, a postulação de Paulo: “Cristo é o fim da lei para
salvação de todo o que crê” (Rm 10.4); e outra: “Cristo é o Espírito que
vivifica a letra, em si mortífera” (2 Co 3.6,17). Ora, na primeira destas
postulações significa certamente que em vão é ensinada a justiça pelos
mandamentos até que Cristo a confira, tanto por graciosa imputação,
quanto pelo Espírito de regeneração. Pelo que, com justiça, Paulo chama
a Cristo o cumprimento ou fim da lei, porquanto de nada valeria
sabermos o que Deus exige de nós, se aos que se esforçam e estão
oprimidos sob seu jugo e fardo intolerável Cristo não os socorresse”.
“Em outro lugar (Gl 3.19), ensina ter sido a lei promulgada por causa
das transgressões, isto é, para que humilhasse os homens, dela
convencidos de sua condenação (...)”.
10. 3. A lei nos mostra uma
perfeição que jamais
atingimos, pela qual nos
leva, necessariamente, à
condenação.
11. “[...] ensinados pela lei moral, nos tornamos mais
inescusáveis, para que a condição de culpados nos incite a
buscar o perdão. Se é verdadeiro que na lei se nos ensina a
perfeição da justiça, também isto se deduz: sua absoluta
observância é a perfeita justiça diante de Deus, mercê da
qual, naturalmente, o homem é julgado e considerado justo
perante o tribunal celeste.”.
“[...] da excelência destas promessas melhor estime o
homem sua própria miséria, enquanto, cortada a esperança
da salvação, reconhece ameaçá-lo, inexoravelmente, a
morte”.
“[...] na lei descortinamos mui presente a morte”.
12. 4. As promessas da lei,
contudo, nem são fúteis,
nem irrelevantes
13. “[...] se atentamos somente para a lei, não podemos fazer outra coisa
que perdermos o ânimo, ficarmos confusos e cairmos no desespero, uma
vez que à base da lei somos todos condenados e amaldiçoados (G1
3.10), mantidos ao longe da bem-aventurança que propõe a seus
cultores”.
“[...] até onde são condicionais, as promessas da lei dependem da
perfeita obediência da lei, obediência que em parte alguma se achará,
contudo não foram dadas em vão [...] de tal forma tudo nos confere
graciosamente o Senhor que também isto acrescente ao vasto acervo de
sua benevolência: que, não rejeitando nossa imperfeita obediência, e
suprindo o que lhe falta em completamento, nos faz perceber o fruto das
promessas da lei, exatamente como se por nós fosse cumprida a
condição”.
15. “[...] Chamo “impossível” o que jamais nem mesmo existiu, e pela
ordenação e decreto
de Deus é impedido de vir à existência no futuro [...]”.
“ [...] ninguém para o futuro há de vir a existir, que possa chegar à meta
da verdadeira perfeição, a não ser desvencilhado do fardo do corpo.
Nesta matéria abundam, em primeiro plano, manifestos testemunhos da
Escritura. “Não há homem justo sobre a terra, que não peque”, dizia
Salomão (1Rs 8.46; Ec 7.20). E Davi: “Nenhum vivente será justificado
à tua vista” (Sl 143.2). Jó afirma o mesmo em muitos lugares. Mais
claramente que todos, Paulo, que “a carne cobiça contra o espírito e o
espírito contra a carne” (Gl 5.17). Nem de outra razão prova sujeitos à
maldição todos os que estão debaixo da lei, senão porque está escrito:
“Malditos todos os que não permanecerem em todos os seu
mandamentos” (Dt 27.26; Gl 3.10), insinuando, sem dúvida, de fato
assumindo como confesso, que ninguém pode assim permanecer. Tudo,
porém, quanto foi predito nas Escrituras, isto ensina ele haver de ser por
perpétuo e até mesmo como necessário”.
16. “[...] o Senhor responde aos discípulos que lhe
perguntavam: “Quem pode ser salvo?”, que entre
os homens isto é certamente impossível; em Deus,
entretanto, são possíveis todas as coisas (Mt
19.25,26)”.
“[...] nesta carne é impossível o cumprimento da
lei, como, aliás, se mostra,além disso, de Paulo em
outro lugar (Rm 8.3)”.
17. 6. A lei evidencia nossa
deplorável condição de
pecado
18. “[...] Lei Moral (...) manifesta a justiça de Deus,
isto é, a justiça que é aceita por Deus, a cada um de
nós de sua própria injustiça adverte, informa,
convence e, finalmente, condena [...]”.
19. 7. A lei evidencia nossa
iniludível condição de
culpa
20. “[...] a lei é como que um espelho no qual contemplamos
nossa incapacidade, então resultante desta a iniqüidade, por
fim a maldição proveniente de ambas, exatamente como o
espelho nos mostra as manchas de nosso rosto (...) quanto
mais a lei nos convence de que somos homens que têm
cometido transgressão, tanto mais nos mostra que somos
dignos de pena e castigo”.
“[...] o conhecimento do pecado é mediante a lei (Rm 3.20).
Pois ele aí está apenas a assinalar-lhe a primeira função, que
é experimentada nos pecadores ainda não regenerados. A
esta passagem são anexas estas: “Sobreveio a lei para que o
pecado abundasse” (Rm 5.20); e por isso “é a dispensação
da morte” (2Co 3.7), que “produz a ira” (Rm 4.15) e mata
[...]”.
21. “[...] se toda nossa vontade fosse conformada e ajustada à obediência,
evidentemente seu conhecimento seria suficiente para a salvação.
Quando, porém, nossa natureza carnal e corrupta contende hostilmente
com a lei espiritual de Deus, nem se deixa corrigir por sua disciplina,
segue-se que a lei, que fora dada para a salvação, se encontrasse
ouvintes idôneos, se converteria em ocasião de pecado e de morte.
Portanto, uma vez que somos todos comprovadamente transgressores,
quanto mais claramente revela ela a justiça de Deus, tanto mais
desvenda, em contrário, nossa iniqüidade; quanto mais explicitamente
confirma o galardão da vida e da salvação como dependente da justiça,
tanto mais confirma a perdição dos iníquos”.
“[...] por nossa corrupção e perversidade somos impedidos de fruir da
bem-aventurança de vida revelada mediante a lei. Donde se torna mais
dulçorosa a graça de Deus que nos socorre sem o subsídio da lei e mais
aprazível sua misericórdia que no-la confere, mediante a qual
aprendemos que ele jamais se cansa de continuamente conceder-nos
benefícios e cumular-nos de novas dádivas”.
23. “Convém que entre os filhos de Deus seja outro o propósito do
conhecimento da lei. O Apóstolo atesta que nós, de fato, estamos
condenados pelo julgamento da lei, para que toda boca se feche e o
mundo todo se faça culposo diante de Deus (Rm 3.19). O mesmo ensina
ainda o Apóstolo, em outro lugar (Rm 11.32), que Deus a todos
encerrou debaixo da incredulidade, não para que os perca, ou deixe que
todos pereçam, mas para que ele tenha misericórdia de todos. Isto é,
para que, posta de parte a opinião injustificada de sua própria
capacidade, compreendam que é tão-somente pela mão de Deus que são
firmados e subsistem, de sorte que, nus e vazios, se refugiem na
misericórdia, nesta repousem inteiramente, no recesso desta se
escondam, e tão-somente a esta se apeguem por justiça e méritos,
misericórdia que foi revelada em Cristo a todos quantos, em verdadeira
fé, não só a buscam, mas também nela esperam. Pois, nos preceitos da
lei Deus não aparece como recompensador senão da perfeita justiça, da
qual todos nós estamos destituídos; em contraposição, porém, como
severo juiz dos feitos maus. Mas, em Cristo sua face brilha, cheia de
graça e brandura, para com os pecadores, ainda que míseros e indignos”.
24. 9. O respaldo desta
função recursiva da lei
em relação à graça, em
Agostinho
25. “[...] Agostinho (...) escreve a Hilário: ‘A lei ordena que, tentando nós cumprir-
lhe as injunções e fatigados em nossa fraqueza debaixo da lei, saibamos pedir
ajuda da graça’ (...) a Asélio: ‘A utilidade da lei é que convença o homem acerca
de sua enfermidade e o compila a implorar o remédio da graça que está em
Cristo’ (...) a Inocêncio de Roma: ‘A lei ordena; a graça ministra o poder para
cumprir’ (...) a Valentino: ‘Deus ordena as coisas que não podemos, para que
saibamos o que lhe devamos pedir’. (...) A lei foi dada para que vos fizesse
culpados; feitos culpados, temêsseis; temendo, buscásseis perdão e não
vos fiásseis em vossas próprias forças (...) A lei foi dada para isto: que de grande
pequeno te fizesse; que te mostrasse que, de ti mesmo, não tens poder para a
justiça; e assim, pobre, necessitado e carente, recorras à graça”.
“[...] Verdade é que os ímpios sempre desejam de bom grado tergiversar contra
o juízo de Deus. E ainda que por ora não se revele o juízo do Senhor, contudo
suas consciências de tal maneira se veem abatidas pelo testemunho da lei e de
suas próprias consciências, que de forma bem nítida deixam ver o que de fato
mereceram”.
26. 10. A função inibidora da
lei a restringir a prática
do mal
27. “A segunda função da lei é que aqueles que, a não ser que a isso sejam
obrigados, não são tangidos por nenhuma preocupação do justo e do
reto, tenham de ser contidos ao menos pelo temor dos castigos,
enquanto ouvem as terríveis sanções nela exaradas [...]”.
“A uns, de fato, mais obscuramente; a outros, mais claramente; a todos
os que ainda não são regenerados, entretanto, é tão inerente este
sentimento, que são arrastados à observância da lei apenas pela
violência do temor, não por submissão voluntária, mas a contragosto e
renitentemente. No entanto, esta justiça, coata e compulsária, é
necessária à sociedade comum dos homens, a cuja tranquilidade este se
vota, enquanto se vela para que todas as coisas não se misturem em
confusão, o que aconteceria, se a todos tudo se permitisse”.
28. “Ora, até mesmo aos filhos de Deus é útil que sejam
exercitados por esta tutela, por quanto tempo, antes de sua
vocação, destituídos do Espírito de santificação, se
esbaldem na insipiência da carne [...]”.
“Tudo indica que o Apóstolo tenha abordado
especificamente esta função, quando ensina (1Tm 1.9,10)
que a lei não foi promulgada para o justo, mas para os
injustos e os devassos, os ímpios e os pecadores, os
depravados e os profanos, os parricidas, os homicidas, os
fornicários, os pederastas, os raptores, os mentirosos e os
perjuros, e qualquer outra coisa que porventura se
contraponha à sã doutrina. Dessa forma ele mostra que a lei
é um inibidor das paixões da carne, atuantes e de outra
sorte prontas a alastrar-se sem medida”.
29. 11. A função inibidora da
lei quanto ativa no ainda
não-regenerado
30. “A uma e outra dessas funções da lei pode na verdade
acomodar-se o que Paulo diz em outro lugar [Gl 3.24], a
saber, que a lei foi para os judeus um guia e acompanhante
de crianças de escola em relação a Cristo, pois que há dois
tipos de homens a quem conduz pela mão a Cristo através
de sua ação tutorial. Os primeiros são aqueles acerca de
quem temos falado, porquanto estão demasiadamente cheios
de confiança, seja da virtude pessoal, seja da própria justiça,
não estão habilitados para receber a graça de Cristo, a não
ser que sejam antes esvaziados. Portanto, ante o
reconhecimento de sua própria miséria, a lei os sujeita à
humildade para que sejam assim preparados a buscar o que
antes disso não julgavam faltar-lhes”.
31. 12. A função iluminadora
da lei na vida dos próprios
regenerados
32. “O terceiro uso, que não só é o principal, mas ainda contempla mais de perto ao
próprio fim da lei, tem lugar em relação aos fiéis, em cujo coração já vigora e
reina o Espírito de Deus. Pois ainda que têm a lei escrita e gravada pelo dedo de
Deus no coração (Jr 31.33; Hb l0.16), isto é, têm sido afetados e animados pela
direção do Espírito a tal ponto que desejem obedecer a Deus, contudo têm ainda
duplo proveito na lei. Pois a lei lhe é o melhor instrumento mediante o qual
melhor aprendam cada dia, e com certeza maior, qual é a vontade de Deus, a
que aspiram, e se lhe firmem na compreensão. (...) ninguém até agora penetrou
tanto a sabedoria que não possa da instrução diária da lei fazer novos progressos
no conhecimento mais puro da vontade divina”.
“[...] visto que necessitamos não só de ensinamento, mas ainda de exortação, o
servo de Deus tirará ainda esta utilidade da lei para que, mediante sua frequente
meditação, seja incitado à obediência, nela seja consolidado e seja impedido de
transgredir neste caminho escorregadio. (...) Até mesmo ao homem espiritual,
visto que ainda não foi desvencilhado do fardo da carne, a lei lhe será um
acicate constante a não permitir que fique ele inerte”.
34. “Certos espíritos ignorantes, ainda que não saibam discernir isso, rejeitam
animosamente a Moisés todo e dizem adeus às Duas Tábuas da Lei, porquanto
julgam ser obviamente impróprio aos cristãos que se apeguem a uma doutrina
que contém a dispensação da morte [2Co 3.7]. Esteja longe de nossa mente
esta opinião profana, pois Moisés ensinou com muita propriedade que a lei,
que entre os pecadores não pode gerar nada mais que a morte, deve ter entre os
santos um uso melhor e superior [...].”
“Ora, se ninguém negará que nela sobressai um modelo absoluto de justiça, ou
se impõe não nos haver nenhuma regra de viver bem e retamente, ou dela não
nos é seguro afastar-nos. Na verdade, porém, a perpétua e inflexível regra de
viver não são muitas, mas uma única. [...] a lei já não desempenha a nosso
respeito a função de um rígido exator, a quem não se satisfaz a não ser que se
efetue o requerido. Mas, nesta perfeição a que nos exorta, ela aponta a meta em
relação à qual não nos é menos proveitoso porfiar por toda a vida, que é
consistente com nosso dever. Nessa porfia, se não falharmos, tudo bem. Com
efeito, toda esta vida é um estádio, do qual, corrido o percurso, o Senhor nos
concederá que alcancemos aquela meta a que agora nossos esforços se
empenham à distância”.
35. 14. A lei está cancelada no
tocante à maldição, não a
seu magistério
36. “Portanto, visto que agora a lei tem em relação aos fiéis o poder de
exortação, não aquele poder que ate suas consciências na maldição, mas
aquele que, com instar repetidamente, lhes sacode a indolência e lhes
espicaça a imperfeição, enquanto querem significar sua libertação da
maldição, muitos dizem que a lei (continuo falando da Lei Moral) foi
suprimida aos fiéis, não significando que não mais lhes ordene o que é
reto, mas somente que não mais lhes é o que lhes era antes, isto é, que
não mais lhes condena e destrói a consciência, aterrando-as e
confundindo-as”.
“[...] Paulo não ensina obscuramente esse cancelamento da lei. Que esse
cancelamento foi também pregado pelo Senhor, disso se evidencia o fato
de que ele não refutou aquela opinião de que a lei teria sido abolida por
ele, a não ser que essa ideia viesse a prevalecer entre os judeus [...]”.
37. “Quando o Senhor testifica que não viera para abolir a lei,
mas para cumpri-la, até que se passem o céu e a terra não
deixaria fora da lei um til sem que tudo se cumpra (Mt 5.17,
18), confirma ele sobejamente que, por sua vinda, nada
seria detraído da observância da lei. E com razão, uma vez
que ele veio antes para este fim, a saber, para que lhe
remediasse às transgressões. Por parte de Cristo, portanto,
permanece inviolável o ensino da lei, a qual, instruindo,
exortando, reprovando, corrigindo, nos plasma e prepara
para toda obra boa”.
39. “Com efeito, é evidente que as coisas que são ditas por
Paulo acerca da abolição da lei não dizem respeito ao
ensino propriamente dito; pelo contrário, apenas ao poder
de constringir a consciência. Pois a lei não apenas ensina,
como também exige imperiosamente o que ordena. Se não é
obedecida, aliás, se deixa de ser aplicada em qualquer
ponto, ela despede o raio da maldição. Por esta razão, diz o
Apóstolo (G1 3.10) que estão sujeitos à maldição todos
quantos são das obras da lei, porquanto foi escrito: “Maldito
todo aquele que não cumpre todas as coisas prescritas na
lei” (Dt 27.26). E diz que todos quantos estão debaixo da lei
não fundamentam sua justiça e no perdão dos pecados, pelo
qual ficamos livres do rigor da mesma”.
40. “Portanto, Paulo ensina que devemos tudo fazer para nos
desvencilharmos dos grilhões da lei, se não queremos perecer
miseravelmente sob eles. Mas, de que grilhões? Dos grilhões daquela
austera e hostil exação que nada remite do supremo direito, nem deixa
impune qualquer transgressão. Para redimir-nos desta maldição, digo-o,
Cristo se fez maldição por nós. Pois, está escrito: “Maldito todo aquele
que é pendurado em um madeiro” (Gl 3.13; Dt 21.23). No capítulo
seguinte, é verdade, ensina que Cristo se sujeitou à lei [Gl 4.4], para
que redimisse aqueles que estavam debaixo da lei (Gl 4.5), porém com
o mesmo sentido, pois acrescenta, em seguida: “Para que por adoção
recebêssemos o direito de filhos” (Gl 4.5). Por quê? Para que não
fôssemos oprimidos por perpétua servidão que mantivesse nossa
consciência angustiada pela ansiedade da morte. Entretanto, isto
permanece sempre incontestável: nada se deve detrair da autoridade da
lei, e que ela deve ser sempre tomada por nós com a mesma veneração
e obediência”.
42. “Outra é a situação das cerimônias, as quais foram abolidas
não no efeito, mas somente no uso. Mas que, por sua vinda,
Cristo lhes pôs fim, nada lhes subtraindo à santidade; ao
contrário, ainda mais a recomenda e enaltece [...]”.
“[...] Paulo ensina que foram sombras cujo corpo se nos
depara em Cristo (Cl 2.17) [...]”.
“[...] ainda que os ritos legais tenham deixado de ser
observados, entretanto, por seu próprio fim, melhor se
conhece quão grande lhes foi a utilidade antes da vinda de
Cristo que, ao abolir seu uso, por sua morte, lhes selou a
força e o efeito”.
43. 17. Cancelado o “título de
dívida” representado pela
lei cerimonial
44. “Um tanto mais difícil é o ponto assinalado por Paulo: “E vós, quando estáveis
mortos por vossos delitos e pela incircuncisão de vossa carne, Deus vos
vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todos os delitos e cancelando o
título de dívida que nos era adverso nos decretos, e o removeu do meio,
pregando-o na cruz” etc. (Cl 2.13, 14). Com esta declaração, é como se ele
quisesse levar mais adiante a abolição da lei, de modo a não ter nada a ver com
os decretos”.
“Erram, portanto, os que tomam isto em referência simplesmente à Lei Moral,
cuja inexorável severidade, contudo, interpretam como abolida, e não
propriamente a doutrina. Outros, ponderando mais agudamente as palavras de
Paulo, discernem que isto diz respeito propriamente à Lei Cerimonial, e
mostram que em Paulo o termo decreto significa isto não apenas uma vez. Ora,
também aos Efésios assim fala: “Ele é nossa paz, o qual de ambos fez um,
abolindo a lei dos mandamentos situada em decretos, para que em si mesmo dos
dois criasse um novo homem” (Ef 2.14, 15). Longe de ser ambíguo, aqui se trata
das cerimônias, uma vez que as chama um muro de separação pelo qual os
judeus se separavam dos gentios (Ef 2.14)”.
45. “[...] Aqui, a contenda é, na verdade, acerca das observâncias mosaicas,
às quais os falsos apóstolos porfiavam por impelir o povo cristão. Mas,
da mesma forma que na Epístola aos Gálatas o Apóstolo conduz essa
discussão mais fundo e, de certo modo, volve-a ao ponto de partida,
também assim nesta passagem. Ora, se nos ritos outra coisa não
consideras senão a necessidade de celebrá-los, que significado teria
serem eles chamados “título de dívida” que nos é contrário? E,
igualmente, por que se haveria de fazer consistir quase toda nossa
salvação em sua abolição? Por essa razão, a própria matéria reivindica
que aqui se deve considerar algo mais recôndito”.
“[...] escreve o Apóstolo que, intervinda, afinal, a morte de Cristo, foi
consumada a redenção das transgressões que permaneciam sob o antigo
testamento [Hb 9.15]. Com justiça, portanto, o Apóstolo chama aos ritos
e cerimônias veterotestamentários “títulos de dívida” contrários aos que
os observavam, uma vez que através deles atestavam abertamente sua
condenação e impureza [...]”.
46. “Concluímos que as cerimônias, consideradas em si
mesmas, são apropriada e convenientemente chamadas
“títulos de dívida” que são contrários à salvação dos
homens, embora fossem como que documentos solenes que
lhes atestavam o endividamento [...] Cristo aboliu essas
observâncias diárias, as quais, eficazes apenas para atestar
os pecados, nada podiam fazer para cancelá-los”.
47. Igreja Evangélica Assembleia de Deus no RN
Natal, Setor 22 - Cong. Monte Sião
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Escola Bíblica Dominical
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10hs – Classes de Adolescentes, Jovens e
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