SlideShare uma empresa Scribd logo
SIALOGRAFIA
E
DACRIOCISTOGRAFIA
DACRIOCISTOGRAFIA
Professor Wellington Silva de Souza
O QUE É A SIALOGRAFIA?
Sialografia é o nome dado a um tipo de
Sialografia é o nome dado a um tipo de
exame radiográfico das glândulas
salivares maiores (parótida e
submandibular)
submandibular)
ANATOMIA
As glândulas parótidas estão posicionadas
anterior e inferiormente à orelha. Trata-se das
Glândula Parótida
anterior e inferiormente à orelha. Trata-se das
maiores glândula salivares, adjacente ao ramo
mandibular, com a superfície posterior da
glândula se estendendo ao meato acústico.
A glândula submandibular ou submaxilar é a
segunda maior glândula salivar.
Glândula Submandibular
Doenças
Algumas doenças podem estar associadas às glândulas
salivares.
Os sintomas mais comuns são: o inchaço da glândula, dor
local, pele avermelhada e mudanças na composição da
local, pele avermelhada e mudanças na composição da
saliva.
As infecções das glândulas salivares são causadas por
bactérias e vírus. Algumas doenças associadas são:
Caxumba: infecção viral que afeta as glândulas parótidas.
Sialadenite: inflamação da glândula salivar resultante da
Sialadenite: inflamação da glândula salivar resultante da
presença de bactéria ou vírus.
Parotidite: inflamação das glândulas parótidas em virtude da
presença de um vírus.
Tumores: alguns tumores podem se formar nas glândulas
salivares e originar o câncer.
Indicações Patológicas
Contra-Indicações
MÉTODO
É introduzido um cateter fino (nº21 ou 25) ou um gelco no
ducto da glândula examinada, este cateter deve progredir de
ducto da glândula examinada, este cateter deve progredir de
01 a 03 cm no ducto estudado.
Logo após injeta-se cerca de 3 ml de um meio de contraste
iodado diluído em água.
Preparo do Paciente
O paciente deve ser instruído a tirar quaisquer dentaduras
ou outras próteses dentárias removíveis, deve ser
orientado a manter um jejum absoluto de +- 6 hs, além de
trazer um limão, para previamente os ductos serem
dilatados com as propriedades cítricas do mesmo,
ajudando na salivação.
Exame
•Scalp fino - 21/25G;
Exame
DACRIOCISTOGRAFIA (DCG)
A dacriocistografia (DCG) é um exame radiológico
contrastado das vias lacrimais e está indicado nos
pacientes que apresentam lacrimejamento
excessivo e persistente. É realizado por médico
oftalmologista com conhecimento clínico e cirúrgico
oftalmologista com conhecimento clínico e cirúrgico
nas patologias das vias lacrimais.
INDICAÇÕES:
É útil para localizar a obstrução parcial ou total do sistema de
drenagem lacrimal e identificar os fatores etiológicos
comprometidos. É de grande utilidade para os pacientes com
bloqueio funcional e permeabilidade do sistema excretor.
Com a dacriocistografia poderemos identificar:
os cálculos lacrimais,
os tumores,
os divertículos,
os divertículos,
as fístulas e
as seqüelas traumáticas e
programar corretamente o tratamento.
ANATOMIA:
As lacrimas umedecem constantemente o olho, impedindo o
ressecamento da córnea, nesse processo o piscar é um auxiliar
ressecamento da córnea, nesse processo o piscar é um auxiliar
valioso. As lagrimas são produzidas continuamente, fazendo-se
necessário um sistema de drenagem.
Canalículos lacrimais desembocam no saco lacrimal que é
continuado pelo ducto nasolacrimal que se abre no meato inferior da
cavidade nasal .
EXAME:
É introduzido um cateter especial ou um Scalp com o
bisel virado nos ductos lacrimais direito e esquerdo do
paciente, para minimizar o incomodo é pingado 1 (uma)
paciente, para minimizar o incomodo é pingado 1 (uma)
ou 2 (duas) gotas de colírio anestésico nos olhos. Uma
radiografia piloto é feita; em seguida injeta-se cerca de
2 ml do meio de contraste em cada canal
simultaneamente;acompanhando a progressão por
simultaneamente;acompanhando a progressão por
fluoroscopia ou método convencional, o técnico obtém
as radiografias.
PREPARO
É necessário no dia do exame: jejum de 6 (seis) a 8 (oito)
horas; remover próteses dentárias, oculares e outras;estar
horas; remover próteses dentárias, oculares e outras;estar
acompanhado de um adulto.
As posições realizadas são: OD, OE e AP.
Aula 6  - Sialografia e Dacriocistografia.pdf
Aula 6  - Sialografia e Dacriocistografia.pdf
Aula 6  - Sialografia e Dacriocistografia.pdf

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

2. Meios de contraste.pptx
2. Meios de contraste.pptx2. Meios de contraste.pptx
2. Meios de contraste.pptx
CURSO TÉCNICO CEPRAMED
 
Sialografia
SialografiaSialografia
EXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃO
EXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃOEXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃO
EXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃO
Magno Cavalheiro
 
EED - Seriografia do Esôfago Estomago e Duodeno
EED - Seriografia do Esôfago Estomago e DuodenoEED - Seriografia do Esôfago Estomago e Duodeno
EED - Seriografia do Esôfago Estomago e Duodeno
Aline Gonçalves Silva
 
Aula sobre Histerossalpingografia
Aula sobre HisterossalpingografiaAula sobre Histerossalpingografia
Aula sobre Histerossalpingografia
Robson Rocha
 
Meios de contraste iodado
Meios de contraste iodadoMeios de contraste iodado
Meios de contraste iodado
Edna Souza
 
Aula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito IntestinalAula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito Intestinal
Robson Rocha
 
Contraste radiologico
Contraste radiologicoContraste radiologico
Contraste radiologico
radiomed
 
Aula de tomografia - Wendesor Oliveira
Aula de tomografia  - Wendesor Oliveira Aula de tomografia  - Wendesor Oliveira
Aula de tomografia - Wendesor Oliveira
Wendesor Oliveira
 
Tomografia Computadorizada Aplicada na Oncologia
Tomografia Computadorizada Aplicada na OncologiaTomografia Computadorizada Aplicada na Oncologia
Tomografia Computadorizada Aplicada na Oncologia
Herculys Douglas Clímaco Marques
 
Medicina nuclear
Medicina nuclearMedicina nuclear
Medicina nuclear
Francisco Ribeiro
 
Exames contrastados esofagografia
Exames contrastados   esofagografiaExames contrastados   esofagografia
Exames contrastados esofagografia
Magno Cavalheiro
 
ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADAESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Adriano Silva
 
Urografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosUrografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidados
Luis Barcellos
 
Exames contrastados
Exames contrastadosExames contrastados
Exames contrastados
Arlei Lima
 
Aula introdutória á radiologia
Aula introdutória á radiologiaAula introdutória á radiologia
Aula introdutória á radiologia
RONALDO COSTA
 
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretoraRadiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
Danilo Leandro Sanches
 
Reconstruções: TC e RM
Reconstruções: TC e RMReconstruções: TC e RM
Reconstruções: TC e RM
Herculys Douglas Clímaco Marques
 
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccionalRadiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Danilo Leandro Sanches
 
Aula de coluna cervical
Aula de coluna cervicalAula de coluna cervical
Aula de coluna cervical
Douglas Henrique
 

Mais procurados (20)

2. Meios de contraste.pptx
2. Meios de contraste.pptx2. Meios de contraste.pptx
2. Meios de contraste.pptx
 
Sialografia
SialografiaSialografia
Sialografia
 
EXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃO
EXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃOEXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃO
EXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃO
 
EED - Seriografia do Esôfago Estomago e Duodeno
EED - Seriografia do Esôfago Estomago e DuodenoEED - Seriografia do Esôfago Estomago e Duodeno
EED - Seriografia do Esôfago Estomago e Duodeno
 
Aula sobre Histerossalpingografia
Aula sobre HisterossalpingografiaAula sobre Histerossalpingografia
Aula sobre Histerossalpingografia
 
Meios de contraste iodado
Meios de contraste iodadoMeios de contraste iodado
Meios de contraste iodado
 
Aula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito IntestinalAula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito Intestinal
 
Contraste radiologico
Contraste radiologicoContraste radiologico
Contraste radiologico
 
Aula de tomografia - Wendesor Oliveira
Aula de tomografia  - Wendesor Oliveira Aula de tomografia  - Wendesor Oliveira
Aula de tomografia - Wendesor Oliveira
 
Tomografia Computadorizada Aplicada na Oncologia
Tomografia Computadorizada Aplicada na OncologiaTomografia Computadorizada Aplicada na Oncologia
Tomografia Computadorizada Aplicada na Oncologia
 
Medicina nuclear
Medicina nuclearMedicina nuclear
Medicina nuclear
 
Exames contrastados esofagografia
Exames contrastados   esofagografiaExames contrastados   esofagografia
Exames contrastados esofagografia
 
ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADAESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
 
Urografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosUrografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidados
 
Exames contrastados
Exames contrastadosExames contrastados
Exames contrastados
 
Aula introdutória á radiologia
Aula introdutória á radiologiaAula introdutória á radiologia
Aula introdutória á radiologia
 
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretoraRadiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
 
Reconstruções: TC e RM
Reconstruções: TC e RMReconstruções: TC e RM
Reconstruções: TC e RM
 
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccionalRadiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
 
Aula de coluna cervical
Aula de coluna cervicalAula de coluna cervical
Aula de coluna cervical
 

Semelhante a Aula 6 - Sialografia e Dacriocistografia.pdf

Patologias das glândulas salivares 2
Patologias das glândulas salivares  2Patologias das glândulas salivares  2
Patologias das glândulas salivares 2
Marcelo Gomes
 
Epífora
EpíforaEpífora
Guideline para Amigdalectomia
Guideline para AmigdalectomiaGuideline para Amigdalectomia
Guideline para Amigdalectomia
Fabricio Batistoni
 
Doença relacionada a IgG4 e Sindrome de Sjogren
Doença relacionada a IgG4 e Sindrome de SjogrenDoença relacionada a IgG4 e Sindrome de Sjogren
Doença relacionada a IgG4 e Sindrome de Sjogren
Rômulo Augusto
 
Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?
Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?
Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?
Tookmed
 
Deseq Digestivo
Deseq DigestivoDeseq Digestivo
Apresentação AOL.pptx sistema de marcação
Apresentação  AOL.pptx sistema de marcaçãoApresentação  AOL.pptx sistema de marcação
Apresentação AOL.pptx sistema de marcação
helainy4
 
Lacrimejamento.ppt
Lacrimejamento.pptLacrimejamento.ppt
Lacrimejamento.ppt
LizaAguiar2
 
European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012
European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012
European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012
Natacha Santos
 
patologia oral - perguntas e respostas
patologia oral - perguntas e respostaspatologia oral - perguntas e respostas
patologia oral - perguntas e respostas
lauana santos
 
4. Afecções urologicas.pdf
4. Afecções urologicas.pdf4. Afecções urologicas.pdf
4. Afecções urologicas.pdf
JoanaDarcDeSiqueira
 
Sle 2014
Sle 2014Sle 2014
Sle 2014
pauloalambert
 
Estudo de caso 01
Estudo de caso 01Estudo de caso 01
Estudo de caso 01
Rafael Camara
 
Ultrassonografia fora da cavidade abdominal - PROVET
Ultrassonografia fora da cavidade abdominal - PROVETUltrassonografia fora da cavidade abdominal - PROVET
Ultrassonografia fora da cavidade abdominal - PROVET
Cibele Carvalho
 
Transplante de gl. salivares os cbo set2011
Transplante de gl. salivares os cbo set2011Transplante de gl. salivares os cbo set2011
Transplante de gl. salivares os cbo set2011
Eduardo Soares
 
125172158 diagnostico das_doencas_das_glandulas_salivares
125172158 diagnostico das_doencas_das_glandulas_salivares125172158 diagnostico das_doencas_das_glandulas_salivares
125172158 diagnostico das_doencas_das_glandulas_salivares
Pelo Siro
 
Aula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografiaAula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografia
lucianooliveira306
 
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e PâncreasAssistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Bruno Cavalcante Costa
 
Cuidados Odontológicos com Pacientes com Doença Hematológica e Infartos Frequ...
Cuidados Odontológicos com Pacientes com Doença Hematológica e Infartos Frequ...Cuidados Odontológicos com Pacientes com Doença Hematológica e Infartos Frequ...
Cuidados Odontológicos com Pacientes com Doença Hematológica e Infartos Frequ...
casadurvalpaiva
 
Apresentação de dst no clube farinhada
Apresentação de dst no clube farinhada Apresentação de dst no clube farinhada
Apresentação de dst no clube farinhada
Rafael Negreiros
 

Semelhante a Aula 6 - Sialografia e Dacriocistografia.pdf (20)

Patologias das glândulas salivares 2
Patologias das glândulas salivares  2Patologias das glândulas salivares  2
Patologias das glândulas salivares 2
 
Epífora
EpíforaEpífora
Epífora
 
Guideline para Amigdalectomia
Guideline para AmigdalectomiaGuideline para Amigdalectomia
Guideline para Amigdalectomia
 
Doença relacionada a IgG4 e Sindrome de Sjogren
Doença relacionada a IgG4 e Sindrome de SjogrenDoença relacionada a IgG4 e Sindrome de Sjogren
Doença relacionada a IgG4 e Sindrome de Sjogren
 
Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?
Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?
Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?
 
Deseq Digestivo
Deseq DigestivoDeseq Digestivo
Deseq Digestivo
 
Apresentação AOL.pptx sistema de marcação
Apresentação  AOL.pptx sistema de marcaçãoApresentação  AOL.pptx sistema de marcação
Apresentação AOL.pptx sistema de marcação
 
Lacrimejamento.ppt
Lacrimejamento.pptLacrimejamento.ppt
Lacrimejamento.ppt
 
European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012
European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012
European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012
 
patologia oral - perguntas e respostas
patologia oral - perguntas e respostaspatologia oral - perguntas e respostas
patologia oral - perguntas e respostas
 
4. Afecções urologicas.pdf
4. Afecções urologicas.pdf4. Afecções urologicas.pdf
4. Afecções urologicas.pdf
 
Sle 2014
Sle 2014Sle 2014
Sle 2014
 
Estudo de caso 01
Estudo de caso 01Estudo de caso 01
Estudo de caso 01
 
Ultrassonografia fora da cavidade abdominal - PROVET
Ultrassonografia fora da cavidade abdominal - PROVETUltrassonografia fora da cavidade abdominal - PROVET
Ultrassonografia fora da cavidade abdominal - PROVET
 
Transplante de gl. salivares os cbo set2011
Transplante de gl. salivares os cbo set2011Transplante de gl. salivares os cbo set2011
Transplante de gl. salivares os cbo set2011
 
125172158 diagnostico das_doencas_das_glandulas_salivares
125172158 diagnostico das_doencas_das_glandulas_salivares125172158 diagnostico das_doencas_das_glandulas_salivares
125172158 diagnostico das_doencas_das_glandulas_salivares
 
Aula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografiaAula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografia
 
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e PâncreasAssistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
 
Cuidados Odontológicos com Pacientes com Doença Hematológica e Infartos Frequ...
Cuidados Odontológicos com Pacientes com Doença Hematológica e Infartos Frequ...Cuidados Odontológicos com Pacientes com Doença Hematológica e Infartos Frequ...
Cuidados Odontológicos com Pacientes com Doença Hematológica e Infartos Frequ...
 
Apresentação de dst no clube farinhada
Apresentação de dst no clube farinhada Apresentação de dst no clube farinhada
Apresentação de dst no clube farinhada
 

Último

10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - ONDAS ELETROMAGNÉTICAS - APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS.pdf
10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - ONDAS ELETROMAGNÉTICAS - APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS.pdf10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - ONDAS ELETROMAGNÉTICAS - APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS.pdf
10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - ONDAS ELETROMAGNÉTICAS - APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS.pdf
FlorAzaleia1
 
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...
jenneferbarbosa21
 
2-10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - LUZ E CORES.pdf
2-10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - LUZ E CORES.pdf2-10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - LUZ E CORES.pdf
2-10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - LUZ E CORES.pdf
FlorAzaleia1
 
EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...
EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...
EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...
jenneferbarbosa21
 
Aula 1. Introdução ao estudo da célula.ppt
Aula 1. Introdução ao estudo da célula.pptAula 1. Introdução ao estudo da célula.ppt
Aula 1. Introdução ao estudo da célula.ppt
cleidianevieira7
 
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios...
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios...Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios...
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios...
jenneferbarbosa21
 
MÁQUINAS SIMPLES-ALAVANCAS-POLIAS-ENGRENAGENS.pptx
MÁQUINAS SIMPLES-ALAVANCAS-POLIAS-ENGRENAGENS.pptxMÁQUINAS SIMPLES-ALAVANCAS-POLIAS-ENGRENAGENS.pptx
MÁQUINAS SIMPLES-ALAVANCAS-POLIAS-ENGRENAGENS.pptx
MnicaPereira739219
 
anatomia e fisiologia de peixes CRMVCP.
anatomia e fisiologia de peixes  CRMVCP.anatomia e fisiologia de peixes  CRMVCP.
anatomia e fisiologia de peixes CRMVCP.
FERNANDACAROLINEPONT
 

Último (8)

10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - ONDAS ELETROMAGNÉTICAS - APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS.pdf
10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - ONDAS ELETROMAGNÉTICAS - APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS.pdf10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - ONDAS ELETROMAGNÉTICAS - APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS.pdf
10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - ONDAS ELETROMAGNÉTICAS - APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS.pdf
 
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...
 
2-10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - LUZ E CORES.pdf
2-10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - LUZ E CORES.pdf2-10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - LUZ E CORES.pdf
2-10-EF - 9º ANO - CIÊNCIAS - LUZ E CORES.pdf
 
EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...
EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...
EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...
 
Aula 1. Introdução ao estudo da célula.ppt
Aula 1. Introdução ao estudo da célula.pptAula 1. Introdução ao estudo da célula.ppt
Aula 1. Introdução ao estudo da célula.ppt
 
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios...
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios...Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios...
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios...
 
MÁQUINAS SIMPLES-ALAVANCAS-POLIAS-ENGRENAGENS.pptx
MÁQUINAS SIMPLES-ALAVANCAS-POLIAS-ENGRENAGENS.pptxMÁQUINAS SIMPLES-ALAVANCAS-POLIAS-ENGRENAGENS.pptx
MÁQUINAS SIMPLES-ALAVANCAS-POLIAS-ENGRENAGENS.pptx
 
anatomia e fisiologia de peixes CRMVCP.
anatomia e fisiologia de peixes  CRMVCP.anatomia e fisiologia de peixes  CRMVCP.
anatomia e fisiologia de peixes CRMVCP.
 

Aula 6 - Sialografia e Dacriocistografia.pdf

  • 2. O QUE É A SIALOGRAFIA? Sialografia é o nome dado a um tipo de Sialografia é o nome dado a um tipo de exame radiográfico das glândulas salivares maiores (parótida e submandibular) submandibular)
  • 4. As glândulas parótidas estão posicionadas anterior e inferiormente à orelha. Trata-se das Glândula Parótida anterior e inferiormente à orelha. Trata-se das maiores glândula salivares, adjacente ao ramo mandibular, com a superfície posterior da glândula se estendendo ao meato acústico.
  • 5. A glândula submandibular ou submaxilar é a segunda maior glândula salivar. Glândula Submandibular
  • 6. Doenças Algumas doenças podem estar associadas às glândulas salivares. Os sintomas mais comuns são: o inchaço da glândula, dor local, pele avermelhada e mudanças na composição da local, pele avermelhada e mudanças na composição da saliva. As infecções das glândulas salivares são causadas por bactérias e vírus. Algumas doenças associadas são: Caxumba: infecção viral que afeta as glândulas parótidas. Sialadenite: inflamação da glândula salivar resultante da Sialadenite: inflamação da glândula salivar resultante da presença de bactéria ou vírus. Parotidite: inflamação das glândulas parótidas em virtude da presença de um vírus. Tumores: alguns tumores podem se formar nas glândulas salivares e originar o câncer.
  • 9. MÉTODO É introduzido um cateter fino (nº21 ou 25) ou um gelco no ducto da glândula examinada, este cateter deve progredir de ducto da glândula examinada, este cateter deve progredir de 01 a 03 cm no ducto estudado. Logo após injeta-se cerca de 3 ml de um meio de contraste iodado diluído em água.
  • 10. Preparo do Paciente O paciente deve ser instruído a tirar quaisquer dentaduras ou outras próteses dentárias removíveis, deve ser orientado a manter um jejum absoluto de +- 6 hs, além de trazer um limão, para previamente os ductos serem dilatados com as propriedades cítricas do mesmo, ajudando na salivação.
  • 12. Exame
  • 13.
  • 14. DACRIOCISTOGRAFIA (DCG) A dacriocistografia (DCG) é um exame radiológico contrastado das vias lacrimais e está indicado nos pacientes que apresentam lacrimejamento excessivo e persistente. É realizado por médico oftalmologista com conhecimento clínico e cirúrgico oftalmologista com conhecimento clínico e cirúrgico nas patologias das vias lacrimais.
  • 15. INDICAÇÕES: É útil para localizar a obstrução parcial ou total do sistema de drenagem lacrimal e identificar os fatores etiológicos comprometidos. É de grande utilidade para os pacientes com bloqueio funcional e permeabilidade do sistema excretor. Com a dacriocistografia poderemos identificar: os cálculos lacrimais, os tumores, os divertículos, os divertículos, as fístulas e as seqüelas traumáticas e programar corretamente o tratamento.
  • 16. ANATOMIA: As lacrimas umedecem constantemente o olho, impedindo o ressecamento da córnea, nesse processo o piscar é um auxiliar ressecamento da córnea, nesse processo o piscar é um auxiliar valioso. As lagrimas são produzidas continuamente, fazendo-se necessário um sistema de drenagem. Canalículos lacrimais desembocam no saco lacrimal que é continuado pelo ducto nasolacrimal que se abre no meato inferior da cavidade nasal .
  • 17.
  • 18. EXAME: É introduzido um cateter especial ou um Scalp com o bisel virado nos ductos lacrimais direito e esquerdo do paciente, para minimizar o incomodo é pingado 1 (uma) paciente, para minimizar o incomodo é pingado 1 (uma) ou 2 (duas) gotas de colírio anestésico nos olhos. Uma radiografia piloto é feita; em seguida injeta-se cerca de 2 ml do meio de contraste em cada canal simultaneamente;acompanhando a progressão por simultaneamente;acompanhando a progressão por fluoroscopia ou método convencional, o técnico obtém as radiografias.
  • 19. PREPARO É necessário no dia do exame: jejum de 6 (seis) a 8 (oito) horas; remover próteses dentárias, oculares e outras;estar horas; remover próteses dentárias, oculares e outras;estar acompanhado de um adulto.
  • 20. As posições realizadas são: OD, OE e AP.