SlideShare uma empresa Scribd logo
Trabalho realizado por:
Marta Noval
8º D, Nº22
Ciências e Físico – Químicas
Professora: Licínia Jorge
 As auroras polares são um fenómeno óptico composto por
um brilho observado nos céus noturnos nas regiões polares,
decorrente do impacto de partículas dos ventos solares e das
poeiras espaciais, encontradas na via láctea, canalizadas pelo
campo magnético terrestre.
 Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal .
Ocorre normalmente nas épocas de setembro a outubro e de março
a abril.
 Em latitudes do hemisfério sul é conhecida como aurora austral.
NOTA: Este fenómeno não é exclusivo da Terra, também é observável
noutros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vénus. Da
mesma maneira, o fenómeno não é exclusivo da natureza, sendo também
reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em
laboratório.
Nome batizado por Galileu Galilei em 1619, referente à deusa romana do
amanhecer, Aurora, e ao seu filho, Bóreas, que era representante dos
ventos nórdicos.
Nome batizado por James Cook, numa referência direta ao facto de
este fenómeno se ocorrer no Hemisfério Sul.
o Normalmente, as auroras polares são esverdeadas, pois os átomos de
oxigénio das altas camadas atmosféricas emitem luz verde, após serem
agitados pelos eletrões a alta velocidade dos ventos solares.
o Quando a tempestade é mais forte e as camadas mais baixas da
atmosfera são atingidas pelos ventos solares, as auroras podem tornar-
se vermelhas.
o Estes choques produzem radiações em diversos comprimentos
de onda, gerando assim as cores características das auroras, em
tonalidades fortes e cintilantes.
o Auroras polares são causadas pelo facto do Sol emitir em todas as
direções uma grande quantidade de partículas electricamente
carregadas, que ao atingir as altas camadas da atmosfera da Terra, são
capturadas e aceleradas pelo magnetismo terrestre formando correntes
eléctricas que colidem com átomos de oxigénio e nitrogénio.
Aurora polar Azul
Aurora polar vermelhaAurora polar esverdeada
Aurora polar alaranjada Aurora polar cor-de-rosa
 As auroras polares são estudadas cientificamente desde o século XVII.
 Em 1621, o astrónomo francês Pierre Gassendi descreveu o fenómeno
observado no sul da França.
 No mesmo ano, o astrónomo italiano Galileu Galilei começou a
investigar o fenómeno com base num estudo sobre o movimento dos
astros celestes.
 No século XVIII o navegador inglês James Cook presenciou, no Oceano
Índico, o mesmo fenómeno de Galileu, dando-lhe o nome de aurora
austral.
 Na mesma época, o astrónomo britânico Edmond Halley suspeitou que
o campo magnético terrestre estivesse relacionado com a formação de
auroras boreais.
 Em 1741, Olof Hiorter e Anders Celsius foram os primeiros a noticiar
evidências do controle magnético nas suas observações de auroras.
 Entre muitas outras descobertas..........
Auroras polares

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Socialização e cultura
Socialização e culturaSocialização e cultura
Socialização e cultura
Sergio Grunbaum
 
A crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaA crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessária
Luis De Sousa Rodrigues
 
Desastres naturais
Desastres naturaisDesastres naturais
Desastres naturais
Mariana Cordeiro
 
Hume
HumeHume
Igualdade de Género | Linguagem Inclusiva
Igualdade de Género |  Linguagem InclusivaIgualdade de Género |  Linguagem Inclusiva
Igualdade de Género | Linguagem Inclusiva
José Cruz
 
Funções sintáticas exercícios
Funções sintáticas   exercíciosFunções sintáticas   exercícios
Funções sintáticas exercícios
António Fernandes
 
O artigo de apreciação crítica
O artigo de apreciação críticaO artigo de apreciação crítica
O artigo de apreciação crítica
Fernanda Monteiro
 
SISTEMA TERRESTRE
SISTEMA TERRESTRE SISTEMA TERRESTRE
SISTEMA TERRESTRE
Jane Mary Lima Castro
 
Actos ilocutorios
Actos ilocutoriosActos ilocutorios
Actos ilocutorios
Alice Guimarães
 
Objectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científicaObjectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científica
AMLDRP
 
Guião para exploração do filme "Deus não está morto"
Guião para exploração do filme "Deus não está morto"Guião para exploração do filme "Deus não está morto"
Guião para exploração do filme "Deus não está morto"
António Padrão
 
Hume causalidade
Hume causalidadeHume causalidade
Hume causalidade
celio correa
 
Kant e Stuart Mill
Kant e Stuart MillKant e Stuart Mill
Kant e Stuart Mill
Joana Filipa Rodrigues
 
Comparação entre popper e kuhn
Comparação entre popper e kuhnComparação entre popper e kuhn
Comparação entre popper e kuhn
Luis De Sousa Rodrigues
 
Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada
Isabel Moura
 
Redação- texto expositivo
Redação- texto expositivoRedação- texto expositivo
Redação- texto expositivo
Jaicinha
 
Grupos sociais
Grupos sociaisGrupos sociais
Grupos sociais
mikto
 
Obstáculos Epistemológicos
Obstáculos EpistemológicosObstáculos Epistemológicos
Obstáculos Epistemológicos
António Silvano
 
Hume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
Hume_problemas_existência_eu_mundo_DeusHume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
Hume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
Isabel Moura
 
A Justiça como Equidade - Rawls
A Justiça como Equidade - RawlsA Justiça como Equidade - Rawls
A Justiça como Equidade - Rawls
AnaKlein1
 

Mais procurados (20)

Socialização e cultura
Socialização e culturaSocialização e cultura
Socialização e cultura
 
A crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaA crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessária
 
Desastres naturais
Desastres naturaisDesastres naturais
Desastres naturais
 
Hume
HumeHume
Hume
 
Igualdade de Género | Linguagem Inclusiva
Igualdade de Género |  Linguagem InclusivaIgualdade de Género |  Linguagem Inclusiva
Igualdade de Género | Linguagem Inclusiva
 
Funções sintáticas exercícios
Funções sintáticas   exercíciosFunções sintáticas   exercícios
Funções sintáticas exercícios
 
O artigo de apreciação crítica
O artigo de apreciação críticaO artigo de apreciação crítica
O artigo de apreciação crítica
 
SISTEMA TERRESTRE
SISTEMA TERRESTRE SISTEMA TERRESTRE
SISTEMA TERRESTRE
 
Actos ilocutorios
Actos ilocutoriosActos ilocutorios
Actos ilocutorios
 
Objectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científicaObjectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científica
 
Guião para exploração do filme "Deus não está morto"
Guião para exploração do filme "Deus não está morto"Guião para exploração do filme "Deus não está morto"
Guião para exploração do filme "Deus não está morto"
 
Hume causalidade
Hume causalidadeHume causalidade
Hume causalidade
 
Kant e Stuart Mill
Kant e Stuart MillKant e Stuart Mill
Kant e Stuart Mill
 
Comparação entre popper e kuhn
Comparação entre popper e kuhnComparação entre popper e kuhn
Comparação entre popper e kuhn
 
Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada
 
Redação- texto expositivo
Redação- texto expositivoRedação- texto expositivo
Redação- texto expositivo
 
Grupos sociais
Grupos sociaisGrupos sociais
Grupos sociais
 
Obstáculos Epistemológicos
Obstáculos EpistemológicosObstáculos Epistemológicos
Obstáculos Epistemológicos
 
Hume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
Hume_problemas_existência_eu_mundo_DeusHume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
Hume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
 
A Justiça como Equidade - Rawls
A Justiça como Equidade - RawlsA Justiça como Equidade - Rawls
A Justiça como Equidade - Rawls
 

Semelhante a Auroras polares

Geografia atmosfera - aurora boreal
Geografia   atmosfera - aurora borealGeografia   atmosfera - aurora boreal
Geografia atmosfera - aurora boreal
melke_souza
 
Aurora Boreal
Aurora Boreal Aurora Boreal
Aurora Boreal
JadiVentin
 
6°ano cap.3
6°ano cap.36°ano cap.3
6°ano cap.3
Alexandre Alves
 
Aurora Boreal
Aurora Boreal Aurora Boreal
Aurora Boreal
NICKSON ♥
 
Astronomia giu
Astronomia giuAstronomia giu
Astronomia giu
Giulia Braghetta
 
Material OBA Pt.3
Material OBA Pt.3Material OBA Pt.3
Material OBA Pt.3
eing2010
 
Astronomia aula2 janete pdf
Astronomia aula2 janete pdfAstronomia aula2 janete pdf
Astronomia aula2 janete pdf
Janete Garcia de Freitas
 
O Sistema Solar - 6º ANO (2018)
O Sistema Solar - 6º ANO (2018)O Sistema Solar - 6º ANO (2018)
O Sistema Solar - 6º ANO (2018)
Nefer19
 
Universo
UniversoUniverso
Universo
Moacir E Nalin
 
IECJ - Cap. 3 - Universo e sistema solar - 6º ano do EFII
IECJ - Cap.   3 -  Universo e  sistema solar - 6º ano do EFIIIECJ - Cap.   3 -  Universo e  sistema solar - 6º ano do EFII
IECJ - Cap. 3 - Universo e sistema solar - 6º ano do EFII
profrodrigoribeiro
 
A Terra e o Universo.ppt
A Terra e o Universo.pptA Terra e o Universo.ppt
A Terra e o Universo.ppt
Igor da Silva
 
A Terra e o Universo.ppt
A Terra e o Universo.pptA Terra e o Universo.ppt
A Terra e o Universo.ppt
Igor da Silva
 
O Universo
O UniversoO Universo
O Universo
Alline Sa
 
Tema 01 Cosmologia.pptx
Tema 01 Cosmologia.pptxTema 01 Cosmologia.pptx
Tema 01 Cosmologia.pptx
Ana Cristina de Sousa
 
Os desafios da ciência à descoberta de um novo espaço celestial
Os desafios da ciência à descoberta de um novo espaço celestialOs desafios da ciência à descoberta de um novo espaço celestial
Os desafios da ciência à descoberta de um novo espaço celestial
Rita Costa
 
Dayane Silva - Slide preparação para Oba 2021. astronomia
Dayane Silva - Slide preparação para Oba  2021. astronomia Dayane Silva - Slide preparação para Oba  2021. astronomia
Dayane Silva - Slide preparação para Oba 2021. astronomia
dayanesilva141
 
Noite Astronômica - Universo Criado
Noite Astronômica - Universo CriadoNoite Astronômica - Universo Criado
Noite Astronômica - Universo Criado
André Luiz Marques
 
2015. aula 6 xviii oba sistema solar
2015. aula 6 xviii oba sistema solar2015. aula 6 xviii oba sistema solar
2015. aula 6 xviii oba sistema solar
Instituto Iprodesc
 
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Thommas Kevin
 
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Thommas Kevin
 

Semelhante a Auroras polares (20)

Geografia atmosfera - aurora boreal
Geografia   atmosfera - aurora borealGeografia   atmosfera - aurora boreal
Geografia atmosfera - aurora boreal
 
Aurora Boreal
Aurora Boreal Aurora Boreal
Aurora Boreal
 
6°ano cap.3
6°ano cap.36°ano cap.3
6°ano cap.3
 
Aurora Boreal
Aurora Boreal Aurora Boreal
Aurora Boreal
 
Astronomia giu
Astronomia giuAstronomia giu
Astronomia giu
 
Material OBA Pt.3
Material OBA Pt.3Material OBA Pt.3
Material OBA Pt.3
 
Astronomia aula2 janete pdf
Astronomia aula2 janete pdfAstronomia aula2 janete pdf
Astronomia aula2 janete pdf
 
O Sistema Solar - 6º ANO (2018)
O Sistema Solar - 6º ANO (2018)O Sistema Solar - 6º ANO (2018)
O Sistema Solar - 6º ANO (2018)
 
Universo
UniversoUniverso
Universo
 
IECJ - Cap. 3 - Universo e sistema solar - 6º ano do EFII
IECJ - Cap.   3 -  Universo e  sistema solar - 6º ano do EFIIIECJ - Cap.   3 -  Universo e  sistema solar - 6º ano do EFII
IECJ - Cap. 3 - Universo e sistema solar - 6º ano do EFII
 
A Terra e o Universo.ppt
A Terra e o Universo.pptA Terra e o Universo.ppt
A Terra e o Universo.ppt
 
A Terra e o Universo.ppt
A Terra e o Universo.pptA Terra e o Universo.ppt
A Terra e o Universo.ppt
 
O Universo
O UniversoO Universo
O Universo
 
Tema 01 Cosmologia.pptx
Tema 01 Cosmologia.pptxTema 01 Cosmologia.pptx
Tema 01 Cosmologia.pptx
 
Os desafios da ciência à descoberta de um novo espaço celestial
Os desafios da ciência à descoberta de um novo espaço celestialOs desafios da ciência à descoberta de um novo espaço celestial
Os desafios da ciência à descoberta de um novo espaço celestial
 
Dayane Silva - Slide preparação para Oba 2021. astronomia
Dayane Silva - Slide preparação para Oba  2021. astronomia Dayane Silva - Slide preparação para Oba  2021. astronomia
Dayane Silva - Slide preparação para Oba 2021. astronomia
 
Noite Astronômica - Universo Criado
Noite Astronômica - Universo CriadoNoite Astronômica - Universo Criado
Noite Astronômica - Universo Criado
 
2015. aula 6 xviii oba sistema solar
2015. aula 6 xviii oba sistema solar2015. aula 6 xviii oba sistema solar
2015. aula 6 xviii oba sistema solar
 
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
 
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
 

Último

Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
JoanaFigueira11
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
fran0410
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdfJOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
ClaudiaMainoth
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
rloureiro1
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
Manuais Formação
 
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
fagnerlopes11
 
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdfAULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
SthafaniHussin1
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionaisResumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
beatrizsilva525654
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 

Último (20)

Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdfJOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
 
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
 
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdfAULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionaisResumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 

Auroras polares

  • 1. Trabalho realizado por: Marta Noval 8º D, Nº22 Ciências e Físico – Químicas Professora: Licínia Jorge
  • 2.  As auroras polares são um fenómeno óptico composto por um brilho observado nos céus noturnos nas regiões polares, decorrente do impacto de partículas dos ventos solares e das poeiras espaciais, encontradas na via láctea, canalizadas pelo campo magnético terrestre.  Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal . Ocorre normalmente nas épocas de setembro a outubro e de março a abril.  Em latitudes do hemisfério sul é conhecida como aurora austral. NOTA: Este fenómeno não é exclusivo da Terra, também é observável noutros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vénus. Da mesma maneira, o fenómeno não é exclusivo da natureza, sendo também reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em laboratório.
  • 3. Nome batizado por Galileu Galilei em 1619, referente à deusa romana do amanhecer, Aurora, e ao seu filho, Bóreas, que era representante dos ventos nórdicos. Nome batizado por James Cook, numa referência direta ao facto de este fenómeno se ocorrer no Hemisfério Sul.
  • 4. o Normalmente, as auroras polares são esverdeadas, pois os átomos de oxigénio das altas camadas atmosféricas emitem luz verde, após serem agitados pelos eletrões a alta velocidade dos ventos solares. o Quando a tempestade é mais forte e as camadas mais baixas da atmosfera são atingidas pelos ventos solares, as auroras podem tornar- se vermelhas. o Estes choques produzem radiações em diversos comprimentos de onda, gerando assim as cores características das auroras, em tonalidades fortes e cintilantes. o Auroras polares são causadas pelo facto do Sol emitir em todas as direções uma grande quantidade de partículas electricamente carregadas, que ao atingir as altas camadas da atmosfera da Terra, são capturadas e aceleradas pelo magnetismo terrestre formando correntes eléctricas que colidem com átomos de oxigénio e nitrogénio.
  • 5. Aurora polar Azul Aurora polar vermelhaAurora polar esverdeada Aurora polar alaranjada Aurora polar cor-de-rosa
  • 6.  As auroras polares são estudadas cientificamente desde o século XVII.  Em 1621, o astrónomo francês Pierre Gassendi descreveu o fenómeno observado no sul da França.  No mesmo ano, o astrónomo italiano Galileu Galilei começou a investigar o fenómeno com base num estudo sobre o movimento dos astros celestes.  No século XVIII o navegador inglês James Cook presenciou, no Oceano Índico, o mesmo fenómeno de Galileu, dando-lhe o nome de aurora austral.  Na mesma época, o astrónomo britânico Edmond Halley suspeitou que o campo magnético terrestre estivesse relacionado com a formação de auroras boreais.  Em 1741, Olof Hiorter e Anders Celsius foram os primeiros a noticiar evidências do controle magnético nas suas observações de auroras.  Entre muitas outras descobertas..........