O documento descreve a urbanização na Idade Média, com três principais pontos:
1. A decadência das cidades romanas após a queda do Império Romano, com contração das áreas urbanas.
2. O surgimento de novas cidades na Alta Idade Média, inicialmente em torno de castelos e mosteiros para defesa, com elementos como muralhas e torres.
3. O desenvolvimento das cidades na Baixa Idade Média, com mercados, guildas, igrejas e hospitais, tornando-se centros com
Os Romanos ocuparam a Península Ibérica no século III a.C. e dominaram grande parte do território, apesar da resistência de algumas tribos como os Lusitanos liderados por Viriato. Ao longo dos séculos, os Romanos introduziram a sua língua, cultura e organização política, processo conhecido como Romanização.
O documento descreve vários aspectos da vida dos romanos, incluindo como se vestiam, as atividades realizadas no Coliseu como corridas de cavalos e combates, o propósito do Fórum como local de discussão, características das casas dos senhores romanos, e o Mercado como local de compra e venda.
O documento descreve a ocupação romana da Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I a.C., enfocando a resistência dos povos locais como os Lusitanos liderados por Viriato. Os romanos conquistaram a região atraídos por seus recursos naturais, mas enfrentaram forte oposição de tribos como os Lusitanos, que usavam táticas de guerrilha. Após o assassinato de Viriato por traição, os romanos conseguiram subjugar a região e impor sua administra
Urbanismo medieval e renascentista - breves abordagens.Lila Donato
1) O documento descreve as cidades medievais após a queda do Império Romano, caracterizadas por serem menores e menos importantes, seguindo a desordem social e econômica do período. 2) Fala também sobre a expansão do Islã e as características das cidades islâmicas, como a ênfase na vida privada com casas voltadas para pátios internos em vez de ruas. 3) Por fim, aborda os aspectos gerais do Renascimento, como o humanismo e a busca da perfeição através
Jacques Le Goff foi um importante historiador francês do século XX. Ele estudou em Paris e Praga e lecionou em diversas universidades francesas. Seus principais livros trataram da civilização medieval e da nova história. Le Goff se opôs ao uso da história para fins políticos e renovou o ensino da disciplina.
Este documento descreve as características das cidades islâmicas. Essas cidades surgiram com a expansão da civilização islâmica após a queda do Império Romano. Elas tinham um traçado irregular com ruas estreitas e blocos de casas protegidos por muros. A vida privada e doméstica era valorizada, com ênfase nas casas familiares em torno de pátios internos. Mesquitas, mercados e banhos públicos eram elementos centrais da estrutura urbana.
O documento descreve as influências trazidas pelos Romanos para a Península Ibérica, incluindo novas culturas agrícolas, exploração de minas, indústrias, materiais de construção, moeda, estradas, edifícios públicos, estilo de casas, e o latim como língua falada.
Os Romanos ocuparam a Península Ibérica no século III a.C. e dominaram grande parte do território, apesar da resistência de algumas tribos como os Lusitanos liderados por Viriato. Ao longo dos séculos, os Romanos introduziram a sua língua, cultura e organização política, processo conhecido como Romanização.
O documento descreve vários aspectos da vida dos romanos, incluindo como se vestiam, as atividades realizadas no Coliseu como corridas de cavalos e combates, o propósito do Fórum como local de discussão, características das casas dos senhores romanos, e o Mercado como local de compra e venda.
O documento descreve a ocupação romana da Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I a.C., enfocando a resistência dos povos locais como os Lusitanos liderados por Viriato. Os romanos conquistaram a região atraídos por seus recursos naturais, mas enfrentaram forte oposição de tribos como os Lusitanos, que usavam táticas de guerrilha. Após o assassinato de Viriato por traição, os romanos conseguiram subjugar a região e impor sua administra
Urbanismo medieval e renascentista - breves abordagens.Lila Donato
1) O documento descreve as cidades medievais após a queda do Império Romano, caracterizadas por serem menores e menos importantes, seguindo a desordem social e econômica do período. 2) Fala também sobre a expansão do Islã e as características das cidades islâmicas, como a ênfase na vida privada com casas voltadas para pátios internos em vez de ruas. 3) Por fim, aborda os aspectos gerais do Renascimento, como o humanismo e a busca da perfeição através
Jacques Le Goff foi um importante historiador francês do século XX. Ele estudou em Paris e Praga e lecionou em diversas universidades francesas. Seus principais livros trataram da civilização medieval e da nova história. Le Goff se opôs ao uso da história para fins políticos e renovou o ensino da disciplina.
Este documento descreve as características das cidades islâmicas. Essas cidades surgiram com a expansão da civilização islâmica após a queda do Império Romano. Elas tinham um traçado irregular com ruas estreitas e blocos de casas protegidos por muros. A vida privada e doméstica era valorizada, com ênfase nas casas familiares em torno de pátios internos. Mesquitas, mercados e banhos públicos eram elementos centrais da estrutura urbana.
O documento descreve as influências trazidas pelos Romanos para a Península Ibérica, incluindo novas culturas agrícolas, exploração de minas, indústrias, materiais de construção, moeda, estradas, edifícios públicos, estilo de casas, e o latim como língua falada.
1) O documento discute o apogeu da cidade medieval segundo Jacques Le Goff, focando na cidade como um centro de comércio e economia liderado por mercadores e artesãos.
2) As cidades medievais variavam em seu traçado urbano dependendo de fatores geográficos e funções, mas tinham em comum a praça do mercado como o centro cívico e econômico.
3) Além do comércio, as cidades eram centros culturais com igrejas, universidades, c
O documento descreve a presença romana na Península Ibérica, incluindo a resistência inicial dos povos locais como os lusitanos. Detalha como os romanos eventualmente dominaram a região após dois séculos de luta, trazendo sua cultura e infraestrutura como estradas, pontes e aquedutos, muitos dos quais ainda existem hoje.
1) A cidade islâmica era organizada em bairros separados para cada grupo étnico-religioso, protegidos por muralhas. 2) A mesquita central era o centro político, cultural e religioso da cidade. 3) O mercado (suq) ficava próximo à mesquita e era supervisionado pelo almotacé.
O documento descreve a formação do Império Romano e sua conquista da Península Ibérica. Inicialmente, os romanos dominaram as terras ao redor de Roma no século VII a.C. Apoiados por um grande exército de legiões de 6.000 soldados cada, eles gradualmente conquistaram toda a Península Itálica e estabeleceram um império governado por imperadores, do qual a Península Ibérica fazia parte.
1) O documento descreve a organização do espaço nas cidades medievais portuguesas, distinguindo a área murada, o centro, o mercado, ruas de ofícios e a mouraria fora dos muros.
2) Detalha como a reconquista, heranças romanas e muçulmanas, peregrinações e a corte régia contribuíram para o crescimento das cidades.
3) Discutem-se as atividades econômicas distintas entre a cidade e o campo envolvente, as relações sociais e
1) A cultura romana foi influenciada pela cultura helenística e por diversas outras culturas, enquanto a sociedade romana era dividida entre patrícios, plebeus e escravos.
2) Roma expandiu seu império através da construção de estradas, cidades, pontes e aquedutos, pacificando e desenvolvendo regiões, em um processo de romanização.
3) As Guerras Púnicas entre Roma e Cartago entre os séculos III-II a.C. estabeleceram a dominância romana no Med
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica durante 200 anos para obter suas riquezas e dominar o comércio no Mediterrâneo, embora tenham encontrado resistência de povos como os Lusitanos. Sua influência resultou na romanização dos povos locais através da introdução de novas culturas, indústrias, materiais de construção e estilo de vida. A língua latina e o Cristianismo também se espalharam durante este período de quase 700 anos de domínio Romano.
Este documento descreve a presença romana na Península Ibérica desde a conquista até a romanização. Os romanos conquistaram gradualmente o território entre os séculos III a.C. e I d.C., enfrentando resistência dos lusitanos. Posteriormente, promoveram a romanização através da língua, leis, estradas, cidades e outros aspectos culturais.
Os Romanos dominaram a Península Ibérica no passado através de seu poderoso exército. Eles exploraram os recursos naturais da região, como ouro e prata, e espalharam sua influência cultural através da construção de cidades, estradas e aquedutos. Apesar da resistência de tribos como os Lusitanos, os Romanos eventualmente romanizaram a população local.
O documento descreve aspectos da civilização romana, incluindo sua localização geográfica no Mediterrâneo, as razões para sua expansão territorial, meios de integração dos povos conquistados no império, e detalhes sobre a sociedade, arquitetura, arte, literatura e urbanismo romanos.
O documento descreve a presença romana em Portugal, incluindo a conquista da Península Ibérica pelos romanos no século II a.C. e a resistência liderada pelo general lusitano Viriato. Também lista importantes vestígios romanos encontrados em Portugal, como ruínas de cidades, templos e pontes.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I d.C, atraídos por suas riquezas. Apesar da resistência dos povos locais como os Lusitanos, liderados por Viriato, os Romanos acabaram por se estabelecer e romanizar a região, introduzindo suas leis, língua e cultura e desenvolvendo a agricultura, mineração e comércio.
A arquitetura romana incorporou elementos da arte grega como colunas e ordens arquitetônicas. Os romanos também utilizaram arcos, abóbadas e cúpulas. Suas cidades eram organizadas de forma prática com infraestruturas como fóruns, teatros, anfiteatros, circo, termas e aquedutos para suprir as necessidades dos habitantes.
1) A Grécia antiga era dividida em pequenos principados independentes, cada um governado por uma família guerreira. 2) Estes estados desenvolveram uma economia próspera baseada no comércio marítimo, mas entraram em declínio após invasões. 3) A ascensão da polis, ou cidade-estado, permitiu o florescimento da cultura grega, com cada cidade governando um pequeno território e população.
O documento descreve a civilização romana, incluindo sua localização na Península Itálica, a fundação mitológica de Roma por Rómulo e Remo, e a expansão gradual do Império Romano através de conquistas militares.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica há cerca de 2200 anos em busca de ouro, prata e outros recursos naturais. Eles estabeleceram colônias, vilas, cidades e estradas, introduzindo novos estilos de vida e cultura latina. Após cerca de 300 anos de domínio, a romanização transformou profundamente a região através da agricultura, arquitetura, direito e língua.
Os Romanos iniciaram a conquista da Península Ibérica em 218 a.C., encontrando resistência dos povos locais como os Lusitanos liderados por Viriato. Eles construíram casas, vilas, moedas, pontes e outros vestígios da sua presença, como o Templo de Diana em Évora. Os Cristãos também deixaram marcas através de catacumbas, mosaicos e pias baptismais.
idade média - Crescimento ubano e sociedadeJoão Lima
O documento discute o crescimento das cidades na Idade Média entre os séculos XI e XIII na Europa e em Portugal. As cidades cresceram demograficamente e economicamente, gerando uma nova sociedade urbana e burguesa. Lisboa é usada como exemplo de como as cidades portuguesas cresceram para além de suas muralhas originais. O comércio floresceu nesse período, com novas rotas comerciais se desenvolvendo entre regiões como a Flandres, Itália e a Liga Hanseática.
O documento descreve aspectos do poder régio e da arte durante a Idade Média, incluindo:
1) Os reis tinham poder hereditário e representavam Deus, legitimando seu poder através da guerra;
2) A monarquia era feudal, com os poderes exercidos pessoalmente pelos reis e senhores;
3) O estilo arquitetônico românico se caracterizava pela pedra e abóbadas nas igrejas.
1) A Alta Idade Média foi marcada pelas invasões bárbaras no Império Romano entre 476-1000 e pela consolidação do sistema feudal.
2) Os bárbaros eram grupos germânicos tribais que invadiram o território romano devido ao crescimento populacional e à busca por novas terras para agricultura.
3) Durante este período, o feudalismo se tornou a principal estrutura econômica na Europa com a divisão do Império Romano e as invasões árabes no Oriente
O documento fornece um resumo da Idade Média, abordando tópicos como as invasões bárbaras, o surgimento do feudalismo, o Império Carolíngio, as Cruzadas, a Guerra dos Cem Anos e a transição para as monarquias nacionais. Inclui também informações sobre o Império Bizantino, a expansão árabe e o surgimento do Islã.
1) O documento discute o apogeu da cidade medieval segundo Jacques Le Goff, focando na cidade como um centro de comércio e economia liderado por mercadores e artesãos.
2) As cidades medievais variavam em seu traçado urbano dependendo de fatores geográficos e funções, mas tinham em comum a praça do mercado como o centro cívico e econômico.
3) Além do comércio, as cidades eram centros culturais com igrejas, universidades, c
O documento descreve a presença romana na Península Ibérica, incluindo a resistência inicial dos povos locais como os lusitanos. Detalha como os romanos eventualmente dominaram a região após dois séculos de luta, trazendo sua cultura e infraestrutura como estradas, pontes e aquedutos, muitos dos quais ainda existem hoje.
1) A cidade islâmica era organizada em bairros separados para cada grupo étnico-religioso, protegidos por muralhas. 2) A mesquita central era o centro político, cultural e religioso da cidade. 3) O mercado (suq) ficava próximo à mesquita e era supervisionado pelo almotacé.
O documento descreve a formação do Império Romano e sua conquista da Península Ibérica. Inicialmente, os romanos dominaram as terras ao redor de Roma no século VII a.C. Apoiados por um grande exército de legiões de 6.000 soldados cada, eles gradualmente conquistaram toda a Península Itálica e estabeleceram um império governado por imperadores, do qual a Península Ibérica fazia parte.
1) O documento descreve a organização do espaço nas cidades medievais portuguesas, distinguindo a área murada, o centro, o mercado, ruas de ofícios e a mouraria fora dos muros.
2) Detalha como a reconquista, heranças romanas e muçulmanas, peregrinações e a corte régia contribuíram para o crescimento das cidades.
3) Discutem-se as atividades econômicas distintas entre a cidade e o campo envolvente, as relações sociais e
1) A cultura romana foi influenciada pela cultura helenística e por diversas outras culturas, enquanto a sociedade romana era dividida entre patrícios, plebeus e escravos.
2) Roma expandiu seu império através da construção de estradas, cidades, pontes e aquedutos, pacificando e desenvolvendo regiões, em um processo de romanização.
3) As Guerras Púnicas entre Roma e Cartago entre os séculos III-II a.C. estabeleceram a dominância romana no Med
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica durante 200 anos para obter suas riquezas e dominar o comércio no Mediterrâneo, embora tenham encontrado resistência de povos como os Lusitanos. Sua influência resultou na romanização dos povos locais através da introdução de novas culturas, indústrias, materiais de construção e estilo de vida. A língua latina e o Cristianismo também se espalharam durante este período de quase 700 anos de domínio Romano.
Este documento descreve a presença romana na Península Ibérica desde a conquista até a romanização. Os romanos conquistaram gradualmente o território entre os séculos III a.C. e I d.C., enfrentando resistência dos lusitanos. Posteriormente, promoveram a romanização através da língua, leis, estradas, cidades e outros aspectos culturais.
Os Romanos dominaram a Península Ibérica no passado através de seu poderoso exército. Eles exploraram os recursos naturais da região, como ouro e prata, e espalharam sua influência cultural através da construção de cidades, estradas e aquedutos. Apesar da resistência de tribos como os Lusitanos, os Romanos eventualmente romanizaram a população local.
O documento descreve aspectos da civilização romana, incluindo sua localização geográfica no Mediterrâneo, as razões para sua expansão territorial, meios de integração dos povos conquistados no império, e detalhes sobre a sociedade, arquitetura, arte, literatura e urbanismo romanos.
O documento descreve a presença romana em Portugal, incluindo a conquista da Península Ibérica pelos romanos no século II a.C. e a resistência liderada pelo general lusitano Viriato. Também lista importantes vestígios romanos encontrados em Portugal, como ruínas de cidades, templos e pontes.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I d.C, atraídos por suas riquezas. Apesar da resistência dos povos locais como os Lusitanos, liderados por Viriato, os Romanos acabaram por se estabelecer e romanizar a região, introduzindo suas leis, língua e cultura e desenvolvendo a agricultura, mineração e comércio.
A arquitetura romana incorporou elementos da arte grega como colunas e ordens arquitetônicas. Os romanos também utilizaram arcos, abóbadas e cúpulas. Suas cidades eram organizadas de forma prática com infraestruturas como fóruns, teatros, anfiteatros, circo, termas e aquedutos para suprir as necessidades dos habitantes.
1) A Grécia antiga era dividida em pequenos principados independentes, cada um governado por uma família guerreira. 2) Estes estados desenvolveram uma economia próspera baseada no comércio marítimo, mas entraram em declínio após invasões. 3) A ascensão da polis, ou cidade-estado, permitiu o florescimento da cultura grega, com cada cidade governando um pequeno território e população.
O documento descreve a civilização romana, incluindo sua localização na Península Itálica, a fundação mitológica de Roma por Rómulo e Remo, e a expansão gradual do Império Romano através de conquistas militares.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica há cerca de 2200 anos em busca de ouro, prata e outros recursos naturais. Eles estabeleceram colônias, vilas, cidades e estradas, introduzindo novos estilos de vida e cultura latina. Após cerca de 300 anos de domínio, a romanização transformou profundamente a região através da agricultura, arquitetura, direito e língua.
Os Romanos iniciaram a conquista da Península Ibérica em 218 a.C., encontrando resistência dos povos locais como os Lusitanos liderados por Viriato. Eles construíram casas, vilas, moedas, pontes e outros vestígios da sua presença, como o Templo de Diana em Évora. Os Cristãos também deixaram marcas através de catacumbas, mosaicos e pias baptismais.
idade média - Crescimento ubano e sociedadeJoão Lima
O documento discute o crescimento das cidades na Idade Média entre os séculos XI e XIII na Europa e em Portugal. As cidades cresceram demograficamente e economicamente, gerando uma nova sociedade urbana e burguesa. Lisboa é usada como exemplo de como as cidades portuguesas cresceram para além de suas muralhas originais. O comércio floresceu nesse período, com novas rotas comerciais se desenvolvendo entre regiões como a Flandres, Itália e a Liga Hanseática.
O documento descreve aspectos do poder régio e da arte durante a Idade Média, incluindo:
1) Os reis tinham poder hereditário e representavam Deus, legitimando seu poder através da guerra;
2) A monarquia era feudal, com os poderes exercidos pessoalmente pelos reis e senhores;
3) O estilo arquitetônico românico se caracterizava pela pedra e abóbadas nas igrejas.
1) A Alta Idade Média foi marcada pelas invasões bárbaras no Império Romano entre 476-1000 e pela consolidação do sistema feudal.
2) Os bárbaros eram grupos germânicos tribais que invadiram o território romano devido ao crescimento populacional e à busca por novas terras para agricultura.
3) Durante este período, o feudalismo se tornou a principal estrutura econômica na Europa com a divisão do Império Romano e as invasões árabes no Oriente
O documento fornece um resumo da Idade Média, abordando tópicos como as invasões bárbaras, o surgimento do feudalismo, o Império Carolíngio, as Cruzadas, a Guerra dos Cem Anos e a transição para as monarquias nacionais. Inclui também informações sobre o Império Bizantino, a expansão árabe e o surgimento do Islã.
O documento discute o Império Romano e a Alta Idade Média, comparando as características e crises de ambos. Também aborda a estrutura feudal que emergiu no período medieval e o papel central da Igreja Católica na sociedade.
O documento descreve o declínio do Império Romano e o surgimento da sociedade feudal na Idade Média. O Império Romano entrou em crise no século V devido à falta de mão de obra escrava e recursos financeiros. Isso levou à invasão de tribos germânicas e à divisão do Império. Os reinos germânicos que se formaram misturaram culturas romanas e germânicas. Isso deu origem ao sistema feudal, com senhores dando terras em troca de lealdade e serviço
O documento descreve a divisão do Império Romano em dois em 293 d.C. pelo imperador Diocleciano para dificultar as invasões dos povos germânicos. A forma de divisão em dois impérios governados por quatro líderes foi chamada de Tetrarquia. O documento também menciona a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. devido às invasões germânicas.
A desagregação do Império Romano levou à crise do século III e ao aumento do feudalismo na Europa. As invasões germânicas fragmentaram ainda mais o poder imperial e deram origem aos primeiros reinos bárbaros. Sob Carlos Magno, um breve império carolíngio se formou, mas logo se desintegrou entre seus netos, abrindo caminho para a plena instauração do sistema feudal.
O documento descreve a Idade Média no Ocidente, abordando: 1) A Alta Idade Média, marcada pela invasão bárbara e formação do feudalismo; 2) O Império Carolíngio e origens do feudalismo a partir de elementos romanos e germânicos; 3) Características da sociedade feudal como a economia de subsistência e laços de dependência pessoal entre nobres e servos.
O documento descreve os principais aspectos da Idade Moderna Europeia, incluindo o aumento da vida urbana e da economia comercial, o enriquecimento da burguesia, as grandes navegações e o fortalecimento do poder real. Também discute o Renascimento e seu impacto nas artes, ciências, filosofia e na visão de mundo, com ênfase na valorização do ser humano.
O documento resume a Alta Idade Média Ocidental, incluindo a queda do Império Romano, a formação de reinos germânicos e o sistema feudal. Destaca o Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e Carolíngia, o desenvolvimento do feudalismo e as obrigações dos servos. Também aborda a Igreja Católica e seu papel na época.
O documento descreve a Idade Média na Europa, desde o surgimento do feudalismo após a queda do Império Romano até o declínio deste sistema. Detalha a organização política, econômica, social, cultural e religiosa características da Alta e Baixa Idade Média, assim como os fatores que levaram à decadência do feudalismo, como as Cruzadas, a Guerra dos Cem Anos e revoltas camponesas.
O material remonta à crise do Império Romano do Ocidente e a alguns elementos do reino franco-carolíngio que determinaram estrutura e o funcionamento do Feudalismo na Europa Ocidental durante a Alta Idade Média.
A peste bubônica é uma doença de roedores que se espalha por pulgas e pode infectar humanos, causando muitas mortes durante a Idade Média. A fome também foi comum nesse período devido a problemas climáticos e esgotamento das terras. As guerras eram frequentes entre senhores feudais em busca de mais poder através de expansão territorial.
Este documento resume a Idade Média entre os séculos V e XV na Europa Ocidental, caracterizada pela formação do feudalismo após a queda do Império Romano. Descreve a organização política feudal fragmentada em reinos e feudos, as relações hierárquicas de suserania e vassalagem, e a sociedade estamental dividida em clero, nobreza e plebe. Também aborda as Cruzadas, o renascimento urbano e comercial a partir do século XI, e a crise do sistema feudal nos séculos XIV-XV.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos levaram ao enfraquecimento do Estado Romano. Isso permitiu invasões bárbaras e a formação de reinos germânicos. O último imperador romano foi deposto em 476 e uma nova era na história européia se iniciou.
O documento discute a Idade Média na Europa, explicando sua divisão em Alta e Baixa Idade Média, a influência dos invasores germânicos no fim do Império Romano, e o surgimento do feudalismo durante o período carolíngio, com a relação de suserania e vassalagem entre senhores e vassalos.
O documento resume a sociedade feudal da Idade Média, caracterizada pela divisão hierárquica em ordens de sacerdotes, guerreiros e camponeses. Os camponeses eram a ordem mais baixa e deviam serviço e tributos aos senhores em troca de proteção. No entanto, surgiu um novo grupo social, a burguesia, que viria a mudar a história nos tempos modernos.
Durante a Alta Idade Média (séculos V-X), houve a desestruturação do Império Romano com a chegada dos povos bárbaros e a formação dos primeiros reinos germânicos na Europa. Neste período também surgiu o Islã e o Império Árabe expandiu-se rapidamente pela Península Arábica e norte da África. Os francos, sob a dinastia carolíngia, estabeleceram um grande império no ocidente. A sociedade feudal emergiu com
O documento apresenta um resumo sobre a História Medieval, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Na Alta Idade Média (séculos V-X) houve o fim do Império Romano, a formação dos reinos bárbaros e do feudalismo. Nesse período também surgiu o Islã e o Império Bizantino manteve a herança romana no oriente.
O documento descreve as consequências das invasões bárbaras na Idade Média, incluindo a regressão econômica, com a diminuição da produção agrícola e do comércio, e o aumento da instabilidade política e da insegurança. Também caracteriza a sociedade feudal, dividida em camadas hierárquicas como nobres, clero e povo, e explica os deveres e obrigações inerentes a cada grupo social no sistema feudal.
O documento descreve a Idade Média, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Na Alta Idade Média houve invasões bárbaras e formação do feudalismo. Na Baixa Idade Média houve renascimento comercial, ressurgimento urbano e surgimento da burguesia, indicando o declínio do feudalismo.
O documento resume os principais acontecimentos da Idade Média, incluindo as invasões bárbaras, a formação do feudalismo, o surgimento da burguesia e a crise do sistema feudal entre os séculos XIV e XV.
Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]glauci coelho
O documento descreve a formação das cidades medievais a partir da transição da cidade romana para a cidade burguesa. Apresenta linhas do tempo com marcos históricos e descreve características da organização social, econômica e política da Alta e Baixa Idade Média, incluindo o surgimento da burguesia e das primeiras cidades.
O documento descreve a transição do Império Romano para a Idade Média na Europa, marcada pela queda do Império Romano e surgimento do feudalismo. As invasões bárbaras enfraqueceram o Império, levando à ruralização e ao sistema de colonato. Os reinos germânicos se estabeleceram e o feudalismo consolidou-se entre os séculos IX-XI, com nobres controlando a terra e camponeses em regime de servidão.
O documento descreve a urbanização medieval na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Na Alta Idade Média, entre os séculos V-XI, as cidades romanos foram abandonadas devido às invasões bárbaras, surgindo pequenos burgos irregulares. Na Baixa Idade Média, entre os séculos XI-XV, houve renascimento comercial e urbano, com expansão das cidades dominadas por castelos e catedrais.
A Baixa Idade Média - breve estudo sobre as Cruzadas, Renascimento Comercial ...MARIANO C7S
O documento descreve os principais acontecimentos da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV na Europa, incluindo a crise do sistema feudal, as Cruzadas, o Renascimento Urbano e a crise do século XIV marcada pela Peste Negra e Guerra dos Cem Anos.
O documento descreve a invasão dos bárbaros na Europa a partir dos séculos 3-5 d.C., incluindo quem eram os principais povos bárbaros como os visigodos, os fatores que levaram às invasões como fomes e guerras, e como isso contribuiu para a formação da Europa moderna e do sistema feudal.
Idade Média - História Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
O documento resume os principais eventos e desenvolvimentos da Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Ele descreve o Império Bizantino, os reinos bárbaros, o Império Islâmico, o Reino dos Francos sob Carlos Magno, o sistema feudal, as Cruzadas e a decadência do feudalismo.
O documento resume o período histórico do Feudalismo entre os séculos V e XV: (1) Após a queda do Império Romano, surgiram reinos independentes na Europa e o sistema feudal se estabeleceu; (2) Carlos Magno expandiu o Reino Franco e estabeleceu o Império Carolíngio; (3) No feudalismo, senhores davam terras em troca de lealdade e serviço militar de vassalos, estruturando a sociedade em clero, nobreza e camponeses.
Invasões bárbaras e formação da europa modernaFatima Freitas
O documento descreve a invasão dos bárbaros na Europa a partir dos séculos 3-5 d.C., incluindo quem eram os principais povos bárbaros (germânicos, asiáticos e iranianos), suas características, as causas das invasões, e o surgimento e expansão do Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e Carolíngia, culminando no reinado de Carlos Magno.
Nas cidades européias do século X, a população cresceu significativamente e novas técnicas agrícolas permitiram maior produção de alimentos. No entanto, o sistema feudal entrou em crise devido ao desenvolvimento do comércio e das cidades. A burguesia emergiu como uma nova classe urbana de comerciantes e artesãos.
1) O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até se tornar um vasto Império no Mediterrâneo. 2) Detalha os fatores que permitiram a romanização dos territórios conquistados, como o exército, estradas, língua e cultura. 3) A conquista da Península Ibérica ocorreu gradualmente entre os séculos III a.C. e I a.C. através da construção de estradas, cidades e divisão em províncias.
O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em três fases: Alta, Central e Baixa Idade Média. Apresenta características como a ruralização, descentralização do poder, sociedade estamental e feudal, economia agrícola e auto-suficiente. Também aborda o feudalismo, a Igreja, as classes sociais, a nobreza, as cruzadas e a Peste Negra.
1. O documento descreve a Idade Média, dividida entre a Alta Idade Média (séculos V-X) e a Baixa Idade Média (séculos XI-XV). Apresenta características gerais de cada período e temas como os povos bárbaros, o feudalismo, os impérios Carolíngio, Bizantino e Árabe.
O documento descreve fatores que contribuíram para o crescimento populacional na Baixa Idade Média na Europa, como inovações nas técnicas agrícolas que aumentaram a produção de alimentos e melhoraram as condições de saúde, resultando em expansão populacional. As Cruzadas também são abordadas como uma forma de lidar com problemas sociais causados pelo crescimento populacional.
1. A Idade Média foi dividida em Alta e Baixa, caracterizadas por invasões, deslocamentos populacionais e síntese de elementos romanos e bárbaros. O feudalismo emergiu como sistema socioeconômico nesse período.
2. Na Alta Idade Média, os povos bárbaros invadiram o Império Romano do Ocidente e o Império Carolíngio e o Império Bizantino se formaram. Na Baixa Idade Média, surgiram o movimento cruzadista, o renasc
O documento descreve a crise do Império Romano no século V que levou à sua queda no Ocidente. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos enfraqueceram o Estado Romano. Invasões bárbaras e a ruralização da economia contribuíram para o declínio. Novas dinastias como os francos passaram a governar partes da Europa e o feudalismo se consolidou como nova estrutura social e econômica.
1) Os Germanos invadiram o Império Romano no século V, levando à queda do Império Romano do Ocidente e à formação de novos reinos na Europa.
2) No século VI, o Islão surgiu na Arábia e os muçulmanos expandiram rapidamente seu império, conquistando grande parte do norte da África e do Oriente Médio.
3) Na Europa dos séculos IX-XII, a sociedade era tripartida entre nobreza, clero e camponeses, com os camponeses na depend
Este documento descreve a Europa entre os séculos VI e XII, cobrindo as invasões bárbaras, o surgimento do Islão e sua expansão, e a sociedade feudal que emergiu na Europa nesse período. Detalha os povos que invadiram a Europa, as consequências políticas e econômicas, a importância crescente da Igreja, as principais ideias do Islão e sua expansão política e comercial, e a estrutura da sociedade feudal tripartida e as relações de dependência entre nobres e camponeses.
Drenagem na rmsp apresentação parcial dez 2014De Janks
O documento resume a evolução histórica do sistema de drenagem na Região Metropolitana de São Paulo desde 1827, discute as políticas atuais de drenagem e apresenta estudos de caso sobre soluções projetuais para a drenagem urbana em diferentes cidades.
Este documento discute a história dos projetos de integração hidroviária no Brasil desde 1799, incluindo a "Grande Hidrovia" proposta por Humboldt e a rede de rios navegáveis proposta no Império em 1869. Também lista os membros de um grupo de projeto e discute a rede hidrográfica navegável do Brasil, a interligação do Mercosul, propostas de levantamento e o desativamento dos portos do Rio Tietê.
O andar do bêbado – capítulo iv modificadoDe Janks
O documento descreve as contribuições de vários cientistas para o desenvolvimento da teoria da probabilidade e dos estudos sobre aleatoriedade, incluindo Cardano, Galileu, Pascal e Fermat. Pascal desenvolveu métodos para calcular probabilidades em jogos de azar, como no Problema dos Pontos, que levou à criação do Triângulo de Pascal. Ele também introduziu o conceito matemático de esperança para avaliar decisões sob incerteza.
O documento descreve o projeto de design de um objeto de um grupo de estudantes composto por Cibele de Ávila, Denise Jankovic, Giuliano Magnelli e Lucas Ambrozin Gallo para a disciplina AUP 446 - Design de Objeto. O grupo realizou estudos iniciais sobre frutas, fez croquis de estudo e primeiros modelos para chegar ao design final de seu objeto.
O documento descreve o Restaurante Universitário das Químicas localizado na Cidade Universitária de São Paulo. O restaurante ocupa apenas o térreo de um prédio de 3 andares e oferece serviço terceirizado. Ele possui apenas uma entrada para usuários localizada próxima à marquise das químicas, mas requer vencer um desnível através de degraus ou rampas.
Este documento discute a urbanização e o urbanismo no Brasil Imperial entre 1808 e 1889, abordando três tópicos principais: 1) O processo de urbanização no Brasil Imperial e o desenvolvimento de infraestrutura como estradas, portos e ferrovias. 2) A cidade do Rio de Janeiro como capital de um império escravista e seus desafios de saneamento e infraestrutura. 3) As cidades do Vale do Paraíba.
O documento resume as principais características da Baixa Idade Média e Idade Média Central na Europa. Durante a Baixa Idade Média houve o renascimento do comércio e o crescimento das cidades. Os mercadores desempenharam um papel importante nesse período. Na Idade Média Central, as cidades se tornaram centros urbanos com elementos como comércio e artesanato.
Este documento discute ilusões de ótica e os princípios da Gestalt que explicam como nosso cérebro interpreta imagens. A Gestalt surgiu na Alemanha em 1910 como uma abordagem alternativa à psicanálise e behaviorismo para entender a percepção humana. Os princípios da Gestalt, como fechamento, continuidade, proximidade e semelhança, explicam como formamos percepções de conjunto ao invés de partes isoladas.
Este documento discute a urbanização na Grécia e no Império Romano entre os séculos V aC e V dC. Apresenta a organização social e mudanças espaciais em Atenas no século V aC com o advento da democracia e espaços públicos, além das lógicas de planejamento territorial e urbano no Império Romano.
1) O documento discute a civilização asteca, incluindo sua organização política hierárquica, a agricultura como principal atividade econômica realizada por meio de chinampas, e a existência de grandes mercados.
2) Apresenta detalhes sobre a religião asteca que adorava diversos deuses e realizava sacrifícios humanos.
3) Descreve aspectos da infraestrutura e planejamento urbano da cidade de Tenochtitlan, com seu traçado em grade baseado em canais e sua divisão por classe social.
O documento apresenta mapas e imagens históricas da cidade de São Paulo entre os séculos XVIII e XX, mostrando a evolução urbana de vila para metrópole. As imagens incluem plantas antigas da cidade, fotografias de locais como a Praça da Sé, o Largo de São Francisco e o Vale do Anhangabaú ao longo do tempo.
O documento descreve a história e o desenvolvimento da Universidade de São Paulo, com foco no edifício da Reitoria. Resume os principais pontos como: (1) A USP foi fundada em 1934 para centralizar suas unidades em um único campus; (2) O campus foi desenvolvido ao longo do tempo através de vários planos para acomodar o crescimento da universidade; (3) O edifício da Reitoria foi construído em 1961 para abrigar a administração central da USP.
O documento analisa o sistema de comunicação visual do Parque Estadual da Pico do Jaraguá. Aponta que o logotipo utiliza elementos pictóricos como o morro e o sol, mas não é marcante, contendo muitas informações. Também destaca que não explora elementos como as antenas do parque e que o funicular poderia ser mais explorado. Aponta problemas como placas com dimensões inadequadas e falta de padronização no mobiliário.
O documento propõe melhorias na circulação e acessibilidade do campus da USP, como a implantação de passarelas e ciclofaixas, além de eventos aos finais de semana para atrair a comunidade. Também sugere reduzir o congestionamento de veículos com a abertura de novos portões e pulverizar o fluxo, bem como requalificar espaços abertos e a imagem da universidade para o público externo.
O documento propõe melhorias na circulação e acessibilidade do campus da USP, como a implantação de passarelas e ciclofaixas, além de eventos aos finais de semana para atrair a comunidade. Também sugere reduzir o congestionamento de veículos com a abertura de novos portões e pulverizar o fluxo, bem como requalificar espaços abertos e a imagem da universidade para o público externo.
1. URBANIZAÇÃO NA IDADE MÉDIA:
mudanças na rede urbana e
suas conseqüências no
espaço intra-urbano
2. 1. Decadência do Império Romano
• Enriquecimento de camada reduzida
• Manutenção do exército
• Manutenção da forma de produzir não se fez a passagem da manufatura
para fábrica
• “granjas capitalistas “ ( Childe) contração material das áreas urbanas
2. Início da Idade Média
• Pirenne expansão do Islã
• Outros autores Dobb, Sweezy e outros : contradições internas de Roma
(colapso gradual da economia romana, auto suficiência agrária, invasões,
cristianismo)
3. O modo de produção feudal
• Feudalismo primitivo formação
• Feudalismo desenvolvido apogeu
• Feudalismo final Crise e início das relações capitalistas
3. 4. Propriedade do solo como base do feudalismo
• traços feudais: propriedade do solo pelos senhores
exploração dos camponeses renda trabalho ( corvéia)
renda produto
renda dinheiro
• conceitos fundamentais: servidão
feudalismo
escravidão
capitalismo
5. As cidades da Idade Média
• Decadência comercial do século IX
• As cidades e os burgos
• Elementos da cidade medieval: castelo
muralha --. Muro, torre, porta
cinturões interno e externo
pontes levadiças
• Elementos da cidade da Baixa Idade Média: mercado
guildas
igreja
praça
ordens mendicantes
hospital, universidade
4. BIBLIOGRAFIA
BAIROCH, Paul - De Jericho à Mexico. Villes et économie dnas l’histoire. Paris, Gallimard,
1985 ( caps 7, 8 , 9, 10 e 110
CHILDE, Gordon – “Declínio e queda do mundo antigo” In O que aconteceu na história,
Rio de janeiro, Zahar, 1960
DOBB, Maurice - A evolução do capitalismo Rio de janeiro, Zahar, 1971
FRANDO JUNIOR, Hilário - A Idade Média . Nascimento do ocidente São Paulo,
Brasiliense,2005
HUIZINGA, Johan - O Outono da Idade Média São Paulo, Cosas Naify , 2010
LE GOFF, Jacques - Por amor às cidades São Paulo, UNESP, 1988
LE GOFF, Jacques- O apogeu da cidade medieval São Paulo, Martins Fontes, 1992
PIRENNE, Henri - As cidades da Idade Média Lisboa, Publicações Europa América, 1971
SWEEZY, Paul – A transição do feudalismo para o capitalismo Rio de Janeiro, Paz e terra,
1977
5. Conceito “Idade Média”
Petrarca (séc. XIV) = “Tenebrae”
Bispo Giovanni Andrea (1469) = “média tempestas”
Vasari (séc. XVI) = “Media aetas”, “media tempora”
Rafael Sanzio (XV-XVI) = arquitetura “gótica”, “bárbara”
Alta Idade Média séculos VI a XI
Baixa Idade Média século XII a 1453
6. CRONOLOGIA
98-117 Trajano o império Romano atinge sua expansão territorial máxima
180-192 Cômodo retoma o modelo autocrático de império
266-273 Reino de Palmira
270-275 Aureliano reunifica o Império; construção da muralha Aureliana em Roma
313 Édito de Milão: liberdade de culto
338 Transferência da capital para Constantinopla
392 Édito de Constantinopla: Teodósio veta qualquer culto pagão
395 A capital do Império Romano do Ocidente passa a ser Ravena
410 Alarico e os visigodos saqueiam Roma
455 Vândalos saqueiam Roma
475-479 Rômulo Augusto, último imperador do Ocidente, é deposto por Odorico, chefe
dos federados bárbaros
732 Árabes são derrotados por Carlos Martel em Poitiers
751 Pepino, o Breve, se alia ao Papa contra os lombardos
756 Pepino doa ao Papa Estevão II Ravena e o ducado de |Roma, que se constitui
na base do futuro estado eclesiástico
768-796 Carlos, filho de Pepino, oncorpora os saxões, os lombardos, a Baviera e os
ávaros ( Hungria)
7. 800 Carlos é coroado imperador pelo Papa, virando Carlos Magno
812 Miguel, imperador de Bizâncio, reconhece Carlos como imperador em troca de
sua renúncia a Veneza
814 morre Carlos Magno, sucedido por Luis, o Piedoso
840 lutas sucessórias dos filhos de Luis: Lotário, Luis e Carlos; em 843 o império é
dividido em 3 ( tratado de Verdun)
841 1º registro da palavra feudo
8. Decadência do Império Romano
1. Enriquecimento de camada social reduzida
- dívidas e serviço militar afastam da terras os camponeses
- grandes propriedades exploradas por escravos
2. Manutenção do exército emprego de bárbaros; exército como elemento
“educador”, mas gastador de divisas
3. A forma de produzir continua a mesma, não se fez passagem fundamental
da manufatura para a fábrica
Agricultura como única profissão respeitável; a lei proibia a um senador dedicar-se
ao comércio
4. Tendência da manufatura a exportar-se a si mesma, em vez de exportar os
produtos
Origem das “granjas capitalistas” e dos feudos
9. Contração das cidades romanas
Cidades romanas água corrente, edifícios públicos, banhos, teatros, monumentos, praças.
Tamanho aproximado
Timgad 12 ha Alexandria 910 ha
Londres 120 ha Roma 1.224 ha ( séc III) São Paulo 150.800 ha
Pompéia 64 há
Ano 275 Autum antes com 200 ha, tinha 10. Poucas cidades na Gália tinham mais de 24 ha
após o ano 300.
Do ponto de vista econômico a civilização clássica morreu 150 anos antes da invasão bárbara
332 – Constantino declarou obrigatória por lei a permanência do colono no feudo
371- Valeriano colono não tem liberdade de abandonar a terra á qual está preso por
situação de nascimento arrendatário se transforma em servo
15. TEORIAS EXPLICATIVAS
FATORES EXÓGENOS :
( Pirenne)
• século v – invasões germânicas
• século VIII – árabes
• século IX – normandos
FATORES EXÓGENOS
( Childe/ Dobb/ Le Goff/Dubby)
• Renascimento comercial
• Renascimento urbano
16. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
1. SERVIDÃO transferência do excedente do trabalho camponês para o proprietário
de terra ( senhor feudal)
Esta transferência poderia ser em trabalho – corvéia- ou em produto
em espécie ou em dinheiro
2. FEUDALISMO modo de produção baseado na servidão.
O produtor direto se encontra na posse dos meios de produção.
Mas não é livre para vender sua força de trabalho para quem quiser
Traços do feudalismo: propriedade da terra pelos senhores
exploração dos servos, que não tinham terra, mas tinham meios de
produção para administrar sua exploração
3. ESCRAVIDÃO o escravo trabalha com a condição do trabalho pertencer a outro
4. CAPITALISMO o trabalhador encontra-se divorciado dos meios de produção e da
de prover a própria subsistência, mas, diversamente da escravidão, sua
relação com o dono dos meios de produção é puramente contratual
18. ALTA IDADE MÉDIA
1. Decadência comercial séculos VIII e IX
Teoria de Pirenne Mediterrâneo mar muçulmano desde meados do século
VII decai o comércio marselhês ( ver cidades camufladas na costa). No decorrer
do século IX, muçulmanos apoderam-se da Córsega, Sardenha e Sicília. Em 640,
Egito é do Islão, papiro não chega mais à Europa
2. Império de Carlos Magno e seus sucessores para se defender do Islão e dos
Normandos
3. Comércio quase que monopolizado pelos judeus
4. Império Carolíngeo é um império terrestre e agrícola; 2 conjuntos de terras: terra
senhorial e terra alugada, dividida entre os vilões
Economia doméstica fechada
5. Questão : existiriam cidades na Europa Ocidental?
19. AS CIDADES E OS BURGOS
CIDADES DE ADESÃO SURGIDAS DE CASTELOS E/OU MOSTEIROS
CERCA town, gorod
O feudo não tinha sede fixa a sede era o senhor feudal
Elementos principais: muralha, torres, portas, castelo
Catellum, castrum, oppidum, urbs, municipium. burgo
CIDADE EPISCOPAL o uso eclesiástico da
cidade romana a salvou da ruína
BASTIDES, OU CIDADES NOVAS
55. Clermont
4 cronistas deixaram versões
diferentes do discurso.
Nas várias versões: infortúnios dos
cristãos do oriente, cavaleiros do
ocidente poderiam lutar contra
verdadeiros inimigos da fé,
indulgência plena, terra fértil.
56. Cruzada dos mendigos
Acontecimento extra-oficial, anterior à resposta
dos nobres
Movimento popular: misticismo da época
Pregações de Pedro, o Eremita, auxiliados por
Gautier Sans Avoir
57.
58. TOMADA DE JERUSALÉM
Longo cerco e tomada em 1099.
Tropas indisciplinadas vs tropas
mal preparadas.
Godofredo de Bulhão, o protetor.
Depois, Balduíno, rei.
Carnificina de inimigos
impressiona os 2 lados.
59. Segunda Cruzada
(1147-1149)
O exército de Conrado acabou
esmagado pelos turcos num
momento de repouso.
O que sobrou juntou-se aos
franceses, com o apoio dos
templários.
Resultado ruim: reinos
cruzados, bizantinos e
muçulmanos pioram
relacionamento.
60. Salah al-Din Yusuf bin Aiub: sultão do
Egito, Síria e Palestina.
Chefe militar lendário.
Comandou a tomada de Jerusalém
(2/10/1187).
Papa Gregório VIII abençoou a Terceira
Cruzada (1191).
Morre empobrecido na Síria.
61. Terceira Cruzada
(1189-1192)
Ricardo e João Sem
Terra: Ivanhoé e Robin
Hood, e a Magna
Carta (1215).
62. Quarta Cruzada
(1202-1204)
Convocada para
reaver Jerusalém.
Cruzada
Comercial: Doge
Dândolo, de
Veneza, e o
saque de Zara e
Constantinopla.
63. Cruzada Albigense
(1209)
Inocêncio III vs. Catarismo como
retorno ao cristianismo primitivo.
Cátaros: rejeição dos
sacramentos, poder papal como
paganismo disfarçado. Capital:
Carcassone.
Fontes: Inquisição.
Para a Igreja: discípulos de
Satanás; incentivavam suicídio e
proibiam o casamento e a
procriação.
64. Quinta Cruzada
(1217-1221)
Também pregada por Inocêncio
III,
André II, rei da Hungria, e
Leopoldo VI, duque da Áustria.
Para conquistar Jerusalém,
conquistar o Egito: quase
vitória.
Última cruzada com exércitos
papais.
65. Sexta Cruzada
(1228-1229)
Excomungado pelo papa,
Frederico II a lidera.
Tratado de Jafa (1229): Malik el-
Kamil cede a posse de
Jerusalém, Belém e Nazaré por
10 anos em troca da liberdade
de culto: segunda excomunhão.
1244: finda a trégua; desastre
em Gaza e perda dos locais
santos.
66. Sétima e Oitava Cruzadas
(1248-1250/1270)
Liderada por Luís IX (São Luís): 35 mil
homens.
Egito: vitória inicial, mas Luís é feito
prisioneiro.
Pesado resgate mantém Outremer e
liberta o rei (invasão mongol ajuda).
Morre em 1270, em Túnis.
A queda de Acre, em 1291, marcou o
fim das Cruzadas