SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Baixar para ler offline
EMBRIOLOGIA
EMBRIOLOGIA
Prof. Édio
Prof. Édio
ASPECTOS GERAIS
ASPECTOS GERAIS
 Embriogênse – Processo contínuo e
Embriogênse – Processo contínuo e
dinâmico que inicia com a
dinâmico que inicia com a
fecundação e encerra-se com o
fecundação e encerra-se com o
nascimento.
nascimento.
 Didaticamente dividido em quatro
Didaticamente dividido em quatro
etapas:
etapas:
 Fecundação
Fecundação
 Segmentação ou clivagem
Segmentação ou clivagem
 Gastrulação
Gastrulação
 Organogênese
Organogênese
ETAPAS
ETAPAS
FECUNDAÇÃO
FECUNDAÇÃO
(ENCONTRO DOS GAMETAS – Volta a diploidia)
(ENCONTRO DOS GAMETAS – Volta a diploidia)
Na espécie humana
Na espécie humana
 Ocorre no interior da mulher (fecundação interna)
Ocorre no interior da mulher (fecundação interna)
 Nas tubas uterinas
Nas tubas uterinas
 Encontro entre o espermatozóide e o ovócito
Encontro entre o espermatozóide e o ovócito
secundário
secundário
 Monoespérmica
Monoespérmica
 Forma o ovo ou zigoto
Forma o ovo ou zigoto
 Observação – Na espécie humana, o embrião
Observação – Na espécie humana, o embrião
se fixa no útero (nidação) por volta do sexto
se fixa no útero (nidação) por volta do sexto
dia na segmentação (fase de blástula).
dia na segmentação (fase de blástula).
Como é evitada a
Como é evitada a
poliespermia??
poliespermia??
 Elétrica – Forma
Elétrica – Forma
inicial e rápida –
inicial e rápida –
Alteração do
Alteração do
potencial de
potencial de
membrana.
membrana.
 Química – Forma
Química – Forma
permanente e
permanente e
lenta – fusão dos
lenta – fusão dos
grânulos corticais
grânulos corticais
que impede que os
que impede que os
outros
outros
espermatozóides
espermatozóides
reconheçam a
reconheçam a
 CÉLULAS TRONCO EMBRIONÁRIAS
CÉLULAS TRONCO EMBRIONÁRIAS
 São as células chamadas totipotentes
São as células chamadas totipotentes
(células capazes de formarem órgãos ou
(células capazes de formarem órgãos ou
organismos inteiros)
organismos inteiros)
 Diferente de células multipotentes ou
Diferente de células multipotentes ou
pluripotentes – capazes apenas de se
pluripotentes – capazes apenas de se
diferenciaram em alguns tipos celulares.
diferenciaram em alguns tipos celulares.
(exemplo – alguns tipos de células da
(exemplo – alguns tipos de células da
medula óssea vermelha).
medula óssea vermelha).
SEGMENTAÇÃO OU CLIVAGEM
SEGMENTAÇÃO OU CLIVAGEM
(VOLTA A PLURICELULARIDADE)
(VOLTA A PLURICELULARIDADE)
 Mitoses sucessivas
Mitoses sucessivas
 Células chamadas de blastômeros
Células chamadas de blastômeros
 Praticamente não há aumento no
Praticamente não há aumento no
volume do embrião.
volume do embrião.
 Mórula (Embrião maciço)
Mórula (Embrião maciço)
 Blástula (Embrião oco)
Blástula (Embrião oco)
 Blastocele (cavidade na blástula)
Blastocele (cavidade na blástula)
TIPOS DE OVOS E TIPOS DE SEGMENTAÇÃO
TIPOS DE OVOS E TIPOS DE SEGMENTAÇÃO
 Tipos de ovos
Tipos de ovos
 Alécitos
Alécitos
 Oligolécitos –
Oligolécitos –
Equinodermas e
Equinodermas e
mamíferos.
mamíferos.
 Heterolécitos –
Heterolécitos –
moluscos, anelídeos e
moluscos, anelídeos e
anfíbios.
anfíbios.
 Megalécitos – Peixes,
Megalécitos – Peixes,
aves e répteis.
aves e répteis.
 Centrolécitos – insetos
Centrolécitos – insetos
 Tipos de segmentação
Tipos de segmentação
 Holoblástica ou total –
Holoblástica ou total –
Alécitos, oligolécitos e
Alécitos, oligolécitos e
heterolécitos
heterolécitos
 Meroblástica ou parcial
Meroblástica ou parcial
– Megalécitos e
– Megalécitos e
centrolécitos
centrolécitos
GASTRULAÇÃO
GASTRULAÇÃO
(Volta a especialização)
(Volta a especialização)
 Aumento do volume embrionário
Aumento do volume embrionário
 Arquêntero – Intestino primitivo
Arquêntero – Intestino primitivo
 Blastóporo – orifício que faz a
Blastóporo – orifício que faz a
comunicação do arquêntero com o meio.
comunicação do arquêntero com o meio.
 Protostômico – Dá origem a boca
Protostômico – Dá origem a boca
 Deuterostômico – Dá origem ao ânus
Deuterostômico – Dá origem ao ânus
 Folhetos embrionários (“Tecidos”
Folhetos embrionários (“Tecidos”
embrionários)
embrionários)
 Diblásticos (dois folhetos) – Cnidários
Diblásticos (dois folhetos) – Cnidários
 Triblásticos (três folhetos) – Todos os outros
Triblásticos (três folhetos) – Todos os outros
com exceção dos poríferos (eles não possuem
com exceção dos poríferos (eles não possuem
folhetos embrionários)
folhetos embrionários)
Folhetos ou tecidos
embrionários
Vão originar
Ectoderma Sistema nervoso e epitélios
Endoderma Vísceras (sistema respiratório e
digestório)
Mesoderma
Todos os outros sistemas
(Sistema muscular, Sistema
circulatório, Sistema
Esquelético e Sistema
urogenital) – Tecido
conjuntivo)
ORGANOGÊNESE
ORGANOGÊNESE
(VOLTA A DIVISÃO DO TRABALHO)
(VOLTA A DIVISÃO DO TRABALHO)
 NEURULAÇÃO
NEURULAÇÃO
 ECTODERME
ECTODERME
Placa neural
Placa neural (dará origem ao tubo nervoso)
(dará origem ao tubo nervoso)
 MESODERME
MESODERME
Notocorda
Notocorda (Bastão de células semi-rígido presente
(Bastão de células semi-rígido presente
no embrião dos animais cordados. Localiza-se sob
no embrião dos animais cordados. Localiza-se sob
o tubo nervoso e constitui o primeiro eixo de
o tubo nervoso e constitui o primeiro eixo de
sustentação corporal. Nos cordados vertebrados a
sustentação corporal. Nos cordados vertebrados a
notocorda desaparece, sendo substituída pela
notocorda desaparece, sendo substituída pela
coluna vertebral.
coluna vertebral.
celoma
celoma (Cavidade interna do corpo de certos
(Cavidade interna do corpo de certos
animais, totalmente revestida por tecido
animais, totalmente revestida por tecido
originário do mesoderma)
originário do mesoderma)
somitos
somitos (Cada um dos blocos de mesoderma que
(Cada um dos blocos de mesoderma que
se formam na região dorsal dos embriões de
se formam na região dorsal dos embriões de
vertebrados, lateralmente ao tubo neural)
vertebrados, lateralmente ao tubo neural)
Nêurula
Nêurula.
.
GÊMEOS
GÊMEOS
Mais de um ovócito II são liberado
pelos ovários e fecundados, dando
origem a mais de um embrião
geneticamente diferentes.
Divitelínicos ou dizigóticos
Um ovócito II é fecundado e, logo nas
primeiras divisões, a uma
separação entre as células,
formando mais de um embrião que
são geneticamente idênticos.
Univitelínicos ou Monozigóticos
OBSERVAÇÕES
TIPOS
OBSERVAÇÕES – em casos
raros mais de um
espermatozóide pode
fecundar o ovócito II
dando origem a um
embrião que poderá
chegar no máximo aos
primeiros meses de vida.
GÊMEOS MONOZIGÓTICOS
GÊMEOS MONOAMNIÓTICOS
Teratogênese
Teratogênese
 OBSERVAÇÃO: A parte de
OBSERVAÇÃO: A parte de
teratogênse e de anexos
teratogênse e de anexos
embrionários, bem como algumas
embrionários, bem como algumas
das figuras apresentadas são
das figuras apresentadas são
cortesia do Prof. Fábio Senna.
cortesia do Prof. Fábio Senna.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a biologia-ppt-embriologia.pdf

Semelhante a biologia-ppt-embriologia.pdf (20)

Organogenese
OrganogeneseOrganogenese
Organogenese
 
Organogenese 110531161209-phpapp02
Organogenese 110531161209-phpapp02Organogenese 110531161209-phpapp02
Organogenese 110531161209-phpapp02
 
Embriologia - Super Super Med
Embriologia - Super Super MedEmbriologia - Super Super Med
Embriologia - Super Super Med
 
Embriologia cic damas
Embriologia cic damasEmbriologia cic damas
Embriologia cic damas
 
Citologia embriologia animal
Citologia   embriologia animalCitologia   embriologia animal
Citologia embriologia animal
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
 
Biologi d.pdf
Biologi d.pdfBiologi d.pdf
Biologi d.pdf
 
Poríferos
PoríferosPoríferos
Poríferos
 
Embriogenese
EmbriogeneseEmbriogenese
Embriogenese
 
Aula 8º ano - Reprodução humana
Aula 8º ano - Reprodução humanaAula 8º ano - Reprodução humana
Aula 8º ano - Reprodução humana
 
Embriogênese
EmbriogêneseEmbriogênese
Embriogênese
 
Reprodução Nos Animais
Reprodução Nos AnimaisReprodução Nos Animais
Reprodução Nos Animais
 
Embriologia
Embriologia Embriologia
Embriologia
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
 
Ppoint.bio.reprodução
Ppoint.bio.reproduçãoPpoint.bio.reprodução
Ppoint.bio.reprodução
 
Fisiologia comparada
Fisiologia comparadaFisiologia comparada
Fisiologia comparada
 
Apresentação de biologia
Apresentação de biologiaApresentação de biologia
Apresentação de biologia
 
Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892
Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892
Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892
 
Embriologia geral
Embriologia geralEmbriologia geral
Embriologia geral
 
Nematologia Agricola UFMT - anatomia e morfologia
Nematologia Agricola UFMT - anatomia e morfologiaNematologia Agricola UFMT - anatomia e morfologia
Nematologia Agricola UFMT - anatomia e morfologia
 

Mais de elistemidayo

molecular-biology-presentation.pdf
molecular-biology-presentation.pdfmolecular-biology-presentation.pdf
molecular-biology-presentation.pdfelistemidayo
 
Mathematical Equation AND XOL.pdf
Mathematical Equation AND XOL.pdfMathematical Equation AND XOL.pdf
Mathematical Equation AND XOL.pdfelistemidayo
 
BIO PRESENT sei rt.pdf
BIO PRESENT sei rt.pdfBIO PRESENT sei rt.pdf
BIO PRESENT sei rt.pdfelistemidayo
 
BIO PRESENT 5654.pdf
BIO PRESENT 5654.pdfBIO PRESENT 5654.pdf
BIO PRESENT 5654.pdfelistemidayo
 
biology-presentation.pdf
biology-presentation.pdfbiology-presentation.pdf
biology-presentation.pdfelistemidayo
 
Mathematical Equation with solution.pdf
Mathematical Equation with solution.pdfMathematical Equation with solution.pdf
Mathematical Equation with solution.pdfelistemidayo
 
Mathematics with awesome example.pdf
Mathematics with awesome example.pdfMathematics with awesome example.pdf
Mathematics with awesome example.pdfelistemidayo
 
Mathematics with nice undestand.pdf
Mathematics with nice undestand.pdfMathematics with nice undestand.pdf
Mathematics with nice undestand.pdfelistemidayo
 
understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...
understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...
understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...elistemidayo
 

Mais de elistemidayo (20)

BIO MOL 77.pdf
BIO MOL 77.pdfBIO MOL 77.pdf
BIO MOL 77.pdf
 
mol BIO 98KJ.pdf
mol BIO 98KJ.pdfmol BIO 98KJ.pdf
mol BIO 98KJ.pdf
 
mole5-biology.pdf
mole5-biology.pdfmole5-biology.pdf
mole5-biology.pdf
 
molecular-biology-presentation.pdf
molecular-biology-presentation.pdfmolecular-biology-presentation.pdf
molecular-biology-presentation.pdf
 
Mathematical Equation AND XOL.pdf
Mathematical Equation AND XOL.pdfMathematical Equation AND XOL.pdf
Mathematical Equation AND XOL.pdf
 
BIO PRESENT sei rt.pdf
BIO PRESENT sei rt.pdfBIO PRESENT sei rt.pdf
BIO PRESENT sei rt.pdf
 
BIO PRESENT 5654.pdf
BIO PRESENT 5654.pdfBIO PRESENT 5654.pdf
BIO PRESENT 5654.pdf
 
BIO PRE 2024.pdf
BIO PRE 2024.pdfBIO PRE 2024.pdf
BIO PRE 2024.pdf
 
biology-presentation.pdf
biology-presentation.pdfbiology-presentation.pdf
biology-presentation.pdf
 
Mathematical Equation with solution.pdf
Mathematical Equation with solution.pdfMathematical Equation with solution.pdf
Mathematical Equation with solution.pdf
 
Mathematics with awesome example.pdf
Mathematics with awesome example.pdfMathematics with awesome example.pdf
Mathematics with awesome example.pdf
 
Mathematics with nice undestand.pdf
Mathematics with nice undestand.pdfMathematics with nice undestand.pdf
Mathematics with nice undestand.pdf
 
understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...
understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...
understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...
 
BIOLOGY 33.pdf
BIOLOGY 33.pdfBIOLOGY 33.pdf
BIOLOGY 33.pdf
 
BIOLOGY 22.pdf
BIOLOGY 22.pdfBIOLOGY 22.pdf
BIOLOGY 22.pdf
 
BIOLOGY 11.pdf
BIOLOGY 11.pdfBIOLOGY 11.pdf
BIOLOGY 11.pdf
 
BIOLOGY 564.pdf
BIOLOGY 564.pdfBIOLOGY 564.pdf
BIOLOGY 564.pdf
 
aBIOLOGY.pdf
aBIOLOGY.pdfaBIOLOGY.pdf
aBIOLOGY.pdf
 
BIOLOGY.pdf
BIOLOGY.pdfBIOLOGY.pdf
BIOLOGY.pdf
 
Biologi h.pdf
Biologi h.pdfBiologi h.pdf
Biologi h.pdf
 

Último

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

biologia-ppt-embriologia.pdf

  • 2. ASPECTOS GERAIS ASPECTOS GERAIS  Embriogênse – Processo contínuo e Embriogênse – Processo contínuo e dinâmico que inicia com a dinâmico que inicia com a fecundação e encerra-se com o fecundação e encerra-se com o nascimento. nascimento.  Didaticamente dividido em quatro Didaticamente dividido em quatro etapas: etapas:  Fecundação Fecundação  Segmentação ou clivagem Segmentação ou clivagem  Gastrulação Gastrulação  Organogênese Organogênese
  • 3. ETAPAS ETAPAS FECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO (ENCONTRO DOS GAMETAS – Volta a diploidia) (ENCONTRO DOS GAMETAS – Volta a diploidia) Na espécie humana Na espécie humana  Ocorre no interior da mulher (fecundação interna) Ocorre no interior da mulher (fecundação interna)  Nas tubas uterinas Nas tubas uterinas  Encontro entre o espermatozóide e o ovócito Encontro entre o espermatozóide e o ovócito secundário secundário  Monoespérmica Monoespérmica  Forma o ovo ou zigoto Forma o ovo ou zigoto  Observação – Na espécie humana, o embrião Observação – Na espécie humana, o embrião se fixa no útero (nidação) por volta do sexto se fixa no útero (nidação) por volta do sexto dia na segmentação (fase de blástula). dia na segmentação (fase de blástula).
  • 4.
  • 5.
  • 6. Como é evitada a Como é evitada a poliespermia?? poliespermia??  Elétrica – Forma Elétrica – Forma inicial e rápida – inicial e rápida – Alteração do Alteração do potencial de potencial de membrana. membrana.  Química – Forma Química – Forma permanente e permanente e lenta – fusão dos lenta – fusão dos grânulos corticais grânulos corticais que impede que os que impede que os outros outros espermatozóides espermatozóides reconheçam a reconheçam a
  • 7.  CÉLULAS TRONCO EMBRIONÁRIAS CÉLULAS TRONCO EMBRIONÁRIAS  São as células chamadas totipotentes São as células chamadas totipotentes (células capazes de formarem órgãos ou (células capazes de formarem órgãos ou organismos inteiros) organismos inteiros)  Diferente de células multipotentes ou Diferente de células multipotentes ou pluripotentes – capazes apenas de se pluripotentes – capazes apenas de se diferenciaram em alguns tipos celulares. diferenciaram em alguns tipos celulares. (exemplo – alguns tipos de células da (exemplo – alguns tipos de células da medula óssea vermelha). medula óssea vermelha).
  • 8. SEGMENTAÇÃO OU CLIVAGEM SEGMENTAÇÃO OU CLIVAGEM (VOLTA A PLURICELULARIDADE) (VOLTA A PLURICELULARIDADE)  Mitoses sucessivas Mitoses sucessivas  Células chamadas de blastômeros Células chamadas de blastômeros  Praticamente não há aumento no Praticamente não há aumento no volume do embrião. volume do embrião.  Mórula (Embrião maciço) Mórula (Embrião maciço)  Blástula (Embrião oco) Blástula (Embrião oco)  Blastocele (cavidade na blástula) Blastocele (cavidade na blástula)
  • 9.
  • 10. TIPOS DE OVOS E TIPOS DE SEGMENTAÇÃO TIPOS DE OVOS E TIPOS DE SEGMENTAÇÃO  Tipos de ovos Tipos de ovos  Alécitos Alécitos  Oligolécitos – Oligolécitos – Equinodermas e Equinodermas e mamíferos. mamíferos.  Heterolécitos – Heterolécitos – moluscos, anelídeos e moluscos, anelídeos e anfíbios. anfíbios.  Megalécitos – Peixes, Megalécitos – Peixes, aves e répteis. aves e répteis.  Centrolécitos – insetos Centrolécitos – insetos  Tipos de segmentação Tipos de segmentação  Holoblástica ou total – Holoblástica ou total – Alécitos, oligolécitos e Alécitos, oligolécitos e heterolécitos heterolécitos  Meroblástica ou parcial Meroblástica ou parcial – Megalécitos e – Megalécitos e centrolécitos centrolécitos
  • 11. GASTRULAÇÃO GASTRULAÇÃO (Volta a especialização) (Volta a especialização)  Aumento do volume embrionário Aumento do volume embrionário  Arquêntero – Intestino primitivo Arquêntero – Intestino primitivo  Blastóporo – orifício que faz a Blastóporo – orifício que faz a comunicação do arquêntero com o meio. comunicação do arquêntero com o meio.  Protostômico – Dá origem a boca Protostômico – Dá origem a boca  Deuterostômico – Dá origem ao ânus Deuterostômico – Dá origem ao ânus  Folhetos embrionários (“Tecidos” Folhetos embrionários (“Tecidos” embrionários) embrionários)  Diblásticos (dois folhetos) – Cnidários Diblásticos (dois folhetos) – Cnidários  Triblásticos (três folhetos) – Todos os outros Triblásticos (três folhetos) – Todos os outros com exceção dos poríferos (eles não possuem com exceção dos poríferos (eles não possuem folhetos embrionários) folhetos embrionários)
  • 12. Folhetos ou tecidos embrionários Vão originar Ectoderma Sistema nervoso e epitélios Endoderma Vísceras (sistema respiratório e digestório) Mesoderma Todos os outros sistemas (Sistema muscular, Sistema circulatório, Sistema Esquelético e Sistema urogenital) – Tecido conjuntivo)
  • 13. ORGANOGÊNESE ORGANOGÊNESE (VOLTA A DIVISÃO DO TRABALHO) (VOLTA A DIVISÃO DO TRABALHO)  NEURULAÇÃO NEURULAÇÃO  ECTODERME ECTODERME Placa neural Placa neural (dará origem ao tubo nervoso) (dará origem ao tubo nervoso)  MESODERME MESODERME Notocorda Notocorda (Bastão de células semi-rígido presente (Bastão de células semi-rígido presente no embrião dos animais cordados. Localiza-se sob no embrião dos animais cordados. Localiza-se sob o tubo nervoso e constitui o primeiro eixo de o tubo nervoso e constitui o primeiro eixo de sustentação corporal. Nos cordados vertebrados a sustentação corporal. Nos cordados vertebrados a notocorda desaparece, sendo substituída pela notocorda desaparece, sendo substituída pela coluna vertebral. coluna vertebral. celoma celoma (Cavidade interna do corpo de certos (Cavidade interna do corpo de certos animais, totalmente revestida por tecido animais, totalmente revestida por tecido originário do mesoderma) originário do mesoderma) somitos somitos (Cada um dos blocos de mesoderma que (Cada um dos blocos de mesoderma que se formam na região dorsal dos embriões de se formam na região dorsal dos embriões de vertebrados, lateralmente ao tubo neural) vertebrados, lateralmente ao tubo neural) Nêurula Nêurula. .
  • 14.
  • 15. GÊMEOS GÊMEOS Mais de um ovócito II são liberado pelos ovários e fecundados, dando origem a mais de um embrião geneticamente diferentes. Divitelínicos ou dizigóticos Um ovócito II é fecundado e, logo nas primeiras divisões, a uma separação entre as células, formando mais de um embrião que são geneticamente idênticos. Univitelínicos ou Monozigóticos OBSERVAÇÕES TIPOS OBSERVAÇÕES – em casos raros mais de um espermatozóide pode fecundar o ovócito II dando origem a um embrião que poderá chegar no máximo aos primeiros meses de vida.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.  OBSERVAÇÃO: A parte de OBSERVAÇÃO: A parte de teratogênse e de anexos teratogênse e de anexos embrionários, bem como algumas embrionários, bem como algumas das figuras apresentadas são das figuras apresentadas são cortesia do Prof. Fábio Senna. cortesia do Prof. Fábio Senna.