O documento discute três tipos de lei na Bíblia (civil, religiosa e moral) e como Cristo cumpriu a lei. Também explica que, embora não estejamos sob a condenação da lei, ainda devemos obedecer aos aspectos morais da lei guiados pelo Espírito Santo.
O documento discute o conceito de graça e lei na Bíblia. A graça é definida como o favor divino que salva o homem, em contraste com a lei que revela o pecado. A lei conduz o homem a Cristo, único meio de salvação. Cristo libertou os crentes da maldição da lei por meio de Sua graça.
O documento discute os efeitos da graça de Deus na vida dos não cristãos e cristãos. Para os não cristãos, a graça os liberta da morte espiritual e os torna receptivos ao evangelho. Para os cristãos, a graça os transforma em luz, os une a Cristo e ao corpo de Cristo (a igreja), e os motiva a viverem pelo amor.
O documento define a diferença entre a Lei e a Graça. A Lei mostra o pecado mas não pode salvar, enquanto a Graça dá vida através da fé em Jesus Cristo. Ninguém pode cumprir perfeitamente a Lei, mas Cristo cumpriu a Lei em nosso lugar. Agora vivemos sob a Graça e não mais sob a Lei.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
Slide da lição 10 da revista da escola dominical (CPAD). Segundo trimestre de 2016. Faça o download em Power point no site www.ebdemfoco.com/slide10.html
1) O documento discute a graça de Deus e como Adão e Eva receberam misericórdia apesar de seus pecados.
2) A salvação é um dom gratuito de Deus através da fé em Jesus Cristo, não por obras ou méritos próprios.
3) Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, a graça e misericórdia de Deus são fundamentais para a salvação.
1. O documento discute a luta entre a carne e o espírito que todo crente enfrenta.
2. Apresenta três analogias bíblicas sobre o tema: o casamento, Adão e a raça humana, e a carne versus o espírito.
3. A conclusão é que mesmo vivendo na graça, conflitos ocorrem, mas a solução é depender da graça de Deus e viver segundo o Espírito.
O documento discute o conceito de graça e lei na Bíblia. A graça é definida como o favor divino que salva o homem, em contraste com a lei que revela o pecado. A lei conduz o homem a Cristo, único meio de salvação. Cristo libertou os crentes da maldição da lei por meio de Sua graça.
O documento discute os efeitos da graça de Deus na vida dos não cristãos e cristãos. Para os não cristãos, a graça os liberta da morte espiritual e os torna receptivos ao evangelho. Para os cristãos, a graça os transforma em luz, os une a Cristo e ao corpo de Cristo (a igreja), e os motiva a viverem pelo amor.
O documento define a diferença entre a Lei e a Graça. A Lei mostra o pecado mas não pode salvar, enquanto a Graça dá vida através da fé em Jesus Cristo. Ninguém pode cumprir perfeitamente a Lei, mas Cristo cumpriu a Lei em nosso lugar. Agora vivemos sob a Graça e não mais sob a Lei.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
Slide da lição 10 da revista da escola dominical (CPAD). Segundo trimestre de 2016. Faça o download em Power point no site www.ebdemfoco.com/slide10.html
1) O documento discute a graça de Deus e como Adão e Eva receberam misericórdia apesar de seus pecados.
2) A salvação é um dom gratuito de Deus através da fé em Jesus Cristo, não por obras ou méritos próprios.
3) Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, a graça e misericórdia de Deus são fundamentais para a salvação.
1. O documento discute a luta entre a carne e o espírito que todo crente enfrenta.
2. Apresenta três analogias bíblicas sobre o tema: o casamento, Adão e a raça humana, e a carne versus o espírito.
3. A conclusão é que mesmo vivendo na graça, conflitos ocorrem, mas a solução é depender da graça de Deus e viver segundo o Espírito.
O documento discute a graça de Deus, resumindo que: (1) A graça destrói o domínio do pecado e da morte; (2) A graça liberta o crente da escravidão ao pecado; (3) A graça santifica o crente e produz frutos espirituais.
Lbj lição 4 Jesus e sua interpretação da lei boasnovassena
Este documento resume o sermão da montanha de Jesus. Ele discute três pontos principais: 1) Não apenas evitar o ódio e o adultério, mas também a cobiça e o desprezo; 2) Não jurar, mas falar a verdade, e não se vingar, mas fazer o bem; 3) A perfeição significa amar como Deus ama, não estar livre de defeitos.
A graça de Deus destrói o domínio do pecado e da morte sobre os crentes. Ao contrário do que pensam os antinomistas, a graça não permite que se viva no pecado. Ela liberta os crentes da escravidão do pecado e produz frutos de santificação em suas vidas.
1. Paulo ensina que os cristãos devem obedecer às autoridades civis, pagar impostos e respeitar as leis, pois todo poder vem de Deus.
2. Os cristãos devem se submeter não apenas por medo da lei, mas por consciência diante de Deus.
3. Paulo também ensina que o maior mandamento é o amor, o que implica nos deveres dos cristãos uns para com os outros.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à lei do pecado e à natureza adâmica. Ele explica que o Espírito Santo testifica que somos filhos de Deus e nos guia a viver segundo Ele, não segundo a carne. A vida no Espírito traz vida e paz, enquanto a inclinação da carne traz morte.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo de acordo com o capítulo 8 de Romanos. Ele contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida livre do pecado, vivida pelo poder do Espírito Santo. O documento também explora como a vida no Espírito pressupõe oposição à lei do pecado e à natureza adâmica, assim como a oposição entre a nova ordem e a antiga.
A vida no Espírito Santo ajuda destronar a natureza pecaminosa em nossas vidas. Ao vivermos sob o domínio do Espírito, a lei do pecado é revogada e podemos viver de acordo com a justiça de Deus.
O documento discute os deveres dos crentes para com a sociedade, religião e governo. Apresenta três pontos principais: 1) Os crentes têm deveres civis como obedecer às leis e autoridades. 2) Devem seguir princípios morais como amar ao próximo. 3) Também têm deveres espirituais como viver de acordo com a salvação e o Espírito Santo.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo, apresentando: 1) Que os crentes precisam viver sob o domínio do Espírito, que os libertou da lei do pecado; 2) Que há uma oposição entre a velha natureza pecaminosa e a nova natureza no Espírito; 3) Que os filhos de Deus precisam viver de acordo com a nova ordem espiritual e não a antiga ordem da carne.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute a luta entre a carne e o espírito na vida do crente, utilizando três analogias bíblicas: 1) A analogia do casamento ilustra que a morte de Cristo libertou o crente da lei; 2) A analogia de Adão mostra que o pecado entrou no mundo por ele e atingiu toda a humanidade; 3) A analogia entre carne e espírito revela o conflito interno vivido pelo crente.
O documento discute como Jesus cumpriu a Lei de Moisés e deu-lhe um novo significado, enfatizando o amor a Deus e ao próximo. A lei mosaica tinha como objetivo fornecer um padrão de justiça e revelar a santidade de Deus, mas Jesus centralizou os mandamentos no amor. Ele não veio abolir a lei, mas cumpri-la plenamente e dar-lhe um sentido mais profundo.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
(1) O texto discute a triste realidade do pecado na vida do crente, mesmo após se tornar um seguidor de Cristo, citando o apóstolo Paulo como exemplo. (2) Paulo descreve como a lei morre para o crente quando a graça chega, porém o pecado ainda persiste. (3) Ele conclui reconhecendo a vitória sobre o pecado em Cristo, apesar da fraqueza humana.
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
1) A lição discute a importância da temperança como fruto do Espírito Santo, ensinando moderação em todas as áreas da vida.
2) É ensinado a evitar glutonaria e prostituição através do autocontrole dado pelo Espírito Santo.
3) Jesus é dado como exemplo de alguém cheio do Espírito Santo que venceu as tentações da carne.
Paulo usa três analogias para explicar o estado do cristão em relação à Lei, à carne e ao Espírito:
1) A analogia do casamento mostra que a morte de Cristo libertou os cristãos da lei, assim como a morte de um cônjuge liberta o outro para se casar novamente.
2) A analogia de Adão no paraíso ilustra a solidariedade da raça humana no pecado de Adão.
3) A analogia da carne versus o Espírito descreve a luta interna entre as inclina
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute três pontos principais sobre viver segundo o Espírito Santo:
1) A vida no Espírito pressupõe a libertação da lei do pecado e da morte.
2) A vida no Espírito pressupõe oposição aos desejos da natureza pecaminosa do homem.
3) A vida no Espírito pressupõe uma nova ordem regida pelo Espírito em oposição à antiga ordem da carne.
Crendo N’Ele e buscando a Ele, temos a inclinação para o Espírito Santo!]“NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
Este documento discute o evangelho da graça de Deus em três partes. A primeira parte explica como as falsas doutrinas corrompem o evangelho da graça. A segunda parte descreve como a graça superabundou através da fé e do amor. A terceira parte convida Timóteo a combater o bom combate contra as heresias. O documento usa passagens bíblicas para explicar esses tópicos e encorajar Timóteo em sua missão.
A graça divina de Deus nos torna filhos da luz, livrando-nos da morte e do pecado e nos reconciliando com Ele. Somos frutos do amor de Cristo Jesus e fomos tirados das trevas para o seu reino. Um dia seremos completamente glorificados por Sua graça superabundante.
O documento discute a graça de Deus, resumindo que: (1) A graça destrói o domínio do pecado e da morte; (2) A graça liberta o crente da escravidão ao pecado; (3) A graça santifica o crente e produz frutos espirituais.
Lbj lição 4 Jesus e sua interpretação da lei boasnovassena
Este documento resume o sermão da montanha de Jesus. Ele discute três pontos principais: 1) Não apenas evitar o ódio e o adultério, mas também a cobiça e o desprezo; 2) Não jurar, mas falar a verdade, e não se vingar, mas fazer o bem; 3) A perfeição significa amar como Deus ama, não estar livre de defeitos.
A graça de Deus destrói o domínio do pecado e da morte sobre os crentes. Ao contrário do que pensam os antinomistas, a graça não permite que se viva no pecado. Ela liberta os crentes da escravidão do pecado e produz frutos de santificação em suas vidas.
1. Paulo ensina que os cristãos devem obedecer às autoridades civis, pagar impostos e respeitar as leis, pois todo poder vem de Deus.
2. Os cristãos devem se submeter não apenas por medo da lei, mas por consciência diante de Deus.
3. Paulo também ensina que o maior mandamento é o amor, o que implica nos deveres dos cristãos uns para com os outros.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à lei do pecado e à natureza adâmica. Ele explica que o Espírito Santo testifica que somos filhos de Deus e nos guia a viver segundo Ele, não segundo a carne. A vida no Espírito traz vida e paz, enquanto a inclinação da carne traz morte.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo de acordo com o capítulo 8 de Romanos. Ele contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida livre do pecado, vivida pelo poder do Espírito Santo. O documento também explora como a vida no Espírito pressupõe oposição à lei do pecado e à natureza adâmica, assim como a oposição entre a nova ordem e a antiga.
A vida no Espírito Santo ajuda destronar a natureza pecaminosa em nossas vidas. Ao vivermos sob o domínio do Espírito, a lei do pecado é revogada e podemos viver de acordo com a justiça de Deus.
O documento discute os deveres dos crentes para com a sociedade, religião e governo. Apresenta três pontos principais: 1) Os crentes têm deveres civis como obedecer às leis e autoridades. 2) Devem seguir princípios morais como amar ao próximo. 3) Também têm deveres espirituais como viver de acordo com a salvação e o Espírito Santo.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo, apresentando: 1) Que os crentes precisam viver sob o domínio do Espírito, que os libertou da lei do pecado; 2) Que há uma oposição entre a velha natureza pecaminosa e a nova natureza no Espírito; 3) Que os filhos de Deus precisam viver de acordo com a nova ordem espiritual e não a antiga ordem da carne.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute a luta entre a carne e o espírito na vida do crente, utilizando três analogias bíblicas: 1) A analogia do casamento ilustra que a morte de Cristo libertou o crente da lei; 2) A analogia de Adão mostra que o pecado entrou no mundo por ele e atingiu toda a humanidade; 3) A analogia entre carne e espírito revela o conflito interno vivido pelo crente.
O documento discute como Jesus cumpriu a Lei de Moisés e deu-lhe um novo significado, enfatizando o amor a Deus e ao próximo. A lei mosaica tinha como objetivo fornecer um padrão de justiça e revelar a santidade de Deus, mas Jesus centralizou os mandamentos no amor. Ele não veio abolir a lei, mas cumpri-la plenamente e dar-lhe um sentido mais profundo.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
(1) O texto discute a triste realidade do pecado na vida do crente, mesmo após se tornar um seguidor de Cristo, citando o apóstolo Paulo como exemplo. (2) Paulo descreve como a lei morre para o crente quando a graça chega, porém o pecado ainda persiste. (3) Ele conclui reconhecendo a vitória sobre o pecado em Cristo, apesar da fraqueza humana.
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
1) A lição discute a importância da temperança como fruto do Espírito Santo, ensinando moderação em todas as áreas da vida.
2) É ensinado a evitar glutonaria e prostituição através do autocontrole dado pelo Espírito Santo.
3) Jesus é dado como exemplo de alguém cheio do Espírito Santo que venceu as tentações da carne.
Paulo usa três analogias para explicar o estado do cristão em relação à Lei, à carne e ao Espírito:
1) A analogia do casamento mostra que a morte de Cristo libertou os cristãos da lei, assim como a morte de um cônjuge liberta o outro para se casar novamente.
2) A analogia de Adão no paraíso ilustra a solidariedade da raça humana no pecado de Adão.
3) A analogia da carne versus o Espírito descreve a luta interna entre as inclina
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute três pontos principais sobre viver segundo o Espírito Santo:
1) A vida no Espírito pressupõe a libertação da lei do pecado e da morte.
2) A vida no Espírito pressupõe oposição aos desejos da natureza pecaminosa do homem.
3) A vida no Espírito pressupõe uma nova ordem regida pelo Espírito em oposição à antiga ordem da carne.
Crendo N’Ele e buscando a Ele, temos a inclinação para o Espírito Santo!]“NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
Este documento discute o evangelho da graça de Deus em três partes. A primeira parte explica como as falsas doutrinas corrompem o evangelho da graça. A segunda parte descreve como a graça superabundou através da fé e do amor. A terceira parte convida Timóteo a combater o bom combate contra as heresias. O documento usa passagens bíblicas para explicar esses tópicos e encorajar Timóteo em sua missão.
A graça divina de Deus nos torna filhos da luz, livrando-nos da morte e do pecado e nos reconciliando com Ele. Somos frutos do amor de Cristo Jesus e fomos tirados das trevas para o seu reino. Um dia seremos completamente glorificados por Sua graça superabundante.
Referências
Revista Lições Bíblicas. A IGREJA E O SEU TESTEMUNHO, As ordenanças de Cristo nas cartas pastorais. Lição 02 – O evangelho da Graça. I – As falsas doutrinas corrompem o Evangelho da Graça. 1. O Evangelho da Graça. 2. As falsas doutrinas. 3. O “fim do mandamento” e a finalidade da Lei. II – A Graça superabundou com a fé e o amor. 1. Gratidão a Deus. 2. Humildade. III – Um convite a combater o bom combate. 1. A boa milícia. 2. A rejeição da fé e suas consequências. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2015.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 84070979 (Oi) e 63 – 81264038 (Tim), pregação e ensino.
1. A Lei no Antigo Testamento tem a função de instruir e ensinar, mas o ser humano não consegue cumpri-la totalmente. 2. A graça de Deus por meio de Cristo oferece a salvação que a Lei não pode dar. 3. Muitos não compreendem que a salvação é um presente gratuito da graça divina, não um pagamento por obras.
Salvação nos foi prometida pelo Pai no Éden. Este documento discute a relação entre Lei e graça, mostrando que a graça é o favor imerecido de Deus e pode ser considerada um escândalo. A nossa salvação é fruto único e exclusivo da graça divina.
O poema celebra a graça divina que nos reconcilia com Deus e nos tira das trevas para o reino da luz. A graça nos torna santos e justificados e um dia seremos glorificados. O poema repete o refrão "Graça, graça / Superabundante graça" para enfatizar a abundância da graça de Deus.
Subsídio 1 que significa lei? O crente está sob a lei ou sob a graça?Eduardo Braz
O documento discute a Lei de Deus dada ao povo de Israel, resumindo:
1) A Lei inclui os mandamentos, livros de Moisés e estipulações que governavam a vida de Israel;
2) A Lei é dividida em cerimonial, civil e moral, indicando padrões de Deus e pecado humano;
3) A Lei aponta para Jesus, que cumpriu perfeitamente os padrões de Deus por nós.
O Padrão da Lei Moral | Os dez mandamentos | lição 2 | plano de aulaLuis Carlos Oliveira
1. O documento discute os três aspectos da Lei de Deus: a Lei Civil, a Lei Religiosa e a Lei Moral. 2. A Lei Civil regula a sociedade civil de Israel e era temporária. A Lei Religiosa concentrava a atenção no Messias e foi cumprida por Cristo. A Lei Moral revela os deveres do homem e é aplicável em todas as épocas. 3. Jesus resumiu a Lei Moral no amor a Deus e ao próximo, mostrando a validade desta lei na nova aliança
O autor discute a origem e validade das leis, argumentando que:
1) Deus é o legislador original que estabeleceu leis naturais e mandamentos para garantir a ordem e liberdade humanas.
2) As leis de Deus existem desde a criação e são eternas, não se limitando a um povo ou época.
3) O propósito das leis é conduzir os humanos a Cristo e protegê-los, não restringir a liberdade.
Este documento discute como a Lei de Deus representa o caráter de Deus e continua válida mesmo após o sacrifício de Jesus. A Lei de Deus é eterna e sempre existiu, provada pela morte como consequência do pecado de Adão e Eva. Embora a graça de Jesus proporcione salvação, a Lei ainda conduz os pecadores ao conhecimento do pecado e do caráter de Deus, sem a qual não há graça.
O documento discute a lei de Deus, como surgiu a necessidade da lei após o pecado original, os propósitos da lei e como Jesus cumpriu a lei. A lei revela o pecado mas não justifica, e a salvação vem apenas pela fé em Cristo. A conclusão é que a lei de Deus é perfeita, mas a religião baseada em obras legais não proporciona mérito para a salvação.
Comentários de joão Calvino sobre a leiEduardo Braz
Comentários de João Calvino sobre a Lei
Extraído de A Instituição da Religião Cristã
Volume 2, Capítulo VII
A LEI FOI DADA NÃO PARA QUE EM SI RETIVESSE O POVO ANTIGO, MAS, AO CONTRÁRIO, PARA QUE FOMENTASSE A ESPERANÇA DA SALVAÇÃO EM CRISTO ATÉ SUA VINDA
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Cristo, a lei e o evangelho_Lição_original com textos_922014Gerson G. Ramos
1) O documento discute a relação entre a lei de Deus e Sua graça, afirmando que embora sejam
consideradas contraditórias, elas revelam o amor de Deus pela humanidade e Seu desejo de salvá-la.
2) A lei de Deus foi dada a Israel para orientar seu modo de vida, enquanto Sua graça é o meio por meio do
qual Ele salva a humanidade, mesmo com as transgressões da lei.
3) Tanto a lei quanto a graça manifestam a justiça de Deus e
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
(1) O documento discute os sinais e avisos que Deus dá antes de julgamentos, como na destruição de Babilônia e do dilúvio. (2) Argumenta que negligenciar tais sinais providenciais é sinal de segurança carnal. (3) Explica que os juízos de Deus são as penalidades prescritas por desobediência à Sua lei, diferente dos tribunais humanos.
Jesus cumpriu a Lei de Moisés e deu-lhe um novo significado, enfatizando o amor a Deus e ao próximo. Os dois maiores mandamentos são amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo, sendo que toda a lei depende desses dois mandamentos.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Este documento discute os três tipos de preceitos na Lei: morais, cerimoniais e civis. Preceitos morais se referem diretamente a questões de bem e mal e são imutáveis. Preceitos cerimoniais eram ritos que podiam ser alterados e se conectavam indiretamente aos princípios. Preceitos civis governavam cidadãos de Israel em questões agrárias e se conectavam indiretamente aos princípios por criarem elementos para o estado de Israel.
Este documento discute os três tipos de preceitos na Lei de Deus: preceitos morais, cerimoniais e civis. Ele define cada um e explica como eles se relacionam com os princípios gerais da Lei de amar a Deus, amar o próximo e amar a si mesmo. Preceitos morais se conectam diretamente com esses princípios, enquanto preceitos cerimoniais e civis se conectam indiretamente.
As características formais do direito modernoEdmo da Silva
O documento discute as características formais do direito moderno, identificando quatro características principais: positividade, generalidade, abstração e coercibilidade. Essas características garantem a unidade do direito moderno ao invés de seu conteúdo, que varia entre sistemas e momentos históricos. O documento também discute outras características formais como generalidade e abstração.
1) O sermão discute a eternidade e o cumprimento da Lei de Deus. Jesus veio não para abolir a Lei, mas para explicá-la e cumpri-la plenamente.
2) A Lei de Deus é perfeita e eterna, não podendo ser abolida ou flexibilizada. Embora exija mais do que obediência externa, foi cumprida por Cristo.
3) Tanto os Dez Mandamentos quanto os dois Mandamentos do Amor englobam a vontade de Deus na íntegra e não substituem uns aos
O documento discute a natureza da obediência devida a Cristo. Resume que (1) Cristo confirmou a lei moral do Antigo Testamento, mas instituiu novas leis de culto para a igreja do Novangelho; (2) toda obediência a Cristo requer submissão total a ele como Deus; (3) Cristo exerce autoridade sobre a igreja e julgará a obediência de todos.
Segundo Módulo - Aula 1 e 2 - Leis divinas e naturaisCeiClarencio
1) Existem duas leis principais: a lei divina, que é imutável e deriva da natureza de Deus, e a lei humana, que varia de acordo com o tempo e o lugar.
2) A lei divina inclui os mandamentos morais e as leis da natureza, enquanto a lei humana regulamenta as relações sociais.
3) Jesus veio cumprir a lei divina do amor, que é o princípio fundamental da lei de Deus.
Lição 10 deveres civis morais e espirituaisantonio vieira
1) Deus estabeleceu as autoridades e os cristãos devem se submeter a elas por obediência e para manter a ordem.
2) Os cristãos devem respeitar e honrar as autoridades e pagar impostos, tendo "o nome limpo na praça".
3) O único débito positivo dos cristãos é o débito do amor, cumprindo assim a lei.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
2. Lei civil ou judicial Representa a legislação dada á sociedade israelita ou á nação de Israel; por exemplo: -Define crime contra a propriedade e suas respectivas punições
3. Lei civil ou judicial Tinha a finalidade de regular a sociedade civil do estado teocrático de Israel. Como tal, não é aplicável normativamente em nossa sociedade. Os sabatistas erram ao querer aplicar parte dela, sendo incoerentes, pois não conseguem aplicá-la, nem impingi-la, em sua totalidade.
4. Lei civil ou judicial Notas: Sabatistas: são pessoas que, por preceito religioso, guardam os sábados; Impingir: Fazer acreditar numa coisa falsa.
5. Lei religiosa ou cerimonial Representa a legislação levíticado Velho Testamento; por exemplo: - Prescreve os sacrifícios e todo simbolismo cerimonial.
6. Lei religiosa ou cerimonial Tinha a finalidade de imprimir nos homens a santidade de Deus e apontar para o Messias, Cristo, fora do qual não há esperança. Como tal, foi cumprida com sua vida. Os sabatistas erram ao querer aplicar parte da mesma nos dias de hoje e ao mesclá-la com a Lei civil.
7. Lei moral Representa a vontade de Deus para o ser humano, no que diz respeito ao seu comportamento e aos seus principais deveres.
8. Lei moral Tem a finalidade de deixar bem claro ao homem os seus deveres, revelando suas carências e auxiliando-o a diferenciar entre o bem e o mal. Como tal, é aplicável em todas as épocas e ocasiões. Os sabatistas acertam ao considerá-la válida, porém erram ao confundi-la e ao mesclá-la com as outras duas, prescrevendo um aplicação confusa e desconexa.
10. Estamos sob a Lei ou Graça de Deus Muitas interpretações erradas podem resultar de um entendimento falho das declarações bíblicas de que “não estamos debaixo da lei , e sim da graça” Rm 6:14. Se considerarmos que os três aspectos da lei de Deus apresentados são distinções bíblicas podemos afirmar:
11. Estamos sob a Lei ou Graça de Deus (a) Não estamos sob a Lei Civil de Israel, mas sob o período da graça de Deus, em que o evangelho atinge todos os povos, raças, tribos e nações.
12. Estamos sob a Lei ou Graça de Deus (b) Não estamos sob a Lei Religiosa de Israel, que apontava para o Messias, foi cumprida em Cristo, e não nos prende sob nenhuma de suas ordenanças cerimoniais, uma vez que estamos sob a graça do evangelho de Cristo, com acesso direto ao trono, pelo seu Santo Espírito, sem a intermediação dos sacerdotes.
13. Estamos sob a Lei ou Graça de Deus (c) Não estamos sob a condenação da Lei Moral de Deus, se fomos resgatados pelo seu sangue, e nos achamos cobertos por sua graça. Não estamos, portanto, sob a lei, mas sob a graça de Deus, nesses sentidos.
14. Estamos sob a Lei ou Graça de Deus Entretanto... (a) Estamos sob a Lei Moral de Deus, no sentido de que ela continua representando a soma de nossos deveres e obrigações para com Deus e para com o nosso semelhante.
15. Estamos sob a Lei ou Graça de Deus (b) Estamos sob a Lei Moral de Deus, no sentido de que ela, resumida nos Dez Mandamentos, representa o caminho traçado por Deus no processo de santificação efetivado pelo Espírito Santo em nossa pessoa (João 14:15). Nos dois últimos aspectos, a própria Lei Moral de Deus é uma expressão de sua graça, representando a revelação objetiva e proposicional de sua vontade.
16. Cristo e a Lei Precisamos entender que Cristo satisfez e cumpriu a lei de forma plena e completa. Ele não veio revogar a lei. Façamos uma breve análise de Mateus 5:17-19
17. Cristo e a Lei “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da Lei, até que tudo se cumpra. Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus.”
18. Cristo e a Lei Alguns pontos interessantes são demonstrados por Jesus nessa passagem: (a) Ele veio cumprir a lei e não revogá-la. (b) A lei seria cumprida totalmente, em todas as suas exigências e em todas as suas modalidades (moral, cerimonial e civil) enquanto houvesse sentido em fazê-lo.
19. Cristo e a Lei (c) Aquele que viola a lei pode chegar ao Reino dos Céus! (“aquele que violar...será considerado mínimo no reino dos céus.”) O sermão do monte é um sermão para crentes e o texto pode ser entendido dessa forma. (d) Aquele que cumpre a lei será considerado grande no Reino dos Céus.
20. Cristo e a Lei Como entender essas conclusões de Jesus com respeito a si mesmo e à Lei? (a) Ele veio cumprir a lei e de fato a cumpriu em todas as suas dimensões: cerimonial, civil e moral. Não houve qualquer aspecto da lei para o qual Cristo não pudesse atentar e cumprir. Cristo cumpriu a lei de forma perfeita, sendo obediente até a própria morte. Ele tomou sobre si a maldição da lei. Ele se torna o fundamento da justificação para o eleito.
21. Cristo e a Lei (b) Ele não só cumpriu a lei perfeitamente, mas também interpretou a lei de forma perfeita, permitindo aos que comprou na cruz, entendê-la de forma mais completa, mais abrangente.
22. Cristo e a Lei (c) Os que nele crêem agora também podem cumprir os aspectos necessários da lei para uma vida santa. No entanto, esses que por ele são salvos não são mais dependentes da lei para a sua salvação. Por isso há uma diferença clara entre os que chegam ao Reino dos Céus: alguns serão considerados maiores do que outros.
23. Cristo ea Lei (d) Cristo, ao cumprir a lei, ab-roga a maldição da lei, mas não a sua magisterialidade. A lei continua com o seu papel de ensinar ao ser humano a vontade de Deus. A ab-rogação da maldição da lei é aquilo a que Paulo se refere em textos como Rm 6:14 e Gl 2:16 — estamos debaixo da graça! A lei continua no seu papel de nos ensinar, pela obra do Espírito Santo. Não somos mais condenados pela lei nem servos da mesma. A lei, por expressar a vontade de Deus, se nos torna um prazer.