Apresentação de Slides sobre a disputa global entre o Islâmismo, Comunismo e o Ocidente pelo domínio de populações. A apresentação faz uma história dos principais impérios tradicionais. Por fim, apresenta as principais características dos poderes globais atuais.
Da república para o império roma antigahistoriando
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Também aborda as principais dinastias imperiais, as causas do declínio do Império Romano do Ocidente e a invasão dos povos bárbaros que levaram à queda de Roma em 476 d.C.
O documento descreve o fim do Império Romano, desde sua origem e expansão até sua queda devido a invasões bárbaras e divisão interna. O Império chegou a ocupar a Europa, África e parte da Ásia, mas revoltas internas e invasões de povos como os hunos, visigodos e vândalos enfraqueceram Roma e levaram à queda do Império Ocidental no século V d.C.
O documento discute os processos de imperialismo e neocolonialismo após a Revolução Industrial. Apresenta como as potências capitalistas europeias dividiram a África, Ásia e Oceania no século XIX para expandir seus mercados e esferas de influência, levando à colonização desses continentes. Também aborda como o domínio europeu sobre essas regiões perdurou no século XX por meio do neocolonialismo econômico.
O documento descreve as antigas civilizações do Oriente Próximo, incluindo os sumérios, acádios, babilônios, assírios, caldeus, fenícios, hebreus, persas e egípcios. Detalha as principais características geográficas, políticas, sociais e culturais destas civilizações que floresceram na região do Crescente Fértil.
O documento discute a história e importância da África, incluindo: 1) A África é o berço da humanidade, onde viveu a mulher mais antiga, Lucy; 2) A África teve papel fundamental na formação da sociedade brasileira durante o tráfico de escravos e teve grande importância cultural e econômica mundial; 3) A África tem rica história e cultura, apesar das dificuldades impostas pela geografia, clima e exploração colonial.
O documento resume os principais aspectos do imperialismo europeu entre os séculos XIX e XX. A expansão imperialista na África e Ásia foi justificada pela ideia de uma "missão civilizadora" dos povos europeus, mas na verdade visava ao controle de mercados, matérias-primas e áreas estratégicas. Isso levou à partilha e dominação dos continentes africano e asiático pelas potências europeias, com graves consequências políticas e culturais para os povos originais.
O documento descreve as civilizações que floresceram na África, Ásia e América entre os séculos I e X, incluindo os Reinos de Axum e Gana na África, a dinastia Tang na China, e as civilizações Maia e Teotihuacán nas Américas.
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Relata também as invasões bárbaras que enfraqueceram o Império Romano do Ocidente no século V, levando à queda de Roma em 476.
Da república para o império roma antigahistoriando
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Também aborda as principais dinastias imperiais, as causas do declínio do Império Romano do Ocidente e a invasão dos povos bárbaros que levaram à queda de Roma em 476 d.C.
O documento descreve o fim do Império Romano, desde sua origem e expansão até sua queda devido a invasões bárbaras e divisão interna. O Império chegou a ocupar a Europa, África e parte da Ásia, mas revoltas internas e invasões de povos como os hunos, visigodos e vândalos enfraqueceram Roma e levaram à queda do Império Ocidental no século V d.C.
O documento discute os processos de imperialismo e neocolonialismo após a Revolução Industrial. Apresenta como as potências capitalistas europeias dividiram a África, Ásia e Oceania no século XIX para expandir seus mercados e esferas de influência, levando à colonização desses continentes. Também aborda como o domínio europeu sobre essas regiões perdurou no século XX por meio do neocolonialismo econômico.
O documento descreve as antigas civilizações do Oriente Próximo, incluindo os sumérios, acádios, babilônios, assírios, caldeus, fenícios, hebreus, persas e egípcios. Detalha as principais características geográficas, políticas, sociais e culturais destas civilizações que floresceram na região do Crescente Fértil.
O documento discute a história e importância da África, incluindo: 1) A África é o berço da humanidade, onde viveu a mulher mais antiga, Lucy; 2) A África teve papel fundamental na formação da sociedade brasileira durante o tráfico de escravos e teve grande importância cultural e econômica mundial; 3) A África tem rica história e cultura, apesar das dificuldades impostas pela geografia, clima e exploração colonial.
O documento resume os principais aspectos do imperialismo europeu entre os séculos XIX e XX. A expansão imperialista na África e Ásia foi justificada pela ideia de uma "missão civilizadora" dos povos europeus, mas na verdade visava ao controle de mercados, matérias-primas e áreas estratégicas. Isso levou à partilha e dominação dos continentes africano e asiático pelas potências europeias, com graves consequências políticas e culturais para os povos originais.
O documento descreve as civilizações que floresceram na África, Ásia e América entre os séculos I e X, incluindo os Reinos de Axum e Gana na África, a dinastia Tang na China, e as civilizações Maia e Teotihuacán nas Américas.
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Relata também as invasões bárbaras que enfraqueceram o Império Romano do Ocidente no século V, levando à queda de Roma em 476.
O documento descreve os povos bárbaros que invadiram o Império Romano entre os séculos V e XI, incluindo suas características sociais, econômicas e religiosas. Também discute os francos, árabes, Império Bizantino e o desenvolvimento do feudalismo na Europa durante este período.
O documento resume a Idade Média em três pontos: 1) Apresenta uma breve introdução sobre o período da Idade Média, entre os séculos V-XV. 2) Discutem-se as três principais civilizações medievais: a cristã ocidental, a bizantina e a muçulmana. 3) Aborda-se a expansão do Império Bizantino e do mundo árabe durante a Idade Média.
1. No século IV e V, grupos nômades como os hunos invadiram o enfraquecido Império Romano, saqueando seu território. 2. No século V, as tribos francas migraram para o norte da Gália e fundaram o Reino Franco sob o comando de Clóvis. 3. No século VIII, Carlos Magno expandiu o Reino Franco e foi coroado imperador pelo Papa, restaurando o Império Romano do Ocidente.
Este documento descreve a superioridade econômica, demográfica e política da Europa no limiar do século XX, com metade da produção industrial mundial e controle do comércio global. Também cobre a expansão européia na África e Ásia impulsionada por necessidade de matérias-primas, mercados e afirmação do poder, culminando na partilha da África na Conferência de Berlim de 1884-1885. Finalmente, discute os novos impérios coloniais europeus, liderados pelo Império Britânico e Francês
áFrica contexto histórico-social e aspectos gerais da atualidadeUiles Martins
O documento fornece um resumo histórico da África, descrevendo alguns dos primeiros povos africanos como os bérberes, bantos e soninkés. Também discute a colonização européia da África a partir do século 15, a partilha do continente no Congresso de Berlim em 1884-1885, e o processo de descolonização na década de 1960.
O documento descreve o período do imperialismo entre os séculos XIX e início do XX, quando as potências europeias e os EUA expandiram agressivamente suas influências políticas e econômicas por meio de colonialismo e intervencionismo. Razões como lucro, dominação militar e ideologias racistas alimentaram a divisão e exploração da África e de outras regiões pelo imperialismo europeu e americano. A Conferência de Berlim de 1885 organizou o reparto colonial da África entre as nações.
O documento discute a importância do estudo da África, com foco na África Atlântica. Apresenta a diversidade cultural do continente africano, suas civilizações antigas e a influência da escravidão na região, especialmente no tráfico de escravos para as Américas entre os séculos XV e XIX.
O documento discute a produção do espaço geográfico no Brasil colonial e em diferentes modos de produção ao longo da história, como o modo asiático, escravista e feudal. Também aborda os fatores que levaram à expansão marítima portuguesa e suas conquistas na África e Ásia entre os séculos XV e XVI.
1) O documento descreve a história dos Estados Unidos no século XIX, incluindo sua independência da Inglaterra em 1776 e a expansão territorial para o oeste;
2) A Guerra Civil Americana (1861-1865) opôs os estados do norte, contra a escravidão, e os do sul, a favor da escravidão;
3) No século XIX, potências europeias como a Inglaterra e a França expandiram seus impérios coloniais na África e Ásia em busca de matérias-primas e novos
O documento fornece um resumo histórico, étnico, social e cultural da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que se desenvolveram no continente africano ao longo da história, como o Antigo Egito, Reino de Kush, Axum e Cartago. Destaca também a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, com mais de 1.200 línguas, e a importância do Império de Gana e Reino de Mali para a África Atlântic
Este documento resume a Idade Média entre os séculos V e XV na Europa Ocidental, caracterizada pela formação do feudalismo após a queda do Império Romano. Descreve a organização política feudal fragmentada em reinos e feudos, as relações hierárquicas de suserania e vassalagem, e a sociedade estamental dividida em clero, nobreza e plebe. Também aborda as Cruzadas, o renascimento urbano e comercial a partir do século XI, e a crise do sistema feudal nos séculos XIV-XV.
O documento resume a história do Império Bizantino e do Império Árabe. O Império Bizantino teve seu auge sob Justiniano no século VI, expandindo-se territorialmente, mas entrou em declínio devido a invasões árabes nos séculos VII-VIII. O Império Árabe surgiu no século VII após as revelações a Maomé e expandiu-se rapidamente sob os califas, espalhando o Islã por uma vasta região.
A Grécia e Roma antigas apresentavam características semelhantes como impérios territoriais e comerciais, exércitos para conquista de territórios, e sociedades desiguais dominadas por elites agrárias ou comerciais. Ambas influenciaram consideravelmente a cultura ocidental moderna.
O documento descreve fatores que contribuíram para a unidade e diversidade da Europa medieval, como o cristianismo, o feudalismo e a fragmentação política. Também discute o crescimento econômico e demográfico entre os séculos XI-XIII e fatores que levaram a uma quebra populacional no século XIV, como fomes, epidemias e guerras.
O documento descreve a história do Império Romano, dividido em Alto Império e Baixo Império. O Alto Império, entre 31 a.C. e 235 d.C., foi o período de maior expansão e prosperidade, enquanto o Baixo Império, entre 235 d.C. e 476 d.C., foi marcado pelo declínio e queda do império. O documento detalha os principais imperadores de cada período e fatores que levaram ao fim do Império Romano do Ocidente.
1) O documento descreve a Idade Média, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e o Império Bizantino.
2) Apresenta os reinos bárbaros que surgiram com a queda do Império Romano, como o Reino Franco.
3) Discorre sobre as origens do Islã e sua expansão na Península Arábica e em territórios vizinhos.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
1) No século 19, as potências européias expandiram seus impérios coloniais na África e Ásia, dividindo os continentes.
2) O imperialismo foi legitimado por ideologias como o darwinismo social, que pregava a superioridade racial dos brancos.
3) As potências europeias estabeleceram diferentes formas de domínio colonial direto ou indireto sobre regiões da África, Ásia e Oceania visando recursos naturais e mercados consumidores.
O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a subsequente Reconquista Cristã até à formação do Reino de Portugal no século 12. Detalha a civilização árabe na Península, a resistência cristã nas Astúrias, o avanço dos reinos cristãos e a especificidade da história portuguesa, culminando na independência de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques.
O documento fornece um resumo da Idade Média, abordando tópicos como as invasões bárbaras, o surgimento do feudalismo, o Império Carolíngio, as Cruzadas, a Guerra dos Cem Anos e a transição para as monarquias nacionais. Inclui também informações sobre o Império Bizantino, a expansão árabe e o surgimento do Islã.
O documento descreve os povos bárbaros que invadiram o Império Romano entre os séculos V e XI, incluindo suas características sociais, econômicas e religiosas. Também discute os francos, árabes, Império Bizantino e o desenvolvimento do feudalismo na Europa durante este período.
O documento resume a Idade Média em três pontos: 1) Apresenta uma breve introdução sobre o período da Idade Média, entre os séculos V-XV. 2) Discutem-se as três principais civilizações medievais: a cristã ocidental, a bizantina e a muçulmana. 3) Aborda-se a expansão do Império Bizantino e do mundo árabe durante a Idade Média.
1. No século IV e V, grupos nômades como os hunos invadiram o enfraquecido Império Romano, saqueando seu território. 2. No século V, as tribos francas migraram para o norte da Gália e fundaram o Reino Franco sob o comando de Clóvis. 3. No século VIII, Carlos Magno expandiu o Reino Franco e foi coroado imperador pelo Papa, restaurando o Império Romano do Ocidente.
Este documento descreve a superioridade econômica, demográfica e política da Europa no limiar do século XX, com metade da produção industrial mundial e controle do comércio global. Também cobre a expansão européia na África e Ásia impulsionada por necessidade de matérias-primas, mercados e afirmação do poder, culminando na partilha da África na Conferência de Berlim de 1884-1885. Finalmente, discute os novos impérios coloniais europeus, liderados pelo Império Britânico e Francês
áFrica contexto histórico-social e aspectos gerais da atualidadeUiles Martins
O documento fornece um resumo histórico da África, descrevendo alguns dos primeiros povos africanos como os bérberes, bantos e soninkés. Também discute a colonização européia da África a partir do século 15, a partilha do continente no Congresso de Berlim em 1884-1885, e o processo de descolonização na década de 1960.
O documento descreve o período do imperialismo entre os séculos XIX e início do XX, quando as potências europeias e os EUA expandiram agressivamente suas influências políticas e econômicas por meio de colonialismo e intervencionismo. Razões como lucro, dominação militar e ideologias racistas alimentaram a divisão e exploração da África e de outras regiões pelo imperialismo europeu e americano. A Conferência de Berlim de 1885 organizou o reparto colonial da África entre as nações.
O documento discute a importância do estudo da África, com foco na África Atlântica. Apresenta a diversidade cultural do continente africano, suas civilizações antigas e a influência da escravidão na região, especialmente no tráfico de escravos para as Américas entre os séculos XV e XIX.
O documento discute a produção do espaço geográfico no Brasil colonial e em diferentes modos de produção ao longo da história, como o modo asiático, escravista e feudal. Também aborda os fatores que levaram à expansão marítima portuguesa e suas conquistas na África e Ásia entre os séculos XV e XVI.
1) O documento descreve a história dos Estados Unidos no século XIX, incluindo sua independência da Inglaterra em 1776 e a expansão territorial para o oeste;
2) A Guerra Civil Americana (1861-1865) opôs os estados do norte, contra a escravidão, e os do sul, a favor da escravidão;
3) No século XIX, potências europeias como a Inglaterra e a França expandiram seus impérios coloniais na África e Ásia em busca de matérias-primas e novos
O documento fornece um resumo histórico, étnico, social e cultural da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que se desenvolveram no continente africano ao longo da história, como o Antigo Egito, Reino de Kush, Axum e Cartago. Destaca também a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, com mais de 1.200 línguas, e a importância do Império de Gana e Reino de Mali para a África Atlântic
Este documento resume a Idade Média entre os séculos V e XV na Europa Ocidental, caracterizada pela formação do feudalismo após a queda do Império Romano. Descreve a organização política feudal fragmentada em reinos e feudos, as relações hierárquicas de suserania e vassalagem, e a sociedade estamental dividida em clero, nobreza e plebe. Também aborda as Cruzadas, o renascimento urbano e comercial a partir do século XI, e a crise do sistema feudal nos séculos XIV-XV.
O documento resume a história do Império Bizantino e do Império Árabe. O Império Bizantino teve seu auge sob Justiniano no século VI, expandindo-se territorialmente, mas entrou em declínio devido a invasões árabes nos séculos VII-VIII. O Império Árabe surgiu no século VII após as revelações a Maomé e expandiu-se rapidamente sob os califas, espalhando o Islã por uma vasta região.
A Grécia e Roma antigas apresentavam características semelhantes como impérios territoriais e comerciais, exércitos para conquista de territórios, e sociedades desiguais dominadas por elites agrárias ou comerciais. Ambas influenciaram consideravelmente a cultura ocidental moderna.
O documento descreve fatores que contribuíram para a unidade e diversidade da Europa medieval, como o cristianismo, o feudalismo e a fragmentação política. Também discute o crescimento econômico e demográfico entre os séculos XI-XIII e fatores que levaram a uma quebra populacional no século XIV, como fomes, epidemias e guerras.
O documento descreve a história do Império Romano, dividido em Alto Império e Baixo Império. O Alto Império, entre 31 a.C. e 235 d.C., foi o período de maior expansão e prosperidade, enquanto o Baixo Império, entre 235 d.C. e 476 d.C., foi marcado pelo declínio e queda do império. O documento detalha os principais imperadores de cada período e fatores que levaram ao fim do Império Romano do Ocidente.
1) O documento descreve a Idade Média, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e o Império Bizantino.
2) Apresenta os reinos bárbaros que surgiram com a queda do Império Romano, como o Reino Franco.
3) Discorre sobre as origens do Islã e sua expansão na Península Arábica e em territórios vizinhos.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
1) No século 19, as potências européias expandiram seus impérios coloniais na África e Ásia, dividindo os continentes.
2) O imperialismo foi legitimado por ideologias como o darwinismo social, que pregava a superioridade racial dos brancos.
3) As potências europeias estabeleceram diferentes formas de domínio colonial direto ou indireto sobre regiões da África, Ásia e Oceania visando recursos naturais e mercados consumidores.
O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a subsequente Reconquista Cristã até à formação do Reino de Portugal no século 12. Detalha a civilização árabe na Península, a resistência cristã nas Astúrias, o avanço dos reinos cristãos e a especificidade da história portuguesa, culminando na independência de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques.
O documento fornece um resumo da Idade Média, abordando tópicos como as invasões bárbaras, o surgimento do feudalismo, o Império Carolíngio, as Cruzadas, a Guerra dos Cem Anos e a transição para as monarquias nacionais. Inclui também informações sobre o Império Bizantino, a expansão árabe e o surgimento do Islã.
Semelhante a Poderes Globais: Islâmismo, Comunismo e Ocidente (20)
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2. O QUE SÃO IMPÉRIOS TRADICIONAIS?
Impérios tradicionais são sistemas políticos e
territoriais que exercem um controle centralizado
sobre uma variedade de territórios e grupos étnicos,
muitas vezes por meio da conquista militar e da
expansão territorial. Esses impérios têm
características distintas que os diferenciam de outros
tipos de governos e estruturas políticas nacionais ou
locais.
3. CARACTERÍSTICAS DOS IMPÉRIOS TRADICIONAIS
Controle Centralizado;
Território Contínuo;
Diversidade Étnica e Cultural;
Administração Hierárquica;
Tributação dos povos dominados;
Divindade do Rei.
4. IMPÉRIO ASSÍRIO ( 24 SÉCULOS A.C – 609 A.C)
Os assírios
conquistaram um vasto
território, que se
estendia da
Mesopotâmia à
Anatólia, Egito, Pérsia e
partes do Levante. Seu
império atingiu seu
auge no século VII a.C.
sob o reinado de
Assurbanípal.
5. IMPÉRIO NEOBABILÔNICO (626 A.C. - 539 A.C)
O Código de Hamurábi é uma
das realizações mais
significativas do primeiro
Império Babilônico. Este é um
conjunto de leis escritas em uma
estela de pedra que abordava
uma ampla variedade de
assuntos legais e sociais. Ele
estabeleceu princípios de justiça
e é uma das primeiras
codificações legais conhecidas
na história.
6. IMPÉRIO PERSA (539 A.C. – 330 A.C.)
Sistema de correios: O
Império Persa estabeleceu
um sistema de comunicação
eficiente conhecido como "O
Correio Real". Isso permitiu a
rápida transmissão de
mensagens ao longo das
vastas distâncias do império.
7. IMPÉRIO MACEDÔNICO (336 A.C. – 2 A.C)
Helenização:
Alexandre promoveu
ativamente a difusão
da cultura grega, um
processo conhecido
como helenização, nos
territórios que
conquistou. Isso teve
um impacto
duradouro na cultura e
na história dessas
8. IMPÉRIO ROMANO (SÉCULO VI A.C – 476)
Sistema de estradas: Os
romanos construíram uma
extensa rede de estradas
que facilitou o transporte
de tropas, comércio e
comunicação em todo o
império. A mais famosa
delas é a Via Ápia.
9. IMPÉRIO BIZANTINO (330 – 1453)
Conquistas territoriais:
Durante sua existência, o
Império Bizantino
expandiu e encolheu
várias vezes. Em seu auge,
controlava vastos
territórios que incluíam a
Península Balcânica, partes
da Itália, o Norte da África
e partes do Oriente Médio.
No entanto, ao longo dos
séculos, perdeu territórios
para invasões bárbaras e
impérios rivais.
10. IMPÉRIO CAROLÍNGIO (800 – 925)
Desafios: O Império
Carolíngio enfrentou
ameaças externas, como os
vikings, árabes e húngaros,
que atacaram suas fronteiras.
Além disso, desafios internos,
como a fragmentação do
poder e a ascensão do
feudalismo, enfraqueceram o
império.
11. IMPÉRIO ISLÂMICO (632 - )
Características: Este império é
notável por seu rápido
crescimento e expansão territorial.
Os árabes, motivados pela fé
islâmica, conquistaram grandes
partes do Oriente Médio, norte da
África, Espanha, Índia e partes da
Ásia Central. Isso levou à criação
de um vasto império muçulmano
que incluiu várias dinastias e
califados. O Império Árabe-
Islâmico controlou o comércio no
mar mediterrâneo.
12. IMPÉRIO PORTUGUÊS (1415 – 1822)
Ciclo do Comércio de
Especiarias: A busca por
especiarias valiosas, como
pimenta e noz-moscada,
foi uma motivação-chave
para as explorações
portuguesas na Ásia. As
rotas marítimas
estabelecidas pelos
portugueses
desempenharam um papel
fundamental no comércio
mundial de especiarias.
13. IMPÉRIO ESPANHOL (1492 – 1833)
Tesouro Americano: O
Império Espanhol se
beneficiou enormemente
da extração de riquezas
do Novo Mundo,
incluindo metais
preciosos como o ouro e a
prata. O sistema de
transporte de riquezas da
América para a Espanha,
conhecido como o
sistema das flotas, era
vital para a economia
14. IMPÉRIO BRITÂNICO (1600 – 1950)
Exploração e Colonização:
A Grã-Bretanha estabeleceu
colônias e territórios em
várias partes do mundo,
incluindo a América do
Norte, Caribe, Índia, África,
Oceania e partes do Sudeste
Asiático. As razões para a
colonização incluíram o
comércio, a exploração de
recursos naturais e a busca
de mercados para produtos
15. IMPÉRIO FRANCÊS (1608 – 1960)
Exploração da África:
No século XIX, a França
expandiu sua presença
na África, competindo
com outras potências
europeias na corrida
pela África. Isso resultou
na colonização de vastas
áreas da África, incluindo
a Argélia, Senegal, Costa
do Marfim e Madagascar.
16. IMPÉRIO NAZISTA (1933 – 1945)
Antissemitismo: O antissemitismo era
uma característica central do Nazismo,
resultando em políticas discriminatórias,
perseguições e, finalmente, o extermínio
em massa dos judeus.
Políticas de Esterilização e Eutanásia:
O regime nazista implementou políticas
de esterilização forçada e eutanásia de
pessoas consideradas inadequadas, de
acordo com critérios raciais e de saúde.
18. PRINCIPAIS FORÇAS GLOBAIS DO SÉC. XXI
Comunista. (Liderada pelo Partido Comunista
Chinês).
Ocidental. (Liderada pelo Partido Democrata
Americano e pela União Europeia).
Islâmica. (liderada pelos aiatolás após revolução
iraniana de 1979).
19. CARACTERÍSTICAS DOS IMPÉRIOS ATUAIS
Força militar;
Compra de ativos econômicos em diferentes
nações;
Influência na administração política das nações;
Divulgação de cosmovisões;
Controle tecnológico e do fluxo informacional.
20. O QUE SE OPÕE AS FORÇAS GLOBAIS
Existência de fortes tradições culturais e
religiosas locais de difícil assimilação;
Movimentos nacionalistas;
Cristianismo.
23. CONCEITO DE IMPÉRIO GLOBAL
O conceito de "império global" se refere a
uma forma de poder geopolítico e
econômico que transcende as fronteiras
nacionais e exerce influência e controle
significativos em escala global. Um império
global não é um império tradicional no
sentido de um único estado conquistador
que domina territórios e povos por meio
da força militar, mas sim uma estrutura de
poder que se baseia em uma combinação
de fatores.
24. DOMÍNIO ECONÔMICO
Os impérios globais geralmente
são caracterizados por um
domínio significativo sobre a
economia global. Isso pode
envolver o controle de recursos
naturais, a liderança em
indústrias-chave, a influência
sobre instituições financeiras
internacionais e o comércio
global.
25. PODER POLÍTICO
Os impérios globais muitas
vezes exercem influência
substancial sobre instituições
políticas e organizações
internacionais. Eles podem
moldar a formulação de
políticas em escala global e
influenciar a tomada de
decisões em questões críticas,
como segurança, diplomacia e
direitos humanos.
26. INFLUÊNCIA CULTURAL
Além do poder econômico e
político, os impérios globais
também exercem influência
cultural e soft power. Isso pode
envolver a disseminação da
língua, cultura popular, valores e
ideias por meio de mídia,
entretenimento, educação e
outros meios.
27. REDES GLOBAIS
Os impérios globais muitas vezes
operam por meio de redes
complexas que conectam
empresas, organizações não
governamentais, instituições
financeiras, governos e outras
entidades em todo o mundo.
Essas redes podem facilitar o
fluxo de recursos, informações e
influência.
28. TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO
A liderança em tecnologia e
inovação é frequentemente um
componente importante de um
império global. Isso pode incluir
empresas líderes em tecnologia da
informação, pesquisa científica
avançada e desenvolvimento de
novas tecnologias.