O documento discute o papel do psicopedagogo nas intervenções nas dificuldades de aprendizagem. Ele analisa como o psicopedagogo pode diagnosticar fatores que interferem na aprendizagem e desenvolver teorias para melhorar o trabalho do professor. Também discute como abordar as dificuldades de aprendizagem de forma interdisciplinar, considerando fatores escolares, familiares, afetivos, cognitivos e biológicos.
O documento discute a importância da fundamentação teórica na intervenção psicopedagógica, especialmente as teorias de Piaget e Vygotsky sobre o desenvolvimento cognitivo da criança. Também aborda a discalculia como um transtorno que causa dificuldades significativas de aprendizagem matemática e como a psicopedagogia atua para amenizar esses problemas.
Fatores comprotamentais que interferem no processo de aprendizagemedgarsouza27
O documento discute fatores comportamentais e ambientais que podem interferir no processo de aprendizagem, como distúrbios, problemas de leitura e escrita, e influências familiares. Também aborda os processos de ensino e aprendizagem e como o diagnóstico e tratamento de problemas de aprendizagem é importante.
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagenshelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagem, propondo intervenções para ajudar alunos com problemas como déficit de atenção. Ele descreve como a psicopedagogia pode ajudar a entender múltiplos fatores que afetam a aprendizagem e como intervenções como trabalhos em grupo podem melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é prevenir o fracasso escolar diagnosticando problemas e adaptando estratégias de acordo com as necessidades de cada aluno.
Este documento discute estratégias de intervenção psicopedagógica em sala de aula para crianças com depressão. Ele explica que problemas emocionais múltiplos são comuns em crianças e que a identificação e diagnóstico facilitam programas de reabilitação. Também enfatiza a importância de uma orientação individual contínua entre psicopedagogos, professores e alunos, considerando as necessidades específicas de cada criança.
Mod estrategias de_intervencao_psicopedagogica_v1Cássimo Saide
1) Um processo de apoio e transformação das atividades pedagógicas dos professores visando aprofundar ou ampliar o trabalho orientador da instituição escolar;
2) Uma área de atuação nos processos de ensino-aprendizagem, atenção à diversidade, prevenção, desenvolvimento pessoal e orientação profissional;
3) Um processo compartilhado entre diferentes profissionais de forma simétrica, cada um a partir do seu saber, contextual
O documento discute a importância da leitura para a formação do cidadão e do leitor. Aborda como tornar a leitura uma atividade prazerosa através de atividades envolventes propostas pelo professor. Também reflete sobre como a leitura e a escrita estão interligadas e como a prática constante leva à melhoria dessas habilidades.
1. O documento discute o fracasso escolar na alfabetização e o papel da psicopedagogia preventiva nisso.
2. Ele apresenta pesquisas que mostram que metade dos alunos repetem a primeira série devido a problemas no ensino da leitura e escrita.
3. A psicopedagogia pode atuar de forma preventiva para diminuir problemas de aprendizagem, tratá-los e evitar que se repitam.
Este documento discute o papel do psicopedagogo na intervenção de dificuldades de aprendizagem. Aborda os principais transtornos de aprendizagem como disgrafia, discalculia, dislexia e TDAH. Também destaca a importância da avaliação psicopedagógica, da relação família-escola e do uso de brinquedos e jogos no processo de intervenção. O objetivo é ressaltar como a psicopedagogia pode ajudar na prevenção e diagnóstico de dificuldades
O documento discute a importância da fundamentação teórica na intervenção psicopedagógica, especialmente as teorias de Piaget e Vygotsky sobre o desenvolvimento cognitivo da criança. Também aborda a discalculia como um transtorno que causa dificuldades significativas de aprendizagem matemática e como a psicopedagogia atua para amenizar esses problemas.
Fatores comprotamentais que interferem no processo de aprendizagemedgarsouza27
O documento discute fatores comportamentais e ambientais que podem interferir no processo de aprendizagem, como distúrbios, problemas de leitura e escrita, e influências familiares. Também aborda os processos de ensino e aprendizagem e como o diagnóstico e tratamento de problemas de aprendizagem é importante.
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagenshelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagem, propondo intervenções para ajudar alunos com problemas como déficit de atenção. Ele descreve como a psicopedagogia pode ajudar a entender múltiplos fatores que afetam a aprendizagem e como intervenções como trabalhos em grupo podem melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é prevenir o fracasso escolar diagnosticando problemas e adaptando estratégias de acordo com as necessidades de cada aluno.
Este documento discute estratégias de intervenção psicopedagógica em sala de aula para crianças com depressão. Ele explica que problemas emocionais múltiplos são comuns em crianças e que a identificação e diagnóstico facilitam programas de reabilitação. Também enfatiza a importância de uma orientação individual contínua entre psicopedagogos, professores e alunos, considerando as necessidades específicas de cada criança.
Mod estrategias de_intervencao_psicopedagogica_v1Cássimo Saide
1) Um processo de apoio e transformação das atividades pedagógicas dos professores visando aprofundar ou ampliar o trabalho orientador da instituição escolar;
2) Uma área de atuação nos processos de ensino-aprendizagem, atenção à diversidade, prevenção, desenvolvimento pessoal e orientação profissional;
3) Um processo compartilhado entre diferentes profissionais de forma simétrica, cada um a partir do seu saber, contextual
O documento discute a importância da leitura para a formação do cidadão e do leitor. Aborda como tornar a leitura uma atividade prazerosa através de atividades envolventes propostas pelo professor. Também reflete sobre como a leitura e a escrita estão interligadas e como a prática constante leva à melhoria dessas habilidades.
1. O documento discute o fracasso escolar na alfabetização e o papel da psicopedagogia preventiva nisso.
2. Ele apresenta pesquisas que mostram que metade dos alunos repetem a primeira série devido a problemas no ensino da leitura e escrita.
3. A psicopedagogia pode atuar de forma preventiva para diminuir problemas de aprendizagem, tratá-los e evitar que se repitam.
Este documento discute o papel do psicopedagogo na intervenção de dificuldades de aprendizagem. Aborda os principais transtornos de aprendizagem como disgrafia, discalculia, dislexia e TDAH. Também destaca a importância da avaliação psicopedagógica, da relação família-escola e do uso de brinquedos e jogos no processo de intervenção. O objetivo é ressaltar como a psicopedagogia pode ajudar na prevenção e diagnóstico de dificuldades
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, definindo-as como problemas de aprendizagem em alunos com quociente intelectual, ambiente sócio-familiar e saúde normais. Argumenta que tais dificuldades são complexas e influenciadas por fatores do aluno, professor e currículo, e que uma abordagem individualizada e compreensiva é necessária.
Dificuldades de aprendizagem em foco, previnir a partir da Educação Infantil.Kássia Quadros Ferreira
Este trabalho discute a avaliação e intervenção psicopedagógica em crianças da educação infantil. Seu objetivo é avaliar o desenvolvimento das crianças para identificar necessidades educacionais de forma preventiva e fortalecer a autoestima e aprendizagem. A metodologia incluiu pesquisa, questionários e atendimentos multiprofissionais em escolas de Nova Palma, RS.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência no ambiente escolar, enfatizando a importância de quebrar barreiras atitudinais por meio de práticas pedagógicas constantes e da formação de professores, além de realizar adaptações estruturais. Também ressalta a necessidade de uma sala de recursos com materiais adaptados para apoiar a aprendizagem desses alunos.
O documento descreve as limitações impostas à pessoas com deficiência pela sociedade, como falta de autonomia e decisão. Defende um currículo funcional e natural focado na pessoa, desenvolvendo suas habilidades de forma útil e em contextos reais. Aprendizagem deve ser motivadora e prazerosa, considerando interesses e ritmos individuais.
1) O documento discute a prática pedagógica dos professores e como as novas tecnologias estão alterando o ensino e a aprendizagem.
2) É importante que os professores estejam em constante atualização e adaptação às mudanças, como um mundo mais globalizado e digital.
3) O planejamento pedagógico é essencial para organizar as ações docentes de forma coerente e flexível.
A contribuição do pscopedagogo no processo educativomkbariotto
Este documento trata da contribuição do psicopedagogo na atuação dos professores das séries iniciais do ensino fundamental. No documento, as autoras realizam uma pesquisa bibliográfica sobre o tema e apresentam: 1) o papel do psicopedagogo no processo de aprendizagem e na escola; 2) as limitações dos professores e a realidade das crianças nas séries iniciais; 3) a contribuição do psicopedagogo para a superação das dificuldades de aprendizagem. O objetivo é compreender como o psicoped
Este documento fornece orientações para professores sobre como compreender e apoiar estudantes com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Ele discute as características do TDAH e fornece diretrizes para criar um ambiente educacional inclusivo que promova a participação e aprendizagem desses estudantes. O documento também lista vários guias e recursos adicionais sobre educação inclusiva e apoio a estudantes com necessidades educacionais especiais.
Projeto para o tcc orientação educacional – mediação e intervenção diante ...Psicanalista Santos
A Orientação Educacional é imprescindível na relação educador-educando e Escola-Família, principalmente diante da indisciplina escolar. Faz- necessária sua Mediação. Mas como fazer essa mediação? Sendo útil e prática, sem ser inconveniente.
A importância da prática educativa e psicopedagógica no processo de ensino-ap...Daniela Paula
As crianças com deficiência intelectual têm dificuldades graves tanto para aprender quanto de caráter geral, e isso requer o ajuste da educação e a adequação do currículo à medida e à necessidade de cada um. Quando as dificuldades não são muito grandes, os ajustes em metodologia, atividades e materiais e os agrupamentos flexíveis são suficientes para responder às necessidades dos alunos. Até aqui, basta adequar o currículo e conduzi-lo a seu último nível de concretização, o individual. Quando as dificuldades são gerais e permanentes, porém, é preciso fazer adaptações mais profundas, com uma variação significativa em relação aos modelos mais comuns de individualização do currículo e requerer recursos e apoios especializados.
Nessa perspectiva, pretende-se com esse trabalho apresentar o conceito de deficiência mental ou intelectual, a evolução da educação das crianças com deficiência intelectual ao longo da história, a organização curricular e os objetivos educacionais para alunos com deficiência intelectual inclusos nas escolas regulares, bem como o trabalho de avaliação, intervenção e apoio às necessidades educativas especiais desses alunos, por meio de um programa educativo e psicopedagógico.
Viviane da Rocha descreve sua trajetória como professora, desde a infância até a atualidade. Ela estudou Pedagogia e agora cursa mestrado, sempre buscando aperfeiçoar sua prática docente. Sua paixão pela educação a motivou a persistir, mesmo enfrentando dificuldades.
O documento discute a história e o desenvolvimento da psicopedagogia, desde suas origens na Europa até sua prática no Brasil atual. Apresenta os principais desafios da profissão como a falta de regulamentação e a necessidade de definir procedimentos de avaliação e intervenção. Também discute os limites da atuação do psicopedagogo e a importância da formação continuada.
O documento fornece dicas para professores ensinarem matemática de forma efetiva, como: (1) entender o conteúdo e como ensiná-lo; (2) conhecer mais do que ensina e ensinar somente o que os alunos precisam aprender; (3) analisar modismos para separar o que é útil do que não é; (4) aprender com a experiência e auscultar os alunos para melhorar o ensino.
Este documento é um relato autobiográfico de uma professora que descreve sua trajetória desde a infância até se tornar uma professora. Ela fala sobre sua educação escolar pública, sua decisão de cursar pedagogia, sua primeira experiência como professora e seu trabalho atual em duas escolas públicas. O documento fornece detalhes sobre sua formação acadêmica e profissional ao longo dos anos.
Este documento discute abordagens psicopedagógicas para dificuldades de aprendizagem. Apresenta uma visão histórica das perspectivas sobre o tema e modelos teóricos atuais. Também aborda a etiologia, epidemiologia, caracterização e taxonomia de dificuldades de aprendizagem, além de discutir avaliação, identificação precoce e intervenção pedagógica. Finalmente, reflete sobre o conceito de insucesso escolar e os desafios atuais no tratamento de dific
[1] O documento descreve um estudo de caso sobre um aluno com dificuldades de aprendizagem em leitura e escrita. [2] Foram realizadas observações na sala de aula, entrevistas com a professora e a mãe do aluno para diagnosticar a origem das dificuldades. [3] Conclui-se que o aluno deve frequentar a sala de articulação para receber apoio específico em leitura e escrita.
Este documento é um portfólio de estágio de uma estudante de licenciatura em ciências biológicas. Ele descreve suas experiências durante o estágio supervisionado II, realizado em uma escola estadual em Alagoinhas, Bahia. O estágio permitiu que a estudante observasse aulas e assumisse a regência de uma turma, proporcionando aprendizados sobre o ensino e a docência.
O documento resume o estágio de regência realizado pela autora no Colégio Modelo Luis Eduardo Magalhães em Alagoinhas, Bahia. O colégio possui estrutura física adequada com salas de aula, laboratórios e áreas de lazer. A autora detalha suas aulas sobre genética, utilizando recursos audiovisuais e atividades práticas para engajar os alunos. Ela também descreve os desafios de manter a ordem em uma turma agitada e lidar com suas próprias emoções como professora
Trabalho de Conclusão do Curso de Pedagogia- Ufopa/ParforLúcia Maia
Este documento resume uma monografia sobre a importância da afetividade e mediação do professor no processo de ensino e aprendizagem. A pesquisa foi realizada em quatro turmas do 1o ano do ensino fundamental de uma escola municipal em Santarém-PA. A monografia discute como as relações afetivas são abordadas nas práticas pedagógicas e analisa seus efeitos na aprendizagem dos alunos. Os autores concluíram que a afetividade é fundamental para o desenvolvimento cognitivo das crianças e que os professores precisam medi
1. O documento discute estratégias de ensino para alunos com deficiência intelectual, enfatizando a importância da inclusão desses alunos na escola regular.
2. É explicada a diferença entre sala regular, atendimento clínico e Atendimento Educacional Especializado (AEE), destacando que cada um tem um papel diferente no desenvolvimento do aluno.
3. O planejamento de estratégias de aprendizagem diversificadas é fundamental para atender os diferentes estilos de aprendizagem dos alunos, incluindo
10 Perguntas Reflexivas sobre a relação Professor X AlunoSeduc MT
O documento apresenta 10 perguntas reflexivas sobre a relação entre alunos e professores no ambiente escolar. As perguntas abordam temas como como construir uma relação dinâmica e produtiva entre alunos e professores, trabalhar a diversidade de valores de forma respeitosa, e como motivar alunos desinteressados.
O documento discute vários processos de aprendizagem da língua portuguesa, incluindo a atenção, formação de conceitos, habituação, memória, percepção, raciocínio e solução de problemas. Também aborda diferentes modalidades de aprendizagem e o papel fundamental do professor nesse processo.
O documento discute aspectos psicomotores das dificuldades de aprendizagem em alunos do ensino fundamental. Aborda possíveis causas como problemas emocionais, processos de ensino inadequados e falta de maturidade da criança. Também analisa como fatores biológicos, sensoriais, emocionais, escolares e de interação podem contribuir para dificuldades de aprendizagem.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, definindo-as como problemas de aprendizagem em alunos com quociente intelectual, ambiente sócio-familiar e saúde normais. Argumenta que tais dificuldades são complexas e influenciadas por fatores do aluno, professor e currículo, e que uma abordagem individualizada e compreensiva é necessária.
Dificuldades de aprendizagem em foco, previnir a partir da Educação Infantil.Kássia Quadros Ferreira
Este trabalho discute a avaliação e intervenção psicopedagógica em crianças da educação infantil. Seu objetivo é avaliar o desenvolvimento das crianças para identificar necessidades educacionais de forma preventiva e fortalecer a autoestima e aprendizagem. A metodologia incluiu pesquisa, questionários e atendimentos multiprofissionais em escolas de Nova Palma, RS.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência no ambiente escolar, enfatizando a importância de quebrar barreiras atitudinais por meio de práticas pedagógicas constantes e da formação de professores, além de realizar adaptações estruturais. Também ressalta a necessidade de uma sala de recursos com materiais adaptados para apoiar a aprendizagem desses alunos.
O documento descreve as limitações impostas à pessoas com deficiência pela sociedade, como falta de autonomia e decisão. Defende um currículo funcional e natural focado na pessoa, desenvolvendo suas habilidades de forma útil e em contextos reais. Aprendizagem deve ser motivadora e prazerosa, considerando interesses e ritmos individuais.
1) O documento discute a prática pedagógica dos professores e como as novas tecnologias estão alterando o ensino e a aprendizagem.
2) É importante que os professores estejam em constante atualização e adaptação às mudanças, como um mundo mais globalizado e digital.
3) O planejamento pedagógico é essencial para organizar as ações docentes de forma coerente e flexível.
A contribuição do pscopedagogo no processo educativomkbariotto
Este documento trata da contribuição do psicopedagogo na atuação dos professores das séries iniciais do ensino fundamental. No documento, as autoras realizam uma pesquisa bibliográfica sobre o tema e apresentam: 1) o papel do psicopedagogo no processo de aprendizagem e na escola; 2) as limitações dos professores e a realidade das crianças nas séries iniciais; 3) a contribuição do psicopedagogo para a superação das dificuldades de aprendizagem. O objetivo é compreender como o psicoped
Este documento fornece orientações para professores sobre como compreender e apoiar estudantes com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Ele discute as características do TDAH e fornece diretrizes para criar um ambiente educacional inclusivo que promova a participação e aprendizagem desses estudantes. O documento também lista vários guias e recursos adicionais sobre educação inclusiva e apoio a estudantes com necessidades educacionais especiais.
Projeto para o tcc orientação educacional – mediação e intervenção diante ...Psicanalista Santos
A Orientação Educacional é imprescindível na relação educador-educando e Escola-Família, principalmente diante da indisciplina escolar. Faz- necessária sua Mediação. Mas como fazer essa mediação? Sendo útil e prática, sem ser inconveniente.
A importância da prática educativa e psicopedagógica no processo de ensino-ap...Daniela Paula
As crianças com deficiência intelectual têm dificuldades graves tanto para aprender quanto de caráter geral, e isso requer o ajuste da educação e a adequação do currículo à medida e à necessidade de cada um. Quando as dificuldades não são muito grandes, os ajustes em metodologia, atividades e materiais e os agrupamentos flexíveis são suficientes para responder às necessidades dos alunos. Até aqui, basta adequar o currículo e conduzi-lo a seu último nível de concretização, o individual. Quando as dificuldades são gerais e permanentes, porém, é preciso fazer adaptações mais profundas, com uma variação significativa em relação aos modelos mais comuns de individualização do currículo e requerer recursos e apoios especializados.
Nessa perspectiva, pretende-se com esse trabalho apresentar o conceito de deficiência mental ou intelectual, a evolução da educação das crianças com deficiência intelectual ao longo da história, a organização curricular e os objetivos educacionais para alunos com deficiência intelectual inclusos nas escolas regulares, bem como o trabalho de avaliação, intervenção e apoio às necessidades educativas especiais desses alunos, por meio de um programa educativo e psicopedagógico.
Viviane da Rocha descreve sua trajetória como professora, desde a infância até a atualidade. Ela estudou Pedagogia e agora cursa mestrado, sempre buscando aperfeiçoar sua prática docente. Sua paixão pela educação a motivou a persistir, mesmo enfrentando dificuldades.
O documento discute a história e o desenvolvimento da psicopedagogia, desde suas origens na Europa até sua prática no Brasil atual. Apresenta os principais desafios da profissão como a falta de regulamentação e a necessidade de definir procedimentos de avaliação e intervenção. Também discute os limites da atuação do psicopedagogo e a importância da formação continuada.
O documento fornece dicas para professores ensinarem matemática de forma efetiva, como: (1) entender o conteúdo e como ensiná-lo; (2) conhecer mais do que ensina e ensinar somente o que os alunos precisam aprender; (3) analisar modismos para separar o que é útil do que não é; (4) aprender com a experiência e auscultar os alunos para melhorar o ensino.
Este documento é um relato autobiográfico de uma professora que descreve sua trajetória desde a infância até se tornar uma professora. Ela fala sobre sua educação escolar pública, sua decisão de cursar pedagogia, sua primeira experiência como professora e seu trabalho atual em duas escolas públicas. O documento fornece detalhes sobre sua formação acadêmica e profissional ao longo dos anos.
Este documento discute abordagens psicopedagógicas para dificuldades de aprendizagem. Apresenta uma visão histórica das perspectivas sobre o tema e modelos teóricos atuais. Também aborda a etiologia, epidemiologia, caracterização e taxonomia de dificuldades de aprendizagem, além de discutir avaliação, identificação precoce e intervenção pedagógica. Finalmente, reflete sobre o conceito de insucesso escolar e os desafios atuais no tratamento de dific
[1] O documento descreve um estudo de caso sobre um aluno com dificuldades de aprendizagem em leitura e escrita. [2] Foram realizadas observações na sala de aula, entrevistas com a professora e a mãe do aluno para diagnosticar a origem das dificuldades. [3] Conclui-se que o aluno deve frequentar a sala de articulação para receber apoio específico em leitura e escrita.
Este documento é um portfólio de estágio de uma estudante de licenciatura em ciências biológicas. Ele descreve suas experiências durante o estágio supervisionado II, realizado em uma escola estadual em Alagoinhas, Bahia. O estágio permitiu que a estudante observasse aulas e assumisse a regência de uma turma, proporcionando aprendizados sobre o ensino e a docência.
O documento resume o estágio de regência realizado pela autora no Colégio Modelo Luis Eduardo Magalhães em Alagoinhas, Bahia. O colégio possui estrutura física adequada com salas de aula, laboratórios e áreas de lazer. A autora detalha suas aulas sobre genética, utilizando recursos audiovisuais e atividades práticas para engajar os alunos. Ela também descreve os desafios de manter a ordem em uma turma agitada e lidar com suas próprias emoções como professora
Trabalho de Conclusão do Curso de Pedagogia- Ufopa/ParforLúcia Maia
Este documento resume uma monografia sobre a importância da afetividade e mediação do professor no processo de ensino e aprendizagem. A pesquisa foi realizada em quatro turmas do 1o ano do ensino fundamental de uma escola municipal em Santarém-PA. A monografia discute como as relações afetivas são abordadas nas práticas pedagógicas e analisa seus efeitos na aprendizagem dos alunos. Os autores concluíram que a afetividade é fundamental para o desenvolvimento cognitivo das crianças e que os professores precisam medi
1. O documento discute estratégias de ensino para alunos com deficiência intelectual, enfatizando a importância da inclusão desses alunos na escola regular.
2. É explicada a diferença entre sala regular, atendimento clínico e Atendimento Educacional Especializado (AEE), destacando que cada um tem um papel diferente no desenvolvimento do aluno.
3. O planejamento de estratégias de aprendizagem diversificadas é fundamental para atender os diferentes estilos de aprendizagem dos alunos, incluindo
10 Perguntas Reflexivas sobre a relação Professor X AlunoSeduc MT
O documento apresenta 10 perguntas reflexivas sobre a relação entre alunos e professores no ambiente escolar. As perguntas abordam temas como como construir uma relação dinâmica e produtiva entre alunos e professores, trabalhar a diversidade de valores de forma respeitosa, e como motivar alunos desinteressados.
O documento discute vários processos de aprendizagem da língua portuguesa, incluindo a atenção, formação de conceitos, habituação, memória, percepção, raciocínio e solução de problemas. Também aborda diferentes modalidades de aprendizagem e o papel fundamental do professor nesse processo.
O documento discute aspectos psicomotores das dificuldades de aprendizagem em alunos do ensino fundamental. Aborda possíveis causas como problemas emocionais, processos de ensino inadequados e falta de maturidade da criança. Também analisa como fatores biológicos, sensoriais, emocionais, escolares e de interação podem contribuir para dificuldades de aprendizagem.
O documento discute a aplicação da teoria da aprendizagem significativa e dos estilos de aprendizagem para alunos disléxicos no ensino superior. Aborda como o conhecimento dos estilos de aprendizagem pode ajudar professores a escolherem metodologias adequadas e como a aprendizagem significativa, focando no significado dos conteúdos, pode favorecer a aprendizagem desses alunos.
O documento discute a importância da relação professor-aluno na inclusão escolar. Ele destaca que um bom relacionamento entre professor e aluno, baseado no diálogo, carinho e motivação, é essencial para o desenvolvimento cognitivo e construção da autoestima dos alunos, principalmente aqueles com dificuldades de aprendizagem. Além disso, o documento aborda o papel do professor como facilitador da aprendizagem que deve acompanhar de perto os alunos dentro de uma perspectiva inclusiva.
1) O documento discute a indisciplina na sala de aula e se é causada por dificuldades de aprendizagem ou desinteresse do aluno. 2) Ele analisa fatores como a estrutura da escola, relação professor-aluno e metodologias de ensino que podem contribuir para a indisciplina. 3) O documento também revisa teorias e legislações educacionais que tratam do assunto.
1. O documento discute as dificuldades de aprendizagem de alunos disléxicos na sala de aula e o papel do psicopedagogo em apoiar esses alunos.
2. A dislexia é um distúrbio de aprendizagem que causa dificuldades com leitura, escrita e soletração.
3. O estudo explora como o psicopedagogo pode identificar a dislexia e intervir para amenizar as dificuldades de aprendizagem dos alunos afetados.
**Título do Projeto:**
"Fomentando o Desenvolvimento da Leitura na Terceira Classe: Estratégias e Intervenções Eficazes"
**Introdução:**
O desenvolvimento da leitura é uma habilidade fundamental que influencia significativamente o sucesso acadêmico e o desenvolvimento cognitivo das crianças. No entanto, muitas crianças enfrentam desafios na aquisição dessa habilidade, especialmente na transição para a terceira classe. Este projeto propõe investigar e implementar estratégias e intervenções eficazes para promover o desenvolvimento da leitura entre crianças da terceira classe, visando melhorar suas habilidades de compreensão e fluência.
**Objetivos:**
1. Identificar os principais desafios enfrentados pelas crianças da terceira classe no desenvolvimento da leitura.
2. Investigar as melhores práticas e abordagens para o ensino da leitura em crianças dessa faixa etária.
3. Desenvolver e implementar um programa de intervenção para promover o desenvolvimento da leitura, adaptado às necessidades específicas das crianças da terceira classe.
4. Avaliar a eficácia do programa de intervenção através de medidas de progresso na leitura, incluindo fluência, compreensão e interesse pela leitura.
5. Identificar fatores facilitadores e barreiras na implementação do programa de intervenção.
**Metodologia:**
- Revisão da literatura: Será realizada uma revisão abrangente da literatura acadêmica sobre o desenvolvimento da leitura em crianças da terceira classe, incluindo fatores que influenciam positiva e negativamente esse processo.
- Coleta de dados: Serão coletados dados quantitativos e qualitativos por meio de testes padronizados de leitura, observações em sala de aula, entrevistas com professores e pais, e questionários para as crianças.
- Desenvolvimento do programa de intervenção: Com base nos resultados da revisão da literatura e na análise dos dados coletados, será desenvolvido um programa de intervenção abrangente, que incluirá atividades de leitura individualizada, práticas de leitura em grupo, incentivo à leitura em casa e uso de tecnologias educacionais.
- Implementação do programa: O programa de intervenção será implementado em escolas piloto, com a colaboração de professores e apoio dos pais.
- Avaliação da eficácia: Será realizada uma avaliação pré e pós-intervenção para medir o progresso das crianças nas habilidades de leitura. Além disso, serão realizadas observações e entrevistas para avaliar a receptividade e o impacto do programa.
**Resultados Esperados:**
Espera-se que este projeto forneça insights valiosos sobre as melhores práticas para promover o desenvolvimento da leitura em crianças da terceira classe. Os resultados também podem informar políticas educacionais e práticas pedagógicas para melhorar os programas de alfabetização nas escolas. Além disso, espera-se que o programa de intervenção desenvolvido neste projeto seja uma ferramenta eficaz para ajudar as crianças a desenvolverem habilidades sólidas de leitura, capacitando-as
O documento fornece sugestões para ensinar turmas inclusivas de forma a valorizar as diferenças individuais e promover a aprendizagem cooperativa. Recomenda-se trabalhar a autonomia dos alunos, usar atividades diversificadas que estimulem diferentes habilidades e avaliar o progresso de cada aluno considerando suas capacidades.
A importância da afetividade e do lúdico no processo de aprendizagem da língu...Débora Aquino
O presente artigo aborda questões relevantes ao ensino da Língua Materna – Língua Portuguesa, no que diz respeito às metodologias (tradicional e construtivista) utilizadas pelos professores para ministrarem suas aulas, o que pode afastar ou aproximar o educando de forma satisfatória do conhecimento
O documento discute as dificuldades de aprendizagem no contexto escolar. Apresenta as principais teorias sobre como a aprendizagem ocorre e identifica as dificuldades mais comuns, como problemas de leitura, escrita e matemática. Também destaca fatores que podem causar dificuldades, como questões neurológicas, desenvolvimento inadequado e ambiente externo. A escola deve diagnosticar problemas e aplicar estratégias para resolver as dificuldades e permitir que todos os alunos aprendam.
O documento é um relatório de estágio de uma estudante de pedagogia realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental “Unidade Integrada Dep. Ivar Saldanha”, localizada em Rosário-MA. O relatório descreve as atividades observadas nas salas de aula de educação infantil e do 3o ano do ensino fundamental, incluindo métodos de ensino, atividades desenvolvidas e conceitos pedagógicos aplicados. O estágio teve como objetivo aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos na faculdade à prática docente.
Artigo - Psicopedagogia e intervenção na dislexiamkbariotto
1) O documento discute a psicopedagogia e intervenção na dislexia, com foco em metodologias para promover o desenvolvimento significativo de crianças disléxicas.
2) A dislexia é caracterizada por dificuldades na fluência da leitura e escrita, decodificação e soletração, refletindo em atrasos no aprendizado.
3) É importante diagnosticar corretamente a dislexia e desenvolver estratégias de avaliação e intervenção diferenciadas para promover a inclusão dessas crianças no
1) O documento discute a psicopedagogia e intervenção na dislexia, com foco em metodologias para promover o desenvolvimento significativo de crianças disléxicas.
2) A autora analisa diversos autores e pesquisas sobre história da educação, inclusão social e dislexia para propor formas de diagnosticar e intervir na dislexia.
3) O objetivo é mostrar como o psicopedagogo pode auxiliar crianças disléxicas a se apropriarem do processo de aprendizagem, valorizando suas diferenças por me
Este documento discute o uso de blogs para democratizar e aumentar o uso da internet. Ele foi escrito por Fatima Izabel Liutheviciene e Eliana Ap Falcão da Silva como parte de um projeto de pesquisa e aprendizagem sobre educação digital no Brasil.
Dificuldades de aprendizagem: O professor para a melhoria da aprendizagem dos...Janaina Silveira
O documento discute como o professor pode melhorar o aprendizado de alunos com dificuldades, analisando o que são dificuldades de aprendizagem e como a atuação docente pode facilitar a construção de conhecimento para esses alunos através de metodologias diferenciadas.
Artigo a psicopedagogia e intervenção na dislexiamkbariotto
1) O documento discute a psicopedagogia e intervenção na dislexia, com foco em metodologias para promover o desenvolvimento significativo de crianças disléxicas.
2) A autora analisa diversos autores e pesquisas sobre história da educação e inclusão, dislexia e escolarização.
3) É importante que professores e psicopedagogos trabalhem em conjunto, utilizando estratégias diferenciadas e formas de avaliação qualitativas para promover a aprendizagem de crianças disléxicas.
A IMPORTÂNCIA DO PSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL NA INTERFACE ENTRE A FAMÍLIA E A...Amanda Peixoto de Oliveira
Este estudo aborda a importância do psicopedagogo
institucional inserido no âmbito escolar, auxiliando na relação família-escola, com a finalidade principal de contribuir para sanar as principais dificuldades de aprendizagem encontradas na avaliação diagnóstica dos professores. Com base na
Psicopedagogia que agrega conhecimentos de pedagogia e psicologia, uma vez que se trata de uma ciência que estuda o processo de ensino aprendizagem humano – a colaboração desse profissional é de importância crucial para que o educando alcance a construção de conhecimento em sua
potencialidade. A pesquisa propicia uma reflexão sobre o papel do psicopedagogo na instituição escolar. O psicopedagogo institucional pode facilitar junto às escolas e às famílias esse processo que, por vezes, torna-se absolutamente prejudicado pelas mais diversas dificuldades de aprendizagem apresentadas na sala de aula da atualidade, advindas de diversos fatores, como mudanças sócio-econômicas importantes.
Este documento discute o papel do professor no processo de ensino-aprendizagem. Argumenta que o professor deve ser um mediador do conhecimento, não apenas um transmissor de informações. Ele deve contextualizar os conteúdos levar os alunos a pensar criticamente e gerar dúvidas para produzir conhecimento. Também enfatiza a importância da parceria entre a escola e a família para formar os estudantes como cidadãos.
O documento discute os principais conceitos e abordagens da psicopedagogia, incluindo:
1) A psicopedagogia estuda os processos de aprendizagem e possíveis dificuldades, integrando vários campos do conhecimento como psicologia, pedagogia e neurociência.
2) Ela busca entender os processos de desenvolvimento e aprendizagem humanos usando diferentes estratégias pedagógicas.
3) A psicopedagogia lida com as melhores estratégias para que os sujeitos ad
O documento discute as dificuldades de motivação e aprendizagem em alunos, incluindo fatores como fracasso, baixa autoestima e atribuição de causas externas. Também aborda atrasos maturativos, dificuldades de aprendizagem e a importância de estratégias de intervenção psicopedagógica.
Semelhante a Esp. andressa jully bento de medeiros silva (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. O PSICOPEDAGOGO E AS INTERVENÇÕES NAS DIFICULDADES DE
APRENDIZAGEM
Autora: Esp. Andressa Jully Bento de Medeiros Silva
RESUMO
O artigo científico desenvolvido fundamenta-se numa proposta de observação do
psicopedagogo e as intervenções nas dificuldades de aprendizagem. Nesse trabalho procura-se
desenvolver uma pesquisa de ação, onde o foco é o aluno inserido no primeiro do ano do
Ensino Fundamental da Escola Municipal Evaldo Gomes, diagnosticando os fatores maléficos
que interferem na aprendizagem, seus diferentes estágios, e as diferentes teorias que podem
transformar o trabalho do professor em processo científico e assim ele percorrerá o caminho
prática- teoria- prática e conseguirá ter êxito em sua dinâmica de sala de aula. Avalia-se o
enfoque psicopedagógico da dificuldade de aprendizagem em crianças com déficit de atenção
compreende os processos de desenvolvimento e os caminhos da aprendizagem, entende-se o
aluno de maneira interdisciplinar, busca-se apoio em várias áreas do conhecimento e analisa-
se aprendizagem no contexto escolar, familiar e no aspecto afetivo, cognitivo e biológico. A
pesquisa ação tem base segundo Bossa (2002), Coll (1995), Scoz (1994) e na perspectiva
pedagógica de Libâneo (2003). Concluímos que a pesquisa ação servirá de norte e foco para
as futuras linhas de pesquisa que se relacionem com a área de base para a superação desses
agravantes nas salas de aula. Que poderá gerar debates para a melhoria da aprendizagem onde
o ensino não aconteça sem a interação da aprendizagem.
Palavras-chave: Psicopedagogia. Intervenção. Dificuldades na aprendizagem.
1. INTRODUÇÃO
Podemos considerar que um dos objetivos da psicopedagogia é a intervenção, a fim de
"colocar-se no meio", de fazer a mediação entre a criança e seus objetos de conhecimentos.
Compreende-se que as causas do não aprender podem ser diversas. Em vista dessa
necessidade se reconhece que não é tarefa fácil para os educadores compreenderem essa
pluricausalidade. Torna-se comum constatar que as escolas rotulam e condenam esse grupo de
alunos à repetência ou multirepetência, como também os classificam com adjetivos de alunos
“sem solução e vítimas de uma desigualdade social”.
A postura do professor diante das dificuldades de seus alunos com transtorno de
déficit de atenção necessita-se prestar mais atenção às dificuldades, já que evidenciam mais
do que as potencialidades. Pensa-se em dificuldades de aprendizagem pelos acertos dos
alunos. Experimentam-se alguns sucessos que podem abrir portas para a construção de um
vínculo positivo com as demais áreas de aprendizagem que os alunos necessitam aprimorar.
Sugere-se ao professor junto com o psicopedagogo organizar em turmas para o
trabalho em grupo, juntando alunos que aprendem com facilidade e alunos que apresentam
dificuldades de aprendizagem, pois as crianças que entendem suas linguagens podem
funcionar como professores uns dos outros. Propõe-se um guia para uma escuta
2. psicopedagógica: escutar, olhar, deter-se nas fraturas do discurso, observar e relacionar com o
que aconteceu previamente à fratura, descobrir o esquema de ação subjacente, ou seja, busca-
se a repetição dos esquemas de ação, e interpretar a operação mais do que o conteúdo.
Averígua-se que a psicopedagogia utiliza os termos “ensinantes e aprendentes" para
denominar o par educativo que comumente conhecemos por professor e aluno. Pensa-se que
para a psicopedagogia esses papéis alternam-se o tempo inteiro, no processo ensino-
aprendizagem vista pela psicopedagogia também se aprende sobre nós, sobre a nossa forma
de ensinar, na qual, o outro nos serve de espelho.
Deseja-se como todo professor querer que os alunos acertem sempre, mas deve-se
adquirir um novo olhar sobre o erro na aprendizagem, estuda-se que o erro é um indicador de
como o aluno está pensando e como ele compreendeu o que foi ensinado. Analisa-se com
mais cuidado os erros dos alunos, pode-se elaborar a reformulação e práticas docentes de
modo que elas fiquem perto da necessidade dos alunos e atender as dificuldades que o mesmo
apresenta.
A pesquisa aqui desenvolvida vem fundamenta-se nos seguintes teóricos aqui
mencionados. Refletiremos nas percepções de Coll (1995), utilizaremos dos recursos da
psicopedagogia de Bossa (2002) e Scoz (1994); buscaremos fundamentos teóricos
metodológicos com base nas intervenções Psicopedagógicas de Rubinstein (1996).
Procura-se nesse trabalho desenvolver uma pesquisa ação, onde o foco da temática é o
aluno inserido no primeiro do ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Evaldo
Gomes, diagnosticando os fatores maléficos que interferem na aprendizagem, seus diferentes
estágios, e as diferentes teorias que podem transformar o trabalho do professor em processo
científico e assim ele percorrerá o caminho prática- teoria- prática e conseguirá ter êxito em
sua dinâmica de sala de aula.
Avalia-se o enfoque psicopedagógico da dificuldade de aprendizagem em crianças
com déficit de atenção compreende os processos de desenvolvimento e os caminhos da
aprendizagem, entende-se o aluno de maneira interdisciplinar, busca-se apoio em várias áreas
do conhecimento e analisa-se aprendizagem no contexto escolar, familiar e no aspecto afetivo,
cognitivo e biológico.
A pesquisa ação é um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e
realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e
no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão
envolvidos de modo cooperativo ou participativo. O papel do professor, com uma visão
3. psicopedagógica, é ser um investigador dos processos de aprendizagem de seus alunos,
evitando que o problema de aprendizagem leve a um fracasso escolar.
2. A PSICOPEDAGOGIA E AS INTERVENÇÕES NAS DIFICULDADES DE
APRENDIZAGEM
2.1 A INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NO FRACASSO ESCOLAR
Para Bossa (2002), a ideia do fracasso escolar teve seu surgimento no século XIX com
a obrigatoriedade escolar decorridas das mudanças econômicas e estruturais da sociedade.
Porém, cabe ressaltar que no período que antecede este século já havia crianças que não
aprendiam, mas não eram conhecidas como tal.
Durante muitos anos o fracasso escolar era visto simplesmente como uma falta de
condição do aluno em adquirir conhecimentos, sendo somente de sua responsabilidade,
porém, com o passar do tempo constatou-se que este problema também era de
responsabilidade da sociedade e principalmente da instituição escolar que não pode contribuir
para exclusão social.
Com base em todo cenário educacional do país hoje, fica claro afirmar que devemos
repensar nossa prática educativa e partirmos do pressuposto que o fracasso escolar não é uma
responsabilidade somente do aluno, mas também da escola, família e de todos que estão
envolvidos no processo de ensinar-aprender. Se aceitarmos o fato de sermos diferentes, temos
que atentar para a necessidade de construirmos práticas pedagógicas que valorizem e
aproveitem toda bagagem de conhecimentos construída pelo aluno no decorrer de sua
caminhada escolar.
Na atualidade, várias pesquisas têm sido realizadas na busca de compreender o
fracasso escolar na alfabetização tendo em vista os problemas que a leitura e a escrita
apresentam à educação (PATTO, 1996; MICOTTI, 1987; SCOZ, 1994). Essas pesquisas
indicam a existência de problemas no processo de ensino-aprendizagem da linguagem na
primeira série, isto é, problemas relativos à alfabetização, pois é na primeira série que
normalmente ocorre à alfabetização.
O educando chega à escola com um grande número de experiências, de aprendizagens
que são ignoradas pelo professor, pois mesmo antes de ingressar na escola a criança já possui
inúmeras vivências que deveriam servir como ponto de partida das atividades do professor. A
criança, mesmo não reconhecendo os símbolos do alfabeto, já "lê" o seu meio, estabelecendo
relações entre significante e significado. A escola deve dar continuidade a esse processo
defendendo a livre expressão da criança, pois com isso o educando enfrentará com mais
tranquilidade a grande aventura do primeiro ano escolar: aprender a ler e escrever.
4. Nesse sentido, é necessário que os educadores tenham conhecimentos que lhes
possibilitem compreender sua prática e os meios necessários para promoverem o progresso e
o sucesso dos alunos. Uma das maneiras de se chegar a isso é através das contribuições que a
Psicopedagogia proporciona, pois é a área que estuda e lida com o processo da aprendizagem
e com os problemas dele decorrentes. Sua nova visão vem sendo apresentada pela
Psicopedagogia e vem ganhando espaço nos meios educacionais brasileiros, despertando o
interesse dos profissionais que atuam nas escolas e buscam subsídios para sua prática.
2.2 AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
De acordo com Grigorenko; Ternemberg, (2003, p.29):
Dificuldade de aprendizagem significa um distúrbio em um ou mais dos
processos psicológicos básicos envolvidos no entendimento ou no uso da
linguagem, falada ou escrita, que pode se manifestar em uma aptidão
imperfeita para ouvir, pensar, falar, ler, escrever, soletrar ou realizar cálculos
matemáticos.
Quando a criança começa a ler, a maioria dos alunos tende a ver as palavras como
imagens, com uma forma particular ou um padrão. Eles tendem a não compreender que uma
palavra é composta de letras usadas em combinações particulares, que correspondem ao som
falado. É essencial que os alunos sejam ensinados e aprendam a arte básica de decodificação e
soletração desde o inicio.
A ação de escrever exige também da parte da criança uma ação de analise deliberada.
Quando fala, ela tem consciência das operações mentais que executa. Quando escreve, ela tem
de tomar consciência da estrutura sonora de cada palavra, tem de dissecá-la e produzi-la em
símbolos alfabéticos que tem de ser memorizado e estudado de antemão.
Para Smityh; Strick, (2001, p.14) dificuldades de aprendizagem são “... problemas
neurológicos que afetam a capacidade do cérebro para entender, recordar ou comunicar
informações”. Um todo, objetivando facilitar o processo de aprendizagem. O ser sob a ótica
da Psicopedagogia é cognitivo, afetivo e social. É comprometido com a construção de sua
autonomia, que se estabelece na relação com o seu "em torno", à medida que se compromete
com o seu social estabelecendo redes relacionais.
A dificuldade de aprendizagem nessa definição é entendida e trabalhada com um
agente dificultador para a construção do aprendiz que é um ser biológico, pensante, que tem
uma história, emoções, desejos e um compromisso político-social. "A Psicopedagogia tem
como meta compreender a complexidade dos múltiplos fatores envolvidos nesse processo"
(RUBINSTEIN, 1996, p. 127).
5. Nem sempre a Psicopedagogia foi entendida da forma como aqui está caracterizada. A
Psicopedagogia, inicialmente, começou tendo como pressuposto que as pessoas que não
aprendiam tinham um distúrbio qualquer. Bossa, (2002, p. 42) esclarece que:
A preocupação e os profissionais que atendiam essas pessoas eram os
médicos, em primeira instância e, em seguida Psicólogos e Pedagogos que
pudessem diagnosticar os déficits. Os fatores orgânicos eram
responsabilizados pelas dificuldades de aprendizagem na chamada época
"patologizante" A criança ficava rotulada e a escola e o sistema a que ela
pertencia, se eximiam de suas responsabilidades: „Ela (a criança) tem
problemas‟.
2.3 DÉFICIT DE APRENDIZAGEM
A criança com amadurecimento intelectual, emocional e físico suficientes para aceitar
com naturalidade as importantes modificações da rotina de vida que surgem com a vida
escolar, que tenha sido previamente preparada para a socialização extrafamiliar e que entre
em uma escola com maleabilidade suficiente para atender suas necessidades específicas,
deverá se adaptar rapidamente.
A inadaptação geralmente é revelada por queixas do tipo: recusa em ir à escola,
agressividade, passividade, desinteresse, instabilidade emocional, comportamento desordeiro,
somatizações.
Quando surgem dificuldades, toda a relação "família-criança-escola" encontra-se
alterada. Frente a uma criança específica, em última análise, pode-se dizer que a escolha
daquela escola, naquele momento, não foi adequada; a criança é normal; porém, não
correspondem às expectativas da família, que escolheu a escola segundo suas expectativas; a
criança é normal, mas ainda imatura para a escolarização - a criança não é normal e precisa de
uma atenção mais diferenciada!
A criança, com incapacidade de aprendizagem, no início, se relacionará bem com as
demais crianças, não é hiperativa e geralmente gosta de escola. Desde o momento em que o
jardim de infância enfoca a maior extensão do desenvolvimento social, muito mais do que o
aprendizado, a criança com incapacidade de aprendizado poderá dar-se muito bem neste nível
escolar.
3. A PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E ALGUMAS INTERVENÇÕES
POSSÍVEIS
3.1 O TRABALHO E A INTERVENÇÃO DO PSICOPEDAGOGO NA ESCOLA
A atuação do Psicopedagogo na instituição visa a fortalecer-lhe a identidade, bem
como buscar o resgate das raízes dessa instituição, ao mesmo tempo em que procura
6. sintonizá-la com a realidade que está sendo vivenciada no momento histórico atual, buscando
adequar essa escola às reais demandas da sociedade.
Durante todo o processo educativo, procura investir numa concepção de ensino-
aprendizagem que:
Fomente interações interpessoais; Incentive os sujeitos da ação educativa a atuarem
considerando integradamente as bagagens intelectuais e moral; Estimule a postura
transformadora de toda a comunidade educativa para, de fato, inovar a prática escolar;
contextualizando-a; Enfatize o essencial: conceitos e conteúdos estruturantes, com significado
relevante, de acordo com a demanda em questão; Oriente e interaja com o corpo docente no
sentido de desenvolver mais o raciocínio do aluno, ajudando-o a aprender a pensar e a
estabelecer relações entre os diversos conteúdos trabalhados; Reforce a parceria entre escola e
família; Lance as bases para a orientação do aluno na construção de seu projeto de vida, com
clareza de raciocínio e equilíbrio; Incentive a implementação de projetos que estimulem a
autonomia de professores e alunos; Atue junto ao corpo docente para que se conscientize de
sua posição de “eterno aprendiz”, de sua importância e envolvimento no processo de
aprendizagem, com ênfase na avaliação do aluno, evitando mecanismos menores de seleção,
que dirigem apenas ao vestibular e não à vida.
Nesse sentido, o material didático adotado, após criteriosa análise, deve ser utilizado
como orientador do trabalho do professor e nunca como o único recurso de sua atuação
docente.
Com certeza, se almejamos contribuir para a evolução de um mundo que melhore as
condições de vida da maioria da humanidade, nossos alunos precisam ser capazes de olhar
esse mundo real em que vivemos interpretá-lo, decifrá-lo e nele ter condições de interferir
com segurança e competência.
Em sua obra “A Psicopedagogia no Brasil- Contribuições a Partir da Prática”, Nádia
Bossa registra o termo prevenção como referente à atitude do profissional no sentido de
adequar as condições de aprendizagem de forma a evitar comprometimentos nesse processo,
Partindo da criteriosa análise dos fatores que podem promover como dos que têm
possibilidade de comprometer o processo de aprendizagem, a Psicopedagogia Institucional
elege a metodologia e/ou a forma de intervenção com o objetivo de facilitar e/ou desobstruir
tal processo, o que vem a ser sua função precípua, colaborando, assim, na preparação das
gerações para viver plenamente a complexidade característica da época. Sabemos que o aluno
de hoje deseja que sua escola reflita a sua realidade e o prepare para enfrentar os desafios que
7. a vida social apresenta, portanto não aceita ser educado com padrões já obsoletos e
ultrapassados.
A psicopedagogia trabalha e estuda a aprendizagem, o sujeito que aprende,
aquilo que ele está apontando como a escola em seu conteúdo sociocultural.
É uma área das Ciências Humanas que se dedica ao estudo dos processos de
aprendizagem. Podemos hoje afirmar que a Psicopedagogia é um espaço
transdisciplinar, pois se constitui a partir de uma nova compreensão acerca
da complexidade dos processos de aprendizagem e, dentro desta perspectiva,
das suas deficiências. (FABRICIO, 2000, p. 35).
Surgiu da necessidade de melhor compreensão do processo de aprendizagem,
comprometida com a transformação da realidade escolar, na medida em que possibilita,
mediante exercício, análise e ação reflexiva, superar os obstáculos que se interpõem ao pleno
domínio das ferramentas necessárias à leitura do mundo e atuação coerente com a evolução e
progresso da humanidade, colaborando, assim, para transformar a escola extemporânea, que
não está conseguindo acompanhar o aluno que chega a ela, em escola contemporânea, capaz
de lidar com os padrões que os alunos trazem e de se contrapor à cultura de massas
predominante, dialogando com essa cultura.
3.2 A INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA SALA DE AULA
Para tanto, juntamente com toda a Equipe Escolar, o Psicopedagogo estará mobilizado
na construção de um espaço concreto de ensino- aprendizagem, espaço este orientado pela
visão de processo, através do qual todos os participantes se articulam e mobilizam na
identificação dos pontos principais a serem intensificados e hierarquizados, para que não haja
ruptura da ação, e sim continuidade crítica que impulsione a todos em direção ao saber que
definem e lutam por alcançar.
Considerando a escola responsável por parcela significativa da formação do ser
humano, o trabalho psicopedagógico na instituição escolar, que podemos chamar de
psicopedagogia preventiva, cumpre a importante função de socializar os conhecimentos
disponíveis, promover o desenvolvimento cognitivo e a construção de normas de conduta
inseridas num mais amplo projeto social, procurando afastar, contrabalançar a necessidade de
repressão. Assim, a escola, como mediadora no processo de socialização, vem a ser produto
da sociedade em que o indivíduo vive e participa. Nela, o professor não apenas ensina, mas
também aprende. Aprende conteúdos, aprende a ensinar, a dialogar e liderar; aprende a ser
cada vez mais um cidadão do mundo, coerente com sua época e seu papel de ensinante, que é
também aprendente. Agindo assim, a maioria das questões poderá ser tratada de forma
preventiva, antes que se tornem verdadeiros problemas.
8. Diferente de estar com dificuldade, o aluno manifesta dificuldades, revelando uma
situação mais ampla, onde também se inscreve a escola, parceira que é no processo da
aprendizagem. Portanto, analisar a dificuldade de aprender inclui, necessariamente, o projeto
pedagógico escolar, nas suas propostas de ensino, no que é valorizado como aprendizagem. A
ampliação desta leitura através do aluno permite ao psicopedagogo abrir espaços para que se
disponibilizem recursos que façam frente aos desafios, isto é, na direção da efetivação da
aprendizagem.
No entanto, apesar do esforço que as escolas tradicionalmente dispendem na solução
dos problemas de aprendizagem, os resultados do estudo psicopedagógico têm servido, muitas
vezes, para diferentes fins, sobretudo quando a escola não se dispõe a alterar o seu sistema de
ensino e acolher o aluno nas suas necessidades. Assim, se a instituição consagra o
armazenamento do conteúdo como fator de soberania, os resultados do estudo correm o risco
de serem compreendidos como a confirmação das incapacidades do aluno de fazer frente às
exigências, acabando por referendar o processo de exclusão. Escolas conteudistas, porém
menos "exigentes", recebem os resultados do estudo como uma necessidade de maior
acolhimento afetivo do aluno. Tornam-se mais compreensivas, mais tolerantes com o baixo
rendimento, sem, contudo, alterar seu projeto pedagógico. Mantém, assim, o distanciamento
entre o aluno e o conhecimento. Nelas também ocorre o processo de exclusão.
O estudo psicopedagógico atinge plenamente seus objetivos quando, ampliando a
compreensão sobre as características e necessidades de aprendizagem daquele aluno, abre
espaço para que a escola viabilize recursos para atender as necessidades de aprendizagem.
Desta forma, o fazer pedagógico se transforma, podendo se tornar uma ferramenta poderosa
no projeto terapêutico.
3.3 A INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA JUNTO À FAMÍLIA
Na formação do indivíduo, a família desempenha papel fundamental, pois desde o
nascimento a criança começa a interagir com as pessoas que convivem, e aos poucos vão
aprendendo a se socializar e adquirindo características semelhantes às dessas pessoas. Essas
características irão influenciar no desenvolvimento intelectual e psicológico, por toda a vida,
embora passe por constantes alterações e adaptações dependendo do meio em que conviver
posteriormente.
A criança sofre alterações do meio em que vive e ao crescer, começa a ter uma vida
social mais ampla, como na escola, por exemplo, e nessa vivencia, descobrirá coisas novas, se
relacionará com pessoas diferentes das quais está acostumada, surgindo novidades que
também influenciará no seu desenvolvimento pessoal.
9. Segundo Coll (1995, p. 251), a família, principalmente durante os anos escolares,
deveria educar as crianças em um ambiente democrático: “[...] são os estilos educativos
democráticos, por sua judiciosa combinação de controle, afeto, comunicação e exigências de
maturidade, os que propiciam um melhor desenvolvimento da criança”. Se a criança não tiver
uma base sólida na família, com uma educação democrática, afetuosa, crítica, de valores
positivos, as características pessoais podem sofrer alterações radicais, direcionando a mesma
às boas ou más atitudes.
Os pais precisam dar o suporte necessário para que a escola possa fazer a sua parte e
deixar a sociedade, de uma maneira geral, satisfeita com os resultados obtidos com essa
parceria.
Na educação, a escola sempre teve um papel fundamental, e hoje, além da função de
ensinar para a cidadania e para o trabalho, tem também que passar os valores fundamentais
para a vida do indivíduo, sendo que esse papel também deveria ser de comprometimento
familiar.
Com o tempo, foram sendo atribuídas mais funções às escolas, principalmente pela
influência econômica, política e social, e, Segundo Libâneo (2003, p. 139), “a revolução de
1930 representou a consolidação do capitalismo industrial no Brasil e foi determinante para o
consequente aparecimento de novas exigências educacionais”.
A intervenção psicopedagógica voltada também para a família poderá ajudar no real
conhecimento delas, caso não estiverem claras ou forem apenas parcialmente compreendidas,
criando a possibilidade de compreensão do outro, a adequação de papéis e de limites.
Assim, o trabalho psicopedagógico requer do especialista uma real percepção de si, de
maneira a não se deixar levar pelos próprios valores durante a intervenção. Isso porque o
reconhecimento de um problema de aprendizagem e a intervenção mais adequada para
solucioná-lo será resultado da bagagem cultural que ele traz consigo e que interferirá na sua
capacidade de observação e análise de cada caso.
Também sua postura frente à aprendizagem terá grande influência sobre o trabalho
com a família e na possibilidade de seus membros resinificarem e sentirem segurança em seus
papéis de ensinante e aprendente.
A atuação psicopedagógica, enquanto protetora e facilitadora das relações, repercutirá
em envolvimento na manutenção de um sistema familiar com uma saudável circulação do
conhecimento, possibilitando o equilíbrio de poder entre seus membros, clareza na definição
de papéis e de limites.
10. Enfim, a intervenção psicopedagógica buscará não se limitar à compreensão da
dificuldade, mas à aquisição de novos comportamentos que levem à sua superação.
4. SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA
As escolas e também algumas famílias tem apresentados algumas queixas com
problemas escolares apresentados pelos alunos, as principais reclamações dos professores
com relação a dificuldade de aprendizagem, vem sendo indisciplina, timidez, agressividade,
problemas emocionais, evasão escolar, entre outros.
E por isso, que é necessário investigar todos os aspectos que possam estar
contribuindo de alguma forma para a problemática, a fim de intervir da melhor maneira
possível.
Então depois de feita essa avaliação, torna-se muito importante a atuação do
psicopedagogo. Sabendo das dificuldades apresentadas e suas origens proporem um projeto
de intervenção com recursos e estratégias, objetivando-se a ajudar a criança a superar suas
dificuldades.
E os atendimentos têm se mostrado bastante eficientes no sentido de se atingir tal
objetivo. Estes se constituem em encontros com elementos de intervenção que pode ser com a
caixa de trabalho, material disparador entre outros, de caráter lúdico, individual ou em grupos
de crianças, onde são realizados jogos, brincadeiras, produções artísticas, contagem de
histórias e outras atividades que permitam a expressão da criança e que forneçam
possibilidade de análise e desenvolvimento de habilidades que a criança necessite estar sendo
desenvolvida de acordo com a avaliação diagnóstica.
4.1 DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO NA ESCOLA MUNICIPAL EVALDO GOMES
- (Escola Santa Rosa).
No cotidiano das salas de aula é possível perceber nos alunos certa dificuldade na
aprendizagem. Perante tal situação, este relatório é importante para que possamos desenvolver
ações em prol dessa problemática, trazendo conhecimentos novos que possam ser utilizados
na resolução dessas dificuldades, no contexto da reflexão sobre o processo de ensino
aprendizagem, atento as características do aluno quanto ao perfil do professor, já que ambos
são peças-chave para compreender o contexto da aprendizagem escolar.
Dificuldades de aprendizagem (DA) é um termo geral que se refere a um grupo
heterogêneo de desordens, manifestadas por dificuldades significativas na aquisição e
utilização da compreensão auditiva, da fala, da leitura, da escrita e do raciocínio. Mas a
aprendizagem não se restringe apenas as dependências escolares, os fatores exógenos são de
fundamental importância neste contexto educacional, pois diz respeito à natureza, à direção e
11. ao ritmo do desenvolvimento. É neste sentido que a família é determinante no processo de
ensino-aprendizagem, já que é a primeira fonte de relações sociais do individuo e neste seio é
possível se estabelecer condições para que haja possíveis dificuldades de aprendizagem. A
família e a escola têm papéis formadores, mas cada um com suas responsabilidades e com
papéis bem definidos, ambos ensinam e educam. Não é mais cabível e nem aceitável no
mundo de hoje, que se tomem atitudes condenáveis em relação aos alunos com dificuldades
de aprendizagem, tanto na escola quanto em casa.
A educação é fundamental no desenvolvimento das habilidades e do caráter dos
alunos, a influência da família, no entanto, é básica e fundamental no processo educativo do
imaturo e nenhuma outra instituição está em condições de substituí-la. A educação para ser
autêntica, tem de respeitar a individualização, à apreensão da essência de cada educando, em
buscas das suas fraquezas e temores, das suas fortalezas e aspirações. O processo educativo
deve conduzir a responsabilidade, a liberdade, a crítica e a participação.
O processo de ensino aprendizagem não pode ser tratado como algo isolado e único no
espaço da sala de aula. Faz-se necessário que o trabalho educacional transcenda os muros da
escola como práticas educativas que enlace o contexto social do aprendiz, proporcionando-lhe
condições que possibilite o desenvolvimento da capacidade de aprender sempre. Mas a este
respeito que se faz um questionamento em torno da família: "Qual a importância da família no
contexto da aprendizagem?”.
E é neste sentido que esta pesquisa ação surge também para enfocar a árdua missão de
coordenar as "vozes internas" que canalizam a comunicação para o aprendizado como uma
prática docente e desta maneira, propiciar um desenvolvimento crescente do alunado, tendo
em vista que quanto mais pessoas conseguirem mudar, evoluir, tornarem-se mais críticas e
flexíveis frente às mudanças, mais facilmente a sociedade evoluirá, pois são em cada um dos
indivíduos que se definem as mudanças mais radicais que afetarão toda a sociedade.
E estes são os "mistérios" que este estudo visa desvendar: identificar dificuldades de
aprendizagem, verificar as práticas docentes vivenciadas, bem como atenuar a relação da
família neste contexto educacional.
5. DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE ATUAÇÃO
Segundo a Diretora Sônia Maria Soares a Escola Municipal Evaldo Gomes, está
localizada à Rua Euclides Martins S/N, Bairro da Esperança em Monte Alegre – RN. Foi
inaugurada no final do ano de 1988, pela prefeita da época Maria das Graças Marques Silva.
12. Em momentos passados a escola funcionava nos turnos matutinos, intermediário e
vespertino; onde os mesmos não tiveram êxito. Atualmente possui os seguintes níveis de
educação: Educação Infantil (creche e pré-escola) e Ensino Fundamental (1º ao 3º ano).
5.1 EXTENSÕES DA ESCOLA
Extensão física
A Escola Municipal Evaldo Gomes possui quatro salas de aula, uma sala
informatizada com 10 computadores conectados a internet, uma secretaria onde também
funciona a direção, uma cozinha, um pátio amplo, dois banheiros e uma área natural muito
extensa, na qual possui árvores que proporcionam uma sombra e espaço bem agradável aos
alunos.
Extensão administrativa
A unidade escolar conta neste ano de 2011 com uma diretora, uma coordenadora
administrativa, três secretárias, oito professores, seis auxiliares de professores, dois porteiros e
seis auxiliares de serviços gerais.
Extensão pedagógica
O corpo discente da escola é formado por 218 alunos que frequentam o
estabelecimento nos períodos matutino e vespertino. No período matutino funcionam quatro
turmas, sendo que três destas são de educação infantil, Com um total de 119 alunos, as aulas
se iniciam às 07h00min horas e terminam às 11h00min. No período vespertino também
funcionam quatro turmas, as quais duas são de educação infantil. As aulas acontecem das
13h00min horas às 17h00min e recebem um total de 99 alunos.
Extensão financeira
A Prefeitura Municipal de Monte Alegre através da Secretaria Municipal de Educação
são os órgãos que atendem as necessidades financeiras da escola conforme regulamentação
legal. Estes recursos chegam à escola através de requisições de materiais de expediente e ou
reparos, bem como obras solicitadas pela gestora da escola.
Os recursos financeiros que chegam até o município são oriundos do Governo Federal,
os quais são transferidos aos estados e municípios, variando de acordo com a demanda que
cada lugar possui.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante dos atuais problemas escolares apresentados pelos alunos, nas escolas, muito
tem se falado com relação à dificuldade de aprendizagem, indisciplina, timidez, agressividade,
problemas emocionais, problemas cognitivos, sociais e biológicos.
13. Então é necessário investigar todos os aspectos que possam estar contribuindo de
alguma forma para a problemática, a fim de intervir da melhor maneira possível, fazendo uma
avaliação diagnóstica.
E, por isso, é muito importante à atuação do psicopedagogo, sabendo sobre esse
diagnóstico, fazer uma reflexão, para saber qual a melhor forma de intervenção necessária
para trabalhar com essas dificuldades, usando os recursos e recorrendo a várias estratégias,
como até pedindo auxilio a demais profissionais que trabalham esses tipos de obstáculos
educacionais, desta forma objetivando-se a ajudar a criança a superar tais dificuldades.
Observamos que os atendimentos serão bastante eficientes no sentido de se atingir tal
objetivo. Os mesmos deveriam acontecer na seguinte proporção com encontros de caráter
lúdico individual ou em grupos de crianças, onde seriam realizados jogos, brincadeiras,
produções artísticas, contagem de histórias e outras atividades que permitam a expressão da
criança e que forneçam possibilidade de análise e desenvolvimento de habilidades que a
criança necessite estar sendo desenvolvida de acordo com a avaliação diagnóstica.
Esperamos que esta pesquisa ação sirva de norte e foco para as futuras linhas de
pesquisa que se relacionem com a área de e base para a superação desses agravantes nas salas
de aula; que vem gerando debates e embates para a melhoria da aprendizagem onde o ensino
não aconteça sem a interação da aprendizagem.
REFERÊNCIAS
BOSSA, N. A. A. Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto
Alegre, Artes Médicas, 2000.
PATTO, Maria H. S. A produção do fracasso escolar: história de submissão e rebeldia. 4
reimpressão. São Paulo: Ed. T. A. Queiroz Ltda., 1996.
RUBINSTEIN, Edith. A Especificidade do diagnóstico Psicopedagógico. In: Atuação
Psicopedagógica e Aprendizagem Escolar. Petrópolis: Vozes, 1996
COLL, César PALACIOS, Jesus e MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e
educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995 vol. 3.
FABRICIO, Nívea M. C. Psicopedagogia Avanços Teóricos e Práticos. São Paulo. Ed. ABPp,
2000.
GRIGORENKO, Elena L. STERNBERG, Robert J. Crianças Rotuladas - O que é
Necessário Saber sobre as Dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos et al. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São
Paulo: Cortez, 2003
SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de
aprendizagem. 6 Ed. Petrópolis: Vozes, 1994. 152p.
STRICK, C. e SMITH, L. Dificuldades de aprendizagem de A a Z – Um guia completo
para pais e educadores. Porto Alegre: ARTMED, 2001.