Este documento discute os desafios da sustentabilidade empresarial e a necessidade de mudança para um modelo de rede. Ele argumenta que (1) as empresas não são sustentáveis porque não estão organizadas como redes e (2) a transição para um modelo de rede requer aprender sobre redes e netweaving para começar a aplicar esses conceitos nas empresas.
O documento discute os desafios da sustentabilidade empresarial e a necessidade de mudança para um modelo de organização em rede. Aponta que tudo que é sustentável tem padrão de rede e que as empresas precisam abandonar práticas não sustentáveis baseadas em hierarquia, adotando em seu lugar a articulação de redes sociais e a transição para uma estrutura em rede.
Este documento discute a importância das redes para a sustentabilidade empresarial no século 21. Primeiramente, afirma que tudo que é sustentável tem padrão de rede, como ecossistemas e organismos vivos. Em seguida, argumenta que precisamos abandonar velhas ideias sobre sustentabilidade que não levam em conta a organização em rede. Por fim, defende que precisamos adotar uma abordagem baseada em redes para alcançar a sustentabilidade, já que só redes podem ser sustentáveis.
Algumas notas sobre os desafios de empreender em redeaugustodefranco .
O autor descreve sua tentativa de configurar um "cluster de inteligência colaborativa" com amigos para empreender em rede. No entanto, ele observa que é mais fácil projetar do que implementar esse tipo de empreendimento distribuído, devido a fatores ambientais e estruturais que dificultam a emergência da inteligência coletiva. Ele argumenta que ambientes hierárquicos impedem o tempo necessário de interação para que esses sistemas se desenvolvam de forma autônoma e estável.
Este documento discute os problemas com as redes sociais centralizadas como o Facebook, incluindo a recentralização da rede, o design proprietário e centralizado das plataformas, e a manipulação dos usuários. O autor argumenta que as redes deveriam ser mais descentralizadas e distribuídas para evitar monopólios e dar mais controle aos usuários sobre seus dados.
1) A Escola-de-Redes surgiu em 2008 e utiliza a plataforma Ning, que atualmente tem 7,100 usuários conectados.
2) O autor propõe novas combinações para a Escola-de-Redes, incluindo a criação de locais físicos ("estruturas-apache") em várias cidades para atividades presenciais, mantendo as atividades virtuais.
3) A proposta é que a Escola-de-Redes se "glocaliza", ou seja, se fragmenta em muitos locais físicos cone
O documento discute como as instituições educacionais tradicionais, como escolas, foram criadas para proteger as pessoas da experiência da livre aprendizagem em rede. Agora, com a emergência da sociedade em rede, esses modelos educacionais hierárquicos estão se tornando obsoletos. A aprendizagem livre e distribuída está florescendo fora dessas instituições, à medida que as pessoas aprendem umas com as outras na rede. O documento defende que a sociedade como um todo é a verdadeira educadora, não
[1] O documento fornece recomendações e ressources introdutórios sobre redes sociais para quem está começando a estudar o assunto.
[2] É recomendado ler três textos fundamentais de Barabási, Watts e Christakis & Fowler para entender as bases do estudo de redes.
[3] A lista de 15 idéias provocativas sobre redes sociais é apresentada para estimular a reflexão, embora nem todos os membros da Escola-de-Redes concordem com todas as idéias.
Este documento discute a desobediência a diferentes tipos de autoridades hierárquicas que buscam controlar os outros. Pede que se desobedeça a ensinadores, mestres, codificadores de doutrinas, aprisionadores de corpos, construtores de pirâmides, fabricantes de guerras e condutores de rebanhos. Ao invés disso, defende a aprendizagem compartilhada, a autonomia reflexiva e a organização em redes distribuídas.
O documento discute os desafios da sustentabilidade empresarial e a necessidade de mudança para um modelo de organização em rede. Aponta que tudo que é sustentável tem padrão de rede e que as empresas precisam abandonar práticas não sustentáveis baseadas em hierarquia, adotando em seu lugar a articulação de redes sociais e a transição para uma estrutura em rede.
Este documento discute a importância das redes para a sustentabilidade empresarial no século 21. Primeiramente, afirma que tudo que é sustentável tem padrão de rede, como ecossistemas e organismos vivos. Em seguida, argumenta que precisamos abandonar velhas ideias sobre sustentabilidade que não levam em conta a organização em rede. Por fim, defende que precisamos adotar uma abordagem baseada em redes para alcançar a sustentabilidade, já que só redes podem ser sustentáveis.
Algumas notas sobre os desafios de empreender em redeaugustodefranco .
O autor descreve sua tentativa de configurar um "cluster de inteligência colaborativa" com amigos para empreender em rede. No entanto, ele observa que é mais fácil projetar do que implementar esse tipo de empreendimento distribuído, devido a fatores ambientais e estruturais que dificultam a emergência da inteligência coletiva. Ele argumenta que ambientes hierárquicos impedem o tempo necessário de interação para que esses sistemas se desenvolvam de forma autônoma e estável.
Este documento discute os problemas com as redes sociais centralizadas como o Facebook, incluindo a recentralização da rede, o design proprietário e centralizado das plataformas, e a manipulação dos usuários. O autor argumenta que as redes deveriam ser mais descentralizadas e distribuídas para evitar monopólios e dar mais controle aos usuários sobre seus dados.
1) A Escola-de-Redes surgiu em 2008 e utiliza a plataforma Ning, que atualmente tem 7,100 usuários conectados.
2) O autor propõe novas combinações para a Escola-de-Redes, incluindo a criação de locais físicos ("estruturas-apache") em várias cidades para atividades presenciais, mantendo as atividades virtuais.
3) A proposta é que a Escola-de-Redes se "glocaliza", ou seja, se fragmenta em muitos locais físicos cone
O documento discute como as instituições educacionais tradicionais, como escolas, foram criadas para proteger as pessoas da experiência da livre aprendizagem em rede. Agora, com a emergência da sociedade em rede, esses modelos educacionais hierárquicos estão se tornando obsoletos. A aprendizagem livre e distribuída está florescendo fora dessas instituições, à medida que as pessoas aprendem umas com as outras na rede. O documento defende que a sociedade como um todo é a verdadeira educadora, não
[1] O documento fornece recomendações e ressources introdutórios sobre redes sociais para quem está começando a estudar o assunto.
[2] É recomendado ler três textos fundamentais de Barabási, Watts e Christakis & Fowler para entender as bases do estudo de redes.
[3] A lista de 15 idéias provocativas sobre redes sociais é apresentada para estimular a reflexão, embora nem todos os membros da Escola-de-Redes concordem com todas as idéias.
Este documento discute a desobediência a diferentes tipos de autoridades hierárquicas que buscam controlar os outros. Pede que se desobedeça a ensinadores, mestres, codificadores de doutrinas, aprisionadores de corpos, construtores de pirâmides, fabricantes de guerras e condutores de rebanhos. Ao invés disso, defende a aprendizagem compartilhada, a autonomia reflexiva e a organização em redes distribuídas.
O documento discute como se tornar um "netweaver", que tece redes de forma voluntária nos mundos altamente conectados do futuro. Não há um caminho definido, diferentemente do que sugeria Eric Raymond para os hackers do passado. Para ser um netweaver, é preciso abandonar noções de ética pré-definida e se jogar livremente na interação entre as muitas tribos e comunidades do futuro.
O documento discute análise de redes sociais, definindo o que é sociedade e como as conexões entre pessoas formam redes. Aborda como o cérebro funciona como uma rede e como as redes sociais emergem das interações entre agentes autônomos que se adaptam.
O documento discute a "lógica da abundância" em redes sociais distribuídas, onde problemas são introduzidos artificialmente através da escassez e não da diversidade de opiniões. Redes distribuídas regulam-se de forma pluriárquica, permitindo que quem concorda com uma proposta a siga e quem não concorda possa propor outra. A Escola de Redes ilustra essa lógica ao não impor votações e permitir a criação de novos nodos.
(1) As redes têm servido como base para a aprendizagem humana por séculos, permitindo que conhecimentos fossem compartilhados entre gerações. (2) A aprendizagem em rede se tornou mais evidente com o desenvolvimento de estruturas de rede explícitas como a internet e telefonia móvel. (3) Ao longo das últimas décadas, diferentes campos como sociologia, matemática e física influenciaram as visões sobre aprendizagem em rede, levando ao reconhecimento de que a cognição e o conhecimento
O documento discute a história e conceitos da cibernética e sua influência na tecnologia e administração. A cibernética surgiu nos anos 1940 e foi criada por Norbert Wiener para estudar sistemas de comunicação e controle. Isso levou ao desenvolvimento de computadores e ao uso de modelos para representar sistemas reais. A cibernética revolucionou a automação, sistemas de informação e integração de negócios nas organizações.
um pouco do pensamento do alemão Max Weber, contextualizando o momento histórico e os vários paradigmas da modernidade, que deram vasão ao conceito de Racionalidade
O documento discute os movimentos artísticos Fluxus, Arte Eletrônica e Arte Digital, notando que Fluxus enfatizava a mistura de artes visuais, música e literatura na década de 1960. Também apresenta alguns dos principais artistas associados a esses movimentos, como Joseph Beuys, e fornece exemplos de suas obras performance.
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando NiedersbergWladimir Crippa
O documento resume a formação econômica e social do Brasil a partir de uma perspectiva marxista. Aborda os principais modos de produção no Brasil colonial, como o escravista, e as revoltas populares contra a escravidão e o domínio português. Também analisa a independência, a abolição e a proclamação da República, ressaltando os limites dessas rupturas em consolidar um projeto popular.
1) As primeiras cidades egípcias surgiram há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo.
2) O rio Nilo teve extrema importância para os egípcios, sendo utilizado para transporte, irrigação e pesca.
3) A sociedade egípcia era dividida em camadas hierárquicas e dependia da agricultura e do trabalho dos camponeses e escravos.
This document lists the names of various public figures that American illustrator Jason Seiler has drawn, including politicians like Hillary Clinton, Abraham Lincoln, and Barack Obama, entertainers like Elvis Costello, Leonardo DiCaprio, and Michael Jackson, and other notable individuals such as Pope Francis, Nikola Tesla, and Donald Trump. The document also credits the internet as the source of the images and lists the background music.
Napoleão Bonaparte nasceu na Córsega em 1769 e se tornou tenente de artilharia aos 19 anos. Após se destacar na Revolução Francesa, tornou-se general aos 27 anos e conquistou a Itália e Áustria com sua estratégia de inspirar invencibilidade nos soldados. Em 1804, Napoleão se coroou imperador da França e promulgou o Código Napoleônico, mas foi derrotado em 1815 na Batalha de Waterloo e morreu exilado em Santa Helena em 1821.
Este documento lista e descreve algumas das rodovias mais impressionantes da China, incluindo a Ponte de Hangzhou, a estrada Guoliang na montanha, e a estrada sinuosa de Tianmen na província de Hunan. Algumas das rodovias notáveis atravessam paisagens deslumbrantes como desertos, montanhas e vales.
O documento resume os principais eventos históricos dos séculos XIX e XX, incluindo a Segunda Revolução Industrial, o imperialismo, a Primeira Guerra Mundial, os regimes totalitários como o fascismo e nazismo na Europa, a Era Vargas no Brasil, a Segunda Guerra Mundial, a Guerra Fria e a independência de países africanos e asiáticos. Ele fornece um roteiro geral dos temas a serem abordados no segundo bimestre.
This document discusses Steven Spielberg, one of the most famous and influential film directors of all time. It provides an overview of his biography, career highlights, and filmmaking style. Some of Spielberg's most notable films include Jaws, E.T., Jurassic Park, and Schindler's List. He is renowned for his ability to craft entertaining blockbusters with sophisticated storytelling and complex characters.
1) O documento discute como a segurança é usada como um conceito ilusório para gerar medo na população.
2) Dados mostram que o Brasil tem altas taxas de encarceramento, mas isso não necessariamente torna a população mais segura.
3) Nos EUA, a "guerra as drogas" levou a altas taxas de encarceramento de negros, questionando a ideia do país como a maior democracia.
O documento resume as principais civilizações da história antiga no Oriente Médio e Mediterrâneo. Apresenta as cinco civilizações mesopotâmicas (Sumérios, Acádios, Amoritas, Assírios e Caldeus), destacando suas datas e principais características políticas. Também descreve o Antigo Egito, dividido em três fases, e os Fenícios, abordando seus aspectos geográficos, políticos, econômicos e culturais. Por fim, traz informações sobre os hebreus
O documento discute tendências e desafios de empreendimentos em rede. Apresenta as organizações da categoria VESA (Você e Seus Amigos), que são redes informais e estáveis de pessoas. Também aborda se é possível viver de um negócio em rede atualmente e explica que já é possível montar um negócio em rede, mas ainda não é fácil ganhar muito dinheiro com isso nas circunstâncias atuais.
Este documento discute tendências e desafios dos empreendimentos em rede. Apresenta que já é possível organizar coletivos estáveis em rede e que a maioria das organizações existentes são na verdade redes do tipo "Você e Seus Amigos". Discute também que é possível fazer negócios em rede, mas que atualmente eles geralmente só permitem uma sobrevivência modesta, em vez de enriquecimento.
O documento discute porque iniciativas de "redes corporativas" costumam falhar, argumentando que: 1) Redes impostas de cima para baixo por hierarquias raramente funcionam, pois redes verdadeiras surgem organicamente; 2) Monitorar e controlar redes com métricas rígidas as transforma em hierarquias, não redes; 3) Para estimular a inovação, é necessário mudar os padrões de organização centralizados para modelos mais distribuídos que favoreçam a interação espontânea.
O documento discute como se tornar um "netweaver", que tece redes de forma voluntária nos mundos altamente conectados do futuro. Não há um caminho definido, diferentemente do que sugeria Eric Raymond para os hackers do passado. Para ser um netweaver, é preciso abandonar noções de ética pré-definida e se jogar livremente na interação entre as muitas tribos e comunidades do futuro.
O documento discute análise de redes sociais, definindo o que é sociedade e como as conexões entre pessoas formam redes. Aborda como o cérebro funciona como uma rede e como as redes sociais emergem das interações entre agentes autônomos que se adaptam.
O documento discute a "lógica da abundância" em redes sociais distribuídas, onde problemas são introduzidos artificialmente através da escassez e não da diversidade de opiniões. Redes distribuídas regulam-se de forma pluriárquica, permitindo que quem concorda com uma proposta a siga e quem não concorda possa propor outra. A Escola de Redes ilustra essa lógica ao não impor votações e permitir a criação de novos nodos.
(1) As redes têm servido como base para a aprendizagem humana por séculos, permitindo que conhecimentos fossem compartilhados entre gerações. (2) A aprendizagem em rede se tornou mais evidente com o desenvolvimento de estruturas de rede explícitas como a internet e telefonia móvel. (3) Ao longo das últimas décadas, diferentes campos como sociologia, matemática e física influenciaram as visões sobre aprendizagem em rede, levando ao reconhecimento de que a cognição e o conhecimento
O documento discute a história e conceitos da cibernética e sua influência na tecnologia e administração. A cibernética surgiu nos anos 1940 e foi criada por Norbert Wiener para estudar sistemas de comunicação e controle. Isso levou ao desenvolvimento de computadores e ao uso de modelos para representar sistemas reais. A cibernética revolucionou a automação, sistemas de informação e integração de negócios nas organizações.
um pouco do pensamento do alemão Max Weber, contextualizando o momento histórico e os vários paradigmas da modernidade, que deram vasão ao conceito de Racionalidade
O documento discute os movimentos artísticos Fluxus, Arte Eletrônica e Arte Digital, notando que Fluxus enfatizava a mistura de artes visuais, música e literatura na década de 1960. Também apresenta alguns dos principais artistas associados a esses movimentos, como Joseph Beuys, e fornece exemplos de suas obras performance.
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando NiedersbergWladimir Crippa
O documento resume a formação econômica e social do Brasil a partir de uma perspectiva marxista. Aborda os principais modos de produção no Brasil colonial, como o escravista, e as revoltas populares contra a escravidão e o domínio português. Também analisa a independência, a abolição e a proclamação da República, ressaltando os limites dessas rupturas em consolidar um projeto popular.
1) As primeiras cidades egípcias surgiram há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo.
2) O rio Nilo teve extrema importância para os egípcios, sendo utilizado para transporte, irrigação e pesca.
3) A sociedade egípcia era dividida em camadas hierárquicas e dependia da agricultura e do trabalho dos camponeses e escravos.
This document lists the names of various public figures that American illustrator Jason Seiler has drawn, including politicians like Hillary Clinton, Abraham Lincoln, and Barack Obama, entertainers like Elvis Costello, Leonardo DiCaprio, and Michael Jackson, and other notable individuals such as Pope Francis, Nikola Tesla, and Donald Trump. The document also credits the internet as the source of the images and lists the background music.
Napoleão Bonaparte nasceu na Córsega em 1769 e se tornou tenente de artilharia aos 19 anos. Após se destacar na Revolução Francesa, tornou-se general aos 27 anos e conquistou a Itália e Áustria com sua estratégia de inspirar invencibilidade nos soldados. Em 1804, Napoleão se coroou imperador da França e promulgou o Código Napoleônico, mas foi derrotado em 1815 na Batalha de Waterloo e morreu exilado em Santa Helena em 1821.
Este documento lista e descreve algumas das rodovias mais impressionantes da China, incluindo a Ponte de Hangzhou, a estrada Guoliang na montanha, e a estrada sinuosa de Tianmen na província de Hunan. Algumas das rodovias notáveis atravessam paisagens deslumbrantes como desertos, montanhas e vales.
O documento resume os principais eventos históricos dos séculos XIX e XX, incluindo a Segunda Revolução Industrial, o imperialismo, a Primeira Guerra Mundial, os regimes totalitários como o fascismo e nazismo na Europa, a Era Vargas no Brasil, a Segunda Guerra Mundial, a Guerra Fria e a independência de países africanos e asiáticos. Ele fornece um roteiro geral dos temas a serem abordados no segundo bimestre.
This document discusses Steven Spielberg, one of the most famous and influential film directors of all time. It provides an overview of his biography, career highlights, and filmmaking style. Some of Spielberg's most notable films include Jaws, E.T., Jurassic Park, and Schindler's List. He is renowned for his ability to craft entertaining blockbusters with sophisticated storytelling and complex characters.
1) O documento discute como a segurança é usada como um conceito ilusório para gerar medo na população.
2) Dados mostram que o Brasil tem altas taxas de encarceramento, mas isso não necessariamente torna a população mais segura.
3) Nos EUA, a "guerra as drogas" levou a altas taxas de encarceramento de negros, questionando a ideia do país como a maior democracia.
O documento resume as principais civilizações da história antiga no Oriente Médio e Mediterrâneo. Apresenta as cinco civilizações mesopotâmicas (Sumérios, Acádios, Amoritas, Assírios e Caldeus), destacando suas datas e principais características políticas. Também descreve o Antigo Egito, dividido em três fases, e os Fenícios, abordando seus aspectos geográficos, políticos, econômicos e culturais. Por fim, traz informações sobre os hebreus
O documento discute tendências e desafios de empreendimentos em rede. Apresenta as organizações da categoria VESA (Você e Seus Amigos), que são redes informais e estáveis de pessoas. Também aborda se é possível viver de um negócio em rede atualmente e explica que já é possível montar um negócio em rede, mas ainda não é fácil ganhar muito dinheiro com isso nas circunstâncias atuais.
Este documento discute tendências e desafios dos empreendimentos em rede. Apresenta que já é possível organizar coletivos estáveis em rede e que a maioria das organizações existentes são na verdade redes do tipo "Você e Seus Amigos". Discute também que é possível fazer negócios em rede, mas que atualmente eles geralmente só permitem uma sobrevivência modesta, em vez de enriquecimento.
O documento discute porque iniciativas de "redes corporativas" costumam falhar, argumentando que: 1) Redes impostas de cima para baixo por hierarquias raramente funcionam, pois redes verdadeiras surgem organicamente; 2) Monitorar e controlar redes com métricas rígidas as transforma em hierarquias, não redes; 3) Para estimular a inovação, é necessário mudar os padrões de organização centralizados para modelos mais distribuídos que favoreçam a interação espontânea.
O documento discute a transição de organizações hierárquicas para organizações em rede. Afirma que já existe uma "fórmula" para essa transição: é preciso criar redes distribuídas dentro da organização. Isso pode ser feito articulando uma rede entre os stakeholders da organização e permitindo que eles proponham novas configurações e processos em rede.
Este documento discute a transição de organizações hierárquicas para organizações em rede. O autor argumenta que já descobrimos a "fórmula" para esta transição, que é a própria rede. Ele afirma que a mudança necessária é alterar a topologia e conectividade da rede social dentro da organização para promover uma mudança nos padrões de relacionamento entre as pessoas. Isso permitiria a emergência de uma organização em rede dentro da organização existente.
O documento discute o conceito de redes sociais, definindo-as como sistemas de conexões entre pessoas. Explica que redes sociais sempre existiram nas sociedades humanas e não dependem de tecnologias digitais. Também descreve fenômenos que ocorrem em redes sociais bem distribuídas, como aglomeração e enxameamento, e ressalta a importância de conectar pessoas em vez de instituições para fazer o "netweaving".
O documento discute as dificuldades das organizações hierárquicas em aceitar o padrão de rede e a cooperação. A resistência vem de pressupostos não declarados como a ideia de que pessoas são competitivas por natureza. Além disso, a cultura empresarial foi contaminada por uma ideologia de mercado que valoriza a competição. Essas organizações têm dificuldade em aprender sobre redes enquanto se mantêm hierárquicas.
Este documento discute as diferenças fundamentais entre descentralização e distribuição, participação e interação, e mídias sociais e redes sociais. Também fornece indicações de leitura introdutórias sobre redes sociais e aprendizagem, incluindo autodidatismo, alterdidatismo e comunidades de aprendizagem.
O documento discute como as redes sociais digitais mudaram as relações entre pessoas e marcas e como as organizações precisam se adaptar a esta nova realidade. A economia agora é movida por redes e quanto mais pessoas conectadas, maior o valor gerado. As organizações precisam entender como funcionam as redes sociais e como gerenciar suas marcas nesses espaços para alcançar as pessoas de forma escalonada.
BetaCodex 13 Especial - Organizar para a ComplexidadeBetaCodex Brasil
Este documento discute como as organizações podem lidar com um mundo cada vez mais complexo. Aborda três problemas principais do modelo de gestão Taylorista: a lacuna funcional, a lacuna de tempo e a lacuna social. Argumenta que a complexidade não pode ser gerenciada, mas sim enfrentada com o conhecimento das pessoas. Defende que o desempenho coletivo, e não individual, é o que realmente importa em ambientes complexos.
Este documento discute as resistências à adoção de modelos de rede nas organizações. Argumenta-se que (1) as pessoas tendem a ficar em seus "quadrados" competitivos ao invés de cooperar, (2) isso ocorre porque a cultura empresarial foi contaminada por uma ideologia de mercado individualista e hierárquica, e (3) estruturas mais distribuídas e cooperativas são necessárias para que as organizações aproveitem plenamente os benefícios das redes.
Este documento discute as características das redes sociais distribuídas. Uma rede social distribuída conecta pessoas ponto a ponto, sem um centro de controle, permitindo que fluxos de informação e iniciativas sejam gerados organicamente pelos próprios membros da rede. Diferentemente de redes centralizadas ou descentralizadas, as redes distribuídas promovem a cooperação espontânea ao invés da competição, por meio da interação e polinização mútua entre os comportamentos individuais.
Augusto de Franco - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CI...CICI2011
Este documento descreve um programa de aprendizagem sobre redes sociais. Ele inclui uma introdução sobre por que criar tais programas e o que eles consistem, além de tópicos sobre leituras fundamentais, temas e fenômenos das redes sociais, como clusterização e enxameamento. O documento fornece uma programação detalhada com 35 blocos e tópicos para explorar os conceitos-chave das redes sociais.
Este documento discute como organizações podem lidar com a complexidade crescente do mundo moderno. Primeiro, explica que a abordagem de comando e controle de Frederick Taylor, embora tenha sido útil no passado, não funciona mais em ambientes dinâmicos e complexos de hoje. Segundo, argumenta que as pessoas, não ferramentas ou processos, são capazes de lidar com a complexidade por meio da resolução criativa de problemas. Terceiro, enfatiza que as interações entre as partes de um sistema, não as partes isoladas, é o que
1. O documento discute o conceito de netweaving, que é a "arte de tecer redes" para conectar pessoas e fortalecer comunidades online.
2. Ele explica os tipos de redes, a importância da colaboração e do conteúdo gerado pelo usuário, e como a troca de valores simbólicos motiva as interações nas redes.
3. O documento também fornece melhores práticas para promover a participação ética nas redes, como o uso da influência ética e o gerenciamento de conflitos.
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalMarcel Ayres
Workshop da PaperCliQ sobre Netweaving na Comunicação Organizacional Online. Realizamos em março de 2010, como parte de um treinamento in-company para funcionários de uma empresa baiana. Veja mais workshops em www.slideshare.net/papercliq
Este documento discute a organização como um sistema aberto. Ele define organização como uma entidade capaz de produzir bens e serviços de forma competitiva. O documento descreve as características de um sistema aberto como importação e exportação de energia e informações com o ambiente externo. Ele também discute os subsistemas dentro de uma organização como sistemas abertos.
Organizar para a Complexidade, parte I+II. Como fazer o trabalho funcionar d...Niels Pflaeging
Este documento discute como organizações podem lidar com a complexidade crescente do mundo moderno. Primeiramente, aborda os limites do modelo de gestão taylorista tradicional baseado em comando e controle e suas três "lacunas". Em seguida, argumenta que a resolução de problemas em ambientes complexos depende da mestria e comunicação entre pessoas, não de processos ou controle. Por fim, ressalta que o desempenho coletivo, não individual, é o que realmente importa nesses ambientes.
Redes - uma introdução às dinamicas da conectividade e da auto-organizaçãoColaborativismo
O livro apresenta conceitos e reflexões sobre redes, sua história, suas dinâmicas, potencialidades e desafios. Aponta fundamentos e princípios de organização bem como alguns instrumentos e aspectos-chave para sua gestão. Traz ainda relatos de experiências, imagens, documentos, bibliografia sobre o tema, indicações de sites para pesquisa e outros materiais que podem ajudar a qualquer pessoa ou grupo que queira iniciar um processo de construção ou consolidação de redes já existentes.
Redes - uma introdução às dinamicas da conectividade e da auto-organização
Redesesustentabilidade
1.
2. Uma observação desconcertante...
Os departamentos de responsabilidade
social das empresas estão tentando juntar
ações setoriais que não têm muita relação
entre si, como se combinando 800
miligramas de operação econômica, com
150 miligramas de preocupação ambiental
e 50 miligramas de ação social,
pudéssemos desencadear algum tipo de
reação química capaz de catalisar um
processo sustentável.
3. Por que?
Porque, infelizmente, ao que tudo indica,
fórmulas como essa não poderão produzir
1 grama de sustentabilidade...
4. Os desafios da sustentabilidade
Vamos ver aqui os principais desafios
colocados para as empresas que
quiserem se manter na busca da
sustentabilidade neste início do século 21
a partir de uma única constatação básica:
a de que tudo que é sustentável tem o
padrão de rede.
5. Tudo que é sustentável...
... Tem o padrão de rede!
Todas as evidências disponíveis
corroboram essa afirmativa.
Ecossistemas, organismos vivos e partes
de organismos são os melhores exemplos
de entidades sustentáveis.
6. E...
Todos esses tipos de sistema têm o
padrão de organização de rede:
estruturam-se e funcionam como redes.
Essa constatação nos leva a duas
conclusões...
7. Primeira conclusão
Abandonar agora nossas velhas maneiras
de tratar a questão, desvencilhando-nos
daquelas idéias e tentativas de formular
teorias sobre a sustentabilidade que não
tenham como foco a organização, a
estrutura e a dinâmica de rede.
8. O que não devemos fazer?
10 idéias (ou crenças)
e práticas (ou
comportamentos)
sobre
sustentabilidade
empresarial que
devemos abandonar.
9. Primeira idéia para jogar no lixo
Reduzir a
sustentabilidade à
sua dimensão
ambiental.
Sustentabilidade não
é propriedade do
ambientalismo
10. Segunda idéia para jogar no lixo
Dirigir todas as
nossas preocupações
com a
sustentabilidade para
“salvar o planeta”.
É mais provável que
o planeta se canse de
nos salvar...
11. Terceira idéia para jogar no lixo
Avaliar que o que
está em risco é
apenas a vida como
realidade biológica.
A vida é um valor
principal, mas não o
único!
12. Quarta idéia para jogar no lixo
Encarar a
sustentabilidade
como resultado da
soma artificial de
ações setoriais
(econômicas,
ambientais e sociais)
que têm como
objetivo garantir que
a empresa continue
dando lucro.
13. Tríplice Resultado
Quando Elkington propôs, em 1998, o
conceito de “Tríplice Resultado”, ele
estava sugerindo que as empresas
avaliassem o sucesso não só com base
no desempenho financeiro (lucro, retorno
sobre o investimento ― ROI ou valor para
os acionistas), mas também sob o ponto
de vista de seu impacto sobre a economia
mais ampla, o meio ambiente e a
sociedade em que atuam.
14.
15. Uma definição insustentável
“Empresa sustentável é aquela que gera
lucro para os acionistas, ao mesmo tempo
em que protege o meio ambiente e
melhora a vida das pessoas com que
mantém interações”.
Andrew Savitz e Karl Weber (2006)
16. Uma definição sustentável
Empresa insustentável é aquela em que o
empresário (ou os acionistas e seus
representantes) age apenas visando o
lucro e seus empregados trabalham
apenas para receber um salário ou uma
vantagem material qualquer.
17. Quinta idéia para jogar no lixo
Tomar a
sustentabilidade
como uma espécie de
programa (ou
conjunto de idéias)
que possa ser
aplicado
independentemente
de ação política.
18. Sexta idéia para jogar no lixo
Imaginar que a
sustentabilidade pode
ser obtida por meio
do exercício
tradicional da
responsabilidade
social.
Responsabilidade
social como marketing
não adianta muito!
19. Sétima idéia para jogar no lixo
Pensar que a
sustentabilidade é um
objetivo a ser
alcançado no futuro.
O modelo da
empresa que
“funciona bem” não
serve!
20. Oitava idéia para jogar no lixo
Definir
sustentabilidade
como durabilidade.
Nada pode durar para
sempre: sustentável é
o que muda, não o
que permanece como
está!
21. Nona idéia para jogar no lixo
Tentar encontrar uma
fórmula ou um
caminho para que a
sustentabilidade seja
alcançada.
Não existe um
caminho para
sustentabilidade: ela
é o caminho.
22. Décima idéia para jogar no lixo
Acreditar que a
sustentabilidade será
alcançada se
fizermos alguma
coisa a mais sem
mudar realmente
nosso modo de ser.
Não é um know-how,
não é um “saber-
fazer”...
23. Segunda conclusão
Se tudo que é sustentável tem o padrão de
rede, então, temos que parar de ficar
contornando o problema e ir direto ao ponto.
Vamos falar a verdade: nossas empresas não
estão organizadas como redes. Elas não têm
um funcionamento compatível com a estrutura
de rede. Logo... elas não são sustentáveis.
Ponto.
24. O que devemos fazer?
Não é viável desmontar os modelos de
gestão hierárquicos atuais ―
predominantemente baseados em
comando e controle, mas que mal ou bem
estão funcionando ― sem ter o que
colocar no lugar.
25. O que devemos fazer?
A mudança para uma empresa-rede não
poderá ser feita abruptamente ou de uma
vez.
O que significa que um novo padrão (em
rede) terá de surgir convivendo com o
velho padrão (hierárquico) e que,
portanto, deverá haver uma transição.
26. A primeira coisa
que devemos fazer...
... para iniciar a transição da organização-
mainframe para a organização-network:
Em primeiro lugar, procurar saber o que é
uma rede, como ela se organiza,
estrutura-se e funciona e procurar
conhecer as relações entre seu
funcionamento (fenomenologia da rede) e
sua estrutura (topologia).
27. A segunda coisa
que devemos fazer...
... para iniciar a transição da organização-
mainframe para a organização-network:
Em segundo lugar, procurar saber o que é
uma rede social (pois as empresas são
organizações sociais) e aprender a fazer
netweaving em redes sociais, quer dizer,
aprender como articular e animar essas
redes.
28. A terceira coisa
que devemos fazer...
... para iniciar a transição da organização-
mainframe para a organização-network:
Em terceiro lugar, tentar, então, aplicar
esses conhecimentos para iniciar a
transição da empresa-pirâmide para a
empresa-rede.
29. Netweaving
Netweaving é: articulação e animação de
redes sociais!
• Mas o que são redes?
• E o que são redes sociais?
• Como as redes sociais se estruturam e
funcionam?
• E como articulá-las e animá-las?
30. O que são redes?
Redes são sistemas de nodos e conexões
Existem muitos tipos de redes:
• Redes biológicas (a teia da vida nos
ecossistemas, as redes neurais)
• Redes de máquinas
• Redes sociais
35. O que são redes sociais?
Seres humanos vivendo em coletividades
estabelecem relações entre si.
Tais relações podem ser vistas como
conexões, caminhos ou dutos pelos quais
trafegam mensagens.
Os nodos são pessoas e as conexões são
relações entre as pessoas.
36. Qualquer coletivo de três ou mais seres
humanos pode conformar uma rede
social, que nada mais é do que um
conjunto de relações, conexões ou
caminhos.
Há rede quando são múltiplos os
caminhos entre dois nodos.
37.
38.
39. Redes distribuídas
Redes propriamente ditas são apenas as
redes distribuídas
Em geral (> 90% dos casos)
denominamos indevidamente de rede
estruturas descentralizadas que tentam
conectar horizontalmente organizações
verticais (hierárquicas)
43. Colocando os
“óculos de ver rede”
As conexões existem em outro espaço-
tempo: no espaço-tempo dos fluxos (que
não é visível para os olhos).
É necessário colocar “os óculos de ver
rede”...
46. Fenomenologia da rede
A partir de certo número de conexões em
relação ao número de nodos começam a
ocorrer na rede fenômenos
surpreendentes.
Tais fenômenos não dependem do
conteúdo das mensagens que trafegam
por essas conexões.
47. Quanto mais distribuída (ou menos
centralizada) for a topologia da rede,
maiores são as chances de tais
fenômenos ocorrerem:
• Clustering (aglomeramento)
• Swarming (enxameamento)
• Crunch = Redução do tamanho
(social) do mundo (amassamento)
• Autoregulação sistêmica
• Produção de ordem emergente bottom
up (a partir da cooperação)
48. Clustering
A tendência que têm dois conhecidos
comuns a um terceiro de conhecer-se
entre si.
Tudo “clusteriza”: idéias (que “dão em
cachos, como as uvas”), grupos
criativos, doenças...
51. Swarming
Distintos grupos e tendências, não
coordenados explicitamente entre si,
vão aumentando o alcance e a
virulências de suas ações...
Exemplo: 11 a 13 de março de 2004
na Espanha (papel do SMS = celular).
55. Crunch
Redução do tamanho (social) do mundo
Small-World Networks
Experimento de Milgram-Travers (1967): 5,5
graus de separação.
Experimento de Duncan Watts et all. (2002): seis
graus de separação.
57. Milgram: 160 pessoas que moravam
em Omaha tentaram enviar cartas
para um corretor de valores que
trabalhava em Boston utilizando
apenas intermediários que se
conhecessem pelo nome de batismo.
Watts: 60 mil usuários de e-mail
tentaram se comunicar com uma de
dezoito pessoas-alvo em 13 países,
encaminhando mensagens a alguém
conhecido.
58. Autoregulação sistêmica
Capacidade de mudar o próprio programa de
adaptação conservando seu padrão de
organização.
Exemplos: organismos, partes de
organismos, ecossistemas, redes sociais
com alto grau de distribuição.
60. A “rede-mãe”
Diferença entre a rede que existe e as
redes que articulamos voluntariamente
As redes que articulamos são interfaces
para “conversar” com a “rede-mãe”
A “rede-mãe” é o ‘social’: uma rede
distribuída nisi quatenos não está rodando
programas verticalizadores...
61. As redes sociais
sempre existiram
Não é agora que a sociedade está se
constituindo como uma sociedade-rede
Toda vez que sociedades humanas
não são invadidas por padrões de
organização hierárquicos ou
piramidais e por modos de regulação
autocráticos, elas se estruturam
como redes (distribuídas)
62. A Sociedade-Rede
A convergência de fatores sociais,
econômicos, culturais, políticos e
tecnológicos está possibilitando a
conexão em tempo-real (= sem-distância)
entre o local e o global
E está acelerando e potencializando os
seus efeitos e tornando visível sua
fenomenologia!
63. Redes sociais
não são redes digitais
Não são Bebo, hi5 e Orkut
Não é Internet (interconected network)
Não estão no mundo digital
Como o nome está dizendo: estão na
sociedade...
64. Redes sociais
não são “clubes de anjos”
Não são associações de pessoas
cooperativas
As pessoas não tem que ficar “menos
competitivas” para se conectar às redes
É a dinâmica da rede (distribuída) que
converte competição em cooperação
65. Para fazer netweaving
Condição 1 - Conectar pessoas (ou
redes distribuídas de pessoas) e
não instituições hierárquicas.
Condição 2 - Conectar pessoas
entre si e não apenas com um
centro articulador.
66. As 4 tentações...
1 – Fazer redes de instituições (em vez de
pessoas)
2 – Fazer reunião para discutir e decidir o
que os outros devem fazer (em vez de
fazer)
3 – Tratar os outros como “massa” a ser
mobilizada (em vez de amigos a serem
conquistados)
4 – Monopolizar a liderança (em vez de
estimular a multiliderança)
67. As redes não duram
para sempre
Redes voluntariamente articuladas são eventos
limitados no espaço e no tempo
Cada rede tem um tempo de vida
Elas são móveis: se fazem e se refazem
Somem e reaparecem, muitas vezes como
outras redes
68. As redes não crescem
indefinidamente
As redes são móveis: crescem até certo
ponto e depois param de crescer
Depois de certo tempo, tendem a diminuir
ou até a desaparecer
Por que elas deveriam crescer
indefinidamente?
69. A rede não é
um instrumento
A rede não é um instrumento para fazer
qualquer coisa
Nem mesmo para fazer a mudança social
A rede já é a mudança
Essa mudança não é uma transformação
do que existe em uma coisa que não
existe e sim a liberdade para o que o que
já existe possa regular a si mesmo!
70. Uma rede só funciona
quando existe
Quando se configura segundo a
morfologia de rede (distribuída) e
manifesta a dinâmica de rede
Nenhuma tecnologia pode construir uma
rede (celular, Internet, blogs etc.) se as
pessoas não constituírem uma
comunidade
71. Uma rede começa
sempre com uma rede
Uma hierarquia não pode construir uma
rede
Se uma organização hierárquica quiser
articular uma rede, deve dar autonomia a
um grupo inicial estruturado segundo um
padrão de rede
72. Animando a rede
A rede é o ambiente. Seu papel é
amplificar e processar em paralelo
miríades de estímulos provenientes
de seus nodos, transformá-los e
recombiná-los em inúmeras
variações, reverberando, pulsando,
para estabelecer uma regulação
emergente...
73. Animando a rede
A – Ter sempre campanhas e metas
B – Ter sempre devolução ou retorno
C – Disponibilizar amplamente todas as
informações
D – Estimular sempre a conexão P2P
74. A rede “acontecendo”
A animação é um esforço permanente
mas sempre inicial
E como empurrar um carro sem partida
A rede só vai “acontecer” se o carro
“pegar no tranco”
Só se as pessoas gerarem uma nova
identidade no mundo...
Ou só se a rede conseguir “conversar”
com a “rede-mãe”
75. Como aplicar tudo isso
em uma empresa?
Não é muito fácil...
A empresa-pirâmide é quase
monárquica, regida por modos de
regulação autocráticos, próprios das
estruturas verticais de poder baseadas
em comando-execução, ordem,
hierarquia, disciplina, obediência,
vigilância e sanção.
76. É um salto no escuro
A empresa-rede é regida por modos de
regulação democráticos, mais
compatíveis com a estrutura de rede
distribuída.
Mas não existem muitos exemplos
concretos de empresa-rede...
77. Resistir às tentações...
... de querer usar as redes para crescer,
para aumentar a produtividade ou a
lucratividade.
As redes só devem ser “usadas” para a
empresa se desenvolver, quer dizer, para
aumentar as suas condições de
sustentabilidade.
78. Abandonar a ilusão...
... de urdir um marketing de rede – como
o chamado marketing viral – para
suplantar os concorrentes comerciais.
Não podemos conhecer de antemão
como desencadear um processo de
contaminação viral capaz de atingir um
tipping point!
79. Começando a conversa
Afastadas as tentações de usar a rede
instrumentalmente para crescer e bater a
concorrência ou para descobrir uma
“fórmula” milagrosa de marketing capaz
de provocar uma explosão nas vendas,
podemos começar a conversar
seriamente.
80.
81. Não será sustentável
nenhuma empresa:
• enquanto unidade administrativo-
produtiva isolada;
• exclusivamente por razões de mercado;
• em que seus empregados trabalhem
apenas em troca de salário ou de outras
recompensas materiais;
82. Não será sustentável
nenhuma empresa:
• sem uma causa capaz de mobilizar seus
stakeholders;
• que não invista no capital social;
• que não promova o desenvolvimento
(humano, social e sustentável); e
• que não tenha um padrão de rede.
83. Sintetizando...
Como tudo que é sustentável tem o
padrão de rede, o último requisito da lista
deve sintetizar os anteriores.
Portanto, é na transição para a empresa-
rede que tais requisitos devem ser
abordados.
84. Um roteiro para a transição
• 1 - Tomar a decisão de iniciar a transição.
• 2 - Constituir um grupo inicial de
voluntários (embrião da rede).
• 3 - Formular o propósito (“finalidade
inicial”).
85. Um roteiro para a transição
• 4 - Dar autonomia ao embrião da rede
para começar a articular e animar a rede
(netweaving) com outros voluntários de
dentro e de fora da organização atual
(envolvendo a diversidade dos
stakeholders).
• 5 - Executar ações concretas de
promoção do desenvolvimento como
exercício de responsabilidade corporativa.
86. Um roteiro para a transição
• 6 - Definir uma causa para a nova
empresa (“finalidade final”).
• 7 - Redefinir a identidade da empresa
(incluindo branding-em-rede).
• 8 - Começar a ensaiar novos modelos de
gestão e de governança da empresa-
rede.
87. E depois?
Se quisermos ir direto ao ponto, não há o
que fazer depois.
Por quê?
Porque, na verdade, não sabemos, e,
provavelmente, nem possamos fazer mais
nada, além disso.
88. O objetivo é a própria rede
O objetivo não é usar a rede para obter
um resultado esperado ou para atingir um
fim planejado (que não seja a própria
rede).
89. O objetivo é mudar o padrão
O objetivo é mudar o padrão de
organização: de hierarquia (rede
centralizada ou descentralizada) para
rede (distribuída).
90. O objetivo é a sustentabilidade
Não há mais nada o que fazer depois.
Não há nenhum “depois”.
Por que haveria?
Você acha pouco se manter no
caminho da busca da
sustentabilidade?
91. Muito obrigado
Augusto de Franco
www.augustodefranco.com.br
Escola-de-Redes
www.escoladeredes.org.br
www.redes.org.br