O documento descreve o modelo CMMI, incluindo sua história, representações, níveis de maturidade e disciplinas. Ele também apresenta casos de sucesso como a AMBISIG em Portugal, que aplica um processo multi-modelo CMMI alcançando altos níveis de maturidade em desenvolvimento e serviços.
Seminário sobre Qualidade de Software e modelos de maturidade apresentado no primeiro semestre de 2012 na disciplina de Engenharia de Software no programa de pós-graduação do Departamento de Computação da Universidade Federal de São Carlos.
Slides referentes ao trabalho proposto sobre CMM, apresentado para a disciplina ENGENHARIA DE SOFTWARES, focando o nível 2 do mesmo. Trabalho realizado em conjunto com a parceria de Rodrigo Schlickmann.
Por que estudar Teste de Software? Esta apresentação descreve casos famosos no mundo em que um erro ou bug no software ocasionou prejuízo de milhões de dólares. Também mostro erros encontrados no dia-a-dia em sistemas de grandes empresas como Banco do Brasil, CEF e LG.
Seminário sobre Qualidade de Software e modelos de maturidade apresentado no primeiro semestre de 2012 na disciplina de Engenharia de Software no programa de pós-graduação do Departamento de Computação da Universidade Federal de São Carlos.
Slides referentes ao trabalho proposto sobre CMM, apresentado para a disciplina ENGENHARIA DE SOFTWARES, focando o nível 2 do mesmo. Trabalho realizado em conjunto com a parceria de Rodrigo Schlickmann.
Por que estudar Teste de Software? Esta apresentação descreve casos famosos no mundo em que um erro ou bug no software ocasionou prejuízo de milhões de dólares. Também mostro erros encontrados no dia-a-dia em sistemas de grandes empresas como Banco do Brasil, CEF e LG.
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem práticaFabrício Campos
Apresentação do curso "Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem prática", ministrado por Fabrício Ferrari de Campos no primeiro Ensina aí! realizado na Voice Technology.
Modelos de Processos de Software, Modelo Cascata (waterfall), Desenvolvimento incremental, Engenharia de Software Orientada a Reuso, Atividades do Processo, Especificação, Prototipação
Esse slide mostra a necessidade do processo de teste de software nos projetos de desenvolvimento de softwares, vamos demostrar as técnicas, tipos, fases, ferramentas, modelos e normas envolvidas na execução dos testes de software com o intuito de obter um ótimo nível de qualidade dos softwares gerados.
Palestra realizada por Camilo Ribero no segundo semestre de 2010 para os alunos dos cursos de sistemas de informação e ciência da computação da PUC Minas, na Unidade São Gabriel
Processos de Software, Code and Fix, Infelizmente, podemos encontrar grandes problemas arquitetônicos ao parte da aplicação, pois normalmente muitas empresas não tem
avançar neste processo, geralmente temos que reescrever grande tempo para planejar, mas, sempre tem dinheiro para refazer. Rudson Kiyoshi S. Carvalho
Nuvem de mudanças, XP, FDD, Scrum, TDD, Crystal, Lean, Design, Develop, Test, Release, Ciclo de Vida XP, Stand Up Meeting, Metáforas
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem práticaFabrício Campos
Apresentação do curso "Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem prática", ministrado por Fabrício Ferrari de Campos no primeiro Ensina aí! realizado na Voice Technology.
Modelos de Processos de Software, Modelo Cascata (waterfall), Desenvolvimento incremental, Engenharia de Software Orientada a Reuso, Atividades do Processo, Especificação, Prototipação
Esse slide mostra a necessidade do processo de teste de software nos projetos de desenvolvimento de softwares, vamos demostrar as técnicas, tipos, fases, ferramentas, modelos e normas envolvidas na execução dos testes de software com o intuito de obter um ótimo nível de qualidade dos softwares gerados.
Palestra realizada por Camilo Ribero no segundo semestre de 2010 para os alunos dos cursos de sistemas de informação e ciência da computação da PUC Minas, na Unidade São Gabriel
Processos de Software, Code and Fix, Infelizmente, podemos encontrar grandes problemas arquitetônicos ao parte da aplicação, pois normalmente muitas empresas não tem
avançar neste processo, geralmente temos que reescrever grande tempo para planejar, mas, sempre tem dinheiro para refazer. Rudson Kiyoshi S. Carvalho
Nuvem de mudanças, XP, FDD, Scrum, TDD, Crystal, Lean, Design, Develop, Test, Release, Ciclo de Vida XP, Stand Up Meeting, Metáforas
Apresentação utilizada em um seminário sobre CMMI da disciplina de Engenharia de Software I do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, da Faculdade de Tecnologia SENAC-RS.
Slides da disciplina "CMMI"
Tópicos abordados:
- Gestão de processos;
- O que é CMMI? Por que o CMMI pode ser útil? A estrutura do CMMI;
- Implementando o CMMI. Estrutura das Áreas de Processo. CMMI for Development, v1.3;
- Objetivos genéricos;
- Estudos de caso (CMMI-DEV). CMMI for Services, v1.3. CMMI for Acquisition, v1.3;
- Estudos de caso (CMMI-ACQ e CMMI-SVC);
- Definindo processos. Avaliando a aderência ao modelo CMMI. Vantagens e desvantagens;
- Alternativas: mps.Br. eSCM.
Curso: MBA em Gestão da Qualidade
Última atualização: 08/01/2016
O CMMI possui 5 níveis de maturidade são eles: Inicial (Imprevisível, mal controlado e reativo), Gerenciado (Projetos, reativo), Definido (Organizado e pró-ativo), Quantitativamente Gerenciado (Processo medido e controlado), Otimização (Melhoria contínua do processo)
PLM2M Assessment e benefícios do CMMI - Como eliminar as incertezas na implementação PLM
Evandro Gama
Chairman Cadware-Technology, MSc UFSCar, pesquisador DMS/EESC-USP
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software BrasileiroMERKADO DELIVERY
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software Brasileiro
O programa mobilizador para Melhoria de Processo do Software Brasileiro (MPS.BR) está em desenvolvimento desde dezembro de 2003.
É coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
[Gestão da TI] Governança de TI: Modelos, certificações e "melhores práticas"Alessandro Almeida
2º semestre de 2016.
Atividade realizada pelos alunos do 8º semestre de Sistemas de Informação (SIN-NA8).
Conteúdo: Modelos, certificações e "melhores práticas" para aplicar a Governança de TI.
Apresentação sobre qualidade de software na disciplina de Engenharia de Software no Mestrado Acadêmico em Ciência da Computação em parceria com Bruno Neves.
Palestra CMMI Fatec Ipiranga 2011 - David YoshidaLaura Lou
Apresentação de David Yoshida, gerente do escritório de projetos da Gonow Tecnologia, sobre CMMI, na Semana de Tecnologia da Fatec 2011.
* Esse conteúdo foi publicado no Slideshare com a devida autorização do autor.
2. O que é CMMI?
O CMMI (Capability Maturity Model Integration)
é um modelo de referência que contém
práticas (Genéricas ou Específicas)
necessárias à maturidade em disciplinas
específicas, como:
● Systems Engineering (SE)
● Software Engineering (SW)
● Integrated Product and Process
Development (IPPD)
● Supplier Sourcing (SS)
3. O que é CMMI?
● Desenvolvido pelo SEI (Software
Engineering Institute);
● CMMI é uma evolução do CMM;
● Procura integrar diferentes modelos e
disciplinas;
● Possui ênfase em engenharia de sistemas e
engenharia de software;
● ISO/IEC 15504
4. O que é CMMI?
A versão atual do CMMI (versão 1.3) foi
publicada em 27 de outubro de 2010 e
apresenta três modelos:
• CMMI for Development (CMMI-DEV)
• CMMI for Acquisition (CMMI-ACQ)
• CMMI for Services (CMMI-SVC)
5. Histórico
● Década de 1980
● Departamento de Defesa dos Estados
Unidos
● Os processos de melhoria nasceram de
estudos realizados por Deming, Crosby e
Juran
6. A origem
CMMI tem como origens em três outros
modelos de maturidade:
● SW-CMM (SEI Software CMM);
● EIA SECM (Electronic Industries Alliances's
Systems Engineer Capability Model)
● IPD-CMM (Integrated Product Development
CMM).
10. Niveis de maturidade
(Estágios)
Beneficio: A representação por estágios
facilita a comparação entre empresas
diferentes, porque todas precisam ter
obrigatóriamente os mesmos processos
implementados em determiando nível. Além
disso a empresa recebe uma certificação
que alcançou o nível de maturidade X.
11. Niveis de Capacidade
(Continua)
• Nível 0: Incompleto (Ad-hoc)
• Nível 1: Executado
• Nível 2: Gerenciado / Gerido
• Nível 3: Definido
• Nível 4: Gerenciado quantitativamente
• Nível 5: Em otimização
13. Disciplinas
● Engenharia de Sistemas (SE)
● Engenharia de Software (SW)
● Integração de Produtos e Desenvolvimento
de Processos (IPPD)
● Supplier Sourcing (SS)
En
15. AMBSIG - Ambiente e Sistemas
de Informação Geográficas
Integradora de serviços a 18 anos no mercado,
localizada em Portugal. Objetiva inovação
em:
● Consultoria;
● Tecnologias da informação;
● Sistemas de informação geográficas;
● Desenvolvimento de Softwares.
Principais clientes:
● Centrais governamentais, regionais e
16. AMBISIG - Certificados
● CMMI DEV 5 - CMMI for Development Level 5
● CMMI SVC 2 - CMMI for Services Level 2
● NP 4457 - Research, Development and
Innovation
● ISO/IEC 20000 - Information Technology
Services
● ISO 9001 - Quality
● ISO 14001 - Environment
● ISO/IEC 27001 - Information Security
18. Modo de aplicação
Aplicam um processo Multi-modelo:
● CMMI-DEV constellation (ML5)
● CMMI-SVC (ML2)
● Innovation Norm (NP 4457)
19. Benefícios do multi-
modelo
● Fazer a separação entre os processos de
gerência de projetos e serviços;
● Projetos de inovação são independentes da
natureza do trabalho, mas normalmente
começa com um projeto de inovação.
20. Benefícios do CMMI-SERV
● Serviços precisam seguir instruções claras -
e não somente uma metodologia de projeto;
● A importância em obter um feedback
sistemático dos serviços para as equipes de
desenvolvimento pode fornecer informações
sobre a ultilização e erros (incidentes,
problemas e nível de gerenciamento do
serviço, medição e análise)
21. “Customers want more attention, more
appreciation and more recognition when
making their purchases with you, not less.
Customer service quality is simply essential.
Now we have a more clear continuous
improvement of our services.”
Vasco Ferreira – CEO Ambisig
22. Outros casos de sucesso
● Ci&T Software (Campinas − SP) − CMMI Nível 5
● 7COMm (São Paulo − SP) − CMMI Nível 3
● Kaizen (Indaiatuba-SP) − CMMI nível 3
● Senior Sistemas (Blumenau − SC) − CMMI Nível 3
● MSA Infor (Belo Horizonte - MG) − CMMI Nível 3
● Instituto de Pesquisas Eldorado (Campinas − SP) − CMMI Nível 3
● Softway (Campinas − SP) − CMMI Nível 2
● LG Sistemas (Goiânia − GO) − CMMI Nível 2
● Vetta (Belo Horizonte - MG) − CMMI Nível 3
● TQI (Uberlândia) - CMMI Nível 2
● Johnson & Johnson (São José dos Campos − SP) − CMMI Nível 2
● Synos (Belo Horizonte - MG) − CMMI Nível 3
23. Referências
Koscianski, A. Soares, M. Qualidade de Software. 2ª Ed. São Paulo: Novatec Editora, 2007.
Gonçalves, M. Henrique, P. A Multi-Model Case Study: High Maturity in Development + Services,
Together with the Innovation Model (NP4457). Disponível em:
http://www.ambisig.pt/FileControl/Site/Doc/1876strongstep_paper_presentation_multimodel_2012
0501_final_presented.pdf. Acessado em: 10/09/2013.
ASR - Consultoria e Assessoria em Qualidade. CMMI | Casos de sucesso. Disponível em:
http://www.asrconsultoria.com.br/qualidade-de-software/cmmi/casos-de-sucesso.php. Acessado
em: 11/09/2013.
Marota, B. CMMI para Concursos - Parte 3 - Representações contínua e por estágios. Disponível em:
http://brunomarota.blogspot.com.br/2012/04/cmmi-para-concursos-parte-3.html. Acessado em:
10/09/2013.
Cantos, T. CMMI (Capability Maturity Model Integration). Disponível em:
http://www.devmedia.com.br/cmmi-capability-maturity-model-integration/3529. Acessado em:
10/09/2013.
Chrissis, M. Konrad, M. Introduction to CMMI. Disponível em:
http://www.informit.com/articles/article.aspx?p=98146&seqNum=4. Acessado em: 11/09/2013.
Tutorialspoint. SEI CMMI Models - Disciplines. Disponível em:
http://www.tutorialspoint.com/cmmi/cmmi-models.htm. Acessado em: 11/09/2013.