1) O documento discute o "Caminho Estreito" mencionado por Jesus em Mateus 7:13-14, que é a única maneira de escapar da perdição e assegurar a vida eterna.
2) Entrar pela "porta estreita" significa aceitar plenamente os ensinamentos e exigências de Jesus, incluindo abandonar o pecado e o amor ao mundo.
3) Fazer isso exige um grande esforço de negação de si mesmo e luta contra inimigos como Satanás, pois a porta é estreita devido ao
Deus é soberano e controla todas as coisas. Embora haja maldade e sofrimento no mundo, a Bíblia ensina que Deus está no controle de tudo o que acontece e usa sua soberania para cumprir seus propósitos. Deus outorga seu poder, misericórdia e graça de maneira soberana, não da mesma forma para todos.
O documento descreve a solidão de Deus antes da criação do universo e dos seres humanos. Deus existia sozinho por toda a eternidade passada, completo em si mesmo e sem necessidade de nada ou ninguém. A criação não acrescentou nada à essência de Deus e foi um ato soberano da sua vontade, destinado a manifestar a sua glória. Deus permanece auto-suficiente e independente de todas as suas criaturas.
1. O documento descreve a solidão de Deus antes da criação do universo e dos seres humanos. Deus existia sozinho em unidade perfeita.
2. A criação não acrescentou nada à essência de Deus, que é perfeito e completo em si mesmo. Deus criou por vontade soberana.
3. Somente através da revelação divina nas Escrituras podemos conhecer a natureza singular e excelente de Deus, que permanece desconhecido para a maioria.
Deus tem controle total de todas as coisas no mundo. Embora haja muito mal e sofrimento, a Bíblia ensina que Deus soberanamente governa todas as circunstâncias e eventos de acordo com Sua vontade. Apesar disso, muitas pessoas pensam que Deus não tem controle ou que Satanás está no comando. No entanto, os crentes devem confiar que Deus, em Sua sabedoria, está conduzindo todas as coisas para Seus propósitos.
Este documento discute a natureza de Deus, apresentando Sua existência como pressuposto bíblico. Explora como Deus Se revelou à humanidade através da criação, consciência moral, Jesus Cristo e as Escrituras. Também descreve atributos divinos como onipotência, onisciência, onipresença, amor e santidade. O objetivo é que, ao conhecer melhor a Deus, os leitores possam estabelecer um relacionamento profundo com Ele.
Deus é bom, poderoso e está em todo lugar. Ele sabe de tudo e é o único Deus verdadeiro. As Escrituras nos ensinam sobre Deus e a obediência a Ele é mais importante do que aos homens.
O documento apresenta uma introdução ao livro de Habacuque, discutindo o autor, data e contexto histórico. O profeta Habacuque viveu provavelmente no final do reinado de Josias em Judá e profetizou sobre a invasão babilônica. O documento fornece um esboço do conteúdo do livro, que inclui diálogos entre Habacuque e Deus sobre a violência em Judá e a escolha dos babilônios para o castigo, culminando em uma visão triunfante de Deus.
O documento divide a raça humana em duas classes: 1) o homem natural, que não compreende as coisas espirituais de Deus e está sob o domínio de Satanás, e 2) o homem espiritual, que recebeu o Espírito Santo e conhece os pensamentos de Deus. Também discute os perigos para os cristãos "carnais", que não resistem completamente aos desejos da carne, e os alerta a se separarem do mundo e se purificarem.
Deus é soberano e controla todas as coisas. Embora haja maldade e sofrimento no mundo, a Bíblia ensina que Deus está no controle de tudo o que acontece e usa sua soberania para cumprir seus propósitos. Deus outorga seu poder, misericórdia e graça de maneira soberana, não da mesma forma para todos.
O documento descreve a solidão de Deus antes da criação do universo e dos seres humanos. Deus existia sozinho por toda a eternidade passada, completo em si mesmo e sem necessidade de nada ou ninguém. A criação não acrescentou nada à essência de Deus e foi um ato soberano da sua vontade, destinado a manifestar a sua glória. Deus permanece auto-suficiente e independente de todas as suas criaturas.
1. O documento descreve a solidão de Deus antes da criação do universo e dos seres humanos. Deus existia sozinho em unidade perfeita.
2. A criação não acrescentou nada à essência de Deus, que é perfeito e completo em si mesmo. Deus criou por vontade soberana.
3. Somente através da revelação divina nas Escrituras podemos conhecer a natureza singular e excelente de Deus, que permanece desconhecido para a maioria.
Deus tem controle total de todas as coisas no mundo. Embora haja muito mal e sofrimento, a Bíblia ensina que Deus soberanamente governa todas as circunstâncias e eventos de acordo com Sua vontade. Apesar disso, muitas pessoas pensam que Deus não tem controle ou que Satanás está no comando. No entanto, os crentes devem confiar que Deus, em Sua sabedoria, está conduzindo todas as coisas para Seus propósitos.
Este documento discute a natureza de Deus, apresentando Sua existência como pressuposto bíblico. Explora como Deus Se revelou à humanidade através da criação, consciência moral, Jesus Cristo e as Escrituras. Também descreve atributos divinos como onipotência, onisciência, onipresença, amor e santidade. O objetivo é que, ao conhecer melhor a Deus, os leitores possam estabelecer um relacionamento profundo com Ele.
Deus é bom, poderoso e está em todo lugar. Ele sabe de tudo e é o único Deus verdadeiro. As Escrituras nos ensinam sobre Deus e a obediência a Ele é mais importante do que aos homens.
O documento apresenta uma introdução ao livro de Habacuque, discutindo o autor, data e contexto histórico. O profeta Habacuque viveu provavelmente no final do reinado de Josias em Judá e profetizou sobre a invasão babilônica. O documento fornece um esboço do conteúdo do livro, que inclui diálogos entre Habacuque e Deus sobre a violência em Judá e a escolha dos babilônios para o castigo, culminando em uma visão triunfante de Deus.
O documento divide a raça humana em duas classes: 1) o homem natural, que não compreende as coisas espirituais de Deus e está sob o domínio de Satanás, e 2) o homem espiritual, que recebeu o Espírito Santo e conhece os pensamentos de Deus. Também discute os perigos para os cristãos "carnais", que não resistem completamente aos desejos da carne, e os alerta a se separarem do mundo e se purificarem.
O documento discute as obras da carne versus o fruto do Espírito Santo. Ele lista vários aspectos negativos das obras da carne como prostituição, idolatria e homicídio. Em seguida, descreve o fruto do Espírito como nove virtudes como amor, alegria e paz, que vêm de Deus e são manifestadas por aqueles que dependem dele.
O documento discute a importância da obediência para a relação entre Deus e Seu povo. Apresenta exemplos bíblicos de como Israel e a igreja devem ser obedientes aos mandamentos de Deus para desfrutar de Suas bênçãos e proteção, enquanto a desobediência trará consequências negativas. Cristo é dado como o maior exemplo de obediência absoluta ao Pai.
O documento discute o significado da palavra "dia" no relato bíblico da criação em Gênesis. Afirma que o contexto indica que "dia" significa um período literal de 24 horas, embora a palavra hebraica também possa se referir a períodos não específicos. A descrição de "tarde e manhã" para cada dia reforça a interpretação de 24 horas. Alguns tentaram interpretar como períodos longos devido a mudanças nas ciências, mas isso contradiz o texto bíblico.
1. O documento discute como os cristãos devem aprender a falar coisas à existência em linha com a Palavra de Deus, como curas e milagres.
2. Ensina que os cristãos devem colocar a adoração e relacionamento com Deus em primeiro lugar, não pedindo coisas. A adoração levará às necessidades sendo supridas.
3. Também discute como a fome em países como a Etiópia pode ser levantada se o povo se voltar para Deus com adoração, como fizeram no passado.
Este documento descreve Deus como sendo um Espírito, não tendo forma física. Apresenta vários versículos bíblicos que destacam atributos de Deus, como sendo onisciente, santo, justo e amoroso. Também descreve Deus como Senhor e proprietário de todas as coisas, e como o sustentador e regente do universo.
O documento discute a libertação cristã, explicando que Jesus veio para salvar, libertar e restaurar. A libertação ocorre nas esferas do espírito, alma e corpo, e envolve libertar-se de pecados, curar feridas e expulsar demônios. A verdade conhecida em Cristo é que traz verdadeira liberdade.
Este documento é um resumo de 3 capítulos do livro "O Cristão que Intercede" de Keneth E. Hagin. O capítulo 1 discute a importância da oração de intercessão pelos líderes políticos de acordo com 1 Timóteo 2, para que os cristãos possam viver em paz e pregar o evangelho. O capítulo 2 trata de como lidar com as fortalezas espirituais. O capítulo 3 fala sobre orar com a ajuda do Espírito Santo.
O documento discute o valor da vida humana e como viver bem. Ele enfatiza que a vida é um dom precioso dado por Deus e que a Bíblia fornece conselhos para viver uma vida plena através da fé, do amor e do perdão. A conclusão é que devemos aceitar Jesus em nossas vidas para ter uma vida nova.
O documento discute o significado e propósitos de um culto religioso, bem como os requisitos para quem o dirige. Um culto deve ser um encontro com Deus através da adoração, ensino e comunhão. É importante preparar um programa equilibrado e evitar falhas que quebrem a unidade do culto.
Jesus foi tentado em três áreas:
1) Ser saciado quando faminto após jejum de 40 dias
2) Buscar honra e poder terreno ao invés de seguir a vontade de Deus
3) Ceder à tentação de realizar milagres para provar seu valor
Em cada tentação, Jesus venceu usando a Palavra de Deus como sua arma, mostrando que confiar em Deus é mais importante do que satisfazer desejos pessoais ou buscar glória própria.
O documento discute a graça de Deus, definindo-a como o favor imerecido que Deus concede ao homem. Explora as duas maneiras como Deus revela Sua graça - comum e especial - e os benefícios da graça, incluindo salvação, perdão dos pecados, redenção e justificação pela fé em Cristo. A graça santifica e regenera o crente, capacitando-o através dos dons do Espírito Santo.
Este documento discute as famílias de ministros no Antigo e Novo Testamento. Na primeira parte, analisa modelos familiares do Antigo Testamento como Noé, Abraão, Josué, Eli e Samuel, destacando acertos e erros. Também discute o fracasso familiar de Davi. A segunda parte apresenta o enfoque do Novo Testamento, com Paulo estabelecendo critérios como o líder da igreja ser esposo de uma só mulher.
Amar, ser parte da sua família, buscar a semelhança, servir e realizar a missão que Ele deixou para nós. Esses são os 5 propósitos de Deus para as nossas vidas.
As três primeiras frases resumem as quatro leis espirituais apresentadas no documento: 1) Deus ama o homem e tem um plano para sua vida, 2) o homem é pecador e está separado de Deus, 3) Jesus Cristo é a única solução para reconciliar o homem com Deus, 4) o homem precisa receber Jesus Cristo como salvador e senhor pessoalmente.
O documento discute a soberania de Deus, sua supremacia e independência absoluta em relação a todas as criaturas. Apresenta definições de soberania divina e discute como ela não exclui a responsabilidade humana, mas sim a fundamenta, uma vez que Deus é o Criador soberano e os homens são Suas criaturas. Também aborda a questão da predestinação versus livre-arbítrio como um mistério revelado que está além da compreensão humana.
1) O documento apresenta a declaração doutrinária da Convenção Batista Brasileira. 2) Ele descreve os principais pontos de doutrina batista como a autoridade das Escrituras, a doutrina da Trindade, a natureza de Deus, Jesus Cristo e o Espírito Santo. 3) O documento visa esclarecer e reafirmar as posições doutrinárias dos batistas no Brasil.
O documento resume os principais pontos da cosmovisão bíblico-cristã apresentados pelo professor Derson Lopes. Ele discute a evolução histórica da crença em Deus, desde o monoteísmo até visões como humanismo e existencialismo, e apresenta argumentos filosóficos para a existência de Deus como o cosmológico, teleológico e ontológico. Por fim, descreve aspectos da natureza e atributos de Deus segundo o cristianismo e aborda a questão do mal e sofrimento no mundo.
The document discusses biblical perspectives on forgiveness. It argues that forgiveness is necessary to avoid being overcome by evil, have prayers answered by God, and receive forgiveness from God. Forgiveness restores relationships, brings healing, and pleases God, while resentment destroys health and blessings. True forgiveness is an act of love, obedience to God, and wisdom.
Este documento contém um artigo discutindo o versículo bíblico Mateus 11:28-30. O artigo analisa o significado deste versículo, explorando quem é convidado por Jesus e o tipo de descanso oferecido. Vários comentaristas bíblicos são citados discutindo as mesmas questões.
A Necessidade Universal da Salvação Em CristoPr. Andre Luiz
O documento discute que:
I. O pecado afetou toda a humanidade, tanto judeus quanto gentios;
II. Todos necessitam da salvação providenciada por Jesus Cristo;
III. A salvação só pode vir pela graça de Deus, não pelas obras da lei.
O documento discute as obras da carne versus o fruto do Espírito Santo. Ele lista vários aspectos negativos das obras da carne como prostituição, idolatria e homicídio. Em seguida, descreve o fruto do Espírito como nove virtudes como amor, alegria e paz, que vêm de Deus e são manifestadas por aqueles que dependem dele.
O documento discute a importância da obediência para a relação entre Deus e Seu povo. Apresenta exemplos bíblicos de como Israel e a igreja devem ser obedientes aos mandamentos de Deus para desfrutar de Suas bênçãos e proteção, enquanto a desobediência trará consequências negativas. Cristo é dado como o maior exemplo de obediência absoluta ao Pai.
O documento discute o significado da palavra "dia" no relato bíblico da criação em Gênesis. Afirma que o contexto indica que "dia" significa um período literal de 24 horas, embora a palavra hebraica também possa se referir a períodos não específicos. A descrição de "tarde e manhã" para cada dia reforça a interpretação de 24 horas. Alguns tentaram interpretar como períodos longos devido a mudanças nas ciências, mas isso contradiz o texto bíblico.
1. O documento discute como os cristãos devem aprender a falar coisas à existência em linha com a Palavra de Deus, como curas e milagres.
2. Ensina que os cristãos devem colocar a adoração e relacionamento com Deus em primeiro lugar, não pedindo coisas. A adoração levará às necessidades sendo supridas.
3. Também discute como a fome em países como a Etiópia pode ser levantada se o povo se voltar para Deus com adoração, como fizeram no passado.
Este documento descreve Deus como sendo um Espírito, não tendo forma física. Apresenta vários versículos bíblicos que destacam atributos de Deus, como sendo onisciente, santo, justo e amoroso. Também descreve Deus como Senhor e proprietário de todas as coisas, e como o sustentador e regente do universo.
O documento discute a libertação cristã, explicando que Jesus veio para salvar, libertar e restaurar. A libertação ocorre nas esferas do espírito, alma e corpo, e envolve libertar-se de pecados, curar feridas e expulsar demônios. A verdade conhecida em Cristo é que traz verdadeira liberdade.
Este documento é um resumo de 3 capítulos do livro "O Cristão que Intercede" de Keneth E. Hagin. O capítulo 1 discute a importância da oração de intercessão pelos líderes políticos de acordo com 1 Timóteo 2, para que os cristãos possam viver em paz e pregar o evangelho. O capítulo 2 trata de como lidar com as fortalezas espirituais. O capítulo 3 fala sobre orar com a ajuda do Espírito Santo.
O documento discute o valor da vida humana e como viver bem. Ele enfatiza que a vida é um dom precioso dado por Deus e que a Bíblia fornece conselhos para viver uma vida plena através da fé, do amor e do perdão. A conclusão é que devemos aceitar Jesus em nossas vidas para ter uma vida nova.
O documento discute o significado e propósitos de um culto religioso, bem como os requisitos para quem o dirige. Um culto deve ser um encontro com Deus através da adoração, ensino e comunhão. É importante preparar um programa equilibrado e evitar falhas que quebrem a unidade do culto.
Jesus foi tentado em três áreas:
1) Ser saciado quando faminto após jejum de 40 dias
2) Buscar honra e poder terreno ao invés de seguir a vontade de Deus
3) Ceder à tentação de realizar milagres para provar seu valor
Em cada tentação, Jesus venceu usando a Palavra de Deus como sua arma, mostrando que confiar em Deus é mais importante do que satisfazer desejos pessoais ou buscar glória própria.
O documento discute a graça de Deus, definindo-a como o favor imerecido que Deus concede ao homem. Explora as duas maneiras como Deus revela Sua graça - comum e especial - e os benefícios da graça, incluindo salvação, perdão dos pecados, redenção e justificação pela fé em Cristo. A graça santifica e regenera o crente, capacitando-o através dos dons do Espírito Santo.
Este documento discute as famílias de ministros no Antigo e Novo Testamento. Na primeira parte, analisa modelos familiares do Antigo Testamento como Noé, Abraão, Josué, Eli e Samuel, destacando acertos e erros. Também discute o fracasso familiar de Davi. A segunda parte apresenta o enfoque do Novo Testamento, com Paulo estabelecendo critérios como o líder da igreja ser esposo de uma só mulher.
Amar, ser parte da sua família, buscar a semelhança, servir e realizar a missão que Ele deixou para nós. Esses são os 5 propósitos de Deus para as nossas vidas.
As três primeiras frases resumem as quatro leis espirituais apresentadas no documento: 1) Deus ama o homem e tem um plano para sua vida, 2) o homem é pecador e está separado de Deus, 3) Jesus Cristo é a única solução para reconciliar o homem com Deus, 4) o homem precisa receber Jesus Cristo como salvador e senhor pessoalmente.
O documento discute a soberania de Deus, sua supremacia e independência absoluta em relação a todas as criaturas. Apresenta definições de soberania divina e discute como ela não exclui a responsabilidade humana, mas sim a fundamenta, uma vez que Deus é o Criador soberano e os homens são Suas criaturas. Também aborda a questão da predestinação versus livre-arbítrio como um mistério revelado que está além da compreensão humana.
1) O documento apresenta a declaração doutrinária da Convenção Batista Brasileira. 2) Ele descreve os principais pontos de doutrina batista como a autoridade das Escrituras, a doutrina da Trindade, a natureza de Deus, Jesus Cristo e o Espírito Santo. 3) O documento visa esclarecer e reafirmar as posições doutrinárias dos batistas no Brasil.
O documento resume os principais pontos da cosmovisão bíblico-cristã apresentados pelo professor Derson Lopes. Ele discute a evolução histórica da crença em Deus, desde o monoteísmo até visões como humanismo e existencialismo, e apresenta argumentos filosóficos para a existência de Deus como o cosmológico, teleológico e ontológico. Por fim, descreve aspectos da natureza e atributos de Deus segundo o cristianismo e aborda a questão do mal e sofrimento no mundo.
The document discusses biblical perspectives on forgiveness. It argues that forgiveness is necessary to avoid being overcome by evil, have prayers answered by God, and receive forgiveness from God. Forgiveness restores relationships, brings healing, and pleases God, while resentment destroys health and blessings. True forgiveness is an act of love, obedience to God, and wisdom.
Este documento contém um artigo discutindo o versículo bíblico Mateus 11:28-30. O artigo analisa o significado deste versículo, explorando quem é convidado por Jesus e o tipo de descanso oferecido. Vários comentaristas bíblicos são citados discutindo as mesmas questões.
A Necessidade Universal da Salvação Em CristoPr. Andre Luiz
O documento discute que:
I. O pecado afetou toda a humanidade, tanto judeus quanto gentios;
II. Todos necessitam da salvação providenciada por Jesus Cristo;
III. A salvação só pode vir pela graça de Deus, não pelas obras da lei.
Lição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptxCelso Napoleon
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
1) O documento discute a revelação da misericórdia divina por Jesus Cristo, que mostrou a Deus como Pai rico em misericórdia.
2) Cristo encarnou a misericórdia divina, revelando Deus particularmente como Pai rico em misericórdia ao se compadecer dos pobres e sofredores.
3) Jesus iniciou seu ministério anunciando a boa-nova aos necessitados, revelando a Deus como amor operante no mundo.
1. O documento discute a doutrina da salvação na carta aos Romanos, comparando os efeitos da desobediência de Adão e da obediência de Cristo.
2. A graça de Cristo supera os efeitos do pecado, trazendo justiça e vida eterna aos que creem.
3. A lei serviu para mostrar a incapacidade humana de se salvar, mas a graça de Cristo reina pela justiça, proporcionando vida eterna.
I. O documento discute como alcançar a salvação através de Jesus Cristo, que é representado como uma "porta estreita".
II. Jesus ordena que devemos nos esforçar para entrar por essa porta, pois muitos não conseguirão.
III. A porta é estreita para aqueles que amam o pecado, mas está sempre aberta para quem deseja se arrepender e confiar em Cristo.
Comentários de joão Calvino sobre a leiEduardo Braz
Comentários de João Calvino sobre a Lei
Extraído de A Instituição da Religião Cristã
Volume 2, Capítulo VII
A LEI FOI DADA NÃO PARA QUE EM SI RETIVESSE O POVO ANTIGO, MAS, AO CONTRÁRIO, PARA QUE FOMENTASSE A ESPERANÇA DA SALVAÇÃO EM CRISTO ATÉ SUA VINDA
Respostas_522016_a guerra visível e a invisível_GGRGerson G. Ramos
1) O documento discute a lição bíblica sobre Mateus 11:11-12, que trata da relação entre João Batista e Jesus e do avanço do Reino dos Céus.
2) Há um conflito espiritual entre o Reino dos Céus e o reino das trevas, representado por Satanás.
3) Os versículos mencionados falam sobre a necessidade de esforço para entrar no Reino dos Céus e a vitória final de Cristo sobre o pecado e as trevas.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Deus, o Senhor Supremo - Negando a Vontade Própria - Thomas MantonSilvio Dutra
Sexta Parte do tratado de Thomas Manton sobre Autonegação, versando sobre o desenvolvimento do seguinte texto bíblico: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.” (Mateus 16.24)
Tempo de angustia. Fim dos Tempos. Cristo o mediador. Cristo sai do Santuário: Houve silencio no Céu por meia hora. O dia do Senhor. O juízo de Deus. Vigiai e orai.
1) O documento discute a última geração antes do fim dos tempos e como eles demonstrarão plenamente o poder de Deus para santificar a humanidade.
2) A rebelião de Satanás no céu levou à guerra e sua derrota, mas Deus permitiu que ele continuasse seu governo na terra para provar suas alegações.
3) Ao longo da história, Satanás tem demonstrado através do mal e do sofrimento que seu governo traria, mas a última geração mostrará o poder de Deus para viver livre
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Este documento é um sermão evangélico de Charles Haddon Spurgeon sobre a salvação através de Jesus Cristo. Em três frases:
1) Spurgeon descreve o plano de salvação através da morte substitutória de Cristo, que levou os pecados de toda a humanidade na cruz.
2) Ele encoraja aqueles que buscam o Salvador mas se sentem desanimados, dizendo que Cristo oferece perdão gratuito para todos.
3) Finalmente, pede aos ouvintes que aceitem o chamado de Crist
Este documento fornece informações sobre um livro intitulado "Maravilhosa Graça" escrito por Ellen G. White em 1974. Ele inclui uma breve biografia da autora, detalhes sobre direitos autorais e permissões para uso do conteúdo, e um resumo do primeiro capítulo sobre Jesus ensinando sobre o Reino dos Céus.
Dives in misericordia - 30 de novembro de 1980Blog VALDERI
1) O documento discute a revelação da misericórdia divina através de Jesus Cristo, que revelou Deus como Pai e mostrou Sua misericórdia.
2) Cristo encarnou a misericórdia divina e revelou Deus como "Pai das misericórdias", tornando Sua misericórdia visível.
3) O documento reflete sobre como a situação do mundo moderno desperta um apelo à misericórdia divina revelada por Cristo.
Escritor renomado no meio Cristão, o autor é ainda muito recorrido pelos estudiosos em nossos dias, pois sua interpretação contempla principalmente os desvios que vinham ocorrendo na Igreja, pelo seu afastamento da verdade do evangelho, tal como a mesma se encontra revelada na Bíblia. Sua interpretação do texto bíblico e da era da modernidade é precisa, clara, contundente, e recomendável a todo aquele que esteja desejoso de conhecer a realidade destes últimos dias em sua confrontação com a eterna Palavra de Deus.
1) O documento discute as semelhanças e diferenças entre o Antigo e o Novo Testamento.
2) Há três pontos de unidade entre eles: ambos prometem a imortalidade celestial, não se baseiam nos méritos humanos, e reconhecem Cristo como mediador.
3) Passagens bíblicas como Romanos 1:1-2 e Efésios 1:13-14 mostram que o Evangelho foi prometido no Antigo Testamento.
❉ Respostas_712016_Os ensinos de Jesus e o grande conflito_GGRGerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Semelhante a O caminho estreito, por a. w. pink (20)
É muito comum encontrar quem apesar de ser sincero em pretender fazer a vontade de Deus por um acurado exame das Escrituras, não logre alcançar o fim desejado pois não conhece e não busca o poder de Deus para operar em sua vida através da fé e união espiritual em Jesus, tudo aquilo que é apresentado nas próprias Escrituras.
O que é o evangelho de Jesus Cristo, com enfoque em sua promessa; na aliança que é estabelecida nele; nas suas exigências e consequências, e conforme se cumpre integralmente na vida daqueles que creem em Cristo e que são por Ele redimidos, justificados, regenerados, santificados e glorificados. Está ordenado também QUE TODA TRANSGRESSÃO NA ALIANÇA NÃO LANÇARÁ FORA A QUALQUER DOS ALIANÇADOS.
Por isso Jesus afirma, que não lançará fora de modo nenhum, a qualquer que vier a Ele.
Assim, a segurança da salvação não é colocada nas mãos dos cristãos, mas nas mãos do Mediador. Mas isto não tira dos cristãos o dever de confirmarem pela perseverança na fé, e pela diligência cada vez maior quanto a um crescimento na graça e no conhecimento de Jesus, para a plena certeza da sua vocação e eleição por Deus.
E se diz que a aliança é segura, porque está assim bem ordenada por Deus em todas as coisas necessárias para transformar pecadores em santos e garantir-lhes a vida eterna no céu. Ela foi planejada de tal modo a poder conduzir pecadores ao céu.
Ela está tão bem estruturada, que qualquer um deles pode ter a certeza de que estará sendo aperfeiçoado na Terra, e a conclusão desta obra de aperfeiçoamento será no céu.
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...Silvio Dutra
O documento apresenta uma análise cronológica das visões do Apocalipse, dividindo-as em três etapas: 1) Os quatro cavaleiros que atuam desde a ascensão de Jesus até o final da Grande Tribulação; 2) O selamento dos judeus antes da tribulação; 3) A visão dos crentes glorificados no céu após serem lavados no sangue do Cordeiro.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSilvio Dutra
1) O documento discute dois acidentes providenciais mencionados em Lucas 13:1-5: galileus mortos por Pilatos e 18 pessoas mortas pelo desabamento de uma torre.
2) Estes acidentes foram sinais enviados por Deus para alertar os judeus sobre um futuro juízo divino devido à sua falta de arrependimento e rejeição de Jesus Cristo.
3) O autor argumenta que acidentes incomuns em tempos de pecado devem ser interpretados como avisos de julgamentos divinos iminentes, a menos
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
(1) O documento discute os sinais e avisos que Deus dá antes de julgamentos, como na destruição de Babilônia e do dilúvio. (2) Argumenta que negligenciar tais sinais providenciais é sinal de segurança carnal. (3) Explica que os juízos de Deus são as penalidades prescritas por desobediência à Sua lei, diferente dos tribunais humanos.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Silvio Dutra
[1] O documento discute como o sangue de mártires como Abel e Zacarias clamam por vingança contra aqueles que os mataram. [2] A destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. foi um julgamento de Deus contra os judeus que rejeitaram Jesus. [3] Tempos de declínio e apostasia de igrejas trarão julgamentos divinos, assim como o sangue derramado pelo anticristianismo será vingado.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSilvio Dutra
Desde o princípio da revelação bíblica, Deus exigiu que o Seu povo guardasse suas leis, estatutos e juízos.
A lei e o estatuto prescrevem o que deve ser obedecido, e os juízos divinos consistem nas ameaças e penalizações e sentenças atreladas ao descumprimento das leis e estatutos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfSilvio Dutra
1) O texto discute a santificação contínua dos crentes pelo Espírito Santo, que inclina seus corações para a obediência a Deus de maneira constante.
2) Apesar das fraquezas humanas, o princípio divino dentro dos crentes os leva à santidade até o fim de suas vidas.
3) O Espírito produz pensamentos santos nos crentes como uma fonte interna de água viva, não dependente de esforços humanos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfSilvio Dutra
1) Paulo diz que os coríntios eram carnais e não espirituais, agindo segundo os desejos da carne e não do Espírito.
2) Ser espiritual traz vida e paz, enquanto ser carnal gera contendas. Deus reserva a alegria apenas para os obedientes.
3) O novo coração dado por Deus produz um temor sincero e amor por Ele, inclinando-nos à obediência espiritual.
O documento discute como o pecado impede a paz mundial e como o mundo está se afastando dos ensinamentos bíblicos, aceitando práticas como a homossexualidade que a Bíblia condena. Também menciona que forças como a Rússia e o globalismo conspiram para um governo mundial único, impedindo a colaboração entre Oriente e Ocidente. Afirma que esses fatores são sinais do fim dos tempos profetizados na Bíblia.
O documento discute a soberania de Deus sobre a história e seu plano para a humanidade ao longo dos séculos. Deus revelou-se gradualmente e conduziu o crescimento da população mundial para permitir a disseminação do evangelho antes do retorno de Cristo.
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenSilvio Dutra
1) O documento descreve a fé de Abraão na promessa de Deus de torná-lo o pai de muitas nações, apesar das dificuldades.
2) A fé de Abraão se baseava na suficiência total de Deus para cumprir Sua promessa, e não vacilou diante das dificuldades.
3) A fé de Abraão é apresentada como exemplo para os cristãos, que não devem vacilar nas promessas de Deus por causa da incredulidade.
Deus requer santificação aos cristãos 74Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 73Silvio Dutra
1) Devemos buscar a santidade interior através do Espírito Santo, não apenas cumprir deveres externos. Boas ações sem um coração santificado não agradam a Deus.
2) É possível realizar boas ações por motivos errados, como mérito ou justificação. Devemos fazer tudo em fé e obediência a Cristo.
3) Onde houver santidade no coração, haverá frutos como retidão e piedade. Hipocrisia é fingir santidade interior enquanto a vida é estéril em
Deus requer santificação aos cristãos 72Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 71Silvio Dutra
Este documento discute a natureza da santidade cristã. Afirma que a santidade não consiste em atos isolados de obediência, mas em um princípio interno renovado pela graça do Espírito Santo. Este princípio opera como um hábito que prepara os crentes para todos os deveres de obediência a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 70Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 69Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 68Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 67Silvio Dutra
1) A união com Cristo é essencial para a santificação e produção de frutos.
2) Embora os crentes ainda possam pecar, suas pessoas permanecem santificadas em Cristo.
3) A contaminação resultante do pecado não impede totalmente a comunhão com Deus, desde que os meios de purificação sejam usados.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
2. 2
“Entrai pela porta estreita; porque larga é a
porta, e espaçoso o caminho que conduz à
perdição, e muitos são os que entram por ela;
E porque estreita é a porta, e apertado o
caminho que leva à vida, e poucos há que a
encontrem.” (Mateus 7: 13-14)
Asegunda metade de Mateus 7 compõe a parte
explicativa do mais importante discurso de nosso
Senhor, conhecido como “o Sermão do Monte”.
Um objetivo principal do Sermão foi mostrar a
natureza espiritual e ampla extensão da
obediência que caracteriza os verdadeiros súditos
do reino de Cristo, e que a obediência é
absolutamente necessária para o gozo daquele
último estado de bem-aventurança que a graça
Divina forneceu para eles. Como o profeta de
Deus, Cristo fez conhecido que a justiça obtida em
Seu reino em muito excede a “justiça dos escribas
e dos Fariseus”.
Agora os judeus imaginavam que todos eles eram
súditos do reino do Messias; que, em virtude de
sua descendência de Abraão, eles eram os
herdeiros legítimos do mesmo; que a “justiça dos
escribas e Fariseus” (aquele sistema de dever
religioso e moral ensinado por eles) reunia todos
os requisitos da Lei de Deus. Mas essa ilusão foi
exposta aqui pelo Senhor Jesus.
3. 3
A descendência carnal de Abraão não poderia
conceder o título de um reino espiritual: o que era
meramente natural não era de nenhuma
qualificação para o reino sobrenatural; foram
contabilizados como os verdadeiros filhos de
Abraão somente aqueles que tinham a fé
(Romanos 4:16), que fizeram as suas obras (João
8:39), e que estavam unidos a Cristo (Gálatas
3:29).
No Sermão do Monte, o Senhor delineou o estado
interior daqueles que pertenciam ao Seu reino
espiritual (5:4-11); descreveu a conduta exterior
pelo qual eles podem ser identificados (5:13-16);
expôs a retidão pessoal, que a justiça de Deus
exigia (5:17-28); e definiu o repúdio total do
pecado, que ele exigia de Seu povo (5:29-30). Tão
elevadas são as demandas do três vezes Santo, tão
inflexíveis são os requisitos de Seu caráter
inefável, que ninguém pode habitar eternamente
com Ele, quem no tempo, não detesta, resiste e
converte-se de tudo o que é repulsivo ao Seu olho
puro. Nada menos do que a completa negação de
si mesmo, o abandono do ídolo mais adorado, a
renúncia do curso pecaminoso mais querido,
figurativamente representado sob o cortar de uma
mão direita e o arrancar de um olho direito, é o
que Ele demanda de cada um que gostaria de ter
comunhão com Ele mesmo.
4. 4
Tais declarações claras e diretas de Cristo devem
ter parecido um “duro discurso” para as multidões
que O ouviam; tais demandas perfurantes e
mortificadoras da carne provavelmente fariam
com que muitos de Seus ouvintes judeus
pensassem consigo mesmos: “Quem pode ser
salvo? Esta é de fato uma porta estreita e um
caminho estreito”. Antecipando suas objeções
secretas, o Senhor claramente declarou que a porta
para a salvação é “estreita” e o caminho que
conduz à vida é “apertado”; ainda, Ele prosseguiu
em apontar, a sua sabedoria, o seu interesse, o seu
dever de entrar nessa “porta” e andar neste
“Caminho”. Ele reconheceu e fielmente os
advertiu que havia uma “porta larga” solicitando
sua entrada, e um “caminho largo”, convidando-
os a nele andar; mas aquela porta conduz à
perdição, aquele caminho termina no inferno.
A “porta estreita” é a única porta para a “vida”, o
“caminho estreito” é o único que conduz ao Céu.
Poucos realmente o encontram, poucos têm a
menor inclinação para ele; mas este mesmo fato
apenas provê um incentivo adicional para que eu
empregue toda a diligência para entrar nele. Nos
versículos que estão agora diante de nós, Cristo
define e descreve o Caminho da salvação, apesar
de que nós admitimos (tristemente) que os
evangelistas(?) modernos raramente o expõem. O
que nos esforçaremos para expor é muito diferente
5. 5
do que a maioria tem ensinado, mas você pode
rejeitá-lo, para seu perigo. Repetimos, que nessa
passagem que estamos prestes a considerar,
Aquele que é a Verdade encarnada faz conhecida
a única maneira de escapar da perdição e de
assegurar o Céu, ou seja, através da entrada na
“porta estreita” e do andar no “caminho apertado”.
A Porta Estreita
A palavra grega para “estreita” significa restrita
ou “limitada” e é assim referida na [Bíblia] de
Versão Revisada. Agora, uma “porta” serve para
dois propósitos: ela permite entrar e sair. Todos os
que entram nesta porta estreita ganham admissão
naquele “caminho” que “conduz à vida”; mas
todos aqueles que não entram por esta porta
estreita, são eternamente banidos da presença de
Deus. O segundo uso desta porta é solenemente
ilustrado no final da parábola das virgens. Ali,
nosso Senhor ilustra as insensatas como estando
sem o “óleo” necessário (a obra do Espírito no
coração), e enquanto elas saem para comprá-lo, o
Noivo vem, e “a porta foi fechada” (Mateus
25:10); e, embora, em seguida, suplicam-lhe para
abri-la para elas, Ele respondeu: “Eu não vos
conheço”.
6. 6
1. O que é indicado por esta figura da “porta
estreita?” Cremos que a referência é a partir da
investigação e ensino solene dAquele que é a
Verdade encarnada. É somente quando o coração
se curva para a justiça das reivindicações e
exigências de Deus sobre nós, conforme
estabelecido pelo Seu Filho, que qualquer alma
pode entrar nesse caminho, que sozinho conduz a
Ele. Enquanto o coração é rebelde contra Ele, não
pode haver aproximação a Ele, pois, “andarão
dois juntos, se não estiverem de acordo?” É
verdade, bendita e gloriosamente verdade, que o
próprio Cristo é “a porta” (João 10:9), e Ele é
assim de uma forma tripla, de acordo com as três
principais funções de Seu ofício de Mediador. Ele
é “a porta” na presença de Deus como o Profeta,
o Sacerdote e o Rei.
Agora é somente quando Cristo é
verdadeiramente recebido como autoridade de
Profeta de Deus, apenas quando os Seus santos
ensinamentos são realmente aceitos por um
coração contrito, que qualquer um está preparado
para salvificamente recebê-lO como Sacerdote.
Cristo é o “Caminho” e a “Verdade”, antes que
Ele seja a “Vida” (João 14:6), como Ele é
“primeiro Rei de justiça, e depois disso, também
Rei de paz” (Hebreus 7:2). Em outras palavras, o
Seu sangue purificador está disponível apenas
para aqueles que são dispostos a derrubar as armas
7. 7
da sua guerra contra Deus e entregarem-se ao Seu
santo governo. Os ímpios devem abandonar o seu
caminho, e o homem maligno os seus
pensamentos, antes de serem perdoados por Deus
(Isaías 55:7); e esta é apenas outra maneira de
dizer que Cristo deve ser recebido como Profeta,
antes que ele seja abraçado como Sacerdote.
2. Porque é que esta porta é “estreita”? Por pelo
menos três razões. Em primeiro lugar, por causa
do pecado. “Os ímpios serão lançados no inferno,
e todas as nações que se esquecem de Deus”
(Salmos 9:17), a porta do céu é muito estreita para
admitir tais pessoas. O Novo Testamento
claramente afirma a mesma verdade: “Porque bem
sabeis isto: que nenhum devasso, ou impuro, ou
avarento, o qual é idólatra, tem herança no reino
de Cristo e de Deus. Ninguém vos engane com
palavras vãs; porque por estas coisas vem a ira de
Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto,
não sejais seus companheiros” (Efésios 5:5-7).
Em segundo lugar, por causa da Lei. Existem dois
principais erros sobre a Lei, e eu não sei qual é o
mais perigoso e desastroso: [1] que se pode ganhar
o Céu por obedecê-la e [2] que se pode entrar no
Céu sem aquela piedade pessoal e a prática que a
Lei exige. “Segui a paz com todos, e a
santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”
(Hebreus 12: 14); onde não há essa conformidade
pessoal à vontade de Deus, a mão forte da Lei
8. 8
fechará a porta do Céu. Terceiro, porque ninguém
pode tomar o mundo junto de si; esta porta é mui
“restrita” para admitir aqueles que amam o
mundo.
3. Qual o significado de “entrar” nesta porta
estreita? Em primeiro lugar, a aceitação daqueles
ensinamentos da verdade, do dever, da felicidade,
que foram desvelados por Cristo; o honesto e real
recebimento de Suas santas, minuciosas
instruções mortificadoras da carne. Tal aceitação
[é] como uma pessoa, com grande dificuldade,
que força o seu caminho através de uma entrada
limitada. Digo “com grande dificuldade”, pois os
preceitos e mandamentos de Cristo são, até o
último grau, intragáveis para um coração não
regenerado, e não podem ser recebidos de boa
vontade e de bom grado sem uma negação rígida
do eu e do abandono de prazeres, propósitos e
interesses pecaminosos. Cristo nos advertiu
claramente que é impossível para um homem
servir a dois senhores. O eu, deve ser repudiado, e
Cristo recebido como “o Senhor” (Colossenses
2:6), ou Ele não nos salvará.
O que se entende por “entrar” nesta porta estreita?
Em segundo lugar, um deliberado abandono do
caminho largo, ou do modo de vida de satisfação
da carne. Até que isso seja feito, não há salvação
possível para qualquer pecador.
9. 9
O próprio Cristo ensinou isso claramente em
Lucas 15, o “filho pródigo” teve que deixar o
“país distante” antes que ele pudesse peregrinar
para a Casa do Pai! A mesma verdade sinalizada
é ensinada novamente em Tiago 4:8-10: “Chegai-
vos a Deus, e ele se chegará a vós. Alimpai as
mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai
os corações. Senti as vossas misérias, e lamentai e
chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o
vosso gozo em tristeza. Humilhai-vos perante o
Senhor, e ele vos exaltará”.
Ah, meu amigo, real e efetivamente entrar nesta
“porta estreita” não é uma questão fácil. Por essa
razão, o Senhor ordenou ao povo: “Trabalhai, não
pela comida que perece, mas pela comida que
permanece para a vida eterna, a qual o Filho do
homem vos dará” (João 6:27). Essas palavras não
retratam a salvação como uma coisa de realização
simples e fácil. Pondere também na exortação
enfática de Cristo em Lucas 13:24: “Porfiai por
entrar pela porta estreita”. Que Ele proferisse tal
palavra, implica claramente a grande ociosidade e
preguiça que caracterizam os professos nominais,
como também sugere que existem formidáveis
dificuldades e obstáculos a serem superados.
Permita ser cuidadosamente notado que a palavra
grega para “porfiar” (ou seja, “agonizomai”) em
Lucas 13:24 é a mesma que é usada em 1
Coríntios. 9:25: “E todo aquele que luta de tudo se
10. 10
abstém”, e também é traduzida como
“combatendo” em Colossenses 4:12, e “milita”
em 1 Timóteo 6:12!
E como devemos “lutar” para “entrar” na porta
estreita? A resposta geral é “legitimamente” (2
Timóteo 2:5); apenas para particularizar.
Devemos nos esforçar por meio da oração e
súplica, buscando diligentemente a libertação
daquelas coisas que poderiam impedir a nossa
entrada. Devemos clamar fervorosamente a Cristo
por ajuda daqueles inimigos que estão buscando
nos vencer. Devemos vir constantemente ao
Trono da Graça, para que possamos achar graça
para nos ajudar a repudiar e nos afastar com ódio
de tudo que é odiado por Deus, mesmo que
envolva o nosso cortar de uma mão direita e o
arrancar de um olho direito; e graça para nos
ajudar a fazer as coisas que Ele ordenou. Devemos
ser “moderados em todas as coisas”,
especialmente naquelas coisas que a carne anseia
e que o mundo ama.
Mas, por que tal “esforço” é necessário? Primeiro,
porque Satanás está esforçando-se para destruir a
tua alma. “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo,
vosso adversário, anda em derredor, bramando
como leão, buscando a quem possa tragar” (1
Pedro 5:8); portanto, ele deve ser resistido “firme
na fé”.
11. 11
Em segundo lugar, porque os apetites naturais
estão se esforçando para destruir-te: “Amados,
peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos
abstenhais das concupiscências carnais, que
combatem contra a alma” (1 Pedro 2:11). Em
terceiro lugar, porque o mundo inteiro está
revestido contra ti, e se ele não pode te consumir,
ele vai procurar desviar-te por meio de promessas
sedutoras, à semelhança da malícia de Dalila, com
seduções fatais. A menos que tu venças o mundo,
o mundo vai sobrepujar-te para a destruição eterna
da tua alma.
A partir do que esteve diante de nós, podemos
claramente descobrir por que a grande maioria de
nossos companheiros, homens e mulheres, sim, e
também dos cristãos professos, não conseguirão
alcançar o Céu: é porque eles preferem o pecado
à santidade, entregar-se às concupiscências da
carne a andar de acordo com as Escrituras,
preferem o eu a Cristo, preferem o mundo a Deus.
É como o Senhor Jesus declarou: “Os homens
amaram mais as trevas do que a luz, porque as
suas obras eram más” (João 3:19); os homens se
recusam a negar a si mesmos, abandonar os seus
ídolos, e submeterem-se a Cristo como Senhor; e
sem isso, ninguém pode dar o primeiro passo em
direção ao Céu!
12. 12
O Caminho Estreito
Assim como entrar na “porta estreita” significa
a aceitação do coração ao santo ensinamento de
Cristo, semelhantemente, o caminhar ao longo do
“caminho estreito” significa ter o coração e a vida
constantemente regulados desta forma. Caminhar
ao longo do caminho estreito indica uma
constante perseverança na fé e obediência ao
Senhor Jesus; a superação de toda a oposição,
rejeitando qualquer tentação de abandonar o
caminho da fidelidade a Ele. É chamado “caminho
estreito”, porque toda a autossatisfação e interesse
próprio são excluídos. Em Gênesis 18:19 é
chamado de “o caminho do Senhor”; em Êxodo
13:21, 32:8 de “o caminho”; em 1 Samuel 12:23
de “o bom e direito caminho” em Salmos 25:9 “o
seu caminho”, em Provérbios 4:11 de “o caminho
da sabedoria”, em no Provérbios 8:20 de “o
caminho da justiça”, em Provérbios 10:17 de “o
caminho da vida”, em Isaías 35:8 “o caminho
santo”, em Jeremias 6:16 “o bom caminho”, em 2
Pedro 2:2 de “o caminho da verdade”, em 2 Pedro
2:15 de “o caminho direito”.
O caminho estreito deve ser seguido, não importa
o quanto ele possa militar contra os meus
interesses mundanos. É aqui que o ponto de teste
é atingido: é muito mais fácil (ao homem natural)
13. 13
e muito mais agradável saciar a carne e seguir as
nossas propensões mundanas. O caminho largo,
onde à carne é permitida a “liberdade”, sob o
pretexto do cristão não “estar sob a lei”, é fácil,
suave e atraente; mas termina em “destruição!”
Embora o “caminho estreito” conduza à vida,
apenas POUCOS o trilham. Multidões fazem uma
profissão e afirmam serem salvos, mas suas vidas
não dão nenhuma evidência de que eles são
“estrangeiros e peregrinos” aqui, com o seu
“tesouro” em outro lugar. Eles estão com medo de
serem considerados estreitos e peculiares,
rigorosos e puritanos. Satanás os enganou; eles
imaginam que podem ir para o Céu por um
caminho mais fácil do que por negar a si mesmo,
tomar a sua cruz diariamente e seguir a Cristo!
Há multidões de religiosos que estão tentando
combinar os dois “caminhos”, fazendo o melhor
dos dois mundos e servindo a dois senhores. Eles
desejam satisfazer o eu no momento e desfrutar a
felicidade do Céu na eternidade. Multidões de
cristãos nominais estão se iludindo em acreditar
que eles podem fazê-lo; mas eles estão
terrivelmente enganados. Uma profissão que não
é verificada por mortificar as obras do corpo no
poder do Espírito (Romanos 8:13), é vã. Uma fé
que não é evidenciada pela completa submissão a
Cristo, é somente a fé dos demônios. Um amor
que não guarda os mandamentos de Cristo, é uma
14. 14
imposição (João 14:23). A pretensão de ser um
Cristão, onde não existe uma verdadeira
submissão à vontade de Deus é ousada presunção.
A razão por que tão poucos entrarão na Vida é
porque as multidões não estão buscando-a no
caminho indicado por Deus; ninguém a busca
corretamente, exceto aqueles que passam pela
porta estreita, e que, apesar de muitos desânimos
e quedas, continuam a seguir adiante ao longo do
caminho estreito.
Agora observe, cuidadosamente, a próxima coisa
que se segue imediatamente à referência de nosso
Senhor aos dois caminhos em Mateus 7:
“Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que
vêm até vós vestidos como ovelhas, mas,
interiormente, são lobos devoradores” (Mateus
7:15). Por que isso vem em seguida? Quem são os
“falsos profetas” contra os quais uma alma sincera
precisa estar em sua guarda? Eles são aqueles que
ensinam que o Céu pode ser atingido sem trilhar o
caminho estreito! Eles são aqueles que insistem
em alta voz que a vida eterna pode ser obtida em
condições muito mais fáceis. Eles vêm em “pele
de cordeiro”, eles aparecem (às almas sem
discernimento) exaltar a Cristo, enfatizar Seu
precioso sangue, magnificar a graça de Deus.
MAS eles não insistem no arrependimento; eles
falham em dizer aos seus ouvintes que nada, senão
um coração quebrantado que odeia o pecado pode
15. 15
verdadeiramente crer em Cristo; eles não
declaram que a fé salvadora é uma fé viva que
purifica o coração (Atos 15:9) e vence o mundo (1
João 5:4).
Estes “falsos profetas” são conhecidos por seus
“frutos”, a referência principal é para os seus
“convertidos”, os frutos de seus labores carnais.
Os seus “convertidos” estão no caminho largo,
que não é o caminho da impiedade e vício abertos,
mas de uma religião que agrada a carne: este é “o
caminho que parece direito ao homem, mas o fim
dele são os caminhos da morte” (Provérbios
14:12). Aqueles que estão neste caminho largo
(este caminho que “parece direito” para muitos),
têm uma cabeça conhecedora da verdade, mas não
andam nela. O “caminho estreito” é delimitado
pelos mandamentos e preceitos da Escritura; o
caminho largo é esse caminho que ultrapassou
além dos limites da Escritura. Tito 2:11-12
oferece o teste de qual “caminho” nos
encontramos: “Porque a graça salvadora de Deus
se há manifestado a todos os homens, ensinando-
nos que, renunciando à impiedade e às
concupiscências mundanas, vivamos neste
presente século sóbria, e justa, e piamente”.
Antes de concluirmos, vamos antecipar e procurar
remover uma objeção. Provavelmente muitos de
vocês estão dizendo: “Eu pensei que Cristo era o
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Caminho para o Pai” (João 14:6). Sim, Ele é, mas
como? Em primeiro lugar, nEle foram removidos
todos os obstáculos legais, e, por meio dEle,
abriu-se o caminho ao Céu para o Seu povo. Em
segundo lugar, Ele deixou-nos “o exemplo, para
que sigais as Suas pisadas” [1 Pedro 2:21]. A
simples abertura de uma porta não me dá entrada
em uma casa: devo trilhar o caminho que conduz
a ela, e subir os degraus. Cristo, por Sua vida de
obediência incondicional a Deus, mostrou-nos o
caminho que conduz ao Céu: “E, quando tira para
fora as suas ovelhas, vai adiante delas, e as
ovelhas o seguem” (João 10:4). Em terceiro lugar,
em que Ele está disposto e pronto para conceder
graça e compelir a andar por ele.
Cristo não veio aqui e morreu, a fim de tornar
desnecessário que eu agrade e obedeça a Deus.
Não, na verdade: “E ele morreu por todos, para
que os que vivem não vivam mais para si, mas
para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (2
Coríntios 5:15). “O qual se deu a si mesmo por
nossos pecados, para nos livrar do presente século
mau” (Gálatas 1:4). “O qual se deu a si mesmo por
nós para nos remir de toda a iniquidade, e purificar
para si um povo seu especial, zeloso de boas
obras” (Tito 2:14). Cristo veio aqui para “salvar o
seu povo dos seus pecados” (Mateus 1:21); e se
você não está agora liberto do poder do pecado,
dos enganos de Satanás, do amor do mundo, e da
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satisfação de si mesmo, então VOCÊ NÃO ESTÁ
SALVO. Que agrade ao Deus de toda graça
adicionar-lhe a Sua bênção.
Nota de Silvio Dutra:
Em Lucas 14 nós lemos as palavras de Jesus
quanto à necessidade de renunciar a tudo,
inclusive à própria vida, para que possamos ser
seus discípulos.
O carregar diário da cruz tem este grande objetivo
de nos levar à mortificação e despojamento
progressivos do velho homem, pelo Espírito
Santo, e pela Palavra de Deus observada e
aplicada na nossa transformação, para que o
Senhor possa nos revestir progressivamente da
vida abundante celestial e eterna que ele veio
trazer para todo aquele que nele crê.
Esta obediência total que é requerida consiste na
plena conformação da nossa vontade com a
vontade de Deus, renunciando nós ao nossos
interesses e glória pessoal, em prol dos interesses
e glória de Deus e do Seu reino.
Ninguém estará apto para tal propósito se não
tiver nascido de novo do Espírito e se não for
renovado pelo seu poder em todo o curso de sua
jornada terrena, uma vez que é Ele que nos instrui
e capacita para conhecermos a vontade de Deus
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revelada em Sua Palavra e a praticarmos,
conforme convém a todos os santos.