SlideShare uma empresa Scribd logo
FORMAS  DE  REPRODUÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DIVISÃO SIMPLES OU CISSIPARIDADE Ocorre em organismos unicelulares, onde um divisão simples pode dar origem a dois novos indivíduos com composição genética idênticas à célula mãe. São considerados organismos imortais. ameba Eucarionte unicelular em processo de bipartição ou divisão binária
BROTAMENTO OU GEMIPARIDADE Nesta forma de reprodução um indivíduo adulto emite de seu corpo um "broto" que cresce e forma um novo organismo. Este novo indivíduo formado ode ou não desprender-se do indivíduo que lhe deu origem. Este tipo de reprodução ocorre em organismos que formam colônias, como p.e. em espongiários, e cnidários  (corais) . hidra
ESTROBILIZAÇÃO -  observada em  tênias e em  alguns pólipos de celenterados, os quais fragmentam o seu pé em numerosos segmentos, chamados éfiras .
REGENERAÇÃO Alguns animais possuem um extraordinário poder de regeneração. A planária, verme platelminto, pode ter sua cabeça cortada e mesmo assim não morrerá, pois a cabeça pode regenerar um corpo novo e vice versa.
Plasmodium , causador da malária. ESQUIZOGONIA Tipo de reprodução típica dos protozoários esporozoários; a célula sofre sucessivas divisões do seu núcleo, acompanhadas, depois,  d e idêntico número de divisões no citoplasma. Ex.  Plasmodium malariae
REPRODUÇÃO SEXUADA   Na reprodução sexuada há três características básicas:  a) Produção de células haplóides por meiose (gametas).  b) União de 2 células haplóides para formar um novo indivíduo diplóide.  c) Formação de seres geneticamente diferente dos genitores.  Do ponto de vista evolutivo, este tipo de reprodução pode aumentar a probabilidade de uma espécie sobreviver as modificações do meio ambiente (capacidade adaptativa).  A união dos gametas (cariogamia) provoca novas combinações de cromossomos, no descendente, levando variações nas suas características aumentando a possibilidade de evolução de espécie.
[object Object],Reprodução sexuada existe tanto em animais quanto em vegetais, sendo mais comum e evidente nos primeiros. Os gametas se formam em órgãos especiais denominados gônadas ou glândulas sexuais. As gônadas e gametas recebem denominações diferentes, dependendo de o indivíduo ser animal ou vegetal.  Oosfera     Arquegônio feminino   Anterozóide Anterídeo Masculino Vegetais Óvulo Ovário  Feminino Espermatozóide Testículo Masculino Animais GAMETAS GÔNADAS SEXO SERES VIVOS
NEOTENIA:  Trata-se de uma reprodução sexuada durante a fase de larva, que chegam a amadurece r  suas gônadas sem terem ainda passado pela metamorfose. É o caso do Axolotle - Ambystoma tigrinum, um anfíbio centro-americano.  O axalotle é de fato uma salamandra que não chega à sua forma adulta . Axolotle
POLIOVULAÇÃO : É a situação em que encontramos mais de uma cria em cada ninhada, cada uma originada por múltiplos óvulos fecundados por diferentes espermatozóides. A maioria dos mamíferos que gestam mais de um filhote apresentam-se com esse quadro, inclusive na espécie humana, quando nascem os gêmeos fraternos ou bivitelínicos
POLIEMBRIONIA A  fecundação ocorre em um único óvulo que parte-se posteriormente após as clivagens iniciais originando dois ou mais novos indivíduos .  Ocorre sempre com o tatu e muito mais raramente na espécie humana, originando os gêmeos univitelínicos ou idênticos. Estes apresentarão sempre o mesmo sexo e o mesmo material genético (DNA).
PARTENOGÊNESE : Neste caso o óvulo desenvolve-se sem ter sido fecundado, dando origem a um novo organismo, que será haplóide (n). Pode ser ARRENÓTICA - origina apenas machos, TELIÓTICA - origina apenas fêmeas, ou DEUTERÓTICA - que pode originar um ou outro. outro.
CONJUGAÇÃO  -  forma primitiva de reprodução sexuada  Quando ocorre a união citoplasmática entre bactérias, através de pequenas ligações (pontes). O DNA de uma bactéria é transferido à outra, que o incorpora. Isso normalmente ocorre com os  plasmídeos  (a bactéria  portadora do plasmídeo transmite uma cópia à outra) -   dessa forma uma bactéria resistente a um determinado antibiótico pode transmitir essa resistência às demais bactérias. Ao reproduzir-se a bactéria passa a enviar também esse material genético para as células-filhas.
REPRODUÇÃO HUMANA
APARELHO GENITAL  FEMININO ,[object Object]
 
COMANDO CENTRAL ,[object Object],[object Object],ovócitoII FSH LH
HORMÔNIOS SEXUAIS ,[object Object],[object Object],HIPÓFISE OVÁRIOS OVÁRIOS - OVULAÇÃO ÚTERO - ENDOMÉTRIO
MENSTRUAÇÃO ,[object Object],[object Object]
FERTILIZAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1 2 3 4 5 6
GRAVIDEZ ,[object Object],[object Object]
IMPLANTAÇÃO  - NIDAÇÃO ,[object Object],[object Object],fertilização
CICLO MENSTRUAL Inicia no primeiro dia de menstruação Fluxo menstrual  – descamação da parede funcional do útero,  ENDOMÉTRIO,  dura de 4 a 5 dias Fase Proliferativa ou Estrogênica  –cerca de 9 dias · coincide com o  crescimento dos folículos · fase de reparo e proliferação Fase Secretora ou Progestacional  – cerca de 13 dias · coincide com a formação, funcionamento do  corpo lúteo Quando não ocorre a fertilização  – após 15º dia · corpo lúteo degenera · cai os níveis de estrógeno e progesterona –  fase isquêmica · ocorre a menstruação
1º DIA MENST.+ 14   +  5 =  período fértil Exemplos: 5  + 14   +  5 =  14  a  24 22  + 14   +  5 = 31 a 41(- 30) = 01 a 11(do mês seguinte)
APARELHO GENITAL   MASCULINO
Internamente é composto por:      Canal da uretra      Próstata      Vesículas seminais      Canais Deferentes      Epidídimos Testículos
HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS estimula o aparecimento dos caracteres sexuais secundários. induz o amadurecimento dos órgãos genitais, promove o impulso sexual e controla a produção de espermatozóides Diversos Sistema reprodutor Testoste - rona Testículos estimulam a produção de testosterona pelas células de Leydig (intersticiais) e controlam a produção de espermatozóides. FSH e LH Hipófise Principais  ações Órgão- alvo Hormônios Glândula
ESTERÓIDES ANABOLOLIZANTES -  Será que compensa? Os esteróides anabolizantes são derivados sintéticos da testosterona –  que reduzem  em até 85% a secreção de testosterona pelos testículos, que podem atrofiar-se.  Diminuem a produção de gonadotrofinas hipofisárias e os testículos passam a ser menos estimulados  (feed back negativo). Nas academias, alguns professores de ginástica despreparados "receitam" para seus "pupilos"; colegas e amigos usam. E o melhor: não aconteceu nada a eles ainda. Por que "comigo" irá acontecer?  Esse pensamento consegue dia mais reunir adeptos do uso  da  droga. Alguns mais prevenidos também se automedicam com remédios para o fígado, tentando evitar qualquer catástrofe incontrolável. De qualquer forma, uma coisa é certa: seu emprego prolongado provoca  esterilidade, impotência, ginecomastia  (crescimento exagerado das mamas),  lesões no fígado e nos rins, doenças cardíacas, depressão, ansiedade e outros distúrbios psiquiátricos.  E o que seria emprego prolongado? Uma semana, dois meses, um ano? E agora pergunta -se : vale a pena?                                                          
MECANISMO DA EREÇÃO Quando o cérebro recebe um estímulo sexual, as células do corpo cavernoso do pênis liberam óxido nítrico.  Este óxido ativa  uma  enzima, resultando no aumento do nível de uma molécula chamada  GMP cíclico  (guanosina monofosfato cíclica )  produzindo relaxamento da musculatura lisa nos corpos cavernosos e aumentando o influxo de sangue.  Mas a enzima  PDE 5  (fosfodiesterase 5) pode estragar tudo, inativando a GMP cíclica. Quando isso ocorre, a mesma quantidade de sangue que entra, sai do pênis e ele não fica ereto o suficiente para a penetração da vagina. VIAGRA: com o Viagra, entra em ação o princípio ativo sildenafil, que bloqueia o mecanismo da  PDE 5 . Com isso, a GMP cíclica volta a entrar em ação. Desse modo, os vasos do corpo esponjoso se dilatam para o sangue entrar até o ponto de expandir o tecido erétil e comprimir as veias que fazem o sangue sair do pênis.  Assim, a droga prolonga a ereção, resolvendo o drama da impotência. Mas o estímulo sexual, que inicia todo o processo, é fundamental para a ereção.
Métodos anticoncepcionais (contraceptivos) A prevenção da gestação não planejada é fundamental, principalmente para adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser orientados precocemente, uma vez que a idade para início das relações sexuais está diminuindo cada vez mais, enquanto estão aumentando o número de adolescentes grávidas. Os métodos contraceptivos podem ser divididos didaticamente em: comportamentais, de barreira, dispositivo intra-uterino (DIU), métodos hormonais e cirúrgicos. Todavia, na   orientação sobre os métodos anticoncepcionais deve ser destacada a necessidade da dupla proteção (contracepção e prevenção as DST e HIV/AIDS) .
-  Método Rítmico ou Ogino-Knaus (do calendário ou tabelinha) : procura calcular o início e o fim do período fértil  -  Temperatura basal:  método oriundo na observação das alterações fisiológicas da temperatura corporal ao longo do ciclo menstrual.  -  Método do Muco Cervical (Billing) : baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do muco cervical, observado no auto-exame e pela sensação por ele provocada na vagina e vulva.  -  Coito interrompido : baseia-se na capacidade do homem em pressentir a iminência da ejaculação e neste momento retirar o pênis da vagina. Tem baixa efetividade, levando à disfunção sexual do casal, e deve ser desencorajado.                                    A) Métodos comportamentais:
Codom  feminino  -  constitui-se em um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a outra aberta acoplado a dois anéis flexíveis também de poliuretano na cérvice uterina, paredes vaginais e vulva. Diafragma :é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero.  C)  Dispositivo Intra-Uterino (DIU ) :  os DIUs são artefatos de polietileno, aos quais podem ser adicionados cobre ou hormônios, que são inseridos na cavidade uterina exercendo sua função contraceptiva.                                                        Condom ou camisinha ou preservativo:  quase todas as pessoas podem usar; protege contra doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS; previne doenças do colo uterino; não faz mal a saúde; é de fácil acesso. B) Métodos de Barreira
D) Anticoncepção Hormonal   Anticoncepcional Hormonal Combinado Oral (AHCO) : o AHCO consiste na utilização de estrogênio associado ao progesterona, impedindo a concepção por inibir a ovulação pelo bloqueio da liberação de gonadotrofinas pela hipófise. Também modifica o muco cervical tornando-o hostil ao espermatozóide, altera as condições endometriais, modifica a contratilidade das tubas, interferindo no transporte ovular. Pílula  do dia seguinte : a anticoncepção de emergência é um uso alternativo de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72 horas após o coito) evitando-se a gestação após uma relação sexual desprotegida. Adesivo  anticoncepcional:  Foi lançado no Brasil em Março de 2003 .  O Evra é um adesivo anticoncepcional que deve ser colado na pele, em diversos locais do corpo, permanecendo na posição durante uma semana.
E) Métodos definitivos Laqueadura tubária  e  Vasectomia : a esterilização (laqueadura tubária e vasectomia) um método  contraceptivo cirúrgico e definitivo , realizado na mulher através da ligadura ou corte das trompas impedindo, o encontro dos gametas masculino e feminino e no homem, pela ligadura ou corte dos canais deferentes (vasectomia), o que impede a presença dos espermatozóides no líquido ejaculado.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Reprodução e desenvolvimento
Reprodução e desenvolvimentoReprodução e desenvolvimento
Reprodução e desenvolvimento
César Milani
 
Reino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e ArqueasReino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e Arqueas
Simone Miranda
 
Aula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e Fermentação
Aula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e FermentaçãoAula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e Fermentação
Aula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e Fermentação
Fernando Mori Miyazawa
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre GenéticaSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Turma Olímpica
 
Reprodução dos deres vivos
Reprodução dos deres vivosReprodução dos deres vivos
Reprodução dos deres vivos
Andreza Campos
 
Teoria sintética da evolução
Teoria sintética da evoluçãoTeoria sintética da evolução
Teoria sintética da evolução
Felipe Haeberlin
 
Nomenclatura taxonomia
Nomenclatura taxonomiaNomenclatura taxonomia
Nomenclatura taxonomia
Iuri Fretta Wiggers
 
Reprodução assexuada nos seres vivos
Reprodução assexuada nos seres vivos   Reprodução assexuada nos seres vivos
Reprodução assexuada nos seres vivos
Isabel Lopes
 
8 ano GENÉTICA BÁSICA
8 ano GENÉTICA BÁSICA8 ano GENÉTICA BÁSICA
8 ano GENÉTICA BÁSICA
Sarah Lemes
 
Reino protoctista
Reino protoctistaReino protoctista
Reino protoctista
Marcia Bantim
 
Mitose e Meiose
Mitose e MeioseMitose e Meiose
Mitose e Meiose
Gisele A. Barbosa
 
Atividade construindo cladogramas
Atividade   construindo cladogramasAtividade   construindo cladogramas
Atividade construindo cladogramas
netoalvirubro
 
Aula 7º ano - Reino Monera
Aula 7º ano - Reino MoneraAula 7º ano - Reino Monera
Aula 7º ano - Reino Monera
Leonardo Kaplan
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
emanuel
 
7º ano reino plantae 1
7º ano    reino plantae 17º ano    reino plantae 1
7º ano reino plantae 1
Simone Maia
 
I.3 classificação seres vivos
I.3 classificação seres vivosI.3 classificação seres vivos
I.3 classificação seres vivos
Rebeca Vale
 
Origem da Vida
Origem da VidaOrigem da Vida
Origem da Vida
Vinícia Becalli
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
Capítulo 2 a adaptação dos seres vivos
Capítulo 2   a adaptação dos seres vivosCapítulo 2   a adaptação dos seres vivos
Capítulo 2 a adaptação dos seres vivos
Daniel de Oliveira
 
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino MoneraAula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Leonardo Kaplan
 

Mais procurados (20)

Reprodução e desenvolvimento
Reprodução e desenvolvimentoReprodução e desenvolvimento
Reprodução e desenvolvimento
 
Reino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e ArqueasReino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e Arqueas
 
Aula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e Fermentação
Aula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e FermentaçãoAula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e Fermentação
Aula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e Fermentação
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre GenéticaSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
 
Reprodução dos deres vivos
Reprodução dos deres vivosReprodução dos deres vivos
Reprodução dos deres vivos
 
Teoria sintética da evolução
Teoria sintética da evoluçãoTeoria sintética da evolução
Teoria sintética da evolução
 
Nomenclatura taxonomia
Nomenclatura taxonomiaNomenclatura taxonomia
Nomenclatura taxonomia
 
Reprodução assexuada nos seres vivos
Reprodução assexuada nos seres vivos   Reprodução assexuada nos seres vivos
Reprodução assexuada nos seres vivos
 
8 ano GENÉTICA BÁSICA
8 ano GENÉTICA BÁSICA8 ano GENÉTICA BÁSICA
8 ano GENÉTICA BÁSICA
 
Reino protoctista
Reino protoctistaReino protoctista
Reino protoctista
 
Mitose e Meiose
Mitose e MeioseMitose e Meiose
Mitose e Meiose
 
Atividade construindo cladogramas
Atividade   construindo cladogramasAtividade   construindo cladogramas
Atividade construindo cladogramas
 
Aula 7º ano - Reino Monera
Aula 7º ano - Reino MoneraAula 7º ano - Reino Monera
Aula 7º ano - Reino Monera
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
7º ano reino plantae 1
7º ano    reino plantae 17º ano    reino plantae 1
7º ano reino plantae 1
 
I.3 classificação seres vivos
I.3 classificação seres vivosI.3 classificação seres vivos
I.3 classificação seres vivos
 
Origem da Vida
Origem da VidaOrigem da Vida
Origem da Vida
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
A origem da vida
 
Capítulo 2 a adaptação dos seres vivos
Capítulo 2   a adaptação dos seres vivosCapítulo 2   a adaptação dos seres vivos
Capítulo 2 a adaptação dos seres vivos
 
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino MoneraAula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
 

Destaque

Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
Fatima Comiotto
 
PowerPoint de Reprodução
PowerPoint de ReproduçãoPowerPoint de Reprodução
PowerPoint de Reprodução
joana71
 
Reprodução e desenvolvimento2
Reprodução e desenvolvimento2Reprodução e desenvolvimento2
Reprodução e desenvolvimento2
César Milani
 
Embriologia só biologia
Embriologia só biologiaEmbriologia só biologia
Embriologia só biologia
evilasio de oliveira
 
Reprodução - Biologia
Reprodução - BiologiaReprodução - Biologia
Reprodução - Biologia
jefersondutra08
 
Embriogenese
EmbriogeneseEmbriogenese
Embriogenese
Jolealpp
 
Reprodução e desenvolvimento dos animais
Reprodução e desenvolvimento dos animaisReprodução e desenvolvimento dos animais
Reprodução e desenvolvimento dos animais
Ivaristo Americo
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
Deolinda Silva
 
Reprodução nos seres vivos
Reprodução nos seres vivosReprodução nos seres vivos
Reprodução nos seres vivos
Cristina Vitória
 
Reprodução 7º ano
Reprodução 7º anoReprodução 7º ano
Reprodução 7º ano
Juliana Evelyn Dos Santos
 
(5) 2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
(5)   2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade(5)   2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
(5) 2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
Hugo Martins
 
Reprodução Assexuada
Reprodução AssexuadaReprodução Assexuada
Reprodução Assexuada
Catir
 
Reprodução seres vivos 2011
Reprodução seres vivos   2011Reprodução seres vivos   2011
Reprodução seres vivos 2011
Roberto Bagatini
 
EvoluçãO Humana
EvoluçãO HumanaEvoluçãO Humana
EvoluçãO Humana
guest5484d9
 
A EvoluçãO Humana
A EvoluçãO HumanaA EvoluçãO Humana
A EvoluçãO Humana
JDL
 
A Origem da Vida
A Origem da VidaA Origem da Vida
A Origem da Vida
Emily Almeida
 
Origem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlos
Origem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlosOrigem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlos
Origem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlos
Luiz Carlos
 

Destaque (17)

Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
PowerPoint de Reprodução
PowerPoint de ReproduçãoPowerPoint de Reprodução
PowerPoint de Reprodução
 
Reprodução e desenvolvimento2
Reprodução e desenvolvimento2Reprodução e desenvolvimento2
Reprodução e desenvolvimento2
 
Embriologia só biologia
Embriologia só biologiaEmbriologia só biologia
Embriologia só biologia
 
Reprodução - Biologia
Reprodução - BiologiaReprodução - Biologia
Reprodução - Biologia
 
Embriogenese
EmbriogeneseEmbriogenese
Embriogenese
 
Reprodução e desenvolvimento dos animais
Reprodução e desenvolvimento dos animaisReprodução e desenvolvimento dos animais
Reprodução e desenvolvimento dos animais
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Reprodução nos seres vivos
Reprodução nos seres vivosReprodução nos seres vivos
Reprodução nos seres vivos
 
Reprodução 7º ano
Reprodução 7º anoReprodução 7º ano
Reprodução 7º ano
 
(5) 2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
(5)   2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade(5)   2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
(5) 2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
 
Reprodução Assexuada
Reprodução AssexuadaReprodução Assexuada
Reprodução Assexuada
 
Reprodução seres vivos 2011
Reprodução seres vivos   2011Reprodução seres vivos   2011
Reprodução seres vivos 2011
 
EvoluçãO Humana
EvoluçãO HumanaEvoluçãO Humana
EvoluçãO Humana
 
A EvoluçãO Humana
A EvoluçãO HumanaA EvoluçãO Humana
A EvoluçãO Humana
 
A Origem da Vida
A Origem da VidaA Origem da Vida
A Origem da Vida
 
Origem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlos
Origem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlosOrigem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlos
Origem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlos
 

Semelhante a Biologia reproducao

Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
Daniela Silveira
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
Daniela Silveira
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
Daniela Silveira
 
aula sistema reprodutor
aula sistema reprodutoraula sistema reprodutor
aula sistema reprodutor
carlotabuchi
 
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptx
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptxANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptx
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptx
WeslleyMaia3
 
Aula de gametogenese
Aula de gametogeneseAula de gametogenese
Aula de gametogenese
Fatima Comiotto
 
Gametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundaçãoGametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundação
Nicki Rosberg Ferreira maia
 
Gametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundaçãoGametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundação
Vanuza Lima
 
2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino
2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino
2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino
Colégio Batista de Mantena
 
Aula er reprodutor feminino e masculino
Aula  er reprodutor feminino e masculinoAula  er reprodutor feminino e masculino
Aula er reprodutor feminino e masculino
Jéssica Ccruz
 
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicasCiências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Leonardo Alves
 
Menstruação
MenstruaçãoMenstruação
Menstruação
Karina Dias
 
Reprodução
Reprodução Reprodução
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Sistema genital feminino - TERCEIRÃO
Sistema genital feminino - TERCEIRÃOSistema genital feminino - TERCEIRÃO
Sistema genital feminino - TERCEIRÃO
andreepinto
 
Aula fisiologia da reprodução
Aula fisiologia da reproduçãoAula fisiologia da reprodução
Aula fisiologia da reprodução
guest203aa5
 
DiferenciaçãO Sexual
DiferenciaçãO SexualDiferenciaçãO Sexual
DiferenciaçãO Sexual
guest203aa5
 
Ppt reprodução
Ppt   reproduçãoPpt   reprodução
Ppt reprodução
mianaalexandra
 
12Bio_unidade1A.pdf
12Bio_unidade1A.pdf12Bio_unidade1A.pdf
12Bio_unidade1A.pdf
Teresa Cardoso
 
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
CarlaCruz88
 

Semelhante a Biologia reproducao (20)

Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
aula sistema reprodutor
aula sistema reprodutoraula sistema reprodutor
aula sistema reprodutor
 
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptx
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptxANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptx
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptx
 
Aula de gametogenese
Aula de gametogeneseAula de gametogenese
Aula de gametogenese
 
Gametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundaçãoGametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundação
 
Gametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundaçãoGametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundação
 
2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino
2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino
2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino
 
Aula er reprodutor feminino e masculino
Aula  er reprodutor feminino e masculinoAula  er reprodutor feminino e masculino
Aula er reprodutor feminino e masculino
 
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicasCiências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
 
Menstruação
MenstruaçãoMenstruação
Menstruação
 
Reprodução
Reprodução Reprodução
Reprodução
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Sistema genital feminino - TERCEIRÃO
Sistema genital feminino - TERCEIRÃOSistema genital feminino - TERCEIRÃO
Sistema genital feminino - TERCEIRÃO
 
Aula fisiologia da reprodução
Aula fisiologia da reproduçãoAula fisiologia da reprodução
Aula fisiologia da reprodução
 
DiferenciaçãO Sexual
DiferenciaçãO SexualDiferenciaçãO Sexual
DiferenciaçãO Sexual
 
Ppt reprodução
Ppt   reproduçãoPpt   reprodução
Ppt reprodução
 
12Bio_unidade1A.pdf
12Bio_unidade1A.pdf12Bio_unidade1A.pdf
12Bio_unidade1A.pdf
 
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
 

Mais de Marcos Elias

Limpeza do notebook
Limpeza do  notebookLimpeza do  notebook
Limpeza do notebook
Marcos Elias
 
Desinfetante e detergente
Desinfetante e detergenteDesinfetante e detergente
Desinfetante e detergente
Marcos Elias
 
Animaispeconhentos
AnimaispeconhentosAnimaispeconhentos
Animaispeconhentos
Marcos Elias
 
Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivo
 Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivo Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivo
Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivo
Marcos Elias
 
Plano de aula 1º dia
Plano de aula 1º diaPlano de aula 1º dia
Plano de aula 1º dia
Marcos Elias
 
Proposta biologia
Proposta biologiaProposta biologia
Proposta biologia
Marcos Elias
 

Mais de Marcos Elias (6)

Limpeza do notebook
Limpeza do  notebookLimpeza do  notebook
Limpeza do notebook
 
Desinfetante e detergente
Desinfetante e detergenteDesinfetante e detergente
Desinfetante e detergente
 
Animaispeconhentos
AnimaispeconhentosAnimaispeconhentos
Animaispeconhentos
 
Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivo
 Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivo Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivo
Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivo
 
Plano de aula 1º dia
Plano de aula 1º diaPlano de aula 1º dia
Plano de aula 1º dia
 
Proposta biologia
Proposta biologiaProposta biologia
Proposta biologia
 

Último

UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Centro Jacques Delors
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 

Último (20)

UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 

Biologia reproducao

  • 1. FORMAS DE REPRODUÇÃO
  • 2.
  • 3. DIVISÃO SIMPLES OU CISSIPARIDADE Ocorre em organismos unicelulares, onde um divisão simples pode dar origem a dois novos indivíduos com composição genética idênticas à célula mãe. São considerados organismos imortais. ameba Eucarionte unicelular em processo de bipartição ou divisão binária
  • 4. BROTAMENTO OU GEMIPARIDADE Nesta forma de reprodução um indivíduo adulto emite de seu corpo um "broto" que cresce e forma um novo organismo. Este novo indivíduo formado ode ou não desprender-se do indivíduo que lhe deu origem. Este tipo de reprodução ocorre em organismos que formam colônias, como p.e. em espongiários, e cnidários (corais) . hidra
  • 5. ESTROBILIZAÇÃO - observada em tênias e em alguns pólipos de celenterados, os quais fragmentam o seu pé em numerosos segmentos, chamados éfiras .
  • 6. REGENERAÇÃO Alguns animais possuem um extraordinário poder de regeneração. A planária, verme platelminto, pode ter sua cabeça cortada e mesmo assim não morrerá, pois a cabeça pode regenerar um corpo novo e vice versa.
  • 7. Plasmodium , causador da malária. ESQUIZOGONIA Tipo de reprodução típica dos protozoários esporozoários; a célula sofre sucessivas divisões do seu núcleo, acompanhadas, depois, d e idêntico número de divisões no citoplasma. Ex. Plasmodium malariae
  • 8. REPRODUÇÃO SEXUADA Na reprodução sexuada há três características básicas: a) Produção de células haplóides por meiose (gametas). b) União de 2 células haplóides para formar um novo indivíduo diplóide. c) Formação de seres geneticamente diferente dos genitores. Do ponto de vista evolutivo, este tipo de reprodução pode aumentar a probabilidade de uma espécie sobreviver as modificações do meio ambiente (capacidade adaptativa). A união dos gametas (cariogamia) provoca novas combinações de cromossomos, no descendente, levando variações nas suas características aumentando a possibilidade de evolução de espécie.
  • 9.
  • 10. NEOTENIA: Trata-se de uma reprodução sexuada durante a fase de larva, que chegam a amadurece r suas gônadas sem terem ainda passado pela metamorfose. É o caso do Axolotle - Ambystoma tigrinum, um anfíbio centro-americano. O axalotle é de fato uma salamandra que não chega à sua forma adulta . Axolotle
  • 11. POLIOVULAÇÃO : É a situação em que encontramos mais de uma cria em cada ninhada, cada uma originada por múltiplos óvulos fecundados por diferentes espermatozóides. A maioria dos mamíferos que gestam mais de um filhote apresentam-se com esse quadro, inclusive na espécie humana, quando nascem os gêmeos fraternos ou bivitelínicos
  • 12. POLIEMBRIONIA A fecundação ocorre em um único óvulo que parte-se posteriormente após as clivagens iniciais originando dois ou mais novos indivíduos . Ocorre sempre com o tatu e muito mais raramente na espécie humana, originando os gêmeos univitelínicos ou idênticos. Estes apresentarão sempre o mesmo sexo e o mesmo material genético (DNA).
  • 13. PARTENOGÊNESE : Neste caso o óvulo desenvolve-se sem ter sido fecundado, dando origem a um novo organismo, que será haplóide (n). Pode ser ARRENÓTICA - origina apenas machos, TELIÓTICA - origina apenas fêmeas, ou DEUTERÓTICA - que pode originar um ou outro. outro.
  • 14. CONJUGAÇÃO - forma primitiva de reprodução sexuada Quando ocorre a união citoplasmática entre bactérias, através de pequenas ligações (pontes). O DNA de uma bactéria é transferido à outra, que o incorpora. Isso normalmente ocorre com os plasmídeos (a bactéria portadora do plasmídeo transmite uma cópia à outra) - dessa forma uma bactéria resistente a um determinado antibiótico pode transmitir essa resistência às demais bactérias. Ao reproduzir-se a bactéria passa a enviar também esse material genético para as células-filhas.
  • 16.
  • 17.  
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. CICLO MENSTRUAL Inicia no primeiro dia de menstruação Fluxo menstrual – descamação da parede funcional do útero, ENDOMÉTRIO, dura de 4 a 5 dias Fase Proliferativa ou Estrogênica –cerca de 9 dias · coincide com o crescimento dos folículos · fase de reparo e proliferação Fase Secretora ou Progestacional – cerca de 13 dias · coincide com a formação, funcionamento do corpo lúteo Quando não ocorre a fertilização – após 15º dia · corpo lúteo degenera · cai os níveis de estrógeno e progesterona – fase isquêmica · ocorre a menstruação
  • 25. 1º DIA MENST.+ 14 + 5 = período fértil Exemplos: 5 + 14 + 5 = 14 a 24 22 + 14 + 5 = 31 a 41(- 30) = 01 a 11(do mês seguinte)
  • 26. APARELHO GENITAL MASCULINO
  • 27. Internamente é composto por:    Canal da uretra    Próstata    Vesículas seminais    Canais Deferentes    Epidídimos Testículos
  • 28. HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS estimula o aparecimento dos caracteres sexuais secundários. induz o amadurecimento dos órgãos genitais, promove o impulso sexual e controla a produção de espermatozóides Diversos Sistema reprodutor Testoste - rona Testículos estimulam a produção de testosterona pelas células de Leydig (intersticiais) e controlam a produção de espermatozóides. FSH e LH Hipófise Principais ações Órgão- alvo Hormônios Glândula
  • 29. ESTERÓIDES ANABOLOLIZANTES - Será que compensa? Os esteróides anabolizantes são derivados sintéticos da testosterona – que reduzem em até 85% a secreção de testosterona pelos testículos, que podem atrofiar-se. Diminuem a produção de gonadotrofinas hipofisárias e os testículos passam a ser menos estimulados (feed back negativo). Nas academias, alguns professores de ginástica despreparados "receitam" para seus "pupilos"; colegas e amigos usam. E o melhor: não aconteceu nada a eles ainda. Por que "comigo" irá acontecer?  Esse pensamento consegue dia mais reunir adeptos do uso da droga. Alguns mais prevenidos também se automedicam com remédios para o fígado, tentando evitar qualquer catástrofe incontrolável. De qualquer forma, uma coisa é certa: seu emprego prolongado provoca esterilidade, impotência, ginecomastia (crescimento exagerado das mamas), lesões no fígado e nos rins, doenças cardíacas, depressão, ansiedade e outros distúrbios psiquiátricos. E o que seria emprego prolongado? Uma semana, dois meses, um ano? E agora pergunta -se : vale a pena?                                                          
  • 30. MECANISMO DA EREÇÃO Quando o cérebro recebe um estímulo sexual, as células do corpo cavernoso do pênis liberam óxido nítrico.  Este óxido ativa uma enzima, resultando no aumento do nível de uma molécula chamada GMP cíclico (guanosina monofosfato cíclica ) produzindo relaxamento da musculatura lisa nos corpos cavernosos e aumentando o influxo de sangue.  Mas a enzima PDE 5 (fosfodiesterase 5) pode estragar tudo, inativando a GMP cíclica. Quando isso ocorre, a mesma quantidade de sangue que entra, sai do pênis e ele não fica ereto o suficiente para a penetração da vagina. VIAGRA: com o Viagra, entra em ação o princípio ativo sildenafil, que bloqueia o mecanismo da PDE 5 . Com isso, a GMP cíclica volta a entrar em ação. Desse modo, os vasos do corpo esponjoso se dilatam para o sangue entrar até o ponto de expandir o tecido erétil e comprimir as veias que fazem o sangue sair do pênis. Assim, a droga prolonga a ereção, resolvendo o drama da impotência. Mas o estímulo sexual, que inicia todo o processo, é fundamental para a ereção.
  • 31. Métodos anticoncepcionais (contraceptivos) A prevenção da gestação não planejada é fundamental, principalmente para adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser orientados precocemente, uma vez que a idade para início das relações sexuais está diminuindo cada vez mais, enquanto estão aumentando o número de adolescentes grávidas. Os métodos contraceptivos podem ser divididos didaticamente em: comportamentais, de barreira, dispositivo intra-uterino (DIU), métodos hormonais e cirúrgicos. Todavia, na orientação sobre os métodos anticoncepcionais deve ser destacada a necessidade da dupla proteção (contracepção e prevenção as DST e HIV/AIDS) .
  • 32. - Método Rítmico ou Ogino-Knaus (do calendário ou tabelinha) : procura calcular o início e o fim do período fértil - Temperatura basal: método oriundo na observação das alterações fisiológicas da temperatura corporal ao longo do ciclo menstrual. - Método do Muco Cervical (Billing) : baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do muco cervical, observado no auto-exame e pela sensação por ele provocada na vagina e vulva. - Coito interrompido : baseia-se na capacidade do homem em pressentir a iminência da ejaculação e neste momento retirar o pênis da vagina. Tem baixa efetividade, levando à disfunção sexual do casal, e deve ser desencorajado.                                    A) Métodos comportamentais:
  • 33. Codom feminino - constitui-se em um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a outra aberta acoplado a dois anéis flexíveis também de poliuretano na cérvice uterina, paredes vaginais e vulva. Diafragma :é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero. C) Dispositivo Intra-Uterino (DIU ) : os DIUs são artefatos de polietileno, aos quais podem ser adicionados cobre ou hormônios, que são inseridos na cavidade uterina exercendo sua função contraceptiva.                                                       Condom ou camisinha ou preservativo: quase todas as pessoas podem usar; protege contra doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS; previne doenças do colo uterino; não faz mal a saúde; é de fácil acesso. B) Métodos de Barreira
  • 34. D) Anticoncepção Hormonal   Anticoncepcional Hormonal Combinado Oral (AHCO) : o AHCO consiste na utilização de estrogênio associado ao progesterona, impedindo a concepção por inibir a ovulação pelo bloqueio da liberação de gonadotrofinas pela hipófise. Também modifica o muco cervical tornando-o hostil ao espermatozóide, altera as condições endometriais, modifica a contratilidade das tubas, interferindo no transporte ovular. Pílula do dia seguinte : a anticoncepção de emergência é um uso alternativo de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72 horas após o coito) evitando-se a gestação após uma relação sexual desprotegida. Adesivo anticoncepcional: Foi lançado no Brasil em Março de 2003 . O Evra é um adesivo anticoncepcional que deve ser colado na pele, em diversos locais do corpo, permanecendo na posição durante uma semana.
  • 35. E) Métodos definitivos Laqueadura tubária e Vasectomia : a esterilização (laqueadura tubária e vasectomia) um método contraceptivo cirúrgico e definitivo , realizado na mulher através da ligadura ou corte das trompas impedindo, o encontro dos gametas masculino e feminino e no homem, pela ligadura ou corte dos canais deferentes (vasectomia), o que impede a presença dos espermatozóides no líquido ejaculado.