Este documento discute como as organizações podem lidar com um mundo cada vez mais complexo. Aborda três problemas principais do modelo de gestão Taylorista: a lacuna funcional, a lacuna de tempo e a lacuna social. Argumenta que a complexidade não pode ser gerenciada, mas sim enfrentada com o conhecimento das pessoas. Defende que o desempenho coletivo, e não individual, é o que realmente importa em ambientes complexos.
BetaCodex 11 - Física Organizacional - Estruturas, Poder e LiderançasBetaCodex Brasil
O documento discute as três estruturas que compõem qualquer organização: a Estrutura Informal, a Estrutura de Criação de Valor e a Estrutura Formal. A Estrutura Informal surge naturalmente das interações entre as pessoas, a Estrutura de Criação de Valor é responsável pela geração de valor para os clientes, e a Estrutura Formal serve para fins de conformidade interna. No entanto, a maioria das organizações dá mais ênfase à Estrutura Formal hierárquica, em detrimento das outras duas estrut
BetaCodex 15 - Segredos da Transformação Organizacional Muito Rápida - VFOTBetaCodex Brasil
Este documento discute os princípios por trás da Transformação Organizacional Muito Rápida (VFOT), que permite transformações profundas em poucos meses. Os três princípios fundamentais são: 1) Basear-se em princípios claros em vez de regras ambíguas, 2) Limitar o tempo de transformação em iterações curtas em vez de períodos indefinidos, e 3) Convidar voluntariamente as pessoas em vez de impor mudanças.
1) A mudança não deve ser vista como uma jornada, mas sim como um constante "flipar" do estado atual para um novo estado.
2) Não existe resistência à mudança em si, mas sim respostas inteligentes a métodos inadequados de implementação da mudança.
3) Os problemas geralmente estão no sistema, não nas pessoas, portanto a mudança deve se concentrar em trabalhar o sistema, não em culpar.
O documento discute a evolução da gestão ao longo dos séculos, desde a era pré-industrial até a atual era da complexidade, destacando como os modelos de gestão precisam acompanhar as mudanças nos ambientes de negócios. A gestão taylorista baseada em comando e controle deu lugar a modelos mais horizontais e focados nas pessoas, como a qualidade total e a reengenharia. Na era atual, é necessário adotar princípios em vez de regras rígidas e dar autonomia aos colabor
Este documento discute como organizações podem lidar com a complexidade crescente do mundo moderno. Primeiro, explica que a abordagem de comando e controle de Frederick Taylor, embora tenha sido útil no passado, não funciona mais em ambientes dinâmicos e complexos de hoje. Segundo, argumenta que as pessoas, não ferramentas ou processos, são capazes de lidar com a complexidade por meio da resolução criativa de problemas. Terceiro, enfatiza que as interações entre as partes de um sistema, não as partes isoladas, é o que
O documento discute por que as empresas querem mudar sem realmente mudar. Ele argumenta que as empresas precisam inovar para sobreviver, mas resistem em mudar seu "hardware", ou seja, sua estrutura organizacional hierárquica. Apenas mudanças incrementais são feitas, que não alteram a dinâmica geral da organização. O autor defende que as empresas devem começar a transitar para um padrão de rede mais distribuído, começando por áreas de inovação, para melhor apoiar a inovação e a sobrevivência da empresa a longo
O documento discute a transição de organizações hierárquicas para organizações em rede. Afirma que já existe uma "fórmula" para essa transição: é preciso criar redes distribuídas dentro da organização. Isso pode ser feito articulando uma rede entre os stakeholders da organização e permitindo que eles proponham novas configurações e processos em rede.
BetaCodex 11 - Física Organizacional - Estruturas, Poder e LiderançasBetaCodex Brasil
O documento discute as três estruturas que compõem qualquer organização: a Estrutura Informal, a Estrutura de Criação de Valor e a Estrutura Formal. A Estrutura Informal surge naturalmente das interações entre as pessoas, a Estrutura de Criação de Valor é responsável pela geração de valor para os clientes, e a Estrutura Formal serve para fins de conformidade interna. No entanto, a maioria das organizações dá mais ênfase à Estrutura Formal hierárquica, em detrimento das outras duas estrut
BetaCodex 15 - Segredos da Transformação Organizacional Muito Rápida - VFOTBetaCodex Brasil
Este documento discute os princípios por trás da Transformação Organizacional Muito Rápida (VFOT), que permite transformações profundas em poucos meses. Os três princípios fundamentais são: 1) Basear-se em princípios claros em vez de regras ambíguas, 2) Limitar o tempo de transformação em iterações curtas em vez de períodos indefinidos, e 3) Convidar voluntariamente as pessoas em vez de impor mudanças.
1) A mudança não deve ser vista como uma jornada, mas sim como um constante "flipar" do estado atual para um novo estado.
2) Não existe resistência à mudança em si, mas sim respostas inteligentes a métodos inadequados de implementação da mudança.
3) Os problemas geralmente estão no sistema, não nas pessoas, portanto a mudança deve se concentrar em trabalhar o sistema, não em culpar.
O documento discute a evolução da gestão ao longo dos séculos, desde a era pré-industrial até a atual era da complexidade, destacando como os modelos de gestão precisam acompanhar as mudanças nos ambientes de negócios. A gestão taylorista baseada em comando e controle deu lugar a modelos mais horizontais e focados nas pessoas, como a qualidade total e a reengenharia. Na era atual, é necessário adotar princípios em vez de regras rígidas e dar autonomia aos colabor
Este documento discute como organizações podem lidar com a complexidade crescente do mundo moderno. Primeiro, explica que a abordagem de comando e controle de Frederick Taylor, embora tenha sido útil no passado, não funciona mais em ambientes dinâmicos e complexos de hoje. Segundo, argumenta que as pessoas, não ferramentas ou processos, são capazes de lidar com a complexidade por meio da resolução criativa de problemas. Terceiro, enfatiza que as interações entre as partes de um sistema, não as partes isoladas, é o que
O documento discute por que as empresas querem mudar sem realmente mudar. Ele argumenta que as empresas precisam inovar para sobreviver, mas resistem em mudar seu "hardware", ou seja, sua estrutura organizacional hierárquica. Apenas mudanças incrementais são feitas, que não alteram a dinâmica geral da organização. O autor defende que as empresas devem começar a transitar para um padrão de rede mais distribuído, começando por áreas de inovação, para melhor apoiar a inovação e a sobrevivência da empresa a longo
O documento discute a transição de organizações hierárquicas para organizações em rede. Afirma que já existe uma "fórmula" para essa transição: é preciso criar redes distribuídas dentro da organização. Isso pode ser feito articulando uma rede entre os stakeholders da organização e permitindo que eles proponham novas configurações e processos em rede.
O documento discute os desafios da sustentabilidade empresarial e a necessidade de mudança para um modelo de organização em rede. Aponta que tudo que é sustentável tem padrão de rede e que as empresas precisam abandonar práticas não sustentáveis baseadas em hierarquia, adotando em seu lugar a articulação de redes sociais e a transição para uma estrutura em rede.
O documento discute os principais conceitos e teorias sobre gestão de mudanças. Apresenta os modelos de Kurt Lewin sobre as três etapas da mudança, de Peter Senge sobre aprendizagem organizacional e de John Kotter sobre as oito etapas para uma mudança bem-sucedida. Também discute os principais fatores externos que impulsionam as mudanças nas organizações.
Este documento discute a transição de organizações hierárquicas para organizações em rede. O autor argumenta que já descobrimos a "fórmula" para esta transição, que é a própria rede. Ele afirma que a mudança necessária é alterar a topologia e conectividade da rede social dentro da organização para promover uma mudança nos padrões de relacionamento entre as pessoas. Isso permitiria a emergência de uma organização em rede dentro da organização existente.
CHANGE MANAGEMENT 3.0 WORKSHOP
Como o Lean Agile Mindset se relaciona com o Gerenciamento de Mudanças? Neste workshop você aprenderá como conduzir processos de transformação, gerando resultados consistentes em um contexto cada vez mais dinâmico e volátil.
Estruture e amplie seu repertório com ferramentas modernas e eficazes para gerar ações positivas impactantes, analisando ambientes e identificando cenários, mapeando certezas, suposições e dúvidas e facilitando constantemente a mudança.
Assuntos abordados:
MUNDO VUCA
O que é Change Management?
Framework Cynefin
As 4 faces da Mudança
Lean Change Management
Como projetar experiências de mudança
Evento: https://pmisp.org.br/events/transformation-360/
Pitch Coletivo Ação:
Para organizações, instituições e startups
que necessitam de facilitação de cerimônias Lean-Agile e/ou desenvolver pessoas, cultura e estrutura de negócios/produto e tecnologia,
o Coletivo AÇÃO
são pessoas facilitadoras com conhecimento, skills e capacidades que se complementam e auto desenvolvem.
Que facilitam dinâmicas/ workshops, formação de times, desenvolve e evolui pessoas/ organizações e comunidade, coaching & mentoring, consultoria humanizada,
diferentemente de empresas de facilitação, cursos e consultoria,
nosso coletivo atua com sinergia, inovação e paixão com técnicas, métodos e ferramentas de acordo com os desafios organizacionais de forma colaborativa e focada no ser humano.
Programação de workshops Coletivo Ação e Agile Week: https://www.sympla.com.br/coletivoacao
Contato:
contato@coletivoacao.com.br
Redes da Mayra Souza:
Portfolio: https://www.slideshare.net/Coletivoacao/portfolio-mayra-de-souza-machado-consultora-coletivo-ao-criando-ambientes-colaborativos-criativos-237445120
Redes da Mayra Souza:
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
https://medium.com/@mayrarodriguesdesouza
https://pt.slideshare.net/MayraRodriguesDeSouz
@paola_mayra
O documento discute as teorias da administração de Chester Barnard e Elton Mayo. Apresenta os conceitos de eficiência e eficácia de acordo com Barnard e sua teoria da aceitação da autoridade. Também descreve a teoria das relações humanas de acordo com Mayo e os resultados da experiência de Hawthorne.
O documento discute as tendências de mudanças no mundo e nas organizações no século XXI. Apresenta fatores como inovações tecnológicas e sociais que impulsionam as mudanças e destaca a importância do fator humano no sucesso dos processos de mudança, especialmente os níveis de conscientização e intensidade de respostas das pessoas às mudanças. Também aborda como as culturas organizacionais podem facilitar ou dificultar a adaptação às mudanças ambientais.
Como desenvolver a capacidade de percecionar novos pontos de partida, explorar novos espaços a partir dos quais se pode formar a decisão de intervir.
artigo escrito para a newsletter Feedforward #17 Mindcoach
Sete aprendizagens sobre inovação na sociedade-em-redeaugustodefranco .
1) Não é possível mudar apenas a dinâmica de funcionamento de uma empresa sem mudar também o seu padrão de organização.
2) Uma mudança só é possível quando se parte do conhecido para o desconhecido, e não do conhecido para o conhecido.
3) Inovação produz resultados inesperados, portanto não é possível controlá-la tentando verificar se foram alcançados resultados esperados.
O documento discute fatores importantes para gerenciar mudanças e engajamento, com foco na importância das pessoas. Aborda a necessidade de evitar atitudes de ignorância, inflexibilidade, inconsistência e indiferença para obter comprometimento. Também destaca a importância da empatia e da linguagem dos líderes para comunicar objetivos de forma a despertar desejo de contribuir.
O documento discute os desafios do planejamento governamental e empresarial em ambientes de grande complexidade e mudança constante. A Teoria do Caos mostra que o equilíbrio e relações de causa e efeito são exceções, não regras, e que organizações precisam se auto-organizar para sobreviverem nesses ambientes.
Mudanças porque elas são tão importantes-ppt-repense treinamentosRepense Treinamentos
Mudanças: por que elas são tão importantes?
Temos que mudar simplesmente porque o mundo em que nascemos não é mais o mundo em que estamos vivendo.
A mudança esta inserida em nossas vidas e não há opção de ignorá-la mesmo que o medo do “novo” nos assombre. Entretanto, ela nos proporciona oportunidades de desenvolvimento pessoal visto que temos que nos adaptar às diversas situações.
Este documento discute os desafios da sustentabilidade empresarial e a necessidade de mudança para um modelo de rede. Ele argumenta que (1) as empresas não são sustentáveis porque não estão organizadas como redes e (2) a transição para um modelo de rede requer aprender sobre redes e netweaving para começar a aplicar esses conceitos nas empresas.
Oito iniciativas para deixar florescer a empresa-viva que já existe dentro da sua velha empresa-hierárquica. Excertos do livro Vida e Morte das Empresas na Sociedade em Rede, de Augusto de Franco (2011)
Organizar para a Complexidade, parte I+II. Como fazer o trabalho funcionar d...Niels Pflaeging
Este documento discute como organizações podem lidar com a complexidade crescente do mundo moderno. Primeiramente, aborda os limites do modelo de gestão taylorista tradicional baseado em comando e controle e suas três "lacunas". Em seguida, argumenta que a resolução de problemas em ambientes complexos depende da mestria e comunicação entre pessoas, não de processos ou controle. Por fim, ressalta que o desempenho coletivo, não individual, é o que realmente importa nesses ambientes.
1) O documento discute a Teoria Geral da Administração como uma disciplina que estuda as teorias e conceitos fundamentais da administração de organizações.
2) Apresenta definições de organização e discute a evolução histórica das teorias administrativas desde a Revolução Industrial, incluindo teóricos como Taylor, Fayol e Elton Mayo.
3) Explica que as teorias administrativas foram desenvolvidas para organizar o trabalho de forma racional e lidar com as transformações causadas pela Revolução Industrial e industrialização.
Gestão da Mudança Organizacional (1ª edição - 16/01/2014)Alessandro Almeida
Este documento discute a gestão da mudança organizacional e por que as empresas falham em implementar mudanças. Apresenta o processo de luto como um modelo aplicável não apenas à vida pessoal, mas também ao mundo corporativo. Explora 8 razões comuns para o fracasso em projetos de transformação, como falta de senso de urgência, fraca comunicação da visão e negligenciar a incorporação das mudanças à cultura da organização.
O documento descreve os 8 passos para mudança de acordo com John Kotter, um renomado pensador de negócios e liderança. Os passos incluem: 1) criar um senso de urgência, 2) formar poderosas coalizões, 3) criar uma visão para a mudança, 4) comunicar a visão de forma ampla, 5) empoderar a equipe para a mudança, 6) planejar vitórias de curto prazo, 7) manter o impulso da mudança, 8) incorporar a mudança na cultura da
O documento discute as dificuldades e mitos em torno da participação nas organizações. Aponta que a participação ainda é mais uma idéia do que uma realidade devido ao autoritarismo e individualismo que imperam por muito tempo. Também enumera oito preocupações comuns em relação à participação e explica porque elas são mitos.
Em Ambientes Complexos a Solução é Management 3.0Ari Amaral
O documento discute a abordagem de Management 3.0 para lidar com ambientes complexos. Aborda tópicos como teoria da complexidade, pensamento sistêmico, feedback rápido e adaptação contínua. Defende que em ambientes complexos é necessário tratar a complexidade com complexidade, usar múltiplas perspectivas e encurtar os ciclos de feedback.
O documento discute a gestão da mudança nas organizações, abordando tópicos como os papéis da liderança na condução da mudança, as etapas do processo de mudança organizacional segundo Kotter, e as três fases da gestão da mudança organizacional: preparar para mudar, gerenciar a mudança e reforçar a mudança.
Organizar para a Complexidade (Portuguese)Silke Hermann
1. O documento discute como organizações podem lidar com a complexidade crescente do mundo moderno. Ele argumenta que o modelo de gestão tradicional baseado em comando e controle é inadequado e prejudicial nesse contexto.
2. A alternativa proposta é criar organizações em rede capazes de lidar com a complexidade, valorizando as pessoas e suas interações em vez de focar nas partes individuais. Isso requer uma visão compartilhada de que as pessoas são intrinsicamente motivadas e criativas.
3. A complexidade não pode ser ger
Organizações mecanicistas x organizações flexíveisJoici Borges
O documento discute diferentes teorias da administração, incluindo modelos mecanicistas versus flexíveis de organização, ênfase na tecnologia, teoria dos sistemas, matemática, tecnologia da informação, teoria contingencial, pensamento sistêmico e liderança. As teorias abordam como as organizações são estruturadas e como lidam com fatores internos e externos.
O documento discute os desafios da sustentabilidade empresarial e a necessidade de mudança para um modelo de organização em rede. Aponta que tudo que é sustentável tem padrão de rede e que as empresas precisam abandonar práticas não sustentáveis baseadas em hierarquia, adotando em seu lugar a articulação de redes sociais e a transição para uma estrutura em rede.
O documento discute os principais conceitos e teorias sobre gestão de mudanças. Apresenta os modelos de Kurt Lewin sobre as três etapas da mudança, de Peter Senge sobre aprendizagem organizacional e de John Kotter sobre as oito etapas para uma mudança bem-sucedida. Também discute os principais fatores externos que impulsionam as mudanças nas organizações.
Este documento discute a transição de organizações hierárquicas para organizações em rede. O autor argumenta que já descobrimos a "fórmula" para esta transição, que é a própria rede. Ele afirma que a mudança necessária é alterar a topologia e conectividade da rede social dentro da organização para promover uma mudança nos padrões de relacionamento entre as pessoas. Isso permitiria a emergência de uma organização em rede dentro da organização existente.
CHANGE MANAGEMENT 3.0 WORKSHOP
Como o Lean Agile Mindset se relaciona com o Gerenciamento de Mudanças? Neste workshop você aprenderá como conduzir processos de transformação, gerando resultados consistentes em um contexto cada vez mais dinâmico e volátil.
Estruture e amplie seu repertório com ferramentas modernas e eficazes para gerar ações positivas impactantes, analisando ambientes e identificando cenários, mapeando certezas, suposições e dúvidas e facilitando constantemente a mudança.
Assuntos abordados:
MUNDO VUCA
O que é Change Management?
Framework Cynefin
As 4 faces da Mudança
Lean Change Management
Como projetar experiências de mudança
Evento: https://pmisp.org.br/events/transformation-360/
Pitch Coletivo Ação:
Para organizações, instituições e startups
que necessitam de facilitação de cerimônias Lean-Agile e/ou desenvolver pessoas, cultura e estrutura de negócios/produto e tecnologia,
o Coletivo AÇÃO
são pessoas facilitadoras com conhecimento, skills e capacidades que se complementam e auto desenvolvem.
Que facilitam dinâmicas/ workshops, formação de times, desenvolve e evolui pessoas/ organizações e comunidade, coaching & mentoring, consultoria humanizada,
diferentemente de empresas de facilitação, cursos e consultoria,
nosso coletivo atua com sinergia, inovação e paixão com técnicas, métodos e ferramentas de acordo com os desafios organizacionais de forma colaborativa e focada no ser humano.
Programação de workshops Coletivo Ação e Agile Week: https://www.sympla.com.br/coletivoacao
Contato:
contato@coletivoacao.com.br
Redes da Mayra Souza:
Portfolio: https://www.slideshare.net/Coletivoacao/portfolio-mayra-de-souza-machado-consultora-coletivo-ao-criando-ambientes-colaborativos-criativos-237445120
Redes da Mayra Souza:
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
https://medium.com/@mayrarodriguesdesouza
https://pt.slideshare.net/MayraRodriguesDeSouz
@paola_mayra
O documento discute as teorias da administração de Chester Barnard e Elton Mayo. Apresenta os conceitos de eficiência e eficácia de acordo com Barnard e sua teoria da aceitação da autoridade. Também descreve a teoria das relações humanas de acordo com Mayo e os resultados da experiência de Hawthorne.
O documento discute as tendências de mudanças no mundo e nas organizações no século XXI. Apresenta fatores como inovações tecnológicas e sociais que impulsionam as mudanças e destaca a importância do fator humano no sucesso dos processos de mudança, especialmente os níveis de conscientização e intensidade de respostas das pessoas às mudanças. Também aborda como as culturas organizacionais podem facilitar ou dificultar a adaptação às mudanças ambientais.
Como desenvolver a capacidade de percecionar novos pontos de partida, explorar novos espaços a partir dos quais se pode formar a decisão de intervir.
artigo escrito para a newsletter Feedforward #17 Mindcoach
Sete aprendizagens sobre inovação na sociedade-em-redeaugustodefranco .
1) Não é possível mudar apenas a dinâmica de funcionamento de uma empresa sem mudar também o seu padrão de organização.
2) Uma mudança só é possível quando se parte do conhecido para o desconhecido, e não do conhecido para o conhecido.
3) Inovação produz resultados inesperados, portanto não é possível controlá-la tentando verificar se foram alcançados resultados esperados.
O documento discute fatores importantes para gerenciar mudanças e engajamento, com foco na importância das pessoas. Aborda a necessidade de evitar atitudes de ignorância, inflexibilidade, inconsistência e indiferença para obter comprometimento. Também destaca a importância da empatia e da linguagem dos líderes para comunicar objetivos de forma a despertar desejo de contribuir.
O documento discute os desafios do planejamento governamental e empresarial em ambientes de grande complexidade e mudança constante. A Teoria do Caos mostra que o equilíbrio e relações de causa e efeito são exceções, não regras, e que organizações precisam se auto-organizar para sobreviverem nesses ambientes.
Mudanças porque elas são tão importantes-ppt-repense treinamentosRepense Treinamentos
Mudanças: por que elas são tão importantes?
Temos que mudar simplesmente porque o mundo em que nascemos não é mais o mundo em que estamos vivendo.
A mudança esta inserida em nossas vidas e não há opção de ignorá-la mesmo que o medo do “novo” nos assombre. Entretanto, ela nos proporciona oportunidades de desenvolvimento pessoal visto que temos que nos adaptar às diversas situações.
Este documento discute os desafios da sustentabilidade empresarial e a necessidade de mudança para um modelo de rede. Ele argumenta que (1) as empresas não são sustentáveis porque não estão organizadas como redes e (2) a transição para um modelo de rede requer aprender sobre redes e netweaving para começar a aplicar esses conceitos nas empresas.
Oito iniciativas para deixar florescer a empresa-viva que já existe dentro da sua velha empresa-hierárquica. Excertos do livro Vida e Morte das Empresas na Sociedade em Rede, de Augusto de Franco (2011)
Organizar para a Complexidade, parte I+II. Como fazer o trabalho funcionar d...Niels Pflaeging
Este documento discute como organizações podem lidar com a complexidade crescente do mundo moderno. Primeiramente, aborda os limites do modelo de gestão taylorista tradicional baseado em comando e controle e suas três "lacunas". Em seguida, argumenta que a resolução de problemas em ambientes complexos depende da mestria e comunicação entre pessoas, não de processos ou controle. Por fim, ressalta que o desempenho coletivo, não individual, é o que realmente importa nesses ambientes.
1) O documento discute a Teoria Geral da Administração como uma disciplina que estuda as teorias e conceitos fundamentais da administração de organizações.
2) Apresenta definições de organização e discute a evolução histórica das teorias administrativas desde a Revolução Industrial, incluindo teóricos como Taylor, Fayol e Elton Mayo.
3) Explica que as teorias administrativas foram desenvolvidas para organizar o trabalho de forma racional e lidar com as transformações causadas pela Revolução Industrial e industrialização.
Gestão da Mudança Organizacional (1ª edição - 16/01/2014)Alessandro Almeida
Este documento discute a gestão da mudança organizacional e por que as empresas falham em implementar mudanças. Apresenta o processo de luto como um modelo aplicável não apenas à vida pessoal, mas também ao mundo corporativo. Explora 8 razões comuns para o fracasso em projetos de transformação, como falta de senso de urgência, fraca comunicação da visão e negligenciar a incorporação das mudanças à cultura da organização.
O documento descreve os 8 passos para mudança de acordo com John Kotter, um renomado pensador de negócios e liderança. Os passos incluem: 1) criar um senso de urgência, 2) formar poderosas coalizões, 3) criar uma visão para a mudança, 4) comunicar a visão de forma ampla, 5) empoderar a equipe para a mudança, 6) planejar vitórias de curto prazo, 7) manter o impulso da mudança, 8) incorporar a mudança na cultura da
O documento discute as dificuldades e mitos em torno da participação nas organizações. Aponta que a participação ainda é mais uma idéia do que uma realidade devido ao autoritarismo e individualismo que imperam por muito tempo. Também enumera oito preocupações comuns em relação à participação e explica porque elas são mitos.
Em Ambientes Complexos a Solução é Management 3.0Ari Amaral
O documento discute a abordagem de Management 3.0 para lidar com ambientes complexos. Aborda tópicos como teoria da complexidade, pensamento sistêmico, feedback rápido e adaptação contínua. Defende que em ambientes complexos é necessário tratar a complexidade com complexidade, usar múltiplas perspectivas e encurtar os ciclos de feedback.
O documento discute a gestão da mudança nas organizações, abordando tópicos como os papéis da liderança na condução da mudança, as etapas do processo de mudança organizacional segundo Kotter, e as três fases da gestão da mudança organizacional: preparar para mudar, gerenciar a mudança e reforçar a mudança.
Organizar para a Complexidade (Portuguese)Silke Hermann
1. O documento discute como organizações podem lidar com a complexidade crescente do mundo moderno. Ele argumenta que o modelo de gestão tradicional baseado em comando e controle é inadequado e prejudicial nesse contexto.
2. A alternativa proposta é criar organizações em rede capazes de lidar com a complexidade, valorizando as pessoas e suas interações em vez de focar nas partes individuais. Isso requer uma visão compartilhada de que as pessoas são intrinsicamente motivadas e criativas.
3. A complexidade não pode ser ger
Organizações mecanicistas x organizações flexíveisJoici Borges
O documento discute diferentes teorias da administração, incluindo modelos mecanicistas versus flexíveis de organização, ênfase na tecnologia, teoria dos sistemas, matemática, tecnologia da informação, teoria contingencial, pensamento sistêmico e liderança. As teorias abordam como as organizações são estruturadas e como lidam com fatores internos e externos.
Aula 9 Estruturas Organizacionais e a Gestão do ConhecimentoCarlos Alves
O documento discute como as estruturas organizacionais tradicionais não são mais adequadas ao mundo globalizado e como estruturas mais flexíveis facilitam a gestão do conhecimento. Apresenta diferentes tipos de estruturas e defende que modelos híbridos que combinam elementos burocráticos e flexíveis são ideais.
O documento discute os desafios da gestão em ambientes complexos e como a gestão ágil pode ajudar as organizações a se adaptarem melhor. Ele argumenta que as pessoas e equipes auto-organizáveis devem ser empoderadas e que os gestores devem focar em definir metas claras e desenvolver competências, em vez de controlar processos de forma rígida. A gestão de hoje deve promover a autonomia e a inovação contínua para que as organizações possam lidar melhor com a incerteza do mundo moderno.
O documento descreve conceitos fundamentais de gestão organizacional, como organização, stakeholders, propósito, objetivos e evolução do pensamento administrativo. Aborda temas como teoria geral dos sistemas, produção em massa, divisão do trabalho e administração científica.
Jurgen Appelo orienta primeiro construir um ambiente orientado a confiança para depois a resultado, e Patrick Lencioni traz que a base para um Time ter foco nos resultados é a confiança. Como estabelecer o fortalecimento das relações, propiciando maior produtividade? As organizações se movem com base na colaboração e interação entre as pessoas, ter um Time de Alta Performance é ter uma organização que se adapta o mais rápido possível. Nesta palestra vamos falar sobre as vantagens e benefícios para a organização em promover atividades de formação e desenvolvimento, e a importância do papel da Liderança em apoiar e sustentar o desenvolvendo das pessoas, dos Times e da organização como um todo.
TDC Recife 2020 Trilha Business Agility: https://thedevconf.com/tdc/2020/recifeonline/trilha-business-agility
Palestra gravada no TDC Recife 2020 Trilha Business Agility: https://youtu.be/ZSotNokiDW8
Programação de workshops Coletivo Ação: https://www.sympla.com.br/coletivoacao
Contato:
mayra.souza@coletivoacao.com
www.coletivoacao.com
Redes da Mayra Souza:
Portfolio: https://www.slideshare.net/Coletivoacao/portfolio-coletivo-ao-criando-ambientes-colaborativos-criativos-242587449
Redes da Mayra Souza:
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
https://medium.com/@mayrarodriguesdesouza
https://pt.slideshare.net/MayraRodriguesDeSouz
@paola_mayra
Este documento discute várias teorias organizacionais, incluindo:
1) A teoria dos sistemas abertos de Von Bertalanffy e como as organizações devem se ajustar ao mercado;
2) A teoria da contingência e como a estrutura organizacional depende do ambiente;
3) As pesquisas de Chandler, Burns & Stalker, Lawrence & Lorsch e Woodward sobre como a estrutura é influenciada pela estratégia, tecnologia e ambiente.
1. O documento discute conceitos de comportamento organizacional, incluindo definições, sistemas abertos e fechados, inovações organizacionais e trabalho em equipe.
2. Fatores como percepção, comunicação e relação com a administração são analisados no contexto do comportamento dentro de organizações.
3. O documento conclui que entender a dinâmica de fatores tangíveis e intangíveis é essencial para compreender o comportamento em organizações.
O documento discute a evolução e as principais correntes de pensamento da administração. A administração emergiu como ciência no século XX em resposta à Revolução Industrial. As principais teorias incluem a Administração Científica, Teoria Clássica, Teoria das Relações Humanas, Teoria dos Sistemas e Teoria da Contingência. A administração moderna enfoca questões como inovação, globalização, empoderamento dos funcionários e sustentabilidade em um ambiente de negócios dinâmico e incerto.
O documento discute como atividades de formação e desenvolvimento de times podem potencializar o negócio de uma organização. Ele apresenta Mayra Souza, uma especialista em práticas ágeis que discute como estruturas libertadoras, times de alta performance e atividades como hackathons podem melhorar o engajamento das equipes e sua capacidade de inovação.
Jurgen Appelo orienta primeiro construir um ambiente orientado a confiança para depois a resultado, e Patrick Lencioni traz que a base para um Time ter foco nos resultados é a confiança. Como estabelecer o fortalecimento das relações, propiciando maior produtividade? As organizações se movem com base na colaboração e interação entre as pessoas, ter um Time de Alta Performance é ter uma organização que se adapta o mais rápido possível. Nesta palestra vamos falar sobre as vantagens e benefícios para a organização em promover atividades de formação e desenvolvimento, e a importância do papel da Liderança em apoiar e sustentar o desenvolvendo das pessoas, dos Times e da organização como um todo.
Agile Bee Experience 2021: https://www.sympla.com.br/agile-bee-experience-2021__1112598
Palestra gravada no TDC Recife 2020 Trilha Business Agility: https://youtu.be/ZSotNokiDW8
Programação de workshops Coletivo Ação: https://www.sympla.com.br/coletivoacao
Contato:
mayra.souza@coletivoacao.com
www.coletivoacao.com
Redes da Mayra Souza:
Portfolio: https://www.slideshare.net/Coletivoacao/portfolio-coletivo-ao-criando-ambientes-colaborativos-criativos-242587449
Redes da Mayra Souza:
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https://medium.com/@mayrarodriguesdesouza
https://pt.slideshare.net/MayraRodriguesDeSouz
@paola_mayra
O documento discute a evolução da administração de empresas ao longo dos séculos, desde os princípios da administração científica no século XIX até as teorias modernas, e como a gestão de conhecimento e as redes sociais estão transformando as organizações atualmente.
O documento discute as principais escolas de pensamento em administração, como o taylorismo, fordismo e toyotismo, e como elas influenciaram a estrutura e gestão de organizações. Também analisa dois casos de estudo de empresas brasileiras, SEMCO e Grupo Machline, para ilustrar como eventos históricos moldaram suas respectivas culturas organizacionais.
10.000 horas como um “gerente” ágil - Você sabia que a liberdade existe?Fernando Ultremare
O documento resume as reflexões de um gerente de projetos sobre os últimos 2 anos trabalhando com uma grande equipe de desenvolvimento. Ele discute temas como liberdade e responsabilidade das equipes, processos, satisfação dos clientes, crises e como se tornou um gerente ágil.
O documento resume os capítulos 8 e 9 do livro Imagens da Organização. O capítulo 8 discute as organizações como sistemas em constante fluxo e transformação, analisando teorias como autopoiese, caos e complexidade. O capítulo 9 examina como as organizações podem ser instrumentos de dominação, exploração do trabalho e controle de classes.
O documento discute as teorias da administração, destacando que buscam ensinar o porquê de certas ações em situações específicas. Também apresenta as habilidades necessárias para administradores em diferentes níveis hierárquicos e a evolução das teorias da administração ao longo do tempo.
O documento discute as principais teorias da administração, incluindo a administração científica, teoria clássica, teoria das relações humanas, teoria burocrática, teoria comportamental, teoria estruturalista, teoria dos sistemas, administração por objetivos, teoria contingencial, teoria neoclássica, administração estratégica e administração participativa. O documento fornece detalhes sobre cada teoria e seus principais conceitos.
O documento discute o conceito de mudança organizacional, os tipos de mudança, as causas e elementos do processo de mudança. Apresenta as fases da mudança sistemática, que envolve planejamento, diagnóstico, concepção, descongelamento, mudança, disseminação e recongelamento. Também aborda resistência à mudança e formas de superá-la.
O documento discute os principais motivos para estudar, como aprender, se colocar melhor no mercado de trabalho e crescer intelectualmente. Também lista as habilidades que o mercado de trabalho exige dos profissionais, como conhecimento, criatividade, capacidade de análise e síntese. Por fim, conta a história de Álvaro, um funcionário que questiona seu salário menor em comparação a Juca, e mostra como o patrão usa uma tarefa para demonstrar a importância da iniciativa e capacidade de buscar informações.
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BetaCodex 13 Especial - Organizar para a Complexidade
1. Como fazer o trabalho funcionar de novo.
Como romper a barreira do comando e controle,
criando organizações em rede e de alto desempenho
BetaCodex Network Associates
Niels Pflaeging, Lars Vollmer, Silke Hermann, Valérya Carvalho, Luigui Moterani
BetaCodex Network white paper No. 12&13. Jun 2012 (Portuguese Sep 2012)
Faça acontecer!
ORGANIZAR
PARA A
COMPLEXIDADE
edição
2. Este artigo aborda questões fundamentais de interesse de
empresários, gestores, profissionais e agentes de mudança
Todos nós nos fazemos perguntas do tipo:
• Como as organizações podem lidar com um mundo cada vez
mais complexo?
• Como ajustar uma organização em crescimento, sem cair na
armadilha da burocracia?
• Como ser capaz de se adequar melhor a novas circunstâncias?
• Como superar as barreiras que impedem a organização de
atingir uma melhor performance, inovação e crescimento?
• Como tornar a organização um lugar mais adequado às
pessoas e atingir um maior nível de comprometimento?
• Como produzir mudanças profundas, vencendo as barreiras?
Neste artigo demonstramos que, para lidar com estas questões,
devemos criar organizações capazes de lidar fortemente com a
complexidade ao mesmo tempo em que as pessoas sejam
levadas em consideração. Também discutimos como isso pode
ser feito. Você vai aprender sobre conceitos que tornam possível
projetar organizações inteiras, capazes de lidar com a
complexidade, independentemente de tamanho, idade,
mercado, localização ou cultura.
4. A grande idéia de Frederick Taylor e como surgiu a administração:
A invenção da divisão entre pensadores e fazedores
“Pensadores”/
Gerentes
Estrategistas,
decidir,
controlar,
direcionar
“Fazedores”/
Trabalhadores
Executar,
obedecer,
seguir
Em 1911, Frederick Taylor publicou o livro que se tornou um
marco na administração: “Princípios de administração
científica”. Ele propôs a administração como uma “revolução”
que resolveria as restrições de produtividade das organizações
da era industrial. O Taylorismo alcançou justamente isso. A
ideia pioneira de Taylor foi a divisão da organização entre as
pessoas que pensam (gerentes) e as pessoas que executam
(trabalhadores) – legitimando a profissão de gestão como a de
“princípios de pensamento das pessoas não pensantes”.
Taylor também introduziu a divisão funcional no chão de
fábrica.
Os conceitos introduzidos por Taylor logo foram considerados
desumanos e não científicos, e seus métodos de consultoria
ineficazes.
Entretanto, a divisão hierárquica/funcional foi amplamente
adotada após sua morte, em 1915, e seus princípios foram
aplicados a organizações não-industriais e fora do chão de
fábrica. A gestão, da forma como a conhecemos, não é muito
diferente do que Taylor propôs há um século atrás. Em
ambientes complexos e dinâmicos, a mentalidade de comando
e controle é tóxica tanto para a performance da organização
quanto para o desenvolvimento humano/social. Nós
chamamos o modelo taylorista de gestão de modelo Alpha.
5. O preço da simplificação: a divisão Taylorista leva
organizações a sofrer três “lacunas” sistêmicas
3pm: Pensar
9am: Fazer
2 A lacuna funcional
A divisão funcional cria a
necessidade de gerenciar/impor
coordenação através de
processos, controle interfaces,
planejamento, regras, padrão
poder, etc.
3 A lacuna de tempo
A divisão das pessoas entre
pensadores e fazedores cria
a necessidade de impor
funções de gestão,
estratégias, previsões e
planejamento.
1 A lacuna social
A divisão hierárquica e o
controle “top-down” acabam
por erodir o diálogo social/
entre grupos, e cria um viés
de se administrar através de
números e liderar através do
medo.
Nada disso é bom. Nada disso cria valor. Todas essas lacunas geram desperdício.
6. Parte formal
da criação
de valor
Solução:
máquinas
Parte dinâmica
da criação
de valor
Solução:
pessoas
lentidão/baixa dinâmica alta dinâmica
alta dinâmica
O curso da história da dinâmica dos mercados e o surgimento
recente dos mercados altamente dinâmicos e complexos
A predominância da dinâmica e complexidade não é boa nem ruim. É um fato histórico.
Nós chamamos o gráfico acima de “A banheira de Taylor”.
t
1970/80 hoje
Era da
fabricação
artesanal
Era da indústria Taylorista
Era dos
mercados
globais
1850/1900
Mercados vastos,
baixa competição
Mercados
locais, alta
customização
Organizações de alta-
performance fazem pressão
sobre organizações
convencionais
7. A diferença entre o complicado e o complexo
• Sistemas complicados operam de forma
padronizado. A imprecisão é diminuída, a
não objetividade, a incerteza são
diminuídas até o máximo possível.
Podem ser explicados através de
relações de causa e efeito claras. São
controláveis do exterior.
• Qualquer máquina de alta-precisão é
complicada: Tudo é feito para evitar a
imprecisão/aumentar a precisão. Um
relógio, por exemplo, é calibrado para
reduzir os erros, incertezas e ilusão. Ele é
configurado para fornecer dados
objetivos, certezas e um mínimo de
ilusão.
• Sistemas complexos contam com a
presença ou participação de organismos
vivos. Eles são sistemas vivos – é por isso
que podem mudar a qualquer momento.
Esses sistemas são apenas observáveis do
exterior, mas não controláveis.
• O comportamento de um sistema
complexo não é previsível. É natural que
haja um nível de erro, incerteza e ilusão
muito maiores do que em sistemas
complicados. Um sistema complexo possui
aspectos que operam de forma
padronizada, mas cuja a interação está
continuadamente mudando de forma
descontínua.
8. Consequências da complexidade:
A importância da mestria na resolução de problemas
A única “coisa” capaz de lidar de forma eficaz com a complexidade é o ser
humano.
O que importa na complexidade, tanto quanto em resolução de problemas, não
são ferramentas, padronização, regras, estruturas ou processos – todas essas
coisas que nos serviram tão bem na era industrial e nos mercados estagnados.
Tratando de complexidade, a questão não é como resolver um problema, mas
quem pode resolver. O que importa agora são pessoas habilidosas, pessoas
com mestria. Pessoas com idéias.
Resolução de problemas em um ambiente sem vida diz respeito a instrução.
Resolução de problemas em um ambiente
vivo diz respeito a comunicação.
A complexidade não pode ser gerenciada, nem reduzida.
Ela pode ser confrontada com o conhecimento das pessoas.
9. O paradoxo da melhoria: na complexidade, agindo sobre as
partes individuais não melhora o todo. E até prejudica o todo.
Partes trabalhando separadas no sistema
não melhora o funcionamento do todo: por-
que em um sistema, não são as partes que
importam, mas sim como elas se conectam.
O que realmente melhora o sistema como um
todo não é trabalhar sobre as partes em si,
mas sim a interação entre essas partes. Você
pode chamar essa atitude de “liderança”.
Sistemas não são melhorados através da melhoria das partes,
mas agindo sobre as interações entre as partes.
10. Parte 2.
Pessoas e trabalho
“Organizar para a Complexidade“ - BetaCodex Network White Paper No. 12 & 13
11. A natureza humana no trabalho: a distinção critica de McGregor.
Qual dessas teorias descreve você e as pessoas ao seu redor?
Teoria X Teoria Y
Pessoas precisam trabalhar e querem se
interessar pelo trabalho. Nas condições certas,
podem desfrutar do trabalho
Pessoas se auto direcionam frente a
um objetivo que aceitam
Pessoas vão buscar e aceitar
responsabilidade, nas condições certas
Nas condições certas, as pessoas são motivadas
pelo desejo de realizar o seu potencial
Criatividade e genialidade estão presentes
em todos apesar de serem pouco utilizadas
Pessoas não gostam de trabalhar, acham
trabalho chato e o evitarão se possível
Pessoas devem ser forçadas ou
subornadas para fazer o que é certo
Pessoas preferem ser direcionadas
ao invés de aceitar responsabilidade
(que evitam dentro do possível)
Pessoas são motivadas principalmente pelo
dinheiro e tem medo de perder o emprego
As pessoas são pouco criativas –
a não ser para contrariar regras
Fonte: Douglas McGregor, ‘The Human Side of Enterprise’, 1960
Atitude
Direcionamento
Responsabilidade
Criatividade
Motivação
12. A natureza humana no trabalho: a distinção crítica de McGregor
Douglas McGregor, em seu trabalho seminal de 1960, distinguiu duas imagens da natureza
humana, onde apenas uma é “verdadeira”, no sentido de que ela pode ser comprovada pelas
pesquisas e teorias disponíveis. A outra, a Teoria X, nada mais é que um preconceito que temos
em relação às outras pessoas. Existem duas razões pelas quais essa teoria, além de ser uma
superstição, é algo tão comum. Inicialmente, ela reflete a opinião geral de uma era pré-
democrática e pré-iluminista. Além disso, ao observar o comportamento dos outros, temos a
tendência de chegar a conclusões a respeito da natureza humana das pessoas normalmente
ignorando o contexto que condicionou esse comportamento.
Isso é muito importante porque as nossas premissas acabam por modelar nosso comportamento,
bem como a forma como projetamos e gerenciamos as organizações: se você acredita que existem
pessoas do tipo Teoria X, então acabarão surgindo sistemas de comando e controle. Para construir
organizações capazes de lidar com a complexidade, é necessária uma visão compartilhada sobre a
natureza humana.
Comporta-
mento
Natureza
humana
Contexto
Ao perguntar qual teoria da natureza
humana – X ou Y – nos descreve, todos
imediatamente sabem: “Eu sou uma
pessoa do tipo Teoria Y!”Quando
perguntado sobre as outras pessoas, no
entanto, a resposta não é tão clara.
Quantas vezes já não encontramos
pessoas do tipo Teoria X em nossas
vidas? No trabalho? Nas organizações?
13. A natureza da motivação e porque líderes não tem como motivar
Pessoas são movidas por motivos. Podemos afirmar
que todos carregam consigo uma série de motivos
Dessa forma, todos são “portadores de motivos” ou
“intrinsicamente motivados”. Entretanto, os níveis
específicos ou a dominância de diferentes motivos,
variam bastante entre as pessoas.
O que isso significa para as organizações, ou
empresários, é: eles não são capazes de motivar
ninguém, porque motivação é uma questão interna.
Uma das únicas coisas que as organizações podem
fazer para estimular o desempenho é facilitar a
conexão entre as pessoas e a organização,
através de um senso de propósito e de trabalho.
Nós chamamos esse fenômeno, de quando um
indivíduo se conecta voluntariamente ao trabalho e à
organização de conectividade. Infelizmente, a crença
no mito de poder de motivação através dos líderes
ainda persiste. A verdade é: uma vez que a
motivação é de natureza intrínseca, os líderes,
através de suas ações apenas são capazes de
desmotivar.
14. O comportamento de uma pessoa é fortemente influenciado por suas preferências. O conceito de
“preferências” foi introduzido por Carl G. Jung em seu trabalho pioneiro de “Tipos psicológicos”.
Atitude. Jung diferenciou os tipos
psicológicos começando pela sua atitude de
forma geral: a atitude descreve a forma como
as pessoas reagem a experiências de modo
internos e externo.
Função: Tomada de decisão. Pessoas que
utilizam mais a “cabeça” tomam decisões
racionalmente, utilizando mais o
“pensamento”. Pessoas que utilizam mais o
“coração” preferem tomar decisões e analisar
as coisas de forma subjetiva, utilizando o
“sentimento”.
Função: Percepção. Enxergamos o mundo
através de uma combinação de “sensações”
para detalhes sensoriais e “intuição” para
encontrar padrões, fazer conexões e
interpretar significados.
Introversão Extroversão
Pensamento Sentimento
Sensação Intuição
Valorizando as diferenças de comportamento: pessoas e preferências
15. Utilizando as distintas preferências para lidar com a complexidade
Existe uma grande variedade de comportamentos dentro
das três categorias de preferências, dependendo de onde
a pessoa se encontra dentro de cada uma das três
características comportamentais. A maioria das pessoas
não será extrema, atingindo um equilíbrio – sendo assim,
mais difíceis de serem interpretadas.
Todas as pessoas possuem a capacidade de demonstrar
qualquer um dos tipos de comportamentos, no entanto
todos temos uma preferência por um determinado tipo de
comportamento – na maioria das vezes.
Quando pessoas com diferentes preferências trabalham
juntas elas complementam umas às outras.
Em ambientes complexos, diferenças em motivações e preferências acabam se tornando
um ativo – ou um passivo
16. Competência individual vs. competência coletiva
“Percebemos que o conhecimento
individual não diferencia as
pessoas no que diz respeito ao
desempenho. O que diferencia são
as redes pessoais grandes e
diversificadas”
“Engenheiros tem uma propensão
cinco vezes maior a buscar uma
informação com uma outra pessoa
do que utilizar uma fonte
impessoal, tipo um banco de
dados”
Cross, Rob et.al.
The Hidden Power of Social Networks.
Boston: Harvard Business School
Press, 2004
17. A maioria das organizações é obcecada pelo desempenho
individual. Mas o desempenho individual é um mito
O desempenho individual não é apenas
supervalorizado. Ele simplesmente não
existe nas organizações.
Por que? Porque valor, ou resultado, nunca
surge da ação de um único indivíduo, mas
da interação entre diversas pessoas, ou
através de equipes. Um vendedor apenas faz
parte da venda – as outras partes são
viabilizadas pelas pessoas do escritório,
produção, contabilidade e profissionais de
recursos humanos.
Uma vez que a interdependência faz parte
das organizações, tentar definir um objetivo
individual ou medir o desempenho de uma
única pessoa acaba levando ao erro.
Reconhecimento pelo desempenho individual
tem a capacidade de desmotivar as pessoas
e acabar com o espírito de equipe.
18. As pessoas se conectam e se comunicam de maneiras diferentes
Sobre os “arquétipos” dos comunicadores
Conectores buscam e transmitem a informação
Guardiões administram o fluxo de informações
Olheiros observam as pessoas
Karen Stephenson, Quantum Theory of Trust.
Harlow: Pearson Education Ltd, 2005
Conectores trocam informação com várias pessoas
Peritos dedicam mais tempo às pessoas
Vendedores mestres da comunicação interpessoal
Malcolm Gladwell, The Tipping Point.
Boston: Back Bay Books, 2002
Não importa qual desses conceitos é “verdadeiro” ou “melhor”:
É útil para a organização fazer uso desses padrões sociais e formas diferentes de agir
Faça uso deles, ou ignore-os por sua própria conta e risco!
19. O que torna as pessoas complexas: reunindo as ideias
O comportamento de uma pessoa é moldado por
seus motivos, preferências e competências. Motivos,
enquanto características pessoais, são estáveis ao
longo do tempo – eles descrevem o quão importante
são determinados objetivos para a pessoa.
Preferências, pelo contrário, podem evoluir ao longo
da vida – dependendo do contexto, ambiente,
desafios e metas pessoais. Motivos e preferências
combinados, influenciam nosso interesse em
adquirir certas competências: existem habilidades
que já possuímos ou que podem ser aprendidas.
Sendo assim, competências estão diretamente
ligadas ao aprendizado.
Como vimos, apenas o comportamento é facilmente
observado. É até relativamente fácil descrever as
competências de alguém. Com um pouco mais de
esforço podemos mapear e descrever as
preferencias de alguém. Identificar corretamente os
motivos requer ainda mais esforço e sensibilidade.
Competências
Preferências
Motivos
Natureza
A natureza humana não pode sequer ser observada: é uma questão de convicção, ou parte da
teoria social que mantemos. O problema é: observar o comportamento nos leva a julgar
(erroneamente) as competências, motivos e até mesmo natureza dos outros. Preparar a
organização para lidar com um ambiente complexo requer mais reflexão!
Comportamento(visível)
20. Parte 3.
Equipes auto-organizadas e a organização em forma de rede:
Dos princípios de estrutura antigos para os novos, e melhores
“Organizar para a Complexidade“ - BetaCodex Network White Paper No. 12 & 13
21. “A ideia da “segmentação”: um grupo de elementos é percebido como um
único “bloco”. A fronteira desse bloco é parecido com a de uma membrana
celular, ou uma fronteira geográfica. A fronteira define uma identidade
separada para os elementos do “bloco” e o ambiente. Dependendo do
contexto, pode-se ignorar a estrutura interna desse bloco, ou leva-la em
consideração”
Hofstadter, Douglas. Gödel, Escher, Bach. New York: Basic Books, 1979
Formando equipes
Nós chamamos esse bloco individual de célula,
e os seus limites de membrana celular.
Nós chamamos o conjunto de células (o sistema) de rede estruturada em células.
Nós chamamos o limite do sistema ou da célula como esfera de atividade.
22. Princípio de estrutura do modelo "Alpha":
Grupos possuem apenas uma função, ou são divididos de acordo com sua
função. “Pessoas similares que trabalham próximas às outras, em paralelo”,
eventualmente competindo entre si, para atingir um objetivo comum.
Organização do trabalho: modelos comuns de segmentação
de equipe – e onde está a diferença
Principio de
estrutura do
modelo "Beta":
Equipes são trans-
funcionais ou
integrados
funcionalmente.
“Diferentes pessoas
que trabalham de
forma inter-
conectada com as
outras” –
comprometidos em
trabalhar juntos.
23. Principio da estrutura "Alpha":
Controle através de chefes. A informação sobe
a hierarquia e o comando desce a hierarquia.
Modelo “top-down” de tomada de decisão.
Utilização de regras para controle.
Princípio da estrutura "Beta":
Auto-regulação dentro do próprio time.
Controle através de pressão dos pares e
transparência. Responsabilidade e
princípios compartilhados.
O modelo “top-down” de comando e controle
vs. o modelo de auto-organização
Problemas,
informação
comando,
controle
transparência radical,
densidade social,
pressão dos pares
limites: valores, princípios,
papel, objetivos
compartilhados
limites: regras,
responsabilidades,
descrições de cargo
Auto-organização não é o termo “certo”.
Melhor seria: Organização-mercado socialmente densa
24. Faça uso da pressão entre os pares
1. Deixe as pessoas se identificarem com um pequeno grupo.
2. Dê a eles uma responsabilidade compartilhada por objetivos compartilhados em comum
3. Faça com que toda informação seja aberta e transparente à equipe.
4. Faça com que a informação do desempenho seja comparável entre as equipes.
Pressão dos pares utilizada de forma correta: muito mais poderosa que a hierarquia,
e sem efeitos colaterais
25. De uma forma geral, preparar uma
organização para lidar com a
complexidade e capaz de auto-
organização sempre diz respeito a dar
poder às equipes...
… não dar poder aos indivíduos
Auto-organização precisa ser baseada em equipes
O movimento do “empowerment” dos anos 90 não entendeu este problema.
26. Um paradoxo: abrir mão do poder e descentralizar a tomada de
decisão para a equipe aumenta o status
> Desempenho baixo ou mediano > Desempenho alto, superior
Sucesso não é um jogo de soma zero.
27. Princípio da estrutura "Alpha":
Coordenação/comunicação através de um
gerente, normalmente combinado com uma
divisão funcional; taylorismo
> Suficiente em mercados estagnados
Princípio da estrutura "Beta":
Não através de um gerente, mas sim
lateralmente
> Superior em mercados complexos
Comunicação entre as equipes
Coordenação centralizada é um luxo que as organizações em mercado complexos
não podem se dar
28. A diferença entre um “departamento” e uma “célula”
Princípio da estrutura "Alpha":
Um departamento significa diferenciação
funcional e o agrupamento de
especialistas funcionais - profissionais
de marketing no departamento de
marketing, vendedores no departamento
de vendas, etc... Tudo coordenado
horizontalmente. Os processos do
negócio atravessam diferentes
departamentos. Resultado: pessoas
trabalhando em paralelo, não em equipes
Princípio da estrutura "Beta":
Uma célula significa integração funcional,
ou entre equipes. A coordenação ocorre
lateralmente, entre os pares. Os
processos ocorrem dentro das equipes.
Resultado: pessoas trabalhando com as
outras e para as outras
Vendas Back office
Equipe de negócios 1
Equipe de negócios 2
Equipe de negócios 3
Gestão de
produtos
Mercados complexos demandam descentralização, combinado com coordenação de mercado
29. Parte 4.
Organizações enquanto sistemas: como estruturar-se
para lidar com a complexidade
“Organizar para a Complexidade“ - BetaCodex Network White Paper No. 12 & 13
30. A mentalidade predominante se transformou em um problema:
Imaginar organizações como uma pirâmide é uma metáfora errada
Princípio da estrutura "Alpha":
A organização como uma hierarquia
burocrática, comandada por gerentes
que estão sempre no controle
Gerentes no topo da pirâmide
comandando/controlando diversos
“seguidores” não é uma forma
inteligente de estruturar a organização.
Muitos de nós percebemos isso
intuitivamente: nossa experiência
demonstra que isso não dá certo.
No entanto, essa é a mentalidade
predominante nas organizações, desde
que foi criada a teoria da gestão há um
século atrás. Quando dizemos “gestão”
estamos nos referindo às técnicas,
ferramentas e modelos que tem como
objetivo melhorar, otimizar ou corrigir as
organizações enquanto pirâmides de
comando e controle.
31. Princípio da estrutura "Beta":
A organização como uma rede viva e
interconectada, direcionada pelas forças
de mercado. Ninguém está no controle.
Todos estão no comando.
Uma maneira mais inteligente e útil de
enxergar a organização é vê-la como
uma rede. Não apenas isso está mais
alinhado com a ciência do que o modelo
mecanicista da “pirâmide”, como
também mais próximo da realidade, de
diversas formas, porque organizações
na verdade são:
• Redes de pessoas (através de
estruturas informais) e
• Redes de equipes de criação de valor
(através de uma estrutura de criação
de valor).
Vamos analisar esses conceitos com
mais detalhes.
Uma metáfora melhor: a organização como
uma rede de múltiplas camadas
32. O Ambiente de trabalho é conectado em rede: a estrutura
informal da organização, baseada em relações pessoais
Estruturas informais surgem a
partir do relacionamento entre as
pessoas em qualquer grupo
social. As estrutuas informais não
são nem boas nem ruins, apenas
são.
A maior parte dos fenômenos
sociais surgem de estruturas
informais: Fofoca. Networking.
Socialização. Política.
Pensamento em grupo.
Conspiração. Facções, coalizões
e clãs. Resistência à mudança.
Resposta à crises. Pressão dos
pares. Solidariedade. Mobbing.
Não importa o nome. O fato é
que estruturas formais são
poderosas.
33. O ambiente de trabalho é conectado em rede: A estrutura de
criação de valor da organização baseada na interação de equipes
Em uma organização, a criação de
valor acontece de dentro para fora.
A criação de valor nunca é
resultado da ação de uma única
pessoa: é um processo que ocorre
em equipes através da interação,
trabalhando com os outros e para
os outros.
34. O ambiente de trabalho é conectado em rede:
Criando estruturas informais de criação de valor
Entendendo a organização
como uma rede de criação de
valor, suportadas por redes
informais, e não como
pirâmides de comando e
controle, você consegue parar
de se preocupar tanto com a
hierarquia formal (que na
verdade é algo “trivial”, do
ponto de vista do pensamento
complexo).
Na verdade você vai se
preocupar com fluxos de
criação de valor, como
também em viabilizar a
pressão dos pares e o
surgimento de padrões de
conexão. A robustez
organizacional surge a partir
da qualidade e quantidade de
conexões entre pessoas e
equipes - e não de regras,
chefes ou padronização.
35. Para entender melhor a criação de valor é interessante
compreender a diferença entre centro e periferia
Centro
Mercado
Periferia
36. Periferia: a única parte da organização que tem
contato com o mercado
Centro
Mercado
Periferia
37. Centro: sem contato direto com o mercado.
A periferia isola o centro do mercado
Centro
Mercado
Periferia
38. 2 Information
4 Command
Tomada de decisão centralizada (comando e controle) no sistema
1 Impulso
5 Reação
Centro
Mercado
Periferia
Cliente
2 Information
4 Ordre
4 Comando
2 Informação
3 Decisão
!
Princípio da estrutura "Alpha": Tomada de
decisão centralizada, comando e controle
Em mercados estagnados, lentos, a
centralização da tomada de decisão como
demonstrada aqui é eficiente. O controle
central é possível. No entanto, em mercados
dinâmicos, um controle centralizado, bem
como qualquer sistema que dependa de
decisão central, acaba por entrar em colapso
Está no
poder!
39. 2 Information
4 Ordre
Centro
Está no poder!
Resolvendo o dilema da complexidade, com descentralização
1 Impulso
2 Decisão
3 Reação
Mercado
Periferia
Cliente
Princípio da estrutura “Beta”:
Tomada de decisão descentralizada, sentir e
responder
Em mercados dinâmicos, a forma de escapar
do dilema do controle é promover a
descentralização da tomada de decisão, que
torna-se muito mais eficaz: dessa forma, a
decisão é tomada onde ocorre a interação e o
aprendizado com os mercados. Os papéis do
centro e da periferia mudam completamente
Atende a
periferia, se
necessário
40. Parte 5.
Como transformar sua organização em uma rede
robusta para a complexidade e transformar
o “Beta” na mentalidade predominante
“Organizar para a Complexidade“ - BetaCodex Network White Paper No. 12 & 13
41. Estruturando uma organização como uma rede descentralizada
Para transformar a sua organização em uma
estrutura descentralizada e baseada em
células, ou para construir uma nova
organização conectada em rede, deve-se
primeiro compreender os elementos, ou blocos,
desse tipo de configuração.
Quatro elementos são necessários:
• um limite, ou a esfera de atividade
• células de rede (com células diferentes
no centro e na periferia)
• linhas de conexão entre as células que
compõem a rede, e, finalmente,
• “puxe” do mercado – conexões com o
mercado externo
Sem estruturas de linha. Sem funções. Sem
departamentos. Sem divisões. Sem uma
equipe central. Essa é uma forma diferente e
muito mais eficaz de definir uma estrutura em
um ambiente complexo.
42. Organização & Equipes
Identidade e a esfera de atividade
Esfera de atividade
- Valores (compartilhados)
- Princípios
- Posicionamento
- Rituais
- Memes
- ...
43. A esfera de atividade
Organização & Equipes
Mercado
A auto-organização depende que o sistema esteja
limitado por uma barreira de contenção. Essa condição
define a “personalidade” que vai ser desenvolvida
durante o processo de auto-organização.
Essa barreira tem a função de direcionar a organização
em direção à criação de valor.
Os elementos dessa esfera devem ser colocados por
escrito, por exemplo em uma “Carta para nós mesmos”,
um “Manifesto” ou um “Livro sobre nossa cultura”.
44. O mercado e seus componentes
Organização & Equipes
Mercado
- Clientes
- Empresários
- Bancos
- Sociedade
- Concorrência
- Sindicatos
- ….
45. A criação de valor ocorre de dentro para fora.
O mercado dita a direção
Mercado
Centro
Periferia
Uma rede estruturada por células ganha
estabilidade e resiliência não através de relações de
poder hierárquicas, ou através de “resistência à
pressão”, mas através do “puxe” promovida pelo
mercado externo, e das complexas relações
humanas promovidas internamente. A dinâmica do
mercado é quem dita a direção.
Parece simples? E realmente é.
46. De equipes que criam valor para redes de criação de valor
Nós chamamos a conexão entre as células da
rede de ligações.
Nós chamamos a conexão das células periféricas
com o mercado de “puxe” do mercado.
47. “Puxe” do mercado: apenas as células da periferia tem conexão
direta com o mercado, capazes de entregar valor externamente
48. Etapa 1 na criação da organização como rede de fluxo de valor:
Comece de fora para dentro: pensar sobre as células periféricas
Células periféricas precisam:
• Ser o mais autônomas possível na tomada
de decisão, funcionando como “mini-
empresas”, responsáveis por um negócio,
holisticamente
• Conter pelo menos 3 membros de equipe
cada, com capacidades trans-funcionais.
• Medir seu próprio desempenho
49. Etapa 2: Definindo células centrais como fornecedoras
internas de criação de valor
O papel da célula central é
fornecer valor às equipes
periféricas, as quais não
conseguem criar esse valor
sozinhas.
O seu trabalho é servir, não
comandar a periferia. Não é
exercer poder ou controle. O
ideal é que essas equipes
possam vender seus serviços
às células periféricas através
de uma transação com um
preço, em um mercado
interno. Exemplos de como
fazer isso podem ser
encontrados em empresas
como Handelsbanken, dm-
drogerie markt, e Morning Star.
50. Células centrais da rede
Serviços centrais podem incluir:
• Recursos humanos
• Finanças
• TI
• Jurídico
• Centrais de expertise
• Comunidades de práticas
• ...
Em empresas menores, podem existir
simplesmente “lojas” centrais,
• “Loja Organização” – uma equipe
que fornece serviços
organizacionais
• “Loja Info” – uma equipe que
fornece todos os serviços
relacionados à informação
51. Etapa 3: Iteração – envolva várias, muitas pessoas no processo
de criar uma completa estrutura em forma de rede
Geralmente você vai precisar realizar
diversas iterações para chegar a um
modelo de estrutura de valor que não
é apenas melhor que o modelo
anterior, mas também o mais
descentralizado possível, com
escalabilidade e viável no longo-prazo.
Normalmente a organização terá que
fazer alguns ajustes após o
aprendizado inicial obtido com a nova
estrutura.
52. Pessoas e “portfolios de funções”:
Algo comum em estruturas de rede, descentralizadas
Em uma estrutura de rede descentralizada, “posições”
deixam de existir. “Papéis” é que dominam. As pessoas
não ficam confinadas a uma célula da rede apenas, mas
vão agir em diferentes células, desempenhando
diferentes papéis em diferentes partes da rede.
Sendo assim, todos ficam “fazendo malabarismos com
diferentes papéis” o tempo todo.
Um exemplo: uma pessoa que tem o título oficial de
“CFO” em seu cartão de visitas poderia desempenhar
uma função em uma célula central atendendo a outras
equipes da rede, mas ser parte de uma célula periférica
quando a organização precisar lidar com um banco. Essa
mesma pessoa pode preencher outras funções dentro da
organização que poderá ter pouco ou nada a ver com
finanças.
54. Promover uma cultura de realização baseada em resultados
Torne o desempenho das equipes visível (resultados
apenas!), para promover uma “cultura campeã” baseada
em equipes
Nunca, jamais, tente administrar o desempenho
individual, uma vez que o desempenho individual
simplesmente não existe. Pare de tentar controlar horas
de trabalho ou comportamento das pessoas – o
“behaviorismo” já se mostrou errado há muito tempo!
O que funciona: as empresas mais adaptáveis e bem
sucedidas concentram-se em promover uma cultura que
enfatiza a importância de “divertir-se ao mesmo tempo
em que ganhamos o mercado.”
É impossível conseguir isso tentando controlar o
comportamento das pessoas.
55. Promover auto-desenvolvimento e maestria
Você não consegue e não precisa desenvolver as
pessoas. Elas podem fazer isso sozinhas. A
organização, por sua vez, pode e deve criar condições
e fóruns para promover o auto-desenvolvimento, e
deve garantir que os líderes não atrapalhem o
autodesenvolvimento das pessoas.
A maestria individual é a única forma viável para
resolver problemas em um ambiente complexo.
Tendemos a supervalorizar o talento e subestimar o
aprendizado disciplinado e sistemático. Tendemos a
supervalorizar o aprendizado em sala de aula, e
subestimar o aprendizado que ocorre no trabalho em
si. Tendemos a supervalorizar o aprendizado formal e
subestimar a interação que inspira as pessoas e os
relacionamentos informais.
Ciclos de orçamentos só servem para o controle e não
para aprendizagem. Jogue eles fora e sob demanda,
torne os recursos de aprendizagem disponíveis para
aqueles que querem aprender.
56. Cultive princípios e não regras
Poucos/simples princípios > Comportamento complexo
Muitas/complicadas regras > Comportamento burro
57. Concentre o trabalho de liderança no sistema e não nas pessoas
A auto-organização em sistemas
complexos é natural. Um limite
claramente definido e mercados externos
nos lugares certos são o suficiente para
definir a direção.
Portanto, a liderança deve forcar seu
trabalho em melhorar o sistema, em
tornar o mercado palpável dentro da
organização através de diálogos
transparentes, e em permitir que a auto-
organização e a pressão entre os pares
funcione.
Trabalhe no sistema e não nas pessoas.
58. Pratique a transparência radical
A informação é para o empreendimento o mesmo que
o oxigênio é para o corpo.
Em uma organização, as equipes e as pessoas vão
ficar andando no escuro, a menos que haja acesso
rápido e fácil à informação – incluindo informações
sobre o desempenho das equipes e resultados
financeiros ou sobre a organização.
Transparência é como acender a luz.
A transparência viabiliza a ambição, a competição
saudável, e a pressão entre pares. Manter os “livros
abertos” é parte disso. Se você está se perguntando
sobre os “perigos” disso é porque ainda não
entendeu a idéia.
É hora de fazer isso, agora.
59. Faça com que os objetivos, métricas
e compensação sejam “relativos”
Metas fixas e individuais
Gestão por objetivos
Orçamento & Planos
Avaliação de desempenho
Pagamento de acordo com
hierarquia ou desempenho
Incentivos e bônus
…
Transparência & Melhoria
Comparação entre os pares
Comparação com períodos
anteriores
Diálogo e divergência
Pague o valor de mercado
Participação nos resultados
…
Em mercados dinâmicos é
impossível realizar um prognóstico.
O planejamento é um ritual fútil e as
vezes perigoso. Em trabalhos
intensos em conhecimento, pendurar
um incentivo na frente das pessoas
não apenas não vai funcionar, como
acaba por desmotivar as pessoas,
acaba com o comprometimento e o
espírito de equipe.
Administrar através de metas, medir
o desempenho e sistemas de
recompensas precisam levar em
consideração a complexidade e a
natureza da motivação nas pessoas.
Deixe que o propósito direcione o
comportamento, e não os números
ou processos que controlam e
manipulam as pessoas.
Beta
Alpha
60. Resumo: ponha em prática as 12 leis do BetaCodex, um conjunto
de princípios para a organização adaptada ao mundo complexo
Princípio Beta Alpha
§1 Autonomia Vínculo com o sentido e não Dependência
§2 Responsabilidade Células e não Departamentos
§3 Governança Liderança e não Gestão
§4 Clima de desempenho Cultura de resultados e não Cumprir obrigações
§5 Sucesso Adaptação e não Maximização
§6 Transparência Fluxo de inteligência e não Acúmulo de poder
§7 Orientação Metas Relativas e não Metas impostas
§8 Reconhecimento Participação e não Incentivos
§9 Presença de Espírito Preparação e não Planejamento
§10 Tomada de decisão Consequência e não Burocracia
§11 Utilização de recurso Orientado p/objetivo e não Orientado p/status
§12 Coordenação Mercado Interno e não Instruções
61. Para mais informações sobre estruturas organizacionais, consulte nosso paper no. 11.
Para mais informações sobre estrutura de células: consulte nosso paper no. 8, 9 e 11.
Para mais informações sobre gestão de desempenho ”relativa“: consulte nosso paper no. 10.
Para mais informações sobre resolução de problemas na complexidade,
consulte nosso paper no. 7.
Para mais informações sobre o BetaCodex, consulte nosso paper no. 5 e 6.
Todos os materiais podem ser acessados através do endereço: www.betacodex.org/papers
As ilustrações desse material foram criadas por Pia Steinmann.
Agradecemos á Jurgen Appelo, cujas ilustracoes inicialmente inspiraram esse trabalho.
Por favor, envie suas sugestões para melhorar ainda mais as versões futuras desse material!
Material adicional para leitura e recursos
63. www.betacodex.org
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