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19.1 Sistemascirculatórios
Osanimâistêmderealizar.ininterruptamen-
te. trocasde substâncìâscom o anbiente, pois
todasassuascéÌuÌâsprecisamrccebernuÌÌìentes
e gásoxigênio,e eÌiminargáscarbónicoe outros
rcsíduostóxicosproduzidosno metâbolismo.
Nos anirÌÌaìs mâis simples, como o! celente-
râdos e os plÀtelmintos, âs trocâs de substâncias
ocorremdiretamenteentreascéÌuÌâsdo corpo e
o âmbicnte-Isso só é possíveìporquetodasas
célulâsdo organismoseencontrâmreÌâtivamen
te próximastantoda cavidadegâstrovaiculaf,de
ondc absorvemnutrienles,como da superfície
coÍporal,ondeocoÍem âstroca-sgasosas.
Já nos ânìmaismais complexos,há órgnos
especializadosnâ absorçãoe na excreção de
substânciâs.as qu:dssãoconduzidasa todasas
célülèscorporaisâtravésde um sisaemadetÌans-
porte:o sistemacircülatório. (Fig. 19.t)
UomÉorÈrÌterdossl0ursrrcrlltir io
Os sistemascirculâ6nos dosanirÌÌâisveÍe-
b.âdos consistem de tÌês parresfundamenÌaÌs:
a) sângue,fluido ro.madopor célulasdis-
persasem uÌn Ìíquido;
b) vasossaneüínêos.tubospor ondeo san-
gue circula, âtingjndo todas trspaÍes do corpol
c) corâção,órgãonuscuÌosocujr contração
impulsionáo sangue.fazendo-ocircularno inte
dor dosvâsossângüíneos.
FunçÕedosìsleÌnacilclrlxlóÍ;o
Os sistemascirculatóÍiostêm diversasfun
ções,cntreasquaissedestacâm:
a) o trânspoíe denütri€trtes,ncccssários
à âlinent4ãodascélulâsi
bìolrân{poírdesároúgènio.nrrr--rr
ì rcspiraçãocelulaq
c) â remoçãode gáscarbônico.produzido
narespirâçãoceÌulâí;
d) â remoçãodas excreçõ€s(âÌnôniâe
uréia,poÍexemplo)produzidasnometâbolismo
e) o trânsporte de hormônioq produzidos
nft glândnlâsendócrinas;
0 o trânsportedecélulase deânticorpos
do sistcmaimunitáúo, rcsponsávcispekrcoÌn
batea ageniesìn1ècciososqueinvâdàmo corpo.
Tiposdesistemâscirculâtórios
Os sistemascÌcÌrl{órios poilem ser classr-
ticados em dois tipos fündamenlâis: âbe.tos (ou
lâcunares)e teclÌâdos.
Si;r.rììasüÍcrÌxlórirxnLìeíoror llorr.$
Nos sistêmâscirculâtórios âbertos. o lí
quido circuìânte,dcnominâdohemolinfa. é im-
puÌsionâdopelo coÍrìçàoe scguepelo inrerioÍ
de vasos,queâ conduzematéos tecidoscorpo-
rais.Nos tecidos,à hemoÌÌnfâabandonaoSva-
sos e cai eÍn lactr.âs (hemocelâs) exisÌenres
entreascélülas.Dentrodashemocelas.a hemo,
Ìinfa enúa em ín1imocontarocom ascéÌulasao
redor. lbrnecendoìhes nutÌientes e caprando
suasexcreçÕes-Após irrigar os tecìdos.! he-
molinfa fetornaa outrosvasosqüe â condüzem
de volta ao corâção.
figurol9.l Celenterodôs
lAl,esponios(Bl€plôíêlmln-
lo5íC)5õoonimôisdspro-
vidosde5istêmocÍculolóío.
Nelês05hocosde subsl€n'
cio,ocoíêmpordituúo di
rêtoênlreoscéluìoieo om'
biênle.Animoìsmoiscom-
pldos,@moumonÍíbioíDl,
opresen'omum r5Íemocrr
culotórioqle exêculoo
tronrpodede 5ubtôncids
enheos<êlulore ô, órgõos
dê hoco(pulmõês,iniestino,
le.idoscoçorois elc-].
StrÌenu.irüúh(iÍiosÌ3chrÌdos
Nos sistemâscirculatóúos f€chados,o lí-
quidocirculante,denominadosângue,nunca
àbândonâo inteÍior dos vâsossângüíneos.Im-
pulsionâdopeÌocoração.o sânguecaminhapelo
irterior de vâsosdenominadosartériâ6. quese
râmificâmprogressivamenteem aÍérias meno-
res,âtingindotodasaspãíes do corpo.Nosór-
gnose tecidos,aÍériasÍiníssimas,denoÍninâdas
âíeríolâs, ligâm-seâvâsosaindamaisfinos,os
$pilâr€s sâtrgiíneo6,queatingemprâticâmen-
letodâsascélulâsdocoÍpo-Nenhumadenossâs
célulâs,poÍexemplo,situâ-seâ maisde130!m
(0.l3 Ínm)dedistârÌciadeumcâpiÌâÍsangüíÍeo-
OscâpiÌâIesseconectâm,no ladoopostoao
dâ conev.ãocom asarleíolâs,com vasosmuito
lÍÌos denominadosvênt âs-Estâsseunempârâ
formaÍv€iasprogessiv.Ìnentemaiores,quecon-
duzÊmo sanguedevoltââocoração.(Fig- 19.2)
FigurdI9.2 Si3tìêmscirculotÍio3ôbêdo(eimol e F
chodoÍoboixol.lrertebrodo, @modftópodo' e D
lu@s tên ,istemocir<ulolóriooberto,emqueo heú
linÍosi d6 voos 5ôn9üín6se6ho n côntìoicdircio
@mostecidorcorporoir.l.I€6riítênG.r@k'tórior fe'
chodos,onro o de onelideose o ds wtebrodos, o
sngue circulospe noiniêdordevos engúi.êoi.
359
Artérias, veiasecapilaressangüíneos
Artériâssãovasosquelevamsânguedoco-
ÌaçãopaÌaosórgãosetecidosdocorpo.A pare'
dedasârtériâsé espessâe contémtÌ€scamadâs
deÌecìdos.A câmadamaisinternaéo endotólio,
umt€.ido epitelialformadoporumÌínicoestrato
decélulasachâtadas.A canadamedianadaarté-
iâ é conÍituídapor tecidomusculaÍliso e a
camâdamaisextemaé constituídapor tecido
conjuntivo. rjco emfibÌas elásticas.
QuandoaÌnusculaturadaparededeumâaÍé-
riaseconÌrai,seudiâmetrointemodiÍninui;oÌeÌâ-
xamentoda musculânüââÍeriaÌ, poÌ ouío Ìâdo,
ÌevaâoâumenlododiâmetíointemodaaÍéÍia. A
contÌaçãoe o ÌElilr(amentodasaíériaspermitem
contoÌârâ pressãosangüíneae o volumedesan
guequecirculaemdeterminadarcgiãodocoÍ!o.
O líqìido sangüíneoextravasâdo,denomi
nadofluido tissular,bânhaascélulâspróximas
aoscapilâres.nuÌdndo-ase oxigenando-âs.As
céÌulas,por suavez,eliminamgáscaÌbônicoe
.outrasexcreçôesnofluidotissular.
A rnâiorpaÌÌedolíquidoqueâbandonouos
vâsose bânhouostecidosé reabsorvidapelos
píóprioscapilâÌes,Íeincoryorândoseaosargue.
Assim,aopassarpeloscâpiÌaÌesdostecidos.o
sanguetoÌna-semaispobÍeem nutrientese em
gásoxigênio.e maisricoeÌngáscarbônicoe em
No ponio deconexãoentÌeumaaÌreíola e
um capilarexisteumacélulaÌnuscuÌarlisa,en-
roladânovâsosangüíneo.queconsrituio esfinc-
t€r pré-capilaÌ.Quandoesseesfínclerunicelü
lârsecontlai,âpâssagemdosânguepaÌao capi-
lâÌé diÍninuídÂoubloqueadâidessemodoépos
sívelregulâro suprimentode sanguequeaflui
âostecidos-(Fig.19.3)
CapiìnressanCüineos
Câpilâressangüíneossãovâsosnuito finos
queÌigamasâÌreríolâsàsvênulas.A parededos
capiÌareséconsÌituídaporumâúnicâcâÍnâdâde
célu1as,corÍespondenteaoendotélìode ârlérias
e veias.As célulâsquefoÌmamapâÌededosca-
pilaresdeixarnpequ€níssimosespâçosentresi,
porondeextrâvasaÌíquidosangüíneo.
VeiâssãovasosquelevamsânguedosóÍ,
gãosetecidosdevoltaaocoÌação.A parededâs
veiasé formadaportÌêscamadâs,equivâlentes
àsdasartérias.EntreÌanto.ascamadasmediâna
e externadasveiassãomenosespessasquesuas
conespondenlesarteriâis.
As veiâsdemâlorcalibre.nohomeme en
muitosânimâis,possuemválvulasemse in
terioÌqueimpedemo Ìefluxodesanguee ga
íanternsuacirculaçãoem um únicosentido.
(Fis. 19.4)
Figu6 19.3 (A)Repre!€ntoçõoesquemóikodeodé
riõs,.opibB ê veios.No dêlolheò dneik, trccdde
subslÊncìosenlreo songuedo copibrê oscêlulosoo
redor.{B)Côntolêdô circuloçõôcopilarpormêiodo5
eslincreresoÉ-cooilorês.
360
Fisuro19.4 Desenhode ouroio do medicoinsês
WilliomHoruey,qre,nosécuoXVl,descobriuo exls
tênciodÕsvólvuiÕsno inieriordosveios.Asvólvulas
impedemo refuxodo songue,forçondoo o circuor
sempÍeemdirecõôoo coroçôo.
19.2 A circulaçãosangüínea
humana
O homcnÌe os dcnris veìtehftÌdostôìn sis
teÌÌìascircülatóriosfcchrdos.de constituiçãosc
raÌ semeÌhrnLc.A comparaçãoeÌÍe os sislcìnrs
ciÍculatóriosdos diversosvertebradosé tmtrdr
no Capítulo l7 dcstevolunìe.
GÍrìndepaÍe dasinlbrmrções desteclìpíÌu-
1o.enboÍrì relatjlas à circulâçãohumana,sao
igualmcnte váÌidâs parâ oulros lertebrâdos.
(Fig. l9.s)
^á
Fisuro | 9-5 O sistemo.nculoi.rio humonoé umÕvÕsbredede ú$s de diwes lipose coÌbres,quepoemem
comunicoçõôiódosos porlesdo corpo.Emvemelho,e*o epresntodÕsosvoss queironsporiomsongueÍko
em gós oxÌgênio{sngue aderiol)e, em ozul, ôsvo$s qoe lronspo'1Õmingúe pobreem gósoxigênìôhangue
vênosoì.Os órqôossãoirrhodos porintrincodosredesdecopilore!,quêènlromêmínrimoconrotocomoscélúlos.
361

il
:
O sanguehumanoé constiluídoporumlíquidoamarelado,o plesma,ê
por três lipos de elementoscêlulaÉs,gênericamentechamadosde êle-
mentoêfiguradosdo sangu€:hemáclas(célulasvêrmelhas),leucócltos
(célulâsbrancas)e plaquelas(fragmentoscelularestembémconhecidos
comotrcmbóciloa).Cercade 55%do volumêdo sanguêé devidoao plas-
ma!sêndoo Íestantedevidoàscélulas.Nocorpode umepessoade apro-
ximadamênte70kghácercadê5,6litrosdesangue.(Fig.Q19.1-1)
I
I
I
ï
I
bNs
Glcio Si@.honoro
PRO'IIíNA5
FigurcO19.1-ì
362
Plesmesengüínêo
No plasmasangüínêo,a águaé responsávelpor 92yode seu peso,
sendoo Íestanledevldoà prêsençâde proleínas(elbuminas,globulinas
elc.),saise substânciâsdivêlsa6,iaiscomonulrient€s,gases,excíeçõese
hormônios,
UmgrupoimpoÍtantede proioínasdo plasmesãoas gemaglobulinas,
queconslituemosanticorpos,substânciasqueprotegemo organismodos
ag6nt€sinfecciosos.
Outrapíot€ínalmportânlêdo plasmasangüíneoé o fibrinogênio.So
ocoÍe umÍ6Ímênto,o llbrinogêniosêtrenslormaemumaproteinaíibÍosa,
a ÍlbÌlna, cuiasmolóculasse êntrêlâçeme formamum tampáona área
íe da. As hemácias,rêlidesnâ melhed€ librina,Íormâmo coágulo,quê
impedea perdad6sangue,O líquidoquesobredepoisd€o sanguêcoagu-
laré chamadosoro sangüíneo.
Hêmáclâs
Ashemácias,tambémconhecidasporglóbulosveÌmêlhosouêrliró-
cltoç (dogregoeriÍos, vermelho,e kïos, célula),sãocélulasêspêciâlizã-
r,x l0óoó x ì0épormm3
Õ.'TrcÈPoft
dêsósdisênio
--Õ-
5.l0roó, l0r Pormmr
{ew
ÂNCP"5Ì&ANSPORTADAS
GlicoÈ tipidiôs
Aminó.ldôs Viìôminos6h.
PIAOUETAS 2,5 x t05o 4 x ì05pormml
C@quo<ôodosnouê
Gmposiçõodo ronguehumono.
dasnolransportsdêgásoxigênio.A hêmáciahumanaé umdiscobicônca-
vo com 7 a I pm dê diâmelro,e 1 a 2 pm de espessura.Há cercade
5 milhõesde hemáciaspormilímelrocúbicodê sangueem umhomêm,e
4,5milhõespormilímelrocúbicode sangueemumaínulhêr.Cadapessoa
possui,êmmédia,cercade 30tÍilhõesde hemáciasêmsuacirculação.
As hêmáciassáoproduzidâsno interiordosossos,a partiÍde celulas
da medulâos6eavermelha.dênominadaseritroblastos,À medidaque
amaduÍecom,oseritroblastosproduzêmhêmogloblna,pÍotêínadêcorvêÍ-
melhaquê contémíerro.Umav6z rêplêlode hemoglobinâ,o êriÍoblaslo
eliminao núclêoe assumesuâíormadiscóidelípica,lransloÍmando-seno
êrilrócito(hemácia).AtravésdosvasosquêiÍigam a medulaósseâ,oseÍi,
tÍócitosmadurosênlramnacifculaçãosangüínea.
lJmahemáciapêínânececercade 120diasêmcirculação.Aofimdes-
so pêrÍodo,perdesuacapacidadefuncionalê é fagocitadae digeridapor
célulasdo fígadoou do baço.Calcula-sequê,em apenasum segundo,
cercade 2,4 milhóesde hêmáciassejamdestruídassm nossocorpo.A
mesmaquânlidadeé libeÍada,pelamedulados ossos,parasubstiluiras
hemáciasrêmovidasdacirculação.
Dentrêos vertebrados,apênasas hemáciasdos mamílêrossãoânu-
cleadas,Hêmáciasdepeixes,dêanfíbios,derépteise dêâvêstêmnúclêo.
Lêucócitos
Os leucócitos ou glóbulos bÉncos 9áo célulasêspecializadasna
defesado orgenismo;combalemvíÍus,bactériase ouìrosagêntesinvaso-
resquepênêlrememnossocorpo,Emcondiçõesnormais,háêntrê5 e 10
milleucócilospormilímetrocúbicodê sangue.
Os leucócitossão produzidosnâ medulados ossose podêmser dê
cincotiposbásicos:neutrófllos,basóÍilos,acidóÍitos,ltnÍócttose mo-
nócitos,Asquânìidadesdessascélulâsnosanguee suasrespeclivâsÍun-
çôêseslãomoslradasnãlabela019,1-1,
Tob€loQl9.t-t Ascélulosdosonguêhumono.
Pleouetas
Emtodososverlebrados,com€xceçáodos mamíÍeros,as plaquetas
ou lrombócllos são pequenascélulâsovais.NosmamÍÍeros,porém,as
plaqueìassão fragmentosesíéricosou achatadosde célulaschamadas
mêgacârlócllos,Íormadasoriginalmêntênamédulaóssea,Há,6mmédia,
300milplâquêlaspormilímeìrocúbicodê sanguehumano.
Asplâquetasparticipamaiívâmentedoprocessodecoagutaçãodosan-
guedosvertebrados,QuandoháumíerimenÌo,plaquêtaspresenlesnare-
giãolesadãliberamtâtoresde coâgulação,quelevamà lormaçãode um
coágulo,Divêrsosíatoresdecoagulaçãojá íoramidenlificados,maso me-
canismocomplêtoda coagulaçãodo sanguêaindanáofoi tolalmenlêes-
claÍecido.
Tip(N
Coagulação
363
Homem:.4,2oó,0x10álmm3
Mulfer 3,óo 5,0x loólmnr
TrcisporledêgósoxigênÌo
2,5o 4,0x l0r/mm3 Cooguloçõodo,"'s,"
5 o ó,0x 103/mm3{totol)
50o I50/mm3
-50/mm3=500/mml
2,0o3,0x10r/mm3
Reguloçõodo<oosuoçôo
Prcduçôodêonticorposedêskuiçõo
UmdosimpoÍtantesfaloresdecoagulaçãolibeÍadospelasplaquetasé
a enzimairomboplaslina-quinase,que alua na lransfoÍmaçãoda pro'
trombinâ(proteínapÍesêntenosangue)emtromblna.
A trombina,porsuâ vez,atuaenzimaticamentenâ transiormaçãodo
fibrinogênio(outÍapíoleínasângüínea)emfibrina.As moléculasdêiibri-
naseêntrelaçâme ÍormamUmaredequeretémhemácias,o coágulo,que
vêdao lê mênto.(Fig.019.1-2)
Algumasdasenzimasenvolvidasnoprocêssodecoagulaçãoprecisam
estaÍassociâdasa íonsdecálcioparaíuncionar.Talassociâçãodepende,
porouÍo lado,da presençadêvitaminaK. Assim,lantoo cálcioquantoa
vitaminaK têmde estarpresenlesna dielahumana,poissão indispensá-
veisà coagulaçãosangÜÍnea.
Na espéciehurnanahá umadoençaherediÌáriaque aÍelaa coagula-
ção:â hêmofilia.Noiipo maiscomumde hemoÍilia,a pêssoanãoé capaz
de pÍoduziÍumÍatordecoâgulaçãodenominadoÍatoÌ Vlll. Pessoashemo'
fílicasesiãosujeitasa hemoríâgiasgraves,mesmoem conseqüênciade
oeouenosÍerimêntos.o lratamenloconsisteemtransÍusãodê Íaìoíesde
coagulaçãoobtdosdosangJedepessoasrormais.
É
e
FisurcOl9.l-2 Folìômicrcsrcfìooo microscópioele-
rrônicodè voíêduro dd redede fibrino envolvendo
hemóciosemumcoágulo.
O coração
O corâçãoéumórgãonuscuÌoso,dotama-
nho aproxìmâdode üm punhofèchâdoe com
pesoâproximadode400 g. Ele seÌocâlizano
meiodopejro,sobo ossoestemo.ljgeiÍâmenÌe
deslocadoparaaesquerda.
OcorâçãoaFesentâquatrocavidadesnrtetr
nas.genericamenÌedenominadarcâmârâscâr-
díâcâs.As duascâmarassuperioressãoosátrios
ou âurículâse asduasinferioÍes,os ventrí-
culos,
O átlio direito secomunicacomo ventrí-
culo diÌeito por rneiodaváhìrlâ tricúspide. O
átrio esqueÌdo,poÍ suavez,secomunicacomo
ventrícuÌo esquerdopor intermédiodaváÌvulâ
bicúpide ou mitral. A funçãodessasválvulâs
atrioventricularcsé garantiracirculdçãodosân-
guenocoraçãoemuln únicosentido,sempÍedos
átriosparaosventrículos.(Fig. I9.6)
364
S(toh!ediÍsroles
As câmarasdocorâçãocontraemsee dila
tâm-seaÌÌelnadamente,emÍnédiâ,70 vezespor
minuto.A conaaçãodeumâcâmarâcâÍdíâcâé
denoÌninâdasístol€e seurelâxamento.diástole.
A freqüênciâdemovimentosdocoração,ou
seja.a freqüência cârdíaca, vâÌiâ de âcordo
como graudeàtividâdeesituaçãoemocionalem
quenosencontrâÌnos.Duranteo sono.porexem
plo,ocoraçãodeumapessoapodebaterentre35
e 50 vezesporminuto;jáduranteulnexercício
físico intenso,â freqüênciacardíacapodeultra-
pêssar180bâtimentosporminuto.
Ciclocardíaco
Ciclo cârdíâco ó uma seqüênciacompleta
desístolese diástoÌesdascânarasdocorâçãoe
duracercade8 décimosdesesundo(0,8s).
{,"*--
O iníclo do cick) crrdíaco é nìafcâdopelâ
siÍoÌe dos átrios,quc boììbeirìì sarguepam o
iìÍerior dos ventlículos;cslcs,nessemomeÌto.
cstãoem diástoÌe.Às váÌ'ul.ìspresentesnasen
tÍ.ìd{sdasveiascalas (juntoâo !cntrícul.ì dirci
1(r)c dasleias pulmonaresounro âo lcntrícrkì
csqueÌdo)sefècham.evìlandoÍefluxodc sâDguc.
Passadoscelcadc 3 décnnosde segundôdo
início do ciclo. os ventfículosdlreltoe esqLrcrdo
entramem sí!Ìole. bomheandosangue,respcc
ti!ânìenie,pâraasaÍérirs pulmonareaorta.Du
râDtea sístoleventriculâr'.asviÌlvulastÌìcúspide
e bicústidesefechanÌ,evìtindo o felornodesan-
risuro 19.óCôrÕçõohumonoêmvi5tohonrollA)e emvEtodo6ollBì.EmlC),.orrelonsiiudiiolmoíÍondÕÕs
cômorcs<ordíocos,osvóvulÒsêosvosossÕnsüíneosllsodosoocoroçõo.Asseiosemvernehoiidtcomo Íruxô
de sÕnslericoemsósoxigêiiô.As setosemozu indicomo filxo de songlericoemsóscorbôfico.A Íoio
môsiÍoo rêdecoronórlohumonoevdeiciodoporcôÍonÌes
365
Enquantoa sístoleventicuÌar progride. os
átrios en!Ìam em dìástoÌe,enchendo-senova-
ììente de sangue.Ao ocoÍer a sístoÌeaúiêI.terá
início um novo cìclo cardíaco.
Os sonsproduzidospeÌocorâçãosãocâusâ-
dos pelo fèchâÌìenlorápido dâsváìvuÌasrlrio
venÌricxlarese seììilunâres,estâsúkimaslocâÌi
zâdâsnâscnlrMêsdrs anériaspulmonffe aortâ.
Durânte um ciclo cardíaco,pode se identificdÌ
duls "batid$'subseqüentesia primeira.detom
nlâis bâixo e menosaudível,é causadapelo fe
cbâìÌenio dasválvulastrjcúspidee bicúspide.e
marc.ìo
'nício
da sístoleventricular.A segunda.
mais 4gudae alta, écausadêpelo fechaÌnento das
víílvulas semilunarcs arieriais e Ìnarca o início
da úáÍole ventricular.(Fis. 19.7)
Oúrtroe,1!ffúqrar r ú rlirül
A ffeqüênciade batimentoscardíacosé
controladaporumaregiâoespecialdocoração
denominadanódulosino-atrialoumârcâpâs-
so. O nódulosino-atÍiâlé um aglomeradode
célulasmuscuÌâresespeciâÌizâdâs,Ìocalizado
pertodajunçãoentreo álrio dìreitoÈâ veìa
Aproximâdamentea câdâsegundo,ascélu-
lasdomarcâpassoemitemumsinaÌelétrìcoque
Figu.o19.7Movimentosde,isroleedióíoledurorie
sepropagadirctanentepâÌââ muscuÌaturrdos
átrios,provocandosuacontração.
OuúâregiãoespeciâÌizâdadocomção.o nódu-
loatúoventriculâr.atuaconlodistribuidordosiìral
gendopeÌorÌÌa$apasso.estimüldndoamuscülâtüa
dosvenÌrículosaentÌarelnsístole.(Fig.I9.8)
'rrmìiìiìç"--.
Diósioe Yenlrl.uôr
SklolêveírÌiculor
FigurdI 9.8 (A)Locolizoçõodosnód!ossino'ohioe atriovenhiculor, respônsóvêlspeo corhoedo5boiimen-
lôsco.diocos(81Os sinonelêtricosquecoo.denomosbolimênhrscordíocosseproposqmporiodoo corpo,
umovêzqle os iecldôssõôhonscônduicrêsde eleiricldode,e podemsercoptdos por êldrÒdossensÍÌ€is
colocodossobreo pee.{ClUmomoquinoêspec,oregislroossinoiselêhicosdocoroçõonoÍormodegróflcos,
366
s
l
!
;
O sanguenasartériâs
O sanguebombeâdopelos ventÌículos pene-
aâ nas artérias sob âÌtâ pressão.lmedialamenÊ,
d, pJrede.úeidi. c redïn. runer rânJoJe
volume e dirnnruindo a prcssãoinÌemâ. Se âs âr
tériasnãoreÌâxâ.eìno suficiente,apressãodo sân
gueem seüinterjoÌpode'subìraníleis perigosos,
compossívclrupturanasparedeslríerids.
A cadasístoÌevenrricuÌÍÌ é geÌadauma onda
de rclaxaììento da muscuÌâturâaúerial, que se
Fopaga desdeo coÌâção àróaçex!€midades das
âÌtcríoìas.Na diásÌolevenlricuÌar.quandoa pres-
são sangüíneadìÌninui, â mulculatura aÍterial se
cont|ai. mêntendoâ pressãoadequadapaÍa que o
sanguecontìnüe âcircuìar atéa próximâ sístole.
@
llcsÌor erI
A prcssãoexercidâpelosanguecontÌââpaÌe
dedÀsaúéria.sédenomiìÌadapr€ssãoãrterial. Em
üììa pessoajovemecoÌnboâsaúde.âpressaronas
artériasdulãnleasístoÌeventdculâr,apressão,sis-
íilicâ oumáxima.édaordemde120mmHg(120
nilímetrosdenercúÌio).DuÌânLeâdiásrole.apres-
sãodimlnuì,flcandoemtomode80mrÌÌHg.essaé
apÌ€ssãodiastólicâoumínirna.(Fig.19.9)
O sanguenasveias
Depoisdepassarpornilhõesdeâíeíolase
c.ìpilares,apressãosângiiíneacâimujLo.atingìn-
dolaloresmuÌtobaìxosnoinreÌiordâsveias.
sistói.o = 120múHa
diosióicÕ= 80 mmHa
dr moiorgue.l20mmHg
sngüineoPordo brÕço
Ê
P
or entre80 e 120 mmHo menoroue80 mmHÕ
permib Íllxo de sonsue' peÌn ie furc
FiguÍô19.9 {A)O ciclode exponsôoe reoxomeiàoderiÕ|,conhecidocomopltsôçõo,podeserpercebido
locl-ere ro o t- io odol do pLllooL ro oieno co-o_idodo peroco.A prkoçoocoÍ-,ponÕeó5' o' oçòes
de prc$õosongüínêono orteriodurorieos botimenicscordocos.1Be C) As pre$õesorrerio,5mo. mo e
mínimopodemserdêlectodÕsno,oiÉriqsdobroçoe medidoscomumoporêlhôchomodoesfigúomanômerro.
367
5
s
Fisuro I 9.ì 0 À esquerdo,sróÍìco do pressôodo songue nosdiferentes
tiposde vosossoigúíneosdoco|po (A, oorta;B,orlérios,C, orleriolos;D,
copiloresjE,veios;F,óiio). A dlreito,meconlsmosde propukao do sor
gue no sistemovenoso.A muscliÕr!roesquêléllcÕ,oo secontroir,prê$io'
nÕo songle io inieriordos veios;cs vólwlos fozem com que o songue
sempÍesedesloqle em dneçõoÕôcorÕçõo
tigurq l9.l ì Representoçõoêsquem&cado circuo
çõosislêmico(A)edo circuloçaopulmoncr(B).
O retornodo sangueaocoüçâo deve sc,cm
grode paúe,à! corÍ4õe! dosnrúsculoscKÌr'c
léticos.As leias se situâmou eni|e fcixcsdc
ìÌúsculos.de nrodoqueâ contr.qio nÌrscuìrì as
coDìpfinìe,fììzendocom que o sanguese d.skl
que enì seuinÌeriof. Devido às !il'|Ìlas, o sân
gÌÌeqxe se deslocanasleias sonente pode se
gÌrirrurìo:ìo coÍ.ìçio. (Fig. Ì9.1tì)
Circulâçõespulmonaresistêmica
Ao sc dcsk)cr [)cll)coìto hurmno,o sangue
passrdús !.zcs pelocor.çâo.IìÌpuìsnììâdopeÌo
vcnLìículodireito.o s.ìngue{i ros pulnÍlcs. de
onderetonra{o coraçao.IÌnpulsnì dopckrvcnlÉ
cuk)cs.Ìuerdo.o saDgucvaipa{ L(kx ossisteÌnas
do coÌto. de ondenov{nrcDtcrctorÌr rìocoÍrção.
PoÍissoscdiz qucDossâcìrcuÌaçãoéduplâ. sendo
cìtrâjcto corâção + pulmões + corâção derìorn-
mdo circülâçâopulmorìâr íou p€qrcnâ circula-
ção) c o tìqeto coràção J sist€mâscoeorâis +
coÍàção denonrin.Ìdocirculâção sistêmicâ (ou
grànd€circulâção).(Fig. 19.Il)
( .1. i r if ìr,r.l
O languecheg.r,ìo árn) direito do corâção
porduasgranáesveìas.avèiacàrà superior,quc
368
coletasangued^cat'cçr.dosbÍrçosccìâpâÍ( {l
l)eriofdo tlìrco. c r veiâcaia iúerior. quecoÌe-
tâ sângucdrs pcÌn.ìse dâpÂfteÌnfèriordo ilonco.
Do ,úriodirciLoo srnguepâssrìp|Ìrì oYentrícr-
lo dircito.queo hoìbeia pâr.ì ârtériâpuhnonâr.
Estare divrde em durls(djirìtâ c cs.Ìucrdrl. quc lc
lrÌn sârgueaospulmões.Nos fuhÌaÈs o sanguc
.ìdqoft gis oxigênìoeÌitErâ sáscrbônico.
Ì po( d. ro,.,,Õngu n$
CìrculaqãosìsÌêmica
DospulÍnõ€so sângue,âgoÍâoxigenâdo,Ìe-
toÌnâaocoraçãopelâsveiâspulmonaÌ€s e pe-
netrano átrio esqüerdo.
Do átÌioesquerdoo sânguepassâpârâoven:
tÌícÌlo esquerdo,queo bombeiâpârââ ârtéúa
aoÍâ. EÍa sedivideemváriosrâmos,quelevam
sangüeoxigenâdoâtodosossistemasdocoryo.
Sligúesâíen er.noÍr
A maioriadasa.rtériastranspoÌtasanguerico
emgásoxigênio;porissoo termo"sangueâÍte-
riâ|" costumaserusadocono sirÌônimode san
gueoxigenado.Jáa rnaioriadasveiastransporta
saüsuepobreems,ísoxigênioe rico eln sáscar
bônico;porissoo termo"sÍrnguevenoso'costu
maserusadocolnosinônnnodesanguepobÌ€em
oxigênio.Constituemexceçõesasàrténâs pul-
monâres,quelevamsanguepobreemoxigônio
âospulmões,e asvebs pülmonsres.quetíâzem
glóbulosbÍâncospresentesnaLinfâsãoÌintócitos.
enquantonosangueessetipo deleuc&iro repre-
sentâcercâde509. dototâl deglóbulosbrancos
(vejaaÌabelaQ19.1-1,noquaúo19.1).
CângliosÌinfÍticoi
Emdivenospontosdaredelinfáticaexistem
gângioslinfáticos,quesãopequenosóÍgãosper-
furâdosporcanais.A linfa emseucaminhopara
o coÌação,circuÌapelointeriordessesgânglios,
ondeé lìÌtrada.PariícuÌâscomovírns,bactériase
resíduoscelularessãofàgocitaddspeloslinfócitos
existentesnosgângliosÌinfáticos.(Fig.19.12)
Os gânglioslinfáticossãoó.gãosdedefesa
do organismohumano.Quandoesteé ìnvadido
pormic.oorsanismos,porexemplo,osglóbulos
brâncosdosgârylios Ìinfáticospróx;mosao1(}
sângüeox;genadodospulmõesâocorâção.
19.3 Sistemalinfático : 
o sist€malinfático é constituídopor ''ì':
umâvastarededevâsoslinfáticos. quese t1,i
di,rribuemporlodoocorpo.O' a.o' lin
fáticosmenìrestêmcalibrepoucomaìor l: ,.
queoscapìlarcssangüíneosediferemdes ì..
tesporterminaremfundocego,istoé.tê.n I
aextremidadefechada. .1 .. t.
Os capìÌareslìnfáticosestãomergu- il -. .
lhJdoseDtreascelula"dosrec,dos.deonde
A f SP.
copramo erceso deliquidori..ular.ori íïÁ llll
sindlmenreeÀtrarísadodo.crpilrrc..àn Vl/ q)
tsl|ne'.|efondU/ind'ìu)(i|{u|Jiâo'{{N
conrìuènriado"rdpilâre'linfâ,nôo,igi- Sì
nâ ii!'' deculibr frogr".irmenremrio'. l
que ronergem turr z regiáuru'áficâ. t

on,Iciomâm doi"gÍos"ú. duro.ììnfâtìco.. A
qìre.eunemài eiâ' 'ukliia.. ,L
nâ ii!'' deculibr frogr".irmenremrio'. .
5e.p,Ì rìgumm,Íio. o silemâlinfá Ll
tico deimÌ decììmpÍir suâfrrnçãodedre-
nagerndo excessodeÌíquidoÌìssular,este I
seâcìmulaúnostecidos,causandoumin- i ,
châço conhecido como edema liúático. ,!l:::ì
A lnia figuro I9.12 (Al Reprcsênlìdçõôêsquêhóticôdepor
tedo sislemolinfóticohumono.ÍB)Detolhedo redede
No inte.iordosvasoslinfáticoscirculââlin- sôngliôsê vo$s linÍólicosno resiõodo pescoço.lC)
fâ. cuja constituição é nuitô semelhanteàdo sân' Reprêsenroçôoesquemóticodo eshvturciniemodeum
gue,do quâÌ diferepor não conterhem.ícias.A sônsliolinÍotico.lD) Estruturodê um.opilorlinfotico
Linla tâmbém contém gÌóbulos bíancos, coÌno o co'todo porciolhênlêporo moslrorosvólwlos.r'6 se
sangue.A diferençâ,polém, é quequâse997údos tosindicqmo sonridodè movimênloçõôdo lìnfo-
369
cdl dainvasãocomeçâma semútiplicar ativa-
mente.paradaÌcombâteaosinvasores.Comisso
osgânsliosinchaÍn,fomsìdo asírguas. É pos-
sível.mütas vezes,det€ctâÌurnprocessoinfec-
cioso pela eístênciâ de gânglioslinfáticos in-
19.4Doençasdo aparelho
circulatório
MaisdametadedasmoÌtesempâísesindus-
trializâdosé câusadapelasdoengs cardiovas-
culaÌes, comosãogenericamentechâmadasas
doençâsdocoÌãçãoedosvasossangtÍneos.
As doençascâÍdìovâsculaíesmaisgraves
sãoprovocadasporobstÌuçõesdeaÍéÌias impor-
tântes,comoasqueirrigam o coraçáo(coroná-
AÌterioscÌeros€é umpqrsso deperdagra-
dualdaelasticidâdedapâÌededasanérias,causado
pelêdepoúãodeplâcasdegoÌduÌa(âtsmna9 na
superfícieanÊÌiâÌintema.A aÍerioscleroseplovo-
caa diminuiçãodocâÌibÌr intemodasar6érias,e,
emâlgunscasoqosâtercmasseimpregnamdecáÌ-
cio e setomamígidos, diÍninuindosignificativâ-
menteaeÌasticìdadeilaparedearterial.
UmâdasconseqüêncìâsdaaÍerioscleÌoseé
o aumentodapressãoa eriaÌ sistóÌicâ,umavez
queâsâÌtériasendurecìdasperdemacapacidade
desereÌaxêrdurantea sísioledo coração.AIém
disso,osâteromastomamásperââsupedíciein-
telnâ dâsâÍérias, favorecendoâ foÌïação de
coáguÌos,quepodemcausmobstruções.Atero-
mâsque sedesprendem,por suâvez. também
contÌibuemp:uacâusarobstruçõesâúeriais.com
prejuízosàcirculaçãodosângue.
^ngiÌrâ
doÌ)crto
Angina dopeitoéumaenfemidâdeemque
a pessoâÌernfortesdoresnopeitoâornenores
tbrço câÌdíaco.A anúa dopeiloé conseqüên
cia doestrcìtamentodeumâouÍnâisaÌtériasco,
ionáriâs.o que câusaisquemia,ou seja,redu,
çãodâciÌculaçãodosangueemceÍâs regiõesda
muscuÌatììrâdo coração(nÌiocáÌdio),diminuin
do suanutriçãoe oxigenàção.A diminuiçãodâ
circuÌaçãonascoronáriasgeralrnentenãochegâ
a comprometeÍâ atividade'nomaÌdo corâção,
370
mr., .e houeraumenrodaari!idâdecardiacà
devido a um exercíciofísico ou â umâsrande
enoção.sulgeadorcaÌâcterísticadaângina.
Inïàúodem0círdio
O inlhrtodemioqirdio.ouâtâquedecorâ-
çâo.e cau,âdopeìâb,uscai,quemiadomuscuto
cdrdiâco.prorocrJatela obrruçàode umaoL
mârsÍrérir. corônárir,.A. cdluh"mu* uldresdr
íegrdoi'quêmicâ.prirdâ, deoigè o. morÍeÍr.
empoucosÌÌinutos,originândoo itr:ÊaÍo.
SeLrÌü gÌìnde regriodocomçãofoÍ df(râdl
peloinfaÌto.aconduçãodoimpúsoeÌétricoprodu
/ido pelomarcJpó.oe inrercmpidae o cordçàu
deiÀadebaler..obrelrndoamoÍre.Seâpenauml
pequenaregãoe dJeLâdâ.o coÌaçro(onrinuaen.
úiúdade e alesãocicâtÍiza,comsubstitu;çãodas
célulasmuscularesmotur portecidoconjuntivo.
lnÌüeììixr..cbmI
A isquemiacerebrâl é o bloqueiodacircu
lâçãoemâÌtéÌiasquefomecemsangueâoencó
fâlo.Ascausasma;sfreqüentesdaisquemiâsão
â fomâção decoáguìos,dev;daa rrêumaúsÍnos
ouàexistênciâdeâteÌI}mas.As célulasnervosâs
ÌocâÌizâdâsnâáreaisquêmicâmorÌem.compÍe-
juízo dââtividâdecerebraÌ.
Osefeitosdaisquemiac€rebÍâÌ,bemcomoíìs
chancesdea pessoasobÌeviverdependemdaex-
tensãoedaÌocaÌizâçaodâlesã{].A isquemiacere-
bÌalpodecausarpâralisiâtotaìoupârciâldocorpo.
perdâÌotaÌouparciâÌdâfala perdâdâcoordenação
motomedìversasaltemçõesnocompoúmento.
HiJ'slensilo
Hipertensãoé sinônimodepressãosangüí-
nea eÌêvâdâ,conhecidapopularlnenrecomo
'pÌ€ssãoalta".A hipertensãoaümenraosriscos
de ataquescardíâcosê derramesde sangueno
AscâusâsmâiscomunsdâhìpeÍensãosãoo
estresseemocional,a alimentaçãoinadequadâ
(ricâ emgordurâse sâis)e a vidêsedenráriâ.
Chamadààsvezesde"matadoÌasilenciosa',
poismuitaspessoashipeÍensasnãoapresentâm
sintomâsdadoença,ahipeÍensãopodesercon-
toìadâ commedicâmentos,dieta,exercíciosfÍ-
sìcose reÌâÌâmento.Bmborâa pÌessãoarterìal
ÌendaaseelevâÌcomo aumentodaidade,deve-
se procurâr orientaçãomédica caso a pressão
diastólicââtinjamaisde9 ou l0 lnmHg eâ sistó
licâ,mâisde 15mmHg.
PrelcÌ1tifdriloonçrcdlirÌuru rrl
A constituìção genéticâ predispõe ce âs
pessoâsâ desenvoìveÌemdoençâscÍrdìovâscu-
ÌaÌes. Os genes,entretânto, â{oam em conjrnto
com fâtoresâmbientâisque coìÌprovâdâmente
desencâdeiâmdoençâs,eessesfâtorespodemser
conlÍolâdosde modoa promovera saúde.
Fumo,dieh nca em gordurâse coÌeslerol,
fâÌtadeexeÌcíciosfísicose vidâ estressantesão
âlgunsfâtoresquepÌedispõemadoençascaÌdìo-
A pessoaque querFecâver sede doenças
caÌdiovascularesdeveevìtaÌo fumo,osÀlinen-
tos goÌdurosos.sobretudoosdeorigemaüimal.
manterpesocoÌporaÌcompatívelcomsuaêltufa
e idade,IazeÌexercíciosfísicosregularese evi-
târsituâçõesdeestresse.Devetambémmedirpe-
riodicâmentea pÌessãoâÌterial e fazer exarnes
T*io troduzidoe odoptododo orliso 'Elusi'eOuorry" Reseorchers
ore closinsin on fie stemcell de TimBeordsley,publ(odo no revisto
ScíentìfìcAnericon,vol.265, n'i3, 1991.
A mêdulaósseaoriginatodosos liposde célulasdo sanguede queo organismo
nêcêssitâ- leucócitos,célulasvermêlhâse plaquelas.Oscientistasacreditamquea pro-
duçâodecélulassangüíneasestáacargodecélulasgerâdoías(sfemcel/gcâpazêsdesê
multiplicarindefinidamenle,diferenciando-sequandonecessário.Taiscélulasgêradorâs,
porém,nuncaforamisoladasnaespéciehumana.Acrêdita-sêquea proporçãodecélulas
gêradoraspresentesna medulaósseasejamuitopequênae elassãoapaíentementein-
distinguíveisdasdemaiscélulasmedulares.
Atualmente,doisgruposde pesquisadores,usandométodosdistintos,parecemêslar
descobrindoasmisteíiosascélulasgeradorasdameduìaóssêâ.O grupolidêradoporl,,laF
colmA.S.Moore,doCentrodeCâncerdoÌúemorialSloan-Kettering(EUA),estácompetin-
do comos pesquisadorescaliÍornianosChadesI,,1.Baum,de PaloAlto,e lrvingL.Weiss-
man,daUnivêrsidadedeStanÍord.NosúltimosmesesosdoisgruposaperÍeiçoaramtécni-
casdeslinadasa isolarcélulasgeradorasemculluradetecidose demonstrarsuaatividade.
A capacidadede oblerumsuprimenlopurodecélulasgeradorasdê medulaóssea
poderiaforneceraosmédicosumaimportanteferramentapaÍasalvatvidashumanâs,pois
permiliriaregeneraro sistemaprodutordesangueempacienlescujamedulaóssealives-
sesidodanificadapordoençaouporquimioterapia.Ascélulasgeradorastambémseriam
alvosvaliososparaateíapiagênicadedoençashêreditáriasoumesmoinfecciosas.Como
essascélulasse renovampoí multiplicação,gênesnelasintroduzidospersistiriampelo
restodavidadopaciente.
Nomomentojá é possívelreconstituira medulaósseade pacientesportadoresde
leucemiaa parlirdaintroduçãodeumpequenonúmerodecélulassadias.Ivlasastécnicas
paraeìiminaras célulasdoeniesda medulaósseaaindaeslãolongede serperfêitas.O
procedimentoé arriscado:consisteem retirarumaamostrade célulasmedularesdo pâ-
ciente,preservando-asemmeiodecultura.Emseguida,matam-se,porirrâdiaçãoou por
administraçãodedrogas.todasascélulasrestantesdamedula.Maistarde,a amostrade
célulasinicialmentecolhidaé reintroduzidana medulapararegeneíaro sistemaprodutor
desangue.OscitadosgruposdepesquisadoresjáconseguiramumcêrtograudêpuÍilica-
çãode célulasgeÍadoras.Falla,ainda,testarse essascélulasseráocapazesde salvar
pâciêntesemestadocrítico.Ë issoo quesêêspera.OsÌeslesdêverãocomêçarembrêvê.
371
SlsrtrNÍ-s cIRcuL TóRlos
FICHAI
FICHA2
l. SobÌcos siícìÌìâs ciÍculatúios dosïeÍebÌados. reiponda:
a) QuaissãoscusconrponcDrcslìüdanìerìtnisl
b) Quâi assu,rspriÌcìpris fünçõcs?
2. Câr{cterize.eìÌ Imhasgcìais.sislcìÌascìÍculatóriosabeÍos e techados.
3. CâmctcriTe.qurDtoà círuÌurc à lunção,aÍérlas. veiase capiÌarcssrDgüíncos.
4. QuaÌé o papeldasválvulaspresentesno intcriofdrs vcir'l
A crRcul-ÀÇÃo SANGüíNEAHIiNÍaNÀ
1. Fàçaum esquenÌìsxnplilìcadodocorìça()hüìÌrno. UseÌegendaspaÌàdcnoÌninarascâma
Írs caÍdíacN e asviiÌvuhs atÌioveÌìtficul.Ìrcs, alóìì drs rrLúìas e veìasl;gadasao coraçlio.
2. Conceìtuesístolee diíìsiole.
3. O queé freqüênciâcârdía.a?
4. O.Ìüc ó ciclo crrdíâco?
5. QuemecânisÌnoproduzo somtipìco das 'bâtid{s'do cor.ìçãol
6, QuaÌé a re-qìãodo coraçãoresponsávelpcÌo conlroÌeda 1ìeqüênciacardíac,Ìl
7. I)etìnapressãoaÍeri{1.
8. I)efiÌapressàorrte.irlsidólicac p.cssàoaíerial diastólica.Quevalorcssãoconsidcra
dosnonn.Ìisprr! cssrspfcssõcs,cnÌ unì.ìpessoaJoveml
9. ExpÌnÌuc!:sunìidrnerÍe os ÌnecaniïnosqueNssibilir{ìì o rjronÍr do sangìepreserÌe
10.
lÌ.
Ììàsverff ro coração.
CarâctefizecirculaçãopulìÌonrr c cìÍcuÌâçÌosislenncr.
Ulilizando sedeesquemassinìplifÌcndos.indì!Ìueo tìãictodo smgue:
r) nr cir.rÌrçãopuhnoâr; b) na cìrcnlaçãosistênri.r.
12. Caracierize.sobo pontode vist,Ìdr oxìgcÌrção. srDsueüterial e sangnevenoso.Ore
aÍériès conduzemsangüevenoÍ,Ì Quc lcirs coDduzemsangueaícrirl?
372
A.'TESTES
Bloco1.SistemâscirculatóÍios
r. (PUCSP)Asìnãlea lràËquemelho.dclinea
lúnçãodoaparelhocircolatóúóno$veÍebcdos:
à) 'rranÍbrmd compostosnilÍogenadose resí-
duosmetabóìicospoduzidospelascélulas.
b)Distrìbuì substâncidsDltritivaspor rodoo
coryoe recolhersubstârciàskjÌicasresuìtan
tesdometabolismoelulú.
c) 'Iransfonnaras sìbstânciasãlinenLaÍeseìn
Írdhtos asimilíveis peloorganisno.
d)OÌidâr o alimcntopeloO,, produzindoHrO,
c) Recebeiestínü16,pÍoces
eÌenose8.er.rresposÌrs.
2. (L ObjÈlivo-SP)O súguc podetansportaras
seguintessubLâncias:'
L gasesrspna!órios
Nosmmílèros, o sdnguctransporta:
a)apeMsI, treIIÌ. d) apenrsIÌ,lll e Iv.
b) apenasI, treIV. c) I, II,III eIV.
3. (FtspPtj)ObsèrvcosesquenasA c B.quemos-
hãm.demodosinìpÌìficado.o senÍdoú coÍen
tecinulatóriaen diversosgrq'os deanimais,qle
apresentamo sistemacircularórìo:
Ì*'i"'
L c.:"q,;..
G)
Ì
t
G)
373
AssinaÌeaaÌtdrativa coreta:
a) A élbchado.geseDteemaÌtrópodosemgeral
e celalópodosiB é aberto.encontradoemne
malelninloseréptejs.
b) A éãbeÍo, presenleeÌncrusláceosenoluscos
em geralrB é fèchndo,encontadoen veÍte-
c) A é fechado,presenteem úelídeôs: B é fe-
chado,encontradoemmmíferos.
d) A éabeÍo, presenleen plúáÍia; B éfechado,
enconiradoemanííbiosepeixes.
ê) Ambossaofechados,encontmdostdto emiD
veíebÍlrdoscomoemvertebrados.
(LIFSC)Sãoaninah quê ãpresèntaftapaJelho
circulatóriodotjpo âberto:
a)noluscoeaÍtópodo. d) mmífeÍo emolNco.
b)úoluscoeâneÌídeo. e)râÌnífero edftuodo.
c) úelídeo eâÌEópodo.
(MackenziÈSP)Obseaândoum co.te trânsver-
saldeumâdtéria edeumaveia,deâcôrdocomo
esquemaabaixo,podemosatumú:
3.levaqpm6tecidos ( ) aÌláiapulÌnond
4.@nduzmgue vercso ( ) grode circuÌação
5.retin Cq deciolação ( ) corc!ária
A coreta seqüênciaüunéric,ì .lâ seguiìâ colu-
!a, de cina pda baixo, de confornidâdecom a
a)2,5,4.3.1.
b) 1.3,4,5.2.
c)5,3,2.4.1.
d)4,2,3.1.5.
4.
a) A éaÍéria. poisposui muitomaisdDsculalu
E lisa efibms eÌásticas.
b) B é aÍérÌa. mostmdo o sisÌeM de vavulas
Pâraevitaro rotluxodo sdgue.
c) A éveia,indicandoo tlchmento daválvula.
d) A eB são8ÍéÍiàs. sèndoqueA Íri do coração
eB chegaaoconção.
e) A eB sãoveis, sendoqueA chegââocoração
eB saido coraçao.
ó. (U- E. Londrira-PR)A função.làsválvulasexls-
â)rel2rdú o fluxo sangúíneo.
b) lmpediroÊfluxo do sanguè.
c) acelerâiosbddnentoscâÍdíacos.
dl retârdârâ! pulsações.
è)retorç'ri aspaÌedesdosvâsos.
Bìoco 2. A ciÌc' âção sânsüín€a h||mânâ
7. (Mogi-SP)Sístoleedìíltole sãÒ.relpectìvãfren1è:
a) contnçãodo(mção erclamenlo dospÌnmões.
b) contraçãododiafÍagmâe relâxamentodos
músoÌos intercostais.
c) reÌia]mertodoc@çãoeontnção d6 puìnõs.
d) reÌaxuento do diafragma e contraçãodos
fr úlcuìosintercostais.
e) contraçãoereldmenlo dasldLes docomção.
8, (LrnCE)Rclacioneascolund:
l. irigaçãodomi@tudìo ( ) veialuìnoE
2.conduzsdgue arteriaÌ' ( )lequenacioÌação
374
9. (FGV SP)Ch:ì'rrmos artériaatodovasosangüí
a)chegaaocoiação.
b) coduz saneuevenoso.
c) paÍe do comção.
d) chegaàsauríoÌas.
e)cônduzsaryueüteÍial.
10. (F. Objetivo SP)O conção furciona comoDna
bomba.Nosmanúeros,o sdgue combaixoteor
de oxigêlio é elviado aospuÌmões.Por outro
lado.o smgueoigenado nospulmõesémmda
dopda osvánossetoresdoorgãnisúo.AssiÍale
aopçãocoreta entrèasabâüo represènràdas:
â) O sângúequesâidoventrículoesquerdoéen,
viadoaospulmõespâraaoxigenação.
b) O átriodireitorecehêsdeue dasveiascavase
o envrapüa o orgúrsÌno.
c) As veiaslulmon@s lelaÌn o súguo oxigena
dopda o átrioesquerdo.
d) O ventríc!ìo direìtorecebeo srìngueoxìgçna-
dÒeô enviâpdâ o ofgdismo.
e) A aortasaidoventÍícuÌodireìtoerrdsporta o
sanSueoxrgemdo.
ll, rurFRS
'
oequemadbaiô.Rlerenleaoj.rema
- crrculalonohumcno.a. leÌú. A e B nodêm.e'
subslituídds, Íelpe.tivdnente, por:
a)pulnões,células. d) coÍação.lecidos.
b) corâção,lDlnõès. e)tecidos,puÌnões.
c)céluÌas,coÍação.
12. (PUC-SP)As veiascavas,adtéria aortaeâdLé-
na pulmoneestãoindicadd,respecúvamente.
leÌassetas:
-1.-&r,"n
2
a)1,2e 3. c)2,3ei. e)4,2e1
b)1,4e2. dJ4,1e2.
13. (PUC-SP)ED r€Ìaçãoao €squeM dterioli os
vasosindicâdospoÍ l,2.3 e4 ftìnspoÍar, res-
!@livmentei súgue:
a)venoso,venoso,aneriâlèdterial.
b) aíerial, vênoso.aÍle.ial evenoso.
c) arlèriâI,â.tdiâ1.venosoeveÌoso.
d) lenoso.aÍeíal. ãterial ev6Doso.
e)v€noso.aÍeriaÌ. venosoeartêrial.
14. (Fuv€st-SP)O esquem reprcsentaum coÍe Ìon
gitudiDaldo coFçãodem nmÍfero. O sânguo
quedeixâo vêntrículodireno(VD) €o quedeixa
o venh.ículoesquerdo(VE) seguhão.Íespectiva-
u. (UFRS)Quâtrdoo coraçãoboÌnbeiasangE com
todââlôrça:
â)asaíériãs sedistendememvirtude.laprêssão.
b) asveis secontraem.
c) âpressãoârúerialémJnira.
d) €leencontrâ+eemdiáíole.
e)o fluxo sdgúDeo dininui.
B. QUESTÕES DISCIJ'RSIVAS
r8, (FuvesGSP)CancterizeapaÍelhocjrculatóno
âbertoe apâreÌhocnolatódo fêchado.Dê um
èxemplodecadâ.
a)auícDÌadireilâ eaurículaesquerda.
b) veiacàvaeaÍtéiiâpulmonú.
cl venbículoesquerdoelulnões.
d) pülnões eartériââorta.
e)pulnõ€s eventrícuìodiroito.
15. (U. F. Fluminense-RJ)No âprìrclhocirculãtórìo,
asftocasgâsosãsênre o sang
a)Ìênulas. c) aíedolas.
b) câpilms. d) linfáticos.
19. (PUc SP) o es
AE quena ao lado é
rcferelreaocora
çãodeum mamí
iero.
16. (Cesgrmio) No coÍaçãoh'jlfuo, âsválnlas tri
cúspideemit d slão l@tiada, Êspetivmúte:
a) enlreo átÍio esquerdoeo ventículo esquerdo
ee!Ìre o á1riodiÌeito eo ventrÍculodircito.
b) entr€oáaiodircito eoátrio€squerdoeentreo
yentículodireito eo ventículo esq@.do.
c) enlrea âr1értuaortae o ventículo esquddoe
entreaaíéria lulmonú eo vent ículodireito.
d) entreo átÍio diftito eo venlícÌúo direiio een
t|e ô átio esquddoe o ventÍícuÌoesquerdo.
e) entreo átrio direito e a veia cÀvasuperiore
€nt|eo átrìodircito e aveiacavaiDferior,
a) Quenúmercsi.dicaÌn aÍériaseveias?
b) Quenúneros indicam vr$ospor ondecircu-
Ìâms'tngueârterialesãnguevenoso?
c) QuenúÌne'osindicm vâsosquepaúciprm da
cncuhçãopulmoM edacirculaçãosislêmìcã?
Z). (Fuvest'SP)Na linguagemcomnmé freqúenre
dizer que as aÍérìas caregam sanguearterial
(rico en onsênio) e âs v€iascresm saDsue
vcnoso(pobrcemoxigênio).Essacaracte.ização
éválidapdmquaÌqüervasosangúíneodeumma-
mífero?Justifiquoaresposta.
2r. Guvesr-sP)Quâl o cmiúo percorido por um
glóbulovermelhodesdeo venÌrícDÌodjreitoatéo
átrioesqueldodeìm namífelo?
22. (U. F.tÌberlândia-Mc)DesrevãouèsquemÍia â
Fquenaeagmde cirolaçãonaesp*ie hu'ba.
23. (FuvesrsP) Explique,em ünhaseerais,comoé
constltuídonoso sistemaÌinfáncoequaÌsuafun
çãoDooredisDo-
l. DoençÀscono adterioscleroseprovocd endu
ecime.to e perdade elaslicidadedasaÍérias.
If,vüdo emcontâo papeÌdd artériasnamanu
tençãodapressãosd8üínea,o quevocêpoderia
dizerarcspeitodasprcsõ€s sistóÌicaediastóìica
en ún indivídúôquesofredeàneúôsclercse?
2. Quelanrasen (ou vâúLagens)a!ÈseúrâaciÍcula
çãodupla,onlleta, comoadosmmíiqos. sobre
acircuÌaçãoencontradaemaDfibios?Discuta.
3. Ura dÀsprjnci!ãis tunçõesdosistemâlinfátlcÕé
â d.ènagemdo flüido sdgüineo exlrâvasadodos
capìlms. A etefúlíâle é umadoençapúNitÍia
causâdapú umveme quobÌoqueiaeprejudicaos
vasosegtu8ìiosÌinJáticos,obst$indo-os.Emge
raÌ.o veúe âlojÈ-sems menbrcsinfèriorcs,que
selomm inchadÒse deformdos, lembrandoa
palade um elefmte.ComovocêexpÌicüia esse
inchaço,coú@endoo locâldapârâsìtoseeâfun-
çaodo sjstem linfátio noorgdisno?
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Cap.19 sistemas circulat rios

  • 1. ç 19.1 Sistemascirculatórios Osanimâistêmderealizar.ininterruptamen- te. trocasde substâncìâscom o anbiente, pois todasassuascéÌuÌâsprecisamrccebernuÌÌìentes e gásoxigênio,e eÌiminargáscarbónicoe outros rcsíduostóxicosproduzidosno metâbolismo. Nos anirÌÌaìs mâis simples, como o! celente- râdos e os plÀtelmintos, âs trocâs de substâncias ocorremdiretamenteentreascéÌuÌâsdo corpo e o âmbicnte-Isso só é possíveìporquetodasas célulâsdo organismoseencontrâmreÌâtivamen te próximastantoda cavidadegâstrovaiculaf,de ondc absorvemnutrienles,como da superfície coÍporal,ondeocoÍem âstroca-sgasosas. Já nos ânìmaismais complexos,há órgnos especializadosnâ absorçãoe na excreção de substânciâs.as qu:dssãoconduzidasa todasas célülèscorporaisâtravésde um sisaemadetÌans- porte:o sistemacircülatório. (Fig. 19.t) UomÉorÈrÌterdossl0ursrrcrlltir io Os sistemascirculâ6nos dosanirÌÌâisveÍe- b.âdos consistem de tÌês parresfundamenÌaÌs: a) sângue,fluido ro.madopor célulasdis- persasem uÌn Ìíquido; b) vasossaneüínêos.tubospor ondeo san- gue circula, âtingjndo todas trspaÍes do corpol c) corâção,órgãonuscuÌosocujr contração impulsionáo sangue.fazendo-ocircularno inte dor dosvâsossângüíneos. FunçÕedosìsleÌnacilclrlxlóÍ;o Os sistemascirculatóÍiostêm diversasfun ções,cntreasquaissedestacâm: a) o trânspoíe denütri€trtes,ncccssários à âlinent4ãodascélulâsi bìolrân{poírdesároúgènio.nrrr--rr ì rcspiraçãocelulaq c) â remoçãode gáscarbônico.produzido narespirâçãoceÌulâí; d) â remoçãodas excreçõ€s(âÌnôniâe uréia,poÍexemplo)produzidasnometâbolismo e) o trânsporte de hormônioq produzidos nft glândnlâsendócrinas; 0 o trânsportedecélulase deânticorpos do sistcmaimunitáúo, rcsponsávcispekrcoÌn batea ageniesìn1ècciososqueinvâdàmo corpo. Tiposdesistemâscirculâtórios Os sistemascÌcÌrl{órios poilem ser classr- ticados em dois tipos fündamenlâis: âbe.tos (ou lâcunares)e teclÌâdos. Si;r.rììasüÍcrÌxlórirxnLìeíoror llorr.$ Nos sistêmâscirculâtórios âbertos. o lí quido circuìânte,dcnominâdohemolinfa. é im- puÌsionâdopelo coÍrìçàoe scguepelo inrerioÍ de vasos,queâ conduzematéos tecidoscorpo- rais.Nos tecidos,à hemoÌÌnfâabandonaoSva- sos e cai eÍn lactr.âs (hemocelâs) exisÌenres entreascélülas.Dentrodashemocelas.a hemo, Ìinfa enúa em ín1imocontarocom ascéÌulasao redor. lbrnecendoìhes nutÌientes e caprando suasexcreçÕes-Após irrigar os tecìdos.! he- molinfa fetornaa outrosvasosqüe â condüzem de volta ao corâção.
  • 2. figurol9.l Celenterodôs lAl,esponios(Bl€plôíêlmln- lo5íC)5õoonimôisdspro- vidosde5istêmocÍculolóío. Nelês05hocosde subsl€n' cio,ocoíêmpordituúo di rêtoênlreoscéluìoieo om' biênle.Animoìsmoiscom- pldos,@moumonÍíbioíDl, opresen'omum r5Íemocrr culotórioqle exêculoo tronrpodede 5ubtôncids enheos<êlulore ô, órgõos dê hoco(pulmõês,iniestino, le.idoscoçorois elc-]. StrÌenu.irüúh(iÍiosÌ3chrÌdos Nos sistemâscirculatóúos f€chados,o lí- quidocirculante,denominadosângue,nunca àbândonâo inteÍior dos vâsossângüíneos.Im- pulsionâdopeÌocoração.o sânguecaminhapelo irterior de vâsosdenominadosartériâ6. quese râmificâmprogressivamenteem aÍérias meno- res,âtingindotodasaspãíes do corpo.Nosór- gnose tecidos,aÍériasÍiníssimas,denoÍninâdas âíeríolâs, ligâm-seâvâsosaindamaisfinos,os $pilâr€s sâtrgiíneo6,queatingemprâticâmen- letodâsascélulâsdocoÍpo-Nenhumadenossâs célulâs,poÍexemplo,situâ-seâ maisde130!m (0.l3 Ínm)dedistârÌciadeumcâpiÌâÍsangüíÍeo- OscâpiÌâIesseconectâm,no ladoopostoao dâ conev.ãocom asarleíolâs,com vasosmuito lÍÌos denominadosvênt âs-Estâsseunempârâ formaÍv€iasprogessiv.Ìnentemaiores,quecon- duzÊmo sanguedevoltââocoração.(Fig- 19.2) FigurdI9.2 Si3tìêmscirculotÍio3ôbêdo(eimol e F chodoÍoboixol.lrertebrodo, @modftópodo' e D lu@s tên ,istemocir<ulolóriooberto,emqueo heú linÍosi d6 voos 5ôn9üín6se6ho n côntìoicdircio @mostecidorcorporoir.l.I€6riítênG.r@k'tórior fe' chodos,onro o de onelideose o ds wtebrodos, o sngue circulospe noiniêdordevos engúi.êoi. 359
  • 3. Artérias, veiasecapilaressangüíneos Artériâssãovasosquelevamsânguedoco- ÌaçãopaÌaosórgãosetecidosdocorpo.A pare' dedasârtériâsé espessâe contémtÌ€scamadâs deÌecìdos.A câmadamaisinternaéo endotólio, umt€.ido epitelialformadoporumÌínicoestrato decélulasachâtadas.A canadamedianadaarté- iâ é conÍituídapor tecidomusculaÍliso e a camâdamaisextemaé constituídapor tecido conjuntivo. rjco emfibÌas elásticas. QuandoaÌnusculaturadaparededeumâaÍé- riaseconÌrai,seudiâmetrointemodiÍninui;oÌeÌâ- xamentoda musculânüââÍeriaÌ, poÌ ouío Ìâdo, ÌevaâoâumenlododiâmetíointemodaaÍéÍia. A contÌaçãoe o ÌElilr(amentodasaíériaspermitem contoÌârâ pressãosangüíneae o volumedesan guequecirculaemdeterminadarcgiãodocoÍ!o. O líqìido sangüíneoextravasâdo,denomi nadofluido tissular,bânhaascélulâspróximas aoscapilâres.nuÌdndo-ase oxigenando-âs.As céÌulas,por suavez,eliminamgáscaÌbônicoe .outrasexcreçôesnofluidotissular. A rnâiorpaÌÌedolíquidoqueâbandonouos vâsose bânhouostecidosé reabsorvidapelos píóprioscapilâÌes,Íeincoryorândoseaosargue. Assim,aopassarpeloscâpiÌaÌesdostecidos.o sanguetoÌna-semaispobÍeem nutrientese em gásoxigênio.e maisricoeÌngáscarbônicoe em No ponio deconexãoentÌeumaaÌreíola e um capilarexisteumacélulaÌnuscuÌarlisa,en- roladânovâsosangüíneo.queconsrituio esfinc- t€r pré-capilaÌ.Quandoesseesfínclerunicelü lârsecontlai,âpâssagemdosânguepaÌao capi- lâÌé diÍninuídÂoubloqueadâidessemodoépos sívelregulâro suprimentode sanguequeaflui âostecidos-(Fig.19.3) CapiìnressanCüineos Câpilâressangüíneossãovâsosnuito finos queÌigamasâÌreríolâsàsvênulas.A parededos capiÌareséconsÌituídaporumâúnicâcâÍnâdâde célu1as,corÍespondenteaoendotélìode ârlérias e veias.As célulâsquefoÌmamapâÌededosca- pilaresdeixarnpequ€níssimosespâçosentresi, porondeextrâvasaÌíquidosangüíneo. VeiâssãovasosquelevamsânguedosóÍ, gãosetecidosdevoltaaocoÌação.A parededâs veiasé formadaportÌêscamadâs,equivâlentes àsdasartérias.EntreÌanto.ascamadasmediâna e externadasveiassãomenosespessasquesuas conespondenlesarteriâis. As veiâsdemâlorcalibre.nohomeme en muitosânimâis,possuemválvulasemse in terioÌqueimpedemo Ìefluxodesanguee ga íanternsuacirculaçãoem um únicosentido. (Fis. 19.4) Figu6 19.3 (A)Repre!€ntoçõoesquemóikodeodé riõs,.opibB ê veios.No dêlolheò dneik, trccdde subslÊncìosenlreo songuedo copibrê oscêlulosoo redor.{B)Côntolêdô circuloçõôcopilarpormêiodo5 eslincreresoÉ-cooilorês. 360
  • 4. Fisuro19.4 Desenhode ouroio do medicoinsês WilliomHoruey,qre,nosécuoXVl,descobriuo exls tênciodÕsvólvuiÕsno inieriordosveios.Asvólvulas impedemo refuxodo songue,forçondoo o circuor sempÍeemdirecõôoo coroçôo. 19.2 A circulaçãosangüínea humana O homcnÌe os dcnris veìtehftÌdostôìn sis teÌÌìascircülatóriosfcchrdos.de constituiçãosc raÌ semeÌhrnLc.A comparaçãoeÌÍe os sislcìnrs ciÍculatóriosdos diversosvertebradosé tmtrdr no Capítulo l7 dcstevolunìe. GÍrìndepaÍe dasinlbrmrções desteclìpíÌu- 1o.enboÍrì relatjlas à circulâçãohumana,sao igualmcnte váÌidâs parâ oulros lertebrâdos. (Fig. l9.s) ^á Fisuro | 9-5 O sistemo.nculoi.rio humonoé umÕvÕsbredede ú$s de diwes lipose coÌbres,quepoemem comunicoçõôiódosos porlesdo corpo.Emvemelho,e*o epresntodÕsosvoss queironsporiomsongueÍko em gós oxÌgênio{sngue aderiol)e, em ozul, ôsvo$s qoe lronspo'1Õmingúe pobreem gósoxigênìôhangue vênosoì.Os órqôossãoirrhodos porintrincodosredesdecopilore!,quêènlromêmínrimoconrotocomoscélúlos. 361 il :
  • 5. O sanguehumanoé constiluídoporumlíquidoamarelado,o plesma,ê por três lipos de elementoscêlulaÉs,gênericamentechamadosde êle- mentoêfiguradosdo sangu€:hemáclas(célulasvêrmelhas),leucócltos (célulâsbrancas)e plaquelas(fragmentoscelularestembémconhecidos comotrcmbóciloa).Cercade 55%do volumêdo sanguêé devidoao plas- ma!sêndoo Íestantedevidoàscélulas.Nocorpode umepessoade apro- ximadamênte70kghácercadê5,6litrosdesangue.(Fig.Q19.1-1) I I I ï I bNs Glcio Si@.honoro PRO'IIíNA5 FigurcO19.1-ì 362 Plesmesengüínêo No plasmasangüínêo,a águaé responsávelpor 92yode seu peso, sendoo Íestanledevldoà prêsençâde proleínas(elbuminas,globulinas elc.),saise substânciâsdivêlsa6,iaiscomonulrient€s,gases,excíeçõese hormônios, UmgrupoimpoÍtantede proioínasdo plasmesãoas gemaglobulinas, queconslituemosanticorpos,substânciasqueprotegemo organismodos ag6nt€sinfecciosos. Outrapíot€ínalmportânlêdo plasmasangüíneoé o fibrinogênio.So ocoÍe umÍ6Ímênto,o llbrinogêniosêtrenslormaemumaproteinaíibÍosa, a ÍlbÌlna, cuiasmolóculasse êntrêlâçeme formamum tampáona área íe da. As hemácias,rêlidesnâ melhed€ librina,Íormâmo coágulo,quê impedea perdad6sangue,O líquidoquesobredepoisd€o sanguêcoagu- laré chamadosoro sangüíneo. Hêmáclâs Ashemácias,tambémconhecidasporglóbulosveÌmêlhosouêrliró- cltoç (dogregoeriÍos, vermelho,e kïos, célula),sãocélulasêspêciâlizã- r,x l0óoó x ì0épormm3 Õ.'TrcÈPoft dêsósdisênio --Õ- 5.l0roó, l0r Pormmr {ew ÂNCP"5Ì&ANSPORTADAS GlicoÈ tipidiôs Aminó.ldôs Viìôminos6h. PIAOUETAS 2,5 x t05o 4 x ì05pormml C@quo<ôodosnouê Gmposiçõodo ronguehumono.
  • 6. dasnolransportsdêgásoxigênio.A hêmáciahumanaé umdiscobicônca- vo com 7 a I pm dê diâmelro,e 1 a 2 pm de espessura.Há cercade 5 milhõesde hemáciaspormilímelrocúbicodê sangueem umhomêm,e 4,5milhõespormilímelrocúbicode sangueemumaínulhêr.Cadapessoa possui,êmmédia,cercade 30tÍilhõesde hemáciasêmsuacirculação. As hêmáciassáoproduzidâsno interiordosossos,a partiÍde celulas da medulâos6eavermelha.dênominadaseritroblastos,À medidaque amaduÍecom,oseritroblastosproduzêmhêmogloblna,pÍotêínadêcorvêÍ- melhaquê contémíerro.Umav6z rêplêlode hemoglobinâ,o êriÍoblaslo eliminao núclêoe assumesuâíormadiscóidelípica,lransloÍmando-seno êrilrócito(hemácia).AtravésdosvasosquêiÍigam a medulaósseâ,oseÍi, tÍócitosmadurosênlramnacifculaçãosangüínea. lJmahemáciapêínânececercade 120diasêmcirculação.Aofimdes- so pêrÍodo,perdesuacapacidadefuncionalê é fagocitadae digeridapor célulasdo fígadoou do baço.Calcula-sequê,em apenasum segundo, cercade 2,4 milhóesde hêmáciassejamdestruídassm nossocorpo.A mesmaquânlidadeé libeÍada,pelamedulados ossos,parasubstiluiras hemáciasrêmovidasdacirculação. Dentrêos vertebrados,apênasas hemáciasdos mamílêrossãoânu- cleadas,Hêmáciasdepeixes,dêanfíbios,derépteise dêâvêstêmnúclêo. Lêucócitos Os leucócitos ou glóbulos bÉncos 9áo célulasêspecializadasna defesado orgenismo;combalemvíÍus,bactériase ouìrosagêntesinvaso- resquepênêlrememnossocorpo,Emcondiçõesnormais,háêntrê5 e 10 milleucócilospormilímetrocúbicodê sangue. Os leucócitossão produzidosnâ medulados ossose podêmser dê cincotiposbásicos:neutrófllos,basóÍilos,acidóÍitos,ltnÍócttose mo- nócitos,Asquânìidadesdessascélulâsnosanguee suasrespeclivâsÍun- çôêseslãomoslradasnãlabela019,1-1, Tob€loQl9.t-t Ascélulosdosonguêhumono. Pleouetas Emtodososverlebrados,com€xceçáodos mamíÍeros,as plaquetas ou lrombócllos são pequenascélulâsovais.NosmamÍÍeros,porém,as plaqueìassão fragmentosesíéricosou achatadosde célulaschamadas mêgacârlócllos,Íormadasoriginalmêntênamédulaóssea,Há,6mmédia, 300milplâquêlaspormilímeìrocúbicodê sanguehumano. Asplâquetasparticipamaiívâmentedoprocessodecoagutaçãodosan- guedosvertebrados,QuandoháumíerimenÌo,plaquêtaspresenlesnare- giãolesadãliberamtâtoresde coâgulação,quelevamà lormaçãode um coágulo,Divêrsosíatoresdecoagulaçãojá íoramidenlificados,maso me- canismocomplêtoda coagulaçãodo sanguêaindanáofoi tolalmenlêes- claÍecido. Tip(N Coagulação 363 Homem:.4,2oó,0x10álmm3 Mulfer 3,óo 5,0x loólmnr TrcisporledêgósoxigênÌo 2,5o 4,0x l0r/mm3 Cooguloçõodo,"'s," 5 o ó,0x 103/mm3{totol) 50o I50/mm3 -50/mm3=500/mml 2,0o3,0x10r/mm3 Reguloçõodo<oosuoçôo Prcduçôodêonticorposedêskuiçõo
  • 7. UmdosimpoÍtantesfaloresdecoagulaçãolibeÍadospelasplaquetasé a enzimairomboplaslina-quinase,que alua na lransfoÍmaçãoda pro' trombinâ(proteínapÍesêntenosangue)emtromblna. A trombina,porsuâ vez,atuaenzimaticamentenâ transiormaçãodo fibrinogênio(outÍapíoleínasângüínea)emfibrina.As moléculasdêiibri- naseêntrelaçâme ÍormamUmaredequeretémhemácias,o coágulo,que vêdao lê mênto.(Fig.019.1-2) Algumasdasenzimasenvolvidasnoprocêssodecoagulaçãoprecisam estaÍassociâdasa íonsdecálcioparaíuncionar.Talassociâçãodepende, porouÍo lado,da presençadêvitaminaK. Assim,lantoo cálcioquantoa vitaminaK têmde estarpresenlesna dielahumana,poissão indispensá- veisà coagulaçãosangÜÍnea. Na espéciehurnanahá umadoençaherediÌáriaque aÍelaa coagula- ção:â hêmofilia.Noiipo maiscomumde hemoÍilia,a pêssoanãoé capaz de pÍoduziÍumÍatordecoâgulaçãodenominadoÍatoÌ Vlll. Pessoashemo' fílicasesiãosujeitasa hemoríâgiasgraves,mesmoem conseqüênciade oeouenosÍerimêntos.o lratamenloconsisteemtransÍusãodê Íaìoíesde coagulaçãoobtdosdosangJedepessoasrormais. É e FisurcOl9.l-2 Folìômicrcsrcfìooo microscópioele- rrônicodè voíêduro dd redede fibrino envolvendo hemóciosemumcoágulo. O coração O corâçãoéumórgãonuscuÌoso,dotama- nho aproxìmâdode üm punhofèchâdoe com pesoâproximadode400 g. Ele seÌocâlizano meiodopejro,sobo ossoestemo.ljgeiÍâmenÌe deslocadoparaaesquerda. OcorâçãoaFesentâquatrocavidadesnrtetr nas.genericamenÌedenominadarcâmârâscâr- díâcâs.As duascâmarassuperioressãoosátrios ou âurículâse asduasinferioÍes,os ventrí- culos, O átlio direito secomunicacomo ventrí- culo diÌeito por rneiodaváhìrlâ tricúspide. O átrio esqueÌdo,poÍ suavez,secomunicacomo ventrícuÌo esquerdopor intermédiodaváÌvulâ bicúpide ou mitral. A funçãodessasválvulâs atrioventricularcsé garantiracirculdçãodosân- guenocoraçãoemuln únicosentido,sempÍedos átriosparaosventrículos.(Fig. I9.6) 364 S(toh!ediÍsroles As câmarasdocorâçãocontraemsee dila tâm-seaÌÌelnadamente,emÍnédiâ,70 vezespor minuto.A conaaçãodeumâcâmarâcâÍdíâcâé denoÌninâdasístol€e seurelâxamento.diástole. A freqüênciâdemovimentosdocoração,ou seja.a freqüência cârdíaca, vâÌiâ de âcordo como graudeàtividâdeesituaçãoemocionalem quenosencontrâÌnos.Duranteo sono.porexem plo,ocoraçãodeumapessoapodebaterentre35 e 50 vezesporminuto;jáduranteulnexercício físico intenso,â freqüênciacardíacapodeultra- pêssar180bâtimentosporminuto. Ciclocardíaco Ciclo cârdíâco ó uma seqüênciacompleta desístolese diástoÌesdascânarasdocorâçãoe duracercade8 décimosdesesundo(0,8s).
  • 8. {,"*-- O iníclo do cick) crrdíaco é nìafcâdopelâ siÍoÌe dos átrios,quc boììbeirìì sarguepam o iìÍerior dos ventlículos;cslcs,nessemomeÌto. cstãoem diástoÌe.Às váÌ'ul.ìspresentesnasen tÍ.ìd{sdasveiascalas (juntoâo !cntrícul.ì dirci 1(r)c dasleias pulmonaresounro âo lcntrícrkì csqueÌdo)sefècham.evìlandoÍefluxodc sâDguc. Passadoscelcadc 3 décnnosde segundôdo início do ciclo. os ventfículosdlreltoe esqLrcrdo entramem sí!Ìole. bomheandosangue,respcc ti!ânìenie,pâraasaÍérirs pulmonareaorta.Du râDtea sístoleventriculâr'.asviÌlvulastÌìcúspide e bicústidesefechanÌ,evìtindo o felornodesan- risuro 19.óCôrÕçõohumonoêmvi5tohonrollA)e emvEtodo6ollBì.EmlC),.orrelonsiiudiiolmoíÍondÕÕs cômorcs<ordíocos,osvóvulÒsêosvosossÕnsüíneosllsodosoocoroçõo.Asseiosemvernehoiidtcomo Íruxô de sÕnslericoemsósoxigêiiô.As setosemozu indicomo filxo de songlericoemsóscorbôfico.A Íoio môsiÍoo rêdecoronórlohumonoevdeiciodoporcôÍonÌes 365
  • 9. Enquantoa sístoleventicuÌar progride. os átrios en!Ìam em dìástoÌe,enchendo-senova- ììente de sangue.Ao ocoÍer a sístoÌeaúiêI.terá início um novo cìclo cardíaco. Os sonsproduzidospeÌocorâçãosãocâusâ- dos pelo fèchâÌìenlorápido dâsváìvuÌasrlrio venÌricxlarese seììilunâres,estâsúkimaslocâÌi zâdâsnâscnlrMêsdrs anériaspulmonffe aortâ. Durânte um ciclo cardíaco,pode se identificdÌ duls "batid$'subseqüentesia primeira.detom nlâis bâixo e menosaudível,é causadapelo fe cbâìÌenio dasválvulastrjcúspidee bicúspide.e marc.ìo 'nício da sístoleventricular.A segunda. mais 4gudae alta, écausadêpelo fechaÌnento das víílvulas semilunarcs arieriais e Ìnarca o início da úáÍole ventricular.(Fis. 19.7) Oúrtroe,1!ffúqrar r ú rlirül A ffeqüênciade batimentoscardíacosé controladaporumaregiâoespecialdocoração denominadanódulosino-atrialoumârcâpâs- so. O nódulosino-atÍiâlé um aglomeradode célulasmuscuÌâresespeciâÌizâdâs,Ìocalizado pertodajunçãoentreo álrio dìreitoÈâ veìa Aproximâdamentea câdâsegundo,ascélu- lasdomarcâpassoemitemumsinaÌelétrìcoque Figu.o19.7Movimentosde,isroleedióíoledurorie sepropagadirctanentepâÌââ muscuÌaturrdos átrios,provocandosuacontração. OuúâregiãoespeciâÌizâdadocomção.o nódu- loatúoventriculâr.atuaconlodistribuidordosiìral gendopeÌorÌÌa$apasso.estimüldndoamuscülâtüa dosvenÌrículosaentÌarelnsístole.(Fig.I9.8) 'rrmìiìiìç"--. Diósioe Yenlrl.uôr SklolêveírÌiculor FigurdI 9.8 (A)Locolizoçõodosnód!ossino'ohioe atriovenhiculor, respônsóvêlspeo corhoedo5boiimen- lôsco.diocos(81Os sinonelêtricosquecoo.denomosbolimênhrscordíocosseproposqmporiodoo corpo, umovêzqle os iecldôssõôhonscônduicrêsde eleiricldode,e podemsercoptdos por êldrÒdossensÍÌ€is colocodossobreo pee.{ClUmomoquinoêspec,oregislroossinoiselêhicosdocoroçõonoÍormodegróflcos, 366 s l ! ;
  • 10. O sanguenasartériâs O sanguebombeâdopelos ventÌículos pene- aâ nas artérias sob âÌtâ pressão.lmedialamenÊ, d, pJrede.úeidi. c redïn. runer rânJoJe volume e dirnnruindo a prcssãoinÌemâ. Se âs âr tériasnãoreÌâxâ.eìno suficiente,apressãodo sân gueem seüinterjoÌpode'subìraníleis perigosos, compossívclrupturanasparedeslríerids. A cadasístoÌevenrricuÌÍÌ é geÌadauma onda de rclaxaììento da muscuÌâturâaúerial, que se Fopaga desdeo coÌâção àróaçex!€midades das âÌtcríoìas.Na diásÌolevenlricuÌar.quandoa pres- são sangüíneadìÌninui, â mulculatura aÍterial se cont|ai. mêntendoâ pressãoadequadapaÍa que o sanguecontìnüe âcircuìar atéa próximâ sístole. @ llcsÌor erI A prcssãoexercidâpelosanguecontÌââpaÌe dedÀsaúéria.sédenomiìÌadapr€ssãoãrterial. Em üììa pessoajovemecoÌnboâsaúde.âpressaronas artériasdulãnleasístoÌeventdculâr,apressão,sis- íilicâ oumáxima.édaordemde120mmHg(120 nilímetrosdenercúÌio).DuÌânLeâdiásrole.apres- sãodimlnuì,flcandoemtomode80mrÌÌHg.essaé apÌ€ssãodiastólicâoumínirna.(Fig.19.9) O sanguenasveias Depoisdepassarpornilhõesdeâíeíolase c.ìpilares,apressãosângiiíneacâimujLo.atingìn- dolaloresmuÌtobaìxosnoinreÌiordâsveias. sistói.o = 120múHa diosióicÕ= 80 mmHa dr moiorgue.l20mmHg sngüineoPordo brÕço Ê P or entre80 e 120 mmHo menoroue80 mmHÕ permib Íllxo de sonsue' peÌn ie furc FiguÍô19.9 {A)O ciclode exponsôoe reoxomeiàoderiÕ|,conhecidocomopltsôçõo,podeserpercebido locl-ere ro o t- io odol do pLllooL ro oieno co-o_idodo peroco.A prkoçoocoÍ-,ponÕeó5' o' oçòes de prc$õosongüínêono orteriodurorieos botimenicscordocos.1Be C) As pre$õesorrerio,5mo. mo e mínimopodemserdêlectodÕsno,oiÉriqsdobroçoe medidoscomumoporêlhôchomodoesfigúomanômerro. 367
  • 11. 5 s Fisuro I 9.ì 0 À esquerdo,sróÍìco do pressôodo songue nosdiferentes tiposde vosossoigúíneosdoco|po (A, oorta;B,orlérios,C, orleriolos;D, copiloresjE,veios;F,óiio). A dlreito,meconlsmosde propukao do sor gue no sistemovenoso.A muscliÕr!roesquêléllcÕ,oo secontroir,prê$io' nÕo songle io inieriordos veios;cs vólwlos fozem com que o songue sempÍesedesloqle em dneçõoÕôcorÕçõo tigurq l9.l ì Representoçõoêsquem&cado circuo çõosislêmico(A)edo circuloçaopulmoncr(B). O retornodo sangueaocoüçâo deve sc,cm grode paúe,à! corÍ4õe! dosnrúsculoscKÌr'c léticos.As leias se situâmou eni|e fcixcsdc ìÌúsculos.de nrodoqueâ contr.qio nÌrscuìrì as coDìpfinìe,fììzendocom que o sanguese d.skl que enì seuinÌeriof. Devido às !il'|Ìlas, o sân gÌÌeqxe se deslocanasleias sonente pode se gÌrirrurìo:ìo coÍ.ìçio. (Fig. Ì9.1tì) Circulâçõespulmonaresistêmica Ao sc dcsk)cr [)cll)coìto hurmno,o sangue passrdús !.zcs pelocor.çâo.IìÌpuìsnììâdopeÌo vcnLìículodireito.o s.ìngue{i ros pulnÍlcs. de onderetonra{o coraçao.IÌnpulsnì dopckrvcnlÉ cuk)cs.Ìuerdo.o saDgucvaipa{ L(kx ossisteÌnas do coÌto. de ondenov{nrcDtcrctorÌr rìocoÍrção. PoÍissoscdiz qucDossâcìrcuÌaçãoéduplâ. sendo cìtrâjcto corâção + pulmões + corâção derìorn- mdo circülâçâopulmorìâr íou p€qrcnâ circula- ção) c o tìqeto coràção J sist€mâscoeorâis + coÍàção denonrin.Ìdocirculâção sistêmicâ (ou grànd€circulâção).(Fig. 19.Il) ( .1. i r if ìr,r.l O languecheg.r,ìo árn) direito do corâção porduasgranáesveìas.avèiacàrà superior,quc 368 coletasangued^cat'cçr.dosbÍrçosccìâpâÍ( {l l)eriofdo tlìrco. c r veiâcaia iúerior. quecoÌe- tâ sângucdrs pcÌn.ìse dâpÂfteÌnfèriordo ilonco. Do ,úriodirciLoo srnguepâssrìp|Ìrì oYentrícr- lo dircito.queo hoìbeia pâr.ì ârtériâpuhnonâr. Estare divrde em durls(djirìtâ c cs.Ìucrdrl. quc lc lrÌn sârgueaospulmões.Nos fuhÌaÈs o sanguc .ìdqoft gis oxigênìoeÌitErâ sáscrbônico. Ì po( d. ro,.,,Õngu n$
  • 12. CìrculaqãosìsÌêmica DospulÍnõ€so sângue,âgoÍâoxigenâdo,Ìe- toÌnâaocoraçãopelâsveiâspulmonaÌ€s e pe- netrano átrio esqüerdo. Do átÌioesquerdoo sânguepassâpârâoven: tÌícÌlo esquerdo,queo bombeiâpârââ ârtéúa aoÍâ. EÍa sedivideemváriosrâmos,quelevam sangüeoxigenâdoâtodosossistemasdocoryo. Sligúesâíen er.noÍr A maioriadasa.rtériastranspoÌtasanguerico emgásoxigênio;porissoo termo"sangueâÍte- riâ|" costumaserusadocono sirÌônimode san gueoxigenado.Jáa rnaioriadasveiastransporta saüsuepobreems,ísoxigênioe rico eln sáscar bônico;porissoo termo"sÍrnguevenoso'costu maserusadocolnosinônnnodesanguepobÌ€em oxigênio.Constituemexceçõesasàrténâs pul- monâres,quelevamsanguepobreemoxigônio âospulmões,e asvebs pülmonsres.quetíâzem glóbulosbÍâncospresentesnaLinfâsãoÌintócitos. enquantonosangueessetipo deleuc&iro repre- sentâcercâde509. dototâl deglóbulosbrancos (vejaaÌabelaQ19.1-1,noquaúo19.1). CângliosÌinfÍticoi Emdivenospontosdaredelinfáticaexistem gângioslinfáticos,quesãopequenosóÍgãosper- furâdosporcanais.A linfa emseucaminhopara o coÌação,circuÌapelointeriordessesgânglios, ondeé lìÌtrada.PariícuÌâscomovírns,bactériase resíduoscelularessãofàgocitaddspeloslinfócitos existentesnosgângliosÌinfáticos.(Fig.19.12) Os gânglioslinfáticossãoó.gãosdedefesa do organismohumano.Quandoesteé ìnvadido pormic.oorsanismos,porexemplo,osglóbulos brâncosdosgârylios Ìinfáticospróx;mosao1(} sângüeox;genadodospulmõesâocorâção. 19.3 Sistemalinfático : o sist€malinfático é constituídopor ''ì': umâvastarededevâsoslinfáticos. quese t1,i di,rribuemporlodoocorpo.O' a.o' lin fáticosmenìrestêmcalibrepoucomaìor l: ,. queoscapìlarcssangüíneosediferemdes ì.. tesporterminaremfundocego,istoé.tê.n I aextremidadefechada. .1 .. t. Os capìÌareslìnfáticosestãomergu- il -. . lhJdoseDtreascelula"dosrec,dos.deonde A f SP. copramo erceso deliquidori..ular.ori íïÁ llll sindlmenreeÀtrarísadodo.crpilrrc..àn Vl/ q) tsl|ne'.|efondU/ind'ìu)(i|{u|Jiâo'{{N conrìuènriado"rdpilâre'linfâ,nôo,igi- Sì nâ ii!'' deculibr frogr".irmenremrio'. l que ronergem turr z regiáuru'áficâ. t on,Iciomâm doi"gÍos"ú. duro.ììnfâtìco.. A qìre.eunemài eiâ' 'ukliia.. ,L nâ ii!'' deculibr frogr".irmenremrio'. . 5e.p,Ì rìgumm,Íio. o silemâlinfá Ll tico deimÌ decììmpÍir suâfrrnçãodedre- nagerndo excessodeÌíquidoÌìssular,este I seâcìmulaúnostecidos,causandoumin- i , châço conhecido como edema liúático. ,!l:::ì A lnia figuro I9.12 (Al Reprcsênlìdçõôêsquêhóticôdepor tedo sislemolinfóticohumono.ÍB)Detolhedo redede No inte.iordosvasoslinfáticoscirculââlin- sôngliôsê vo$s linÍólicosno resiõodo pescoço.lC) fâ. cuja constituição é nuitô semelhanteàdo sân' Reprêsenroçôoesquemóticodo eshvturciniemodeum gue,do quâÌ diferepor não conterhem.ícias.A sônsliolinÍotico.lD) Estruturodê um.opilorlinfotico Linla tâmbém contém gÌóbulos bíancos, coÌno o co'todo porciolhênlêporo moslrorosvólwlos.r'6 se sangue.A diferençâ,polém, é quequâse997údos tosindicqmo sonridodè movimênloçõôdo lìnfo- 369
  • 13. cdl dainvasãocomeçâma semútiplicar ativa- mente.paradaÌcombâteaosinvasores.Comisso osgânsliosinchaÍn,fomsìdo asírguas. É pos- sível.mütas vezes,det€ctâÌurnprocessoinfec- cioso pela eístênciâ de gânglioslinfáticos in- 19.4Doençasdo aparelho circulatório MaisdametadedasmoÌtesempâísesindus- trializâdosé câusadapelasdoengs cardiovas- culaÌes, comosãogenericamentechâmadasas doençâsdocoÌãçãoedosvasossangtÍneos. As doençascâÍdìovâsculaíesmaisgraves sãoprovocadasporobstÌuçõesdeaÍéÌias impor- tântes,comoasqueirrigam o coraçáo(coroná- AÌterioscÌeros€é umpqrsso deperdagra- dualdaelasticidâdedapâÌededasanérias,causado pelêdepoúãodeplâcasdegoÌduÌa(âtsmna9 na superfícieanÊÌiâÌintema.A aÍerioscleroseplovo- caa diminuiçãodocâÌibÌr intemodasar6érias,e, emâlgunscasoqosâtercmasseimpregnamdecáÌ- cio e setomamígidos, diÍninuindosignificativâ- menteaeÌasticìdadeilaparedearterial. UmâdasconseqüêncìâsdaaÍerioscleÌoseé o aumentodapressãoa eriaÌ sistóÌicâ,umavez queâsâÌtériasendurecìdasperdemacapacidade desereÌaxêrdurantea sísioledo coração.AIém disso,osâteromastomamásperââsupedíciein- telnâ dâsâÍérias, favorecendoâ foÌïação de coáguÌos,quepodemcausmobstruções.Atero- mâsque sedesprendem,por suâvez. também contÌibuemp:uacâusarobstruçõesâúeriais.com prejuízosàcirculaçãodosângue. ^ngiÌrâ doÌ)crto Angina dopeitoéumaenfemidâdeemque a pessoâÌernfortesdoresnopeitoâornenores tbrço câÌdíaco.A anúa dopeiloé conseqüên cia doestrcìtamentodeumâouÍnâisaÌtériasco, ionáriâs.o que câusaisquemia,ou seja,redu, çãodâciÌculaçãodosangueemceÍâs regiõesda muscuÌatììrâdo coração(nÌiocáÌdio),diminuin do suanutriçãoe oxigenàção.A diminuiçãodâ circuÌaçãonascoronáriasgeralrnentenãochegâ a comprometeÍâ atividade'nomaÌdo corâção, 370 mr., .e houeraumenrodaari!idâdecardiacà devido a um exercíciofísico ou â umâsrande enoção.sulgeadorcaÌâcterísticadaângina. Inïàúodem0círdio O inlhrtodemioqirdio.ouâtâquedecorâ- çâo.e cau,âdopeìâb,uscai,quemiadomuscuto cdrdiâco.prorocrJatela obrruçàode umaoL mârsÍrérir. corônárir,.A. cdluh"mu* uldresdr íegrdoi'quêmicâ.prirdâ, deoigè o. morÍeÍr. empoucosÌÌinutos,originândoo itr:ÊaÍo. SeLrÌü gÌìnde regriodocomçãofoÍ df(râdl peloinfaÌto.aconduçãodoimpúsoeÌétricoprodu /ido pelomarcJpó.oe inrercmpidae o cordçàu deiÀadebaler..obrelrndoamoÍre.Seâpenauml pequenaregãoe dJeLâdâ.o coÌaçro(onrinuaen. úiúdade e alesãocicâtÍiza,comsubstitu;çãodas célulasmuscularesmotur portecidoconjuntivo. lnÌüeììixr..cbmI A isquemiacerebrâl é o bloqueiodacircu lâçãoemâÌtéÌiasquefomecemsangueâoencó fâlo.Ascausasma;sfreqüentesdaisquemiâsão â fomâção decoáguìos,dev;daa rrêumaúsÍnos ouàexistênciâdeâteÌI}mas.As célulasnervosâs ÌocâÌizâdâsnâáreaisquêmicâmorÌem.compÍe- juízo dââtividâdecerebraÌ. Osefeitosdaisquemiac€rebÍâÌ,bemcomoíìs chancesdea pessoasobÌeviverdependemdaex- tensãoedaÌocaÌizâçaodâlesã{].A isquemiacere- bÌalpodecausarpâralisiâtotaìoupârciâldocorpo. perdâÌotaÌouparciâÌdâfala perdâdâcoordenação motomedìversasaltemçõesnocompoúmento. HiJ'slensilo Hipertensãoé sinônimodepressãosangüí- nea eÌêvâdâ,conhecidapopularlnenrecomo 'pÌ€ssãoalta".A hipertensãoaümenraosriscos de ataquescardíâcosê derramesde sangueno AscâusâsmâiscomunsdâhìpeÍensãosãoo estresseemocional,a alimentaçãoinadequadâ (ricâ emgordurâse sâis)e a vidêsedenráriâ. Chamadààsvezesde"matadoÌasilenciosa', poismuitaspessoashipeÍensasnãoapresentâm sintomâsdadoença,ahipeÍensãopodesercon- toìadâ commedicâmentos,dieta,exercíciosfÍ- sìcose reÌâÌâmento.Bmborâa pÌessãoarterìal ÌendaaseelevâÌcomo aumentodaidade,deve-
  • 14. se procurâr orientaçãomédica caso a pressão diastólicââtinjamaisde9 ou l0 lnmHg eâ sistó licâ,mâisde 15mmHg. PrelcÌ1tifdriloonçrcdlirÌuru rrl A constituìção genéticâ predispõe ce âs pessoâsâ desenvoìveÌemdoençâscÍrdìovâscu- ÌaÌes. Os genes,entretânto, â{oam em conjrnto com fâtoresâmbientâisque coìÌprovâdâmente desencâdeiâmdoençâs,eessesfâtorespodemser conlÍolâdosde modoa promovera saúde. Fumo,dieh nca em gordurâse coÌeslerol, fâÌtadeexeÌcíciosfísicose vidâ estressantesão âlgunsfâtoresquepÌedispõemadoençascaÌdìo- A pessoaque querFecâver sede doenças caÌdiovascularesdeveevìtaÌo fumo,osÀlinen- tos goÌdurosos.sobretudoosdeorigemaüimal. manterpesocoÌporaÌcompatívelcomsuaêltufa e idade,IazeÌexercíciosfísicosregularese evi- târsituâçõesdeestresse.Devetambémmedirpe- riodicâmentea pÌessãoâÌterial e fazer exarnes T*io troduzidoe odoptododo orliso 'Elusi'eOuorry" Reseorchers ore closinsin on fie stemcell de TimBeordsley,publ(odo no revisto ScíentìfìcAnericon,vol.265, n'i3, 1991. A mêdulaósseaoriginatodosos liposde célulasdo sanguede queo organismo nêcêssitâ- leucócitos,célulasvermêlhâse plaquelas.Oscientistasacreditamquea pro- duçâodecélulassangüíneasestáacargodecélulasgerâdoías(sfemcel/gcâpazêsdesê multiplicarindefinidamenle,diferenciando-sequandonecessário.Taiscélulasgêradorâs, porém,nuncaforamisoladasnaespéciehumana.Acrêdita-sêquea proporçãodecélulas gêradoraspresentesna medulaósseasejamuitopequênae elassãoapaíentementein- distinguíveisdasdemaiscélulasmedulares. Atualmente,doisgruposde pesquisadores,usandométodosdistintos,parecemêslar descobrindoasmisteíiosascélulasgeradorasdameduìaóssêâ.O grupolidêradoporl,,laF colmA.S.Moore,doCentrodeCâncerdoÌúemorialSloan-Kettering(EUA),estácompetin- do comos pesquisadorescaliÍornianosChadesI,,1.Baum,de PaloAlto,e lrvingL.Weiss- man,daUnivêrsidadedeStanÍord.NosúltimosmesesosdoisgruposaperÍeiçoaramtécni- casdeslinadasa isolarcélulasgeradorasemculluradetecidose demonstrarsuaatividade. A capacidadede oblerumsuprimenlopurodecélulasgeradorasdê medulaóssea poderiaforneceraosmédicosumaimportanteferramentapaÍasalvatvidashumanâs,pois permiliriaregeneraro sistemaprodutordesangueempacienlescujamedulaóssealives- sesidodanificadapordoençaouporquimioterapia.Ascélulasgeradorastambémseriam alvosvaliososparaateíapiagênicadedoençashêreditáriasoumesmoinfecciosas.Como essascélulasse renovampoí multiplicação,gênesnelasintroduzidospersistiriampelo restodavidadopaciente. Nomomentojá é possívelreconstituira medulaósseade pacientesportadoresde leucemiaa parlirdaintroduçãodeumpequenonúmerodecélulassadias.Ivlasastécnicas paraeìiminaras célulasdoeniesda medulaósseaaindaeslãolongede serperfêitas.O procedimentoé arriscado:consisteem retirarumaamostrade célulasmedularesdo pâ- ciente,preservando-asemmeiodecultura.Emseguida,matam-se,porirrâdiaçãoou por administraçãodedrogas.todasascélulasrestantesdamedula.Maistarde,a amostrade célulasinicialmentecolhidaé reintroduzidana medulapararegeneíaro sistemaprodutor desangue.OscitadosgruposdepesquisadoresjáconseguiramumcêrtograudêpuÍilica- çãode célulasgeÍadoras.Falla,ainda,testarse essascélulasseráocapazesde salvar pâciêntesemestadocrítico.Ë issoo quesêêspera.OsÌeslesdêverãocomêçarembrêvê. 371
  • 15. SlsrtrNÍ-s cIRcuL TóRlos FICHAI FICHA2 l. SobÌcos siícìÌìâs ciÍculatúios dosïeÍebÌados. reiponda: a) QuaissãoscusconrponcDrcslìüdanìerìtnisl b) Quâi assu,rspriÌcìpris fünçõcs? 2. Câr{cterize.eìÌ Imhasgcìais.sislcìÌascìÍculatóriosabeÍos e techados. 3. CâmctcriTe.qurDtoà círuÌurc à lunção,aÍérlas. veiase capiÌarcssrDgüíncos. 4. QuaÌé o papeldasválvulaspresentesno intcriofdrs vcir'l A crRcul-ÀÇÃo SANGüíNEAHIiNÍaNÀ 1. Fàçaum esquenÌìsxnplilìcadodocorìça()hüìÌrno. UseÌegendaspaÌàdcnoÌninarascâma Írs caÍdíacN e asviiÌvuhs atÌioveÌìtficul.Ìrcs, alóìì drs rrLúìas e veìasl;gadasao coraçlio. 2. Conceìtuesístolee diíìsiole. 3. O queé freqüênciâcârdía.a? 4. O.Ìüc ó ciclo crrdíâco? 5. QuemecânisÌnoproduzo somtipìco das 'bâtid{s'do cor.ìçãol 6, QuaÌé a re-qìãodo coraçãoresponsávelpcÌo conlroÌeda 1ìeqüênciacardíac,Ìl 7. I)etìnapressãoaÍeri{1. 8. I)efiÌapressàorrte.irlsidólicac p.cssàoaíerial diastólica.Quevalorcssãoconsidcra dosnonn.Ìisprr! cssrspfcssõcs,cnÌ unì.ìpessoaJoveml 9. ExpÌnÌuc!:sunìidrnerÍe os ÌnecaniïnosqueNssibilir{ìì o rjronÍr do sangìepreserÌe 10. lÌ. Ììàsverff ro coração. CarâctefizecirculaçãopulìÌonrr c cìÍcuÌâçÌosislenncr. Ulilizando sedeesquemassinìplifÌcndos.indì!Ìueo tìãictodo smgue: r) nr cir.rÌrçãopuhnoâr; b) na cìrcnlaçãosistênri.r. 12. Caracierize.sobo pontode vist,Ìdr oxìgcÌrção. srDsueüterial e sangnevenoso.Ore aÍériès conduzemsangüevenoÍ,Ì Quc lcirs coDduzemsangueaícrirl? 372
  • 16. A.'TESTES Bloco1.SistemâscirculatóÍios r. (PUCSP)Asìnãlea lràËquemelho.dclinea lúnçãodoaparelhocircolatóúóno$veÍebcdos: à) 'rranÍbrmd compostosnilÍogenadose resí- duosmetabóìicospoduzidospelascélulas. b)Distrìbuì substâncidsDltritivaspor rodoo coryoe recolhersubstârciàskjÌicasresuìtan tesdometabolismoelulú. c) 'Iransfonnaras sìbstânciasãlinenLaÍeseìn Írdhtos asimilíveis peloorganisno. d)OÌidâr o alimcntopeloO,, produzindoHrO, c) Recebeiestínü16,pÍoces eÌenose8.er.rresposÌrs. 2. (L ObjÈlivo-SP)O súguc podetansportaras seguintessubLâncias:' L gasesrspna!órios Nosmmílèros, o sdnguctransporta: a)apeMsI, treIIÌ. d) apenrsIÌ,lll e Iv. b) apenasI, treIV. c) I, II,III eIV. 3. (FtspPtj)ObsèrvcosesquenasA c B.quemos- hãm.demodosinìpÌìficado.o senÍdoú coÍen tecinulatóriaen diversosgrq'os deanimais,qle apresentamo sistemacircularórìo: Ì*'i"' L c.:"q,;.. G) Ì t G) 373
  • 17. AssinaÌeaaÌtdrativa coreta: a) A élbchado.geseDteemaÌtrópodosemgeral e celalópodosiB é aberto.encontradoemne malelninloseréptejs. b) A éãbeÍo, presenleeÌncrusláceosenoluscos em geralrB é fèchndo,encontadoen veÍte- c) A é fechado,presenteem úelídeôs: B é fe- chado,encontradoemmmíferos. d) A éabeÍo, presenleen plúáÍia; B éfechado, enconiradoemanííbiosepeixes. ê) Ambossaofechados,encontmdostdto emiD veíebÍlrdoscomoemvertebrados. (LIFSC)Sãoaninah quê ãpresèntaftapaJelho circulatóriodotjpo âberto: a)noluscoeaÍtópodo. d) mmífeÍo emolNco. b)úoluscoeâneÌídeo. e)râÌnífero edftuodo. c) úelídeo eâÌEópodo. (MackenziÈSP)Obseaândoum co.te trânsver- saldeumâdtéria edeumaveia,deâcôrdocomo esquemaabaixo,podemosatumú: 3.levaqpm6tecidos ( ) aÌláiapulÌnond 4.@nduzmgue vercso ( ) grode circuÌação 5.retin Cq deciolação ( ) corc!ária A coreta seqüênciaüunéric,ì .lâ seguiìâ colu- !a, de cina pda baixo, de confornidâdecom a a)2,5,4.3.1. b) 1.3,4,5.2. c)5,3,2.4.1. d)4,2,3.1.5. 4. a) A éaÍéria. poisposui muitomaisdDsculalu E lisa efibms eÌásticas. b) B é aÍérÌa. mostmdo o sisÌeM de vavulas Pâraevitaro rotluxodo sdgue. c) A éveia,indicandoo tlchmento daválvula. d) A eB são8ÍéÍiàs. sèndoqueA Íri do coração eB chegaaoconção. e) A eB sãoveis, sendoqueA chegââocoração eB saido coraçao. ó. (U- E. Londrira-PR)A função.làsválvulasexls- â)rel2rdú o fluxo sangúíneo. b) lmpediroÊfluxo do sanguè. c) acelerâiosbddnentoscâÍdíacos. dl retârdârâ! pulsações. è)retorç'ri aspaÌedesdosvâsos. Bìoco 2. A ciÌc' âção sânsüín€a h||mânâ 7. (Mogi-SP)Sístoleedìíltole sãÒ.relpectìvãfren1è: a) contnçãodo(mção erclamenlo dospÌnmões. b) contraçãododiafÍagmâe relâxamentodos músoÌos intercostais. c) reÌia]mertodoc@çãoeontnção d6 puìnõs. d) reÌaxuento do diafragma e contraçãodos fr úlcuìosintercostais. e) contraçãoereldmenlo dasldLes docomção. 8, (LrnCE)Rclacioneascolund: l. irigaçãodomi@tudìo ( ) veialuìnoE 2.conduzsdgue arteriaÌ' ( )lequenacioÌação 374 9. (FGV SP)Ch:ì'rrmos artériaatodovasosangüí a)chegaaocoiação. b) coduz saneuevenoso. c) paÍe do comção. d) chegaàsauríoÌas. e)cônduzsaryueüteÍial. 10. (F. Objetivo SP)O conção furciona comoDna bomba.Nosmanúeros,o sdgue combaixoteor de oxigêlio é elviado aospuÌmões.Por outro lado.o smgueoigenado nospulmõesémmda dopda osvánossetoresdoorgãnisúo.AssiÍale aopçãocoreta entrèasabâüo represènràdas: â) O sângúequesâidoventrículoesquerdoéen, viadoaospulmõespâraaoxigenação. b) O átriodireitorecehêsdeue dasveiascavase o envrapüa o orgúrsÌno. c) As veiaslulmon@s lelaÌn o súguo oxigena dopda o átrioesquerdo. d) O ventríc!ìo direìtorecebeo srìngueoxìgçna- dÒeô enviâpdâ o ofgdismo. e) A aortasaidoventÍícuÌodireìtoerrdsporta o sanSueoxrgemdo. ll, rurFRS ' oequemadbaiô.Rlerenleaoj.rema - crrculalonohumcno.a. leÌú. A e B nodêm.e' subslituídds, Íelpe.tivdnente, por: a)pulnões,células. d) coÍação.lecidos. b) corâção,lDlnõès. e)tecidos,puÌnões. c)céluÌas,coÍação. 12. (PUC-SP)As veiascavas,adtéria aortaeâdLé- na pulmoneestãoindicadd,respecúvamente. leÌassetas: -1.-&r,"n 2 a)1,2e 3. c)2,3ei. e)4,2e1 b)1,4e2. dJ4,1e2.
  • 18. 13. (PUC-SP)ED r€Ìaçãoao €squeM dterioli os vasosindicâdospoÍ l,2.3 e4 ftìnspoÍar, res- !@livmentei súgue: a)venoso,venoso,aneriâlèdterial. b) aíerial, vênoso.aÍle.ial evenoso. c) arlèriâI,â.tdiâ1.venosoeveÌoso. d) lenoso.aÍeíal. ãterial ev6Doso. e)v€noso.aÍeriaÌ. venosoeartêrial. 14. (Fuv€st-SP)O esquem reprcsentaum coÍe Ìon gitudiDaldo coFçãodem nmÍfero. O sânguo quedeixâo vêntrículodireno(VD) €o quedeixa o venh.ículoesquerdo(VE) seguhão.Íespectiva- u. (UFRS)Quâtrdoo coraçãoboÌnbeiasangE com todââlôrça: â)asaíériãs sedistendememvirtude.laprêssão. b) asveis secontraem. c) âpressãoârúerialémJnira. d) €leencontrâ+eemdiáíole. e)o fluxo sdgúDeo dininui. B. QUESTÕES DISCIJ'RSIVAS r8, (FuvesGSP)CancterizeapaÍelhocjrculatóno âbertoe apâreÌhocnolatódo fêchado.Dê um èxemplodecadâ. a)auícDÌadireilâ eaurículaesquerda. b) veiacàvaeaÍtéiiâpulmonú. cl venbículoesquerdoelulnões. d) pülnões eartériââorta. e)pulnõ€s eventrícuìodiroito. 15. (U. F. Fluminense-RJ)No âprìrclhocirculãtórìo, asftocasgâsosãsênre o sang a)Ìênulas. c) aíedolas. b) câpilms. d) linfáticos. 19. (PUc SP) o es AE quena ao lado é rcferelreaocora çãodeum mamí iero. 16. (Cesgrmio) No coÍaçãoh'jlfuo, âsválnlas tri cúspideemit d slão l@tiada, Êspetivmúte: a) enlreo átÍio esquerdoeo ventículo esquerdo ee!Ìre o á1riodiÌeito eo ventrÍculodircito. b) entr€oáaiodircito eoátrio€squerdoeentreo yentículodireito eo ventículo esq@.do. c) enlrea âr1értuaortae o ventículo esquddoe entreaaíéria lulmonú eo vent ículodireito. d) entreo átÍio diftito eo venlícÌúo direiio een t|e ô átio esquddoe o ventÍícuÌoesquerdo. e) entreo átrio direito e a veia cÀvasuperiore €nt|eo átrìodircito e aveiacavaiDferior, a) Quenúmercsi.dicaÌn aÍériaseveias? b) Quenúneros indicam vr$ospor ondecircu- Ìâms'tngueârterialesãnguevenoso? c) QuenúÌne'osindicm vâsosquepaúciprm da cncuhçãopulmoM edacirculaçãosislêmìcã? Z). (Fuvest'SP)Na linguagemcomnmé freqúenre dizer que as aÍérìas caregam sanguearterial (rico en onsênio) e âs v€iascresm saDsue vcnoso(pobrcemoxigênio).Essacaracte.ização éválidapdmquaÌqüervasosangúíneodeumma- mífero?Justifiquoaresposta. 2r. Guvesr-sP)Quâl o cmiúo percorido por um glóbulovermelhodesdeo venÌrícDÌodjreitoatéo átrioesqueldodeìm namífelo? 22. (U. F.tÌberlândia-Mc)DesrevãouèsquemÍia â Fquenaeagmde cirolaçãonaesp*ie hu'ba. 23. (FuvesrsP) Explique,em ünhaseerais,comoé constltuídonoso sistemaÌinfáncoequaÌsuafun çãoDooredisDo- l. DoençÀscono adterioscleroseprovocd endu ecime.to e perdade elaslicidadedasaÍérias. If,vüdo emcontâo papeÌdd artériasnamanu tençãodapressãosd8üínea,o quevocêpoderia dizerarcspeitodasprcsõ€s sistóÌicaediastóìica en ún indivídúôquesofredeàneúôsclercse? 2. Quelanrasen (ou vâúLagens)a!ÈseúrâaciÍcula çãodupla,onlleta, comoadosmmíiqos. sobre acircuÌaçãoencontradaemaDfibios?Discuta. 3. Ura dÀsprjnci!ãis tunçõesdosistemâlinfátlcÕé â d.ènagemdo flüido sdgüineo exlrâvasadodos capìlms. A etefúlíâle é umadoençapúNitÍia causâdapú umveme quobÌoqueiaeprejudicaos vasosegtu8ìiosÌinJáticos,obst$indo-os.Emge raÌ.o veúe âlojÈ-sems menbrcsinfèriorcs,que selomm inchadÒse deformdos, lembrandoa palade um elefmte.ComovocêexpÌicüia esse inchaço,coú@endoo locâldapârâsìtoseeâfun- çaodo sjstem linfátio noorgdisno? 375