SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Baixar para ler offline
Agrupamento de Escolas de Forte da Casa
Ano Letivo de 2017-2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE BIOLOGIA – Curso Profissional Técnico auxiliar de Saúde – Modulo A1
Unidade didática Conteúdos Programáticos Objetivos Específicos/Competências
a Desenvolver
Estratégias/Actividades Modalidades e
instrumentos de
avaliação
Nº de
Aulas
MÓDULO A1-
DIVERSIDADE
E
UNIDADE
BIOLÓGICA
 A Biosfera é um subsistema
do sistema Terra que integra
a totalidade dos seres vivos
do planeta, onde podem ser
considerados níveis de
organização hierarquicamente
estruturados: ecossistema,
comunidade, população,
espécie, organismo, sistema
de orgãos, orgão, tecido e
célula.
 A alteração dos factores do
ambiente ou a extinção de
espécies podem provocar
desequilíbrios nos ecossis-
temas o que pode pôr em risco
a sua conservação.
Distinguir componentes bióticos e
abióticos num ecossistema,
descrevendo exemplos que ilustrem a
sua interdependência.
Reconhecer a valorizar a
diversidade biológica que caracteriza
um ecossistema.
Identificar causas que podem
contribuir para a extinção de
espécies, bem como possíveis
implicações desse facto para o
ecossistema.
Identificar e distinguir condutas
pessoais e/ou colectivas, bem como
suas implicações ao nível do equilíbrio
dos ecossistemas e da conservação
*Pesquisa de material:
revistas específicas ;
Internet; folhetos
informativos
*Trabalhos de grupo e
individuais.
* Debates e discussões
sobre temas lecionados e
trabalhados na aula, em
estreita relação com temas
pertinentes da actualidade.
Recursos: Computador,
Fichas de
enriquecimento de
conhecimentos
*Testes teórico-
práticos e/ou
*execução de
Trabalhos
(relatórios/ outros)
*Desempenho do
aluno nas
actividades.
(Início a
18 set.
terminus
a 16 de
nov.)
31
 A célula é a unidade
estrutural e funcional de
todos os seres vivos que
podem ser uni ou
multicelulares.
Ao microscópio óptico as
células exibem um padrão
básico de organização
estrutural (menbrana celular,
citoplasma e núcleo) bem como
particularidades específicas
dos seres que as possuem
Os seres vivos são
constituídos por compostos
químicos básicos, tais como
água, sais minerais, proteínas,
hidratos de carbono, lípidos e
ácidos nucleicos, que integram
um reduzido número de
elementos químicos (C, O, H,
N, P .......).
As macromoléculas orgânicas
podem desempenhar funções
estruturais, energéticas,
enzimáticas, de armaze-
namento e de transferência
de informação; são unidades
básicas (monossacarídeos,
aminoácidos, ácidos gordos,
glicerol, nucleótidos) que os
seres vivos utilizam e
organizam
das espécies.
Compreender que os sistemas vivos
se encontram organizados em níveis
estruturais de complexidade
crescente.
Reconhecer a célula como unidade
estrutural e funcional de todos os
seres vivos e que essa unidade
também se revela a nível molecular.
Conhecer os constituintes básicos
dos seres vivos e exemplos do papel
que desempenham.
Observar, distinguir e identificar
seres vivos, com recurso a
bibliografia ou critérios simples
previamente estabelecidos.
Usar fontes diversificadas para
pesquisar, organizar e sintetizar
informação.
Analisar e comunicar resultados de
trabalhos práticos de forma
organizada e diversificada ( de forma
oral ou escrita, recorrendo a
esquemas legendados, tabelas e mapas
de conceitos simples).
videoprojector, livros,
filmes, M.O.C, preparações
definitivas
As células vivas efectuam
trocas de matéria e energia
entre si e com o meio
ambiente.
Agrupamento de Escolas de Forte da Casa
Ano Letivo de 2017-2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE BIOLOGIA – Curso Profissional Técnico auxiliar de Saúde – Modulo A2
Unidade didática Conteúdos Programáticos Objetivos Específicos/Competências
a Desenvolver
Estratégias/Actividades Modalidades e
instrumentos de
avaliação
Nº de
Aulas
MÓDULO A2-
OBTENÇÃO DE
MATÉRIA
• Os seres heterotróficos
precisam de obter matéria
orgânica e não orgânica do
meio exterior; esta obtenção
pode envolver processos de
ingestão, digestão e absorção.
• A digestão pode ser
extracelular, em cavidades
gastrovasculares ou em tubos
digestivos (completos ou
incompletos).
• A membrana celular regula
as trocas de substâncias
entre os meios intra e extra
celulares; esses processos são
importantes para a
manutenção da integridade
celular.
• A unidade de membrana
revela-se ao nível da sua
• Distinguir os conceitos de autotrofia
e heterotrofia.
• Interpretar dados de natureza
diversa sobre estratégias de
obtenção de matéria.
• Caracterizar e comparar estratégias
digestivas utilizadas por seres com
diferentes graus de complexidade.
• Desenhar e/ou legendar modelos que
explicitem a organização das
biomembranas.
• Conhecer e comparar diferentes
processos de transporte ao nível da
membrana celular, perspetivando
respetivos efeitos ao nível da
integridade celular.
• Relacionar a ultraestrutura da
membrana com a natureza das
substâncias que a atravessam e o tipo
de transporte.
*Pesquisa de material:
revistas específicas ;
Internet; folhetos
informativos
*Trabalhos de grupo e
individuais.
* Debates e discussões
sobre temas lecionados e
trabalhados na aula, em
estreita relação com temas
pertinentes da actualidade.
*Interpretação de
esquemas e gráficos
Recursos: Computador,
videoprojector, livros,
filmes, M.O.C, preparações
definitivas
Fichas de
enriquecimento de
conhecimentos
*Testes teórico-
práticos e/ou
*execução de
Trabalhos
(relatórios/ outros)
*Desempenho do
aluno nas
actividades.
(Início a
16 nov.
terminus
a 17 de
jan.)
27
arquitetura e constituição:
bicamada de fosfolípidos,
proteínas integradas e não
integradas (modelo
simplificado).
• Os processos de osmose,
difusão e transporte
facilitado ocorrem a favor dos
gradientes de concentração
das substâncias, ao contrário
do transporte ativo, que
exige gasto de energia pela
célula.
• A endocitose (pinocitose,
fagocitose) e a exocitose são
processos que também
permitem a troca de
substâncias entre o meio
interno e externo.
• O movimento de substâncias
através da membrana e o seu
processamento no meio
interno envolvem diferentes
organitos (vacúolo digestivo,
lisossoma, retículo
endoplasmático e complexo de
Golgi) e algumas enzimas.
• Os seres autotróficos obtêm
matéria orgânica produzindo-a
através de um processo de
síntese, recorrendo a
diferentes fontes de energia
(fotossíntese, quimiossíntese).
• A fotossíntese é um
processo metabólico que
• Interpretar dados
laboratoriais/experimentais relativos
a processos de transporte ao
nível da membrana.
• Planificar e executar procedimentos
experimentais que permitam recolher
evidências sobre a síntese de matéria
orgânica pelos seres autotróficos.
• Interpretar dados experimentais
relativos à obtenção de matéria por
seres autotróficos.
necessita de pigmentos de
captação de energia luminosa
(pigmentos fotossintéticos); o
cloroplasto é um organito
celular onde se localizam
esses pigmentos e onde
ocorre a fotossíntese.
Agrupamento de Escolas de Forte da Casa
Ano Letivo de 2017-2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE BIOLOGIA – Curso Profissional Técnico auxiliar de Saúde – Modulo A3
Unidade didática Conteúdos Programáticos Objetivos Específicos/Competências
a Desenvolver
Estratégias/Actividades Modalidades e
instrumentos de
avaliação
Nº de
Aulas
MÓDULO A3-
UTILIZAÇÃO DA
MATÉRIA
O transporte nas plantas
permite às células obterem as
substâncias necessárias à
síntese de compostos
orgânicos e sua posterior
distribuição.
• As hipóteses pressão
radicular e adesão-coesão-
tensão traduzem mecanismos
que explicam os movimentos
no xilema.
• A hipótese fluxo de massa
de Münch explica os
movimentos no floema.
• Os sistemas radicular,
caulinar e foliar são
evidências de adaptações das
plantas ao meio terrestre.
Compreender os mecanismos de
transporte que a planta utiliza na
distribuição de matéria a todas as
suas células (movimentos no xilema e
floema).
• Planificar e executar atividades
laboratoriais/experimentais simples.
• Localizar, em termos relativos, os
tecidos de transporte nos diferentes
órgãos das plantas.
• Recolher, organizar e interpretar
dados de natureza diversa sobre
estratégias de transporte nos seres
vivos e processos metabólicos.
• Compreender os processos
envolvidos na abertura e fecho dos
estomas.
• Reconhecer que a complexidade dos
sistemas de transporte resulta de
*Pesquisa de material:
revistas específicas ;
Internet; folhetos
informativos
*Trabalhos de grupo e
individuais.
* Debates e discussões
sobre temas lecionados e
trabalhados na aula, em
estreita relação com temas
pertinentes da actualidade.
*Interpretação de
esquemas e gráficos
Recursos: Computador,
videoprojector, livros,
filmes, M.O.C, preparações
definitivas
Fichas de
enriquecimento de
conhecimentos
*Testes teórico-
práticos e/ou
*execução de
Trabalhos
(relatórios/ outros)
*Desempenho do
aluno nas
actividades.
(Início a
22 jan.
terminus
a 12 de
março.)
27
• Os animais possuem
diferentes estratégias de
transporte que diferem a nível
estrutural e funcional
(sistemas de transporte
abertos e fechados,
circulaçãosimples/dupla/compl
eta/incompleta).
• A linfa e o sangue são fluidos
circulantes que funcionam
como veículo de transporte e
distribuição de matéria.
As vias metabólicas para a
produção de ATP podem
ocorrer em aerobiose ou
anaerobiose.
• A respiração celular possui
um rendimento energético
superior ao da fermentação.
• As mitocôndrias são
organitos envolvidos no
processo de respiração
celular.
• Alguns seres vivos, ou
algumas das suas células,
podem utilizar diferentes vias
metabólicas em função das
condições do meio.
• Os estomas são estruturas
que facilitam e regulam as
trocas gasosas das plantas.
processos de evolução.
• Comparar, do ponto de vista
estrutural e funcional, os sistemas de
transporte em diferentes animais.
• Distinguir fermentação de
respiração aeróbia, atendendo às
condições de ocorrência e rendimento
energético.
• Compreender a importância da
utilização de processos metabólicos
na indústria alimentar.
• Caracterizar as diferentes
estruturas respiratórias dos animais e
relacioná-las com a complexidade do
organismo e adaptação ao meio.
• Construir valores e atitudes
responsáveis face aos processos de
extração de fluidos circulantes em
animais e/ou vegetais.
• Discutir avanços científico-
tecnológicos ao serviço da medicina e
da indústria alimentar.
• As estruturas respiratórias
dos animais (tegumento,
traqueias, brânquias e
pulmões) são, numa perspetiva
funcional, adaptações
decorrentes da
multicelularidade.
Agrupamento de Escolas de Forte da Casa
Ano Letivo de 2017-2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE BIOLOGIA – Curso Profissional Técnico auxiliar de Saúde – Modulo A4
Unidade
didática
Conteúdos Programáticos Objetivos Específicos/Competências
a Desenvolver
Estratégias/Actividades Modalidades e
instrumentos de
avaliação
Nº de
Aulas
MÓDULO
A4-
RENOVAÇÃO
CELULAR
A síntese de proteínas é um
mecanismo fundamental para a
manutenção da vida e da estrutura
celular.
• A informação genética que define as
características de cada indivíduo está
contida na molécula de DNA e
encontra-se codificada na sequência
de nucleótidos que compõem o seu
genoma.
• O RNA é um constituinte de todas as
células vivas e obtém-se por cópia de
regiões específicas do DNA; a sua
síntese obedece ao princípio da
complementaridade de bases.
• A manutenção da informação
genética está relacionada com a
replicação da molécula de DNA, que
• Conhecer as principais estruturas e
moléculas envolvidas na síntese de
proteínas.
• Distinguir os diferentes tipos de
ácidos nucleicos, quanto à sua
composição nucleotídica e função.
• Compreender os mecanismos de
replicação, transcrição e tradução,
bem como a sua importância na
manutenção da informação genética,
da vida e da estrutura celular.
• Resolver exercícios simples de
leitura de codogenes e/ou codões.
• Relacionar a replicação do DNA à
ocorrência de mutações génicas.
• Nomear, distinguir e sequenciar as
*Pesquisa de material:
revistas específicas ;
Internet; folhetos
informativos
*Trabalhos de grupo e
individuais.
* Debates e discussões
sobre temas lecionados e
trabalhados na aula, em
estreita relação com temas
pertinentes da actualidade.
*Interpretação de
esquemas e gráficos
Recursos: Computador,
videoprojector, livros,
filmes, M.O.C, preparações
definitivas
Fichas de
enriquecimento de
conhecimentos
*Testes teórico-
práticos e/ou
*execução de
Trabalhos
(relatórios/ outros)
*Desempenho do
aluno nas
actividades.
(Início a
12 de
março.
terminus
a 14 de
maio.)
27
ocorre ao nível do núcleo.
• A sequência de aminoácidos que
caracteriza uma proteína é
determinada pela sequência de bases
azotadas do DNA correspondente;
esta correspondência é conseguida, ao
nível do ribossoma (por exemplo no
RER), pela utilização de grupos de
três bases do mRNA, os codões,
correspondendo cada um deles a um
aminoácido de acordo com o código
genético.
• A mitose é o processo que assegura
a manutenção das características
hereditárias ao longo das gerações e
permite a obtenção de novas células.
• A mitose envolve acontecimentos
como, por exemplo, a desintegração da
membrana nuclear, o encurtamento
dos cromossomas, a divisão do
centrómero, a separação dos
cromatídios, a formação de dois
núcleos filhos; a divisão do citoplasma
designa-se citocinese.
Na mitose é possível distinguir etapas
fundamentais: profase, metafase,
anafase e telofase.
• O ciclo celular é caracterizado pelo
conjunto de modificações que uma
célula sofre desde que se forma até à
sua divisão em duas células filhas
(interfase e divisão celular);
• As células de um organismo possuem
etapas da mitose e do ciclo celular.
• Observar, interpretar, esquematizar
e legendar imagens de mitose em
diferentes
tipos de células.
igual informação genética. As
diferenças estruturais e funcionais
que existem entre as células resultam
de processos de diferenciação que
envolvem mecanismos de regulação da
transcrição e tradução dos seus
genes.
• A capacidade que uma célula tem de
originar outros tipos de células
especializadas é, em geral, tanto
maior quanto menor for a sua
diferenciação.
Agrupamento de Escolas de Forte da Casa
Ano Letivo de 2017-2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE BIOLOGIA – Curso Profissional Técnico auxiliar de Saúde – Modulo A5
Unidade
didática
Conteúdos Programáticos Objetivos Específicos/Competências
a Desenvolver
Estratégias/Actividades Modalidades e
instrumentos de
avaliação
Nº de
Aulas
MÓDULO
A5-
EVOLUÇÃO
E
CLASSIFICA
ÇÃO
• A célula dos seres eucariontes (uni
ou pluricelulares) possui uma
organização interna mais complexa
que a célula dos procariontes.
• A especialização de células em
organismos coloniais traduz um
aumento de complexidade; a passagem
à pluricelularidade implica uma
progressiva especialização
morfofisiológica.
• Ao longo dos tempos foram
apresentadas várias explicações para
a evolução dos seres vivos
(Lamarkismo, Darwinismo,
Neodarwinismo), todas elas
condicionadas pelos contextos da
época (científico-tecnológico, sócio-
Interpretar dados de natureza
diversa relativos ao evolucionismo,
distinguindo Lamarkismo de
Darwinismo e Neodarwinismo.
• Relacionar a capacidade adaptativa
de uma população com a sua
variabilidade.
• Identificar critérios subjacentes a
diferentes sistemas de classificação e
discutir respetivas vantagens e
limitações.
• Utilizar chaves dicotómicas simples
e conhecer regras básicas de
nomenclatura.
• Refletir sobre implicações
decorrentes da intervenção do homem
na natureza,
*Pesquisa de material:
revistas específicas ;
Internet; folhetos
informativos
*Trabalhos de grupo e
individuais.
* Debates e discussões
sobre temas lecionados e
trabalhados na aula, em
estreita relação com temas
pertinentes da actualidade.
*Interpretação de
esquemas e gráficos
Recursos: Computador,
videoprojector, livros,
filmes, M.O.C, preparações
definitivas
Fichas de
enriquecimento de
conhecimentos
*Testes teórico-
práticos e/ou
*execução de
Trabalhos
(relatórios/ outros)
*Desempenho do
aluno nas
actividades.
(Início a
16 maio.
terminus
a 2 de
julho.)
27
económico, religioso, político,...); a
teoria atual da evolução assenta,
entre outros aspetos, na existência de
mutações e no princípio da seleção
natural.
• O evolucionismo é sustentado por
argumentos de natureza diversa:
anatomia (estruturas homólogas,
análogas e vestigiais), citologia,
bioquímica, paleontologia, entre
outros.
• Os mecanismos de evolução podem
ter um carácter divergente ou
convergente.
• O homem pode influenciar a
capacidade adaptativa e a evolução
dos seres, nomeadamente quando
introduz alterações no meio ou cria
situações que envolvem seleção
artificial. • A sistemática é um
conceito abrangente que engloba
modelos evolutivos e taxonomia.
• As diferentes categorias
taxonómicas obedecem a uma
hierarquia (Reino, Filo, Classe, Ordem,
Família, Género, Espécie) e têm
carácter universal, sendo o nome da
espécie atribuído de acordo com as
regras de nomenclatura binominal.
• Os sistemas de classificação
(práticos/racionais,artificiais/naturai
s e filogenéticos) apoiam-se em
diferentes critérios.
nomeadamente os que promovem a
seleção artificial de espécies ou os
cruzamentos não aleatórios dos seus
indivíduos.
• Reconhecer o carácter provisório
dos conhecimentos científicos, a sua
dependência de contextos de
natureza diversa, bem como a
importância dos contributos da
história do pensamento científico
para compreender as perspetivas
atuais.
Agrupamento de Escolas de Forte da Casa
Ano Letivo de 2017-2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE BIOLOGIA – Curso Profissional Técnico Auxiliar de Saúde – Módulos B1, B2 e B3
Unidade Didática Conteúdos Programáticos Objetivos Específicos /Metas Curriculares Estratégias/Recursos
Modalidades e
Instrumentos de
Avaliação
Nº de
Aulas
Previstas
MÓDULO B1
Regulação do
meio interno
• A regulação da pressão osmótica
no interior do organismo envolve
processos de regulação hormonal.
No caso dos seres humanos a
produção de hormona ADH é
fundamental para assegurar a
osmorregulação do organismo.
• A colonização de meios aquáticos
com diferente salinidade depende
das capacidades osmorreguladoras
dos seres vivos. Os diferentes
processos fisiológicos são
acompanhados por diferentes
padrões de comportamento.
• A regulação térmica e
osmótica em animais assenta em
sistemas homeostáticos complexos
que envolvem circuitos de
retroalimentação.
• Distinguir processos de regulação nervosa
de processos de regulação hormonal, ao nível
das estruturas envolvidas e dos respetivos
mecanismos de ação.
• Conhecer exemplos de seres
endotérmicos e ectotérmicos e de seres
osmorreguladores e osmoconformantes,
discutindo os aspetos que fundamentam tais
classificações.
• Prever mecanismos de resposta fisiológica
a variações térmicas e osmóticas para o caso
dos seres humanos, mobilizando conceitos de
termorregulação nervosa e ação
da hormona ADH (hormona anti- diurética),
respetivamente.
• Compreender os conceitos de
retroalimentação positiva e negativa.
• Conhecer pelo menos dois exemplos de fito
hormonas, respetivos efeitos e
*Pesquisa de material:
revistas específicas;
Internet; folhetos
informativos
*Trabalhos de grupo e
individuais.
* Debates e discussões
sobre temas lecionados e
trabalhados na aula, em
estreita relação com
temas pertinentes da
atualidade.
Recursos: Computador,
videoprojector, livros,
filmes, M.O.C, preparações
definitivas
*Testes
teórico-
práticos
*execução de
Trabalhos
(relatórios/
outros)
*Desempenho do
aluno nas
atividades.
23
MÓDULO B2
Processos de
reprodução
• As plantas possuem substâncias
químicas, designadas fito hormonas,
que afetam o seu desenvolvimento e
metabolismo. Giberelinas, auxinas e
etileno são exemplos de fito
hormonas que podem ser utilizadas
em hortofloricultura ou
desenvolvimento e maturação de
frutos.
• Os processos de Bipartição,
Fragmentação, Gemulação,
Partenogénese e Esporulação são
exemplos de estratégias de
reprodução assexuada.
• A reprodução assexuada origina
organismos geneticamente
iguais aos progenitores, desde que
não ocorram mutações durante os
processos de divisão celular.
• A reprodução sexuada é um tipo
de reprodução que assegura a
variabilidade genética; a meiose e a
fecundação são processos que
contribuem para essa variabilidade.
• O hermafroditismo não implica a
autofecundação.
• A meiose é caracterizada por
exemplos de aplicações práticas à
agricultura/floricultura.
• Planificar, executar e avaliar atividades
laboratoriais/experimentais.
• Mobilizar conhecimentos para analisar
criticamente comportamentos pessoais e/ou
sociais relacionados com mecanismos de
termorregulação, osmorregulação e utilização
de fito hormonas.
• Distinguir processos de reprodução
assexuada e sexuada, relacionando-os com os
diferentes processos de divisão celular que lhes
são inerentes.
• Observar, interpretar, esquematizar e
legendar imagens de meiose em fotografias ou
esquemas.
• Relacionar os processos de formação de
gâmetas por meiose e posterior fecundação
com a possibilidade de ocorrência de mutações
cromossómicas.
• Explicar as potencialidades e limitações
associadas aos diferentes tipos de reprodução,
em termos de capacidade de colonização de um
meio e adaptação a novos desafios ambientais.
Interpretar e comparar diferentes tipos de ciclos
de vida, no que respeita às estratégias
reprodutoras utilizadas, alternância de fases
nucleares e localização da meiose.
*Pesquisa de material:
revistas específicas;
Internet; folhetos
informativos
*Trabalhos de grupo e
individuais.
* Debates e discussões
sobre temas lecionados e
trabalhados na aula, em
estreita relação com
temas pertinentes da
atualidade.
Recursos: Computador,
videoprojector, livros,
filmes, M.O.C, preparações
definitivas
*Testes
teórico-
práticos
*execução de
Trabalhos
(relatórios/
outros)
*Desempenho do
aluno nas
atividades.
20
MÓDULO B3
Hereditariedade
um conjunto de acontecimentos
sequenciais (divisões reducional e
equacional); o crossing-over e a
separação aleatória de cromossomas
e cromatídios contribuem para a
variabilidade dos seres vivos.
• As gónadas/gametângios são
locais onde ocorre produção de
gâmetas.
• Os gâmetas e esporos são células
reprodutoras.
• A alternância de fases nucleares
está relacionada com a ocorrência
da meiose e da fecundação num
ciclo de vida.
• O gene, porção de DNA que
codifica uma proteína ou
polipéptido, é a unidade funcional da
hereditariedade.
• A constituição génica de um
indivíduo, para uma determinada
característica, é denominada
genótipo e, caso não ocorram
mutações, mantém-se inalterada
durante a sua vida.
• O fenótipo é o conjunto de
características de um indivíduo
(morfológicas, fisiológicas,
comportamentais,...) que
resultam da expressão dos seus
genes e das interações que
• Mobilizar conhecimentos sobre reprodução e
ciclos de vida para construir opiniões
fundamentadas acerca das intervenções
humanas sobre a Biosfera.
• Conhecer conceitos básicos de
hereditariedade egenética.
• Reconhecer a importância dos trabalhos de
Mendel e Morgan no estudo da transmissão de
características hereditárias.
• Interpretar casos e resolver exercícios simples
de hereditariedade envolvendo um ou dois
pares de alelos; casos de dominância completa,
codominância, alelos múltiplos e
hereditariedade ligada ao sexo.
• Relacionar as características fenotípicas de um
indivíduo com as interações do seu genótipo
com o ambiente.
• Interpretar e construir árvores
genealógicas.
Pesquisa de material:
revistas específicas;
Internet; folhetos
informativos
*Trabalhos de grupo e
individuais.
* Debates e discussões
sobre temas lecionados e
trabalhados na aula, em
estreita relação com
temas pertinentes da
atualidade.
Recursos: Computador,
videoprojector, livros,
*Testes
teórico-
práticos
*execução de
Trabalhos
(relatórios/
outros)
*Desempenho do
aluno nas
atividades.
20
estes estabelecem com o
ambiente.
• Os genes podem possuir diversos
alelos, cuja expressão pode ser
dominante/recessiva ou
codominante. Quando existem mais
do que duas formas alélicas para um
mesmo gene estamos na presença
de alelos múltiplos.
• Um indivíduo é homozigótico
quando possui, para uma
determinada característica, alelos
idênticos nos dois
cromossomas homólogos. Diz-se
heterozigótico quando
possui formas alélicas
diferentes.
• O sistema sanguíneo ABO é um
caso de alelos múltiplos e
codominância. A hemofilia
e o daltonismo são exemplos de
hereditariedade ligada ao sexo.
• As mutações génicas ou
cromossómicas ao serem
transmitidas aos descendentes
podem contribuir para aumentar a
diversidade dos indivíduos e das
populações.
• Osagentes que provocam
alterações no DNA ou nos
cromossomas de um indivíduo
dizem-se mutagénicos e podem ser
físicos ou químicos (por
• Integrar conhecimentos relacionados com o
aparecimento de mutações génicas e
cromossómicas (estudados em módulos
anteriores) com os que explicam a sua
transmissão hereditária.
• Compreender que a construção do
conhecimento científico é condicionada pelos
contextos socioculturais, éticos e tecnológicos
da época em que os cientistas vivem.
• Reconhecer a importância da investigação
em genética na resolução de problemáticas
atuais, nomeadamente, os relacionados com o
tratamento e o controlo de doenças, o
melhoramento de culturas e a produção de
alimentos.
filmes, M.O.C, preparações
definitivas
exemplo, radiações, gás mostarda).
• A engenharia genética é um termo
que designa um conjunto de técnicas
de manipulação de DNA que
procuram dar resposta a
problemáticas atuais,
nomeadamente o tratamento ou
controlo de doenças e o
melhoramento de culturas.
FortedaCasa,setembrode2017

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a BiologiaProfissional Planificação completa.pdf

Plano de unidade por competências quarta unidade
Plano de unidade por competências quarta unidadePlano de unidade por competências quarta unidade
Plano de unidade por competências quarta unidadefamiliaestagio
 
Ciências naturais no quarto ciclo
Ciências naturais no quarto cicloCiências naturais no quarto ciclo
Ciências naturais no quarto ciclopibidbio
 
Proposta curricular severino vieira
Proposta curricular severino vieiraProposta curricular severino vieira
Proposta curricular severino vieiraLorenabiologia
 
Apresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptxApresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptxgracielatonin
 
Apresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptxApresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptxgracielatonin
 
Plano7. classificação.docx (2).pdf
Plano7. classificação.docx (2).pdfPlano7. classificação.docx (2).pdf
Plano7. classificação.docx (2).pdfDirceGrein
 
Plano7. características_SV.docx.pdf
Plano7. características_SV.docx.pdfPlano7. características_SV.docx.pdf
Plano7. características_SV.docx.pdfDirceGrein
 
6 plano semanal rondinelle
6   plano semanal rondinelle6   plano semanal rondinelle
6 plano semanal rondinellefamiliaestagio
 
Secretaria da educação do estado da bahia sequencia didadita
Secretaria da educação do estado da bahia sequencia didaditaSecretaria da educação do estado da bahia sequencia didadita
Secretaria da educação do estado da bahia sequencia didaditaUyaraPortugal
 
5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdf
5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdf5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdf
5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdfJoana Lourenço Cunha
 
Caderno do aluno biologia 2 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno biologia 2 ano vol 1 2014 2017Caderno do aluno biologia 2 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno biologia 2 ano vol 1 2014 2017Diogo Santos
 
Proposta curricular magalhães neto
Proposta curricular magalhães netoProposta curricular magalhães neto
Proposta curricular magalhães netofamiliaestagio
 
Plano semanal 1
Plano semanal 1Plano semanal 1
Plano semanal 1wil
 
Unidade escolar santa inês plano de curso
Unidade escolar santa inês plano de cursoUnidade escolar santa inês plano de curso
Unidade escolar santa inês plano de cursoDiana Costa
 
Unidade escolar santa inês plano de curso
Unidade escolar santa inês plano de cursoUnidade escolar santa inês plano de curso
Unidade escolar santa inês plano de cursoDiana Costa
 

Semelhante a BiologiaProfissional Planificação completa.pdf (20)

Plano de unidade por competências quarta unidade
Plano de unidade por competências quarta unidadePlano de unidade por competências quarta unidade
Plano de unidade por competências quarta unidade
 
9ºCN_Planificacao_2022_23.pdf
9ºCN_Planificacao_2022_23.pdf9ºCN_Planificacao_2022_23.pdf
9ºCN_Planificacao_2022_23.pdf
 
Ciências naturais no quarto ciclo
Ciências naturais no quarto cicloCiências naturais no quarto ciclo
Ciências naturais no quarto ciclo
 
Proposta curricular severino vieira
Proposta curricular severino vieiraProposta curricular severino vieira
Proposta curricular severino vieira
 
4º bimestre
4º bimestre4º bimestre
4º bimestre
 
Filogenetica publicada
Filogenetica publicadaFilogenetica publicada
Filogenetica publicada
 
Apresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptxApresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptx
 
Apresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptxApresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptx
 
PLANO PRATICA METABOLISMO.pdf
PLANO PRATICA METABOLISMO.pdfPLANO PRATICA METABOLISMO.pdf
PLANO PRATICA METABOLISMO.pdf
 
Plano7. classificação.docx (2).pdf
Plano7. classificação.docx (2).pdfPlano7. classificação.docx (2).pdf
Plano7. classificação.docx (2).pdf
 
Plano7. características_SV.docx.pdf
Plano7. características_SV.docx.pdfPlano7. características_SV.docx.pdf
Plano7. características_SV.docx.pdf
 
6 plano semanal rondinelle
6   plano semanal rondinelle6   plano semanal rondinelle
6 plano semanal rondinelle
 
Secretaria da educação do estado da bahia sequencia didadita
Secretaria da educação do estado da bahia sequencia didaditaSecretaria da educação do estado da bahia sequencia didadita
Secretaria da educação do estado da bahia sequencia didadita
 
5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdf
5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdf5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdf
5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdf
 
Caderno do aluno biologia 2 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno biologia 2 ano vol 1 2014 2017Caderno do aluno biologia 2 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno biologia 2 ano vol 1 2014 2017
 
Proposta curricular magalhães neto
Proposta curricular magalhães netoProposta curricular magalhães neto
Proposta curricular magalhães neto
 
Plano semanal 1
Plano semanal 1Plano semanal 1
Plano semanal 1
 
Ces1301
Ces1301Ces1301
Ces1301
 
Unidade escolar santa inês plano de curso
Unidade escolar santa inês plano de cursoUnidade escolar santa inês plano de curso
Unidade escolar santa inês plano de curso
 
Unidade escolar santa inês plano de curso
Unidade escolar santa inês plano de cursoUnidade escolar santa inês plano de curso
Unidade escolar santa inês plano de curso
 

Mais de Isaura Mourão

UFCD-pele e a sua integridade - ensino profissional.pdf
UFCD-pele e a sua integridade -  ensino profissional.pdfUFCD-pele e a sua integridade -  ensino profissional.pdf
UFCD-pele e a sua integridade - ensino profissional.pdfIsaura Mourão
 
Powerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridade
Powerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridadePowerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridade
Powerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridadeIsaura Mourão
 
bg10 - outubro com principios e correção.docx
bg10 - outubro com principios e correção.docxbg10 - outubro com principios e correção.docx
bg10 - outubro com principios e correção.docxIsaura Mourão
 
Tectónica de placas (1).pptx
Tectónica de placas (1).pptxTectónica de placas (1).pptx
Tectónica de placas (1).pptxIsaura Mourão
 
2 - Biossíntese de proteínas.pptx
2 - Biossíntese de proteínas.pptx2 - Biossíntese de proteínas.pptx
2 - Biossíntese de proteínas.pptxIsaura Mourão
 
Doencas de Pele (1).ppt
Doencas de Pele (1).pptDoencas de Pele (1).ppt
Doencas de Pele (1).pptIsaura Mourão
 
62 Arquivos históricos da Terra.pptx
62 Arquivos históricos da Terra.pptx62 Arquivos históricos da Terra.pptx
62 Arquivos históricos da Terra.pptxIsaura Mourão
 
odis11_bio_ppt_cap6.pptx
odis11_bio_ppt_cap6.pptxodis11_bio_ppt_cap6.pptx
odis11_bio_ppt_cap6.pptxIsaura Mourão
 
BIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptx
BIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptxBIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptx
BIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptxIsaura Mourão
 
56 Argumentos do evolucionismo.pptx
56 Argumentos do evolucionismo.pptx56 Argumentos do evolucionismo.pptx
56 Argumentos do evolucionismo.pptxIsaura Mourão
 
63 Rochas magmáticas.pptx
63 Rochas magmáticas.pptx63 Rochas magmáticas.pptx
63 Rochas magmáticas.pptxIsaura Mourão
 
11º PTAS- RESUMO Sistema urinário.pptx
11º PTAS- RESUMO Sistema urinário.pptx11º PTAS- RESUMO Sistema urinário.pptx
11º PTAS- RESUMO Sistema urinário.pptxIsaura Mourão
 
50 Ciclo celular (3).pptx
50 Ciclo celular (3).pptx50 Ciclo celular (3).pptx
50 Ciclo celular (3).pptxIsaura Mourão
 
51 Reprodução assexuada (1).pptx
51 Reprodução assexuada (1).pptx51 Reprodução assexuada (1).pptx
51 Reprodução assexuada (1).pptxIsaura Mourão
 
PPT-Sistema-Gastrointestinal-UFCD-6567.pptx
PPT-Sistema-Gastrointestinal-UFCD-6567.pptxPPT-Sistema-Gastrointestinal-UFCD-6567.pptx
PPT-Sistema-Gastrointestinal-UFCD-6567.pptxIsaura Mourão
 

Mais de Isaura Mourão (20)

UFCD-pele e a sua integridade - ensino profissional.pdf
UFCD-pele e a sua integridade -  ensino profissional.pdfUFCD-pele e a sua integridade -  ensino profissional.pdf
UFCD-pele e a sua integridade - ensino profissional.pdf
 
Powerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridade
Powerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridadePowerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridade
Powerpoint de Sismologia - Completo.pdf10º ano de escolaridade
 
bg10 - outubro com principios e correção.docx
bg10 - outubro com principios e correção.docxbg10 - outubro com principios e correção.docx
bg10 - outubro com principios e correção.docx
 
Tectónica de placas (1).pptx
Tectónica de placas (1).pptxTectónica de placas (1).pptx
Tectónica de placas (1).pptx
 
2 - Biossíntese de proteínas.pptx
2 - Biossíntese de proteínas.pptx2 - Biossíntese de proteínas.pptx
2 - Biossíntese de proteínas.pptx
 
Doencas de Pele (1).ppt
Doencas de Pele (1).pptDoencas de Pele (1).ppt
Doencas de Pele (1).ppt
 
62 Arquivos históricos da Terra.pptx
62 Arquivos históricos da Terra.pptx62 Arquivos históricos da Terra.pptx
62 Arquivos históricos da Terra.pptx
 
odis11_bio_ppt_cap6.pptx
odis11_bio_ppt_cap6.pptxodis11_bio_ppt_cap6.pptx
odis11_bio_ppt_cap6.pptx
 
BIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptx
BIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptxBIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptx
BIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptx
 
56 Argumentos do evolucionismo.pptx
56 Argumentos do evolucionismo.pptx56 Argumentos do evolucionismo.pptx
56 Argumentos do evolucionismo.pptx
 
63 Rochas magmáticas.pptx
63 Rochas magmáticas.pptx63 Rochas magmáticas.pptx
63 Rochas magmáticas.pptx
 
11º PTAS- RESUMO Sistema urinário.pptx
11º PTAS- RESUMO Sistema urinário.pptx11º PTAS- RESUMO Sistema urinário.pptx
11º PTAS- RESUMO Sistema urinário.pptx
 
50 Ciclo celular (3).pptx
50 Ciclo celular (3).pptx50 Ciclo celular (3).pptx
50 Ciclo celular (3).pptx
 
51 Reprodução assexuada (1).pptx
51 Reprodução assexuada (1).pptx51 Reprodução assexuada (1).pptx
51 Reprodução assexuada (1).pptx
 
1- DNA.pptx
1- DNA.pptx1- DNA.pptx
1- DNA.pptx
 
48 DNA.pptx
48 DNA.pptx48 DNA.pptx
48 DNA.pptx
 
M5-nervoso.pptx
M5-nervoso.pptxM5-nervoso.pptx
M5-nervoso.pptx
 
Trocas gasosas.pptx
Trocas gasosas.pptxTrocas gasosas.pptx
Trocas gasosas.pptx
 
Alcoolismo.ppt
Alcoolismo.pptAlcoolismo.ppt
Alcoolismo.ppt
 
PPT-Sistema-Gastrointestinal-UFCD-6567.pptx
PPT-Sistema-Gastrointestinal-UFCD-6567.pptxPPT-Sistema-Gastrointestinal-UFCD-6567.pptx
PPT-Sistema-Gastrointestinal-UFCD-6567.pptx
 

Último

dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxEmanuellaFreitasDiog
 
Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.EndrewAcacio
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãos62vfyjhrm
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfGiza Carla Nitz
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdfAula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
 
Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislação
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdfAula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 

BiologiaProfissional Planificação completa.pdf

  • 1. Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2017-2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE BIOLOGIA – Curso Profissional Técnico auxiliar de Saúde – Modulo A1 Unidade didática Conteúdos Programáticos Objetivos Específicos/Competências a Desenvolver Estratégias/Actividades Modalidades e instrumentos de avaliação Nº de Aulas MÓDULO A1- DIVERSIDADE E UNIDADE BIOLÓGICA  A Biosfera é um subsistema do sistema Terra que integra a totalidade dos seres vivos do planeta, onde podem ser considerados níveis de organização hierarquicamente estruturados: ecossistema, comunidade, população, espécie, organismo, sistema de orgãos, orgão, tecido e célula.  A alteração dos factores do ambiente ou a extinção de espécies podem provocar desequilíbrios nos ecossis- temas o que pode pôr em risco a sua conservação. Distinguir componentes bióticos e abióticos num ecossistema, descrevendo exemplos que ilustrem a sua interdependência. Reconhecer a valorizar a diversidade biológica que caracteriza um ecossistema. Identificar causas que podem contribuir para a extinção de espécies, bem como possíveis implicações desse facto para o ecossistema. Identificar e distinguir condutas pessoais e/ou colectivas, bem como suas implicações ao nível do equilíbrio dos ecossistemas e da conservação *Pesquisa de material: revistas específicas ; Internet; folhetos informativos *Trabalhos de grupo e individuais. * Debates e discussões sobre temas lecionados e trabalhados na aula, em estreita relação com temas pertinentes da actualidade. Recursos: Computador, Fichas de enriquecimento de conhecimentos *Testes teórico- práticos e/ou *execução de Trabalhos (relatórios/ outros) *Desempenho do aluno nas actividades. (Início a 18 set. terminus a 16 de nov.) 31
  • 2.  A célula é a unidade estrutural e funcional de todos os seres vivos que podem ser uni ou multicelulares. Ao microscópio óptico as células exibem um padrão básico de organização estrutural (menbrana celular, citoplasma e núcleo) bem como particularidades específicas dos seres que as possuem Os seres vivos são constituídos por compostos químicos básicos, tais como água, sais minerais, proteínas, hidratos de carbono, lípidos e ácidos nucleicos, que integram um reduzido número de elementos químicos (C, O, H, N, P .......). As macromoléculas orgânicas podem desempenhar funções estruturais, energéticas, enzimáticas, de armaze- namento e de transferência de informação; são unidades básicas (monossacarídeos, aminoácidos, ácidos gordos, glicerol, nucleótidos) que os seres vivos utilizam e organizam das espécies. Compreender que os sistemas vivos se encontram organizados em níveis estruturais de complexidade crescente. Reconhecer a célula como unidade estrutural e funcional de todos os seres vivos e que essa unidade também se revela a nível molecular. Conhecer os constituintes básicos dos seres vivos e exemplos do papel que desempenham. Observar, distinguir e identificar seres vivos, com recurso a bibliografia ou critérios simples previamente estabelecidos. Usar fontes diversificadas para pesquisar, organizar e sintetizar informação. Analisar e comunicar resultados de trabalhos práticos de forma organizada e diversificada ( de forma oral ou escrita, recorrendo a esquemas legendados, tabelas e mapas de conceitos simples). videoprojector, livros, filmes, M.O.C, preparações definitivas
  • 3. As células vivas efectuam trocas de matéria e energia entre si e com o meio ambiente.
  • 4. Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2017-2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE BIOLOGIA – Curso Profissional Técnico auxiliar de Saúde – Modulo A2 Unidade didática Conteúdos Programáticos Objetivos Específicos/Competências a Desenvolver Estratégias/Actividades Modalidades e instrumentos de avaliação Nº de Aulas MÓDULO A2- OBTENÇÃO DE MATÉRIA • Os seres heterotróficos precisam de obter matéria orgânica e não orgânica do meio exterior; esta obtenção pode envolver processos de ingestão, digestão e absorção. • A digestão pode ser extracelular, em cavidades gastrovasculares ou em tubos digestivos (completos ou incompletos). • A membrana celular regula as trocas de substâncias entre os meios intra e extra celulares; esses processos são importantes para a manutenção da integridade celular. • A unidade de membrana revela-se ao nível da sua • Distinguir os conceitos de autotrofia e heterotrofia. • Interpretar dados de natureza diversa sobre estratégias de obtenção de matéria. • Caracterizar e comparar estratégias digestivas utilizadas por seres com diferentes graus de complexidade. • Desenhar e/ou legendar modelos que explicitem a organização das biomembranas. • Conhecer e comparar diferentes processos de transporte ao nível da membrana celular, perspetivando respetivos efeitos ao nível da integridade celular. • Relacionar a ultraestrutura da membrana com a natureza das substâncias que a atravessam e o tipo de transporte. *Pesquisa de material: revistas específicas ; Internet; folhetos informativos *Trabalhos de grupo e individuais. * Debates e discussões sobre temas lecionados e trabalhados na aula, em estreita relação com temas pertinentes da actualidade. *Interpretação de esquemas e gráficos Recursos: Computador, videoprojector, livros, filmes, M.O.C, preparações definitivas Fichas de enriquecimento de conhecimentos *Testes teórico- práticos e/ou *execução de Trabalhos (relatórios/ outros) *Desempenho do aluno nas actividades. (Início a 16 nov. terminus a 17 de jan.) 27
  • 5. arquitetura e constituição: bicamada de fosfolípidos, proteínas integradas e não integradas (modelo simplificado). • Os processos de osmose, difusão e transporte facilitado ocorrem a favor dos gradientes de concentração das substâncias, ao contrário do transporte ativo, que exige gasto de energia pela célula. • A endocitose (pinocitose, fagocitose) e a exocitose são processos que também permitem a troca de substâncias entre o meio interno e externo. • O movimento de substâncias através da membrana e o seu processamento no meio interno envolvem diferentes organitos (vacúolo digestivo, lisossoma, retículo endoplasmático e complexo de Golgi) e algumas enzimas. • Os seres autotróficos obtêm matéria orgânica produzindo-a através de um processo de síntese, recorrendo a diferentes fontes de energia (fotossíntese, quimiossíntese). • A fotossíntese é um processo metabólico que • Interpretar dados laboratoriais/experimentais relativos a processos de transporte ao nível da membrana. • Planificar e executar procedimentos experimentais que permitam recolher evidências sobre a síntese de matéria orgânica pelos seres autotróficos. • Interpretar dados experimentais relativos à obtenção de matéria por seres autotróficos.
  • 6. necessita de pigmentos de captação de energia luminosa (pigmentos fotossintéticos); o cloroplasto é um organito celular onde se localizam esses pigmentos e onde ocorre a fotossíntese.
  • 7. Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2017-2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE BIOLOGIA – Curso Profissional Técnico auxiliar de Saúde – Modulo A3 Unidade didática Conteúdos Programáticos Objetivos Específicos/Competências a Desenvolver Estratégias/Actividades Modalidades e instrumentos de avaliação Nº de Aulas MÓDULO A3- UTILIZAÇÃO DA MATÉRIA O transporte nas plantas permite às células obterem as substâncias necessárias à síntese de compostos orgânicos e sua posterior distribuição. • As hipóteses pressão radicular e adesão-coesão- tensão traduzem mecanismos que explicam os movimentos no xilema. • A hipótese fluxo de massa de Münch explica os movimentos no floema. • Os sistemas radicular, caulinar e foliar são evidências de adaptações das plantas ao meio terrestre. Compreender os mecanismos de transporte que a planta utiliza na distribuição de matéria a todas as suas células (movimentos no xilema e floema). • Planificar e executar atividades laboratoriais/experimentais simples. • Localizar, em termos relativos, os tecidos de transporte nos diferentes órgãos das plantas. • Recolher, organizar e interpretar dados de natureza diversa sobre estratégias de transporte nos seres vivos e processos metabólicos. • Compreender os processos envolvidos na abertura e fecho dos estomas. • Reconhecer que a complexidade dos sistemas de transporte resulta de *Pesquisa de material: revistas específicas ; Internet; folhetos informativos *Trabalhos de grupo e individuais. * Debates e discussões sobre temas lecionados e trabalhados na aula, em estreita relação com temas pertinentes da actualidade. *Interpretação de esquemas e gráficos Recursos: Computador, videoprojector, livros, filmes, M.O.C, preparações definitivas Fichas de enriquecimento de conhecimentos *Testes teórico- práticos e/ou *execução de Trabalhos (relatórios/ outros) *Desempenho do aluno nas actividades. (Início a 22 jan. terminus a 12 de março.) 27
  • 8. • Os animais possuem diferentes estratégias de transporte que diferem a nível estrutural e funcional (sistemas de transporte abertos e fechados, circulaçãosimples/dupla/compl eta/incompleta). • A linfa e o sangue são fluidos circulantes que funcionam como veículo de transporte e distribuição de matéria. As vias metabólicas para a produção de ATP podem ocorrer em aerobiose ou anaerobiose. • A respiração celular possui um rendimento energético superior ao da fermentação. • As mitocôndrias são organitos envolvidos no processo de respiração celular. • Alguns seres vivos, ou algumas das suas células, podem utilizar diferentes vias metabólicas em função das condições do meio. • Os estomas são estruturas que facilitam e regulam as trocas gasosas das plantas. processos de evolução. • Comparar, do ponto de vista estrutural e funcional, os sistemas de transporte em diferentes animais. • Distinguir fermentação de respiração aeróbia, atendendo às condições de ocorrência e rendimento energético. • Compreender a importância da utilização de processos metabólicos na indústria alimentar. • Caracterizar as diferentes estruturas respiratórias dos animais e relacioná-las com a complexidade do organismo e adaptação ao meio. • Construir valores e atitudes responsáveis face aos processos de extração de fluidos circulantes em animais e/ou vegetais. • Discutir avanços científico- tecnológicos ao serviço da medicina e da indústria alimentar.
  • 9. • As estruturas respiratórias dos animais (tegumento, traqueias, brânquias e pulmões) são, numa perspetiva funcional, adaptações decorrentes da multicelularidade.
  • 10. Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2017-2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE BIOLOGIA – Curso Profissional Técnico auxiliar de Saúde – Modulo A4 Unidade didática Conteúdos Programáticos Objetivos Específicos/Competências a Desenvolver Estratégias/Actividades Modalidades e instrumentos de avaliação Nº de Aulas MÓDULO A4- RENOVAÇÃO CELULAR A síntese de proteínas é um mecanismo fundamental para a manutenção da vida e da estrutura celular. • A informação genética que define as características de cada indivíduo está contida na molécula de DNA e encontra-se codificada na sequência de nucleótidos que compõem o seu genoma. • O RNA é um constituinte de todas as células vivas e obtém-se por cópia de regiões específicas do DNA; a sua síntese obedece ao princípio da complementaridade de bases. • A manutenção da informação genética está relacionada com a replicação da molécula de DNA, que • Conhecer as principais estruturas e moléculas envolvidas na síntese de proteínas. • Distinguir os diferentes tipos de ácidos nucleicos, quanto à sua composição nucleotídica e função. • Compreender os mecanismos de replicação, transcrição e tradução, bem como a sua importância na manutenção da informação genética, da vida e da estrutura celular. • Resolver exercícios simples de leitura de codogenes e/ou codões. • Relacionar a replicação do DNA à ocorrência de mutações génicas. • Nomear, distinguir e sequenciar as *Pesquisa de material: revistas específicas ; Internet; folhetos informativos *Trabalhos de grupo e individuais. * Debates e discussões sobre temas lecionados e trabalhados na aula, em estreita relação com temas pertinentes da actualidade. *Interpretação de esquemas e gráficos Recursos: Computador, videoprojector, livros, filmes, M.O.C, preparações definitivas Fichas de enriquecimento de conhecimentos *Testes teórico- práticos e/ou *execução de Trabalhos (relatórios/ outros) *Desempenho do aluno nas actividades. (Início a 12 de março. terminus a 14 de maio.) 27
  • 11. ocorre ao nível do núcleo. • A sequência de aminoácidos que caracteriza uma proteína é determinada pela sequência de bases azotadas do DNA correspondente; esta correspondência é conseguida, ao nível do ribossoma (por exemplo no RER), pela utilização de grupos de três bases do mRNA, os codões, correspondendo cada um deles a um aminoácido de acordo com o código genético. • A mitose é o processo que assegura a manutenção das características hereditárias ao longo das gerações e permite a obtenção de novas células. • A mitose envolve acontecimentos como, por exemplo, a desintegração da membrana nuclear, o encurtamento dos cromossomas, a divisão do centrómero, a separação dos cromatídios, a formação de dois núcleos filhos; a divisão do citoplasma designa-se citocinese. Na mitose é possível distinguir etapas fundamentais: profase, metafase, anafase e telofase. • O ciclo celular é caracterizado pelo conjunto de modificações que uma célula sofre desde que se forma até à sua divisão em duas células filhas (interfase e divisão celular); • As células de um organismo possuem etapas da mitose e do ciclo celular. • Observar, interpretar, esquematizar e legendar imagens de mitose em diferentes tipos de células.
  • 12. igual informação genética. As diferenças estruturais e funcionais que existem entre as células resultam de processos de diferenciação que envolvem mecanismos de regulação da transcrição e tradução dos seus genes. • A capacidade que uma célula tem de originar outros tipos de células especializadas é, em geral, tanto maior quanto menor for a sua diferenciação.
  • 13. Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2017-2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE BIOLOGIA – Curso Profissional Técnico auxiliar de Saúde – Modulo A5 Unidade didática Conteúdos Programáticos Objetivos Específicos/Competências a Desenvolver Estratégias/Actividades Modalidades e instrumentos de avaliação Nº de Aulas MÓDULO A5- EVOLUÇÃO E CLASSIFICA ÇÃO • A célula dos seres eucariontes (uni ou pluricelulares) possui uma organização interna mais complexa que a célula dos procariontes. • A especialização de células em organismos coloniais traduz um aumento de complexidade; a passagem à pluricelularidade implica uma progressiva especialização morfofisiológica. • Ao longo dos tempos foram apresentadas várias explicações para a evolução dos seres vivos (Lamarkismo, Darwinismo, Neodarwinismo), todas elas condicionadas pelos contextos da época (científico-tecnológico, sócio- Interpretar dados de natureza diversa relativos ao evolucionismo, distinguindo Lamarkismo de Darwinismo e Neodarwinismo. • Relacionar a capacidade adaptativa de uma população com a sua variabilidade. • Identificar critérios subjacentes a diferentes sistemas de classificação e discutir respetivas vantagens e limitações. • Utilizar chaves dicotómicas simples e conhecer regras básicas de nomenclatura. • Refletir sobre implicações decorrentes da intervenção do homem na natureza, *Pesquisa de material: revistas específicas ; Internet; folhetos informativos *Trabalhos de grupo e individuais. * Debates e discussões sobre temas lecionados e trabalhados na aula, em estreita relação com temas pertinentes da actualidade. *Interpretação de esquemas e gráficos Recursos: Computador, videoprojector, livros, filmes, M.O.C, preparações definitivas Fichas de enriquecimento de conhecimentos *Testes teórico- práticos e/ou *execução de Trabalhos (relatórios/ outros) *Desempenho do aluno nas actividades. (Início a 16 maio. terminus a 2 de julho.) 27
  • 14. económico, religioso, político,...); a teoria atual da evolução assenta, entre outros aspetos, na existência de mutações e no princípio da seleção natural. • O evolucionismo é sustentado por argumentos de natureza diversa: anatomia (estruturas homólogas, análogas e vestigiais), citologia, bioquímica, paleontologia, entre outros. • Os mecanismos de evolução podem ter um carácter divergente ou convergente. • O homem pode influenciar a capacidade adaptativa e a evolução dos seres, nomeadamente quando introduz alterações no meio ou cria situações que envolvem seleção artificial. • A sistemática é um conceito abrangente que engloba modelos evolutivos e taxonomia. • As diferentes categorias taxonómicas obedecem a uma hierarquia (Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Género, Espécie) e têm carácter universal, sendo o nome da espécie atribuído de acordo com as regras de nomenclatura binominal. • Os sistemas de classificação (práticos/racionais,artificiais/naturai s e filogenéticos) apoiam-se em diferentes critérios. nomeadamente os que promovem a seleção artificial de espécies ou os cruzamentos não aleatórios dos seus indivíduos. • Reconhecer o carácter provisório dos conhecimentos científicos, a sua dependência de contextos de natureza diversa, bem como a importância dos contributos da história do pensamento científico para compreender as perspetivas atuais.
  • 15.
  • 16. Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2017-2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE BIOLOGIA – Curso Profissional Técnico Auxiliar de Saúde – Módulos B1, B2 e B3 Unidade Didática Conteúdos Programáticos Objetivos Específicos /Metas Curriculares Estratégias/Recursos Modalidades e Instrumentos de Avaliação Nº de Aulas Previstas MÓDULO B1 Regulação do meio interno • A regulação da pressão osmótica no interior do organismo envolve processos de regulação hormonal. No caso dos seres humanos a produção de hormona ADH é fundamental para assegurar a osmorregulação do organismo. • A colonização de meios aquáticos com diferente salinidade depende das capacidades osmorreguladoras dos seres vivos. Os diferentes processos fisiológicos são acompanhados por diferentes padrões de comportamento. • A regulação térmica e osmótica em animais assenta em sistemas homeostáticos complexos que envolvem circuitos de retroalimentação. • Distinguir processos de regulação nervosa de processos de regulação hormonal, ao nível das estruturas envolvidas e dos respetivos mecanismos de ação. • Conhecer exemplos de seres endotérmicos e ectotérmicos e de seres osmorreguladores e osmoconformantes, discutindo os aspetos que fundamentam tais classificações. • Prever mecanismos de resposta fisiológica a variações térmicas e osmóticas para o caso dos seres humanos, mobilizando conceitos de termorregulação nervosa e ação da hormona ADH (hormona anti- diurética), respetivamente. • Compreender os conceitos de retroalimentação positiva e negativa. • Conhecer pelo menos dois exemplos de fito hormonas, respetivos efeitos e *Pesquisa de material: revistas específicas; Internet; folhetos informativos *Trabalhos de grupo e individuais. * Debates e discussões sobre temas lecionados e trabalhados na aula, em estreita relação com temas pertinentes da atualidade. Recursos: Computador, videoprojector, livros, filmes, M.O.C, preparações definitivas *Testes teórico- práticos *execução de Trabalhos (relatórios/ outros) *Desempenho do aluno nas atividades. 23
  • 17. MÓDULO B2 Processos de reprodução • As plantas possuem substâncias químicas, designadas fito hormonas, que afetam o seu desenvolvimento e metabolismo. Giberelinas, auxinas e etileno são exemplos de fito hormonas que podem ser utilizadas em hortofloricultura ou desenvolvimento e maturação de frutos. • Os processos de Bipartição, Fragmentação, Gemulação, Partenogénese e Esporulação são exemplos de estratégias de reprodução assexuada. • A reprodução assexuada origina organismos geneticamente iguais aos progenitores, desde que não ocorram mutações durante os processos de divisão celular. • A reprodução sexuada é um tipo de reprodução que assegura a variabilidade genética; a meiose e a fecundação são processos que contribuem para essa variabilidade. • O hermafroditismo não implica a autofecundação. • A meiose é caracterizada por exemplos de aplicações práticas à agricultura/floricultura. • Planificar, executar e avaliar atividades laboratoriais/experimentais. • Mobilizar conhecimentos para analisar criticamente comportamentos pessoais e/ou sociais relacionados com mecanismos de termorregulação, osmorregulação e utilização de fito hormonas. • Distinguir processos de reprodução assexuada e sexuada, relacionando-os com os diferentes processos de divisão celular que lhes são inerentes. • Observar, interpretar, esquematizar e legendar imagens de meiose em fotografias ou esquemas. • Relacionar os processos de formação de gâmetas por meiose e posterior fecundação com a possibilidade de ocorrência de mutações cromossómicas. • Explicar as potencialidades e limitações associadas aos diferentes tipos de reprodução, em termos de capacidade de colonização de um meio e adaptação a novos desafios ambientais. Interpretar e comparar diferentes tipos de ciclos de vida, no que respeita às estratégias reprodutoras utilizadas, alternância de fases nucleares e localização da meiose. *Pesquisa de material: revistas específicas; Internet; folhetos informativos *Trabalhos de grupo e individuais. * Debates e discussões sobre temas lecionados e trabalhados na aula, em estreita relação com temas pertinentes da atualidade. Recursos: Computador, videoprojector, livros, filmes, M.O.C, preparações definitivas *Testes teórico- práticos *execução de Trabalhos (relatórios/ outros) *Desempenho do aluno nas atividades. 20
  • 18. MÓDULO B3 Hereditariedade um conjunto de acontecimentos sequenciais (divisões reducional e equacional); o crossing-over e a separação aleatória de cromossomas e cromatídios contribuem para a variabilidade dos seres vivos. • As gónadas/gametângios são locais onde ocorre produção de gâmetas. • Os gâmetas e esporos são células reprodutoras. • A alternância de fases nucleares está relacionada com a ocorrência da meiose e da fecundação num ciclo de vida. • O gene, porção de DNA que codifica uma proteína ou polipéptido, é a unidade funcional da hereditariedade. • A constituição génica de um indivíduo, para uma determinada característica, é denominada genótipo e, caso não ocorram mutações, mantém-se inalterada durante a sua vida. • O fenótipo é o conjunto de características de um indivíduo (morfológicas, fisiológicas, comportamentais,...) que resultam da expressão dos seus genes e das interações que • Mobilizar conhecimentos sobre reprodução e ciclos de vida para construir opiniões fundamentadas acerca das intervenções humanas sobre a Biosfera. • Conhecer conceitos básicos de hereditariedade egenética. • Reconhecer a importância dos trabalhos de Mendel e Morgan no estudo da transmissão de características hereditárias. • Interpretar casos e resolver exercícios simples de hereditariedade envolvendo um ou dois pares de alelos; casos de dominância completa, codominância, alelos múltiplos e hereditariedade ligada ao sexo. • Relacionar as características fenotípicas de um indivíduo com as interações do seu genótipo com o ambiente. • Interpretar e construir árvores genealógicas. Pesquisa de material: revistas específicas; Internet; folhetos informativos *Trabalhos de grupo e individuais. * Debates e discussões sobre temas lecionados e trabalhados na aula, em estreita relação com temas pertinentes da atualidade. Recursos: Computador, videoprojector, livros, *Testes teórico- práticos *execução de Trabalhos (relatórios/ outros) *Desempenho do aluno nas atividades. 20
  • 19. estes estabelecem com o ambiente. • Os genes podem possuir diversos alelos, cuja expressão pode ser dominante/recessiva ou codominante. Quando existem mais do que duas formas alélicas para um mesmo gene estamos na presença de alelos múltiplos. • Um indivíduo é homozigótico quando possui, para uma determinada característica, alelos idênticos nos dois cromossomas homólogos. Diz-se heterozigótico quando possui formas alélicas diferentes. • O sistema sanguíneo ABO é um caso de alelos múltiplos e codominância. A hemofilia e o daltonismo são exemplos de hereditariedade ligada ao sexo. • As mutações génicas ou cromossómicas ao serem transmitidas aos descendentes podem contribuir para aumentar a diversidade dos indivíduos e das populações. • Osagentes que provocam alterações no DNA ou nos cromossomas de um indivíduo dizem-se mutagénicos e podem ser físicos ou químicos (por • Integrar conhecimentos relacionados com o aparecimento de mutações génicas e cromossómicas (estudados em módulos anteriores) com os que explicam a sua transmissão hereditária. • Compreender que a construção do conhecimento científico é condicionada pelos contextos socioculturais, éticos e tecnológicos da época em que os cientistas vivem. • Reconhecer a importância da investigação em genética na resolução de problemáticas atuais, nomeadamente, os relacionados com o tratamento e o controlo de doenças, o melhoramento de culturas e a produção de alimentos. filmes, M.O.C, preparações definitivas
  • 20. exemplo, radiações, gás mostarda). • A engenharia genética é um termo que designa um conjunto de técnicas de manipulação de DNA que procuram dar resposta a problemáticas atuais, nomeadamente o tratamento ou controlo de doenças e o melhoramento de culturas. FortedaCasa,setembrode2017