O documento descreve as medidas de segurança necessárias para o trabalho com o vírus da febre aftosa e suas variantes em um laboratório de pesquisa e desenvolvimento de vacinas, incluindo práticas de biossegurança, projeto da instalação, equipamentos de proteção e tipo de cabine de segurança necessária.
O documento descreve o laboratório de biossegurança NB-3 da Faculdade Literatus, abordando os procedimentos de segurança adotados e tópicos sobre a doença tuberculose. O laboratório realiza pesquisas com agentes de alto risco como HIV e hantavírus, exigindo equipamentos e práticas de proteção individual e coletiva. A tuberculose é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis e pode afetar pulmões e outros órgãos, sendo transmitida por via aérea e tendo sintomas como tosse e emag
O documento descreve as diretrizes de biossegurança de nível 2, que exigem treinamento específico para manipular agentes patogênicos, limitar o acesso ao laboratório durante procedimentos, tomar precauções com objetos perfurocortantes infectados e usar equipamentos de contenção para procedimentos que gerem aerossóis.
O documento discute biossegurança em laboratórios, definindo-a como ações para prevenir riscos biológicos, químicos e físicos. Apresenta quatro níveis de biossegurança com requisitos graduais de acordo com o risco dos agentes manipulados, desde equipamentos de proteção até instalações adequadas. Também descreve práticas de segurança a serem seguidas, como uso correto de equipamentos de proteção individual e contenção.
Biossegurança refere-se a ações e procedimentos para evitar ou controlar riscos de agentes químicos, físicos e biológicos. Tem como objetivo criar um ambiente de trabalho seguro minimizando riscos para trabalhadores, pacientes e meio ambiente. Inclui o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva e procedimentos de descarte de resíduos.
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorialHugo Sousa
O documento discute normas e boas práticas de segurança laboratorial para virologia. Apresenta informações sobre erros humanos, formação contínua, perigos de produtos químicos e biológicos, conhecimento de protocolos, postulados de Koch e Rivers, grupos de risco biológico, tipos de laboratórios, câmaras de segurança biológica, proteção individual, utilização de micropipetas e eliminação de resíduos.
O documento discute biossegurança em laboratórios. Ele define biossegurança e explica que ela visa proteger a saúde humana, animal e o meio ambiente dos riscos associados a tecnologias aplicadas à saúde e meio ambiente. Além disso, destaca que comportamentos inadequados de profissionais e falta de vacinação colocam sua saúde em risco. Por fim, apresenta boas práticas de biossegurança a serem adotadas em laboratórios.
Este documento fornece informações sobre normas de segurança em laboratório. Ele discute conceitos como vidraria de laboratório, aparelhos, biossegurança, sinalização de risco químico e equipamentos de proteção. O documento também lista e descreve diversos materiais e equipamentos comuns em laboratório.
O documento discute boas práticas em laboratórios biológicos, incluindo classificação de agentes biológicos, equipamentos de proteção, riscos à saúde e métodos de prevenção de contaminação.
O documento descreve o laboratório de biossegurança NB-3 da Faculdade Literatus, abordando os procedimentos de segurança adotados e tópicos sobre a doença tuberculose. O laboratório realiza pesquisas com agentes de alto risco como HIV e hantavírus, exigindo equipamentos e práticas de proteção individual e coletiva. A tuberculose é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis e pode afetar pulmões e outros órgãos, sendo transmitida por via aérea e tendo sintomas como tosse e emag
O documento descreve as diretrizes de biossegurança de nível 2, que exigem treinamento específico para manipular agentes patogênicos, limitar o acesso ao laboratório durante procedimentos, tomar precauções com objetos perfurocortantes infectados e usar equipamentos de contenção para procedimentos que gerem aerossóis.
O documento discute biossegurança em laboratórios, definindo-a como ações para prevenir riscos biológicos, químicos e físicos. Apresenta quatro níveis de biossegurança com requisitos graduais de acordo com o risco dos agentes manipulados, desde equipamentos de proteção até instalações adequadas. Também descreve práticas de segurança a serem seguidas, como uso correto de equipamentos de proteção individual e contenção.
Biossegurança refere-se a ações e procedimentos para evitar ou controlar riscos de agentes químicos, físicos e biológicos. Tem como objetivo criar um ambiente de trabalho seguro minimizando riscos para trabalhadores, pacientes e meio ambiente. Inclui o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva e procedimentos de descarte de resíduos.
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorialHugo Sousa
O documento discute normas e boas práticas de segurança laboratorial para virologia. Apresenta informações sobre erros humanos, formação contínua, perigos de produtos químicos e biológicos, conhecimento de protocolos, postulados de Koch e Rivers, grupos de risco biológico, tipos de laboratórios, câmaras de segurança biológica, proteção individual, utilização de micropipetas e eliminação de resíduos.
O documento discute biossegurança em laboratórios. Ele define biossegurança e explica que ela visa proteger a saúde humana, animal e o meio ambiente dos riscos associados a tecnologias aplicadas à saúde e meio ambiente. Além disso, destaca que comportamentos inadequados de profissionais e falta de vacinação colocam sua saúde em risco. Por fim, apresenta boas práticas de biossegurança a serem adotadas em laboratórios.
Este documento fornece informações sobre normas de segurança em laboratório. Ele discute conceitos como vidraria de laboratório, aparelhos, biossegurança, sinalização de risco químico e equipamentos de proteção. O documento também lista e descreve diversos materiais e equipamentos comuns em laboratório.
O documento discute boas práticas em laboratórios biológicos, incluindo classificação de agentes biológicos, equipamentos de proteção, riscos à saúde e métodos de prevenção de contaminação.
O documento descreve normas e procedimentos de biossegurança para atividades que envolvem organismos geneticamente modificados. Estabelece definições, princípios e equipamentos de proteção individual e coletiva para minimizar riscos à saúde e ao meio ambiente decorrentes dessas atividades.
O documento fornece informações sobre biossegurança em laboratório, incluindo classificação de organismos geneticamente modificados, níveis de segurança e normas universais de biossegurança.
O documento discute o controle microbiológico, incluindo a desinfecção e esterilização. Aborda a história do controle de infecções, fatores que influenciam a efetividade dos tratamentos microbiológicos, agentes físicos e químicos utilizados e classificação dos níveis de desinfecção.
Este documento fornece diretrizes sobre biossegurança em laboratórios, incluindo treinamento de funcionários, equipamentos de proteção individual obrigatórios, cuidados durante procedimentos, classificação de microrganismos, higienização de superfícies e equipamentos, transporte e descarte de materiais biológicos.
Este documento descreve normas e boas práticas de laboratório para promover a biossegurança. Ele detalha procedimentos para a área física do laboratório, uso de equipamentos, descarte de resíduos, EPIs, e comportamentos seguros.
# O documento descreve os cinco níveis de biossegurança (NB1 a NB4), definindo as características e requisitos de cada nível em termos de agentes manipulados, barreiras de contenção e práticas de segurança.
# O NB1 se aplica a microrganismos de baixo risco, NB2 a riscos moderados, NB3 a altos riscos e transmissão limitada, e NB4 aos de maior perigo.
# O NB5 diz respeito a agentes que causam doenças graves em animais, sem risco para humanos, mas com
Este documento fornece diretrizes sobre segurança em laboratórios. Ele discute regras gerais de conduta, como manter a organização e limpeza, e medidas de segurança como equipamentos de proteção individual, sinalização de saídas de emergência e equipamentos contra incêndios. O documento também descreve potenciais acidentes em laboratórios e medidas para preveni-los.
O documento discute limpeza e desinfecção de superfícies hospitalares, definindo termos como limpeza, desinfecção e esterilização. Ele classifica áreas e artigos hospitalares e discute princípios ativos comumente usados e suas propriedades, além de fornecer recomendações e tendências para o tema.
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
O documento fornece instruções sobre biossegurança em laboratórios, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e máscaras. Também discute procedimentos de segurança para manuseio de produtos químicos, prevenção de incêndios e primeiros socorros.
O documento discute esterilização e desinfecção, mencionando a história do uso de desinfetantes desde 800 a.C. e fatores que dificultam o controle de doenças infecciosas. Também descreve métodos de desinfecção e esterilização, níveis de desinfecção, fatores que afetam a eficácia dos desinfetantes e características desejáveis para um desinfetante ideal.
O documento discute processos de descontaminação e prevenção de infecção, definindo termos como descontaminação, antissepsia, assepsia e desinfecção. Ele também descreve métodos e soluções germicidas usadas em desinfecção de baixo, médio e alto nível, além de precauções para prevenir exposição a materiais biológicos.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
O documento discute medidas de biossegurança na odontologia, incluindo transmissão de infecções, equipamentos de proteção individual, protocolos de desinfecção e normas de segurança clínica. É destinado a profissionais de odontologia e aborda tópicos como contaminação cruzada, higienização das mãos, imunização da equipe e uso correto de EPIs.
O documento apresenta diretrizes de biossegurança para laboratórios, incluindo a importância de manter boas práticas de laboratório, usar equipamentos de proteção individual como luvas e jalecos, e procedimentos de segurança como lavar as mãos e descontaminar superfícies e equipamentos.
O documento discute as normas e procedimentos da Central de Material e Esterilização (CME), incluindo sua definição, objetivos, estrutura física, fluxo de processamento, tipos de embalagens, classificação e processamento de artigos, esterilização, e requisitos para embalagens.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
Este documento fornece informações sobre biossegurança em laboratórios clínicos, definindo biossegurança, riscos e medidas de prevenção. É destacado que biossegurança envolve ações para prevenir riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos biológicos, químicos, ergonômicos e acidentais. Boas práticas como uso de EPIs, limpeza, separação de resíduos e comunicação de acidentes são ressaltadas.
O documento descreve as medidas de segurança necessárias para pesquisar uma vacina contra o vírus da febre aftosa em um laboratório no Brasil. O vírus pertence à classe de risco 4, exigindo práticas rigorosas de biossegurança, como uso de equipamentos de proteção individual, projeto adequado do laboratório, e manipulação do vírus dentro de uma cabine de segurança de nível 3.
Regras gerais de segurança em laboratóriosDanielVenicius
Este documento fornece regras gerais de segurança em laboratórios, incluindo organizar o local de trabalho, trabalhar em grupo, usar equipamentos de proteção pessoal, descartar materiais biológicos e químicos com segurança, e classificar agentes patogênicos de acordo com o risco.
O documento descreve normas e procedimentos de biossegurança para atividades que envolvem organismos geneticamente modificados. Estabelece definições, princípios e equipamentos de proteção individual e coletiva para minimizar riscos à saúde e ao meio ambiente decorrentes dessas atividades.
O documento fornece informações sobre biossegurança em laboratório, incluindo classificação de organismos geneticamente modificados, níveis de segurança e normas universais de biossegurança.
O documento discute o controle microbiológico, incluindo a desinfecção e esterilização. Aborda a história do controle de infecções, fatores que influenciam a efetividade dos tratamentos microbiológicos, agentes físicos e químicos utilizados e classificação dos níveis de desinfecção.
Este documento fornece diretrizes sobre biossegurança em laboratórios, incluindo treinamento de funcionários, equipamentos de proteção individual obrigatórios, cuidados durante procedimentos, classificação de microrganismos, higienização de superfícies e equipamentos, transporte e descarte de materiais biológicos.
Este documento descreve normas e boas práticas de laboratório para promover a biossegurança. Ele detalha procedimentos para a área física do laboratório, uso de equipamentos, descarte de resíduos, EPIs, e comportamentos seguros.
# O documento descreve os cinco níveis de biossegurança (NB1 a NB4), definindo as características e requisitos de cada nível em termos de agentes manipulados, barreiras de contenção e práticas de segurança.
# O NB1 se aplica a microrganismos de baixo risco, NB2 a riscos moderados, NB3 a altos riscos e transmissão limitada, e NB4 aos de maior perigo.
# O NB5 diz respeito a agentes que causam doenças graves em animais, sem risco para humanos, mas com
Este documento fornece diretrizes sobre segurança em laboratórios. Ele discute regras gerais de conduta, como manter a organização e limpeza, e medidas de segurança como equipamentos de proteção individual, sinalização de saídas de emergência e equipamentos contra incêndios. O documento também descreve potenciais acidentes em laboratórios e medidas para preveni-los.
O documento discute limpeza e desinfecção de superfícies hospitalares, definindo termos como limpeza, desinfecção e esterilização. Ele classifica áreas e artigos hospitalares e discute princípios ativos comumente usados e suas propriedades, além de fornecer recomendações e tendências para o tema.
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
O documento fornece instruções sobre biossegurança em laboratórios, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e máscaras. Também discute procedimentos de segurança para manuseio de produtos químicos, prevenção de incêndios e primeiros socorros.
O documento discute esterilização e desinfecção, mencionando a história do uso de desinfetantes desde 800 a.C. e fatores que dificultam o controle de doenças infecciosas. Também descreve métodos de desinfecção e esterilização, níveis de desinfecção, fatores que afetam a eficácia dos desinfetantes e características desejáveis para um desinfetante ideal.
O documento discute processos de descontaminação e prevenção de infecção, definindo termos como descontaminação, antissepsia, assepsia e desinfecção. Ele também descreve métodos e soluções germicidas usadas em desinfecção de baixo, médio e alto nível, além de precauções para prevenir exposição a materiais biológicos.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
O documento discute medidas de biossegurança na odontologia, incluindo transmissão de infecções, equipamentos de proteção individual, protocolos de desinfecção e normas de segurança clínica. É destinado a profissionais de odontologia e aborda tópicos como contaminação cruzada, higienização das mãos, imunização da equipe e uso correto de EPIs.
O documento apresenta diretrizes de biossegurança para laboratórios, incluindo a importância de manter boas práticas de laboratório, usar equipamentos de proteção individual como luvas e jalecos, e procedimentos de segurança como lavar as mãos e descontaminar superfícies e equipamentos.
O documento discute as normas e procedimentos da Central de Material e Esterilização (CME), incluindo sua definição, objetivos, estrutura física, fluxo de processamento, tipos de embalagens, classificação e processamento de artigos, esterilização, e requisitos para embalagens.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
Este documento fornece informações sobre biossegurança em laboratórios clínicos, definindo biossegurança, riscos e medidas de prevenção. É destacado que biossegurança envolve ações para prevenir riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos biológicos, químicos, ergonômicos e acidentais. Boas práticas como uso de EPIs, limpeza, separação de resíduos e comunicação de acidentes são ressaltadas.
O documento descreve as medidas de segurança necessárias para pesquisar uma vacina contra o vírus da febre aftosa em um laboratório no Brasil. O vírus pertence à classe de risco 4, exigindo práticas rigorosas de biossegurança, como uso de equipamentos de proteção individual, projeto adequado do laboratório, e manipulação do vírus dentro de uma cabine de segurança de nível 3.
Regras gerais de segurança em laboratóriosDanielVenicius
Este documento fornece regras gerais de segurança em laboratórios, incluindo organizar o local de trabalho, trabalhar em grupo, usar equipamentos de proteção pessoal, descartar materiais biológicos e químicos com segurança, e classificar agentes patogênicos de acordo com o risco.
O documento discute biossegurança em laboratórios, incluindo os níveis de biossegurança de 1 a 4, equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos de limpeza e descarte de resíduos.
Este documento fornece diretrizes de segurança para laboratórios, cobrindo tópicos como classificação de riscos, níveis de biossegurança, equipamentos de proteção, e regras para prevenir acidentes. É destinado a auxiliar profissionais que trabalham em ambientes de laboratório a entender os riscos e praticar procedimentos seguros.
Este documento fornece informações sobre procedimentos de segurança e técnicas laboratoriais básicas em microbiologia e virologia. Detalha regras de segurança, equipamentos necessários, métodos de esterilização e protocolos experimentais para estudar vírus e microrganismos em cultura pura.
O documento discute a segurança em laboratórios, destacando os riscos químicos e a importância de equipamentos de proteção individual. É fundamental adequar os ambientes para minimizar exposições a vapores e manter equipamentos de proteção coletiva em boas condições. Os produtos químicos devem ser armazenados de forma organizada e segura, considerando suas propriedades.
O documento apresenta um plano de testagem para uma aula prática de bioquímica. Ele contém questões sobre requisitos de segurança em laboratórios, importância da biossegurança para profissionais de enfermagem e situações em que os empregadores são obrigados a fornecer equipamentos de proteção individual.
Esta ordem de serviço sobre segurança no trabalho fornece instruções para auxiliares de higiene e limpeza sobre riscos de acidentes e doenças no trabalho, equipamentos de proteção individual necessários, e procedimentos de segurança, incluindo o uso correto de EPIs, cuidados com materiais perfurocortantes e resíduos biológicos, e o que fazer em caso de acidentes.
Esta ordem de serviço de segurança fornece instruções sobre procedimentos de segurança e equipamentos de proteção individual para auxiliares de higiene e limpeza, incluindo riscos químicos, biológicos e de acidentes, e requisitos para lidar com materiais perfurocortantes e incêndios.
1) O documento discute a importância da segurança em laboratórios de química, listando diversos fatores de risco e medidas de proteção necessárias.
2) São apresentadas 30 regras gerais de segurança para laboratórios de química, cobrindo equipamentos de proteção, manipulação de substâncias químicas, primeiros socorros e gerenciamento de resíduos.
3) Também são discutidas noções básicas de toxicologia para entender os riscos de diferentes substâncias químicas e formas de pre
Este documento apresenta regras básicas de segurança para laboratórios de química da Universidade Federal de Santa Catarina, incluindo equipamentos de proteção, procedimentos de emergência e manuseio adequado de produtos químicos e resíduos.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, incluindo equipamentos de proteção individual como luvas e jalecos, higienização das mãos, descarte de resíduos, imunização da equipe e medidas a serem tomadas em caso de acidentes. Também aborda os principais tipos de riscos em laboratórios e a importância da segurança do paciente na prevenção de erros.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo doenças causadas por micro-organismos, grupos de risco de agentes patogênicos, equipamentos de proteção individual, técnicas de amostragem e avaliação, e medidas de segurança para reduzir a exposição a riscos biológicos.
Este documento fornece informações sobre segurança em laboratório e noções básicas sobre resíduos laboratoriais. Os objetivos são permitir boas práticas em laboratórios e promover conhecimento sobre a responsabilidade com resíduos gerados. Detalha itens essenciais para projetar um laboratório seguro, uso correto de equipamentos de proteção, procedimentos para manuseio seguro de produtos químicos e tratamento adequado de resíduos.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, definindo termos como biossegurança, acidentes de trabalho e tipos de riscos. Apresenta equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos como higienização das mãos, uso de jalecos e luvas, e descarte adequado de resíduos. Também aborda imunização da equipe, primeiros socorros em caso de acidente e segurança do paciente.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, incluindo:
1) Equipamentos de proteção individual como luvas, jalecos e óculos para proteger os trabalhadores.
2) Procedimentos como higienização das mãos, limpeza de superfícies e descarte adequado de resíduos.
3) Riscos à saúde dos trabalhadores incluindo riscos biológicos, químicos e acidentes, e a importância da imunização.
O documento discute medidas de biossegurança para profissionais de saúde, incluindo a definição de biossegurança, equipamentos de proteção individual como luvas e máscaras, vacinação ocupacional, procedimentos para lavagem de mãos e antissepsia, e cuidados após exposição a material biológico.
1. O documento discute o histórico e definição de biossegurança ao longo das décadas desde os anos 1970, quando o tema foi inicialmente discutido, até os dias atuais.
2. É abordada a evolução dos conceitos de contenção em biossegurança e dos níveis de biossegurança de 1 a 4, classificados de acordo com o risco dos microrganismos manipulados.
3. Também são detalhadas as barreiras primárias e secundárias exigidas para cada nível, assim como práticas especiais e equipamentos de prote
1. Conteúdo do exercício
Você foi contratado por um grande laboratório farmacêutico, de capital
estrangeiro, que está investindo no desenvolvimento de vacinas no Brasil. Esse
laboratório é referência no desenvolvimento de vacinas e vai montar um
laboratório para pesquisa e desenvolvimento de uma vacina para o Vírus da
aftosa com seus diversos tipos e variantes. O seu contrato junto ao laboratório
foi realizado com a finalidade que você possa montar o projeto das condições
que o laboratório deve apresentar para trabalhar na pesquisa com esse vírus.
Considerando esta situação hipotética, responda:
- Qual tipo de risco está associado ao trabalho com o Vírus da aftosa com
seus diversos tipos e variantes?
Pertencente à família dos piconarviridae, isto é, aphtovírus, agente
biológico da febre aftosa. Existem 7 tipos principais: O (mais comum), A, C, SAT.
1, SAT. 2, SAT. 3 e Ásia 1, sendo os quatro últimos considerados exóticos no
Brasil. Dentro de cada tipo existem vários subtipos, e.g. O1 e A22. O período de
incubação médio é de 3-8 dias, mas pode ser mais curto ou pode se estender
até 14 dias ou mais. Quando os animais se recuperam da infecção por um tipo
de vírus eles não ficam protegidos contra infecções por outros tipos. O vírus da
aftosa, junto aos seus tipos e variantes, é altamente transmissivo.
- A qual classe de risco esse vírus pertence e o que isso significa?(consulte
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/classificacaoderiscodos
agentesbiologicos.pdf).
Este vírus encontra-se na página 28 do referido documento, o que a faz
pertencer à classe de risco 4. Isto significa, nas palavras conceituais do texto
que “possui (alto risco individual e para a comunidade): inclui os agentes
biológicos com grande poder de transmissibilidade por via respiratória ou de
transmissão desconhecida. Até o momento não há nenhuma medida profilática
ou terapêutica eficaz contra infecções ocasionadas por estes. Causam doenças
humanas e animais de alta gravidade, com alta capacidade de disseminação na
2. comunidade e no meio ambiente. Esta classe inclui principalmente os vírus.
Exemplo: Vírus Ebola. ”
- Definir quais são as medidas de proteção necessárias para trabalhar com
esse vírus, para isso descreva quais práticas e procedimentos devem ser
realizados, como deve ser o projeto de instalação e os equipamentos de
segurança.
Práticas e procedimentos:
- Conhecer os riscos biológicos, químicos, radioativos, tóxicos e ergonômicos
com os quais se tem contato no laboratório;
- Ser treinado e aprender as precauções e procedimentos de biossegurança;
seguir as regras de biossegurança;
- Evitar trabalhar sozinho com material infeccioso. Uma segunda pessoa deve
estar acessível para auxiliar em caso de acidente;
- Comer, beber, fumar, aplicar cosméticos e armazenar alimentos deve ser
proibido no ambiente laboratorial. O manuseio de lentes de contato não deve ser
permitido;
- Para a pipetagem, devem ser utilizados dispositivos mecânicos. Devem ser
instituídos normas e procedimentos específicos para o manuseio e descarte de
agulhas;
- Ser protegido por imunização apropriada quando disponível;
- Manter o laboratório limpo e arrumado, devendo evitar o armazenamento de
materiais não pertinentes ao trabalho do laboratório;
- Limitar o acesso aos laboratórios. Não permitir crianças no laboratório.
-Esclarecer mulheres grávidas ou indivíduos imunocomprometidos que
trabalham ou entram no laboratório quanto aos riscos biológicos;
- O treinamento da equipe específico para a manipulação de patógenos,
treinamento para biossegurança e supervisão das atividades são necessários;
- A entrada e a saída do laboratório devem ocorrer somente após uso do chuveiro
de descontaminação e troca de roupas. Em caso de emergência, deve-se usar
uma antecâmara pressurizada para a saída;
- Antes de entrar no laboratório, a roupa comum deverá ser trocada
externamente ao laboratório por roupa protetora completa e descartável. Na
3. saída, absolutamente todas as roupas usadas no laboratório, incluindo roupas
íntimas, devem ser retiradas no vestiário interno e deixadas para serem
autoclavadas e depois lavadas;
-Todos os equipamentos do laboratório deverão ser descontaminado
rotineiramente após o trabalho com materiais infecciosos;
Projeto de instalação
O laboratório deve ser amplo para permitir o trabalho com segurança e
para facilitar a limpeza e manutenção;
Paredes, tetos e chão devem ser fáceis de limpar, impermeáveis a líquidos e
resistentes aos agentes químicos propostos para sua limpeza e desinfecção;
Cada laboratório deverá conter uma pia para lavagem das mãos que
funcionem automaticamente ou que sejam acionadas com o pé ou com o joelho;
É recomendável que a superfície das bancadas seja impermeável à água
e resistente ao calor moderado e aos solventes orgânicos, ácidos, álcalis e
substâncias químicas usadas para a descontaminação da superfície de trabalho;
Os móveis do laboratório deverão ser capazes de suportar cargas e usos
previstos. As cadeiras e outros móveis utilizados devem ser cobertos com
material que não seja tecido e que possa ser facilmente descontaminado;
Os espaços entre as bancadas, cabines e equipamentos deverão ser
suficientes de modo a permitir fácil acesso para limpeza;
Autoclave para descontaminação de materiais deve estar dentro do
laboratório. A autoclave deve ser de dupla porta, e qualquer material deve passar
por câmara de fumigação ou sistema de antecâmara pressurizada antes de
serem utilizados. As portas deverão ser trancadas depois da retirada dos
materiais;
Equipamentos de segurança
Lava olhos, que é um dispositivo formado por dois pequenos chuveiros de
média pressão acoplados a uma bacia metálica, cujo ângulo permite
direcionamento correto do jato de água. Pode fazer parte do chuveiro de
emergência ou ser do tipo frasco de lavagem ocular;
4. Extintor de incêndio são utilizados para acidentes envolvendo fogo.
Podem ser de vários tipos, dependendo do material envolvido no incêndio
O símbolo de risco biológico deverá estar posicionado na entrada do
laboratório, acompanhado da descrição dos agentes biológicos que são
manipulados no local, bem como o nome e contato do Responsável Técnico, e
as normas para entrada e saída.
Há três modelos possíveis para os laboratórios NB-4: o laboratório cabine,
onde todas as manipulações são realizadas em uma cabine de segurança
biológica nível II, e o laboratório escafandro, onde a equipe usa uma roupa de
proteção completa. Outro modelo ainda envolve a combinação de ambos.
Laboratório cabine: há a descontaminação por fumigação em todo o ambiente,
e diferença de pressão para evitar qualquer tipo de vazamento para o ambiente
externo.
Laboratório escafandro: a equipe utiliza uma peça de roupa única,
pressurizada, com ventilação por sistema de suporte de vida protegido por filtros
HEPA.
Descreva quais EPI e EPC serão necessários.
Os denominados Equipamentos de Proteção Individual (EPI) que serão
utilizados são: luvas, jalecos, óculos de proteção, máscaras, macacão de
pressão positiva com suprimento de ar, entre outros.
Os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) que devem estar presentes no
laboratório, para forma de prevenção geral de danos e/ou de acidentes que
possam ocorrer, sendo eles: extintores de incêndio, autoclave disponível, Cabine
de segurança biológica, capelas químicas e de segurança biológica, kits de
primeiros socorros, cabine de segurança, chuveiro, lava-olhos.
- Descreva qual tipo de cabine de segurança será necessária.
O tipo necessário de cabine é a Cabine de Segurança - CBS III
Este tipo de cabine fornece a máxima contenção, sendo absolutamente
hermética. Seus vidros são blindados, sua estrutura é feita de aço inoxidável, e
a temperatura interna é controlada. O trabalho é realizado com o uso de luvas
5. de borracha na frente da cabine, o que cria uma barreira física entre a amostra
e o profissional que a manipula.
Em seu interior, há uma pressão negativa em relação ao ambiente, de
forma a proporcionar um mecanismo adicional de prevenção de contaminação,
caso haja qualquer falha na contenção física. Nessas cabines, há uma dupla
filtração HEPA, e o ar é incinerado antes de ser exaurido para o exterior. São
adequadas para laboratórios classificados como NB-3, NB-4 e Classe Especial.
Referências
Tipos de Risco. Fiocruz. Disponível em:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/tipos_de_riscos.html
Saiba o que é a febre aftosa e como ela age no organismo dos animais. Canal
Rural, 2019. Disponível em: https://www.canalrural.com.br/sites-e-
especiais/saiba-que-febre-aftosa-como-ela-age-organismo-dos-animais-7199/
Perguntas e Respostas sobre a Febre Aftosa. Disponível em:
https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-
animal/programas-de-saude-animal/arquivos-programas-
sanitarios/PerguntaserespostassobreaFebreAftosa.pdf
SESMT - UFMA. Biossegurança em laboratórios. Universidade Federal do
Maranhão.Disponível em:
http://www.ufma.br/portalUFMA/arquivo/3c85c88c4fc6e33.pdf
COSTA, Paula Moiana da. “Biossegurança: Riscos e Contenção”; Unidade I:
EAD IESB