Dificuldades de aprendizagem na escrita e características emocionais de criançasoficinadeaprendizagemace
1) O estudo analisou as relações entre problemas emocionais e erros na escrita de 88 alunos do 2o ano do ensino fundamental. 2) Foi constatada diferença significativa nos erros de escrita entre grupos com diferentes níveis de problemas emocionais, especialmente entre os grupos com menos e mais problemas. 3) Crianças com dificuldades de aprendizagem apresentaram ansiedade, baixa autoestima e sintomas como agressividade e timidez, relacionados aos problemas emocionais e de escrita.
6. alfabetização e letramento nas séries iniciais franklinchristianceapcursos
O presente trabalho tem como finalidade refletir sobre o processo de alfabetização e letramento nas séries iniciais numa investigação contemporânea relativas ao processo de aquisição da leitura e da escrita considerando que esta possue várias funções e deve expressar as ideias, intensões e pensamentos dos alunos para estabelecerem relações dentro e fora da escola. A produção desta obra foi cuidadosamente pensada e tive a possibilidade de estudar e vivenciar a experiência de metodologias, técnicas e recursos interligados e teóricos como: Emília Ferreiro, Magda Soares, Vygotsky, Freire e outros. Como a função da escola é propiciar aos alunos caminhos para que eles aprendam cada vez mais e possibilitem aos mesmos atuar criticamente em seu meio social. Objetiva-se também mostrar que a psicopedagogia, ciência cujo objetivo é diagnosticar e tratar dificuldades de aprendizagem de variadas natureza pode oferecer uma avaliação adequada do nível de alfabetização e letramento do aluno, por meio do tratamento, seu desenvolvimento.
1) O documento discute a importância da alfabetização e do letramento no contexto escolar brasileiro, trazendo seus conceitos e evolução histórica.
2) Aborda como alfabetização e letramento são processos complementares mas distintos, sendo o letramento mais abrangente ao incluir as dimensões sociais e de uso da língua escrita.
3) Apresenta os objetivos da pesquisa em identificar os níveis de alfabetização e letramento dos alunos do 6o ano de uma escola pública, a partir da
O presente trabalho tem como finalidade refletir sobre o processo de alfabetização e letramento nas séries iniciais numa investgação contemporânea relativas ao processo de aquisição da leitura e da escrita considerando que esta possue várias funções e deve expressar as ideias, intenções e pensamentos dos alunos para estabelecerem relações dentro e fora da escola. A produção desta obra foi cuidadosamente pensada e tive a possibilidade de estudar e vivenciar a experiência de metodologias, técnicas e recursos embarados e teóricos como: Emília Ferreiro, Magda Soares, Vygotsky, Freire e outros. Como a função da escola é propiciar aos alunos caminhos para que eles aprendam cada vez mais e possibilitem aos mesmos atuar criticamente em seu meio social. Objetiva-se também monstrar que a psicopedagogia, ciência cujo objetivo é diagnosticar e tratar dificuldades de aprendizagem de variadas natureza pode oferecer uma avaliação adequada do nível de alfabetização e letramento do aluno, por meio do tratamento, seu desenvolvimento.
1) O documento discute a avaliação da leitura no 1o ano do ensino básico em Portugal, destacando a importância de se desenvolverem instrumentos para avaliar a competência leitora das crianças após um primeiro ano de ensino formal da leitura.
2) A leitura é um processo complexo que envolve a interação de vários outros processos cognitivos como a linguagem oral, a consciência fonológica e o contato prévio com a leitura.
3) É crucial avaliar se as crianças consolidaram a decodific
1) O artigo analisa como os discursos recentes sobre "métodos de alfabetização" pouco contribuíram para discutir porque a escola pública não tem sido eficiente em alfabetizar alunos das camadas populares.
2) O autor questiona as caracterizações divulgadas na mídia sobre métodos "construtivistas" e "fônicos", buscando identificar o que consistem em cada um e apontar suas contribuições e limites.
3) O autor defende a urgência de discutir metodologias de alfabetização
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosNaysa Taboada
1) A alfabetização e o letramento são processos distintos, mas interdependentes na aprendizagem da língua escrita.
2) Ao longo da história, a alfabetização escolar no Brasil alternou entre métodos focados no sistema de escrita ou no sentido, mas sempre priorizando a alfabetização.
3) Nos anos 80, o construtivismo trouxe uma mudança conceitual enfatizando o letramento, mas subestimou o ensino sistemático das relações fonema-grafema.
[1] O documento apresenta o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, que busca soluções educativas para superar o assistencialismo de creches e a antecipação da escolaridade em pré-escolas. [2] Ele é composto por três volumes que abordam formação pessoal e social, conhecimento do mundo e eixos de trabalho como linguagem oral e escrita. [3] O documento discute concepções atuais sobre aprendizagem da linguagem oral e escrita na educação infantil.
Dificuldades de aprendizagem na escrita e características emocionais de criançasoficinadeaprendizagemace
1) O estudo analisou as relações entre problemas emocionais e erros na escrita de 88 alunos do 2o ano do ensino fundamental. 2) Foi constatada diferença significativa nos erros de escrita entre grupos com diferentes níveis de problemas emocionais, especialmente entre os grupos com menos e mais problemas. 3) Crianças com dificuldades de aprendizagem apresentaram ansiedade, baixa autoestima e sintomas como agressividade e timidez, relacionados aos problemas emocionais e de escrita.
6. alfabetização e letramento nas séries iniciais franklinchristianceapcursos
O presente trabalho tem como finalidade refletir sobre o processo de alfabetização e letramento nas séries iniciais numa investigação contemporânea relativas ao processo de aquisição da leitura e da escrita considerando que esta possue várias funções e deve expressar as ideias, intensões e pensamentos dos alunos para estabelecerem relações dentro e fora da escola. A produção desta obra foi cuidadosamente pensada e tive a possibilidade de estudar e vivenciar a experiência de metodologias, técnicas e recursos interligados e teóricos como: Emília Ferreiro, Magda Soares, Vygotsky, Freire e outros. Como a função da escola é propiciar aos alunos caminhos para que eles aprendam cada vez mais e possibilitem aos mesmos atuar criticamente em seu meio social. Objetiva-se também mostrar que a psicopedagogia, ciência cujo objetivo é diagnosticar e tratar dificuldades de aprendizagem de variadas natureza pode oferecer uma avaliação adequada do nível de alfabetização e letramento do aluno, por meio do tratamento, seu desenvolvimento.
1) O documento discute a importância da alfabetização e do letramento no contexto escolar brasileiro, trazendo seus conceitos e evolução histórica.
2) Aborda como alfabetização e letramento são processos complementares mas distintos, sendo o letramento mais abrangente ao incluir as dimensões sociais e de uso da língua escrita.
3) Apresenta os objetivos da pesquisa em identificar os níveis de alfabetização e letramento dos alunos do 6o ano de uma escola pública, a partir da
O presente trabalho tem como finalidade refletir sobre o processo de alfabetização e letramento nas séries iniciais numa investgação contemporânea relativas ao processo de aquisição da leitura e da escrita considerando que esta possue várias funções e deve expressar as ideias, intenções e pensamentos dos alunos para estabelecerem relações dentro e fora da escola. A produção desta obra foi cuidadosamente pensada e tive a possibilidade de estudar e vivenciar a experiência de metodologias, técnicas e recursos embarados e teóricos como: Emília Ferreiro, Magda Soares, Vygotsky, Freire e outros. Como a função da escola é propiciar aos alunos caminhos para que eles aprendam cada vez mais e possibilitem aos mesmos atuar criticamente em seu meio social. Objetiva-se também monstrar que a psicopedagogia, ciência cujo objetivo é diagnosticar e tratar dificuldades de aprendizagem de variadas natureza pode oferecer uma avaliação adequada do nível de alfabetização e letramento do aluno, por meio do tratamento, seu desenvolvimento.
1) O documento discute a avaliação da leitura no 1o ano do ensino básico em Portugal, destacando a importância de se desenvolverem instrumentos para avaliar a competência leitora das crianças após um primeiro ano de ensino formal da leitura.
2) A leitura é um processo complexo que envolve a interação de vários outros processos cognitivos como a linguagem oral, a consciência fonológica e o contato prévio com a leitura.
3) É crucial avaliar se as crianças consolidaram a decodific
1) O artigo analisa como os discursos recentes sobre "métodos de alfabetização" pouco contribuíram para discutir porque a escola pública não tem sido eficiente em alfabetizar alunos das camadas populares.
2) O autor questiona as caracterizações divulgadas na mídia sobre métodos "construtivistas" e "fônicos", buscando identificar o que consistem em cada um e apontar suas contribuições e limites.
3) O autor defende a urgência de discutir metodologias de alfabetização
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosNaysa Taboada
1) A alfabetização e o letramento são processos distintos, mas interdependentes na aprendizagem da língua escrita.
2) Ao longo da história, a alfabetização escolar no Brasil alternou entre métodos focados no sistema de escrita ou no sentido, mas sempre priorizando a alfabetização.
3) Nos anos 80, o construtivismo trouxe uma mudança conceitual enfatizando o letramento, mas subestimou o ensino sistemático das relações fonema-grafema.
[1] O documento apresenta o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, que busca soluções educativas para superar o assistencialismo de creches e a antecipação da escolaridade em pré-escolas. [2] Ele é composto por três volumes que abordam formação pessoal e social, conhecimento do mundo e eixos de trabalho como linguagem oral e escrita. [3] O documento discute concepções atuais sobre aprendizagem da linguagem oral e escrita na educação infantil.
PRODUÇÃO DE SÍNTESES, RESUMOS E RESENHAS NO CONTEXTO ESCOLAR E ACADÊMICOgepoteriko
O documento discute a produção de sínteses, resumos e resenhas no contexto escolar e acadêmico. Aborda três concepções de linguagem e suas implicações pedagógicas, as funções sociais da linguagem e tipos e gêneros textuais. Também fornece uma técnica para análise de textos verbais impressos com foco em sínteses, resumos e resenhas.
O documento discute o processo de alfabetização e letramento na educação infantil. Aborda teorias sobre como as crianças adquirem a leitura e escrita, desde a fase pictórica até a escrita convencional. Defende que a alfabetização deve proporcionar uma prática educativa voltada para a compreensão social e transformação do indivíduo.
O documento discute vários aspectos da leitura, escrita e alfabetização, incluindo: 1) A importância histórica do desenvolvimento da escrita e da escolarização obrigatória; 2) Diferentes níveis e funções da leitura e escrita; 3) Abordagens tradicionais versus significativas na alfabetização e aprendizagem da leitura; 4) Avaliação da leitura considerando aspectos cognitivos e emocionais.
Artigo a psicopedagogia e intervenção na dislexiamkbariotto
1) O documento discute a psicopedagogia e intervenção na dislexia, com foco em metodologias para promover o desenvolvimento significativo de crianças disléxicas.
2) A autora analisa diversos autores e pesquisas sobre história da educação e inclusão, dislexia e escolarização.
3) É importante que professores e psicopedagogos trabalhem em conjunto, utilizando estratégias diferenciadas e formas de avaliação qualitativas para promover a aprendizagem de crianças disléxicas.
ENSINO TRADICIONAL X CONSTRUTIVISTA: A PERSPECTIVA DO LETRAMENTO NA ALFABETIZ...christianceapcursos
1) O documento faz um resumo histórico dos métodos de alfabetização no Brasil desde a antiguidade até os dias atuais, comparando o método tradicional com o construtivista.
2) Analisa como cada método aborda o processo de ensino e aprendizagem, com foco na relação professor-aluno e na importância do método construtivista para a alfabetização.
3) Discute a formação inadequada de professores no Brasil e a necessidade de repensar a educação com base em teorias construt
O documento discute a alfabetização como um processo discursivo que envolve interação e construção de significado. A autora critica abordagens escolares que veem a alfabetização como um processo individual e linear de ensino, em vez de considerar as experiências linguísticas e sociais das crianças. Ela argumenta que as crianças constroem conhecimento sobre a escrita através de conversas e da expressão de seus próprios pensamentos, em vez de apenas repetição.
O documento discute a importância do método de alfabetização fônica e construtivismo na educação de crianças com dislexia. Aborda os sintomas da dislexia, a importância do diagnóstico precoce e como métodos fônicos e construtivistas podem ajudar no desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita dessas crianças.
Fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e doSolange Mendes
1. O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e do letramento, com o objetivo de formar professores reflexivos.
2. Aborda a diferença entre alfabetização, que é o processo de aquisição do sistema de escrita, e letramento, que é o uso social da leitura e escrita.
3. Apresenta diferentes métodos de alfabetização, como os métodos sintéticos, analíticos e globais, e teorias construtivistas influenciadas por Piaget e Vy
1) A educação brasileira está passando por uma crise severa, com desempenho dos alunos em queda e altas taxas de reprovação e evasão escolar.
2) É essencial conduzir pesquisas científicas sobre métodos de ensino para identificar causas dos problemas e soluções eficazes, em vez de se basear em senso comum.
3) O livro apresenta um método fônico comprovadamente eficaz para alfabetização, fruto de pesquisa científica e colaboração
Este documento resume uma pesquisa sobre as práticas pedagógicas de ensino de língua portuguesa em uma turma de 8o ano do ensino fundamental. A pesquisa observou aulas, entrevistou a professora e analisou documentos para compreender como ocorre o processo de ensino-aprendizagem. Atividades como identificação de verbos e gêneros textuais foram observadas, assim como desafios como o uso de termos não familiares aos alunos. A interação social e construção de significados foram apontados como fatores importantes
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita de uma perspectiva construtivista. Aborda a história da escrita e sua importância social. Também analisa como a concepção de alfabetização mudou com a industrialização e como a língua escrita se tornou fundamental na sociedade moderna. Explora os diferentes níveis de domínio da linguagem escrita.
O documento discute a evolução das metodologias de ensino de idiomas ao longo do tempo. Inicialmente foram populares métodos como a tradução gramatical e o audiolingualismo. Posteriormente, teorias cognitivas como as de Piaget e Vygotsky levaram ao declínio desses métodos prescritivos e ao surgimento de abordagens mais comunicativas e naturalistas. As ideias de Chomsky também influenciaram o maior foco no aluno e na comunicação. Finalmente, Krashen desenvolveu a Abordagem Natural, integrando essas contribuições à ps
O documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Muitas crianças apresentam dificuldades na leitura e interpretação de textos devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. A metodologia deve levar em conta a realidade da criança e como ela aprende através das relações com o ambiente.
GENNY GOLUBI DE MORAES: A PESSOA E A PROFISSIONAL NA PSICOPEDAGOGIAAna Paula Dmetriv
Biografia da precursora da psicopedagogia em São Paulo.
GENNY GOLUBI DE MORAES: A PESSOA E A PROFISSIONAL NA PSICOPEDAGOGIA
Pesquisa sobre a autora e sua atuação na psicopedagogia
Prontidão para alfabetização
O documento discute a concepção construtivista da aprendizagem de acordo com diferentes autores. Ele explica que na visão construtivista 1) os alunos constroem ativamente o conhecimento com base em suas experiências e conhecimentos prévios, 2) fatores afetivos e sociais influenciam a motivação e a aprendizagem, e 3) é papel do professor mediar a construção do conhecimento pelos alunos.
1) O documento descreve um programa de alfabetização para alunos com déficit intelectual moderado focado em abordagens fonológicas, motoras e sensoriais.
2) O programa foi aplicado experimentalmente em uma escola de educação especial e avaliou os alunos antes e depois por meio de observações e registros do processo.
3) Os resultados indicaram que o programa contribuiu para a aquisição da linguagem oral e escrita dos alunos, embora tenha extrapolado o tempo planejado devido às dificuldades de consciência fon
01 interdisciplinaridade em língua inglesa -6 -finalivetisbm
1) O documento discute a importância de uma abordagem interdisciplinar no ensino de Língua Inglesa, integrando conteúdos de outras disciplinas.
2) Ele fornece exemplos de como o professor de Inglês pode relacionar o ensino da língua com temas de Ciências e Educação Física, como alimentação e saúde.
3) O documento argumenta que a interdisciplinaridade motiva mais os alunos, amplia o espaço para o trabalho com a língua e ressignifica o conteúdo escolar
[1] O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita sob a perspectiva da psicologia cognitiva, comparando as linguagens oral e escrita. [2] A linguagem oral é adquirida naturalmente através da interação social, enquanto a escrita requer instrução direta. [3] É essencial que crianças aprendam os códigos alfabéticos e relacionem grafemas a fonemas para desenvolver habilidades de leitura.
Metodologia e processo da alfabetizacão das séries iniciaiscefaprodematupa
Este documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Ele revela que as dificuldades na leitura e interpretação de textos ocorrem devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. Além disso, as condições sócioeconômicas das crianças também causam problemas. Uma boa metodologia deve levar em conta a realidade da criança e o que ela já sabe.
O LÚDICO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DA CRIANÇASandra Lourenco
O documento discute como o lúdico pode ser utilizado no processo de alfabetização da criança. Analisa diferentes métodos de alfabetização e a importância das atividades lúdicas na formação da criança, contribuindo para a compreensão da escrita e o desenvolvimento da identidade e inteligência. Conclui que as atividades lúdicas devem fazer parte do planejamento pedagógico de forma significativa.
O documento discute a importância da leitura e escrita no processo de aprendizagem da matemática. Aponta que muitos alunos têm dificuldades em interpretar textos e gráficos matemáticos e que o desenvolvimento das habilidades de leitura e expressão escrita pode ajudar a superar essas dificuldades. Também discute como a dislexia pode afetar a aprendizagem da matemática e a importância de se levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos ao se ensinar conceitos mate
PRODUÇÃO DE SÍNTESES, RESUMOS E RESENHAS NO CONTEXTO ESCOLAR E ACADÊMICOgepoteriko
O documento discute a produção de sínteses, resumos e resenhas no contexto escolar e acadêmico. Aborda três concepções de linguagem e suas implicações pedagógicas, as funções sociais da linguagem e tipos e gêneros textuais. Também fornece uma técnica para análise de textos verbais impressos com foco em sínteses, resumos e resenhas.
O documento discute o processo de alfabetização e letramento na educação infantil. Aborda teorias sobre como as crianças adquirem a leitura e escrita, desde a fase pictórica até a escrita convencional. Defende que a alfabetização deve proporcionar uma prática educativa voltada para a compreensão social e transformação do indivíduo.
O documento discute vários aspectos da leitura, escrita e alfabetização, incluindo: 1) A importância histórica do desenvolvimento da escrita e da escolarização obrigatória; 2) Diferentes níveis e funções da leitura e escrita; 3) Abordagens tradicionais versus significativas na alfabetização e aprendizagem da leitura; 4) Avaliação da leitura considerando aspectos cognitivos e emocionais.
Artigo a psicopedagogia e intervenção na dislexiamkbariotto
1) O documento discute a psicopedagogia e intervenção na dislexia, com foco em metodologias para promover o desenvolvimento significativo de crianças disléxicas.
2) A autora analisa diversos autores e pesquisas sobre história da educação e inclusão, dislexia e escolarização.
3) É importante que professores e psicopedagogos trabalhem em conjunto, utilizando estratégias diferenciadas e formas de avaliação qualitativas para promover a aprendizagem de crianças disléxicas.
ENSINO TRADICIONAL X CONSTRUTIVISTA: A PERSPECTIVA DO LETRAMENTO NA ALFABETIZ...christianceapcursos
1) O documento faz um resumo histórico dos métodos de alfabetização no Brasil desde a antiguidade até os dias atuais, comparando o método tradicional com o construtivista.
2) Analisa como cada método aborda o processo de ensino e aprendizagem, com foco na relação professor-aluno e na importância do método construtivista para a alfabetização.
3) Discute a formação inadequada de professores no Brasil e a necessidade de repensar a educação com base em teorias construt
O documento discute a alfabetização como um processo discursivo que envolve interação e construção de significado. A autora critica abordagens escolares que veem a alfabetização como um processo individual e linear de ensino, em vez de considerar as experiências linguísticas e sociais das crianças. Ela argumenta que as crianças constroem conhecimento sobre a escrita através de conversas e da expressão de seus próprios pensamentos, em vez de apenas repetição.
O documento discute a importância do método de alfabetização fônica e construtivismo na educação de crianças com dislexia. Aborda os sintomas da dislexia, a importância do diagnóstico precoce e como métodos fônicos e construtivistas podem ajudar no desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita dessas crianças.
Fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e doSolange Mendes
1. O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e do letramento, com o objetivo de formar professores reflexivos.
2. Aborda a diferença entre alfabetização, que é o processo de aquisição do sistema de escrita, e letramento, que é o uso social da leitura e escrita.
3. Apresenta diferentes métodos de alfabetização, como os métodos sintéticos, analíticos e globais, e teorias construtivistas influenciadas por Piaget e Vy
1) A educação brasileira está passando por uma crise severa, com desempenho dos alunos em queda e altas taxas de reprovação e evasão escolar.
2) É essencial conduzir pesquisas científicas sobre métodos de ensino para identificar causas dos problemas e soluções eficazes, em vez de se basear em senso comum.
3) O livro apresenta um método fônico comprovadamente eficaz para alfabetização, fruto de pesquisa científica e colaboração
Este documento resume uma pesquisa sobre as práticas pedagógicas de ensino de língua portuguesa em uma turma de 8o ano do ensino fundamental. A pesquisa observou aulas, entrevistou a professora e analisou documentos para compreender como ocorre o processo de ensino-aprendizagem. Atividades como identificação de verbos e gêneros textuais foram observadas, assim como desafios como o uso de termos não familiares aos alunos. A interação social e construção de significados foram apontados como fatores importantes
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita de uma perspectiva construtivista. Aborda a história da escrita e sua importância social. Também analisa como a concepção de alfabetização mudou com a industrialização e como a língua escrita se tornou fundamental na sociedade moderna. Explora os diferentes níveis de domínio da linguagem escrita.
O documento discute a evolução das metodologias de ensino de idiomas ao longo do tempo. Inicialmente foram populares métodos como a tradução gramatical e o audiolingualismo. Posteriormente, teorias cognitivas como as de Piaget e Vygotsky levaram ao declínio desses métodos prescritivos e ao surgimento de abordagens mais comunicativas e naturalistas. As ideias de Chomsky também influenciaram o maior foco no aluno e na comunicação. Finalmente, Krashen desenvolveu a Abordagem Natural, integrando essas contribuições à ps
O documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Muitas crianças apresentam dificuldades na leitura e interpretação de textos devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. A metodologia deve levar em conta a realidade da criança e como ela aprende através das relações com o ambiente.
GENNY GOLUBI DE MORAES: A PESSOA E A PROFISSIONAL NA PSICOPEDAGOGIAAna Paula Dmetriv
Biografia da precursora da psicopedagogia em São Paulo.
GENNY GOLUBI DE MORAES: A PESSOA E A PROFISSIONAL NA PSICOPEDAGOGIA
Pesquisa sobre a autora e sua atuação na psicopedagogia
Prontidão para alfabetização
O documento discute a concepção construtivista da aprendizagem de acordo com diferentes autores. Ele explica que na visão construtivista 1) os alunos constroem ativamente o conhecimento com base em suas experiências e conhecimentos prévios, 2) fatores afetivos e sociais influenciam a motivação e a aprendizagem, e 3) é papel do professor mediar a construção do conhecimento pelos alunos.
1) O documento descreve um programa de alfabetização para alunos com déficit intelectual moderado focado em abordagens fonológicas, motoras e sensoriais.
2) O programa foi aplicado experimentalmente em uma escola de educação especial e avaliou os alunos antes e depois por meio de observações e registros do processo.
3) Os resultados indicaram que o programa contribuiu para a aquisição da linguagem oral e escrita dos alunos, embora tenha extrapolado o tempo planejado devido às dificuldades de consciência fon
01 interdisciplinaridade em língua inglesa -6 -finalivetisbm
1) O documento discute a importância de uma abordagem interdisciplinar no ensino de Língua Inglesa, integrando conteúdos de outras disciplinas.
2) Ele fornece exemplos de como o professor de Inglês pode relacionar o ensino da língua com temas de Ciências e Educação Física, como alimentação e saúde.
3) O documento argumenta que a interdisciplinaridade motiva mais os alunos, amplia o espaço para o trabalho com a língua e ressignifica o conteúdo escolar
[1] O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita sob a perspectiva da psicologia cognitiva, comparando as linguagens oral e escrita. [2] A linguagem oral é adquirida naturalmente através da interação social, enquanto a escrita requer instrução direta. [3] É essencial que crianças aprendam os códigos alfabéticos e relacionem grafemas a fonemas para desenvolver habilidades de leitura.
Metodologia e processo da alfabetizacão das séries iniciaiscefaprodematupa
Este documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Ele revela que as dificuldades na leitura e interpretação de textos ocorrem devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. Além disso, as condições sócioeconômicas das crianças também causam problemas. Uma boa metodologia deve levar em conta a realidade da criança e o que ela já sabe.
O LÚDICO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DA CRIANÇASandra Lourenco
O documento discute como o lúdico pode ser utilizado no processo de alfabetização da criança. Analisa diferentes métodos de alfabetização e a importância das atividades lúdicas na formação da criança, contribuindo para a compreensão da escrita e o desenvolvimento da identidade e inteligência. Conclui que as atividades lúdicas devem fazer parte do planejamento pedagógico de forma significativa.
O documento discute a importância da leitura e escrita no processo de aprendizagem da matemática. Aponta que muitos alunos têm dificuldades em interpretar textos e gráficos matemáticos e que o desenvolvimento das habilidades de leitura e expressão escrita pode ajudar a superar essas dificuldades. Também discute como a dislexia pode afetar a aprendizagem da matemática e a importância de se levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos ao se ensinar conceitos mate
A importância do trabalho de equipa nas perturbações do desenvolvimento da li...Ana Catarina Baptista
O documento discute a importância do trabalho em equipe no tratamento de perturbações no desenvolvimento da linguagem. Apresenta os diferentes profissionais envolvidos em uma equipe multidisciplinar e discute como suas especialidades distintas podem ser integradas para fornecer uma abordagem holística ao tratamento. Também enfatiza a importância da comunicação entre os membros da equipe e da definição de objetivos, estratégias e papéis claros para garantir a eficácia da intervenção.
1) O documento discute os desafios de conciliar os processos de alfabetização e letramento na educação, visando garantir que os alunos dominem o sistema alfabético e sejam capazes de usar a leitura e escrita em práticas sociais.
2) Define alfabetização como o processo de ensinar a ler e escrever, enquanto letramento é o resultado desse processo e a habilidade de responder às demandas sociais de leitura e escrita.
3) Argumenta que alfabetizar letrando significa ensinar a ler
[1] O documento apresenta o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, que busca soluções educativas para superar o assistencialismo de creches e a antecipação da escolaridade em pré-escolas. [2] Ele é composto por três volumes que abordam objetivos, conteúdos e orientações para profissionais que atuam com crianças de 0 a 6 anos. [3] Um dos eixos trata da linguagem oral e escrita, ressaltando sua importância para a formação do sujeito e a construção do conhecimento
Este documento discute a perspectiva de alfabetizar os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) utilizando práticas de letramento. Argumenta-se que o processo de alfabetização é longo e deve levar em conta os saberes que os alunos trazem de suas vidas, ao invés de desconectá-los de suas experiências. Ensinar a ler e escrever por meio do letramento, usando práticas sociais do cotidiano, pode promover um ensino mais significativo e eficaz para os alunos da E
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagenshelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagem, propondo intervenções para ajudar alunos com problemas como déficit de atenção. Ele descreve como a psicopedagogia pode ajudar a entender múltiplos fatores que afetam a aprendizagem e como intervenções como trabalhos em grupo podem melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é prevenir o fracasso escolar diagnosticando problemas e adaptando estratégias de acordo com as necessidades de cada aluno.
A importância da afetividade e do lúdico no processo de aprendizagem da língu...Débora Aquino
O presente artigo aborda questões relevantes ao ensino da Língua Materna – Língua Portuguesa, no que diz respeito às metodologias (tradicional e construtivista) utilizadas pelos professores para ministrarem suas aulas, o que pode afastar ou aproximar o educando de forma satisfatória do conhecimento
Esp. andressa jully bento de medeiros silvahelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas intervenções nas dificuldades de aprendizagem. Ele analisa como o psicopedagogo pode diagnosticar fatores que interferem na aprendizagem e desenvolver teorias para melhorar o trabalho do professor. Também discute como abordar as dificuldades de aprendizagem de forma interdisciplinar, considerando fatores escolares, familiares, afetivos, cognitivos e biológicos.
Como orientar os alunos com dificuldades na leituraDeisilene Ramos
O documento discute o papel do fonoaudiólogo na escola para identificar e tratar transtornos de aprendizagem em alunos. Alterações de fala e linguagem estão relacionadas a dificuldades de alfabetização e leitura, e fonoaudiólogos podem trabalhar com professores para melhorar resultados. A fonoaudiologia educacional é uma nova especialidade voltada para questões de ensino e aprendizagem.
O documento discute o processo de alfabetização e letramento nas séries iniciais considerando que envolvem fatores complexos e devem expressar ideias dos alunos. Aborda conceitos de teóricos como Emília Ferreiro sobre o desenvolvimento cognitivo da criança no processo de aprendizagem da leitura e escrita. Também discute a importância da psicopedagogia para diagnosticar e tratar dificuldades de aprendizagem.
O documento discute o processo de alfabetização e letramento nas séries iniciais considerando que envolvem fatores complexos e devem expressar ideias dos alunos. Também aborda como a psicopedagogia pode oferecer avaliações para diagnosticar dificuldades de aprendizagem e como os processos de leitura e escrita evoluem.
Artigo - Psicopedagogia e intervenção na dislexiamkbariotto
1) O documento discute a psicopedagogia e intervenção na dislexia, com foco em metodologias para promover o desenvolvimento significativo de crianças disléxicas.
2) A dislexia é caracterizada por dificuldades na fluência da leitura e escrita, decodificação e soletração, refletindo em atrasos no aprendizado.
3) É importante diagnosticar corretamente a dislexia e desenvolver estratégias de avaliação e intervenção diferenciadas para promover a inclusão dessas crianças no
1) O documento discute a psicopedagogia e intervenção na dislexia, com foco em metodologias para promover o desenvolvimento significativo de crianças disléxicas.
2) A autora analisa diversos autores e pesquisas sobre história da educação, inclusão social e dislexia para propor formas de diagnosticar e intervir na dislexia.
3) O objetivo é mostrar como o psicopedagogo pode auxiliar crianças disléxicas a se apropriarem do processo de aprendizagem, valorizando suas diferenças por me
Presença Da Aluna Surda Em Classe De Ouvintesasustecnologia
Este artigo discute a presença de uma aluna surda em uma turma de alunos ouvintes em uma escola pública no Rio de Janeiro. A presença da aluna surda desafiou as professoras a repensar como lidar com a diferença no cotidiano escolar. O artigo reflete sobre como reconhecer politicamente a surdez como uma diferença e construir um currículo que não marque os alunos por fracasso ou exclusão.
Dificuldades no processo de ensino aprendizagem da eitura e escritasilveirio95
Portanto, saber ler e interpretar dá essa condição a um indivíduo. Levando-se em conta o trabalho realizado nas escolas, é necessário perguntar os motivos que impedem as pessoas com idade inferior a 15 anos a terem passado por uma instituição de ensino, mas não terem se alfabetizado plenamente.
Este trabalho pretende analisar o processo de aprendizagem da ortografia portuguesa nos primeiros anos do ensino fundamental, investigando o que professores e alunos consideram fácil e difícil nessa etapa e analisando as metodologias utilizadas no ensino da ortografia.
ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA A FORMAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO-.pdflucianacarvalho
Este artigo descreve como o uso de estratégias de leitura contribuiu para o desenvolvimento de alunos da Sala de Apoio à Aprendizagem de Língua Portuguesa. As atividades de leitura compartilhada com base em estratégias como pré-leitura, durante a leitura e pós-leitura ajudaram os alunos a se tornarem leitores mais ativos e autônomos. Os alunos mostraram maior interesse na leitura após as atividades e passaram a ler outros livros da cole
Semelhante a Cognição e a aprendizagem da leitura e escrita do autista (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Cognição e a aprendizagem da leitura e escrita do autista
1. COGNIÇÃO E A APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA DO
AUTISTA
Andrea Madalena Ceolim de Souza1
- UP
Franciele Regina Gouveia2
- UP
Jacqueline Leme Baptistella3
- UP
Karolina Marianni Vargas4
- UP
Laiz Maria Massuchetto5
- UP
Professora orientadora: Dr.ª Marcia Regina Machado Santos Valiati
marciavaliati@hotmail.com
Resumo
Este trabalho problematiza como é o processo de cognição e aprendizagem da leitura e escrita de
crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), buscando apresentar quais os principais desafios
na alfabetização autistica, de acordo com o cognitivo desse público, e demonstrar quais os métodos e
as técnicas usados para alfabetizá-los. Inicialmente, é destacado o aumento de alunos com TEA no
ensino regular, assim como os desafios que existem para proporcionar um ambiente de inclusão e
aprendizagem significativa para os autistas. Na sequência, apresenta-se como ocorre o processo de
alfabetização e letramento, juntamente com os seus níveis de aquisição. Destaca-se também a
cognição das crianças com TEA e as principais técnicas utilizadas para alfabetização desses
indivíduos. Por fim, considera-se a importância para o olhar das potencialidades de cada sujeito, não
analisando apenas sua condição inicial, mas sim proporcionando um ambiente estimulador, para que
novas aquisições possam ser alcançadas no tempo de cada um.
Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autista. Alfabetização e Letramento. Cognição.
Abstract
This paper discusses how the process of cognition and learning of reading and writing of children with
autism spectrum disorder (ASD), seeking to present what are the main challenges in autistic literacy,
according to the cognitive of that audience, and demonstrate the methods and the techniques used to
literate them. Initially, it is highlighted the increase in students with ASD in mainstream education, as
well as the challenges that exist to provide an environment of inclusion and meaningful learning for
autistic. Following, it is presented as is the process of literacy and literacy, along with their levels of
acquisition. Also noteworthy is the cognition of children with ASD and the main techniques used for
literacy these individuals. Finally, it considers the importance to look at the potential of each subject,
not only analyzing its initial condition, but providing a stimulating environment so that new acquisitions
can be achieved in the time of each.
Key words: Disorder Autistic Spectrum. Literacy and Literacy. Cognition.
1
Pedagoga (Santa Cruz), especialista em Gestão Escolar (Unicid), pós-graduanda – especialização
em Educação Especial e Inclusiva (UP). E-mail: andreasouza_04@yahoo.com.br
2
Pedagoga (Uninter), pós-graduanda – especialização em Educação Especial e Inclusiva (UP). E-
mail: fgouveia24@hotmail.com
3
Pedagoga (UP), pós-graduanda – Especialização em Educação Especial e Inclusiva (UP). E-mail:
jake_leme9@hotmail.com
4
Psicóloga (PUCPR), pós-graduanda – especialização em Educação Especial e Inclusiva (UP). E-
mail: karolmarianni@gmail.com
5
Pedagoga (UP), pós-graduanda – Especialização em Educação Especial e Inclusiva (UP). E-mail:
lmassuchetto@uol.com.br
2. Introdução
A cada dia o número de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA)
vem crescendo no ensino regular, seja por legislações que garantem o acesso e
permanência dessas crianças, seja pela questão midiática que vem se intensificando
nessa temática.
Os desafios de incluir crianças com TEA vão muito além de integra-las,
aceitar esses alunos implica em proporcionar as melhores condições para que seu
processo de aprendizagem seja significativo.
Incluir crianças com TEA num projeto escolar e adapta-las em atividades
pedagógicas representa uma necessidade absoluta, que responde a uma
expectativa legítima das próprias crianças e principalmente dos pais e da sociedade.
Ferrari (2012) coloca que as atividades e subsídios pedagógicos contribuem para a
melhora terapêutica, surgindo assim novas capacidades de aprendizado. O autor
destaca que devido ao acesso que permitem à linguagem oral e escrita, as
aprendizagens escolares ajudam a dominar as representações do mundo e
organizar essa percepção por meio da elaboração da noção de espaço e tempo e
das relações de causalidade. Assim, as aquisições pedagógicas tem o poder
organizador para o funcionamento psíquico.
A alfabetização é o processo de aquisição pedagógica que gera mais
expectativas nos pais, pois está diretamente relacionado com um conceito social de
autonomia.
Mesmo não existindo uma metodologia única e formal para a alfabetização de
crianças com TEA, elas conseguem aprender a ler e a escrever. Mercadante (2009)
destaca que o processo de ensino é diferenciado, pois leva tempo, em alguns casos
mais de quatro anos, e o resultado é variável, de acordo com o perfil
neuropsicobiológico de cada aluno.
Dessa forma, é fundamental ressaltar como ocorre o processo de
alfabetização e definimos problematizar como são a cognição e a aprendizagem da
leitura e escrita do autista, com os objetivos de apresentar quais os principais
desafios na alfabetização autistica, de acordo com o cognitivo desse público, e
demonstrar quais os métodos e as técnicas usados para alfabetizá-los.
3. O Processo de Alfabetização e Letramento
Durante o processo de leitura e escrita, o ensino-aprendizado se baseou em
dois diferentes métodos, chamados de sintético e analítico. No método sintético, o
aprendizado da escrita deve ocorrer do simples para o complexo, como nos diz
Barbosa (1992, p. 47) “A instrução procede do simples para o complexo,
racionalmente estabelecidos: num processo cumulativo, a criança aprende as letras,
depois as sílabas, as palavras, frases e, finalmente, o texto completo”, diferente do
método analítico que, segundo o mesmo autor, o aprendizado da escrita parte do
todo e não das partes.
Atualmente, o conceito definido pelo Ministério da Educação e Cultura
descreve a alfabetização como “Um processo específico e indispensável de
apropriação do sistema de escrita, a conquista dos princípios alfabético e ortográfico
que possibilita o aluno a ler e a escrever com autonomia” (MEC, 2005, p. 11), o que
está distante de ser um processo fácil, pois se trata de uma compreensão de todas
as situações envolvidas durante a escrita, uma vez que “[...] a leitura não se reduz à
somatória dos significados individuais dos símbolos (letras, palavras, etc.), mas
obriga o leitor a enquadrar todos esses elementos no universo cultural, social,
histórico, etc. em que o escritor se baseou para escrever” (CAGLIARI, 2000, p. 105).
Isso significa que a aquisição da leitura e da escrita está atrelada ao
letramento que, segundo Tfouni (2004) e Soares (1995) ele é caracterizado como a
compreensão do que se lê e do que se escreve, atendendo as atividades de
interpretação do texto e do contexto, como também está presente nas experiências
de vida de todas as pessoas, considerando assim que se prolonga por toda a vida e
contribui significativamente para a participação dos indivíduos na sociedade.
Como a alfabetização não se remete apenas as práticas de codificação e
decodificação e o letramento inicia muito antes do conhecimento das letras, os
precursores da escrita – brincar, falar, gesticular e desenhar – são fundamentais
para garantir uma aprendizagem eficaz, afirmando por Luria (2014), que é preciso
respeitar as idades de avançar de um nível ao outro, sem nunca ultrapassar o tempo
dessas atividades.
Contribuindo com a ideia dos precursores da escrita, Vygotsky (1998) também
ressalta a importância dos aspectos psicológicos da criança em seu
desenvolvimento integral, isto é, físico, cognitivo/intelectual, afetivo e emocional,
4. sendo necessário dar o tempo adequado a todos para aprender, tratando-se de um
momento que depende das estratégias e intervenções feitas pelo professor,
especialmente, neste caso, com os alunos que possuem o Transtorno do Espectro
Autista (TEA).
Nesse sentido, é fundamental que o professor alfabetizador tenha a
compreensão dos processos necessários para o ensino-aprendizagem da leitura e
da escrita das pessoas neurotípicas, ou seja, dos “ditos normais” para que então
possa desenvolver um trabalho com aqueles que possuem dificuldades. De acordo
com o DSM-V, o TEA é diagnosticado por déficits clinicamente significativos e
persistentes na comunicação social e interações sociais, padrões restritos e
repetitivos de comportamento como comportamentos motores ou verbais
estereotipados, comportamentos sensoriais incomuns e excessiva adesão/aderência
a rotinas e padrões ritualizados de comportamento, variando em níveis que vão do
leve ao mais grave.
Assim, pressupõe-se que se torna mais difícil o trabalho da aquisição da
leitura e da escrita com os autistas, pois seus precursores fazem referência às
atividades sociais, na brincadeira de faz de conta e demais comunicações verbais e
corporais, justamente aquelas que apresentam deficiência nesse transtorno. Além
da necessidade de explorar as capacidades de percepção, atenção, imaginação e
memória para a aprendizagem, as quais constituem as funções psicológicas
superiores, definidas por Vygotsky (1998).
Para entender melhor o processo de alfabetização é necessário atentar-se ao
estudo da Psicogênese da Língua Escrita, realizado em 1986 por Emilia Ferreiro e
Ana Teberoski (1999), no qual a aprendizagem da língua escrita é dividida em cinco
níveis. Para Ferreiro e Teberoski (1999, p. 193), no Nível I – Hipótese Icônica, “[...]
escrever é reproduzir os traços típicos da escrita que a criança identifica como a
forma básica da mesma”. Além disso, na Hipótese Icônica, “[...] a escrita é
ininterpretável se não se conhece a intenção do escritor” (FERREIRO E
TEBEROSKI, 1999, p. 193-194). Essa ideia é explicada por Ferreiro e Teberoski
(1999) quando a criança, ainda na educação infantil, representa a escrita por meio
de desenhos, rabiscos e bolinhas, chamados de garatujas.
Já no Nível II – Hipótese Pré-Silábica, as autoras afirmam que seria preciso
ter uma maior quantidade de grafismos ou a variedade deles para formar uma
5. palavra, sendo que a criança pode chegar a usar apenas uma única letra para
formar uma palavra, chamando isso de escrita unigráfica.
No Nível III – Hipótese Silábica, a criança faz a “[...] tentativa de dar um valor
sonoro a cada uma das letras que compõem uma escrita (...) e passa por um
período de maior importância evolutiva: cada letra vale por uma sílaba” (FERREIRO
E TEBEROSKI, 1999, p. 209). Por isso, o avanço percebido na criança mostra uma
relação entre a escrita e a oralidade, começando a entender que a escrita
representa os sons da fala, além de excluírem a ideia do Realismo Nominal em que
enxergam o tamanho da palavra proporcional ao tamanho do objeto real.
No Nível IV – Hipótese Silábico-Alfabética consegue-se a correspondência
grafema-fonema, considerando os fonemas unidades menores que formam as
sílabas. E, por último, no Nível V – Hipótese Alfabética, Ferreiro e Teberoski (1999)
consideram o final dessa evolução em que a criança já superou a “barreira do
código”, compreendendo que cada letra possui um valor sonoro menor que as
sílabas e faz uma análise sonora dos fonemas das palavras, já havendo uma
estrutura consoante-vogal e uma variedade de sílabas existentes. Assim, com
relação a esse processo da aquisição da escrita, Curto, Morillo e Teixidó (2000, p.
42) dizem que “A conquista silábica é irreversível, porque é um conhecimento
significativo que não se esquece”.
Agora, como a evolução entre esses níveis e hipóteses leva à
aprendizagem, à cognição da leitura e da escrita, que não deve estar apenas a
serviço da decodificação, mas promover a compreensão do que foi lido juntamente
com a sua interpretação, já descrito anteriormente por Tfouni (2004) e Soares
(1995), apresenta-se aqui a maior dificuldade para as crianças que estão no
Transtorno do Espectro Autista (TEA). Para elas, é muito difícil compreender o que
estão lendo, a fim de que possam utilizar os ensinamentos adquiridos pela leitura e
escrita em suas vidas com prazer e significado. Então, pode-se dizer que a maior
dificuldade não está na decodificação dos sinais gráficos, mas sim na interpretação
dos mesmos e na ideia de que a escrita tem função social, isto é, escrever para o
outro ler, dificultando devido o déficit nas interações sociais.
6. A Cognição e Técnicas para a Alfabetização de Indivíduos com Transtorno do
Espectro Autista
O Transtorno do Espectro Autista (TEA), de acordo com Silva (2011), faz com
que a pessoa tenha um jeito muito específico de pensamento e funcionamento,
ocasionando dificuldades para assimilar e responder de forma adequada às
diferentes situações do meio ambiente como selecionar e processar informação
pertinente e responder a estímulos sensoriais (hipo ou hipersensibilidade).
Nesse sentido, para Pereira (2008, p. 12), conforme citado por Silva (2011):
O autismo tanto pode manifestar-se em indivíduos que apresentam
dificuldades muito severas na aprendizagem, como em outros com nível
intelectual elevado. Algumas pessoas (...) poderão ter muito sucesso
acadêmico, serem bons alunos, terem êxito nas suas opções profissionais
e, ao mesmo tempo, experimentar algumas dificuldades sociais e de
comunicação, necessitando de ajudas para se adaptarem. Outras
apresentarão dificuldades na aprendizagem, exigindo suporte para realizar
as tarefas mais simples do dia-a-dia.
Isso significa que identificar as características dos alunos com TEA admite-se
que eles, segundo Pereira (2008, p. 12-13), “[...] necessitam de respostas educativas
diferenciadas que, sustentadas pelas áreas fortes, proporcionem a estimulação para
a aprendizagem e ajudem a colmatar as dificuldades de comunicação, de interacção
e os problemas de comportamento” (apud SILVA, 2011, p. 25), até mesmo porque
para Klin (2006), “A ausência de flexibilidade no domínio da cognição, reflecte-se no
fraco desenvolvimento do domínio simbólico e criativo” (apud SILVA, 2011, p. 26).
Juntamente com essa ideia, a autora também afirma que:
O atraso intelectual não é global, mas certas funções cognitivas encontram-
se alteradas (Rutter, 1974 citado por Pimentel, 2000; Klin, 2006): défices de
abstracção, sequencialização e compreensão de regras; dificuldades de
compreensão de linguagem falada e utilização do gesto; défices na
transferência de uma actividade sensorial para outra, isto é, estas crianças
podem apresentar dificuldades em interpretar um determinado estímulo
multi-sensorial. Perante um estímulo mais complexo, respondem apenas a
um aspecto desse estímulo (selectividade de estímulos), o que acarreta
consequências negativas ao nível da aprendizagem em geral; dificuldade
em processar e elaborar sequências temporais; dificuldades em interpretar
determinados aspectos dos seus próprios comportamentos e os dos outros;
O fracasso cognitivo actua como adjuvante no aumento das estereotipias
comportamentais e na falta de responsabilidade social (Pimentel, 2000: 22 –
37 - 39), conforme citado por Silva (2011, p. 27).
Entendendo, desse modo, o processo cognitivo de indivíduos com TEA se
obtém uma visão mais clara para direcionar a aprendizagem, que mesmo assim
podem ocorrer variações entre as pessoas com o mesmo transtorno, seja pela
7. diferença de grau entre leve à grave que se encontram e por sintomas variados. Em
virtude disso, a pedagoga e psicopedagoga Reis (2012), fundadora do Instituto
Autismo e Vida e mãe de criança autista, relata que até pode haver uma mistura de
abordagens para o ensino-aprendizagem da leitura e da escrita de indivíduos com
autismo, considerando que quanto mais visuais forem as estratégias para ensiná-
los, maior será a garantia de sucesso e compreensão.
No entanto, para ela, em consonância com as ideias de Serra (2016),
participante do Congresso Conautismo, destaca-se que o método fônico é o melhor
caminho nesse processo de alfabetização. Para Serra (2016), nem todos os
métodos existentes são apropriados e adequados aos autistas, a partir dos
conhecimentos já adquiridos pela Neurociência e Neurobiologia da Educação e da
Aprendizagem, buscando sempre entender como funciona cada criança com
autismo em suas particularidades, como é a sua memória, a sua aprendizagem e as
suas características.
Assim, segundo Frade (2007), o método fônico ou fonético, indicado para
alfabetização autistica, faz parte do conjunto do método sintético, que é subdividido
em três partes. A primeira parte compreende o método alfabético, aquele que toma
como unidade a letra, a segunda parte trata-se do método fônico, que tem como
unidade o fonema e a terceira parte o método silábico, referindo-se a um segmento
fonológico de melhor pronúncia, ou seja, as sílabas.
Enfatizando-se então as questões fonológicas, nas palavras de Frade (2007):
No método fônico começa-se ensinando a forma e o som das vogais.
Depois ensinam-se as consoantes, estabelecendo entre elas relações cada
vez mais complexas. Cada letra (grafema) é aprendida como um fonema
(som) que junto a outro fonema, pode formar sílabas e palavras. Para o
ensino dos sons, há uma seqüência que deve ser respeitada, segundo a
escolha de sons mais fáceis para os mais complexos. Na organização do
ensino, a ênfase na relação som/letra é o principal objetivo.
Por esses motivos, a autora descreve que para diminuir a falta de sentido e
deixar os alunos mais próximos de algum significado foram criadas as variações do
método fônico, demonstrando que a diferença entre uma modalidade e outra está na
maneira de representar os sons, que pode ser por uma palavra significativa, uma
palavra vinculada à imagem e som, um personagem associado a um fonema, uma
onomatopeia ou uma história para dar nexo à apresentação dos fonemas.
O fundamental é que o professor conheça o seu aluno, seja ele deficiente ou
não, por isso, para Juhlin (2012), os autistas também devem ser incluídos no
8. universo alfabético e letrado como os neurotípicos, usando as ideias de Ferreiro
Teberoski com a Psicogênese da Língua Escrita, que surgiu em 1986 e criando um
ambiente alfabetizador que faça parte da sua rotina, a fim de que todos avancem
para níveis cada vez mais elevados.
Enfim, para a comunicação com os autistas, são mencionadas por ela as
técnicas do PECS (Sistema de Comunicação por Troca de Figuras) e o Relation
Play (Comunicação, Auto-Confiança e Alegria dos Movimentos), além das Histórias
Sociais (técnica para aumentar a competência social do aluno, através do desenho),
a estimulação Tátil (Terapia do Toque), buscando fazer o Plano de Ensino
Individualizado do aluno (PEI), intercalando com muita música, desenho,
dramatização e a técnica da rabiscação que desenvolve a psicomotricidade
necessária à escrita. O diferencial, nesse caso, é sempre dar o tempo necessário
para que cada um aprenda no seu ritmo, respeitando as suas necessidades,
segundo Juhlin (2012).
Considerações Finais
Desde os últimos anos, as escolas brasileiras e seus profissionais vêm se
confrontando com as questões provocadas pela elevação das diferenças entre seus
alunos, desveladas, desde então pelo crescente processo de inclusão escolar. O
debate em torno do assunto vem contribuindo para apresentar o tema da
desigualdade social no Brasil, pois o movimento de inclusão se mobiliza no combate
à desigualdade social e política.
Educar é um processo desafiador em todas as esferas. Quando lidamos com
crianças com alguma necessidade diferenciada esse desafio parece ser ainda maior.
Com o crescente número de alunos com TEA no ensino regular, escolas e
profissionais, estão sendo desafiados todos os dias, a ressignificar suas práticas
pedagógicas para que se atinjam os alunos com necessidades diferenciadas de
modo significativo. A alfabetização e o letramento é algo fundamental para o
processo de autonomia, com a importância social que esse aspecto representa,
existe uma grande expectativa das famílias em relação a isso, tornando o desafio de
alfabetizar crianças com TEA muito mais difícil.
9. Independentemente da condição que o indivíduo se encontra, é fundamental
considerar que cada sujeito é único, suas formas de aprendizagem e
desenvolvimento são particulares, assim o processo de aprendizagem deve
maximizar as potencialidades do aluno e desenvolver suas melhores habilidades.
Por fim, pode-se destacar que as crianças com TEA podem se alfabetizar,
mas o olhar do professor durante esse processo será fundamental, para
compreender as potencialidades desse aluno, sempre respeitando o seu tempo e
proporcionando as melhores condições para que sua aprendizagem seja
significativa.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 1992. – 2. ed. ver.
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 2000. – 10. ed.
CONAUTISMO CONGRESSO. Disponível em:
<https://www.youtube.com/channel/UCHXr94opQIb6KUvAMbwnkOQ>. Acesso em:
28 set. 2016.
CURTO, L. M.; MORILLO, M. M.; TEIXIDÓ, M. M. Escrever e ler: como as crianças
aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e a ler. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
DSM-V – Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 2013.
FERRARI, F. Autismo Infantil: o que é e como tratar. São Paulo: Paulinas, 2012.
FERREIRO, E.; TEBEROSKI, A. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
FRADE, I. C. A. S. Métodos de alfabetização, métodos de ensino e conteúdos
da alfabetização: perspectivas históricas e desafios atuais. Santa Maria, 2007.
FRADE, I. C. A. S. Método fônico ou fonético. Disponível em:
<http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/metodo-fonico-ou-
fonetico>. Acesso em: 28 set. 2016.
JUHLIN, V. Alfabetizando Crianças com Autismo. Disponível em:
<http://www.revistaautismo.com.br/edicao-2/alfabetizando-criancas-com-autismo>.
Acesso em: 28 set. 2016.
10. MERCADANTE, M. T. Autismo e cérebro social. São Paulo: Segmento Farma,
2009.
Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos
Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem. – ed. rev. e
ampl. incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de Referência/ Secretaria de Educação
Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.
REIS, F. C. P. Alfabetização e Autismo. Disponível em:
<http://www.autismoevida.org.br/2012/11/alfabetizacao-e-autismo.html>. Acesso em:
28 set. 2016.
SERRA, D. Como os autistas se Alfabetizam? Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=FfJ1Rm9VJPU>. Acesso em: 28 set. 2008.
SILVA, M. C. L. C. Aprendizagem da Leitura e da Escrita em Crianças com
Perturbação do Espectro do Autismo: Propostas Pedagógicas. Covilhã, 2011.
SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1995.
TFOUNI, L. V. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 2004.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
VYGOSTKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, Desenvolvimento
e Aprendizagem. 12 edição – São Paulo: Ícone, 2014.