O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1994 e o primeiro mandato de Lula, incluindo as eleições presidenciais de 1994, 1998 e 2002, assim como os governos de Fernando Henrique Cardoso e as primeiras medidas do governo Lula.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1994 e o primeiro mandato de Lula, incluindo as eleições de FHC, sua reeleição, os escândalos do seu governo, a eleição de Lula em 2002 e os desafios iniciais de seu governo.
Brasil - 1994 até primeiro mandato de Lulahistoriando
Este documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1994 e o primeiro mandato de Lula, incluindo as eleições presidenciais de 1994, 1998 e 2002, assim como os primeiros anos do governo Lula entre 2003-2006.
As eleições de 2006 reelegeram Lula para um segundo mandato à frente do governo brasileiro. Seu segundo governo se caracterizou por programas de investimento como o PAC e Bolsa Família, além de uma política externa focada no comércio sul-americano e na busca por uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU. Apesar da crise financeira de 2008, o Brasil manteve taxas de crescimento econômico elevadas durante este período.
O documento descreve as eleições presidenciais de 2006 no Brasil, com a reeleição de Lula para um segundo mandato à frente do país. Detalha os principais desafios e realizações do governo Lula entre 2006-2010, incluindo o lançamento do PAC, a política externa e a crise financeira global de 2008.
Luiz Inácio Lula da Silva foi um operário metalúrgico que se tornou líder sindical e fundador do Partido dos Trabalhadores. Ele disputou cinco eleições presidenciais, sendo eleito em 2002 e reeleito em 2006, tornando-se o primeiro presidente do Brasil vindo da classe trabalhadora. Seu governo promoveu a redução da inflação, aumento das exportações e queda do desemprego por meio de programas sociais.
O documento analisa o governo de sucesso de Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil de 2003 a 2010. Apesar de um início difícil devido à herança econômica do governo anterior, Lula conseguiu se tornar o político mais popular do seu tempo através de uma combinação única de habilidades políticas e carisma pessoal apoiado por um importante movimento social. No entanto, seu governo também enfrentou grandes escândalos de corrupção.
O documento descreve o governo Lula entre 2003-2010, caracterizado por estabilidade econômica, redução do desemprego, aumento real do salário mínimo e expansão da classe média. No entanto, o governo enfrentou diversas crises políticas a partir de 2004, incluindo escândalos de corrupção que atingiram ministros e aliados.
Este documento apresenta o plano de governo de Lula para o período de 2007 a 2010. O plano destaca a importância de continuar o desenvolvimento do país com distribuição de renda e educação de qualidade. Defende que as eleições de 2006 serão um confronto entre o passado, representado pelas forças conservadoras, e o futuro representado pelas forças progressistas comprometidas com um projeto de desenvolvimento popular, democrático e soberano. O plano propõe seis eixos para continuar as mudanças iniciadas no primeiro mandato de Lula.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1994 e o primeiro mandato de Lula, incluindo as eleições de FHC, sua reeleição, os escândalos do seu governo, a eleição de Lula em 2002 e os desafios iniciais de seu governo.
Brasil - 1994 até primeiro mandato de Lulahistoriando
Este documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1994 e o primeiro mandato de Lula, incluindo as eleições presidenciais de 1994, 1998 e 2002, assim como os primeiros anos do governo Lula entre 2003-2006.
As eleições de 2006 reelegeram Lula para um segundo mandato à frente do governo brasileiro. Seu segundo governo se caracterizou por programas de investimento como o PAC e Bolsa Família, além de uma política externa focada no comércio sul-americano e na busca por uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU. Apesar da crise financeira de 2008, o Brasil manteve taxas de crescimento econômico elevadas durante este período.
O documento descreve as eleições presidenciais de 2006 no Brasil, com a reeleição de Lula para um segundo mandato à frente do país. Detalha os principais desafios e realizações do governo Lula entre 2006-2010, incluindo o lançamento do PAC, a política externa e a crise financeira global de 2008.
Luiz Inácio Lula da Silva foi um operário metalúrgico que se tornou líder sindical e fundador do Partido dos Trabalhadores. Ele disputou cinco eleições presidenciais, sendo eleito em 2002 e reeleito em 2006, tornando-se o primeiro presidente do Brasil vindo da classe trabalhadora. Seu governo promoveu a redução da inflação, aumento das exportações e queda do desemprego por meio de programas sociais.
O documento analisa o governo de sucesso de Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil de 2003 a 2010. Apesar de um início difícil devido à herança econômica do governo anterior, Lula conseguiu se tornar o político mais popular do seu tempo através de uma combinação única de habilidades políticas e carisma pessoal apoiado por um importante movimento social. No entanto, seu governo também enfrentou grandes escândalos de corrupção.
O documento descreve o governo Lula entre 2003-2010, caracterizado por estabilidade econômica, redução do desemprego, aumento real do salário mínimo e expansão da classe média. No entanto, o governo enfrentou diversas crises políticas a partir de 2004, incluindo escândalos de corrupção que atingiram ministros e aliados.
Este documento apresenta o plano de governo de Lula para o período de 2007 a 2010. O plano destaca a importância de continuar o desenvolvimento do país com distribuição de renda e educação de qualidade. Defende que as eleições de 2006 serão um confronto entre o passado, representado pelas forças conservadoras, e o futuro representado pelas forças progressistas comprometidas com um projeto de desenvolvimento popular, democrático e soberano. O plano propõe seis eixos para continuar as mudanças iniciadas no primeiro mandato de Lula.
O documento descreve a história política e econômica do Brasil de 1985 a 2010, marcada por altos índices inflacionários e diversos planos de estabilização falhos, como o Plano Cruzado no governo Sarney. Destaca também a redemocratização do país com a nova Constituição de 1988 e a realização das primeiras eleições diretas para Presidente em 1989.
Lula foi eleito presidente em 2002 após várias tentativas, prometendo acabar com a fome e miséria no Brasil. Seu governo expandiu programas sociais como Bolsa Família e enfrentou escândalos de corrupção. Foi reeleito em 2006 e lançou o PAC, mas a crise global afetou o crescimento econômico. Lula deixou o cargo em 2010 com alta popularidade e conseguiu eleger sua sucessora.
O documento resume o governo de Dilma Rousseff no Brasil, destacando que ela foi a primeira mulher eleita presidente e enfrentou vários escândalos de corrupção, como o Petrolão, que envolveram o seu partido, o PT, levando a seu impeachment em 2016.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. João Goulart foi o último presidente democraticamente eleito antes do golpe de 1964, que instaurou um regime autoritário que censurou a oposição. Embora tenha havido crescimento econômico inicial, o regime também trouxe aumento da dívida externa e concentração de renda.
Será inevitável o impeachment de Dilma Rousseff não apenas devido aos crimes de responsabilidade fiscal que praticou, mas também, pelo conjunto da obra devastadora sobre a economia brasileira que ela e Lula realizaram nos 13 anos de governos do PT. O balanço de 13 anos dos governos do PT indica o descompromisso de ambos os governantes com as grandes lutas do povo brasileiro levadas avante nos últimos 50 anos, numa incoerência histórica traidora. Esta incoerência ocorreu, sobretudo, nos planos econômico e moral. A incoerência no plano econômico se manifesta no fato de ambos os governos terem dado continuidade à política neoliberal e antinacional dos governos Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso seguindo o que estabeleceu o Consenso de Washington na década de 1990. No plano moral, institucionalizou-se a corrupção sistêmica nos governos do PT que contribuíram para levar a Petrobras e o País à bancarrota.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo o golpe de 1964 que depôs João Goulart, a repressão política sob regimes como o de Emílio Garrastazu Médici, e a redemocratização gradual sob Ernesto Geisel e João Figueiredo, culminando na campanha pelas eleições diretas.
Legado econômico dos governos neoliberais de fhc, lula e dilma roussefFernando Alcoforado
O legado dos governos FHC, Lula e Dilma Roussef nos últimos 20 anos de graves consequências para o Brasil. O baixo crescimento econômico do Brasil e a elevação desmesurada da dívida pública federal durante os governos FHC, Lula e Dilma Roussef demonstram a inviabilidade do modelo neoliberal implantado no País e a incompetência destes governantes na condução dos destinos da nação brasileira. Não apenas FHC deixou um legado econômico comprometedor do desenvolvimento do Brasil. Lula e Dilma Roussef são também responsáveis por esta situação porque não foram capazes de adotar um modelo econômico que contribuísse com efetividade para o progresso econômico e social do Brasil. O futuro do Brasil está a exigir não apenas a substituição de um presidente da República incompetente por outro mais capaz, mas principalmente a substituição do fracassado modelo neoliberal por outro, nacional desenvolvimentista, baseado na abertura seletiva da economia brasileira em relação ao exterior.
As eleições presidenciais de 2002 marcaram a primeira vez que um candidato de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, foi eleito presidente do Brasil. Seu governo implementou programas sociais como "Fome Zero" para combater a desigualdade social. Lula também continuou políticas econômicas anteriores que promoveram o crescimento, porém seu governo enfrentou escândalos de corrupção como o "Mensalão".
1) O jornalismo no Brasil ainda é fortemente influenciado pelos "coronéis", políticos que também são donos de meios de comunicação e usam seu poder para controlar a mídia local.
2) O judiciário também contribui para limitar a liberdade de imprensa, aceitando processos contra jornalistas que criticam autoridades locais.
3) Mesmo após a revogação da lei de imprensa da ditadura, processos judiciais e ameaças de prisão ainda são usados para intimidar a mídia.
Sinopse
O leitor tem em mãos um livro demolidor. As políticas econômica e social do governo Lula são analisadas à luz de inovações metodológicas e conceituais concebidas com grande rigor, sem exageros, sem chavões e sem adjetivação. Surge uma imagem desoladora. A eleição de Lula à Presidência da República foi a operação política conservadora mais bem-sucedida da nossa história, pois deu novo fôlego a um modelo que estava esgotado. Seus resultados comprometem o futuro do Brasil. Isso tem sido parcialmente mascarado pelos efeitos de uma conjuntura internacional excepcionalmente favorável, que não persistirá para sempre. Quando essa conjuntura mudar, todos os nossos problemas estruturais estarão agigantados. Nunca antes neste país houve tanta mistificação. Não é verdade que a vulnerabilidade externa tenha diminuído, quando comparada com o resto do mundo; na verdade, aumentou. Não é verdade que o crescimento das exportações sinalize uma inserção internacional mais virtuosa, pois estamos vivendo mais um episódio de adaptação passiva e regressiva ao sistema econômico internacional. A indústria de transformação perde dinamismo, com fortalecimento dos setores intensivos em recursos naturais e desarticulação de cadeias produtivas. Na pauta de exportações, têm peso crescente os bens de baixo valor agregado. Há perda de eficiência sistêmica. Nossas taxas de crescimento são inferiores à média internacional. Estamos ficando para trás. Quando se consideram, em conjunto, as seis variáveis macroeconômicas mais importantes, Lula obtém o quarto pior índice de desempenho presidencial da nossa história republicana. E sua política social, centrada no Programa Bolsa Família, é uma grosseira mistificação. Ao contrário do que se diz, não está em curso um processo de distribuição de renda, pois os rendimentos do trabalho, vistos como um todo, continuam a cair sistematicamente, como proporção da renda nacional. Com a adesão do Partido dos Trabalhadores ao sistema tradicional de poder, chegou ao fim o impulso transformador que surgiu nas lutas pela redemocratização do país. A política brasileira apequenou-se ainda mais. Sem disputa de projetos, o sistema político faliu. Foi despolitizado, reduzido a doses cavalares de marketing e a um conjunto de pequenos acordos, tudo a serviço da conquista e da preservação de posições de poder. Nunca foi tão grande, na sociedade, o sentimento difuso de desimportância em relação à política institucional. O governo que, na origem, prometia mudanças tornou-se o governo do cinismo e da passividade.
O governo Lula se caracterizou por baixa inflação, crescimento econômico e redução do desemprego. Ele lançou o PAC para acelerar o crescimento com investimentos de R$500 bilhões, prevendo crescimento do PIB de 4,5-5% até 2010. Lula contou com apoio de 12 partidos como o PT, PMDB e PR no Congresso.
O documento discute três tópicos principais: 1) A definição da chapa da oposição para disputar o governo do Distrito Federal, liderada por José Roberto Arruda; 2) As dificuldades do atual governador Agnelo Queiroz nas pesquisas eleitorais; 3) A situação precária da cidade de Sol Nascente em Ceilândia no DF, com falta de infraestrutura básica.
O documento analisa o governo PT no Brasil e aponta que: 1) Melhorou a distribuição de renda mas a desigualdade permanece alta; 2) A dependência da economia brasileira em relação ao capital estrangeiro aumentou; 3) Os governos PT não cumpriram as promessas de reduzir a dependência externa e fortalecer a economia nacional.
O documento resume as implicações do presidente Lula no escândalo do mensalão, onde parlamentares recebiam "mesadas" em dinheiro não declarado. O documento detalha como vários aliados políticos alertaram Lula sobre o esquema, mas ele não tomou medidas, sugerindo que sabia dos pagamentos ilegais.
O documento discute a crise política e econômica no Brasil, criticando a gestão do PT no poder. Aponta que o PT cometeu erros graves que levaram à perda de credibilidade e apoio popular, e que o futuro do partido é incerto. Também analisa as estratégias do PMDB para assumir o poder no contexto da crise.
O documento contém vários artigos de um jornal sobre escândalos e investigações de corrupção envolvendo o Partido dos Trabalhadores (PT) e o governo Lula entre 2003 e 2006, incluindo o esquema de mensalão no qual empresas eram pagas para apoiar o governo.
Janeiro é mês de conscientização sobre saúde mental em Sombrio; Balneário Gaivota recebe encontro de motos e carros rebaixados no fim de semana; Grupo Alcoólicos Anônimos ajuda esposa a lidar com vício do marido através do apoio recebido.
O documento discute a crise econômica e política no Brasil, com o PIB recuando 3,6% em 2016, a pior recessão da história do país. O governo Temer tenta implementar reformas impopulares que atacam os direitos dos trabalhadores, enquanto a população sofre com altos níveis de desemprego e empobrecimento. Os trabalhadores começam a se organizar contra as reformas através de greves e manifestações.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1994 e o primeiro mandato de Lula, incluindo as eleições de 1994, 1998 e 2002, os governos de Fernando Henrique Cardoso e as primeiras medidas do governo Lula.
O documento descreve a trajetória de vida e carreira política de Luiz Inácio Lula da Silva, desde seu nascimento em uma família pobre no interior de Pernambuco até se tornar o primeiro presidente de esquerda eleito democraticamente no Brasil em 2002. O texto detalha a origem humilde de Lula, sua atuação como líder sindical durante a ditadura militar e a fundação do Partido dos Trabalhadores. Também aborda suas três candidaturas presidenciais anteriores de 1989, 1994 e 1998 e a vitória nas eleições
O documento descreve como o regime militar no Brasil estabeleceu um sistema bipartidário com ARENA e MDB, e como após o fim da ditadura em 1985 o país voltou ao sistema democrático com múltiplos partidos políticos permitidos.
Luiz Inácio Lula da Silva nasceu na pobreza no Nordeste brasileiro e migrou para São Paulo na busca por melhores condições de vida. Ele se tornou um líder sindical importante na década de 1970 e fundou o Partido dos Trabalhadores em 1980. Lula foi eleito presidente do Brasil duas vezes, em 2002 e 2006, se destacando por programas de combate à pobreza e redução das desigualdades sociais.
O documento descreve a história política e econômica do Brasil de 1985 a 2010, marcada por altos índices inflacionários e diversos planos de estabilização falhos, como o Plano Cruzado no governo Sarney. Destaca também a redemocratização do país com a nova Constituição de 1988 e a realização das primeiras eleições diretas para Presidente em 1989.
Lula foi eleito presidente em 2002 após várias tentativas, prometendo acabar com a fome e miséria no Brasil. Seu governo expandiu programas sociais como Bolsa Família e enfrentou escândalos de corrupção. Foi reeleito em 2006 e lançou o PAC, mas a crise global afetou o crescimento econômico. Lula deixou o cargo em 2010 com alta popularidade e conseguiu eleger sua sucessora.
O documento resume o governo de Dilma Rousseff no Brasil, destacando que ela foi a primeira mulher eleita presidente e enfrentou vários escândalos de corrupção, como o Petrolão, que envolveram o seu partido, o PT, levando a seu impeachment em 2016.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. João Goulart foi o último presidente democraticamente eleito antes do golpe de 1964, que instaurou um regime autoritário que censurou a oposição. Embora tenha havido crescimento econômico inicial, o regime também trouxe aumento da dívida externa e concentração de renda.
Será inevitável o impeachment de Dilma Rousseff não apenas devido aos crimes de responsabilidade fiscal que praticou, mas também, pelo conjunto da obra devastadora sobre a economia brasileira que ela e Lula realizaram nos 13 anos de governos do PT. O balanço de 13 anos dos governos do PT indica o descompromisso de ambos os governantes com as grandes lutas do povo brasileiro levadas avante nos últimos 50 anos, numa incoerência histórica traidora. Esta incoerência ocorreu, sobretudo, nos planos econômico e moral. A incoerência no plano econômico se manifesta no fato de ambos os governos terem dado continuidade à política neoliberal e antinacional dos governos Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso seguindo o que estabeleceu o Consenso de Washington na década de 1990. No plano moral, institucionalizou-se a corrupção sistêmica nos governos do PT que contribuíram para levar a Petrobras e o País à bancarrota.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo o golpe de 1964 que depôs João Goulart, a repressão política sob regimes como o de Emílio Garrastazu Médici, e a redemocratização gradual sob Ernesto Geisel e João Figueiredo, culminando na campanha pelas eleições diretas.
Legado econômico dos governos neoliberais de fhc, lula e dilma roussefFernando Alcoforado
O legado dos governos FHC, Lula e Dilma Roussef nos últimos 20 anos de graves consequências para o Brasil. O baixo crescimento econômico do Brasil e a elevação desmesurada da dívida pública federal durante os governos FHC, Lula e Dilma Roussef demonstram a inviabilidade do modelo neoliberal implantado no País e a incompetência destes governantes na condução dos destinos da nação brasileira. Não apenas FHC deixou um legado econômico comprometedor do desenvolvimento do Brasil. Lula e Dilma Roussef são também responsáveis por esta situação porque não foram capazes de adotar um modelo econômico que contribuísse com efetividade para o progresso econômico e social do Brasil. O futuro do Brasil está a exigir não apenas a substituição de um presidente da República incompetente por outro mais capaz, mas principalmente a substituição do fracassado modelo neoliberal por outro, nacional desenvolvimentista, baseado na abertura seletiva da economia brasileira em relação ao exterior.
As eleições presidenciais de 2002 marcaram a primeira vez que um candidato de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, foi eleito presidente do Brasil. Seu governo implementou programas sociais como "Fome Zero" para combater a desigualdade social. Lula também continuou políticas econômicas anteriores que promoveram o crescimento, porém seu governo enfrentou escândalos de corrupção como o "Mensalão".
1) O jornalismo no Brasil ainda é fortemente influenciado pelos "coronéis", políticos que também são donos de meios de comunicação e usam seu poder para controlar a mídia local.
2) O judiciário também contribui para limitar a liberdade de imprensa, aceitando processos contra jornalistas que criticam autoridades locais.
3) Mesmo após a revogação da lei de imprensa da ditadura, processos judiciais e ameaças de prisão ainda são usados para intimidar a mídia.
Sinopse
O leitor tem em mãos um livro demolidor. As políticas econômica e social do governo Lula são analisadas à luz de inovações metodológicas e conceituais concebidas com grande rigor, sem exageros, sem chavões e sem adjetivação. Surge uma imagem desoladora. A eleição de Lula à Presidência da República foi a operação política conservadora mais bem-sucedida da nossa história, pois deu novo fôlego a um modelo que estava esgotado. Seus resultados comprometem o futuro do Brasil. Isso tem sido parcialmente mascarado pelos efeitos de uma conjuntura internacional excepcionalmente favorável, que não persistirá para sempre. Quando essa conjuntura mudar, todos os nossos problemas estruturais estarão agigantados. Nunca antes neste país houve tanta mistificação. Não é verdade que a vulnerabilidade externa tenha diminuído, quando comparada com o resto do mundo; na verdade, aumentou. Não é verdade que o crescimento das exportações sinalize uma inserção internacional mais virtuosa, pois estamos vivendo mais um episódio de adaptação passiva e regressiva ao sistema econômico internacional. A indústria de transformação perde dinamismo, com fortalecimento dos setores intensivos em recursos naturais e desarticulação de cadeias produtivas. Na pauta de exportações, têm peso crescente os bens de baixo valor agregado. Há perda de eficiência sistêmica. Nossas taxas de crescimento são inferiores à média internacional. Estamos ficando para trás. Quando se consideram, em conjunto, as seis variáveis macroeconômicas mais importantes, Lula obtém o quarto pior índice de desempenho presidencial da nossa história republicana. E sua política social, centrada no Programa Bolsa Família, é uma grosseira mistificação. Ao contrário do que se diz, não está em curso um processo de distribuição de renda, pois os rendimentos do trabalho, vistos como um todo, continuam a cair sistematicamente, como proporção da renda nacional. Com a adesão do Partido dos Trabalhadores ao sistema tradicional de poder, chegou ao fim o impulso transformador que surgiu nas lutas pela redemocratização do país. A política brasileira apequenou-se ainda mais. Sem disputa de projetos, o sistema político faliu. Foi despolitizado, reduzido a doses cavalares de marketing e a um conjunto de pequenos acordos, tudo a serviço da conquista e da preservação de posições de poder. Nunca foi tão grande, na sociedade, o sentimento difuso de desimportância em relação à política institucional. O governo que, na origem, prometia mudanças tornou-se o governo do cinismo e da passividade.
O governo Lula se caracterizou por baixa inflação, crescimento econômico e redução do desemprego. Ele lançou o PAC para acelerar o crescimento com investimentos de R$500 bilhões, prevendo crescimento do PIB de 4,5-5% até 2010. Lula contou com apoio de 12 partidos como o PT, PMDB e PR no Congresso.
O documento discute três tópicos principais: 1) A definição da chapa da oposição para disputar o governo do Distrito Federal, liderada por José Roberto Arruda; 2) As dificuldades do atual governador Agnelo Queiroz nas pesquisas eleitorais; 3) A situação precária da cidade de Sol Nascente em Ceilândia no DF, com falta de infraestrutura básica.
O documento analisa o governo PT no Brasil e aponta que: 1) Melhorou a distribuição de renda mas a desigualdade permanece alta; 2) A dependência da economia brasileira em relação ao capital estrangeiro aumentou; 3) Os governos PT não cumpriram as promessas de reduzir a dependência externa e fortalecer a economia nacional.
O documento resume as implicações do presidente Lula no escândalo do mensalão, onde parlamentares recebiam "mesadas" em dinheiro não declarado. O documento detalha como vários aliados políticos alertaram Lula sobre o esquema, mas ele não tomou medidas, sugerindo que sabia dos pagamentos ilegais.
O documento discute a crise política e econômica no Brasil, criticando a gestão do PT no poder. Aponta que o PT cometeu erros graves que levaram à perda de credibilidade e apoio popular, e que o futuro do partido é incerto. Também analisa as estratégias do PMDB para assumir o poder no contexto da crise.
O documento contém vários artigos de um jornal sobre escândalos e investigações de corrupção envolvendo o Partido dos Trabalhadores (PT) e o governo Lula entre 2003 e 2006, incluindo o esquema de mensalão no qual empresas eram pagas para apoiar o governo.
Janeiro é mês de conscientização sobre saúde mental em Sombrio; Balneário Gaivota recebe encontro de motos e carros rebaixados no fim de semana; Grupo Alcoólicos Anônimos ajuda esposa a lidar com vício do marido através do apoio recebido.
O documento discute a crise econômica e política no Brasil, com o PIB recuando 3,6% em 2016, a pior recessão da história do país. O governo Temer tenta implementar reformas impopulares que atacam os direitos dos trabalhadores, enquanto a população sofre com altos níveis de desemprego e empobrecimento. Os trabalhadores começam a se organizar contra as reformas através de greves e manifestações.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1994 e o primeiro mandato de Lula, incluindo as eleições de 1994, 1998 e 2002, os governos de Fernando Henrique Cardoso e as primeiras medidas do governo Lula.
O documento descreve a trajetória de vida e carreira política de Luiz Inácio Lula da Silva, desde seu nascimento em uma família pobre no interior de Pernambuco até se tornar o primeiro presidente de esquerda eleito democraticamente no Brasil em 2002. O texto detalha a origem humilde de Lula, sua atuação como líder sindical durante a ditadura militar e a fundação do Partido dos Trabalhadores. Também aborda suas três candidaturas presidenciais anteriores de 1989, 1994 e 1998 e a vitória nas eleições
O documento descreve como o regime militar no Brasil estabeleceu um sistema bipartidário com ARENA e MDB, e como após o fim da ditadura em 1985 o país voltou ao sistema democrático com múltiplos partidos políticos permitidos.
Luiz Inácio Lula da Silva nasceu na pobreza no Nordeste brasileiro e migrou para São Paulo na busca por melhores condições de vida. Ele se tornou um líder sindical importante na década de 1970 e fundou o Partido dos Trabalhadores em 1980. Lula foi eleito presidente do Brasil duas vezes, em 2002 e 2006, se destacando por programas de combate à pobreza e redução das desigualdades sociais.
Boletim 34 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. A produção industrial brasileira apresentou desaceleração no primeiro trimestre de 2005, com taxas de crescimento menores que nos trimestres anteriores.
2. A composição do crescimento mostra que os bens não-duráveis ainda se beneficiam do impulso de 2004, enquanto bens de capital e duráveis já acusam desaceleração.
3. A política econômica brasileira, com sua ênfase na estabilidade monetária por meio de altas taxas de juros, tem dificultado a sustentação de um c
O documento descreve a campanha pelas eleições diretas para presidente no Brasil durante a década de 1980, conhecida como "Diretas Já", e os principais planos econômicos implementados pelo governo Sarney durante a transição para a democracia, incluindo o Plano Cruzado, Plano Cruzado II e Plano Bresser.
O documento descreve o contexto das eleições presidenciais de 2002 no Brasil, a vitória de Lula e as expectativas em torno de seu governo. Detalha alguns programas sociais lançados, como Fome Zero, e o PAC. Menciona o escândalo do Mensalão e a reeleição de Lula em 2006. Conclui afirmando que seu governo representou uma nova etapa da democracia brasileira.
O documento descreve as eleições presidenciais de 2006 no Brasil, com a reeleição de Lula para um segundo mandato até 2010. Detalha os principais desafios e realizações do segundo governo Lula, incluindo o lançamento do PAC, a política externa e a crise financeira global de 2008.
A Nova República começa com a abertura política no Brasil e a campanha pelas eleições diretas. Tancredo Neves é eleito presidente mas falece antes de assumir, sendo substituído por José Sarney. O governo Sarney promulga a nova Constituição de 1988 e enfrenta altos índices de inflação. Fernando Collor é o primeiro presidente eleito pelo voto popular após 29 anos, mas renuncia devido a acusações de corrupção. Itamar Franco assume a presidência e convida FHC para estabilizar a economia com
A Era Vargas e a Ditadura Militar foram períodos em que militares assumiram o poder no Brasil através de golpes, enquanto os impeachments de Collor e Dilma ocorreram através de processos democráticos, embora o de Dilma seja controverso e considerado golpe por alguns.
O documento resume quatro períodos históricos brasileiros: a Era Vargas, a Ditadura Militar, o Impeachment de Collor e o Impeachment de Dilma. Todos envolveram mudanças de poder não democráticas, exceto o impeachment de Collor, que seguiu os procedimentos constitucionais.
Durante o governo Lula (2002-2010):
1. A economia brasileira experimentou um período de estabilidade e crescimento com baixa inflação e superávit na balança comercial.
2. Foram criados vários programas de incentivo à agricultura familiar, microcrédito e exportações que contribuíram para o crescimento.
3. No entanto, o governo também enfrentou diversas crises políticas decorrentes de denúncias de corrupção.
Principais convenções realizadas:Bolsonaro mobiliza contra as eleições e Lula fala da fome e do crescimento. Bolsonaro mobiliza embaixadores e grande imprensa e autoridades judiciarias protestam em defesa da democracia. Os gastos do governo devem ser as principais fontes de crescimento do 2S22, apesar dos altos juros e inflação descontrolada. O "pacote de bondades" começa a ser pago e já dá alguns sinais nas pesquisas eleitorais. Os votos espontâneos não mudam e tres quartos dos eleitores dizem que não vão mudar sua escolha. MDB adia convenção com crise interna e o PT adia algumas convenções estaduais para tentar resolver problemas. No plano internacional, o preço do petróleo dá algum alívio, mas até quando?
O documento analisa os resultados das eleições de 2014 no Distrito Federal para o Partido dos Trabalhadores, identificando lições a serem tiradas. Aponta que o PT perdeu espaço eleitoral no DF devido a fatores como o desgaste nacional do partido após o mensalão e a força do populismo de Joaquim Roriz, que construiu uma base social clientelista na região. Defende que o PT precisa reconquistar sua base, dialogando melhor com setores que migraram para candidatos como Rollemberg, e precisa preservar sua autonom
O documento descreve a história política do Brasil desde o governo de Juscelino Kubitschek até o segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, mencionando os principais acontecimentos e políticas implementadas por cada presidente, como a construção de Brasília, o golpe militar de 1964 e a redemocratização do país.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Após o golpe que depôs o presidente João Goulart em 1964, uma junta militar assumiu o poder e impôs duras medidas repressivas, suspendendo direitos civis e políticos. A ditadura promoveu um forte crescimento econômico entre 1968 e 1973, mas também aumentou a repressão política e a censura. A partir de 1974, iniciou-se uma lenta abertura política que culminou no fim da ditadura em 1985 com a posse do presidente civil Tan
Este documento descreve a transição do Brasil para a democracia entre 1985 e o governo de Itamar Franco, incluindo a campanha pelas eleições diretas, a eleição de Tancredo Neves que faleceu antes de assumir sendo substituído por José Sarney, os planos econômicos fracassados durante seu governo, a nova constituição de 1988, a eleição de Fernando Collor e seu impeachment devido a escândalos de corrupção, resultando no governo de Itamar Franco que convidou FHC para estabilizar a economia com
O documento resume os principais acontecimentos da redemocratização do Brasil após o fim do regime militar em 1984, incluindo a campanha pelas "Diretas Já", a eleição indireta de Tancredo Neves que faleceu antes de assumir, o governo Sarney que deu início ao processo, a nova Constituição de 1988 e as primeiras eleições diretas para presidente vencidas por Collor, que renunciou após denúncias de corrupção.
A Nova República iniciou a abertura política no Brasil, com campanhas populares por eleições diretas. Em 1985, Tancredo Neves foi eleito indiretamente presidente, mas faleceu antes de assumir, e José Sarney assumiu a presidência. Seu governo promulgou a nova Constituição de 1988 e enfrentou alta inflação. Fernando Collor foi eleito o primeiro presidente civil em quase 30 anos, mas renunciou em 1992 devido a escândalos de corrupção, e Itamar Franco assumiu a presidência.
O Partido dos Trabalhadores foi fundado em 1980 por sindicatos e intelectuais de esquerda para promover a justiça social e econômica. Lula, um líder sindical, foi um membro fundador e venceu as eleições presidenciais de 2002 moderando suas posições iniciais. Embora tenha implementado programas sociais bem-sucedidos, o PT enfrentou escândalos de corrupção que ameaçam seu futuro político.
Semelhante a Brasil 1994 ao 1º mandato de lula (20)
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcada pelo golpe que derrubou o presidente João Goulart em 1964, a repressão política que se seguiu e os 21 anos de governo autoritário. O regime instituiu a censura, tortura e exílio de opositores por meio do AI-5 e DOI-CODI. A ditadura atingiu seu auge repressivo no governo Médici entre 1969-1974, conhecido como os "anos de chumbo".
O documento descreve o período da Regência no Brasil de 1831 a 1840, quando D. Pedro II era menor de idade. Foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente para governar até Pedro II atingir a maioridade. Nesse período ocorreram várias rebeliões como a Cabanagem no Pará, a Revolta dos Malês na Bahia e a Sabinada, também na Bahia.
O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que inclui o fim do governo de Getúlio Vargas em 1945 após um golpe militar, as eleições presidenciais de 1945 vencidas por Eurico Gaspar Dutra, e o segundo governo de Vargas entre 1950-1954, que terminou com o suicídio de Vargas em meio a crescente oposição.
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil sob D. Pedro I entre 1822 e 1831. Foi um período de instabilidade com conflitos internos e dificuldades econômicas durante a transição para a independência. D. Pedro I enfrentou várias rebeliões regionais e teve que lidar com a separação da Província Cisplatina. Isso levou a sua renúncia em 1831.
Após a Revolução do Porto em 1820, D. João VI voltou para Portugal deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente do Brasil. Os brasileiros queriam independência enquanto os portugueses queriam recolonizar. D. Pedro decidiu ficar no Brasil ignorando ordens de Portugal, levando à proclamação da independência em 7 de setembro de 1822 no Rio Ipiranga. D. Pedro foi coroado imperador do novo Brasil independente em 1o de dezembro de 1822.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à sua independência em 1822 sob D. Pedro I.
2ª guerra em imagens do dia d ao fim da guerra na europa -2017Nelia Salles Nantes
O documento descreve a Operação Overlord, o Dia D, o desembarque Aliado na Normandia em 6 de junho de 1944. Detalha as praias da Normandia, o Exército Fantasma criado para enganar os alemães, e os intensos combates durante a invasão. Também resume os principais eventos da guerra na Europa até a rendição alemã em maio de 1945.
A vitória dos Aliados na África do Norte entre 1940-1943 neutralizou 900.000 soldados do Eixo, abrindo uma segunda frente de batalha e permitindo a invasão da Sicília e Itália em 1943. Isso também impediu o acesso da Alemanha e Itália aos campos de petróleo do Oriente Médio, prejudicando suas linhas de suprimento. Após a queda da Sicília, Mussolini foi deposto e preso na Itália, levando ao país se juntar aos Aliados.
As campanhas militares no norte da África entre 1940-1943 resultaram na vitória dos Aliados sobre as forças alemãs e italianas. Isso permitiu a invasão da Sicília e da Itália em 1943, levando à queda de Mussolini e à rendição da Itália. O Brasil enviou 25 mil soldados para ajudar os EUA na libertação da Itália dos nazistas entre 1944-1945. A guerra na Europa terminou com a rendição alemã em maio de 1945.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à elevação do Brasil à condição de Reino Unido e, eventualmente, à independência em 1822 sob D. Pedro I.
O documento descreve a era napoleônica de 1799 a 1815, quando Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França após a queda do Diretório e estabeleceu o Consulado. Posteriormente, Napoleão coroou-se imperador da França e expandiu seu império pela Europa através de guerras, até sofrer uma desastrosa derrota na invasão da Rússia em 1812. Após várias campanhas militares, Napoleão foi derrotado definitivamente em Waterloo em 1815, findando o período napoleôn
O documento descreve a Era Napoleônica de 1799 a 1815, com foco em Napoleão Bonaparte e suas realizações como líder do Consulado e do Império Francês. Apesar de sucessos militares iniciais, Napoleão enfrentou crescente oposição de outros países europeus liderados pela Inglaterra. Sua desastrosa campanha na Rússia em 1812 enfraqueceu seu domínio, levando à queda do Império em 1814-1815 e seu exílio em Santa Helena, onde morreu.
- A Revolução Francesa eclodiu em 1789 devido à insatisfação popular com a monarquia e a situação econômica difícil da França, levando à queda da Bastilha e ao início de uma monarquia constitucional.
- Luís XVI tentou fugir da França em 1791 para buscar ajuda do exército austríaco, mas foi capturado, enfraquecendo ainda mais a monarquia.
- A execução de Luís XVI e Maria Antonieta em 1793 marcou o início do "Período do Terror
O documento descreve o surgimento e consolidação dos regimes totalitários na Europa após a Primeira Guerra Mundial, incluindo o salazarismo em Portugal e o franquismo na Espanha. Detalha os regimes de Salazar e Franco, assim como o fascismo italiano de Mussolini e o nazismo alemão de Hitler, ressaltando suas características autoritárias e repressivas.
A economia dos EUA cresceu após a 1a Guerra Mundial, mas entrou em crise na década de 1920 quando os países europeus reconstruídos diminuíram as importações. Isso levou à quebra da Bolsa de Valores de Nova York em 1929 e à Grande Depressão. O presidente Franklin Roosevelt implementou o New Deal para estimular a economia através de obras públicas e seguridade social.
O documento descreve o despotismo esclarecido na Europa do século XVIII, quando monarcas adotaram algumas ideias iluministas para reformar seus governos, como Catarina II na Rússia, José II na Áustria e Frederico II na Prússia. Também discute as reformas do Marquês de Pombal em Portugal após o terremoto de Lisboa de 1755.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, como suas origens no Renascimento e a defesa de ideais liberais como a liberdade de pensamento e expressão. Destaca filósofos e economistas iluministas como Voltaire, Montesquieu, Locke, Rousseau e Adam Smith, e suas críticas ao absolutismo e defesa da democracia e do livre mercado. Também aborda a importância da Enciclopédia como veículo de difusão das ideias iluministas.
1) A República Velha no Brasil (1894-1930) foi marcada pelo domínio das oligarquias rurais de São Paulo e Minas Gerais. 2) Os presidentes implementaram políticas que beneficiaram os fazendeiros de café e leite, como a "Política do Café-com-Leite". 3) No entanto, outras regiões como o Nordeste sofreram com o abandono deste período.
2. Governo Fernando Henrique:
• Em 1994, Fernando Henrique deixa o
Ministério da Fazenda, e se candidata à
Presidência da República. Filiado ao PSDB, FHC
contou com o apoio do PFL e do PTB, dois
partidos considerados conservadores. As
principais promessas de FHC foram:
3. • -reforma agrária;
-diminuição das desigualdades entre ricos e
pobres;
• melhoria das condições de alimentação,
moradia, educação, e saúde dos brasileiros.
4. • Lula mais uma vez saiu derrotado. Fernando
Henrique ganhou as eleições no 1º turno e
tomou posse no dia 1º de janeiro de 1995.
5.
6. • Principais acontecimentos do governo FHC:
-início das operações do Mercado Comum do Sul
( MERCOSUL ), cujas bases foram lançadas no
governo Collor;
-fim do monopólio da Petrobrás;
-privatização de estatais como o Sistema Telebrás, a
CSN, a Cia. Vale do Rio Doce, Cias. de Energia;
-aprovada a reeleição para a Presidência da
República, governadores e prefeitos.
-a aposentadoria deixa de ser por tempo de serviço,
e passa a ser por idade;
7.
8. A Reeleição:
• Pela primeira vez na história, governadores e
o Presidente da República, poderiam
concorrer à reeleição para mais quatro anos
seguidos. FHC, venceu todos os adversários
em primeiro turno, inclusive Lula, sendo o
Presidente mais votado da história, batendo o
recorde de Jânio Quadros. FHC assumiu em
1999 para um mandato de mais 04 anos.
9. Eleições Municipais:
• Nas eleições municipais de 2000, a esquerda
conseguiu grandes vitórias em cidades
importantes e em algumas capitais. Em São
Paulo, o ex-prefeito Paulo Maluf, perdeu no
2ºturno para a ex-deputada federal do PT
Marta Suplicy. A cidade de Porto Alegre
também elegeu um prefeito petista.
10. • Outro fator a ser observado também, é a
derrota de lideranças sindicais em cidades do
ABC paulista, como por exemplo a de
Vicentinho em São Bernardo do Campo.
11.
12. Eleição na câmara e no senado:
• O ano 2001 começa com uma grande
movimentação política. A eleição para a
presidência da câmara e do senado abre uma
disputa onde, a base do governo fica
seriamente abalada.O PFL lança Inocêncio de
Oliveira como candidato na câmara,
concorrendo com o deputado Aécio Neves do
PSDB mineiro com apoio do PMDB.
14. • Em troca do apoio à Aecio, o PSDB apóia no
senado o senador Jáder Barbalho, que vence
no senado e provoca um grande racha na base
governista, pois o senador ACM, grande
inimigo de Barbalho era contra sua eleição.
Várias acusações decorreram após a vitória de
Barbalho no senado, até a abertura de uma
CPI.
17. Apagão:
• O Apagão começou a ser cogitado com a falta
de chuvas nos primeiros meses do ano. Havia
grande esperança, por parte do governo, de
que iria chover até o fim do período de
chuvas. Mas não choveu, e a possibilidade de
apagão ficou iminente. Diante disso o governo
criou regras para o uso de energia elétrica.
18. • Nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste
todos, sem restrição, deveriam economizar
20% de acordo com a média aritmética dos
meses de abril, maio e junho de 2000. Os que
não cumprissem a meta iriam pagar multas e
corre o risco de ter a energia elétrica cortada
por 03 dias. Então, no dia 1º de Junho
começou a valer as regras do governo.
19. • Um grande problema trouxe a probabilidade
de apagão para todos. Mas, segundo fontes, o
governo já havia sendo alertado desde 1996
sobre a possibilidade de falta de energia, caso
o governo não aumentasse os investimento na
área. Infelizmente esses técnicos não foram
ouvidos, e a situação da energia elétrica ainda
permanece em risco.
20. • No 2º Semestre de 2001 começaram as
cogitações para as eleições de 2002. Muitos
políticos influentes lançaram sua pré-candidatura
à presidência da República.Alguns deles:
- José Serra do PSDB, é o candidato oficial do
governo com o apoio de FHC;
- Tasso Jereissati do PSDB, lançou sua pré-candidatura,
mas logo depois desistiu porque o
partido resolve apoiar Serra;
21. • Eduardo Suplicy;
- Eduardo Suplicy do PT, deve disputar as prévias
contra Lula;
- Ciro Gomes do PPS, deve repetir o discurso de
1998;
- Anthony Garotinho do PSB, pode ser uma
surpresa, embora pesquisas apontem que terá
pouquíssimas chances de passar para o 2º Turno;
- Roseana Sarney do PFL, é a candidata da direita
mais bem colocada.
22. • Em abril de 2002, a Polícia Federal invade a
sede da empresa Lunus, de propriedade de
Jorge Murad e Roseana Sarney, e encontram
uma grande quantidade de dinheiro, todos em
notas de cinquenta. Com esse escândalo,
Roseana que estava bem posicionada na
corrida sucessória cai muitos pontos.
23. • O PFL deixa a base governista. No final de tudo
Roseana desiste da candidatura à presidência
para concorrer ao Senado.
O PFL fica dividido: uma parte do partido quer
lançar outro candidato, outra parte não quer
lançar candidato, uma minoria quer apoiar Ciro
Gomes, e outra minoria quer a reaproximação
com Serra. A direção do PFL decide não lançar
candidato à presidência, deixando suas
lideranças regionais livres para apoiarem quem
eles quiserem.
25. • Em 2002 foram realizadas eleições para os cargos
de Presidente da República, Governadores,
Deputados Estaduais e Federas e Senadores. Os
candidatos à Presidência da República foram:
• Luís Inácio Lula da Silva do PT, tendo como vice o
senador mineiro José Alencar do PL;
-José Serra do PSDB, tendo como vice a deputada
capixaba Rita Camata do PMDB;
26. • Anthony Garotinho do PSB; e
• Ciro Gomes do PPS, tendo como vice o
sindicalista Paulo Pereira da Silva do PTB.
• Foram necessários dois turnos para que fosse
escolhido o novo presidente do Brasil. No
primeiro, Lula e Serra foram os mais votados,
passando para o segundo turno.
27. • No segundo turno, realizado no dia 27 de
outubro de 2002, saiu vencedor Luís Inácio
Lula da Silva do PT, com mais de 52 milhões
de votos, se tornando o presidente mais
votado do país e segundo presidente mais
votado na história do mundo.
28.
29.
30. • O Governo Lula teve início em 1º de Janeiro de
2003 e deveria terminar em 1º de janeiro de
2007. O maior desafio e bandeira de campanha
de Lula será combater a fome, entretanto, a
reforma da previdência também será um
grande desafio. Além disso, a oposição de
alguns elementos mais radicais do próprio PT
deverá ser um grande desafio para Lula.
31.
32.
33. • No dia da posse, uma grande festa popular
tomou Brasília para recepcionar o Presidente.
Nunca tanta gente foi prestigiar a posse de um
presidente em Brasília. Estima-se que mais de
100.000 simpatizantes foram à festa da posse.
• Em Julho de 2004 morre no Rio de Janeiro o
Presidente Nacional do PDT, Leonel de Moura
Brizola.
34.
35. • Brizola, que começou sua carreira política no RS,
liderou o movimento que culminou com o
cumprimento da Constituição em 1961, culminando
com a posse de João Goulart. Com sua morte, morre
o último herdeiro político de Getúlio Vargas. Em 24
Agosto de 2004 completou 50 anos o suicídio de
Vargas. Várias publicações foram realizadas,
noticiando o fato e, em algumas, homenageando
Vargas.
36. • Sentimentos de mudança e transformação
tomavam conta das expectativas em torno daquele
novo presidente. No entanto, percebemos que o
tom da esquerda que chegou ao poder em 2003 era
bem mais reformista do que revolucionário. No
plano econômico, Lula deu continuidade a diversas
posturas anteriormente adotadas no governo FHC.
A escolha de um oposicionista frente ao Banco
Central foi o mais claro tom dessa política
continuísta.
37. •
As medidas conservadoras na economia também
dividiram espaço com os programas sociais de seu
governo. Diversos programas assistencialistas e a
criação de bolsas aos mais necessitados
sustentavam o caráter popular do governo Lula. Os
mais exaltados chegavam a acusá-lo de populismo.
Em meio a tantas expectativas, o governo parecia
buscar a rota do desenvolvimento sem que para
isso tivesse que adotar medidas de grande impacto.
38. • Os setores políticos mais a esquerda, já no
primeiro mandato, começavam a manifestar a
sua frustração. Petistas históricos como Heloísa
Helena e João Batista Babá afastaram-se do
governo ao perceber as negociações e
manobras políticas do governo junto aos setores
de oposição. A aparência dúbia do governo Lula,
ainda assim, não provocou nenhum tipo de
entrave político maior.
40. • Nos eventos entre os grandes lideres de Estado,
o presidente Lula destacava-se por sua
articulação política e sua defesa pelos países em
desenvolvimento. Além disso, a diplomacia
tentou abrir portas para o pais junto a grandes
organismos internacionais como a ONU. O envio
de tropas brasileiras à regiões de conflito (Haiti e
Timor Leste) e a realização de competições
internacionais (Pan-Americano) são ações que
visam dar uma imagem positiva no cenário
internacional.
43. •
Todo esse raio de ação do governo parecia colocar o
governo Lula como um mediador entre os interesses
antagônicos dos diversos setores da nossa sociedade.
Em 2005, uma serie de escândalos políticos pareciam
colocar em risco a estabilidade governamental. O
chamado “esquema do mensalao”, que envolvia a
compra de votos de deputados no Congresso Nacional,
abalou antigas bandeiras e perspectivas políticas
daqueles que defendiam o governo Luis Inácio Lula da
Silva.
44.
45. • Mesmo que os escândalos de corrupção não fossem
nenhuma novidade em nossa história, a existência dos
mesmos entre integrantes do PT, até então considerado
um dos últimos bastiões da ética política no país, causou
um amplo debate político. Muitos analistas e críticos
diziam que a corrupção no governo Lula representou o
ocaso do projeto político das esquerdas no Brasil. A
sociedade, ao assistir tais denúncias, parecia colocar a
classe política em total e definitivo descrédito. Nas
eleições de 2006, Lula garantiu mais um mandato na
política assistencialista e na estabilidade econômica do
país.
46. As Eleições de 2006:
• Em 2006, ocorreram eleições gerais no Brasil. No dia 1
de outubro foi realizado o primeiro turno e no dia 29
do mesmo mês o segundo turno ( presidente e
governadores, se for necessário). Os eleitores (quase
126 milhões em todo Brasil) puderam exercer sua
cidadania, escolhendo seus representantes no
legislativo e no executivo. A eleição, importante
momento da democracia, correu para os seguintes
cargos eletivos: Presidente e Vice-Presidente da
República, Deputados Federais, Senadores (um terço
foi renovado), Governadores e Vice-Governadores
(todos os estados e Distrito Federal) e Deputados
Estaduais.
47. Os candidatos a presidente e seus
partidos políticos:
• Luis Inácio Lula da Silva (PT – Partido dos
Trabalhadores): atual presidente da República,
Lula conquistou a reeleição. Nasceu em
Pernambucano de Caetés (hoje parte do
município de Garanhuns), foi metalúrgico e
presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do
ABC. Participou da fundação do Partido dos
Trabalhadores em 1980 e da CUT (Central Única
dos Trabalhadores) em 1983. Já exerceu o cargo
de deputado federal na época da elaboração da
Constituição de 1988.
48.
49. • Geraldo Alckmin (PSDB – Partido da Social
Democracia Brasileira). Nasceu em
Pindamonhangaba (interior do Estado de São
Paulo). Formado em Medicina, já foi vereador
e prefeito em sua cidade natal, deputado
estadual, deputado federal, vice-governador e
governador do Estado de São Paulo. José
Jorge do PFL (Partido da Frente Liberal) foi o
candidato a vice-presidente em sua chapa.
50.
51. • Heloísa Helena (P-SOL – Partido Socialismo e
Liberdade). Natural da cidade de Pão de
Açúcar (AL), foi enfermeira e professora na
Universidade Federal de Alagoas. Foi vice-prefeita
em Maceió, deputada estadual em
Alagoas e senadora. Fundou o P-Sol após ter
sido expulsa do PT, por não concordar com os
caminhos que o partido governista estava
assumindo na administração do país.
52.
53. • Cristóvam Buarque (PDT – Partido
Democrático Trabalhista). Natural de Recife
(PE), é formado em Engenharia Mecânica com
doutorado em Economia pela Universidade de
Brasília. Foi governador do Distrito Federal e
senador pelo PT. Durante este último
mandato, passou para o PDT. Foi também
Ministro da Educação do governo Lula entre os
anos de 2003 e 2004.
54.
55. • José Maria Eymael (PSDC – Partido Social
Democrata Cristão). Nasceu em Porto Alegre
(RS), formou-se em Direito e é empresário. Foi
deputado federal constituinte pelo extinto PDC.
• Luciano Bivar (PSL – Partido Social Liberal).
Natural de Recife (PE), é empresário e formado
em Direito. Foi deputado federal pelo PSL.
• Rui Costa Pimenta (PCO – Partido da Causa
Operária). Natural de São Paulo (SP), é jornalista
e nunca exerceu cargo eletivo.
56. • Passaram para o segundo turno das eleições
presidenciais 2006 os seguintes candidatos:
Luis Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin. No
dia 29/10, ocorreu o segundo turno e Lula foi
reeleito presidente do Brasil com 60,83% dos
votos válidos. O candidato tucano Geraldo
Alckmin ficou com 39,17%. Lula foi reeleito
presidente do Brasil. Seu mandato irá até o
final de 2010.