O documento fornece diretrizes sobre a estrutura e equipamentos necessários para uma sala de vacinação, incluindo requisitos para paredes, piso, iluminação, refrigeração, equipamentos médicos e itens de higiene. Também descreve procedimentos para administração, armazenamento e descarte adequados de vacinas e materiais perfurocortantes.
2. Local destinado a administração de
Imunobiológicos;
Hospedeiros mais suscetíveis;
É preciso de condições mínimas de
instalação:
3.
4. As paredes e o piso devem ser laváveis;
Deve ter pia com torneira;
Deve ter interruptor exclusivo para cada
aparelho elétrico;
Deve ter arejamento e iluminação
adequados, evitando a incidência de luz
solar direta;
Deve ter entrada e saída independentes,
se possível;
5. Equipamentos:
• Bancada para o preparo das vacinas;
• Fichário ou arquivo;
• Mesa com gavetas;
• Cadeiras (3, no mínimo);
• Suporte para papel toalha;
• Armário com porta;
• Bandeja de aço inoxidável;
• Tesoura reta com ponta romba;
• Refrigerador para conservação de imunobiológicos.
6. Compartimento único;
Capacidade para 280 litros, no mínimo;
Exclusivo para imunobiológicos;
Pode ser substituído por caixa térmica.
Os móveis são pintados de preferência com
tinta a óleo
7. Termômetro de máxima e mínima;
Termômetro de cabo extensor;
Termômetro clínico;
Bandeja plástica;
Gelo reciclável;
Garrafa plástica com água;
Caixa térmica para conservação de
imunobiológicos
• No dia-a-dia da sala de vacinação;
• Falha na corrente elétrica;
• Vacinação extramuros (campanhas);
• Transporte de vacinas.
12. Copo descartável para proteger as
vacinas;
Caixa para coleta de material perfuro-
cortante;
Papel toalha;
Depósito para lixo comum (com tampa);
Saco plástico para lixo
• Lixo hospitalar – saco plástico da cor branca
Material para registro de atividades;
Sabão neutro
13. Cartão da criança;
Cartão do adulto;
Mapa diário;
Boletim mensal;
Boletim de campanha;
Mapa para controle térmico;
Manuais;
Quadro com esquema básico de
vacinação;
14. Envolve as atividades:
• O início do trabalho diário;
• A triagem;
• A orientação específica;
• A administração de imunobiológicos;
• Encerramento do trabalho diário e mensal;
15. É feita no final do turno de trabalho ou
quando necessário
• Prevenir infecções;
• Proporcionar conforto e segurança;
• Manter um ambiente limpo e agradável.
Uma vez por semana o chão é lavado com
água, sabão e desinfetante
O trabalho mais pesado é feito
quinzenalmente
16. Para cada litro de água usar 10 ml de
desinfetante;
Quando usar sabão em pó, colocar para cada
cinco litros de água uma colher de sopa de
sabão;
O saco de lixo é descartável e nunca deve
ser reutilizável;
Não varrer o chão para evitar a dispersão de
pó no ambiente;
Fazer a limpeza do fundo para a saída,
tantas vezes quantas forem necessárias, até
que o ambiente fique limpo (3x, no mínimo)
18. Separação
Acondicionamento e armazenamento do lixo
• Acondicionar em material resistente seringas e
agulhas descartáveis;
• Usar o recipiente resistente até dois terços de sua
capacidade;
• Restos de vacinas, após tratamento adequado,
descartar no mesmo recipiente;
• Todo resíduo infectante a ser transportado é
acondicionado em saco plástico branco e
impermeável
19. As vacinas compostas por
microorganismos vivos atenuados,
precisam de tratamento prévio antes de
serem descartadas
• Vacinal oral contra poliomielite;
• Vacina contra sarampo;
• Vacina contra febre amarela;
• Tríplice viral;
• Vacina contra rubéola
20. Colocar os frascos fechados na autoclave,
durante 15 minutos, em uma temperatura
entre 121ºC e 127ºC;
Na ausência da autoclave, colocar os
frascos em estufa, por 2h, a 170ºC.
21. Rede de frios
• Armazenamento, transporte e manipulação de
vacinas
Instâncias:
• Nacional – câmaras frias (-20ºC)
• Central estadual – freezers (+2ºC e +8ºC)
• Regional – câmaras frias, freezers e
refrigeradores
• Municipal
• Local
22.
23. Máxima e mínima
• Registrar temperatura
acima e abaixo do
limite (+2ºC e +8ºC)
• Após leitura e registro,
reiniciar o termômetro
• Posição vertical;
• Dentro do refrigerador
(primeira e segunda
prateleira)
25. Transporte e
Campanhas;
Colocar o bulbo ou
sensor dentro da caixa
térmica e o termômetro
por fora
Aguardar meia hora pra
fazer a leitura da
temperatura
26. Colocar na prateleira central o termômetro de
máxima e mínima, em pé;
Arrumar as vacinas em bandejas plásticas
perfuradas;
• 1ª prateleira – vacinas virais que podem ser
congeladas
• 2ª prateleira – vacinas bacterianas, os soros e
vacinas virais que não podem ser congeladas;
• 3ª prateleira – os diluentes
Retirar a gaveta plástica e colocar garrafas
de água
27. Não colocar as vacinas na parte de baixo
do refrigerador;
Não colocar garrafas com água na porta
da geladeira;
Diluentes podem ser colocados em
temperatura ambiente;
Somente no momento da administração
da vacina é que o diluente deve estar na
temperatura entre +2ºC e +8ºC
28.
29.
30. Colocar o termômetro e esperar 30 min
para verificar a temperatura;
Vedar a tampa com fita gomada;
Identificar a caixa (Tipos de vacinas,
quantidade e destino)
Manter a caixa térmica sempre na sombra
31. Teste de resistência a golpes:
• Erguer a caixa vazia a uma altura de mais ou
menos 5 metros e soltá-la sob um solo plano.
Verificar o estado da caixa.
Teste de impermeabilidade:
• Forrar um balcão com jornal e colocar o isopor em
cima.
• Encher com água, marcar o nível e observar se
existe umidade fora da caixa ou no jornal
32. Teste de manutenção da temperatura
• Abastecer o isopor com bobinas de gelo,
conforme o procedimento utilizado para o
transporte;
• As caixas vazias de vacinas devem ser utilizadas
no local destinado as vacinas;
• Colocar o termômetro
• Lacrar e monitorar a temperatura por 48h
• Depois desse tempo, verificar se a temperatura
está dentro dos limites.