O documento descreve protestos contra o governo interino de Michel Temer no Brasil no final de maio de 2016, incluindo artistas, produtores e atores ocupando prédios públicos e fazendo shows contra Temer, enquanto boatos sobre Temer ser satanista se espalhavam.
Aula de Sociologia no Ensino Médio: os primeiros dias do governo TemerProfessor Belinaso
O documento descreve a posse de Michel Temer como presidente interino do Brasil após o impeachment de Dilma Rousseff, analisando as críticas à composição conservadora e masculina de seu primeiro gabinete ministerial, que não incluiu nenhuma mulher.
Aula de Sociologia - Narrativas Norte-Americanas sobre o Impeachment de Dilma...Professor Belinaso
O documento discute a cobertura da imprensa internacional sobre a crise política no Brasil em 2016, incluindo o impeachment de Dilma Rousseff. Dois editoriais, um do The Economist e outro do New York Times, mostram o interesse estrangeiro nos acontecimentos no Brasil. A delação de Delcídio Amaral acelerou a crise política, expondo um esquema de corrupção na Petrobras.
Miniguia explicativo da vitória de Trump: a reta final das eleições norte-ame...Professor Belinaso
Como a grande mídia encontrou dificuldades para explicar a vitória de Trump, devido a torcida para Hillary, este guia pretende mostrar alguns fatos políticos que marcaram a reta final da campanha e ajudam a desvendar o mistério.
Aula de Sociologia no Ensino Médio - Narrativas sobre o Impeachment de Dilma IIProfessor Belinaso
O documento relata sobre a perda de apoio do Partido dos Trabalhadores junto aos trabalhadores brasileiros devido à crise econômica e escândalos de corrupção. Apesar de apoiarem o impeachment de Dilma Rousseff, os mais pobres não se identificavam com a oposição, que defendia diminuir o papel do Estado, ao invés de estender a rede de segurança social.
O documento analisa a situação política do governo Dilma e como chegou até aqui, com ênfase na comunicação. A militância pró-governo está desmotivada e as redes sociais estão dominadas pela oposição. Sugere que o governo precisa melhorar a comunicação, responder perguntas da população e se expor mais para reconquistar a confiança.
O jornal defende intervenção militar para salvar o Brasil da implantação do comunismo e da sabotagem do governo. Apoia Sérgio Moro e a Lava Jato, e critica a oposição por orquestrar ataques para derrubar Moro, soltar Lula e devolver o país aos corruptos. Promove evento com general da 4a Região Militar.
Odebrecht -- 20160322175641 65c75bd12dea69f579c20a7dbd7570f6Luiz Carlos Azenha
1) O documento discute a comunicação do governo Dilma e como ela contribuiu para a crise política atual.
2) A ausência de diálogo do governo com militantes nas redes sociais após a eleição de 2014 contribuiu para a perda de apoio.
3) A oposição teve uma comunicação mais efetiva nas redes com robôs e WhatsApp, enquanto o governo só falava para seus seguidores.
Aula de Sociologia no Ensino Médio: os primeiros dias do governo TemerProfessor Belinaso
O documento descreve a posse de Michel Temer como presidente interino do Brasil após o impeachment de Dilma Rousseff, analisando as críticas à composição conservadora e masculina de seu primeiro gabinete ministerial, que não incluiu nenhuma mulher.
Aula de Sociologia - Narrativas Norte-Americanas sobre o Impeachment de Dilma...Professor Belinaso
O documento discute a cobertura da imprensa internacional sobre a crise política no Brasil em 2016, incluindo o impeachment de Dilma Rousseff. Dois editoriais, um do The Economist e outro do New York Times, mostram o interesse estrangeiro nos acontecimentos no Brasil. A delação de Delcídio Amaral acelerou a crise política, expondo um esquema de corrupção na Petrobras.
Miniguia explicativo da vitória de Trump: a reta final das eleições norte-ame...Professor Belinaso
Como a grande mídia encontrou dificuldades para explicar a vitória de Trump, devido a torcida para Hillary, este guia pretende mostrar alguns fatos políticos que marcaram a reta final da campanha e ajudam a desvendar o mistério.
Aula de Sociologia no Ensino Médio - Narrativas sobre o Impeachment de Dilma IIProfessor Belinaso
O documento relata sobre a perda de apoio do Partido dos Trabalhadores junto aos trabalhadores brasileiros devido à crise econômica e escândalos de corrupção. Apesar de apoiarem o impeachment de Dilma Rousseff, os mais pobres não se identificavam com a oposição, que defendia diminuir o papel do Estado, ao invés de estender a rede de segurança social.
O documento analisa a situação política do governo Dilma e como chegou até aqui, com ênfase na comunicação. A militância pró-governo está desmotivada e as redes sociais estão dominadas pela oposição. Sugere que o governo precisa melhorar a comunicação, responder perguntas da população e se expor mais para reconquistar a confiança.
O jornal defende intervenção militar para salvar o Brasil da implantação do comunismo e da sabotagem do governo. Apoia Sérgio Moro e a Lava Jato, e critica a oposição por orquestrar ataques para derrubar Moro, soltar Lula e devolver o país aos corruptos. Promove evento com general da 4a Região Militar.
Odebrecht -- 20160322175641 65c75bd12dea69f579c20a7dbd7570f6Luiz Carlos Azenha
1) O documento discute a comunicação do governo Dilma e como ela contribuiu para a crise política atual.
2) A ausência de diálogo do governo com militantes nas redes sociais após a eleição de 2014 contribuiu para a perda de apoio.
3) A oposição teve uma comunicação mais efetiva nas redes com robôs e WhatsApp, enquanto o governo só falava para seus seguidores.
O documento discute a crise política e econômica no Brasil, criticando a gestão do PT no poder. Aponta que o PT cometeu erros graves que levaram à perda de credibilidade e apoio popular, e que o futuro do partido é incerto. Também analisa as estratégias do PMDB para assumir o poder no contexto da crise.
O documento apresenta um resumo do especial publicado pela revista Caros Amigos sobre os 35 anos do PT. O texto destaca as conquistas sociais dos governos petistas, mas também as críticas internas e externas ao partido, incluindo acusações de corrupção e a perda de apoio popular. A reportagem traz entrevistas com lideranças do PT que debatem os desafios atuais da sigla, como reconectar-se com suas bases e defender reformas políticas, apesar da resistência das elites.
1) O Brasil está passando por uma crise econômica, política e social, com sinais de desintegração do Estado e risco de convulsão social.
2) A continuação da crise pode levar a quatro cenários: impeachment, renúncia ou deposição de Dilma Rousseff, ou intervenção militar.
3) É necessária uma reforma do Estado e do sistema político para evitar uma guerra civil ou ditadura no país.
Ação do PSB contra Dilma por propaganda antecipada em pronunciamento da CopaPaulo Veras
O documento descreve uma representação eleitoral contra a Presidente Dilma Rousseff por realizar propaganda eleitoral antecipada em um pronunciamento oficial na TV. Alega-se que Dilma usou o discurso para atacar adversários políticos, promover suas realizações de governo e pedir apoio à sua reeleição, em vez de tratar de assuntos administrativos, como seria apropriado para um pronunciamento presidencial.
Os advogados pedem um habeas corpus preventivo para José Dirceu devido à iminência de prisão no âmbito da Operação Lava Jato. Argumentam que a euforia em torno da operação está pressionando por resultados imediatos, ignorando princípios constitucionais como o direito de defesa. Pedem que as instituições atuem como freio para assegurar um processo justo.
O documento resume as implicações do presidente Lula no escândalo do mensalão, onde parlamentares recebiam "mesadas" em dinheiro não declarado. O documento detalha como vários aliados políticos alertaram Lula sobre o esquema, mas ele não tomou medidas, sugerindo que sabia dos pagamentos ilegais.
O impeachment de Dilma Rousseff consumado no dia de hoje (12/05/2016) representa o fim da era PT porque produziu a maior devastação sobre a economia brasileira e a maior corrupção em toda a história do País. Durante a era PT, o Brasil foi arruinado economicamente porque o sistema econômico brasileiro faliu ao dobrar a dívida pública que evoluiu de R$ 1,6 trilhões em 2010 para R$ 3,3 trilhões em 2016, além de apresentar crescimento econômico negativo rumo à depressão, taxa de inflação acima de 10%, desemprego em massa (10 milhões de desempregados), falência generalizada de empresas (51,4% micro e pequenas empresas, 22,2% companhias de médio porte e 26,4% de grandes empresas), desindustrialização (10% do PIB), precariedade extrema dos serviços públicos de educação e saúde e gargalo logístico. Além disso, o valor de mercado da Petrobras encolheu em US$ 200 bilhões desde o início do governo Dilma Rousseff. A penalidade sofrida por Dilma Rousseff de impeachment pelo crime de responsabilidade foi muito pequena quando deveria ser responsabilizada, também, por ter arruinado economicamente o Brasil, quebrado a Petrobras e ter sido conivente com o estado de corrupção política sistêmica desenfreada que é conhecido como cleptocracia, o que literalmente significa "país governado por ladrões". O PT e seus aliados se encaminham definitivamente para o lixo da história.
O documento analisa o governo PT no Brasil e aponta que: 1) Melhorou a distribuição de renda mas a desigualdade permanece alta; 2) A dependência da economia brasileira em relação ao capital estrangeiro aumentou; 3) Os governos PT não cumpriram as promessas de reduzir a dependência externa e fortalecer a economia nacional.
1) O PT reconhece erros como se deixar contaminar por financiamento empresarial de campanha e adotar práticas de corrupção dos partidos tradicionais, mas nega que isso levou ao impeachment de Dilma.
2) O PT afirma ter ficado "refém de acordos táticos" com a direita que ampliaram o poder desta, mas não reconhece que isso contribuiu para a crise.
3) A resolução do PT defende Dilma, mas não apresenta soluções reais para a grave crise política e econôm
Inconfidência nº 224 de 29 de fevereiroLucio Borges
O jornal defende a Revolução de 1964 e critica o comunismo. Promoverá evento em comemoração aos 52 anos do golpe militar. Também publica artigos defendendo uma revolução no Brasil e criticando o ex-presidente Lula.
Este documento discute a visão da direita sobre o governo Dilma e o PT. A direita vê Dilma como fraca e controlada por Lula, enquanto o PT continua as mesmas políticas do governo Lula. A esquerda deve criticar essa análise e apontar os avanços do governo PT desde 2002, como o crescimento econômico e a redução da pobreza, mesmo em meio à crise global.
1) O documento analisa a crise política e econômica no Brasil no contexto da crise mundial do capitalismo;
2) Argumenta que o PT desenvolveu uma política de colaboração de classes que levou ao impeachment de Dilma pela burguesia;
3) Defende que a luta deve ser contra o regime político golpista e não apenas pela saída de Temer, e critica as propostas de eleições antecipadas e frente de esquerda como tentativas de desviar a luta e legitimar o golpe.
O documento defende a democracia brasileira e se opõe ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Afirma que não há crime de responsabilidade que justifique o impeachment e que o processo é um golpe para impedir o projeto de desenvolvimento do país. Pede que os deputados rejeitem o impeachment em defesa da democracia e das conquistas do povo brasileiro.
O documento discute a CPMI do Cachoeira e alega que o procurador Gurgel prevaricou ao segurar por quase 3 anos o inquérito da Operação Vegas, possivelmente para favorecer candidaturas em 2010, incluindo de Demóstenes e Perillo. Também critica setores da imprensa e do Judiciário por supostamente defenderem interesses conservadores e se aliarem ao crime organizado para atacar governos trabalhistas.
Consumado o golpe de estado por lula e pelo pt com a conivência de dilma rous...Fernando Alcoforado
Hoje, Dilma Rousseff nomeará Lula para ocupar um ministério de seu finado governo. Ao tomar esta decisão, Dilma Rousseff abdicou do poder transferindo-o para o ex-presidente que tentará salvar o governo da débâcle econômica e política e a si próprio da prisão pelos crimes de corrupção. Esta situação se configura como um golpe de estado ou autogolpe de estado perpetrado por Lula e pelo PT com a conivência da própria Dilma Rousseff que se transformou em uma espécie de “rainha da Inglaterra” que continua reinando, mas não governa. Quem vai efetivamente governar é Lula. Trata-se de um golpe de estado sem similar ou sem precedentes na história do Brasil e de qualquer país do mundo, porque conta com a conivência da própria detentora do poder.
O documento analisa como a Revista VEJA retratou o processo eleitoral e o governo de Fernando Collor desde sua eleição até seu impeachment. Inicialmente, a revista apoiou Collor, retratando-o como herói anticorrupção, mas depois passou a criticá-lo devido aos problemas econômicos e escândalos de seu governo, apoiando seu impeachment. A análise mostra como a revista moldou a imagem de Collor e depois a desconstruiu conforme seus interesses.
1) O artigo resume que o governo Lula politizou completamente a vida institucional brasileira de forma perversa, interpretando tudo como resultado de uma "luta pelo poder" em vez de apurar crimes e irregularidades. 2) Diz que os golpes mais letais para o governo não vêm da oposição, mas sim de sua própria base aliada, que busca sobrevivência política. 3) Conclui que o governo luta para manter o controle da agenda política, mas como não sabe fazer alta política e exercer macrocontrole, ficará à deriva como um "
1) O presidente Michel Temer renuncia ao cargo de forma surpreendente e convoca novas eleições em três meses.
2) O juiz Sérgio Moro concede entrevista e discute seu papel na operação Lava Jato e perspectivas para a política brasileira.
3) Há discussão no Congresso sobre reformas políticas e eleitorais, como o fim do voto secreto.
O documento discute a natureza humana como indivíduos e seres sociais, notando que pessoas possuem autonomia mas também estão envolvidas em relações sociais. Ele lista vários aspectos da sociedade moderna que influenciam as pessoas e menciona duas perspectivas teóricas para entender a sociedade: marxismo e conservadorismo.
Este documento discute a antologia de ficção científica "Realidades Adaptadas" de Philip K. Dick e como explora temas como globalização, poder do estado e corporações, e individualismo. O autor argumenta que os contos alertam sobre os perigos de concentração de poder e como isso pode levar à atomização dos indivíduos, e que esses temas ainda são relevantes hoje.
Roteiro para Aula - O Conhecimento nas Ciências HumanasProfessor Belinaso
[1] O documento discute como o conhecimento das ciências humanas é possível devido a alguma ordem e regularidade no universo, natureza e sociedade, apesar da complexidade desses sistemas.
[2] Explica que o conhecimento só se atualiza através do sujeito que conhece, mas se apoia no trabalho de intelectuais anteriores.
[3] Finalmente, pede aos alunos que mapeiem as influências indiretas, como filmes e redes sociais, que incorporam símbolos e imagens
O documento discute a crise política e econômica no Brasil, criticando a gestão do PT no poder. Aponta que o PT cometeu erros graves que levaram à perda de credibilidade e apoio popular, e que o futuro do partido é incerto. Também analisa as estratégias do PMDB para assumir o poder no contexto da crise.
O documento apresenta um resumo do especial publicado pela revista Caros Amigos sobre os 35 anos do PT. O texto destaca as conquistas sociais dos governos petistas, mas também as críticas internas e externas ao partido, incluindo acusações de corrupção e a perda de apoio popular. A reportagem traz entrevistas com lideranças do PT que debatem os desafios atuais da sigla, como reconectar-se com suas bases e defender reformas políticas, apesar da resistência das elites.
1) O Brasil está passando por uma crise econômica, política e social, com sinais de desintegração do Estado e risco de convulsão social.
2) A continuação da crise pode levar a quatro cenários: impeachment, renúncia ou deposição de Dilma Rousseff, ou intervenção militar.
3) É necessária uma reforma do Estado e do sistema político para evitar uma guerra civil ou ditadura no país.
Ação do PSB contra Dilma por propaganda antecipada em pronunciamento da CopaPaulo Veras
O documento descreve uma representação eleitoral contra a Presidente Dilma Rousseff por realizar propaganda eleitoral antecipada em um pronunciamento oficial na TV. Alega-se que Dilma usou o discurso para atacar adversários políticos, promover suas realizações de governo e pedir apoio à sua reeleição, em vez de tratar de assuntos administrativos, como seria apropriado para um pronunciamento presidencial.
Os advogados pedem um habeas corpus preventivo para José Dirceu devido à iminência de prisão no âmbito da Operação Lava Jato. Argumentam que a euforia em torno da operação está pressionando por resultados imediatos, ignorando princípios constitucionais como o direito de defesa. Pedem que as instituições atuem como freio para assegurar um processo justo.
O documento resume as implicações do presidente Lula no escândalo do mensalão, onde parlamentares recebiam "mesadas" em dinheiro não declarado. O documento detalha como vários aliados políticos alertaram Lula sobre o esquema, mas ele não tomou medidas, sugerindo que sabia dos pagamentos ilegais.
O impeachment de Dilma Rousseff consumado no dia de hoje (12/05/2016) representa o fim da era PT porque produziu a maior devastação sobre a economia brasileira e a maior corrupção em toda a história do País. Durante a era PT, o Brasil foi arruinado economicamente porque o sistema econômico brasileiro faliu ao dobrar a dívida pública que evoluiu de R$ 1,6 trilhões em 2010 para R$ 3,3 trilhões em 2016, além de apresentar crescimento econômico negativo rumo à depressão, taxa de inflação acima de 10%, desemprego em massa (10 milhões de desempregados), falência generalizada de empresas (51,4% micro e pequenas empresas, 22,2% companhias de médio porte e 26,4% de grandes empresas), desindustrialização (10% do PIB), precariedade extrema dos serviços públicos de educação e saúde e gargalo logístico. Além disso, o valor de mercado da Petrobras encolheu em US$ 200 bilhões desde o início do governo Dilma Rousseff. A penalidade sofrida por Dilma Rousseff de impeachment pelo crime de responsabilidade foi muito pequena quando deveria ser responsabilizada, também, por ter arruinado economicamente o Brasil, quebrado a Petrobras e ter sido conivente com o estado de corrupção política sistêmica desenfreada que é conhecido como cleptocracia, o que literalmente significa "país governado por ladrões". O PT e seus aliados se encaminham definitivamente para o lixo da história.
O documento analisa o governo PT no Brasil e aponta que: 1) Melhorou a distribuição de renda mas a desigualdade permanece alta; 2) A dependência da economia brasileira em relação ao capital estrangeiro aumentou; 3) Os governos PT não cumpriram as promessas de reduzir a dependência externa e fortalecer a economia nacional.
1) O PT reconhece erros como se deixar contaminar por financiamento empresarial de campanha e adotar práticas de corrupção dos partidos tradicionais, mas nega que isso levou ao impeachment de Dilma.
2) O PT afirma ter ficado "refém de acordos táticos" com a direita que ampliaram o poder desta, mas não reconhece que isso contribuiu para a crise.
3) A resolução do PT defende Dilma, mas não apresenta soluções reais para a grave crise política e econôm
Inconfidência nº 224 de 29 de fevereiroLucio Borges
O jornal defende a Revolução de 1964 e critica o comunismo. Promoverá evento em comemoração aos 52 anos do golpe militar. Também publica artigos defendendo uma revolução no Brasil e criticando o ex-presidente Lula.
Este documento discute a visão da direita sobre o governo Dilma e o PT. A direita vê Dilma como fraca e controlada por Lula, enquanto o PT continua as mesmas políticas do governo Lula. A esquerda deve criticar essa análise e apontar os avanços do governo PT desde 2002, como o crescimento econômico e a redução da pobreza, mesmo em meio à crise global.
1) O documento analisa a crise política e econômica no Brasil no contexto da crise mundial do capitalismo;
2) Argumenta que o PT desenvolveu uma política de colaboração de classes que levou ao impeachment de Dilma pela burguesia;
3) Defende que a luta deve ser contra o regime político golpista e não apenas pela saída de Temer, e critica as propostas de eleições antecipadas e frente de esquerda como tentativas de desviar a luta e legitimar o golpe.
O documento defende a democracia brasileira e se opõe ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Afirma que não há crime de responsabilidade que justifique o impeachment e que o processo é um golpe para impedir o projeto de desenvolvimento do país. Pede que os deputados rejeitem o impeachment em defesa da democracia e das conquistas do povo brasileiro.
O documento discute a CPMI do Cachoeira e alega que o procurador Gurgel prevaricou ao segurar por quase 3 anos o inquérito da Operação Vegas, possivelmente para favorecer candidaturas em 2010, incluindo de Demóstenes e Perillo. Também critica setores da imprensa e do Judiciário por supostamente defenderem interesses conservadores e se aliarem ao crime organizado para atacar governos trabalhistas.
Consumado o golpe de estado por lula e pelo pt com a conivência de dilma rous...Fernando Alcoforado
Hoje, Dilma Rousseff nomeará Lula para ocupar um ministério de seu finado governo. Ao tomar esta decisão, Dilma Rousseff abdicou do poder transferindo-o para o ex-presidente que tentará salvar o governo da débâcle econômica e política e a si próprio da prisão pelos crimes de corrupção. Esta situação se configura como um golpe de estado ou autogolpe de estado perpetrado por Lula e pelo PT com a conivência da própria Dilma Rousseff que se transformou em uma espécie de “rainha da Inglaterra” que continua reinando, mas não governa. Quem vai efetivamente governar é Lula. Trata-se de um golpe de estado sem similar ou sem precedentes na história do Brasil e de qualquer país do mundo, porque conta com a conivência da própria detentora do poder.
O documento analisa como a Revista VEJA retratou o processo eleitoral e o governo de Fernando Collor desde sua eleição até seu impeachment. Inicialmente, a revista apoiou Collor, retratando-o como herói anticorrupção, mas depois passou a criticá-lo devido aos problemas econômicos e escândalos de seu governo, apoiando seu impeachment. A análise mostra como a revista moldou a imagem de Collor e depois a desconstruiu conforme seus interesses.
1) O artigo resume que o governo Lula politizou completamente a vida institucional brasileira de forma perversa, interpretando tudo como resultado de uma "luta pelo poder" em vez de apurar crimes e irregularidades. 2) Diz que os golpes mais letais para o governo não vêm da oposição, mas sim de sua própria base aliada, que busca sobrevivência política. 3) Conclui que o governo luta para manter o controle da agenda política, mas como não sabe fazer alta política e exercer macrocontrole, ficará à deriva como um "
1) O presidente Michel Temer renuncia ao cargo de forma surpreendente e convoca novas eleições em três meses.
2) O juiz Sérgio Moro concede entrevista e discute seu papel na operação Lava Jato e perspectivas para a política brasileira.
3) Há discussão no Congresso sobre reformas políticas e eleitorais, como o fim do voto secreto.
O documento discute a natureza humana como indivíduos e seres sociais, notando que pessoas possuem autonomia mas também estão envolvidas em relações sociais. Ele lista vários aspectos da sociedade moderna que influenciam as pessoas e menciona duas perspectivas teóricas para entender a sociedade: marxismo e conservadorismo.
Este documento discute a antologia de ficção científica "Realidades Adaptadas" de Philip K. Dick e como explora temas como globalização, poder do estado e corporações, e individualismo. O autor argumenta que os contos alertam sobre os perigos de concentração de poder e como isso pode levar à atomização dos indivíduos, e que esses temas ainda são relevantes hoje.
Roteiro para Aula - O Conhecimento nas Ciências HumanasProfessor Belinaso
[1] O documento discute como o conhecimento das ciências humanas é possível devido a alguma ordem e regularidade no universo, natureza e sociedade, apesar da complexidade desses sistemas.
[2] Explica que o conhecimento só se atualiza através do sujeito que conhece, mas se apoia no trabalho de intelectuais anteriores.
[3] Finalmente, pede aos alunos que mapeiem as influências indiretas, como filmes e redes sociais, que incorporam símbolos e imagens
O documento discute o tamanho do Estado brasileiro. Aponta que o Brasil tem a maior carga tributária da América Latina, equivalente a 33,4% do PIB. Também destaca que quase metade dos domicílios pobres no país estão fora do Cadastro Único, que dá acesso a programas sociais. Além disso, discute os diferentes meios de ocupação de cargos no Estado, como representação, meritocracia e indicação.
O documento discute o filme Pequena Miss Sunshine, destacando que ele representa uma jornada de descobertas pessoais e coletivas onde nenhum problema é definitivamente resolvido. Explora a celebração da diferença no filme e como as temporalidades se sobrepõem de forma a contemplar culturas variadas.
Aula de Sociologia para o Ensino Médio: EUA reatam relações diplomáticas com ...Professor Belinaso
Atividade para as aulas de Sociologia no Ensino Médio com diferentes reportagens traduzidas do jornal New York Times e do Estado de São Paulo. Além de fotos e charge sobre a visita de Obama e o show dos Rolling Stones em Cuba.
A Origem do Zumbi no Rádio e no Cinema Norte-Americanos: Filmes de Horror B, ...Professor Belinaso
Tradução realizada por mim do artigo de Chris Vials que faz uma interessante análise da cultura norte-americana dos anos de 1930 e 1940 principalmente em relação à política exterior dos EUA, à condição feminina e à raça.
O documento relata um caso de canibalismo ocorrido em uma prisão no Maranhão, onde detentos de uma facção criminosa torturaram, mataram e comeram o fígado de um colega de outra facção. O promotor denunciou o caso e afirmou que há outros episódios de canibalismo sendo investigados, dificultados pela "Lei do Silêncio" que impera nas prisões.
Breve História da Filmografia Zumbi: 10 narrativas até o lançamento dos quadr...Professor Belinaso
1) O documento apresenta uma breve história da representação de zumbis no cinema, desde o primeiro filme do gênero em 1932 até antes dos quadrinhos The Walking Dead;
2) Os primeiros filmes retratavam zumbis como escravos encantados por um mestre, diferentemente de Night of the Living Dead que iniciou a representação de zumbis como assassinos canibais autônomos;
3) O documento descreve detalhes como causadores do encantamento, características dos zumbis e possíveis questões sociais abordadas em
White Zombie e o Crioulo: O livro de William Seabrook The Magic Island e o im...Professor Belinaso
O documento analisa o livro The Magic Island de William Seabrook e o filme White Zombie, focando no conceito de "crioulo" apresentado por Seabrook. O autor argumenta que o filme reduz as complexidades culturais do livro ao retratar o personagem Murder Legendre de forma simplista, ignorando sua possível ambiguidade racial como crioulo. Isso revelaria as ansiedades dos EUA sobre manutenção da hierarquia racial durante a ocupação do Haiti.
Psicologia de Massas e Análise do Zumbi: da sugestão ao contágioProfessor Belinaso
The document discusses the relationship between zombies and crowds in psychology and film, arguing that early crowd psychology influenced zombie films to depict crowds as hypnotized or easily manipulated, and that films transitioned from showing suggestible zombies to contagious ones, potentially reflecting a shift from a focus on tyrannical leaders to horizontal collective relationships.
Atividade de Sociologia – Os Zumbis da Cultura Pop às UniversidadesProfessor Belinaso
O documento relata o crescente interesse acadêmico pelos estudos sobre zumbis e cultura pop nos últimos anos. Professores universitários nos Estados Unidos e em outros países têm ensinado e pesquisado sobre zumbis em diversas áreas, como literatura, religião e economia. Embora alguns critiquem a abordagem desses temas nas universidades, os defensores apontam que as narrativas de zumbis oferecem ricas metáforas para análise cultural e histórica.
O documento apresenta 5 textos sobre o programa de espionagem dos Estados Unidos revelado por Edward Snowden. Os textos discutem as reações de políticos como John Kerry, Dilma Rousseff e Angela Merkel às revelações de espionagem, e analisam as justificativas do governo americano para o programa. Um dos textos argumenta que a espionagem entre países é inevitável para a obtenção de informações estratégicas, apesar das críticas sobre a violação de direitos.
O documento apresenta informações sobre um curso de língua portuguesa ministrado pelo professor Jason Lima, incluindo o título do curso, nome do professor, data e tópico da segunda aula de redação no ano de 2014.
O documento discute a desigualdade social no Brasil, afirmando que ela é um problema histórico com raízes na época colonial e que continua sendo um grande desafio atualmente, apesar de pequenas reduções. A educação é apontada como uma forma de promover mais igualdade de oportunidades e melhores condições de vida. O texto propõe redigir uma redação argumentativa sobre como a escola pode ser uma porta de entrada para uma vida digna.
A água teve um papel fundamental no desenvolvimento de culturas e civilizações ao longo da história. As primeiras grandes civilizações surgiram em torno de rios onde desenvolveram sistemas de irrigação para agricultura. A água também foi essencial para o crescimento de cidades, seja para transporte, energia ou saneamento. No entanto, a poluição e o desperdício colocam em risco a disponibilidade futura de água potável.
Os documentos resumem as disciplinas lecionadas no primeiro período de um curso, incluindo Português, Ciência Política, Economia, Sociologia, Direito e Antropologia. As ementas descrevem os tópicos principais abordados em cada matéria e incluem bibliografias básicas e complementares.
O documento resume a história política do Brasil desde o fim da ditadura militar em 1985 até os governos de Michel Temer e as manifestações pedindo seu impeachment em 2017, destacando: 1) A promulgação da Constituição de 1988 e a redemocratização do país; 2) Os principais governos e escândalos de corrupção como o Mensalão e Petrolão; 3) A crise política e econômica no governo de Dilma Rousseff que levou ao seu impeachment.
O documento descreve o governo Lula entre 2003-2010, caracterizado por estabilidade econômica, redução do desemprego, aumento real do salário mínimo e expansão da classe média. No entanto, o governo enfrentou diversas crises políticas a partir de 2004, incluindo escândalos de corrupção que atingiram ministros e aliados.
Brasil - 1994 até primeiro mandato de Lulahistoriando
Este documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1994 e o primeiro mandato de Lula, incluindo as eleições presidenciais de 1994, 1998 e 2002, assim como os primeiros anos do governo Lula entre 2003-2006.
O documento descreve o envolvimento do presidente Lula no escândalo do mensalão, onde deputados recebiam pagamentos mensais em troca de apoio ao governo. Lula inicialmente defendeu aliados acusados e trabalhou contra a investigação, mas depois várias testemunhas afirmaram ter informado Lula sobre o esquema de corrupção em diferentes ocasiões.
O documento descreve o envolvimento do presidente Lula no escândalo do mensalão, no qual parlamentares recebiam pagamentos mensais em troca de apoio ao governo. Lula inicialmente defendeu aliados acusados e trabalhou contra a investigação, mas diversos ministros e deputados afirmam ter levado as denúncias diretamente a ele, sugerindo que Lula sabia dos esquemas de corrupção.
Ensaio sobre atual crise política do Brasil e os efeitos da mídia.Ancelmonetto
O documento discute a atual conjuntura sociopolítica brasileira e como a mídia tem dado cobertura aos eventos. A crise econômica levou a uma crise política que resultou no processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. O documento argumenta que a grande mídia, especialmente a Rede Globo, tem sua cobertura tendenciosa e manipuladora ao tentar falar por todos e estabelecer verdades.
Análise dos pré candidatos à presidência da república do brasilFernando Alcoforado
1) O documento analisa os principais pré-candidatos à presidência do Brasil nas eleições de 2018, incluindo Lula, Bolsonaro, Alckmin, Marina Silva e Ciro Gomes. 2) Discute as propostas, qualificações, investigações judiciais e níveis de rejeição de cada candidato. 3) Conclui que a maioria dos candidatos não apresenta soluções concretas para superar a crise econômica atual, como a convocação de uma Assembleia Constituinte.
Durante o governo Lula (2002-2010):
1. A economia brasileira experimentou um período de estabilidade e crescimento com baixa inflação e superávit na balança comercial.
2. Foram criados vários programas de incentivo à agricultura familiar, microcrédito e exportações que contribuíram para o crescimento.
3. No entanto, o governo também enfrentou diversas crises políticas decorrentes de denúncias de corrupção.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1994 e o primeiro mandato de Lula, incluindo as eleições de 1994, 1998 e 2002, os governos de Fernando Henrique Cardoso e as primeiras medidas do governo Lula.
Este documento fornece um resumo dos primeiros dias do governo de Dilma Rousseff como presidente do Brasil. Analisa as expectativas do povo brasileiro, quais são as prioridades do governo da primeira mulher eleita presidente e os pontos mais polêmicos desse início de mandato, como questões ambientais e aumento do salário mínimo. Também descreve os principais ministros escolhidos e a repercussão na imprensa e redes sociais sobre os primeiros atos de Dilma Rousseff.
1) O documento discute a comunicação do governo Dilma e como ela contribuiu para a crise política atual.
2) A ausência de diálogo do governo com militantes nas redes sociais após a eleição de 2014 contribuiu para a perda de apoio.
3) A oposição teve uma comunicação mais efetiva nas redes com robôs e WhatsApp, enquanto o governo só falava para seus seguidores.
1) O documento discute a comunicação do governo Dilma e como ela contribuiu para a crise política atual.
2) A militância de Dilma nas redes sociais enfraqueceu desde o início de seu segundo mandato, enquanto a oposição se organizou melhor nesses espaços.
3) Para reverter o cenário, o documento defende uma comunicação do governo que responda claramente às perguntas da população sobre corrupção, economia e promessas de campanha.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1994 e o primeiro mandato de Lula, incluindo as eleições presidenciais de 1994, 1998 e 2002, assim como os governos de Fernando Henrique Cardoso e as primeiras medidas do governo Lula.
O documento discute o julgamento de Lula no TRF4 em janeiro de 2018. Afirma que a Globo comanda a perseguição contra Lula para condená-lo sem provas e impedir sua candidatura à presidência. Também alerta que a democracia brasileira está em jogo e que Lula é a única figura capaz de impedir o processo "entreguista" no país.
Boletim 34 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. A produção industrial brasileira apresentou desaceleração no primeiro trimestre de 2005, com taxas de crescimento menores que nos trimestres anteriores.
2. A composição do crescimento mostra que os bens não-duráveis ainda se beneficiam do impulso de 2004, enquanto bens de capital e duráveis já acusam desaceleração.
3. A política econômica brasileira, com sua ênfase na estabilidade monetária por meio de altas taxas de juros, tem dificultado a sustentação de um c
1) O autor argumenta que o impeachment de Dilma Rousseff não pode ser caracterizado como um golpe de estado, pois foi previsto pela Constituição Federal e seu rito foi definido pelo Supremo Tribunal Federal.
2) O PT usa a expressão "não vai ter golpe" para mobilizar suas bases contra o impeachment, porém ela não tem embasamento legal, já que o processo é constitucional.
3) Existe o risco de o PT e aliados reagirem de forma violenta ao impeachment, como já foi sugerido por Lula, o presidente da CUT e o
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Aula de Sociologia no Ensino Médio: protestos, crises e preocupações nos primeiros dias do governo Temer.
1. Aula de Sociologia no Ensino Médio
Narrativas sobre o Impeachment de Dilma IV: protestos, crises e preocupações nos primeiros
dias do governo Temer.
Nome:______________________________________________Turma:____________ Data: / /
Introdução: O governo interino de Michel Temer não conseguiu estancar totalmente a crise política em seus primeiros
dias no poder, crise que assombrou o segundo mandato de Dilma desde o seu início em 2015. O governo interino
precisava conquistar alguma popularidade rapidamente, já que não passou pelo crivo de uma eleição e estava disposto a
implantar uma política de austeridade que não tinha sido escolhida pelos eleitores. A operação Lava Jato que
investigava a corrupção na Petrobrás continuava sendo o principal fator de instabilidade política no Brasil, ainda mais
quando chegava perto dos políticos com altos cargos no executivo e no legislativo. Os principais líderes do partido do
presidente interino Michel Temer, o PMDB, apareceram em gravações divulgadas pelo jornal Folha de São Paulo
tentando impedir a continuidade das investigações. Na primeira delas, no dia 23/05/2016, o então ministro do
planejamento Romero Jucá (PMDB/RR) foi gravado pelo ex-presidente da Transpetro (subsidiária da Petrobrás), Sérgio
Machado, afirmando que a saída de Dilma Rousseff resultaria num pacto para conter a “sangria” da operação Lava Jato
que investigava ambos. Esta foi a primeira crise política séria enfrentada pelo novo governo, que exonerou Jucá no
mesmo dia em que as gravações foram divulgadas, expressando apoio público à continuidade das investigações. A crise
pareceu não ter tido grande impacto junto aos congressistas, pois, na madrugada do dia 25/05/2016 foi aprovada a nova
meta fiscal do governo, que previa um déficit de 170,5 bilhões de reais no orçamento de 2016. A demissão do ministro
Romero Jucá foi objeto de um reportagem do jornal Financial Times, que será analisada nesta atividade. Além disso, a
volta da presidente Dilma Rousseff ao poder continuava tendo apoio de parte significativa da população que se
identificava com as políticas sociais levadas a cabo nos treze anos em que o Partido dos Trabalhadores esteve a frente
do governo. Um fato ganhou repercussão internacional e nacional, atores e produtores do filme brasileiro Aquarius
protagonizaram um protesto no tapete vermelho de Cannes, carregando cartazes que denunciavam um “golpe de
estado” no Brasil (16/05/2016). Esse fato foi um gatilho para uma forte contestação entre artistas e produtores culturais,
que não aceitavam a incorporação do Ministério da Cultura pelo Ministério da Educação. Frente aos protestou, Temer
voltou atrás e anunciou no dia 21/05/2016 que recriaria o Ministério da Cultura. Entretanto, a iniciativa do “volta
Dilma” ganhava espaço na medida em que integrantes do novo governo eram citados em conversas interceptadas, tal
como o novo ministro da transparência Fabiano Silveira que foi gravado tentando ajudar o presidente do Senado Renan
Calheiros (PMDB/AL) a escapar das investigações (29/05/2016). O ministro pediu demissão no dia seguinte após fortes
protestos de funcionários da pasta. Estas manifestações vão ser mais bem analisadas no segundo artigo desta atividade,
publicado pelo jornal The Washington Post. Por fim, no último artigo desta atividade, também do The Washington Post,
será analisada a preocupação de ambientalistas estrangeiros com a política amazônica do governo Temer, que não teve
grande impacto na imprensa nacional. Neste ponto, o desmatamento da amazônia estava no foco dessas preocupações,
principalmente, pela nomeação de Blairo Maggi como ministro da agricultura, um notório desmatador.
1) No final de maio de 2016, era visível que os apoiadores da presidente Dilma continuariam protestando contra aquilo
que qualificavam como um “golpe de estado.” A imagem abaixo circulou fartamente nas redes sociais brasileiras e
houve uma disputa pela forma como deveria ser interpretada. Aqueles contrários à presidente Dilma procuraram
desqualificar os manifestantes afirmando que o diretor do filme ocupava um cargo federal de confiança e o filme tinha
recebido recursos públicos. No Brasil, atores e personalidades aparecem com frequência em campanhas políticas, você
acredita que o apoio de artistas em alguma causa pública influenciaria o conjunto da sociedade para aquela causa?
(__) SIM; (__) NÃO. Se um artista que você gosta participasse de alguma campanha política, você se influenciaria por
ele? (__) SIM; (__) NÃO. Porquê?___________________________________________________________________.
Você segue alguma personalidade, artista, político no Facebook, curtindo e apoiando suas ideias ou comportamento:
(__) SIM; (__) NÃO. Porquê? _______________________________________________________________________.
Cannes, sul da França, terça-feira, 17/05/2016. (Lionel Cironneau/Associated Press)
2. 2) Com o apoio de um dicionário, traduza as frases que aparecem nos cartazes da esquerda para a direita na foto:
2a) ____________________________________________________________________________________________.
2b) ____________________________________________________________________________________________.
2c) ____________________________________________________________________________________________.
2d) ____________________________________________________________________________________________.
Temer encara problemas do Brasil enquanto seu ministro é demitido após vazamento de
gravações
por: Joe Leahy e John Paul Rathbone, Financial Times, 24/05/2016
Tradução: Rodrigo Belinaso Guimarães
SÃO PAULO – O presidente interino do Brasil, Michel Temer, sofreu sua primeira baixa menos de duas semanas após
ter assumido o poder, um dos seus ministros caiu na segunda-feira à noite (23/05/2016), depois dele ter supostamente
tramado contra as investigações de corrupção. O ministro do planejamento, Romero Jucá, disse que ele estava se
licenciando de seu cargo depois que o jornal Folha de São Paulo relatou que ele tinha sido pego em uma gravação
afirmando que uma mudança no governo era necessária para conter a ampla investigação de corrupção na petrolífera
estatal, Petrobrás.
A gravação foi feita antes da presidente Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores, ou PT, de esquerda, ser
impichada no início deste mês (maio de 2016), um movimento que fez com que Michel Temer assumisse seu lugar. Ele
e Jucá são líderes do centrista Partido do Movimento Democrático Brasileiro, ou PMDB. Jucá afirmou aos repórteres
que: “eu não fiz nada, aquilo não prova nada e não tenho nada mais a declarar no momento,” anunciando que estava
deixando seu cargo para se defender das acusações.
A crise tem ameaçado desestabilizar o novo governo de Michel Temer, exatamente quando propõe um
ambicioso programa econômico com o objetivo de ajustar o orçamento do Brasil e lançar os fundamentos da
recuperação econômica. A saída rápida de Jucá pode ajudar a limitar o dano político desta crise, dizem analistas. Jucá é
um dos muitos membros do novo ministério de Temer que estão sob investigação no caso da Petrobrás, em que
membros da ex-coalização do governo do PT de Dilma Rousseff são acusados de terem montado um esquema com
executivos da companhia e empreiteiras para receberem propinas e subornos.
Romero Jucá foi pego em uma gravação privada conversando com Sérgio Machado, ex-presidente de uma
subsidiária da Petrobrás, Transpetro, afirmando que uma mudança no governo seria necessária para impedir que a
investigação implicasse todo mundo de seu partido, como relatou o jornal Folha de São Paulo. “Nós temos que mudar o
governo para estancar esta sangria,” ele disse. Romero Jucá não negou a existência da conversa, mas disse que ela foi
tirada de contexto. Machado está também sob investigação no caso da Petrobrás. Ele não foi encontrado para comentar
o caso na segunda-feira (23/05/2016).
Romero Jucá faz parte da liderança histórica do PMDB de Temer junto com o presidente do Senado, Renan
Calheiros, que também está sob investigação na Lava Jato, como a investigação na Petrobrás é chamada. Eduardo
Cunha, o presidente da Câmara dos Deputados, foi suspenso também devido às investigações em curso. Em trechos da
gravação divulgada pela Folha de São Paulo, Machado alerta Jucá que o procurador-geral da República Rodrigo Janot
planejava atingir a liderança do PMDB como um todo. “Eu estou preocupado porque eu penso que Janot está querendo
pegar você e eu penso que eu sou o meio para ele conseguir,” disse Machado, um ex-senador do PMDB. Ele
acrescentou no decorrer da conversa: “A situação é grave porque, Romero, eles querem pegar todos os políticos.” Jucá
respondeu: “Acabar com a classe política para ressurgir, construir uma nova casta pura.”
A dupla debateu como Aécio Neves, o líder do principal partido da oposição, o PSDB, provavelmente seria
tragado pela investigação de corrupção se não houvesse impeachment. “Todo mundo está na bandeja esperando para ser
comido,” disse Jucá. Machado respondeu: “O primeiro [no PSDB] será Aécio.” Em nota, o PSDB afirmou que o
diálogo entre Jucá e Machado não contem nenhuma acusação explícita de irregularidade contra Aécio Neves.
Romero Jucá mencionou na conversa que ele estava dialogando com os militares, que tinham garantido que
manteriam a calma durante a crise política. Ele disse que ele tinha também falado com alguns ministros da Suprema
Corte. Nestas conversas, tinha entendido que a investigação da Lava Jato continuaria enquanto Dilma Rousseff
estivesse no poder por causa da sua impopularidade com a mídia e com os outros políticos. Na entrevista coletiva
depois da publicação das gravações, Jucá disse que ele apoia a Lava Jato, mas que as investigações deveriam ser
concluídas mais rapidamente, pois os políticos brasileiros não podem conviver permanentemente sob uma “nuvem
negra.” Ele disse que foi neste contexto que tinha discutido o caso com os juízes da Suprema Corte, com os quais tinha
se encontrado socialmente.
3) Nos diálogos gravados entre Jucá e Machado, antes do processo de impeachment ser votado no Senado, o senador e
ex-Ministro do Planejamento do governo Temer expôs seus temores sobre o alcance da operação Lava Jato. A partir das
gravações, órgãos da imprensa nacional o acusaram de tentar formular um plano para obstruir as investigações. Dessa
3. forma, conforme a reportagem acima, assinale a alternativa que apresenta um trecho das falas de Romero Jucá na
gravação que pode ser interpretada como uma tentativa de formular um plano para escapar da Lava Jato:
(A) “Eu não fiz nada, aquilo não prova nada e não tenho nada mais a declarar no momento;”
(B) “Acabar com a classe política para ressurgir, construir uma nova casta pura;”
(C) “Nós temos que mudar o governo para estancar esta sangria;”
(D) “Todo mundo está na bandeja esperando para ser comido;”
(E) Os políticos brasileiros não podem conviver permanentemente sob uma “nuvem negra.”
4) Investigados na operação Lava Jato fizeram parte do governo Dilma Rousseff tanto quanto do governo de Michel
Temer. Você acredita que o fato de um político que ocupa um cargo importante no governo ser acusado de corrupção,
podendo ele ser inocente, já é motivo suficiente para que ele seja afastado do governo? (__) SIM; (__) NÃO. Você
acredita que seria melhor esperar que o político se tornasse réu numa investigação, ou seja, que haja indícios suficientes
de sua culpa para que ele fosse afastado do governo? (__) SIM; (__) NÃO. Porquê: _____________________________
_______________________________________________________________________________________________.
A política brasileira ganha contornos satânicos e Temer está em um caldeirão
por: Dom Phillips, 22/05/2016, The Washington Post
tradução: Rodrigo Belinaso Guimarães
RIO DE JANEIRO – Artistas, produtores e atores estão ocupando prédios públicos por todo o Brasil para protestar
contra o novo governo do presidente interino Michel Temer. Neste fim de semana (21 e 22/05/2016), músicos fizeram
shows contra Temer ao redor do Brasil e o público cantou por sua destituição. Alguns gritavam “Fora Temer” no ritmo
de uma famosa ópera – interpretada como se um apocalipse fosse iminente, assim, brincavam com rumores da Internet
infundados de que o novo líder impopular do Brasil seria um satanista. O vice-presidente Temer foi empossado depois
que Dilma Rousseff foi suspensa pelo Senado em um processo de impeachment controverso no início do mês (maio de
2016). Ela responde ao processo no Senado e tem dito que seu afastamento foi um golpe.
As ocupações foram desencadeadas após Temer extinguir o Ministério da Cultura para cortar gastos, atiçando
as labaredas de uma revolta cultural. Os manifestantes vieram no rastro do “protesto silencioso” que atores brasileiros e
o diretor Kleber Mendonça Filho fizeram no Festival de Cinema de Cannes na França, além de declarações contrárias
ao impeachment por outros brasileiros famosos, entre eles, Wagner Moura, estrela da série do Netflix “Narcos.” O
movimento artístico tem galvanizado produtores, músicos, atores e artistas e é especialmente perigoso para Temer
porque ele foi organizado espontaneamente por uma comunidade criativa e não pelo Partido dos Trabalhadores de
Dilma Rousseff.
Na sexta-feira (20/05/2016) o cantor Caetano Veloso fez um show gratuito para milhares de pessoas em frente
ao prédio do Ministério da Cultura no Rio que está ocupado pelos manifestantes. A multidão entoou em coro a frase “Eu
odeio Michel Temer” ao som de um de seus clássicos. Um pouco antes, a multidão ali reunida cantou “Fora Temer”
usando a melodia da ópera de Carl Orff, “Carmina Burana” durante um concerto. Outros gritos de “Fora Temer” foram
ouvidos no show gratuito de um dos maiores artistas brasileiros, Ney Matogrosso, em São Paulo, no sábado à noite
(21/05/2016). Além destes, “Temer Jamais” foi projetado em uma tela durante a apresentação no domingo (22/05/2016)
do rapper Criolo. Os espetáculos gratuitos na ocupação do Rio tem sido marcadamente diferentes dos protestos
preparados pelo Partido dos Trabalhadores de Dilma Rousseff contra seu impeachment. Em vez de partidos políticos, o
foco tem sido a cultura e a democracia.
Temer, cujo partido centrista PMDB abandonou a coalização governamental de Dilma em março (2016),
instalou uma administração favorável ao mercado, mas alguns de seus ministros, exclusivamente formado por homens,
estão sendo investigados em um vasto escândalo de corrupção centrado na petrolífera estatal, Petrobrás. Dilma Rousseff
não foi citada no escândalo – o qual junto a uma profunda recessão econômica, foi o fator chave para sua suspensão.
Entretanto, investigadores afirmam que políticos de seu partido e do de Temer estão profundamente envolvidos e
alegam que ela tentou obstruir a investigação – o que ela nega.
O ato de eliminar o Ministério da Cultura foi uma tentativa de cortar o inchado gasto público do Brasil. Porém
em um país que ama, vive e respira cultura, este pode ter sido um dispendioso erro. O show de Caetano Veloso foi feito
com músicas que ele escreveu enquanto estava exilado durante a ditadura militar do Brasil. “Isso foi emocionante
porque Caetano estava mostrando seu apoio abertamente,” disse Rodrigo Faria, 34, um produtor cultural que estava no
show. A apresentação de Caetano deu ao movimento uma relevância extra: foi como se Bob Dylan fizesse um
espetáculo aberto no Occupy Wall Street.
No dia seguinte (21/05/2016), o novo governo voltou atrás e disse que manteria o Ministério da Cultura.
Entretanto, os manifestantes no Rio juravam que manteriam a ocupação. “Foi uma vitória,” disse Diana Iliescu, 37, uma
produtora audiovisual e uma das 90 ativistas que participaram da ocupação, “mas o que queremos é derrotar Temer.”
Ela era integrante do grupo que coordenava a divulgação nas redes sociais em um centro de comunicações instalado
num escritório. Dânae Melo, 34, uma atriz que passa a noite em uma barraca numa das salas ocupadas, explicou como
os manifestantes tinham isolado as áreas ao redor de obras de arte valiosas, incluindo um enorme painel de Cândido
Portinari. “Nós cuidamos de tudo,” ela disse, “nós estamos aqui protegendo nosso Brasil para entregar de volta a sua
democracia.”
4. Do lado de fora, na noite de sábado, (21/05/2016) ocorria uma apresentação antigoverno ao som de Hip-Hop,
ao mesmo tempo que havia uma performance artística de um grupo sentado silenciosamente em cadeiras de plástico, as
quais eram, a todo momento, trocadas de lugar. Com vendedores ambulantes oferecendo cervejas e bebidas, a ocupação
tem se tornado uma atração social para os moradores do Rio e inspirado outras ao redor do Brasil. Os manifestantes
estão esperançosos de que o diabólico canto de “Fora Temer” esteja se tornando popular.
5) A reportagem acima do The Washington Post faz referência a um movimento popular chamado de Occupy Wall
Street, cujo início oficial foi em 17 de setembro de 2011 e causou forte impacto nos Estados Unidos. Faça uma pesquisa
sobre este movimento em um grupo de até 4 pessoas, coletando informações sobre ele, fotos, reportagens no Brasil, etc.
Elabore uma apresentação em power point com no máximo 10 slides que mostre uma síntese do movimento: onde
ocorreu, quais as principais reivindicações, quais grupos sociais participaram predominantemente, quais foram as
principais ações, se terminou ou continua realizando atos, se utilizou ou utiliza as redes sociais, como são suas
postagens, há algum site, etc. Não esqueça de expressar a opinião do grupo sobre o movimento e sobre suas
reivindicações. Utilize ao menos três fontes bibliográficas diferentes para a realização dos slides, citando as fontes ao
final. É bom que um integrante do grupo tenha conhecimento intermediário de inglês.
6) Sublinhe uma frase do texto acima que evidencie que a invasão do prédio do Ministério da Cultura (Minc) no Rio de
Janeiro não foi apenas um movimento contra a extinção do Minc, mas, sobretudo, uma ação contra o governo Temer.
O novo governo do Brasil, provavelmente, protegerá menos a Amazônia, dizem os críticos
por: Dom Phillips e Nick Miroff, The Washington Post, 22/05/2016
tradução: Rodrigo Belinaso Guimarães
Sinalizando um direcionamento político à direita, o novo governo brasileiro tem alarmado conservacionistas e
ativistas da mudança climática que temem uma redução das leis ambientais que poderiam acelerar o desmatamento na
bacia amazônica. Com a economia brasileira em sua pior crise econômica desde os anos 1930, o novo presidente
Michel Temer assumiu o poder este mês (maio de 2016) prometendo uma agenda favorável ao mercado para estimular o
crescimento. Temer nomeou um ministério com inclinações mais conservadoras cujos membros incluem pessoas com
laços próximos aos proprietários de terras e empresas do agronegócio.
Temer assumiu o poder na maior nação da América do Sul – com a maior floresta tropical do mundo – ao
mesmo tempo que os congressistas brasileiros estão apreciando a mais profunda revisão das leis ambientais. Isto inclui
uma emenda constitucional controversa conhecida como PEC 65, que reduz os requisitos para o licenciamento
ambiental de projetos de desenvolvimento e uma limitação do poder judiciário para supervisionar seus impactos. A
apreciação da emenda tem sido adiada, mas no mês passado (abril de 2016) ela passou por uma importante comissão no
Senado, onde foi defendida pelo Senador Blairo Maggi, um magnata do agronegócio apelidado de “Rei da Soja.” Temer
fez do maior agricultor do país seu ministro da agricultura, um cargo poderoso no segundo maior exportador de comida
do mundo, dando a ele influência significativa para promover a PEC 65.
O centrista Partido do Movimento Democrático Brasileiro de Temer respondeu à crise econômica com um
pacote de propostas que facilitariam os requisitos para o licenciamento de projetos em áreas protegidas, enfraquecendo
a regulação para as mineradoras e permitindo “atividades produtivas” nas reservas indígenas do Brasil. Agora que
Temer é presidente, conservacionistas estão preocupados com a tramitação destas medidas no Congresso Nacional. “Os
que assumiram o poder estão trazendo uma agenda explicitamente contrária ao meio ambiente.” disse Christian Poirier
da norte-americana Amazon Watch.
O novo ministro das relações exteriores, José Serra, disse na semana passada (12 a 18/05/2016) que o Brasil
assumiria sua “responsabilidade especial” pela Amazônia e que o país será “proativo e impulsionador” nas negociações
climáticas. Porém, o novo governo disse ainda pouco sobre seus planos e Temer chega ao poder ao mesmo tempo que
os controles regulatórios brasileiros e as leis ambientais são crescentemente culpados por sufocar o investimento e o
crescimento. Depois de uma década em que o desmatamento foi reduzido significativamente, ele voltou a crescer
novamente no governo da presidente Dilma Rousseff, conforme os dados do satélite Imazon, pertencente a um grupo
brasileiro de monitoramento independente. Ano passado (2015), foram desmatados 3.180 km² de floresta, conforme
dados do grupo – uma área maior do que Rhode Island.
Dilma Rousseff foi suspensa do cargo em 12 de maio (2016) e responde a um processo de impeachment no
Senado brasileiro, o que permitiu a Temer – seu vice-presidente e ex-parceiro de coalizão – formar um novo governo.
Ambientalistas e advogados dos direitos indígenas também estão preocupados se Temer levará adiante projetos
contestados de construção de hidrelétricas na bacia amazônica, incluindo a grande barragem hidrelétrica de São Luiz do
Tapajó ao custo de 10 bilhões de dólares. Os planos para o projeto foram suspensos mês passado (abril de 2016) pela
agência brasileira de meio ambiente, em parte devido a preocupações que a obra destruiria a floresta ancestral de grupos
indígenas.
Temer, cuja taxa de aprovação popular é mínima, reuniu uma ampla coalizão política ao oferecer postos-chave
em seu gabinete ministerial para deputados com uma orientação mais à direita que foram marginalizados durante os 13
anos em que o Partido dos Trabalhadores de Dilma Rousseff esteve no poder. Entre aqueles que ganharam maior
influência estão os “ruralistas”, representantes do vasto interior do Brasil, com laços com poderosos fazendeiros e com
5. os interesse do agronegócio. A interrupção na perda da cobertura de árvores no Brasil é vista pelos ativistas ambientais
como essencial para desacelerar o aquecimento global, porque as florestas tropicais absorvem e estocam grandes
quantidades de carbono. Desde 1970, em torno de 20 por cento da bacia amazônica foi desmatada – uma área maior do
que a França – mas a taxa de destruição caiu significativamente após 2005, sob o governo do predecessor de Dilma
Rousseff, Luiz Inácio Lula da Silva. A administração de Lula endureceu a execução das leis ambientais e retirou
milhares de acres de terras dos limites do desenvolvimento.
“Poucas pessoas acham que o Brasil possa acabar completamente com a destruição da Amazônia. Sua redução
– parcial porém real – é uma das poucas esperanças de conquista na luta por um clima seguro,” disse o ativista e escritor
sobre mudança climática, Bill McKibben, um professor de estudos ambientais do Middelebury College em Vermont. “A
perspectiva de continuidade da exploração econômica na floresta tropical é particularmente triste,” ele disse. Como a
economia brasileira começou a vacilar em anos recentes, retornaram os avanços do desmatamento, especialmente por
causa dos fazendeiros que tentam compensar a queda em seus rendimentos através da incorporação de mais terras. A
produção de soja no Brasil quadruplicou nos últimos 20 anos e a projeção da colheita deste ano se aproxima das 100
milhões de toneladas, um recorde.
O défict orçamento também significa menos dinheiro para afastar madeireiras ilegais, garimpeiros e quaisquer
outros de áreas protegidas e reservas indígenas. Dilma Rousseff não era vista com nenhuma simpatia especial por
ativistas ambientais e grupos de conservação da Amazônia. Em 2014, ela nomeou Kátia Abreu, ligada ao agronegócio e
chamada de “Rainha da Serra Elétrica” por seus críticos, como ministra da agricultura. Porém, com sua presidência nas
cordas nas últimas semanas (abril e maio de 2016), Dilma tentou reconquistar o apoio dos ambientalistas ao emitir
decretos para proteger mais de 5 milhões de acres da Amazônia e criar três novas reservas indígenas. Integrantes do
novo governo dizem que os decretos de Dilma assinados na calada da noite estão sujeitos à revisão.
O novo ministro de minas e energia de Temer, outro cargo ministerial importante, é Fernando Coelho Filho, de
32 anos de idade e membro do Congresso Nacional, que disse que sua prioridade será atrair novos investimentos
estrangeiros através da revisão das leis de mineração. Os críticos dizem que esta proposta de mudança falha na proteção
às comunidades afetadas pelas mineradoras. Ano passado, 19 pessoas morreram quando uma barragem rompeu com
grande quantidade de rejeitos, um acidente que se tornou um símbolo da falta de fiscalização no Brasil.
Os integrantes do novo governo Temer dizem que os controles sob o meio ambiente permanecerão bastante
rígidos. Maggi, o novo ministro da agricultura, disse que o objetivo da PEC 65 é dar às empresas garantias de que uma
vez que o projeto seja aprovado pelas agências regulatórias, ele não poderá ser interrompido por ações judiciais. O
problema do Brasil, ele disse em uma entrevista, é que “se algum grupo não-governamental ou procurador ou qualquer
pessoa se oponha a um projeto, mesmo que por razões ideológicas, eles usam de todos os meios para atrasar as
construções.” Maggi ganhou o prêmio “Motosserra de ouro” em 2005 dado pelo Greenpeace quando era governador do
Estado do Mato Grosso. Ele disse que aquilo fez dele uma pessoa mais ágil na luta contra o desmatamento, que caiu
dramaticamente em seu Estado nos anos seguintes. Entretanto, seu apoio ao novo marco regulatório erodiu o respeito
relutante que conquistou de alguns grupos ambientalistas.
Um grupo de procuradores lançou uma campanha nas redes sociais contra a emenda constitucional. “O risco é
enorme,” disse Sandra Curea, uma das manifestantes. Maggi disse que ele também apoia que os indígenas brasileiros
possam produzir alimentos comercialmente em suas reservas, em vez de apenas para sua subsistência como é então
permitido. Esta é outra proposta delicada, porque o sistema de reservas indígenas do país é também usado para deixar
grandes extensões da floresta amazônica fora dos limites da exploração comercial e do desenvolvimento. Maggi rejeitou
a ideia de que os fazendeiros são contrários ao meio ambiente. “O maior amigo do meio ambiente tem que ser o
produtor, porque ele depende da natureza para receber a chuva,” ele disse.
José Carlos Carvalho, que foi ministro do meio ambiente em 2002 no governo pró-mercado do presidente
Fernando Henrique Cardoso, disse que a nova onda de revisão da regulamentação ambiental patrocinada pelos políticos
brasileiros equivaleria ao “maior retrocesso na gestão ambiental do Brasil desde a redemocratização,” referindo-se ao
fim da ditadura militar em 1985. Ele disse que o governo Temer não seria o primeiro a ver as proteções ambientais
como um luxo que o país não pode se permitir. “Esta tem sido a realidade da política brasileira desde sempre,” ele disse.
7) Você concorda que o Brasil deveria ter uma legislação ambiental menos rigorosa para favorecer o crescimento
econômico? (__) SIM; (__) NÃO. Explique sua opinião: __________________________________________________
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8) A reportagem do jornal Washington Post faz referência à tramitação no Senado Federal de uma proposta de emenda
constitucional chamada de PEC 65/2012. Na página oficial do Senado Brasileiro na internet a PEC 65 é descrita como:
“Acrescenta o § 7º ao art. 225 da Constituição Federal para assegurar a continuidade de obra pública após a concessão
da licença ambiental; dispõe que a apresentação do estudo prévio de impacto ambiental importa autorização para a
execução da obra, que não poderá ser suspensa ou cancelada pelas mesmas razões a não ser em face de fato
superveniente.” Sublinhe no texto as explicações do ministro Blairo Maggi para apoiar a mudança. Através das
informações apresentadas, explique com suas próprias palavras o que é a PEC 65/2012, além de seu posicionamento em
relação a ela: _____________________________________________________________________________________
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Faça uma pesquisa sobre a situação atual da tramitação da PEC 65/2012 no Congresso Nacional.
6. 9) A reportagem afirma que o ministro da agricultura Blairo Maggi, apoia uma mudança na legislação sobre as terras
indígenas. Circule no texto qual seria essa mudança. Você concorda com essa medida: (__) SIM; (__) NÃO. Explique:
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10) Conforme a reportagem, ligue a coluna A que mostra os nomes de pessoas citadas na reportagem acima com a
coluna B que mostra as ideias ou ações defendidas ou realizadas por elas.
Coluna A Coluna B
Dilma Rousseff • • Promete uma agenda pro mercado para estimular o
crescimento.
Michel Temer • • Se algum grupo não-governamental ou procurador se opõe a
um projeto, eles usam seu poder para atrasar as construções.
Luiz Inácio Lula da Silva • • O atual governo não seria o primeiro a ver as proteções
ambientais como um luxo que o país não pode se permitir.
José Carlos Carvalho • • Estes que assumiram o poder estão trazendo uma agenda
explicitamente contrária ao meio ambiente.
Christian Poirier • • Tentou reconquistar o apoio dos ambientalistas ao emitir
decretos para proteger mais de 5 milhões de acres da Amazônia.
Bill McKibben • • Endureceu a execução das leis ambientais e retirou milhares
de acres de terras dos limites do desenvolvimento.
Blairo Maggi • • Poucas pessoas pensam que o Brasil pode acabar
completamente com a destruição da Amazônia.
Referências
BRASIL. Congresso. Senado. Proposta de Emenda Constitucional, de 2012. Acrescenta o § 7º ao art. 225 da
Constituição, para assegurar a continuidade de obra pública após a concessão da licença ambiental. Proposta de
Emenda Constitucional. Disponível em: <http://legis.senado.leg.br/mateweb/arquivos/mate-pdf/120446.pdf>. Acesso
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gravados-juca-fala-em-pacto-para-deter-avanco-da-lava-jato.shtml>. Acesso em: 23 maio 2016.