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AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens.
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 538 – ANO XII Nº 05 – 25 de agosto de 2015
O PÓS-PETISMO
Zander Navarro
É SOCIÓLOGO E PROFESSOR APOSENTADO DA UFRGS (PORTO ALEGRE)
Email: z.navarro@uol.com.br
A crise que vivemos é assombrosa, inédita
em sua natureza e escopo e imprevisível em
suas consequências. Precisa ser decifrada,
pois são inúmeras as perguntas que nos
inquietam. Entre elas, por exemplo, o que
acontecerá com o governo do PT ou com o
campo petista em geral. É pergunta urgente,
pois a resposta indicará os caminhos futuros
da política e dos processos decisórios
públicos, mas, crucialmente, também as
possibilidades da economia. Interpretar com
exatidão o que vem adiante interessa não
apenas aos mais ativos operadores do poder.
Interessa aos brasileiros, pois ou iluminará a
persistência da agonia decorrente do
inacreditável despreparo da ação
governamental ou, pelo contrário, apontará se
observaremos iniciativas que abreviem o que
atualmente é quase um martírio coletivo. A
presidente será capaz de um ato de
grandeza, como a renúncia, ou será
escorraçada pelo calor das ruas ou, ainda,
pelo Congresso Nacional? Esta quadra
histórica vai desenhando diversos contornos
que emergem ameaçadores, sem paralelo
com o passado. Um deles, de profunda
consequência no estado de humor da
sociedade, diz respeito à visceral perda de
esperança pelos cidadãos, descrentes de
tudo e de todos. Não existem mais elites
políticas confiáveis à vista e, assim, como
divisar o futuro próximo com serenidade?
Encarcerando bilionários, caciques políticos e
um almirante, o Ministério Público parecerá
ser a tábua de salvação neste mar revolto,
mas não está entre suas funções a
administração do Estado. Por isso, o
esvaziamento da esperança é a antessala do
desespero social. Se a crise for arrastada
para níveis ainda mais graves de desemprego
e recrudescimento da inflação, como nos
alertam os economistas, a perspectiva de
convulsão social não pode ser descartada.
Outra faceta inesperada deste momento é a
estratégia que o PMDB vai cerzindo na
política brasileira, quando surge uma chance
única nascida a partir do seu redivivo
protagonismo. Exceto durante o deplorável
governo Sarney, é um partido que se
aquietara na posição de linha auxiliar, mas
sente que a hora de dar o bote pode estar se
aproximando. Se a presidente for afastada no
tempo preciso, o condestável vice presidente
reinará na parte restante, preparando o palco
para o candidato do partido que emergirá,
então, como o novo salvador da Pátria nas
eleições seguintes. Provavelmente, será o
atual prefeito do Rio de Janeiro, sobretudo se
colher o saldo positivo e os holofotes da
Olimpíada. Já os petistas, por extensão
incluindo boa parte da esquerda, intuem com
alarmismo o tempestuoso cenário que se está
armando. O legado de quatro mandatos,
talvez o último deles interrompido ao meio,
será funesto para o futuro do partido. Como é
típico entre a esquerda, novas rupturas serão
muitas e imediatas, levando o partido à
marginalização. Cada vez mais ,seus
defensores serão somente os filiados que
detêm cargos, forçados a curvar se até
mesmo ao indefensável. Ao contrário de sua
recente propaganda, o PT no poder, de fato,
encheu as panelas dos brasileiros, mas foi de
espanto e desesperança. Atônita ante a
obscena apropriação dos fundos públicos,
destinada, primeiro, a um projeto de
hegemonia partidária e, depois, ao
enriquecimento pessoal, a sociedade começa
a se mexer. Já a desesperança prospera
porque nunca em nossa história um partido foi
depositário de tamanha generosidade
oferecida pelos cidadãos, crédulos das
promessas, sobretudo, de moralização das
condutas daqueles que conduzem o Estado.
O campo petista no poder, para a surpresa de
todos, empreendeu uma estratégia que quase
produziu a falência da esquerda, o que já vem
acarretando efeitos nocivos na qualidade da
política em nosso país. Certa ou errada em
sua visão de futuro, as tradições
programáticas da esquerda sempre
perseguiram o enfrentamento crítico dos
donos do poder, contestando a volúpia do
capital, os ímpetos conservadores de nossa
história e o autoritarismo inerente às práticas
sociais de um país que foi o último a abolir a
escravidão, para não citar o combate às
formas de violência e de discrimina- ção.
Nada disso sobrou, abrindo as portas, como
sabemos, para a escória da política. Não
analisando aqui os erros cometidos na gestão
macroeconômica, também a administração
petista do Estado tem sido calamitosa,
atiçando irrefletidamente uma linguagem de
direitos que jamais foi tornada razoável pelo
seu complemento lógico, que seria uma
narrativa concomitante de deveres,
transparência e responsabilização. Já no
quarto mandato, o Estado praticamente
parou, com um corpo de servidores em boa
parte descomprometido com o bem comum,
por sobre uma máquina absurdamente
inchada e dirigida por gestores, quase
sempre, guindados a tais posições em razão
de suas lealdades partidárias. É, hoje, um
Estado fortemente disfuncional e revirá-lo pelo
avesso para novamente servir à população
será tarefa quase impossível emprazo médio,
pois os interesses partidários e sindicais
incrustados em quase todas as suas partes
reagirão com ferocidade ante as tentativas de
racionalização que se fazem necessárias. O
futuro próximo, para o Partido dos
Trabalhadores e os setores sociais a ele
alinhados, incluindo a esquerda, poderá ser
traumático. Seu líder principal vê minguar, a
cada dia, a sua capacidade de aglutinar
quadros e apoio popular. Os dirigentes do
partido, por sua vez, presos à soberba, fingem
não enxergar a gigantesca ira social
endereçada ao campo petista que foi sendo
formada em todas as paragens brasileiras, em
face do descalabro da administração federal e
dos infinitos desmandos petistas. Nesse
contexto, a renúncia da presidente talvez seja
o menor dos gestos esperados, pois a gestão
do período seguinte, ante tal legado, será
tarefa extremamente desafiadora. (In O
Estado de São Paulo, 13-08-2015).
SACRIFICANDO O VELHO CHICO
A transposição das águas do rio São
Francisco começou a funcionar. Na semana
passada, foram feitos testes na EB1 (Estação
de Bombeamento 1) em Cabrobó (PE).
Acionadas as bombas, foram captadas águas
do São Francisco e enviadas pelo canal que
chega à Barragem do Tucutu, Eixo Norte da
obra que fica no território pernambucano.
A obra da transposição teve início em 2007.
Deveria ter ficado pronta em 2012. A
tendência é que esteja completamente
concluída até o ano que vem.
O Eixo Norte, que já está funcionando, é a
primeira etapa da obra.
Auxiliares da presidente Dilma Rousseff estão
finalizando detalhes para uma viagem dela à
região até o fim do mês como parte da
estratégia de reação à crise. A data da visita
está prevista para o dia 21. Havia uma ideia
de realizar a viagem no dia 28, mas, por ora,
houve decisão de antecipar.
COMENTÁRIO DE: João Suassuna -
Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco
Primeiramente, essa é uma notícia
importante. A Transposição não irá se tornar
um "elefante branco". Agora, é preciso que se
tenha certo cuidado ao receber essa notícia,
para não se cair na armadilha de se pensar
que essa água, que agora escoa nos canais
de aproximação, irá resolver, em definitivo, os
problemas hídricos do Setentrional
nordestino. Não vai! Estamos longe de afirmar
isso.
Essas águas irão ser estocadas nos
reservatórios construídos ao final desses
canais, e ficarão alí evaporando, sem a menor
serventia, tendo em vista o restante dos
canais e, principalmente, os túneis, ainda
estarem em processo de construção. É um
claro jogo de cena política, numa tentativa
desesperada de justificativa à sociedade de
que o governo está se empenhando na
solução dos graves problemas hídricos da
região e, com isso, amenizar um pouco a
crise política que se abateu sobre o país. É
preciso que se fique alerta, também, para a
situação de penúria hídrica pela qual vive o
Velho Chico, na qual a represa de Sobradinho
está com apenas 15% de sua capacidade
preenchida (estamos no mês de agosto), com
tendências a diminuir mais ainda até outubro
vindouro, mês que se inicia o período chuvoso
daquela região. Atualmente, a gota de água que
está sendo conduzida nesses canais, está
fazendo muita falta na geração de energia, no
abastecimento das populações ribeirinhas e na
irrigação praticada na região do Sub-médio de
Baixo São Francisco. É preciso muita cautela
no tratamento de tudo isso!
FRASES DO BARÃO DE ITARARÉ
Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly,
também conhecido por Apporelly e pelo falso
título de nobreza de Barão de Itararé (Rio
Grande, 29 de janeiro de 1895 - Rio de
Janeiro, 27 de novembro de 1971), foi um
jornalista, escritor e pioneiro no humorismo
político brasileiro. Criador do jornal “A
Manhã”, o Barão ridicularizava ricos, classe
média e pobres.
Não perdoava ninguém, sobretudo políticos,
donos de jornal e intelectuais. Ele não era
barão, mas deu-se o título de nobre e nobre
se tornou. O primeiro nobre do humor no
Brasil. Debochava de tudo e de todos e
costumava dizer que, “quando pobre come
frango, um dos dois está doente”.
O uísque é uma cachaça metida a besta.
O que se leva desta vida é a vida que a gente
leva.
A criança diz o que faz, o velho diz o que fez
e o idiota o que vai fazer.
Os homens nascem iguais, mas no dia
seguinte já são diferentes.
Dizes-me com quem andas e eu te direi se
vou contigo.
A forca é o mais desagradável dos
instrumentos de corda.
Sábio é o homem que chega a ter consciência
da sua ignorância.
Não é triste mudar de ideias, triste é não ter
ideias para mudar.
Mantenha a cabeça fria, se quiser ideias
frescas.
O tambor faz muito barulho, mas é vazio por
dentro.
Genro é um homem casado com uma mulher
cuja mãe se mete em tudo.
Neurastenia é doença de gente rica. Pobre
neurastênico é malcriado.
De onde menos se espera, daí é que não sai
nada.
Pobre, quando mete a mão no bolso, só tira
os cinco dedos.
Quem empresta, adeus.
O banco é uma instituição que empresta
dinheiro à gente se a gente apresentar provas
suficientes de que não precisa de dinheiro
Tudo seria fácil se não fossem as
dificuldades.
A televisão é a maior maravilha da ciência a
serviço da imbecilidade humana.
Este mundo é redondo, mas está ficando
muito chato.
Precisa-se de uma boa datilógrafa. Se for boa
mesmo, não precisa ser datilógrafa.
O fígado faz muito mal à bebida.
O casamento é uma tragédia em dois atos:
um civil e um religioso.
A alma humana, como os bolsos da batina de
padre, tem mistérios insondáveis.
Eu Cavo, Tu Cavas, Ele Cava, Nós Cavamos,
Vós Cavais, Eles Cavam. Não é bonito, nem
rima, mas é profundo…
Tudo é relativo: o tempo que dura um minuto
depende de que lado da porta do banheiro
você está.
Nunca desista do seu sonho. Se acabou
numa padaria, procure em outra!
Devo tanto que, se eu chamar alguém de
“meu bem”, o banco toma!
Viva cada dia como se fosse o último. Um dia
você acerta…
Tempo é dinheiro. Paguemos, portanto, as
nossas dívidas com o tempo.
As duas cobras que estão no anel do médico
significam que o médico cobra duas vezes,
isto é, se cura, cobra, e se mata, cobra.
O voto deve ser rigorosamente secreto. Só
assim, afinal, o eleitor não terá vergonha de
votar no seu candidato.
Em todas as famílias há sempre um imbecil. É
horrível, portanto, a situação do filho único.
Negociata é um bom negócio para o qual não
fomos convidados.
Quem não muda de caminho é trem.
Dizem que os homens inteligentes são os
melhores maridos. Que tolice! Os homens
inteligentes não se casam...
A moral dos políticos é como elevador: sobe e
desce. Mas em geral enguiça por falta de
energia, ou então não funciona
definitivamente, deixando desesperados os
infelizes que confiam nele.
Todo homem que se vende recebe muito mais
do que vale.
Para as mulheres os velhos são de duas
categorias: os insuportáveis e os ricos.
Há heróis de dois tipos: os que a pátria chora
porque morreram e os que a pátria chora
porque não morreram.
O português é uma língua muito difícil. Tanto
que calça é uma coisa que se bota e bota é
uma coisa que se calça.
(In www.terradosxucurus.blogspot.com.br/
Postado por Aloísio Guimarães)
CAMPANHA ELEITORAL
Maviael Melo
“Um senador do Estado passou dessa pra
melhor ou pra outra bem pior. Vou relatar o
passado, chegando o pobre coitado na porta
do firmamento São Pedro disse: um momento
tenha calma, cidadão! Faça aqui sua opção e
assine o requerimento.
Pois aqui tem governia, tudo está no seu lugar
e você vai optar onde quer passar o dia,
depois com democracia me dará sua resposta
fazendo a sua proposta de ir pra o céu ou pro
inferno, viver de túnica, de terno… do jeito
que você gosta!
E então o senador assinou a papelada,
descendo por uma escada entrou num
elevador e desceu com o assessor pra o
inferno conhecer, para depois escolher onde
queria morar e qual seria o lugar que
escolheria viver.
E no inferno ele viu o campo todo gramado,
verdinho bem arrumado, como um que tem no
Brasil. Um homem grande e gentil disse-lhe:
eu sou o cão muito prazer meu irmão! Aqui
você é quem manda e deu ordens pra que a
banda tocasse outro baião.
Encaminhou a visita para uma mesa repleta,
uma assessoria completa num alpendre em
palafita, uma assistente bonita, cerveja,
wisque e salgados. Dinheiro pros carteados,
charutos bons e cubanos, foi relembrando dos
anos e dos acordos fechados.
Encontrou com os amigos dos tempos áureos
de glórias, relembrando as histórias que já
haviam esquecido, wisques envelhecidos não
paravam de chegar, parecia um marajá
jogando cartas e fumando, mas já estava
chegando a hora dele voltar.
E então no elevador ele tornou a subir para
então se decidir e finalmente propor, mas no
céu o senador vê um cenário de paz, com um
sereno assaz, anjinhos tocando lira. São
Pedro disse: confira, escolha e não volte
atrás.
Era um silêncio danado, sem wisque e sem
cerveja, no máximo uma cereja e ele já
agoniado disse assim ressabiado, já tomei
minha decisão, quero ir morar com o cão, pois
lá me sinto melhor, não que aqui seja pior é
questão de opinião.
São Pedro disse, pois bem, pode ir pro
elevador que logo meu assessor fará o que
lhe convém. O senador disse amém já
pensando no sucesso que seria o seu
regresso para o quinto do inferno, lá também
seria eterno e a tudo teria acesso.
E assim que ele desceu numa imensa alegria,
sentiu logo uma agonia algo estranho
percebeu, atrás desapareceu a porta do
elevador e o pobre do senador só via fogo e
tortura, deu-lhe logo uma amargura, era um
cenário de horror.
Nisso ia passando o cão, deu-lhe uma
chibatada, sorrindo em gargalhada
remexendo um caldeirão e empurrou-lhe um
ferrão, deixando a testa ferida e ele puto da
vida disse: Rapaz sou eu o senador! Se
esqueceu? Cadê aquela acolhida?
Eu peguei o bonde errado, ou o cabra se
atrapalhou e para cá me mandou, deve ter se
enganado, meu lugar é no gramado jogando
golfe e fumando, eu nada estou lhe cobrando
foi você que ofereceu!!!!!!!!!!! E o uísque? Se
esqueceu? Só posso estar delirando.
E o diabo a sorrir disse-lhe: Seja bem-vindo, e
o que estás me pedindo eu não vou poder
cumprir, quando estivestes aqui naquela
ocasião, não era outra coisa não, também não
me leve a mal, foi campanha eleitoral e eu
ganhei a eleição”.
CHICO XAVIER
“Quando estiveres em oração, sorvendo a
taça de angústia, na sentença que indicaste a
ti próprio diante das leis Divinas, roga a
benção da saúde e a riqueza da paz, a luz da
consolação e o favor da alegria, mas pede a
Deus, acima de tudo, o apoio da humildade e
a força da paciência.”
A PIADA DA SEMANA
Dois funcionários e o gerente de uma
empresa saem para almoçar e, na rua,
encontram uma antiga lâmpada mágica.
Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai
um gênio.
O gênio diz:
– Eu só posso conceder três desejos, então,
concederei um a cada um de vocês!
– Eu primeiro, eu primeiro, grita um dos
funcionários! Eu quero estar nas Bahamas
dirigindo um barco, sem ter nenhuma
preocupação na vida… Puff e ele foi.
O outro funcionário se apressa a fazer o seu
pedido:
– Eu quero estar no Havaí, com o amor da
minha vida e um provimento interminável de
pina coladas! Puff, e ele se foi.
Agora você, diz o gênio para o gerente.
– Eu quero aqueles dois folgados de volta ao
escritório logo depois do almoço para uma
reunião!
Conclusão: Deixe sempre o seu chefe falar
primeiro.
oOo
Acessar: www.r2cpress.com.br

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O Pós-Petismo e o futuro incerto do PT

  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens. EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 538 – ANO XII Nº 05 – 25 de agosto de 2015 O PÓS-PETISMO Zander Navarro É SOCIÓLOGO E PROFESSOR APOSENTADO DA UFRGS (PORTO ALEGRE) Email: z.navarro@uol.com.br A crise que vivemos é assombrosa, inédita em sua natureza e escopo e imprevisível em suas consequências. Precisa ser decifrada, pois são inúmeras as perguntas que nos inquietam. Entre elas, por exemplo, o que acontecerá com o governo do PT ou com o campo petista em geral. É pergunta urgente, pois a resposta indicará os caminhos futuros da política e dos processos decisórios públicos, mas, crucialmente, também as possibilidades da economia. Interpretar com exatidão o que vem adiante interessa não apenas aos mais ativos operadores do poder. Interessa aos brasileiros, pois ou iluminará a persistência da agonia decorrente do inacreditável despreparo da ação governamental ou, pelo contrário, apontará se observaremos iniciativas que abreviem o que atualmente é quase um martírio coletivo. A presidente será capaz de um ato de grandeza, como a renúncia, ou será escorraçada pelo calor das ruas ou, ainda, pelo Congresso Nacional? Esta quadra histórica vai desenhando diversos contornos que emergem ameaçadores, sem paralelo com o passado. Um deles, de profunda consequência no estado de humor da sociedade, diz respeito à visceral perda de esperança pelos cidadãos, descrentes de tudo e de todos. Não existem mais elites políticas confiáveis à vista e, assim, como divisar o futuro próximo com serenidade? Encarcerando bilionários, caciques políticos e um almirante, o Ministério Público parecerá ser a tábua de salvação neste mar revolto, mas não está entre suas funções a administração do Estado. Por isso, o esvaziamento da esperança é a antessala do desespero social. Se a crise for arrastada para níveis ainda mais graves de desemprego e recrudescimento da inflação, como nos alertam os economistas, a perspectiva de convulsão social não pode ser descartada. Outra faceta inesperada deste momento é a estratégia que o PMDB vai cerzindo na política brasileira, quando surge uma chance única nascida a partir do seu redivivo protagonismo. Exceto durante o deplorável governo Sarney, é um partido que se aquietara na posição de linha auxiliar, mas sente que a hora de dar o bote pode estar se aproximando. Se a presidente for afastada no tempo preciso, o condestável vice presidente reinará na parte restante, preparando o palco para o candidato do partido que emergirá, então, como o novo salvador da Pátria nas eleições seguintes. Provavelmente, será o atual prefeito do Rio de Janeiro, sobretudo se colher o saldo positivo e os holofotes da Olimpíada. Já os petistas, por extensão incluindo boa parte da esquerda, intuem com alarmismo o tempestuoso cenário que se está armando. O legado de quatro mandatos, talvez o último deles interrompido ao meio,
  • 2. será funesto para o futuro do partido. Como é típico entre a esquerda, novas rupturas serão muitas e imediatas, levando o partido à marginalização. Cada vez mais ,seus defensores serão somente os filiados que detêm cargos, forçados a curvar se até mesmo ao indefensável. Ao contrário de sua recente propaganda, o PT no poder, de fato, encheu as panelas dos brasileiros, mas foi de espanto e desesperança. Atônita ante a obscena apropriação dos fundos públicos, destinada, primeiro, a um projeto de hegemonia partidária e, depois, ao enriquecimento pessoal, a sociedade começa a se mexer. Já a desesperança prospera porque nunca em nossa história um partido foi depositário de tamanha generosidade oferecida pelos cidadãos, crédulos das promessas, sobretudo, de moralização das condutas daqueles que conduzem o Estado. O campo petista no poder, para a surpresa de todos, empreendeu uma estratégia que quase produziu a falência da esquerda, o que já vem acarretando efeitos nocivos na qualidade da política em nosso país. Certa ou errada em sua visão de futuro, as tradições programáticas da esquerda sempre perseguiram o enfrentamento crítico dos donos do poder, contestando a volúpia do capital, os ímpetos conservadores de nossa história e o autoritarismo inerente às práticas sociais de um país que foi o último a abolir a escravidão, para não citar o combate às formas de violência e de discrimina- ção. Nada disso sobrou, abrindo as portas, como sabemos, para a escória da política. Não analisando aqui os erros cometidos na gestão macroeconômica, também a administração petista do Estado tem sido calamitosa, atiçando irrefletidamente uma linguagem de direitos que jamais foi tornada razoável pelo seu complemento lógico, que seria uma narrativa concomitante de deveres, transparência e responsabilização. Já no quarto mandato, o Estado praticamente parou, com um corpo de servidores em boa parte descomprometido com o bem comum, por sobre uma máquina absurdamente inchada e dirigida por gestores, quase sempre, guindados a tais posições em razão de suas lealdades partidárias. É, hoje, um Estado fortemente disfuncional e revirá-lo pelo avesso para novamente servir à população será tarefa quase impossível emprazo médio, pois os interesses partidários e sindicais incrustados em quase todas as suas partes reagirão com ferocidade ante as tentativas de racionalização que se fazem necessárias. O futuro próximo, para o Partido dos Trabalhadores e os setores sociais a ele alinhados, incluindo a esquerda, poderá ser traumático. Seu líder principal vê minguar, a cada dia, a sua capacidade de aglutinar quadros e apoio popular. Os dirigentes do partido, por sua vez, presos à soberba, fingem não enxergar a gigantesca ira social endereçada ao campo petista que foi sendo formada em todas as paragens brasileiras, em face do descalabro da administração federal e dos infinitos desmandos petistas. Nesse contexto, a renúncia da presidente talvez seja o menor dos gestos esperados, pois a gestão do período seguinte, ante tal legado, será tarefa extremamente desafiadora. (In O Estado de São Paulo, 13-08-2015). SACRIFICANDO O VELHO CHICO A transposição das águas do rio São Francisco começou a funcionar. Na semana passada, foram feitos testes na EB1 (Estação de Bombeamento 1) em Cabrobó (PE). Acionadas as bombas, foram captadas águas do São Francisco e enviadas pelo canal que chega à Barragem do Tucutu, Eixo Norte da obra que fica no território pernambucano. A obra da transposição teve início em 2007. Deveria ter ficado pronta em 2012. A tendência é que esteja completamente concluída até o ano que vem. O Eixo Norte, que já está funcionando, é a primeira etapa da obra. Auxiliares da presidente Dilma Rousseff estão finalizando detalhes para uma viagem dela à região até o fim do mês como parte da estratégia de reação à crise. A data da visita está prevista para o dia 21. Havia uma ideia de realizar a viagem no dia 28, mas, por ora, houve decisão de antecipar. COMENTÁRIO DE: João Suassuna - Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco
  • 3. Primeiramente, essa é uma notícia importante. A Transposição não irá se tornar um "elefante branco". Agora, é preciso que se tenha certo cuidado ao receber essa notícia, para não se cair na armadilha de se pensar que essa água, que agora escoa nos canais de aproximação, irá resolver, em definitivo, os problemas hídricos do Setentrional nordestino. Não vai! Estamos longe de afirmar isso. Essas águas irão ser estocadas nos reservatórios construídos ao final desses canais, e ficarão alí evaporando, sem a menor serventia, tendo em vista o restante dos canais e, principalmente, os túneis, ainda estarem em processo de construção. É um claro jogo de cena política, numa tentativa desesperada de justificativa à sociedade de que o governo está se empenhando na solução dos graves problemas hídricos da região e, com isso, amenizar um pouco a crise política que se abateu sobre o país. É preciso que se fique alerta, também, para a situação de penúria hídrica pela qual vive o Velho Chico, na qual a represa de Sobradinho está com apenas 15% de sua capacidade preenchida (estamos no mês de agosto), com tendências a diminuir mais ainda até outubro vindouro, mês que se inicia o período chuvoso daquela região. Atualmente, a gota de água que está sendo conduzida nesses canais, está fazendo muita falta na geração de energia, no abastecimento das populações ribeirinhas e na irrigação praticada na região do Sub-médio de Baixo São Francisco. É preciso muita cautela no tratamento de tudo isso! FRASES DO BARÃO DE ITARARÉ Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, também conhecido por Apporelly e pelo falso título de nobreza de Barão de Itararé (Rio Grande, 29 de janeiro de 1895 - Rio de Janeiro, 27 de novembro de 1971), foi um jornalista, escritor e pioneiro no humorismo político brasileiro. Criador do jornal “A Manhã”, o Barão ridicularizava ricos, classe média e pobres. Não perdoava ninguém, sobretudo políticos, donos de jornal e intelectuais. Ele não era barão, mas deu-se o título de nobre e nobre se tornou. O primeiro nobre do humor no Brasil. Debochava de tudo e de todos e costumava dizer que, “quando pobre come frango, um dos dois está doente”. O uísque é uma cachaça metida a besta. O que se leva desta vida é a vida que a gente leva. A criança diz o que faz, o velho diz o que fez e o idiota o que vai fazer. Os homens nascem iguais, mas no dia seguinte já são diferentes. Dizes-me com quem andas e eu te direi se vou contigo. A forca é o mais desagradável dos instrumentos de corda. Sábio é o homem que chega a ter consciência da sua ignorância. Não é triste mudar de ideias, triste é não ter ideias para mudar. Mantenha a cabeça fria, se quiser ideias frescas. O tambor faz muito barulho, mas é vazio por dentro. Genro é um homem casado com uma mulher cuja mãe se mete em tudo. Neurastenia é doença de gente rica. Pobre neurastênico é malcriado. De onde menos se espera, daí é que não sai nada. Pobre, quando mete a mão no bolso, só tira os cinco dedos. Quem empresta, adeus. O banco é uma instituição que empresta dinheiro à gente se a gente apresentar provas suficientes de que não precisa de dinheiro Tudo seria fácil se não fossem as dificuldades. A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana. Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato. Precisa-se de uma boa datilógrafa. Se for boa mesmo, não precisa ser datilógrafa. O fígado faz muito mal à bebida. O casamento é uma tragédia em dois atos: um civil e um religioso.
  • 4. A alma humana, como os bolsos da batina de padre, tem mistérios insondáveis. Eu Cavo, Tu Cavas, Ele Cava, Nós Cavamos, Vós Cavais, Eles Cavam. Não é bonito, nem rima, mas é profundo… Tudo é relativo: o tempo que dura um minuto depende de que lado da porta do banheiro você está. Nunca desista do seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra! Devo tanto que, se eu chamar alguém de “meu bem”, o banco toma! Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta… Tempo é dinheiro. Paguemos, portanto, as nossas dívidas com o tempo. As duas cobras que estão no anel do médico significam que o médico cobra duas vezes, isto é, se cura, cobra, e se mata, cobra. O voto deve ser rigorosamente secreto. Só assim, afinal, o eleitor não terá vergonha de votar no seu candidato. Em todas as famílias há sempre um imbecil. É horrível, portanto, a situação do filho único. Negociata é um bom negócio para o qual não fomos convidados. Quem não muda de caminho é trem. Dizem que os homens inteligentes são os melhores maridos. Que tolice! Os homens inteligentes não se casam... A moral dos políticos é como elevador: sobe e desce. Mas em geral enguiça por falta de energia, ou então não funciona definitivamente, deixando desesperados os infelizes que confiam nele. Todo homem que se vende recebe muito mais do que vale. Para as mulheres os velhos são de duas categorias: os insuportáveis e os ricos. Há heróis de dois tipos: os que a pátria chora porque morreram e os que a pátria chora porque não morreram. O português é uma língua muito difícil. Tanto que calça é uma coisa que se bota e bota é uma coisa que se calça. (In www.terradosxucurus.blogspot.com.br/ Postado por Aloísio Guimarães) CAMPANHA ELEITORAL Maviael Melo “Um senador do Estado passou dessa pra melhor ou pra outra bem pior. Vou relatar o passado, chegando o pobre coitado na porta do firmamento São Pedro disse: um momento tenha calma, cidadão! Faça aqui sua opção e assine o requerimento. Pois aqui tem governia, tudo está no seu lugar e você vai optar onde quer passar o dia, depois com democracia me dará sua resposta fazendo a sua proposta de ir pra o céu ou pro inferno, viver de túnica, de terno… do jeito que você gosta! E então o senador assinou a papelada, descendo por uma escada entrou num elevador e desceu com o assessor pra o inferno conhecer, para depois escolher onde queria morar e qual seria o lugar que escolheria viver. E no inferno ele viu o campo todo gramado, verdinho bem arrumado, como um que tem no Brasil. Um homem grande e gentil disse-lhe: eu sou o cão muito prazer meu irmão! Aqui você é quem manda e deu ordens pra que a banda tocasse outro baião. Encaminhou a visita para uma mesa repleta, uma assessoria completa num alpendre em palafita, uma assistente bonita, cerveja, wisque e salgados. Dinheiro pros carteados, charutos bons e cubanos, foi relembrando dos anos e dos acordos fechados. Encontrou com os amigos dos tempos áureos de glórias, relembrando as histórias que já haviam esquecido, wisques envelhecidos não paravam de chegar, parecia um marajá jogando cartas e fumando, mas já estava chegando a hora dele voltar. E então no elevador ele tornou a subir para então se decidir e finalmente propor, mas no céu o senador vê um cenário de paz, com um sereno assaz, anjinhos tocando lira. São Pedro disse: confira, escolha e não volte atrás.
  • 5. Era um silêncio danado, sem wisque e sem cerveja, no máximo uma cereja e ele já agoniado disse assim ressabiado, já tomei minha decisão, quero ir morar com o cão, pois lá me sinto melhor, não que aqui seja pior é questão de opinião. São Pedro disse, pois bem, pode ir pro elevador que logo meu assessor fará o que lhe convém. O senador disse amém já pensando no sucesso que seria o seu regresso para o quinto do inferno, lá também seria eterno e a tudo teria acesso. E assim que ele desceu numa imensa alegria, sentiu logo uma agonia algo estranho percebeu, atrás desapareceu a porta do elevador e o pobre do senador só via fogo e tortura, deu-lhe logo uma amargura, era um cenário de horror. Nisso ia passando o cão, deu-lhe uma chibatada, sorrindo em gargalhada remexendo um caldeirão e empurrou-lhe um ferrão, deixando a testa ferida e ele puto da vida disse: Rapaz sou eu o senador! Se esqueceu? Cadê aquela acolhida? Eu peguei o bonde errado, ou o cabra se atrapalhou e para cá me mandou, deve ter se enganado, meu lugar é no gramado jogando golfe e fumando, eu nada estou lhe cobrando foi você que ofereceu!!!!!!!!!!! E o uísque? Se esqueceu? Só posso estar delirando. E o diabo a sorrir disse-lhe: Seja bem-vindo, e o que estás me pedindo eu não vou poder cumprir, quando estivestes aqui naquela ocasião, não era outra coisa não, também não me leve a mal, foi campanha eleitoral e eu ganhei a eleição”. CHICO XAVIER “Quando estiveres em oração, sorvendo a taça de angústia, na sentença que indicaste a ti próprio diante das leis Divinas, roga a benção da saúde e a riqueza da paz, a luz da consolação e o favor da alegria, mas pede a Deus, acima de tudo, o apoio da humildade e a força da paciência.” A PIADA DA SEMANA Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e, na rua, encontram uma antiga lâmpada mágica. Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio. O gênio diz: – Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês! – Eu primeiro, eu primeiro, grita um dos funcionários! Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida… Puff e ele foi. O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido: – Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pina coladas! Puff, e ele se foi. Agora você, diz o gênio para o gerente. – Eu quero aqueles dois folgados de volta ao escritório logo depois do almoço para uma reunião! Conclusão: Deixe sempre o seu chefe falar primeiro. oOo Acessar: www.r2cpress.com.br