SlideShare uma empresa Scribd logo
Presentado por
Prof. Antônio Fco. Do Carmo.
http://cpma.comunidades.net
O MICROSCÓPIO
Instrumento óptico
destinado a observar
certos objetos e os
organismos
extremamente
pequenos.
É uma ferramenta
básica para o estudo
na Biologia Geral.
Do micro- (pequeño) e scopio,
(observar)
Para o estudo do material biológico se dispõe
de varios tipos de microscopios, os quais se
podem classificar basicamente de acordo com
o tipo de fonte luminosa que usam:
• Ópticos o luminosos:
- Campo claro
- Campo oscuro
- Contraste de fases
- Fluorescência
- Ultravioleta
• Eletrônicos
- Exploração
- Transmissão
O microscópio óptico
convencional é composta
porque tem dois principais
sistemas convergentes lentes
(oculares e objetivos). A
maioria dos modelos atuais são
binóculos, embora haja
monocular. O microscópio
composto convencional é
chamado de "campo de luz" ou
"campo claro", porque todo o
campo é iluminado com uma
lente condensadora comum que
projeta fotônica leves.
Microscópio óptico de campo claro
Sistema mecânico:
segurando o sistema
óptico e contém os
elementos necessários
para a iluminação e
concentrar a preparação.
Sistema de iluminação
tornam-se os
componentes responsáveis
pela recolha a luz, a
dose e dirigi-la através
do preparado
sistema óptico: inclui
O condensador projecta um
cone de luz sobre as células
que estão a ser examinadas ao
microscópio. Depois de
atravessar as células, o feixe
de luz, em forma de cone,
penetra o alvo; a lente projecta
uma imagem ampliada no plano
focal da ocular, o que
novamente de largura.
Finalmente, a imagem fornecida
pelo ocular pode ser percebido
pela retina do olho
Limite de resolução: é a menor distância que
deve existir entre dois objetos para que eles
possam ser exibidos separadamente. Quando um
objeto é iluminado, os pontos de sua superfície
reflete ondas de luz. Próximos dois pontos
sobre a superfície como será diferente se a
distância entre eles é grande em comparação
com o comprimento de onda recebida.
Se a distância entre elas é menor do que o
comprimento de onda que ilumina a vista
aparece como dois pontos em conjunto.
Comparação de limites de resolução entre
microscópio óptico, eletrônico e olho
humano.
LR= λC/NA
onde:
λ= longitude de onda de la luz (em
µm)
C= constante de proporcionalidade
NA= abertura numérica
Cálculo do límite de resolução
Longitude de onda
O comprimento de onda é a distância
entre dois vértices consecutivos, em
outras palavras, o tempo que é
descrito onda.
No espectro visível, as diferenças de
comprimento de onda são
manifestados como diferença de cor.
Se a amostra é iluminada com luz
branca, ele é considerado o
comprimento de onda verde e amarelo
(0,55 um)
Constante de
proporcionalidade
Constante de proporcionalidade está
relacionada com o grau de
sobreposição dos dois pontos de
modo que possam ser resolvidas pelo
olho humano.
Esta constante é 0,61
Abertura
numérica
É uma medida da capacidade do
microscópio para refrações de grupo da
luz produzida pelos detalhes finos do
objeto, uma vez que determina o
tamanho do feixe de luz que é capturada
pelo alvo depois através do objeto. É
uma característica de cada objetivo,
rapidez faz parte das inscrições sobre
os objetos.
A qualidade de um objeto é maior
quanto maior for a sua abertura
numérica.
Cálculo da abertura numérica
onde:
n é o índice de refracção do
meio em que a lente é
θ é metade do ângulo máximo
de aceitação que pode entrar
ou sair da lente.
NA=n sen Θ
Calcule o limite de resolução do
microscópio óptico para objetos
diferentes
10 x
LR= λC/NA
LR= 0,55 µm(0,61) /
0,30
LR= 1,12 µm 40 x
LR= λC/NA
LR= 0,55 µm(0,61) /
0,65
LR= 0,52 µm
100x
LR= λC/NA
LR= 0,55 µm(0,61) /
1,30
LR= 0,26 µm
Calcule o limite de resolução do
microscópio óptico objetivos diferentes.
Microscópios ópticos modernos têm
um limite de resolução de 0,2 a 0,4
um, cerca de l / 20 do diâmetro de
um eritrócito humano normal
Para reduzir o LR podemos usar uma
fonte com menor comprimento de
onda (o caso extremo é o de
microscópios de elétrons) ou
aumentar n, para as quais podemos
escolher entre a preparação é a
mais densa do que o ar.
ME características que a
diferenciam de microscopia
de luz e melhora o limite de
resolução do último. feixes
de electrões são conseguidos
com um comprimento de onda
de 0,05 nm, o poder de
resolução é de 0,2 nm,
enquanto o comprimento de
onda da luz visível varia em
torno de 500 nm, e o seu
poder de resolução é 0, 2 ^
m
Características importantes do
microscopio
Aumento total
Poder de penetração
Distância focal
Poder definição
Poder de resolução
Cálculo de abertura de uma objetiva

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estudo do Metabolismo Eritrocitário
Estudo do Metabolismo EritrocitárioEstudo do Metabolismo Eritrocitário
Estudo do Metabolismo Eritrocitário
Luís Rita
 
Relatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralizaçãoRelatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralização
Ana Morais Nascimento
 
Polissacarídeos da parede celular fúngica
Polissacarídeos da parede celular fúngicaPolissacarídeos da parede celular fúngica
Polissacarídeos da parede celular fúngicaViviane Porto
 
Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)
Anne Carolina Vieira Sampaio
 
Relatório de polarimetria
Relatório de polarimetria Relatório de polarimetria
Relatório de polarimetria Railane Freitas
 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEARRESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
Renata Oliveira
 
Apostila de Mecanismos de Agressão e Defesa I
Apostila de Mecanismos de Agressão e Defesa IApostila de Mecanismos de Agressão e Defesa I
Apostila de Mecanismos de Agressão e Defesa I
taberado
 
11ºano - Quimica Exercícios
11ºano - Quimica Exercícios11ºano - Quimica Exercícios
11ºano - Quimica Exercícios
adelinoqueiroz
 
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
FÍSICA DAS RADIAÇÕESFÍSICA DAS RADIAÇÕES
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
Herculys Douglas Clímaco Marques
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: DESTILAÇÃO FRACIONADA E PONTO DE EBULIÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: DESTILAÇÃO FRACIONADA E PONTO DE EBULIÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: DESTILAÇÃO FRACIONADA E PONTO DE EBULIÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: DESTILAÇÃO FRACIONADA E PONTO DE EBULIÇÃO
Ezequias Guimaraes
 
SEMINÁRIO ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ÓPTICA COM PLASMA ACOPLADO INDUTIVAMENTE...
SEMINÁRIO ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ÓPTICA COM PLASMA ACOPLADO  INDUTIVAMENTE...SEMINÁRIO ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ÓPTICA COM PLASMA ACOPLADO  INDUTIVAMENTE...
SEMINÁRIO ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ÓPTICA COM PLASMA ACOPLADO INDUTIVAMENTE...
Maiara Helena de Melo Malinowski
 
Propriedades periodicas
Propriedades periodicasPropriedades periodicas
Propriedades periodicasestead2011
 
Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
Instituto Federal de Educação Ciencia e Tecnologia
 
Refração da luz
Refração da luzRefração da luz
Refração da luzfisicaatual
 
Ligações Covalenntes
Ligações CovalenntesLigações Covalenntes
Ligações Covalenntes
Telso M Ferreira Junior
 
Radioimunoensaio
RadioimunoensaioRadioimunoensaio
Radioimunoensaio
LABIMUNO UFBA
 

Mais procurados (20)

Estudo do Metabolismo Eritrocitário
Estudo do Metabolismo EritrocitárioEstudo do Metabolismo Eritrocitário
Estudo do Metabolismo Eritrocitário
 
Relatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralizaçãoRelatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralização
 
Ondulatoria
OndulatoriaOndulatoria
Ondulatoria
 
Polissacarídeos da parede celular fúngica
Polissacarídeos da parede celular fúngicaPolissacarídeos da parede celular fúngica
Polissacarídeos da parede celular fúngica
 
Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)
 
Relatório de polarimetria
Relatório de polarimetria Relatório de polarimetria
Relatório de polarimetria
 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEARRESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
 
Espectrofometria
EspectrofometriaEspectrofometria
Espectrofometria
 
3a relatividade
3a  relatividade3a  relatividade
3a relatividade
 
Apostila de Mecanismos de Agressão e Defesa I
Apostila de Mecanismos de Agressão e Defesa IApostila de Mecanismos de Agressão e Defesa I
Apostila de Mecanismos de Agressão e Defesa I
 
11ºano - Quimica Exercícios
11ºano - Quimica Exercícios11ºano - Quimica Exercícios
11ºano - Quimica Exercícios
 
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
FÍSICA DAS RADIAÇÕESFÍSICA DAS RADIAÇÕES
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
 
Microscópio Óptico
Microscópio Óptico Microscópio Óptico
Microscópio Óptico
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: DESTILAÇÃO FRACIONADA E PONTO DE EBULIÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: DESTILAÇÃO FRACIONADA E PONTO DE EBULIÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: DESTILAÇÃO FRACIONADA E PONTO DE EBULIÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: DESTILAÇÃO FRACIONADA E PONTO DE EBULIÇÃO
 
SEMINÁRIO ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ÓPTICA COM PLASMA ACOPLADO INDUTIVAMENTE...
SEMINÁRIO ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ÓPTICA COM PLASMA ACOPLADO  INDUTIVAMENTE...SEMINÁRIO ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ÓPTICA COM PLASMA ACOPLADO  INDUTIVAMENTE...
SEMINÁRIO ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ÓPTICA COM PLASMA ACOPLADO INDUTIVAMENTE...
 
Propriedades periodicas
Propriedades periodicasPropriedades periodicas
Propriedades periodicas
 
Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
 
Refração da luz
Refração da luzRefração da luz
Refração da luz
 
Ligações Covalenntes
Ligações CovalenntesLigações Covalenntes
Ligações Covalenntes
 
Radioimunoensaio
RadioimunoensaioRadioimunoensaio
Radioimunoensaio
 

Semelhante a Cálculo de abertura de uma objetiva

Aula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptxAula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptx
GrazielaSalvador1
 
Absorcao molecular
Absorcao molecularAbsorcao molecular
Absorcao molecular
Adrianne Mendonça
 
conforto ambiental
conforto ambientalconforto ambiental
conforto ambiental
José Arimathea Pereira Jr
 
Fqe2 exp10 espectrofotometria
Fqe2 exp10 espectrofotometriaFqe2 exp10 espectrofotometria
Fqe2 exp10 espectrofotometria
Celicris Dias
 
Apostila sensoriamento remoto - inpe
Apostila   sensoriamento remoto - inpeApostila   sensoriamento remoto - inpe
Apostila sensoriamento remoto - inpevetunccla
 
Trabalho microscopia eletrônica de varredura
Trabalho microscopia eletrônica de varreduraTrabalho microscopia eletrônica de varredura
Trabalho microscopia eletrônica de varredura
Larissa Souza
 
Pdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdf
Pdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdfPdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdf
Pdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdf
Bianca901
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
MarcoReisBrugnerotto
 
Física: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFAL
Física: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFALFísica: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFAL
Física: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFAL
Carlos Arroxelas
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
MarcoReisBrugnerotto
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
ssuser2b53fe
 
Espectrofotometria uv visivel
Espectrofotometria uv visivelEspectrofotometria uv visivel
Espectrofotometria uv visivel
Raquel Gonçalves
 
Análise espectrofotométrica
Análise espectrofotométricaAnálise espectrofotométrica
Análise espectrofotométricaKadasha
 
Microscopia eletrônica de varredura
Microscopia eletrônica de varreduraMicroscopia eletrônica de varredura
Microscopia eletrônica de varredura
cmdantasba
 
Trabalho final alfredo ,nuno, paulo
Trabalho final alfredo ,nuno, pauloTrabalho final alfredo ,nuno, paulo
Trabalho final alfredo ,nuno, paulo
paulo cunha
 
2.01 _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)
2.01  _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)2.01  _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)
2.01 _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)shanthon
 
2015 aula 6f dosimetria individual medicao
2015 aula 6f dosimetria individual medicao2015 aula 6f dosimetria individual medicao
2015 aula 6f dosimetria individual medicao
IPEN - CNEN / SP
 
Predio pub manual_iluminacao
Predio pub manual_iluminacaoPredio pub manual_iluminacao
Predio pub manual_iluminacao
Antonio Carlos de Souza
 

Semelhante a Cálculo de abertura de uma objetiva (20)

2aula mev
2aula mev2aula mev
2aula mev
 
Aula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptxAula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptx
 
Absorcao molecular
Absorcao molecularAbsorcao molecular
Absorcao molecular
 
conforto ambiental
conforto ambientalconforto ambiental
conforto ambiental
 
Fqe2 exp10 espectrofotometria
Fqe2 exp10 espectrofotometriaFqe2 exp10 espectrofotometria
Fqe2 exp10 espectrofotometria
 
Apostila sensoriamento remoto - inpe
Apostila   sensoriamento remoto - inpeApostila   sensoriamento remoto - inpe
Apostila sensoriamento remoto - inpe
 
Trabalho microscopia eletrônica de varredura
Trabalho microscopia eletrônica de varreduraTrabalho microscopia eletrônica de varredura
Trabalho microscopia eletrônica de varredura
 
Pdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdf
Pdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdfPdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdf
Pdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdf
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
 
Mo
MoMo
Mo
 
Física: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFAL
Física: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFALFísica: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFAL
Física: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFAL
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
 
Espectrofotometria uv visivel
Espectrofotometria uv visivelEspectrofotometria uv visivel
Espectrofotometria uv visivel
 
Análise espectrofotométrica
Análise espectrofotométricaAnálise espectrofotométrica
Análise espectrofotométrica
 
Microscopia eletrônica de varredura
Microscopia eletrônica de varreduraMicroscopia eletrônica de varredura
Microscopia eletrônica de varredura
 
Trabalho final alfredo ,nuno, paulo
Trabalho final alfredo ,nuno, pauloTrabalho final alfredo ,nuno, paulo
Trabalho final alfredo ,nuno, paulo
 
2.01 _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)
2.01  _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)2.01  _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)
2.01 _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)
 
2015 aula 6f dosimetria individual medicao
2015 aula 6f dosimetria individual medicao2015 aula 6f dosimetria individual medicao
2015 aula 6f dosimetria individual medicao
 
Predio pub manual_iluminacao
Predio pub manual_iluminacaoPredio pub manual_iluminacao
Predio pub manual_iluminacao
 

Último

Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
MariaSantos298247
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
goncalopecurto
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
estermidiasaldanhada
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Centro Jacques Delors
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 

Último (20)

Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 

Cálculo de abertura de uma objetiva

  • 1. Presentado por Prof. Antônio Fco. Do Carmo. http://cpma.comunidades.net
  • 2.
  • 3. O MICROSCÓPIO Instrumento óptico destinado a observar certos objetos e os organismos extremamente pequenos. É uma ferramenta básica para o estudo na Biologia Geral. Do micro- (pequeño) e scopio, (observar)
  • 4. Para o estudo do material biológico se dispõe de varios tipos de microscopios, os quais se podem classificar basicamente de acordo com o tipo de fonte luminosa que usam: • Ópticos o luminosos: - Campo claro - Campo oscuro - Contraste de fases - Fluorescência - Ultravioleta • Eletrônicos - Exploração - Transmissão
  • 5.
  • 6. O microscópio óptico convencional é composta porque tem dois principais sistemas convergentes lentes (oculares e objetivos). A maioria dos modelos atuais são binóculos, embora haja monocular. O microscópio composto convencional é chamado de "campo de luz" ou "campo claro", porque todo o campo é iluminado com uma lente condensadora comum que projeta fotônica leves.
  • 7. Microscópio óptico de campo claro Sistema mecânico: segurando o sistema óptico e contém os elementos necessários para a iluminação e concentrar a preparação. Sistema de iluminação tornam-se os componentes responsáveis pela recolha a luz, a dose e dirigi-la através do preparado sistema óptico: inclui
  • 8. O condensador projecta um cone de luz sobre as células que estão a ser examinadas ao microscópio. Depois de atravessar as células, o feixe de luz, em forma de cone, penetra o alvo; a lente projecta uma imagem ampliada no plano focal da ocular, o que novamente de largura. Finalmente, a imagem fornecida pelo ocular pode ser percebido pela retina do olho
  • 9.
  • 10. Limite de resolução: é a menor distância que deve existir entre dois objetos para que eles possam ser exibidos separadamente. Quando um objeto é iluminado, os pontos de sua superfície reflete ondas de luz. Próximos dois pontos sobre a superfície como será diferente se a distância entre eles é grande em comparação com o comprimento de onda recebida. Se a distância entre elas é menor do que o comprimento de onda que ilumina a vista aparece como dois pontos em conjunto.
  • 11. Comparação de limites de resolução entre microscópio óptico, eletrônico e olho humano.
  • 12. LR= λC/NA onde: λ= longitude de onda de la luz (em µm) C= constante de proporcionalidade NA= abertura numérica Cálculo do límite de resolução
  • 13. Longitude de onda O comprimento de onda é a distância entre dois vértices consecutivos, em outras palavras, o tempo que é descrito onda. No espectro visível, as diferenças de comprimento de onda são manifestados como diferença de cor. Se a amostra é iluminada com luz branca, ele é considerado o comprimento de onda verde e amarelo (0,55 um)
  • 14.
  • 15. Constante de proporcionalidade Constante de proporcionalidade está relacionada com o grau de sobreposição dos dois pontos de modo que possam ser resolvidas pelo olho humano. Esta constante é 0,61
  • 16. Abertura numérica É uma medida da capacidade do microscópio para refrações de grupo da luz produzida pelos detalhes finos do objeto, uma vez que determina o tamanho do feixe de luz que é capturada pelo alvo depois através do objeto. É uma característica de cada objetivo, rapidez faz parte das inscrições sobre os objetos.
  • 17. A qualidade de um objeto é maior quanto maior for a sua abertura numérica.
  • 18. Cálculo da abertura numérica onde: n é o índice de refracção do meio em que a lente é θ é metade do ângulo máximo de aceitação que pode entrar ou sair da lente. NA=n sen Θ
  • 19. Calcule o limite de resolução do microscópio óptico para objetos diferentes 10 x LR= λC/NA LR= 0,55 µm(0,61) / 0,30 LR= 1,12 µm 40 x LR= λC/NA LR= 0,55 µm(0,61) / 0,65 LR= 0,52 µm
  • 20. 100x LR= λC/NA LR= 0,55 µm(0,61) / 1,30 LR= 0,26 µm Calcule o limite de resolução do microscópio óptico objetivos diferentes.
  • 21. Microscópios ópticos modernos têm um limite de resolução de 0,2 a 0,4 um, cerca de l / 20 do diâmetro de um eritrócito humano normal Para reduzir o LR podemos usar uma fonte com menor comprimento de onda (o caso extremo é o de microscópios de elétrons) ou aumentar n, para as quais podemos escolher entre a preparação é a mais densa do que o ar.
  • 22. ME características que a diferenciam de microscopia de luz e melhora o limite de resolução do último. feixes de electrões são conseguidos com um comprimento de onda de 0,05 nm, o poder de resolução é de 0,2 nm, enquanto o comprimento de onda da luz visível varia em torno de 500 nm, e o seu poder de resolução é 0, 2 ^ m
  • 23. Características importantes do microscopio Aumento total Poder de penetração Distância focal Poder definição Poder de resolução