O documento descreve o modelo Capability Maturity Model (CMM), incluindo sua história, características, níveis de maturidade, áreas-chave de processo e evolução para o CMMI. O CMM avalia a capacitação de empresas de software através de cinco níveis de maturidade dos processos, desde inicial até otimizado.
Slides referentes ao trabalho proposto sobre CMM, apresentado para a disciplina ENGENHARIA DE SOFTWARES, focando o nível 2 do mesmo. Trabalho realizado em conjunto com a parceria de Rodrigo Schlickmann.
O documento discute os modelos CMM e CMMI para avaliação e melhoria de processos de desenvolvimento de software. Apresenta os cinco níveis de maturidade do CMM, caracterizando cada nível, e explica conceitos-chave do CMMI como áreas de processo e objetivos.
O documento descreve a jornada de uma fábrica de software em alcançar o nível 3 da maturidade de processo segundo o modelo CMMI®. Inicialmente, a fábrica sofria com problemas comuns como atrasos, surpresas de última hora e baixa qualidade. Ao adotar o CMMI®, a fábrica realizou avaliações periódicas que mostraram melhorias contínuas nos processos até alcançar o nível 3 de maturidade, resolvendo os problemas iniciais.
O documento discute engenharia de software, metodologias e processos. As principais informações são: 1) Metodologias ágeis incentivam mudanças nos requisitos para entregar o que o cliente precisa; 2) O Manifesto Ágil estabeleceu princípios como indivíduos e interações, software funcionando e resposta rápida a mudanças; 3) O RUP é um framework de processo centrado em arquitetura baseado em UML e casos de uso.
Este documento discute os principais tópicos da engenharia de requisitos, incluindo a importância da engenharia de requisitos, o que são requisitos, classificação de requisitos funcionais e não funcionais, documento e especificação de requisitos, processos de engenharia de requisitos como elicitação e análise de requisitos. O documento também aborda técnicas para obter requisitos como entrevistas e casos de uso.
O documento discute o modelo CMMI, incluindo suas representações (contínua e por estágios), níveis de maturidade e como ele é usado no Brasil. A maioria das empresas brasileiras usa a representação por estágios e está nos níveis 2 ou 3 de maturidade, com algumas poucas no nível 5. Metodologias ágeis também estão sendo adotadas.
El documento describe el Modelo CMMi, un conjunto de buenas prácticas para mejorar los procesos de desarrollo de software y sistemas. Explica que el CMMi ofrece una guía para la mejora continua mediante dos representaciones: por etapas, con niveles de madurez, y continua, con niveles de capacidad de las áreas de proceso. También describe las constelaciones, estructura y áreas de proceso del modelo.
Este documento fornece informações sobre testes de software, incluindo:
1) Apresenta diferentes tipos de testes como testes unitários, de integração e de usabilidade.
2) Discute a importância dos testes automatizados em comparação com testes manuais.
3) Explica o conceito de Test Driven Development (TDD) e como ele ajuda a escrever código de melhor qualidade.
Slides referentes ao trabalho proposto sobre CMM, apresentado para a disciplina ENGENHARIA DE SOFTWARES, focando o nível 2 do mesmo. Trabalho realizado em conjunto com a parceria de Rodrigo Schlickmann.
O documento discute os modelos CMM e CMMI para avaliação e melhoria de processos de desenvolvimento de software. Apresenta os cinco níveis de maturidade do CMM, caracterizando cada nível, e explica conceitos-chave do CMMI como áreas de processo e objetivos.
O documento descreve a jornada de uma fábrica de software em alcançar o nível 3 da maturidade de processo segundo o modelo CMMI®. Inicialmente, a fábrica sofria com problemas comuns como atrasos, surpresas de última hora e baixa qualidade. Ao adotar o CMMI®, a fábrica realizou avaliações periódicas que mostraram melhorias contínuas nos processos até alcançar o nível 3 de maturidade, resolvendo os problemas iniciais.
O documento discute engenharia de software, metodologias e processos. As principais informações são: 1) Metodologias ágeis incentivam mudanças nos requisitos para entregar o que o cliente precisa; 2) O Manifesto Ágil estabeleceu princípios como indivíduos e interações, software funcionando e resposta rápida a mudanças; 3) O RUP é um framework de processo centrado em arquitetura baseado em UML e casos de uso.
Este documento discute os principais tópicos da engenharia de requisitos, incluindo a importância da engenharia de requisitos, o que são requisitos, classificação de requisitos funcionais e não funcionais, documento e especificação de requisitos, processos de engenharia de requisitos como elicitação e análise de requisitos. O documento também aborda técnicas para obter requisitos como entrevistas e casos de uso.
O documento discute o modelo CMMI, incluindo suas representações (contínua e por estágios), níveis de maturidade e como ele é usado no Brasil. A maioria das empresas brasileiras usa a representação por estágios e está nos níveis 2 ou 3 de maturidade, com algumas poucas no nível 5. Metodologias ágeis também estão sendo adotadas.
El documento describe el Modelo CMMi, un conjunto de buenas prácticas para mejorar los procesos de desarrollo de software y sistemas. Explica que el CMMi ofrece una guía para la mejora continua mediante dos representaciones: por etapas, con niveles de madurez, y continua, con niveles de capacidad de las áreas de proceso. También describe las constelaciones, estructura y áreas de proceso del modelo.
Este documento fornece informações sobre testes de software, incluindo:
1) Apresenta diferentes tipos de testes como testes unitários, de integração e de usabilidade.
2) Discute a importância dos testes automatizados em comparação com testes manuais.
3) Explica o conceito de Test Driven Development (TDD) e como ele ajuda a escrever código de melhor qualidade.
Maturidade no desenvolvimento de software: CMMI e MPS-BR Devmedia
O documento discute dois modelos de gerenciamento de projetos de software, CMMI e MPS-BR. O CMMI foi desenvolvido nos EUA e possui 5 níveis de maturidade, enquanto o MPS-BR foi criado no Brasil e possui 7 níveis. Ambos os modelos visam melhorar a qualidade e previsibilidade dos processos de desenvolvimento de software por meio da avaliação e melhoria contínua.
O documento discute a análise e modelagem de software como parte do desenvolvimento de software. Apresenta os conceitos de análise, projeto, modelagem e tipos de modelos utilizados durante a análise, incluindo modelos de contexto, interação, estrutural e comportamental. Exemplos de diagramas UML são fornecidos para cada tipo de modelo.
O documento apresenta os conceitos fundamentais de garantia da qualidade de software, incluindo introdução à qualidade de software, processo de garantia da qualidade, garantindo a qualidade do processo e do produto através de testes, métricas e aplicações reais. Aborda tópicos como cultura da qualidade, modelos de maturidade, processos iterativos e incrementais, e métodos de verificação como revisões e checklists.
O documento descreve os principais conceitos de engenharia de software, incluindo: (1) as camadas de engenharia de software focadas em qualidade, processos, métodos e ferramentas; (2) os modelos de processo de desenvolvimento de software como linear seqüencial, prototipação, incremental e espiral; (3) o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo iterativo e incremental baseado em componentes e casos de uso.
CMMI for Services has been updated to v2.0. Learn about the changes, implementation time, categories and practice areas, and how these changes can effect your company ( e.g. in government contracting)
The document provides an overview of the Capability Maturity Model Integration (CMMI). It discusses that CMMI is a process improvement approach that provides organizations with the essential elements of effective processes. It combines best practices from software engineering, systems engineering, and integrated product and process development. CMMI can be used to guide process improvement across these disciplines. The document outlines the key components of CMMI including the staged and continuous representations, core process areas, and how it addresses the needs of development, services, and acquisition.
A Evolucao dos Processos de Desenvolvimento de SoftwareRobson Silva Espig
O documento descreve a evolução dos processos de desenvolvimento de software, começando pelo processo cascata e depois apresentando processos iterativos e incrementais como o espiral e o unificado. O processo cascata estabeleceu um ciclo de vida básico mas tem problemas como dificuldade em definir requisitos completos no início e longo tempo até versões utilizáveis. Processos iterativos resolvem isso ao dividirem o trabalho em pacotes menores com entregas parciais frequentes.
Este documento describe el Modelo CMMI para mejorar los procesos de desarrollo de software. Explica que CMMI es un marco de referencia para evaluar y mejorar la capacidad de los procesos de una organización. Se compone de áreas de proceso y niveles de madurez. Los niveles van desde inicial hasta optimizado, lo que indica una mejora continua. CMMI ayuda a las organizaciones a implementar procesos predecibles, repetibles y de alta calidad.
O documento descreve o modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration) para melhoria do processo de desenvolvimento de software. O CMMI define níveis de maturidade para as organizações, avaliando capacidades como planejamento, gerenciamento de riscos e medição. O documento também discute o modelo PEOPLE CMMI, que avalia práticas para desenvolvimento da força de trabalho.
O documento discute os modelos CMM e CMMI para avaliação e melhoria de processos de desenvolvimento de software. Apresenta os cinco níveis de maturidade do CMM, caracterizando cada nível, e explica conceitos-chave do CMMI como áreas de processo e objetivos.
Automate workflows with leading open-source BPMKris Verlaenen
This document provides an overview of the JBoss BPM Suite 6.0 for automating workflows using open source business process management. It describes the core components and features of BPMS 6, including the execution server, development repository, knowledge management, integration with Fuse Service Works, and the business resource planner. The document also outlines the BPM lifecycle involving modeling, deploying, monitoring, and analyzing processes and tasks. It provides examples of using the runtime manager, REST API, and remote client to execute processes and tasks on the clustered execution server.
O documento descreve o Modelo de Referência para Melhoria do Processo de Software (MPS.BR), um modelo brasileiro de avaliação e melhoria de processos de software. O MPS.BR possui sete níveis de maturidade e três modelos de referência para software, serviços e gestão de pessoas. As organizações são avaliadas com base em atributos de processo e resultados esperados para cada nível de maturidade.
O documento discute a definição de maturidade e capacidade de processo de software, o Modelo MPS.BR e seu objetivo de melhorar os processos de software em empresas brasileiras. Também descreve os níveis iniciais do modelo, incluindo os processos e resultados esperados no Nível G.
This document discusses software verification and validation. It begins by introducing verification as checking software for bugs to ensure requirements are fulfilled. It describes various verification methods like self-review, peer review, walkthroughs and inspections. It also discusses validation as dynamic testing to demonstrate software functions as intended. It covers topics like the entities involved in verification at different stages, testing lifecycle reviews, coverage metrics, and management of the verification and validation processes.
Digitize your repetitive development processes to gain additional productivity and improve quality and costs.
Your Challenge
IT is increasingly under pressure to release applications quickly, reduce development, operations, and maintenance costs, while remaining relevant to business objectives.
Using a purely manual software development process can be useful when starting out and processes are not yet concrete. At a certain point, you will hit scalability limits around traceability and throughput. This will affect overall product quality.
Tests will increase over time as applications become larger and more complex, causing testing capacities to reach an upper bound slowing testing throughout. The urgency of release to market means a product may not be fully tested.
Our Advice
Critical Insight
Focus on instrumentation and integration when implementing your automated application development (AAD) tools to reduce maintenance costs, increase product quality, and improve project productivity. Instrumentation focuses on your tool’s execution, and integration refers to the movement and acceptance of development artifacts.
Don't try to automate if you don't have a good foundation based on quality and traceability first. Otherwise automation will make matters worse by amplifying gaps in your foundation. Assess your current development process for people, process, and technology gaps before deciding to implement AAD.
Impact and Result
Realize significant savings over time by reducing repetitive effort devoted to developing, testing, deploying, and maintaining applications.
Free up time to proactively optimize processes and tools or to take on innovation projects to help boost business initiatives. Innovation, a historically nice-to-have, can now be an integrated part of IT directives and mantras.
IT and the business can accurately measure the success of the development, testing, and deployment of the application to determine the need for future optimization projects to further reduce costs and improve productivity.
O documento discute as vantagens e desafios do reuso de software, incluindo menores custos, entregas mais rápidas e aumento da qualidade. Aborda diferentes técnicas de reuso como desenvolvimento baseado em componentes, geradores de programas, frameworks de aplicações e reuso de produtos comerciais. Destaca a importância do planejamento para evitar retrabalho e mudanças organizacionais para apoiar iniciativas de reuso.
Um desafio prático dos testes de unidade é a dependência entre unidades. Quando uma unidade depende de outras, é necessário desenvolver stubs (unidades substitutas) para as unidades dependentes para que a unidade sob teste possa ser testada isoladamente. Isso requer esforço adicional de desenvolvimento que pode atrasar o processo de teste. Além disso, bugs nos stubs podem mascarar ou simular bugs na unidade real, comprometendo a efetividade dos testes. Gerenciar as dependências entre unidades para permitir testes isolados é um desafio na prática dos testes de
Qualidade de Software: Modelos e normasAlex Camargo
O documento discute modelos e normas de qualidade de software, como CMMI, MPS.BR e ISO 9126-1. Apresenta os objetivos, níveis de maturidade e requisitos de cada um, além de realizar uma análise comparativa entre eles. Inclui também exercícios sobre os tópicos apresentados.
The document summarizes the Capability Maturity Model (CMM), which was developed by the Software Engineering Institute to help organizations improve their software development processes. The CMM describes five levels of process maturity, from initial/ad hoc processes to optimized processes. It identifies key process areas that organizations should address to improve, such as requirements management, software quality assurance, and configuration management. The CMM provides a framework to help organizations progressively define, measure, and improve their processes. Studies show organizations that implement the CMM principles can achieve reductions in project overruns, better cost prediction, and improved quality. However, the CMM also faces some criticisms such as not directly addressing design or people aspects.
O documento discute o Capability Maturity Model Integration (CMMI) e o The Open Group Architecture Framework (TOGAF). O CMMI é um modelo de maturidade e melhores práticas para desenvolvimento e manutenção de software, enquanto o TOGAF é um framework para arquitetura empresarial. O documento também fornece contexto histórico sobre o desenvolvimento do CMMI e descreve suas principais representações e níveis de maturidade.
Maturidade no desenvolvimento de software: CMMI e MPS-BR Devmedia
O documento discute dois modelos de gerenciamento de projetos de software, CMMI e MPS-BR. O CMMI foi desenvolvido nos EUA e possui 5 níveis de maturidade, enquanto o MPS-BR foi criado no Brasil e possui 7 níveis. Ambos os modelos visam melhorar a qualidade e previsibilidade dos processos de desenvolvimento de software por meio da avaliação e melhoria contínua.
O documento discute a análise e modelagem de software como parte do desenvolvimento de software. Apresenta os conceitos de análise, projeto, modelagem e tipos de modelos utilizados durante a análise, incluindo modelos de contexto, interação, estrutural e comportamental. Exemplos de diagramas UML são fornecidos para cada tipo de modelo.
O documento apresenta os conceitos fundamentais de garantia da qualidade de software, incluindo introdução à qualidade de software, processo de garantia da qualidade, garantindo a qualidade do processo e do produto através de testes, métricas e aplicações reais. Aborda tópicos como cultura da qualidade, modelos de maturidade, processos iterativos e incrementais, e métodos de verificação como revisões e checklists.
O documento descreve os principais conceitos de engenharia de software, incluindo: (1) as camadas de engenharia de software focadas em qualidade, processos, métodos e ferramentas; (2) os modelos de processo de desenvolvimento de software como linear seqüencial, prototipação, incremental e espiral; (3) o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo iterativo e incremental baseado em componentes e casos de uso.
CMMI for Services has been updated to v2.0. Learn about the changes, implementation time, categories and practice areas, and how these changes can effect your company ( e.g. in government contracting)
The document provides an overview of the Capability Maturity Model Integration (CMMI). It discusses that CMMI is a process improvement approach that provides organizations with the essential elements of effective processes. It combines best practices from software engineering, systems engineering, and integrated product and process development. CMMI can be used to guide process improvement across these disciplines. The document outlines the key components of CMMI including the staged and continuous representations, core process areas, and how it addresses the needs of development, services, and acquisition.
A Evolucao dos Processos de Desenvolvimento de SoftwareRobson Silva Espig
O documento descreve a evolução dos processos de desenvolvimento de software, começando pelo processo cascata e depois apresentando processos iterativos e incrementais como o espiral e o unificado. O processo cascata estabeleceu um ciclo de vida básico mas tem problemas como dificuldade em definir requisitos completos no início e longo tempo até versões utilizáveis. Processos iterativos resolvem isso ao dividirem o trabalho em pacotes menores com entregas parciais frequentes.
Este documento describe el Modelo CMMI para mejorar los procesos de desarrollo de software. Explica que CMMI es un marco de referencia para evaluar y mejorar la capacidad de los procesos de una organización. Se compone de áreas de proceso y niveles de madurez. Los niveles van desde inicial hasta optimizado, lo que indica una mejora continua. CMMI ayuda a las organizaciones a implementar procesos predecibles, repetibles y de alta calidad.
O documento descreve o modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration) para melhoria do processo de desenvolvimento de software. O CMMI define níveis de maturidade para as organizações, avaliando capacidades como planejamento, gerenciamento de riscos e medição. O documento também discute o modelo PEOPLE CMMI, que avalia práticas para desenvolvimento da força de trabalho.
O documento discute os modelos CMM e CMMI para avaliação e melhoria de processos de desenvolvimento de software. Apresenta os cinco níveis de maturidade do CMM, caracterizando cada nível, e explica conceitos-chave do CMMI como áreas de processo e objetivos.
Automate workflows with leading open-source BPMKris Verlaenen
This document provides an overview of the JBoss BPM Suite 6.0 for automating workflows using open source business process management. It describes the core components and features of BPMS 6, including the execution server, development repository, knowledge management, integration with Fuse Service Works, and the business resource planner. The document also outlines the BPM lifecycle involving modeling, deploying, monitoring, and analyzing processes and tasks. It provides examples of using the runtime manager, REST API, and remote client to execute processes and tasks on the clustered execution server.
O documento descreve o Modelo de Referência para Melhoria do Processo de Software (MPS.BR), um modelo brasileiro de avaliação e melhoria de processos de software. O MPS.BR possui sete níveis de maturidade e três modelos de referência para software, serviços e gestão de pessoas. As organizações são avaliadas com base em atributos de processo e resultados esperados para cada nível de maturidade.
O documento discute a definição de maturidade e capacidade de processo de software, o Modelo MPS.BR e seu objetivo de melhorar os processos de software em empresas brasileiras. Também descreve os níveis iniciais do modelo, incluindo os processos e resultados esperados no Nível G.
This document discusses software verification and validation. It begins by introducing verification as checking software for bugs to ensure requirements are fulfilled. It describes various verification methods like self-review, peer review, walkthroughs and inspections. It also discusses validation as dynamic testing to demonstrate software functions as intended. It covers topics like the entities involved in verification at different stages, testing lifecycle reviews, coverage metrics, and management of the verification and validation processes.
Digitize your repetitive development processes to gain additional productivity and improve quality and costs.
Your Challenge
IT is increasingly under pressure to release applications quickly, reduce development, operations, and maintenance costs, while remaining relevant to business objectives.
Using a purely manual software development process can be useful when starting out and processes are not yet concrete. At a certain point, you will hit scalability limits around traceability and throughput. This will affect overall product quality.
Tests will increase over time as applications become larger and more complex, causing testing capacities to reach an upper bound slowing testing throughout. The urgency of release to market means a product may not be fully tested.
Our Advice
Critical Insight
Focus on instrumentation and integration when implementing your automated application development (AAD) tools to reduce maintenance costs, increase product quality, and improve project productivity. Instrumentation focuses on your tool’s execution, and integration refers to the movement and acceptance of development artifacts.
Don't try to automate if you don't have a good foundation based on quality and traceability first. Otherwise automation will make matters worse by amplifying gaps in your foundation. Assess your current development process for people, process, and technology gaps before deciding to implement AAD.
Impact and Result
Realize significant savings over time by reducing repetitive effort devoted to developing, testing, deploying, and maintaining applications.
Free up time to proactively optimize processes and tools or to take on innovation projects to help boost business initiatives. Innovation, a historically nice-to-have, can now be an integrated part of IT directives and mantras.
IT and the business can accurately measure the success of the development, testing, and deployment of the application to determine the need for future optimization projects to further reduce costs and improve productivity.
O documento discute as vantagens e desafios do reuso de software, incluindo menores custos, entregas mais rápidas e aumento da qualidade. Aborda diferentes técnicas de reuso como desenvolvimento baseado em componentes, geradores de programas, frameworks de aplicações e reuso de produtos comerciais. Destaca a importância do planejamento para evitar retrabalho e mudanças organizacionais para apoiar iniciativas de reuso.
Um desafio prático dos testes de unidade é a dependência entre unidades. Quando uma unidade depende de outras, é necessário desenvolver stubs (unidades substitutas) para as unidades dependentes para que a unidade sob teste possa ser testada isoladamente. Isso requer esforço adicional de desenvolvimento que pode atrasar o processo de teste. Além disso, bugs nos stubs podem mascarar ou simular bugs na unidade real, comprometendo a efetividade dos testes. Gerenciar as dependências entre unidades para permitir testes isolados é um desafio na prática dos testes de
Qualidade de Software: Modelos e normasAlex Camargo
O documento discute modelos e normas de qualidade de software, como CMMI, MPS.BR e ISO 9126-1. Apresenta os objetivos, níveis de maturidade e requisitos de cada um, além de realizar uma análise comparativa entre eles. Inclui também exercícios sobre os tópicos apresentados.
The document summarizes the Capability Maturity Model (CMM), which was developed by the Software Engineering Institute to help organizations improve their software development processes. The CMM describes five levels of process maturity, from initial/ad hoc processes to optimized processes. It identifies key process areas that organizations should address to improve, such as requirements management, software quality assurance, and configuration management. The CMM provides a framework to help organizations progressively define, measure, and improve their processes. Studies show organizations that implement the CMM principles can achieve reductions in project overruns, better cost prediction, and improved quality. However, the CMM also faces some criticisms such as not directly addressing design or people aspects.
O documento discute o Capability Maturity Model Integration (CMMI) e o The Open Group Architecture Framework (TOGAF). O CMMI é um modelo de maturidade e melhores práticas para desenvolvimento e manutenção de software, enquanto o TOGAF é um framework para arquitetura empresarial. O documento também fornece contexto histórico sobre o desenvolvimento do CMMI e descreve suas principais representações e níveis de maturidade.
The Capability Maturity Model Integration (CMMI) provides organizations with guidelines for improving their processes. It defines key process areas and maturity levels for activities like project planning, risk management, and configuration management. An organization is appraised against CMMI practices rather than certified. The appraisal determines their maturity level or capability level to identify improvement areas. CMMI uses both staged and continuous appraisal approaches.
The document discusses process improvement in software engineering. It describes the Capability Maturity Model (CMM) which has 5 levels for process improvement: initial, repeatable, defined, managed, and optimizing. Each level is associated with better project management practices, quality levels, and key process areas. Moving from lower to higher levels results in fewer defects, higher defect removal rates, and better ability to predict and manage costs, quality, and personnel needs. The CMM provides a framework for organizations to assess and improve their software development processes.
Este documento discute métricas, estimativas e planejamento para projetos de software orientado a objetos. Ele apresenta métricas comuns como número de classes, casos de uso e subsistemas que podem ser usadas para estimar o esforço de desenvolvimento. Também fornece diretrizes como classificar o tipo de interface do produto e multiplicar o número de classes-chave por um fator para estimar classes de suporte.
Este documento discute planejamento temporal e monitoramento de projetos de software. Ele explica como (1) definir cronogramas com tarefas, responsáveis e datas; (2) como planejamento bem-feito leva a entregas bem espaçadas e considera riscos; e (3) como monitorar o progresso comparando planos com resultados reais.
Este documento discute métricas e indicadores para processos e projetos de software. Ele explica que métricas são medidas quantitativas que permitem avaliar a eficácia do processo e do projeto ao longo do tempo. Também descreve domínios comuns de métricas como processo, projeto e produto e fornece exemplos de métricas específicas para cada domínio.
Este documento discute a gestão da configuração de software, incluindo: (1) O que é e por que é importante controlar mudanças, (2) Os conceitos de elementos da configuração e linhas base, (3) As tarefas de gestão da configuração como controle de versões e auditorias.
Este documento descreve ferramentas CASE, que automatizam atividades de gestão de projetos e produtos de desenvolvimento de software. Ele discute a taxonomia de ferramentas CASE, arquitetura de integração e repositório CASE. O repositório CASE fornece funcionalidades como integridade de dados, informação compartilhada e imposição de metodologia.
The document discusses CMMI (Capability Maturity Model Integration), a framework for process improvement and appraising the maturity of processes. It provides definitions of CMMI's key aspects including maturity levels, process areas, usage, benefits, and differences compared to other frameworks like ISO and Lean Six Sigma. CMMI aims to help organizations measure, monitor, and manage processes to improve performance, quality and reduce risks through a defined process improvement path.
O documento discute a análise e gestão de riscos no desenvolvimento de software. Ele descreve o que é gestão de riscos, quem a realiza e por que é importante. Também explica como identificar, estimar e avaliar riscos de projeto, técnicos e de negócios, além de apresentar um método e tabela para gerenciá-los.
Trabalho apresentado ao Prof. Dr. Rogério
Patrício Chagas do Nascimento como nota
para disciplina Gerência de Projetos do curso
de graduação em Sistemas de Informação –
Bacharelado da Universidade Federal de
Sergipe (UFS).
A Simple Introduction To CMMI For BeginerManas Das
This slide contain an overall idea about cmmi and how to get started with cmmi levels. Also it is very good PPT for students who are giving seminar in colleges.
The document discusses various aspects of risk management for software engineering projects. It describes reactive risk management where risks are addressed after they occur versus proactive risk management where formal risk analysis is performed upfront. It outlines seven principles for effective risk management including maintaining a global perspective, encouraging open communication, and emphasizing a continuous process. The document also discusses different aspects of risk management such as risk identification, assessment, projection, and mitigation strategies.
The People Capability Maturity Model Overviewewtheairliner
The document provides an overview of the People Capability Maturity Model (People CMM). It describes the five maturity levels of the People CMM and the associated process areas at each level. The People CMM aims to improve an organization's workforce capability by defining and assessing the maturity of workforce practices. It enables organizations to attract, develop, organize, motivate and retain their workforce in alignment with strategic goals.
A coordinate measuring machine is a device used to precisely measure the geometry of physical objects using probes attached to three orthogonal axes. It works by probing points on an object placed on the machine table and mapping their x, y, z coordinates, which are then uploaded to computer software for analysis and quality inspection. Common components include a main structure with three motion axes, a probing system, and a data collection system with controller and software.
ISO 9000 is a family of standards related to quality management systems and procedures. It helps organizations ensure they meet customer and stakeholder needs while complying with legal requirements. The standards are based on eight quality management principles including customer focus, leadership, and continual improvement. ISO 9000 deals with quality management fundamentals, while ISO 9001 provides requirements for quality assurance in design and manufacturing. Implementing an ISO-certified quality management system helps organizations improve quality, meet regulations, and increase market credibility.
O documento discute o modelo de maturidade de processos de software CMMI. Apresenta o histórico do modelo, começando pelo SW-CMM e descrevendo como o CMMI foi desenvolvido para integrar vários modelos CMM. Descreve a estrutura do SW-CMM, incluindo os cinco níveis de maturidade dos processos e as áreas-chave de processo associadas a cada nível.
O documento discute três normas e modelos de qualidade e gerenciamento de projetos de software: ISO/IEC 15504 (SPICE), CMMI e PMBOK. O SPICE define um modelo para avaliação e melhoria contínua de processos de software. O CMMI fornece diretrizes para melhorar a capacidade de processos de organizações de desenvolvimento de software. O PMBOK fornece diretrizes para o gerenciamento individual de projetos.
FEI - Modelagem de negocios - 2° semestre 2010nathan85
O documento discute modelos de negócios, metodologias para desenvolvimento de sistemas, SGBD e CMM. Apresenta os conceitos de modelo de negócios, suas vantagens e tipos como varejista e B2B. Aborda metodologias para desenvolvimento de sistemas, SGBD, conceitos como chave primária e estrangeira. Explica o CMM, seus níveis de maturidade e KPAs. Por fim, discute SOA e a evolução dos modelos de negócios na economia digital.
O documento descreve e compara o modelo CMMI nível 2 e o modelo Estrela para desenvolvimento de software. O modelo CMMI define níveis de maturidade para gestão de processos de software, enquanto o modelo Estrela fornece um guia orientado a processos para desenvolvimento de e-commerce. O modelo Estrela cobre as áreas necessárias para atingir o nível 2 do CMMI, embora sua abordagem extensa possa tornar o processo mais demorado.
Este documento apresenta e compara dois modelos de qualidade para desenvolvimento de software: o CMMI e o MPS.Br. O CMMI é um modelo reconhecido internacionalmente enquanto o MPS.Br foi desenvolvido no Brasil para se adequar melhor à realidade das empresas nacionais com custos mais acessíveis. Ambos os modelos possuem níveis de maturidade graduais para melhoria contínua dos processos, porém o MPS.Br tem níveis mais adaptados às pequenas e médias empresas brasileiras.
O documento descreve os níveis de maturidade do modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration). Apresenta os cinco níveis de maturidade do modelo, desde o nível inicial até o nível de otimização, explicando as características de cada nível e como a maturidade dos processos evolui à medida que a organização sobe de nível.
O documento discute conceitos, normas e modelos relacionados à qualidade de software, incluindo:
1) A diferença entre qualidade de produto e processo e como um afeta o outro;
2) Normas como ISO 9001 e 9126 que estabelecem requisitos para sistemas de qualidade e atributos de qualidade de produto;
3) Modelos de maturidade como CMMI e MPS.Br que fornecem melhores práticas para o desenvolvimento de software.
O documento descreve os modelos de maturidade CMMI e MPS.Br, incluindo suas definições, áreas de processo, níveis de capacidade/maturidade e aplicações no Brasil. Resume os principais conceitos dos modelos como a melhoria contínua dos processos, a customização para projetos e a medição de desempenho para tomada de decisões.
O documento discute conceitos de qualidade de software, incluindo: (1) definição de qualidade de software, visões da qualidade e variáveis da qualidade; (2) processos de software e modelos de qualidade como CMMI e ISO; (3) guia de avaliação da qualidade nas fases do processo de desenvolvimento de software.
O documento discute processos de engenharia de software, qualidade de software, o modelo CMM e processos ágeis. Ele fornece definições de processos de software, qualidade de software e CMM, e descreve brevemente o RUP e referências bibliográficas.
O documento descreve o CMMI e o MPS.BR, modelos de maturidade e capacitação para melhoria de processos de software. O CMMI foi desenvolvido pelo SEI para o Departamento de Defesa dos EUA e define níveis de maturidade para classificar organizações. Já o MPS.BR é um programa brasileiro que estabelece um modelo de processo de software em conformidade com normas internacionais como a ISO e o próprio CMMI.
PDS é a parte da engenharia de software que se encarrega de fazer todo o planejamento anterior ao desenvolvimento, incluindo a definição da arquitetura do software, e transformar tudo em um documento ou conjunto de documentos capazes de serem interpretados diretamente pelo programador.
O documento discute conceitos e modelos de governança de tecnologia da informação, incluindo ITIL, COBIT, CMMI, ISO 17799 e PMBOK. Apresenta como esses modelos podem ser integrados e aplicados no Tribunal de Contas da União para melhorar a governança e gestão da tecnologia da informação.
O documento discute a melhoria de processos de software através da adoção do modelo CMMI. Apresenta estatísticas mostrando que a maioria dos projetos de software enfrentam atrasos, ultrapassam o orçamento e não entregam todas as funcionalidades planejadas. Em seguida, explica que a adoção de um modelo de processo como o CMMI pode ajudar organizações a melhorar a gestão de projetos através da avaliação e melhoria sistemática dos processos.
Engenharia de software apostila analise de requisitos iirobinhoct
Este documento propõe uma estratégia para implantar processos de gerenciamento e desenvolvimento de requisitos em uma organização visando melhorar a qualidade de software. A estratégia inclui definir processos para gerenciar requisitos, planejar o desenvolvimento com base nos requisitos e validar/verificar os produtos do desenvolvimento.
Objetivo
Apresentar os conceitos básicos sobre Qualidade de Software
Abordar a questão da qualidade de software, com ênfase em modelos de qualidade de processo de software.
PLM2M Assessment e benefícios do CMMI - Como eliminar as incertezas na implementação PLM
Evandro Gama
Chairman Cadware-Technology, MSc UFSCar, pesquisador DMS/EESC-USP
O documento discute os conceitos fundamentais de qualidade e teste de software. Primeiro, define qualidade de software como garantia da qualidade e controle da qualidade. Em seguida, explica que teste de software é importante para revelar erros e reduzir custos, e deve ocorrer ao longo do ciclo de vida do desenvolvimento de software. Por fim, descreve os principais papéis e documentos relacionados a testes de software.
Palestra CMMI Fatec Ipiranga 2011 - David YoshidaLaura Lou
O documento resume o modelo de maturidade CMMI-DEV, explicando que ele é um modelo para melhoria de processos de desenvolvimento de produtos e serviços, composto por melhores práticas associadas a atividades do ciclo de vida de desenvolvimento. O documento também descreve os componentes do modelo, incluindo suas 22 áreas de processo e os níveis de maturidade dos processos.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
1. CMM – Capability Maturity
Model
Alef Menezes
André Teixeira
Danilo Gois
Edton Lemos
Leandro Neto
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
Departamento de Computação – DCOMP
Qualidade de Software – T01 – 2016.1
Prof: José Henrique de Melo Cardoso
2. ROTEIRO
1. INTRODUÇÃO;
2. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CMM;
3. NÍVEIS DE MATURIDADE;
4. ÁREAS CHAVES DE PROCESSO;
5. CARACTERÍSTICAS COMUNS E PRÁTICAS BÁSICAS;
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS E EVOLUÇÃO.
2
4. INTRODUÇÃO: O CMM
• O modelo Capability Maturity Model (CMM), ou Modelo de
Maturidade em Capacitação, é uma iniciativa do SEI (Software
Engineering Institute) e apoiado pelo DoD (Department of Defense),
para avaliar e melhorar a capacitação de empresas que produzem
software;
4
5. HISTÓRICO
• O projeto CMM foi apoiado pelo Departamento de Defesa dos EUA por
ser um grande consumidor de software e precisava de um modelo formal
que permitisse selecionar os seus fornecedores de software de forma
adequada;
• Década de 1980 como um modelo para avaliação de risco na
contratação de empresas de software;
• Avaliar os processos de desenvolvimento utilizados pelas empresas que
concorriam em licitações como indicação da previsibilidade da qualidade,
custos e prazos nos projetos contratados;
5
6. HISTÓRICO
• Embora não seja uma norma emitida por uma
Instituição Internacional (como a ISO ou IEEE),
esta norma teve uma grande aceitação mundial,
até mesmo fora do mercado americano;
• O CMM é também chamado de SW-CMM
(Software CMM);
• Divulgado a partir de 1991, tornou-se um dos
modelos de maior prestígio.
6
7. HISTÓRICO: O CMM
• Neste modelo, as organizações de software são enquadradas em
um dos cinco níveis de maturidade que são definidos;
• Essa estrutura, em níveis do CMM, está baseada nos princípios de
qualidade de produto propostos por Walter Shewart, William
Edwards Deming, Joseph Juran e Philip Crosby;
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8. HISTÓRICO: O CMM
• É um modelo desenvolvido para aplicação
específica em software dentro de um
contexto de qualidade total (TQM – Total
Quality Management) no âmbito de uma
organização;
• Se baseia principalmente na experiência da
comunidade de software da indústria
americana e em conceitos de
gerenciamento de processos de autores
consagrados em aplicação de processos de
qualidade em outras áreas.
8
9. REPERCUSSÃO
• O modelo CMM teve repercutiu tão bem que diversos outros se
baseiam diretamente nele, como é o caso do Bootstrap e do
Trillium, e ainda influenciou fortemente outros como o SPICE.
9
10. MODELO DE MATURIDADE
• O CMM é um modelo para medição da
maturidade de uma organização no que diz
respeito ao processo de desenvolvimento e
administração de software;
• Seu objetivo é definir qual o nível de
maturidade e traçar os planos de ação para
o desenvolvimento da organização;
10
11. MODELO DE MATURIDADE
• A definição do que é “Maturidade” pode ser melhor compreendida
através da análise do quadro abaixo:
11
13. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CMM
Aspecto Abordado Característica do CMM
Objetivo
Determinar a capacitação da organização e
apoiar a sua evolução de acordo com os
níveis estabelecidos
Abordagem
Avaliação dos processos e enquadramento da
organização em um dos níveis de
maturidade
Organizações alvo
Organizações que necessitam de
comprovação formal de sua capacidade
Definição de processos
Estabelece 18 áreas de processos organizados
em 5 níveis crescentes de maturidade
Instrumento de Avaliação Questionário
13
15. Contextualização
• O CMM classifica as organizações em níveis de maturidade e os
dividi em 5, onde cada um possui suas características próprias;
• A divisão de níveis é feita em ordem crescente, quanto maior o
nível maior a garantia de qualidade.
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17. Nível 1 - Inicial
• Organização imatura;
• Sem metodologia definida;
• Processo de Software desorganizado;
• Poucos ou nenhum processo definido;
• Sucesso derivado do esforço individual e
heroísmo.
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18. Nível 1 - Inicial
• Sem garantias:
• Custo;
• Prazo e;
• Funcionalidade;
• Requisitos fluem para dentro e produto flui para fora e espera-se que
ele funcione.
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19. Nível 2 - Repetível
• Processos básicos de gerenciamento de projeto:
• Custo, cronograma e funcionalidade;
• Sucesso ligado a sucessos anteriores (projetos similares);
• Processos caixa preta com pontos de verificação;
• Possibilidade de produção de software de qualidade.
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20. Nível 3 - Definido
• Desenvolvimento de software de acordo com um processo bem
definido (Gerenciamento e Engenharia);
• Definição de como cada processo deve ser feito;
• Aproveitamento e adaptação do processo padrão de software da
organização para o desenvolvimento e manutenção.
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21. Nível 4 – Gerenciado
• Realização de medições detalhadas do processo de software e
qualidade do produto;
• Processo e produto são gerenciados (entendidos e controlados)
quantitativamente;
• A gerência é capaz de prever o desempenho dentro de limites
quantificados.
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22. Nível 5 – Otimização
• Foco na melhoria contínua do processo;
• Realimentação quantitativa do processo através de ideias e
tecnologias inovadoras;
• Mudança disciplinada é um meio de vida.
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23. Observações
• Certificação de determinado nível só é obtida ao atingir todos os
seus objetivos;
• Poucas empresas conseguiram atingir os níveis 4 ou 5 do CMM;
23
25. ÁREAS CHAVE DE PROCESSOS (KPA’S)
• As áreas são o foco que a organização deve ter para melhorar seu
processo de desenvolvimento de software;
• O critério para que um empresa possa se qualificar em um
determinado nível de maturidade CMM, é realizar os processos
relacionados às áreas chaves daquele determinado nível.
25
26. ÁREAS CHAVE DE PROCESSOS (KPA’S)
26
Nível CMM Foco Áreas Chave do Processo
Nível 1 – Inicial Pessoas competentes e
“heróis”
27. ÁREAS CHAVE DE PROCESSOS (KPA’S)
27
Nível CMM Foco Áreas Chave do Processo
Nível 2 – Repetitivo Processos de gerenciamento de
projetos
• Gerenciamento de requisitos
• Planejamento de projeto de
software
• Acompanhamento de projeto
de software
• Gerenciamento de
subcontratos
• Qualidade assegurada de
software
• Gerenciamento de
configuração
28. ÁREAS CHAVE DE PROCESSOS (KPA’S)
28
Nível CMM Foco Áreas Chave do Processo
Nível 3 – Definido Processos de engenharia de
apoio
• Foco no processo da
organização
• Definição do processo da
organização
• Programa de treinamento
• Gerenciamento integrado do
software
• Engenharia de produto do
software
• Coordenação entre grupos
• Revisões
29. ÁREAS CHAVE DE PROCESSOS (KPA’S)
29
Nível CMM Foco Áreas Chave do Processo
Nível 4 – Gerenciado Qualidade do produto e do
processo
• Gerenciamento quantitativo
do processo
• Gerenciamento da qualidade
do software
30. ÁREAS CHAVE DE PROCESSOS (KPA’S)
30
Nível CMM Foco Áreas Chave do Processo
Nível 5 – Otimizado Melhoramento contínuo do
processo
• Prevenção de defeitos
• Gerenciamento de mudanças
tecnológicas
• Gerenciamento de mudanças
de processo
32. Características Comuns
• Itens a serem observados para verificar a implementação e
institucionalização de cada área chave de processo.
• Podem indicar se a área chave de processo é eficiente, repetível e
duradoura.
• Estabelece planos e procedimentos para desempenhar e
monitorizar o trabalho, e caso necessário tomar ações corretivas.
32
33. Características Comuns
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Característica comum Descrição Práticas-base relacionadas
Compromisso de realizar Atitudes a serem tomadas
pela organização para
garantir que o processo se
estabeleça e seja duradouro.
Estabelecimento de políticas
de apadrinhamento de
gerente experiente.
34. Características Comuns
34
Característica comum Descrição Práticas-base relacionadas
Capacidade de realizar Pré-requisitos que devem
existir no projeto ou na
organização para
implementar o processo de
forma competente.
Alocação de recursos,
definição da estrutura
organizacional e de
treinamento.
35. Características Comuns
Característica comum Descrição Práticas-base relacionadas
Atividades realizadas Papéis e o procedimento
necessário para implementar
uma área-chave de processo.
Estabelecimento de planos e
procedimentos, realização do
trabalho, acompanhamento
do trabalho e tomada de
ações corretivas, se
necessário.
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36. Características Comuns
Característica comum Descrição Práticas-base relacionadas
Medições e análise Necessidade de medir o
processo e analisar as
medições.
Realização de medições para
determinar o estado e a
efetividade das atividades
realizadas.
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37. Características Comuns
Característica comum Descrição Práticas-base relacionadas
Implementação com
verificação
Passos para garantir que as
atividades são realizadas de
acordo com o processo
estabelecido.
Revisão, auditoria e garantia
de qualidade.
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38. Práticas Base
• As práticas-base devem descrever “O que” deve ser feito e não
“como” os objetivos devem ser atingidos.
• O modelo CMM inclui um extenso documento em separado,
chamado “Práticas-base para o CMM”, que lista todas as práticas-
chave e sub-práticas para cada uma das áreas chave de processo.
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41. Evolução do CMM
• Problemas de integração.
• Custos elevados na melhoria de processos.
• Custos elevados no treinamento do pessoal.
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42. Modelo de Maturidade em Capacitação - Integração
• Criado para suprir os problemas do CMM.
• Aumento do foco das atividades.
• Integração dos processos existentes através de framework.
• Eliminar inconsistências.
• Reduzir duplicações.
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43. CMM vs CMMI
• Representação Estagiada
• Níveis de maturidade.
• Agrupamento de áreas de processo por nível.
• Avaliação da Organização/Unidade Organizacional como um
todo.
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44. CMM vs CMMI
• Representação Contínua
• Níveis de capacidade.
• Nível 0 – Incompleto
• Nível 1 – Realizado
• Nível 2 – Gerenciado
• Nível 3 – Definido
• Nível 4 – Gerenciado quantitativamente
• Nível 5 – Otimizado
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45. CMM vs CMMI
• Representação Contínua
• Agrupamento de áreas de processo por categoria.
• Avaliação da capacidade nas áreas de processo.
• Usada quando deseja-se tornar apenas alguns processos mais
maduros.
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46. REFERÊNCIAS
• ALMEIDA, K.; AS CARACTERÍSTICAS DO CMM E O
DESENVOLVIMENTO. REVISTA ELETRÔNICA DE
ADMINISTRAÇÃO, ed. 8, jun. 2005.
• RAMOS, R. A.; PADRÕES DE QUALIDADE DE SOFTWARE.
DISCISPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE I. UNIVERSIDADE
FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO.
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O CMM ajuda a diferenciar uma organização seria com processos bem definidos, planejados e controlados de outra com processos desorganizados e sem garantias da qualidade final.
Consiste em documentar, organizar e rastrear os requisitos afim de verificar se possui todos os elementos necessários para a elaboração;
Definir e acompanhar as etapas;
Assegurar que o software irá atender o que foi definido na especificação;
Engloba o controle de mudança, controle de versão e integração continua;
São definidos os processos e é necessário segui-los, tornar o foco da organização, pois não adianta ter o processo definido e sempre procurar brechas por comodidade;
Novas tecnologias e metodologias;
Aplicar os princípios da eng. de software;
Definir papeis;
Definição de pontos de controle do produto ou artefato;
Segundo o Lord Kelvin “Não se pode gerenciar o que não se pode medir”. Consiste na utilização de estatísticas e gráficos para prever se será possível alcançar os objetivos de desempenho de processos e de qualidade;
Visa assegurar o nível de qualidade;
Eliminar o retrabalho;
Novas tecnologias;
Adequações;