O documento descreve um curso de classificação fiscal de mercadorias, abordando: 1) o Sistema Harmonizado e a Nomenclatura Comum do Mercosul para classificação de mercadorias; 2) as regras para interpretação do Sistema Harmonizado, incluindo a ordem de classificação de produtos misturados; 3) exemplos práticos de classificação de produtos cerâmicos usando os códigos da nomenclatura.
Classificação Fiscal de Mercadorias - NCMABRACOMEX
O documento discute a classificação fiscal de mercadorias no comércio internacional. Apresenta o Sistema Harmonizado (SH) que é usado mundialmente para codificar mercadorias e permite a coleta de estatísticas de comércio exterior. Também descreve a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) que é baseada no SH e usada pelos países do bloco para fins aduaneiros e comerciais.
O documento discute a classificação fiscal de mercadorias no Brasil. Ele apresenta a palestrante Paula Emília de Azevedo e o que será estudado no curso, incluindo a origem da classificação fiscal, o Sistema Harmonizado, a obrigatoriedade da NCM, a importância da classificação correta e exercícios práticos.
O documento descreve o Sistema de Inventário Periódico, que consiste em um método simplificado para apurar o Custo de Fabricação no final de cada período, sem controles minuciosos. O inventário é feito no final do período para calcular o Custo Global de Fabricação, que é útil principalmente para fins contábeis.
O documento discute os principais aspectos da normalização contabilística em Portugal, incluindo a estrutura do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) e as diferentes normas que compõem o SNC. Também explica as categorias de entidades definidas pelo SNC e os respectivos limites, assim como a aplicação das diferentes normas contabilísticas de acordo com a categoria da entidade.
O documento discute a atividade financeira do Estado. O Estado arrecada receitas de diversas formas para financiar as necessidades públicas da população, como saúde, educação e segurança. A atividade financeira do Estado desenvolve-se principalmente na arrecadação de receitas, gestão desses recursos e no pagamento de despesas.
O documento fornece uma introdução sobre conceitos básicos de administração financeira e contabilidade, incluindo definições de patrimônio, ativo, passivo e demonstrações financeiras. Explica ferramentas contábeis como balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício e suas funções.
1) O documento discute conceitos básicos sobre matrizes, incluindo definição de matriz, tipos de matrizes (quadrada, nula, oposta etc), operações com matrizes (adição, subtração, multiplicação) e propriedades de matrizes (transposta, simétrica, determinante).
2) É apresentada a regra de Sarrus para calcular determinantes de matrizes 3x3 e conceitos relacionados como menor complementar e cofator.
3) Discutem-se matrizes inversíveis e a regra para calcular a inversa de uma matriz
Classificação Fiscal de Mercadorias - NCMABRACOMEX
O documento discute a classificação fiscal de mercadorias no comércio internacional. Apresenta o Sistema Harmonizado (SH) que é usado mundialmente para codificar mercadorias e permite a coleta de estatísticas de comércio exterior. Também descreve a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) que é baseada no SH e usada pelos países do bloco para fins aduaneiros e comerciais.
O documento discute a classificação fiscal de mercadorias no Brasil. Ele apresenta a palestrante Paula Emília de Azevedo e o que será estudado no curso, incluindo a origem da classificação fiscal, o Sistema Harmonizado, a obrigatoriedade da NCM, a importância da classificação correta e exercícios práticos.
O documento descreve o Sistema de Inventário Periódico, que consiste em um método simplificado para apurar o Custo de Fabricação no final de cada período, sem controles minuciosos. O inventário é feito no final do período para calcular o Custo Global de Fabricação, que é útil principalmente para fins contábeis.
O documento discute os principais aspectos da normalização contabilística em Portugal, incluindo a estrutura do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) e as diferentes normas que compõem o SNC. Também explica as categorias de entidades definidas pelo SNC e os respectivos limites, assim como a aplicação das diferentes normas contabilísticas de acordo com a categoria da entidade.
O documento discute a atividade financeira do Estado. O Estado arrecada receitas de diversas formas para financiar as necessidades públicas da população, como saúde, educação e segurança. A atividade financeira do Estado desenvolve-se principalmente na arrecadação de receitas, gestão desses recursos e no pagamento de despesas.
O documento fornece uma introdução sobre conceitos básicos de administração financeira e contabilidade, incluindo definições de patrimônio, ativo, passivo e demonstrações financeiras. Explica ferramentas contábeis como balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício e suas funções.
1) O documento discute conceitos básicos sobre matrizes, incluindo definição de matriz, tipos de matrizes (quadrada, nula, oposta etc), operações com matrizes (adição, subtração, multiplicação) e propriedades de matrizes (transposta, simétrica, determinante).
2) É apresentada a regra de Sarrus para calcular determinantes de matrizes 3x3 e conceitos relacionados como menor complementar e cofator.
3) Discutem-se matrizes inversíveis e a regra para calcular a inversa de uma matriz
Este documento apresenta uma introdução aos limites e continuidade de funções. Explica conceitos como limites laterais, limites numéricos e a definição formal de limite. Também discute a noção intuitiva de limite e quando uma função é contínua.
Este documento apresenta um exemplo prático de cálculo do Valor Econômico Agregado (EVA) para uma empresa hipotética com base em suas demonstrações contábeis. Discute os conceitos de EVA e lucro contábil versus econômico, e como a contabilidade pode apoiar o cálculo do EVA. Calcula o EVA para o caso proposto e conclui que a empresa gera valor para os acionistas.
O documento apresenta um resumo sobre frações, abordando: 1) A definição de fração e como lê-la; 2) Tipos de frações como próprias, impróprias e equivalentes; 3) Operações com frações como adição, subtração, multiplicação e divisão.
O documento fornece uma introdução abrangente aos conceitos fundamentais de gestão. Discute conceitos como planeamento, organização, direção e controlo como funções da gestão. Também aborda níveis de gestão, perspectivas da gestão, papéis dos gestores, objetivos, recursos e ambiente das empresas. Fornece detalhes sobre o processo de planeamento, incluindo definição de missão e objetivos.
O documento fornece informações sobre um professor e sua disciplina de Mercado de Capitais. Resume que o professor tem graduação e especializações em administração e finanças, lecionou em universidades, e atualmente trabalha no governo de Goiás. A disciplina cobre tópicos como sistema financeiro nacional, mercado de capitais e ações, e tem como objetivo fornecer conhecimento sobre o mercado de capitais.
Exportar é um grande passo para uma empresa, mas para que este passo se concretize é necessário planejar, executar, controlar e melhorar continuamente. Uma das etapas iniciais e também mais importante da internacionalização de uma empresa é a Estruturação do Departamento de Exportação. Essa estruturação visa aumentar o grau de sucesso na exportação através do conhecimento do cenário internacional do seu produto, do desenvolvimento de procedimentos rotinas, estudo de concorrentes e levantamento de oportunidades comerciais no exterior.
A Estruturação do Departamento de Exportação tem como principal objetivo trazer à empresa que pretende exportar ou aumentar suas vendas ao exterior, segurança, flexibilidade e agilidade na tomada de decisão através do compartilhamento de conhecimento e práticas internacionais de negócio. A estruturação é realizada através de:
1. Desenvolvimento de procedimentos e rotinas de exportação;
2. Desenvolvimento de política comercial de exportação com destaque para a formação de preço de exportação;
3. Estruturação da cadeia logística internacional – despachante, transportadora, agente de carga, banco, armazém, seguradora e outros;
4. Indicação de material de marketing internacional – catálogo de produtos, lista de preços, material institucional e manual técnico;
5. Análise dos dados das exportações brasileiras e estudo sobre concorrentes na exportação;
6. Levantamento de preços de exportação (concorrentes, mercados exportadores e importadores);
7. Levantamento de dados dos maiores mercados mundiais compradores com lista de potenciais clientes no exterior;
8. Estudo sobre acordos comerciais e impostos de importação (barreira tarifária);
9. Estudo sobre possíveis barreiras técnicas para a exportação;
10. Estudo sobre os maiores mercados exportadores.
• Público alvo
A Estruturação do Departamento de Exportação é destinada às empresas que querem iniciar suas atividades no mercado internacional e também para aquelas que querem aumentar suas vendas ao exterior. Independentemente do grau de desenvolvimento das atividades de exportação, o serviço é ideal para toda empresa brasileira que queira abrir novas fronteiras no exterior.
• Próximos passos:
1) Estudo de potenciais mercados externos – detalhamento de características do mercado, levantamento de lista de potenciais clientes, estudo sobre potenciais barreiras de entrada;
2) Prospecção dos mercados - contato comercial direto com potenciais clientes, intermediação com órgãos governamentais, participação de feiras e eventos internacionais;
3) Coordenação de embarques de exportação – acompanhamento da produção até à entrega ao importador, passando pelas fases de emissão de documentos, desembaraço aduaneiro, embarque, envio de documentos originais e feedback final do cliente.
1) O documento explica o conceito de porcentagem como uma razão com denominador igual a 100 e apresenta exemplos de cálculos de porcentagens.
2) É mostrado como calcular porcentagens de números, como 15% de 80, usando frações, decimais ou calculadora.
3) Aplicações comuns de porcentagens em promoções e descontos são exemplificadas.
Serão abordados os temos referentes á Habilitação no Radar, Sistema Siscomex, documentos Comerciais e Logísticos que amparam a confecção dos documentos Fiscais no SISCOMEX, documentos fiscais no âmbito do SISCOMEX: RE, DE e CE, Parametrização e Averbação.
Palestra ministrada pelo professor - Douglas Cândido, Graduado em Administração c/ Hab. em Comércio Exterior pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina (2005). MBA em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV, e Direito pela UNIVALI Em andamento. Diretor de Desenvolvimento de Negócios – Duvekot Corporation, subsidiária da empresa dos Estados Unidos no Brasil, o qual é responsável pelas ações internacionais no Brasil para Internacionalização de empresas estrangeiras nos Estados Unidos. Vem operacionalizando o Projeto ExportaSC, programa do SEBRAE/SC, na internacionalização de 50 empresas catarinenses nos Estados Unidos. Sócio-Diretor de Projetos & Comércio Exterior na WeTFB – We the Fashion Brands, aceleradora de empresas de Lifestyle nos EUA. Com experiência na área de Administração, com ênfase em Negócios Internacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: procedimentos, importação, importação por conta e ordem de terceiros, regime especial e exportação. Na área de Negócios Internacionais, desenvolveu produtos e parcerias na Ásia, Europa, África, EUA e Mercosul.
Aprenda mais sobre esta profissão no site da ABRACOMEX: www.abracomex.org
A ABRACOMEX oferece com exclusividade no Brasil este curso e vários outros, que habilitam por ano mais de 2 mil alunos para trabalhar com comércio exterior.
Direito do Trabalho - alguns casos práticos resolvidos. Palovel
Direito do Trabalho - alguns casos práticos resolvidos sobre o contrato do Trabalho, modalidades e flexibilidade no contrato de Trabalho. Foi publicado aqui por motivo de estudo privado. Quem quiser, pode tirar e desenvolva mais. Pois cada pessoa tem a sua perspectiva e conhecimento que não igual com os que as outras têm. Portanto, a publicação abre o caminho para quem quer sugerir algo sobre a resolução, poderia fazê-lo, ou, poderia fazer algumas críticas construtivas para podermos melhorar o nosso conhecimento e, relação a tal matéria. Saudação académica. P. Martins.
1) O documento apresenta os principais parâmetros estatísticos para descrever dados isolados e agrupados, incluindo média, mediana, moda, amplitude, variância, desvio padrão e coeficiente de variação.
2) Para dados agrupados, descreve como calcular a média, mediana, percentis, moda, variância e desvio padrão considerando as frequências e classes.
3) Apresenta como medir a covariância, coeficiente de correlação de Pearson e regressão linear para caracterizar a relação entre duas variáveis.
Este documento apresenta os dados de ofertas de emprego no setor hoteleiro de uma região balnear sul-americana por trimestre dos últimos anos. O objetivo é identificar um modelo de previsão adequado para a série temporal, considerando sua tendência e sazonalidade, e fazer previsões para o próximo ano.
1) O documento discute o Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) em Portugal, incluindo sua história, mecanismos, incidência, apuramento e regimes especiais.
2) É destacada a importância do IVA para a estabilidade e crescimento econômicos, já que é uma das principais fontes de receita para os estados-membros da União Europeia.
3) O texto explica como o IVA é apurado pela diferença entre o valor liquidado e o valor dedutível, assim como possíveis regularizações devido a descontos ou
O documento apresenta conceitos fundamentais de trigonometria no círculo unitário, incluindo:
1) A origem dos arcos e as funções seno, cosseno e tangente em diferentes ângulos;
2) A relação fundamental que relaciona as coordenadas de um ponto no círculo com o seno e cosseno do respectivo arco;
3) Exemplos de cálculos e simplificações envolvendo expressões trigonométricas.
O documento introduz os principais conceitos sobre câmbio e mercados cambiais. Explica que moeda é um instrumento que facilita trocas e tem valor determinado comumente. Descreve a evolução dos sistemas monetários internacionais, desde mercadorias até sistemas digitais. Também define os diferentes tipos de mercados cambiais, como mercado à vista, mercado futuro e mercado interbancário.
INTRODUÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO 2.pptxThaynaSoares7
O documento discute os conceitos de ciclo econômico, política monetária no Brasil e instrumentos de política monetária. A política monetária tem como objetivo controlar a inflação e taxa de juros de um país, e no Brasil utiliza instrumentos como a taxa SELIC e operações de mercado aberto para atingir esse objetivo.
O documento descreve as principais espécies de receitas públicas no Brasil, dividindo-as em ordinárias e extraordinárias. As receitas ordinárias podem ser originárias, derivadas, punitivas ou não-punitivas. As receitas públicas também podem ser classificadas em correntes ou de capital. Os principais tributos são impostos, taxas, contribuições e empréstimos compulsórios.
Razões centesimais são frações com denominador igual a 100 que podem ser representadas pelo símbolo "%". O símbolo "%" significa "centésimos" e pode ser usado para escrever uma fração decimal. Para calcular um valor percentual de um número, multiplica-se o percentual pelo número e divide-se por 100.
Aula 17 - 11. Papéis de Trabalho.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
Classificação Fiscal de Mercadorias na Prática - IOB e-StoreIOB News
Este documento resume as principais nomenclaturas de mercadorias utilizadas no comércio internacional e no Brasil, explicando suas estruturas, regras de classificação e utilidades para fins fiscais, estatísticos e comerciais.
Classificação de Mercadorias no Comércio Exterior – NCMABRACOMEX
O documento discute os sistemas internacionais de classificação de mercadorias, incluindo o Sistema Harmonizado, a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias e a Nomenclatura Comum do Mercosul. Também aborda a importância da correta classificação de mercadorias e as penalidades por erros de classificação.
Este documento apresenta uma introdução aos limites e continuidade de funções. Explica conceitos como limites laterais, limites numéricos e a definição formal de limite. Também discute a noção intuitiva de limite e quando uma função é contínua.
Este documento apresenta um exemplo prático de cálculo do Valor Econômico Agregado (EVA) para uma empresa hipotética com base em suas demonstrações contábeis. Discute os conceitos de EVA e lucro contábil versus econômico, e como a contabilidade pode apoiar o cálculo do EVA. Calcula o EVA para o caso proposto e conclui que a empresa gera valor para os acionistas.
O documento apresenta um resumo sobre frações, abordando: 1) A definição de fração e como lê-la; 2) Tipos de frações como próprias, impróprias e equivalentes; 3) Operações com frações como adição, subtração, multiplicação e divisão.
O documento fornece uma introdução abrangente aos conceitos fundamentais de gestão. Discute conceitos como planeamento, organização, direção e controlo como funções da gestão. Também aborda níveis de gestão, perspectivas da gestão, papéis dos gestores, objetivos, recursos e ambiente das empresas. Fornece detalhes sobre o processo de planeamento, incluindo definição de missão e objetivos.
O documento fornece informações sobre um professor e sua disciplina de Mercado de Capitais. Resume que o professor tem graduação e especializações em administração e finanças, lecionou em universidades, e atualmente trabalha no governo de Goiás. A disciplina cobre tópicos como sistema financeiro nacional, mercado de capitais e ações, e tem como objetivo fornecer conhecimento sobre o mercado de capitais.
Exportar é um grande passo para uma empresa, mas para que este passo se concretize é necessário planejar, executar, controlar e melhorar continuamente. Uma das etapas iniciais e também mais importante da internacionalização de uma empresa é a Estruturação do Departamento de Exportação. Essa estruturação visa aumentar o grau de sucesso na exportação através do conhecimento do cenário internacional do seu produto, do desenvolvimento de procedimentos rotinas, estudo de concorrentes e levantamento de oportunidades comerciais no exterior.
A Estruturação do Departamento de Exportação tem como principal objetivo trazer à empresa que pretende exportar ou aumentar suas vendas ao exterior, segurança, flexibilidade e agilidade na tomada de decisão através do compartilhamento de conhecimento e práticas internacionais de negócio. A estruturação é realizada através de:
1. Desenvolvimento de procedimentos e rotinas de exportação;
2. Desenvolvimento de política comercial de exportação com destaque para a formação de preço de exportação;
3. Estruturação da cadeia logística internacional – despachante, transportadora, agente de carga, banco, armazém, seguradora e outros;
4. Indicação de material de marketing internacional – catálogo de produtos, lista de preços, material institucional e manual técnico;
5. Análise dos dados das exportações brasileiras e estudo sobre concorrentes na exportação;
6. Levantamento de preços de exportação (concorrentes, mercados exportadores e importadores);
7. Levantamento de dados dos maiores mercados mundiais compradores com lista de potenciais clientes no exterior;
8. Estudo sobre acordos comerciais e impostos de importação (barreira tarifária);
9. Estudo sobre possíveis barreiras técnicas para a exportação;
10. Estudo sobre os maiores mercados exportadores.
• Público alvo
A Estruturação do Departamento de Exportação é destinada às empresas que querem iniciar suas atividades no mercado internacional e também para aquelas que querem aumentar suas vendas ao exterior. Independentemente do grau de desenvolvimento das atividades de exportação, o serviço é ideal para toda empresa brasileira que queira abrir novas fronteiras no exterior.
• Próximos passos:
1) Estudo de potenciais mercados externos – detalhamento de características do mercado, levantamento de lista de potenciais clientes, estudo sobre potenciais barreiras de entrada;
2) Prospecção dos mercados - contato comercial direto com potenciais clientes, intermediação com órgãos governamentais, participação de feiras e eventos internacionais;
3) Coordenação de embarques de exportação – acompanhamento da produção até à entrega ao importador, passando pelas fases de emissão de documentos, desembaraço aduaneiro, embarque, envio de documentos originais e feedback final do cliente.
1) O documento explica o conceito de porcentagem como uma razão com denominador igual a 100 e apresenta exemplos de cálculos de porcentagens.
2) É mostrado como calcular porcentagens de números, como 15% de 80, usando frações, decimais ou calculadora.
3) Aplicações comuns de porcentagens em promoções e descontos são exemplificadas.
Serão abordados os temos referentes á Habilitação no Radar, Sistema Siscomex, documentos Comerciais e Logísticos que amparam a confecção dos documentos Fiscais no SISCOMEX, documentos fiscais no âmbito do SISCOMEX: RE, DE e CE, Parametrização e Averbação.
Palestra ministrada pelo professor - Douglas Cândido, Graduado em Administração c/ Hab. em Comércio Exterior pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina (2005). MBA em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV, e Direito pela UNIVALI Em andamento. Diretor de Desenvolvimento de Negócios – Duvekot Corporation, subsidiária da empresa dos Estados Unidos no Brasil, o qual é responsável pelas ações internacionais no Brasil para Internacionalização de empresas estrangeiras nos Estados Unidos. Vem operacionalizando o Projeto ExportaSC, programa do SEBRAE/SC, na internacionalização de 50 empresas catarinenses nos Estados Unidos. Sócio-Diretor de Projetos & Comércio Exterior na WeTFB – We the Fashion Brands, aceleradora de empresas de Lifestyle nos EUA. Com experiência na área de Administração, com ênfase em Negócios Internacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: procedimentos, importação, importação por conta e ordem de terceiros, regime especial e exportação. Na área de Negócios Internacionais, desenvolveu produtos e parcerias na Ásia, Europa, África, EUA e Mercosul.
Aprenda mais sobre esta profissão no site da ABRACOMEX: www.abracomex.org
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Direito do Trabalho - alguns casos práticos resolvidos. Palovel
Direito do Trabalho - alguns casos práticos resolvidos sobre o contrato do Trabalho, modalidades e flexibilidade no contrato de Trabalho. Foi publicado aqui por motivo de estudo privado. Quem quiser, pode tirar e desenvolva mais. Pois cada pessoa tem a sua perspectiva e conhecimento que não igual com os que as outras têm. Portanto, a publicação abre o caminho para quem quer sugerir algo sobre a resolução, poderia fazê-lo, ou, poderia fazer algumas críticas construtivas para podermos melhorar o nosso conhecimento e, relação a tal matéria. Saudação académica. P. Martins.
1) O documento apresenta os principais parâmetros estatísticos para descrever dados isolados e agrupados, incluindo média, mediana, moda, amplitude, variância, desvio padrão e coeficiente de variação.
2) Para dados agrupados, descreve como calcular a média, mediana, percentis, moda, variância e desvio padrão considerando as frequências e classes.
3) Apresenta como medir a covariância, coeficiente de correlação de Pearson e regressão linear para caracterizar a relação entre duas variáveis.
Este documento apresenta os dados de ofertas de emprego no setor hoteleiro de uma região balnear sul-americana por trimestre dos últimos anos. O objetivo é identificar um modelo de previsão adequado para a série temporal, considerando sua tendência e sazonalidade, e fazer previsões para o próximo ano.
1) O documento discute o Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) em Portugal, incluindo sua história, mecanismos, incidência, apuramento e regimes especiais.
2) É destacada a importância do IVA para a estabilidade e crescimento econômicos, já que é uma das principais fontes de receita para os estados-membros da União Europeia.
3) O texto explica como o IVA é apurado pela diferença entre o valor liquidado e o valor dedutível, assim como possíveis regularizações devido a descontos ou
O documento apresenta conceitos fundamentais de trigonometria no círculo unitário, incluindo:
1) A origem dos arcos e as funções seno, cosseno e tangente em diferentes ângulos;
2) A relação fundamental que relaciona as coordenadas de um ponto no círculo com o seno e cosseno do respectivo arco;
3) Exemplos de cálculos e simplificações envolvendo expressões trigonométricas.
O documento introduz os principais conceitos sobre câmbio e mercados cambiais. Explica que moeda é um instrumento que facilita trocas e tem valor determinado comumente. Descreve a evolução dos sistemas monetários internacionais, desde mercadorias até sistemas digitais. Também define os diferentes tipos de mercados cambiais, como mercado à vista, mercado futuro e mercado interbancário.
INTRODUÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO 2.pptxThaynaSoares7
O documento discute os conceitos de ciclo econômico, política monetária no Brasil e instrumentos de política monetária. A política monetária tem como objetivo controlar a inflação e taxa de juros de um país, e no Brasil utiliza instrumentos como a taxa SELIC e operações de mercado aberto para atingir esse objetivo.
O documento descreve as principais espécies de receitas públicas no Brasil, dividindo-as em ordinárias e extraordinárias. As receitas ordinárias podem ser originárias, derivadas, punitivas ou não-punitivas. As receitas públicas também podem ser classificadas em correntes ou de capital. Os principais tributos são impostos, taxas, contribuições e empréstimos compulsórios.
Razões centesimais são frações com denominador igual a 100 que podem ser representadas pelo símbolo "%". O símbolo "%" significa "centésimos" e pode ser usado para escrever uma fração decimal. Para calcular um valor percentual de um número, multiplica-se o percentual pelo número e divide-se por 100.
Aula 17 - 11. Papéis de Trabalho.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
Classificação Fiscal de Mercadorias na Prática - IOB e-StoreIOB News
Este documento resume as principais nomenclaturas de mercadorias utilizadas no comércio internacional e no Brasil, explicando suas estruturas, regras de classificação e utilidades para fins fiscais, estatísticos e comerciais.
Classificação de Mercadorias no Comércio Exterior – NCMABRACOMEX
O documento discute os sistemas internacionais de classificação de mercadorias, incluindo o Sistema Harmonizado, a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias e a Nomenclatura Comum do Mercosul. Também aborda a importância da correta classificação de mercadorias e as penalidades por erros de classificação.
Classificação Fiscal de Mercadorias no Comércio ExteriorJANAINA GOUVEIA
Para classificar mercadorias para exportação, o exportador deve utilizar um método internacional de classificação baseado em códigos e descrições. O principal método é o Sistema Harmonizado, criado para facilitar o comércio internacional e a coleta de estatísticas. Além do SH, países como Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai utilizam a Nomenclatura Comum do MERCOSUL, que define alíquotas de impostos de exportação.
O Fisco federal tem evoluído muito nos aspectos de recepção e cruzamento das informações relativas às obrigações acessórias prestadas pelos contribuintes. Tudo isto por meio da tecnologia, fazendo com que as informações cheguem on-line nos repositórios tributários.
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/iob-guia-pratico-da-ecf-1189.aspx/p?p=LIV21344
O documento apresenta uma aula sobre escrita fiscal ministrada pelo professor Rafael Brandão. Ele define escrita fiscal como os documentos criados pelo poder executivo que os contribuintes devem manter para comprovar operações e receitas, mesmo que não tributadas. Também resume brevemente a história dos tributos no Brasil desde a colônia e conceitua os principais tipos de tributos.
A Contabilidade Simplificada é um método de escrituração contábil destinado a microempresas e empresas de pequeno porte, definindo seus requisitos e normas a serem observadas de acordo com a legislação brasileira. Microempresas e empresas de pequeno porte podem adotar este método simplificado, enquanto empresários individuais com receita anual abaixo de R$36.000 estão isentos de escrituração contábil.
O documento descreve como o departamento fiscal de uma empresa pode contribuir para seu sucesso, gerando informações que influenciam o lucro e fornecendo orientação fiscal para determinar a melhor estratégia de negócios. O departamento é responsável por escrituração fiscal, cálculo de impostos, interpretação de leis tributárias e garantir o cumprimento de obrigações fiscais.
Manual Prático de Operações Fiscais e Contábeis (ICMS, IPI, ISS, PIS, COFINS)...IOB News
1) O documento apresenta os aspectos gerais do ICMS, IPI, ISS, PIS e Cofins.
2) É abordado o fato gerador, local da operação, base de cálculo, crédito fiscal, alíquotas e outros assuntos relacionados a esses tributos.
3) O documento também discute temas como armazém geral, amostra grátis e bens salvados de sinistro no âmbito dos tributos apresentados.
Apostila treinamento de escrita fiscal icms e ipi cursos fiscaisLucas Santos
O documento descreve os diferentes tipos de materiais e insumos utilizados no processo produtivo e suas classificações fiscais, incluindo: (1) matérias-primas, produtos intermediários, insumos e embalagens; (2) materiais de uso e consumo próprio e para ativo; e (3) produtos para comercialização/revenda. Também fornece detalhes sobre o código fiscal de operações e prestações.
O documento fornece uma introdução sobre direito tributário no Brasil, definindo conceitos como fato gerador, competência tributária da União, Estados e Municípios. Também resume as principais características do ICMS, como incidência, contribuinte, base de cálculo e alíquotas aplicadas em São Paulo.
2. Programação do curso:
a) Sistema Harmonizado.
b) Organização/Ordenação da Nomenclatura do
Sistema Harmonizado.
c) Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) e
Tarifa externa Comum (TEC).
d) Normas relacionadas a classificação.
e) Regras para Interpretação do sistema
Harmonizado e da NCM.
f) Procedimento para classificar – Implicações.
g) Exemplos práticos.
3. a) Sistema Harmonizado
• O SH (Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação
de Mercadorias) é parte fundamental da Nomenclatura
Comum do Mercosul (NCM) que é a Nomenclatura vigente no
Brasil.
• O SH atual é o proveniente do congresso de Bruxelas
ocorrido em 1950, e foi oficialmente adotado pelo Brasil, em
1966, por força da aplicação do Decreto-Lei 37/66.
• O SH foi criado para facilitar o comércio internacional
entre os países e mais de 60 países e 20 organizações
participaram da criação do SH.
4. b.1) Ordenação do SH
• Para fácil entendimento podemos traçar uma analogia entre
a classificação dos seres vivos e a ordenação do SH,
conforme abaixo:
• Seres Vivos - Categorias: • SH - Seções:
- Famílias; - Capítulos;
- Sub-famílias - Sub-capítulos
- Gêneros; - Posições;
- Sub-Gêneros; - Sub-posições;
- Espécies; - Itens;
- Sub-espécies; - Sub-itens;
Os itens e sub-itens
Referem-se a NCM
5. b.2) Organização do SH
• O SH está divido em 21 SEÇÕES (numeradas em algarismos
romanos de I até XXI), que analogamente a classificação dos seres
vivos, podemos comparar com as categorias de seres vivos.
• Cada uma das 21 seções se subdividem em CAPÍTULOS, que
podemos relacionar as famílias de seres vivos. Ao todo são 97
capítulos, sendo que há um capítulo reservado para futura
utilização (cap.77)
• Os capítulos se sub-dividem em POSIÇÕES, porém, 7 dos 97
capítulos foram sub-divididos anteriormente em Sub-capítulos,
devido a complexidade e diversidade de mercadorias constantes
nesses capítulos. As posições seriam comparadas aos gêneros de
cada família de seres vivos.
• As posições quase sempre se subdividem em SUB-POSIÇÕES, que
seriam comparados aos sub-gêneros dos gêneros de famílias de
seres vivos.
6. b.2) Organização do SH
• A Nomenclatura SH é composta por 6 dígitos, sendo que os
dois primeiros referem-se ao CAPÍTULO.
• O terceiro e quarto dígitos referem-se a POSIÇÃO.
• O quinto e sexto dígitos referem-se SUB-POSIÇÕES, sendo
o quinto dígito correspondente a sub-posição de primeiro
nível e o sexto dígito correspondente a sub-posição de
segundo nível.
• Exemplo: capítulo
posição
CÓDIGO SH: 6903.10
Sub-posições
CAPÍTULO = 69
POSIÇÃO = 03
SUB-POSIÇÃO 1.o. nível = 1
SUB-POSIÇÃO 2.o. nível = 0
7. c) Nomenclatura Comum do
Mercosul (NCM)
• A Nomenclatura SH é desdobrada pelas Nações, Uniões
Econômicas e Uniões Aduaneiras de tal forma, que sejam obtidas
as Nomenclaturas Nacionais ou Regionais.
• No âmbito do Mercosul, o SH foi desdobrado em Itens e Sub-
itens, formando a NCM, que é a Nomenclatura Comum do Mercosul.
• Quando da criação da NCM, foram acrescentados mais dois dígitos
ao código SH, sendo portanto o sétimo, correspondente ao ITEM e
o oitavo correspondente ao SUB-ITEM.
• Exemplo: capítulo
posição
CÓDIGO SH: 6903.10.12
Sub-posições
Item
Sub-Item
8. c) Nomenclatura Comum do
Mercosul (NCM)
• Tanto no SH como na NCM, a leitura do código se faz na
seqüência já apresentada, ou seja:
• Cada capítulo se desdobra em posições (SH).
• Cada posição se desdobra em Sub-posições (SH).
• E regionalmente, cada Sub-posição se desdobra em Item e
Sub-item.
• Portanto, no exemplo, apresentado, o código 6903.10.12,
representa uma mercadoria que se encontra no capítulo 69,
na posição 03 desse capítulo, na sub-posição 1 dessa posição,
no item 1 dessa sub-posição, no sub-item 2.
• Nessa mesma seqüência lógica de leitura, teremos qual a
mercadoria esse código refere-se, como exemplificado a
seguir:
9. c) Nomenclatura Comum do
Mercosul (NCM)
• CAPÍTULO 69:
PRODUTOS CERÂMICOS
• POSIÇÃO 03 DO CAP.69:
OUTROS PRODUTOS CERÂMICOS REFRATÁRIOS (POR EXEMPLO:
RETORTAS, CADINHOS, MUFLAS, BOCAIS, TAMPÕES, SUPORTES,
COPELAS, TUBOS, MANGAS, VARETAS) QUE NÃO SEJAM DE
FARINHAS SILICIOSAS FÓSSEIS NEM DE TERRAS SILICIOSAS
SEMELHANTES
• SUB-POSIÇÃO 1 DA POSIÇÃO 03 DO CAP.69 =
Contendo, em peso, mais de 50% de grafita ou de outro carbono, ou de uma
mistura destes produtos
• ITEM 1 DA SUB-POSIÇÃO 1 DA POSIÇÃO 03 DO CAP. 69 =
Cadinhos
• SUB-ITEM 2 DA SUB-POSIÇÃO 1 DA POSIÇÃO 03 DO CAP. 69 =
Elaborados com uma mistura de grafita e carboneto de silício
10. c) Nomenclatura Comum do
Mercosul (NCM)
• PORTANTO, A MERCADORIA CLASSIFICADA NA
POSIÇÃO 6903.10.12 É:
Cadinho, refratário, composto por mais de 50% de
grafita misturada a carboneto de silício.
• O Decreto 1343/94, instituiu a TEC, que é
formada pela NCM (Nomenclatura Comum do
Mercosul ) e as alíquotas de Imposto de
Importação.
• Em 2001, a NCM e a TEC deixaram o âmbito
do Ministério da Fazenda e passaram a
responsabilidade da CAMEX do MDIC.
• Em vigor até hoje, a Res.Camex 42/01, que
estabeleceu a TEC (Tarifa Externa Comum)
atual.
11. d) Normas relacionadas à
Classificação
• Existem Normas Gerais e Normas específicas que regem a
classificação de mercadorias.
• As Normas Gerais de Interpretação, contemplam as seis regras de
interpretação do Sistema Harmonizado, a qual vamos discutir
pontualmente, posteriormente.
• No âmbito do Mercosul, temos as Regras Gerais Complementares, e
no âmbito Brasil temos uma Norma denominada “Norma Geral
Complementar da Tipi”.
• Em termos de Normas específicas que regem a classificação de
mercadorias, podemos citar:
Notas de seção, Notas de capítulos, Notas de Sub-posição, Notas
complementares da Tipi, Atos Declaratórios Interpretativos e
Executivos e Instruções Normativas, Notas Explicativas do
Sistema Harmonizado (NESH).
12. e) Regras para Interpretação do
Sistema Harmonizado
• São seis as Regras para Interpretação do Sistema
Harmonizado, que se aplicadas corretamente, na ordem
seqüencial das mesmas, conduzem a correta classificação de
mercadorias no Sistema Harmonizado.
• 1a. REGRA:
Os títulos das Seções, Capítulos e Subcapítulos têm
apenas valor indicativo. Para os efeitos legais, a
classificação é determinada pelos textos das posições e
das Notas de Seção e de Capítulo e, desde que não
sejam contrárias aos textos das referidas posições e
Notas, pelas Regras seguintes.
13. e.1) PRIMEIRA REGRA
Essa regra estabelece que:
- Os títulos das Seções, Capítulos e Subcapítulos são meramente
indicativos, e portanto, a classificação deve ser feita pelos
Textos das Posições e das Notas de Seção e Capítulos, ou
pelas demais Regras desde que não sejam contrárias ao textos
das Posições e Notas.
Isso quer dizer que o principal é analisar o Textos das Posições
e das Notas de Seção e Capítulos, sendo que, se uma
mercadoria não estiver mencionada nos títulos das seções,
capítulos e sub-capítulos, não significa que a mercadoria não
possa se classificar naquela seção, capítulo ou sub-capítulo, pois
o que vai determinar a classificação é o TEXTO DA POSIÇÃO E
DAS NOTAS DE SEÇÃO E CAPÍTULOS.
Além disso, essa regra estabelece que se a classificação não
pode ser feita através da aplicação dessa regra, deve-se aplicar
às regras seguintes, desde que não contrárias aos Textos das
Posições e Notas.
14. e.2) SEGUNDA REGRA
• 2.a)Qualquer referência a um artigo em determinada posição
abrange esse artigo mesmo incompleto ou inacabado, desde
que apresente, no estado em que se encontra, as
características essenciais do artigo completo ou acabado.
Abrange igualmente o artigo completo ou acabado, ou como
tal considerado nos termos das disposições precedentes,
mesmo que se apresente desmontado ou por montar.
• 2.b)Qualquer referência a uma matéria em determinada
posição diz respeito a essa matéria, quer em estado puro,
quer misturada ou associada a outras matérias. Da mesmo
forma, qualquer referência a obras de uma matéria
determinada abrange as obras constituídas inteira ou
parcialmente dessa matéria. A classificação destes produtos
misturados ou artigos compostos efetua-se conforme os
princípios enunciados na Regra 3.
15. e.2) SEGUNDA REGRA
A primeira parte da regra 2, (parte a), determina que a
classificação da mercadoria, mesmo que incompleta,
inacabada, desmontada ou por montar, deve ser feita, como
se a mercadoria estivesse acabada / pronta, montada, desde
que, no estado em que se encontre (pode ser incompleta e
desmontada, por exemplo) tenhas as características
essenciais da mercadoria completa/acabada.
Podemos entender por “características essenciais da
mercadoria completa ou acabada”, aquelas características
essenciais que fazem da mercadoria o que ela é ou será.
Por exemplo, um cadeado desprovido apenas do seu arco em
U, apresenta todas as características de um cadeado,
devendo classificar-se na posição de cadeado completo e não
na posição de partes de cadeado, por exemplo.
16. e.2) SEGUNDA REGRA
A segunda parte da regra 2, (parte b), determina que uma
determinada mercadoria, composta por uma matéria em
estado puro, ou misturada ou associada a outra matéria segue
a classificação da mercadoria constituída de determinada
matéria, desde que não seja contrária a regra 1, ou seja, ao
texto da posição ou notas de capítulos e seções.
Por exemplo, a posição 4402 contempla o carvão vegetal
mesmo que misturado a alcatrão, por exemplo, para permitir
a sua aglomeração em pelotas.
Porém, como dito no primeiro parágrafo, essa regra não pode
ser aplicada se for contrária ao texto da Posição e notas de
seção e capítulo, que é o caso do tomates inteiros com
vinagres, que não pode ser classificado na posição 2002, pois
o texto da posição proíbe a presença de vinagre.
Já as mercadorias constituídas pela reunião de mais de uma
matérias, deve-se classificar pela aplicação da regra 3.
17. e.3) TERCEIRA REGRA
Quando pareça que a mercadoria pode classificar-se em duas ou
mais posições por aplicação da Regra 2-"b" ou por qualquer outra
razão, a classificação deve efetuar-se da forma seguinte:
a)A posição mais específica prevalece sobre as mais
genéricas. Todavia, quando duas ou mais posições se refiram,
cada uma delas, a apenas uma parte das matérias constitutivas de
um produto misturado ou de um artigo composto, ou a apenas um
dos componentes de sortidos acondicionados para venda a
retalho, tais posições devem considerar-se, em relação a esses
produtos ou artigos, como igualmente específicas, ainda que uma
delas apresente uma descrição mais precisa ou completa da
mercadoria.
b)Os produtos misturados, as obras compostas de matérias
diferentes ou constituídas pela reunião de artigos diferentes e
as mercadorias apresentadas em sortidos acondicionados para
venda a retalho, cuja classificação não se possa efetuar pela
aplicação da Regra 3-"a", classificam-se pela matéria ou artigo
que lhes confira a característica essencial, quando for possível
realizar esta determinação.
c)Nos casos em que as Regras 3-"a" e 3-"b" não permitam
efetuar a classificação, a mercadoria classifica-se na posição
situada em último lugar na ordem numérica, dentre as
suscetíveis de validamente se tomarem em consideração.
18. e.3) TERCEIRA REGRA
Essa regra, determina que os produtos misturados, que não possam ser
classificados pela aplicação das Regras 1 e 2, devem ser classificados
aplicando essa regra, na seguinte seqüência:
a) posição mais específica;
b) característica essencial;
c) posição colocada em último lugar na ordem numérica.
No caso da Regra 3a., que determina que a posição mais específica
prevalece sobre a mais genérica, devemos considerar mais específica,
por exemplo, a posição que:
1. designa nominalmente uma mercadoria
2. identifique mais claramente e com uma descrição mais precisa e
completa, a mercadoria considerada.
Portanto, podemos citar como exemplo do item 1 acima, um aparelho de
barbear elétrico se classifica na posição 8510, e não na posição 8467
(ferramentas com motor elétrico) ou 8509 (aparelhos eletro-mecânicos
de uso domésticos).
Para exemplo do item 2, citamos os tapetes tufados têxteis para
veículos, classificam-se na posição 5703 e não na posição 8708 como
acessórios de veículos.
19. e.3) TERCEIRA REGRA
A regra 3.b, determina que as mercadorias sortidas ou misturadas,
devem ser classificadas pela mercadoria/artigo que lhe confira a
característica essencial.
Portanto, essa regra só se aplica à:
1. produtos misturados;
2. as obras compostas por matérias diferentes;
3. obras constituídas pela reunião de artigos diferentes;
4. as mercadorias apresentadas em sortidos (kits, conjuntos)
O fator que determina a característica essencial varia conforme o tipo
de mercadoria. Pode-se, por exemplo, ser determinado pela natureza da
matéria constitutiva os dos componentes, pelo volume, pela quantidade,
peso ou valor, pela importância de uma das matérias constitutivas tendo
em vista a utilização das mercadorias.
Por exemplo, o produto chamado KINDER OVO, classifica-se na posição
de chocolate (1806.90), ainda que seja composto, por:
- chocolate
- camada interna de leite, açúcar e gorduras vegetais
- cápsula plástica
- mini brinquedo
20. e.3) TERCEIRA REGRA
A regra 3c, estabelece que se não for possível a classificação pela
aplicação das Regras 3a. e 3b. a classificação deve ser feita pela
classificação da mercadoria em último lugar na ordem numérica.
Como exemplo da aplicação dessa regra, podemos citar:
Estojo escolar, de plástico, contendo:
- lápis,
- borracha de apagar;
- caneta esferográfica;
- caneta marca texto;
- Lapiseira;
- grafite para lapiseira;
21. e.4) QUARTA REGRA
As mercadorias que não possam ser classificadas por
aplicação das Regras acima enunciadas classificam-se na
posição correspondente aos artigos mais semelhantes.
Essa regra se usa para classificar, por analogia, mercadorias
que não possuem posições específicas na NCM/SH.
É o caso de uma churrasqueira, não elétrica, para uso
doméstico, de aço inox, que funciona por meio de espelhos de
aço que utiliza somente a energia solar para o cozimento.
Nesse caso, como não há posição específica, por aplicação da
regra 4, a NCM correta é 7321.11.
A posição 7321 refere-se a churrasqueiras não elétricas, a
sub posição 1 refere-se a aparelhos para cozinhar e a sub-
posição 1 refere-se a combustíveis gasosos, ou à gas ou a
outros combustíveis.
22. e.5) QUINTA REGRA
Além das disposições precedentes, as mercadorias
abaixo mencionadas estão sujeitas às Regras seguintes:
a)Os estojos para aparelhos fotográficos, para
instrumentos musicais, para armas, para instrumentos de
desenho, para jóias e receptáculos semelhantes,
especialmente fabricados para conterem um artigo
determinado ou um sortido, e suscetíveis de um uso
prolongado, quando apresentados com os artigos a que se
destinam, classificam-se com estes últimos, desde que
sejam do tipo normalmente vendido com tais artigos.
Esta Regra, todavia, não diz respeito aos receptáculos
que confiram ao conjunto a sua característica essencial.
b)Sem prejuízo do disposto na Regra 5-"a", as
embalagens contendo mercadorias classificam-se com
estas últimas quando sejam do tipo normalmente
utilizado para o seu acondicionamento. Todavia, esta
disposição não é obrigatória quando as embalagens sejam
claramente suscetíveis de utilização repetida.
23. e.6) SEXTA REGRA
A classificação de mercadorias nas subposições de uma
mesma posição é determinada, para efeitos legais, pelos
textos dessas subposições e das Notas de Subposição
respectivas, assim como, "mutatis mutandis", pelas
Regras precedentes, entendendo-se que apenas são
comparáveis subposições do mesmo nível. Para os fins
da presente Regra, as Notas de Seção e de Capítulo são
também aplicáveis, salvo disposições em contrário.
Essa regra, nada mais diz que, para enquadrar a
mercadoria nas sub-posições deve se analisar os textos
das subposições e notas de subposições, bem como
aplicar as mesmas regras 1 a 5, para identificar as sub-
posições corretas.
24. e.7) Regras Complementares
(RGC-1)As Regras Gerais para Interpretação do
Sistema Harmonizado se aplicarão, "mutatis mutandis",
para determinar dentro de cada posição ou subposição,
o item aplicável e, dentro deste último, o subitem
correspondente, entendendo-se que apenas são
comparáveis desdobramentos regionais (itens e
subitens) do mesmo nível.
(RGC-2).As embalagens contendo mercadorias e que
sejam claramente suscetíveis de utilização repetida,
mencionadas na Regra 5 b), seguirão seu próprio regime
de classificação sempre que estejam submetidas aos
regimes aduaneiros especiais de admissão temporária
ou de exportação temporária. Caso contrário, seguirão o
regime de classificação das mercadorias.
A Regra 1 determina a utilização do mesmo
método das regras do SH para determinação do
item e sub item.
25. f) Procedimento para classificar
1. Desvendar a mercadoria à classificar,
identificando:
- o que é a mercadoria;
- o que faz / qual a função (principal e
secundária);
- material constitutivo (% em peso ou volume);
- princípio de funcionamento;
- aplicação, uso ou emprego;
- forma de acoplamento a outras máquinas ou
motores;
- nome comercial, técnico, científico, vulgar,
marca registrada, etc.;
- forma / apresentação;
- se tem opcionais, acessórios, configuração de
fornecimento (componentes).
26. f) Procedimento para classificar
2. Aplicar as Regras de Interpretação do Sistema
Harmonizado:
- Lembrando que as regras devem ser aplicadas na
ordem seqüencial, sendo que só se deve passar para
a próxima regra, se não for possível a classificação
pela regra presente.
- Como a classificação se dá, pelo texto da posição
e notas de seção e capítulo, é IMPRESCINDÍVEL ler
todas as notas de seção e capítulos, antes de iniciar
a classificação.
- Sempre que não for possível classificar pela
aplicação das Regras, recorrer a outras normas, tais
como a NESH.
27. f) Procedimento para classificar
3. Enquadrar sistematicamente a mercadoria, na
seção, capítulo, posição, sub-posição de primeiro e
segundo nível, item e sub-item. Sempre nessa
seqüência.
4. Por fim, após determinar a classificação da
mercadoria, tão importante quanto a classificação é
a descrição da mercadoria de forma a evidenciar a
classificação fiscal adotada.
- Por força da Lei 10833/03, a descrição incompleta
ou imprecisa de mercadoria, não evidenciando o
enquadramento tarifário adotado, resulta em multa
de 1% sobre o valor aduaneiro, sendo a multa mínima
de 500R$ por classificação incorreta e máxima de
10% sobre o valor aduaneiro.
- Além dessa penalidade, a classificação incorreta
pode ensejar multa de 37,5% sobre o valor dos
impostos não recolhidos ou recolhidos em parte, e
até multa por falta de LI, quando essa for exigida
para a Classificação correta, quando a mercadoria
estiver incorretamente descrita.
28. g) Exemplos Práticos
Classificar as seguintes mercadorias e indicar qual
regra aplicada:
• Parafuso de aço inox, especialmente concedido para fixar plaquetas de aço em equipamentos de
análise clinicas;
• Kit de diagnóstico para detecção in vitro do vírus HIV no sangue, soro ou plasma humanos por
imunoabsorção ligada às enzimas (ELISA). O kit contém principalmente o seguinte: 1o) copelas
revestidas com antígenos HIV-I e HIV-II purificados e 2o) anticorpos de cabra anti IgG e
anti IgM humanos conjugados por peroxidase. Todos os anticorpos HIV existentes no soro ou
no plasma em análise colocado nas copelas ligam-se aos antígenos HIV após um período de
incubação de 30 minutos a 40oC. Após a lavagem das copelas com uma solução lavante especial
que permite eliminar todas as substâncias que não se ligaram, o conjugado é adicionado nas
copelas e incuba durante 30 minutos suplementares. Após uma lavagem e uma secagem
suplementares destinadas a eliminar os conjugados que não se ligaram, uma solução cromógena
é adicionada. É necessário esperar 30 minutos para que ocorra uma eventual mudança na cor e
adiciona-se em seguida uma solução para interromper o curso da reação (stopping solution). A
densidade óptica de cada copela é determinada após os 30 minutos que se seguem à
interrupção da reação e permite indicar se os anticorpos HIV estão presentes na amostra
testada e em qual quantidade.
• Xampu contendo 1,10% de depaletrina (princípio ativo), 4,40% de butóxido de piperonila
(sinérgico do princípio ativo), agentes tensoativos aniônicos, não iônicos e anfóteros, benzoato
de sódio (conservante), ácido cítrico e água. Este produto é acondicionado para venda a
retalho em frascos plásticos de 125 ml, embalados por sua vez em uma caixa de cartão. É
indicado, no frasco e na caixa, que o produto é um “xampu para o tratamento de piolhos e
lêndeas do couro cabeludo” e é utilizado da mesma forma que qualquer outro xampu.
• Aparelho elétrico do tipo usado em veículos automóveis para prevenir o condutor de que um
aparelho de medida da velocidade como “canhão radar” ou “canhão laser” funciona nas
proximidades. O aparelho emite sinais acústicos e visuais claros ao captar as hiperfreqüências
emitidas por um aparelho de medida de velocidade. Tal como apresentado, ele se compõe de
um detector radar/laser, de um sistema de fixação ao pára-brisa, de um cabo de alimentação,
de fusíveis, de peças separadas, de material impresso e de um manual de funcionamento.
• Tenda de brinquedo de tamanho pequeno (0,95 m de altura x 1,15 m de largura na base x
1,25 m de comprimento) para uso por crianças em interiores ou ao ar livre, consistindo em uma
manta de tecido de náilon, uma armação tubular de plástico e pequenas hastes metálicas para
fixar a tenda no chão quando usada ao ar livre.