O documento descreve as medidas de segurança necessárias para pesquisar uma vacina contra o vírus da febre aftosa em um laboratório no Brasil. O vírus pertence à classe de risco 4, exigindo práticas rigorosas de biossegurança, como uso de equipamentos de proteção individual, projeto adequado do laboratório, e manipulação do vírus dentro de uma cabine de segurança de nível 3.
O documento descreve as medidas de segurança necessárias para o trabalho com o vírus da febre aftosa e suas variantes em um laboratório de pesquisa e desenvolvimento de vacinas, incluindo práticas de biossegurança, projeto da instalação, equipamentos de proteção e tipo de cabine de segurança necessária.
O documento discute biossegurança em laboratórios, definindo-a como ações para prevenir riscos biológicos, químicos e físicos. Apresenta quatro níveis de biossegurança com requisitos graduais de acordo com o risco dos agentes manipulados, desde equipamentos de proteção até instalações adequadas. Também descreve práticas de segurança a serem seguidas, como uso correto de equipamentos de proteção individual e contenção.
O documento descreve as diretrizes de biossegurança de nível 2, que exigem treinamento específico para manipular agentes patogênicos, limitar o acesso ao laboratório durante procedimentos, tomar precauções com objetos perfurocortantes infectados e usar equipamentos de contenção para procedimentos que gerem aerossóis.
O documento apresenta diretrizes de biossegurança para laboratórios, incluindo a importância de manter boas práticas de laboratório, usar equipamentos de proteção individual como luvas e jalecos, e procedimentos de segurança como lavar as mãos e descontaminar superfícies e equipamentos.
O documento descreve o laboratório de biossegurança NB-3 da Faculdade Literatus, abordando os procedimentos de segurança adotados e tópicos sobre a doença tuberculose. O laboratório realiza pesquisas com agentes de alto risco como HIV e hantavírus, exigindo equipamentos e práticas de proteção individual e coletiva. A tuberculose é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis e pode afetar pulmões e outros órgãos, sendo transmitida por via aérea e tendo sintomas como tosse e emag
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorialHugo Sousa
O documento discute normas e boas práticas de segurança laboratorial para virologia. Apresenta informações sobre erros humanos, formação contínua, perigos de produtos químicos e biológicos, conhecimento de protocolos, postulados de Koch e Rivers, grupos de risco biológico, tipos de laboratórios, câmaras de segurança biológica, proteção individual, utilização de micropipetas e eliminação de resíduos.
Este documento fornece diretrizes de segurança para laboratórios, cobrindo tópicos como classificação de riscos, níveis de biossegurança, equipamentos de proteção, e regras para prevenir acidentes. É destinado a auxiliar profissionais que trabalham em ambientes de laboratório a entender os riscos e praticar procedimentos seguros.
O documento apresenta um plano de testagem para uma aula prática de bioquímica. Ele contém questões sobre requisitos de segurança em laboratórios, importância da biossegurança para profissionais de enfermagem e situações em que os empregadores são obrigados a fornecer equipamentos de proteção individual.
O documento descreve as medidas de segurança necessárias para o trabalho com o vírus da febre aftosa e suas variantes em um laboratório de pesquisa e desenvolvimento de vacinas, incluindo práticas de biossegurança, projeto da instalação, equipamentos de proteção e tipo de cabine de segurança necessária.
O documento discute biossegurança em laboratórios, definindo-a como ações para prevenir riscos biológicos, químicos e físicos. Apresenta quatro níveis de biossegurança com requisitos graduais de acordo com o risco dos agentes manipulados, desde equipamentos de proteção até instalações adequadas. Também descreve práticas de segurança a serem seguidas, como uso correto de equipamentos de proteção individual e contenção.
O documento descreve as diretrizes de biossegurança de nível 2, que exigem treinamento específico para manipular agentes patogênicos, limitar o acesso ao laboratório durante procedimentos, tomar precauções com objetos perfurocortantes infectados e usar equipamentos de contenção para procedimentos que gerem aerossóis.
O documento apresenta diretrizes de biossegurança para laboratórios, incluindo a importância de manter boas práticas de laboratório, usar equipamentos de proteção individual como luvas e jalecos, e procedimentos de segurança como lavar as mãos e descontaminar superfícies e equipamentos.
O documento descreve o laboratório de biossegurança NB-3 da Faculdade Literatus, abordando os procedimentos de segurança adotados e tópicos sobre a doença tuberculose. O laboratório realiza pesquisas com agentes de alto risco como HIV e hantavírus, exigindo equipamentos e práticas de proteção individual e coletiva. A tuberculose é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis e pode afetar pulmões e outros órgãos, sendo transmitida por via aérea e tendo sintomas como tosse e emag
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorialHugo Sousa
O documento discute normas e boas práticas de segurança laboratorial para virologia. Apresenta informações sobre erros humanos, formação contínua, perigos de produtos químicos e biológicos, conhecimento de protocolos, postulados de Koch e Rivers, grupos de risco biológico, tipos de laboratórios, câmaras de segurança biológica, proteção individual, utilização de micropipetas e eliminação de resíduos.
Este documento fornece diretrizes de segurança para laboratórios, cobrindo tópicos como classificação de riscos, níveis de biossegurança, equipamentos de proteção, e regras para prevenir acidentes. É destinado a auxiliar profissionais que trabalham em ambientes de laboratório a entender os riscos e praticar procedimentos seguros.
O documento apresenta um plano de testagem para uma aula prática de bioquímica. Ele contém questões sobre requisitos de segurança em laboratórios, importância da biossegurança para profissionais de enfermagem e situações em que os empregadores são obrigados a fornecer equipamentos de proteção individual.
Regras gerais de segurança em laboratóriosDanielVenicius
Este documento fornece regras gerais de segurança em laboratórios, incluindo organizar o local de trabalho, trabalhar em grupo, usar equipamentos de proteção pessoal, descartar materiais biológicos e químicos com segurança, e classificar agentes patogênicos de acordo com o risco.
Este documento fornece informações sobre procedimentos de segurança e técnicas laboratoriais básicas em microbiologia e virologia. Detalha regras de segurança, equipamentos necessários, métodos de esterilização e protocolos experimentais para estudar vírus e microrganismos em cultura pura.
O documento discute biossegurança em laboratórios, incluindo os níveis de biossegurança de 1 a 4, equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos de limpeza e descarte de resíduos.
O documento discute a segurança em laboratórios, destacando os riscos químicos e a importância de equipamentos de proteção individual. É fundamental adequar os ambientes para minimizar exposições a vapores e manter equipamentos de proteção coletiva em boas condições. Os produtos químicos devem ser armazenados de forma organizada e segura, considerando suas propriedades.
Este documento apresenta regras básicas de segurança para laboratórios de química da Universidade Federal de Santa Catarina, incluindo equipamentos de proteção, procedimentos de emergência e manuseio adequado de produtos químicos e resíduos.
Aula 1- Introdução ao laboratório e biossegurança.pptxBrunoaguiar97
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de laboratório, incluindo o que é um laboratório, quais profissionais atuam nele, e o que é necessário para que um laboratório seja considerado ideal. Também resume os principais termos usados em laboratórios, como soluções, diluições, culturas microbiológicas e boas práticas de laboratório.
Este documento fornece informações sobre segurança em laboratório e noções básicas sobre resíduos laboratoriais. Os objetivos são permitir boas práticas em laboratórios e promover conhecimento sobre a responsabilidade com resíduos gerados. Detalha itens essenciais para projetar um laboratório seguro, uso correto de equipamentos de proteção, procedimentos para manuseio seguro de produtos químicos e tratamento adequado de resíduos.
1) O documento discute a importância da segurança em laboratórios de química, listando diversos fatores de risco e medidas de proteção necessárias.
2) São apresentadas 30 regras gerais de segurança para laboratórios de química, cobrindo equipamentos de proteção, manipulação de substâncias químicas, primeiros socorros e gerenciamento de resíduos.
3) Também são discutidas noções básicas de toxicologia para entender os riscos de diferentes substâncias químicas e formas de pre
1) O documento discute a história da assepsia e anti-sepsia na medicina cirúrgica, desde as primeiras cirurgias sob anestesia até os trabalhos de Semmelweis, Pasteur e Lister que levaram ao desenvolvimento dessas técnicas.
2) Apresenta os principais métodos de esterilização como calor seco, calor úmido e gases, e discute o que é considerado estéril.
3) Explica o que é anti-sepsia, quais são as propriedades de um anti-sépt
O documento discute boas práticas em laboratórios biológicos, incluindo classificação de agentes biológicos, equipamentos de proteção, riscos à saúde e métodos de prevenção de contaminação.
Este documento fornece diretrizes sobre segurança em laboratórios. Ele discute regras gerais de conduta, como manter a organização e limpeza, e medidas de segurança como equipamentos de proteção individual, sinalização de saídas de emergência e equipamentos contra incêndios. O documento também descreve potenciais acidentes em laboratórios e medidas para preveni-los.
Esta ordem de serviço sobre segurança no trabalho fornece instruções para auxiliares de higiene e limpeza sobre riscos de acidentes e doenças no trabalho, equipamentos de proteção individual necessários, e procedimentos de segurança, incluindo o uso correto de EPIs, cuidados com materiais perfurocortantes e resíduos biológicos, e o que fazer em caso de acidentes.
Esta ordem de serviço de segurança fornece instruções sobre procedimentos de segurança e equipamentos de proteção individual para auxiliares de higiene e limpeza, incluindo riscos químicos, biológicos e de acidentes, e requisitos para lidar com materiais perfurocortantes e incêndios.
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptxHerminioMendes3
O documento discute biossegurança e boas práticas de laboratório. Ele aborda conceitos como níveis de biossegurança, normas de higiene, limpeza e descontaminação, equipamentos de segurança, e boas práticas como não pipetar com a boca e usar luvas ao manipular materiais potencialmente infecciosos. O objetivo é fornecer diretrizes para proteger professores e alunos em laboratórios.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo doenças causadas por micro-organismos, grupos de risco de agentes patogênicos, equipamentos de proteção individual, técnicas de amostragem e avaliação, e medidas de segurança para reduzir a exposição a riscos biológicos.
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais 2.pptxHerminioMendes3
O documento discute biossegurança e boas práticas laboratoriais. Apresenta conceitos como níveis de biossegurança, normas de higiene, limpeza e descontaminação. Também aborda equipamentos de segurança, EPIs, protocolos e a importância de seguí-los para proteger a saúde humana no ambiente laboratorial.
O documento fornece instruções sobre biossegurança em laboratórios, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e máscaras. Também discute procedimentos de segurança para manuseio de produtos químicos, prevenção de incêndios e primeiros socorros.
Regras gerais de segurança em laboratóriosDanielVenicius
Este documento fornece regras gerais de segurança em laboratórios, incluindo organizar o local de trabalho, trabalhar em grupo, usar equipamentos de proteção pessoal, descartar materiais biológicos e químicos com segurança, e classificar agentes patogênicos de acordo com o risco.
Este documento fornece informações sobre procedimentos de segurança e técnicas laboratoriais básicas em microbiologia e virologia. Detalha regras de segurança, equipamentos necessários, métodos de esterilização e protocolos experimentais para estudar vírus e microrganismos em cultura pura.
O documento discute biossegurança em laboratórios, incluindo os níveis de biossegurança de 1 a 4, equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos de limpeza e descarte de resíduos.
O documento discute a segurança em laboratórios, destacando os riscos químicos e a importância de equipamentos de proteção individual. É fundamental adequar os ambientes para minimizar exposições a vapores e manter equipamentos de proteção coletiva em boas condições. Os produtos químicos devem ser armazenados de forma organizada e segura, considerando suas propriedades.
Este documento apresenta regras básicas de segurança para laboratórios de química da Universidade Federal de Santa Catarina, incluindo equipamentos de proteção, procedimentos de emergência e manuseio adequado de produtos químicos e resíduos.
Aula 1- Introdução ao laboratório e biossegurança.pptxBrunoaguiar97
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de laboratório, incluindo o que é um laboratório, quais profissionais atuam nele, e o que é necessário para que um laboratório seja considerado ideal. Também resume os principais termos usados em laboratórios, como soluções, diluições, culturas microbiológicas e boas práticas de laboratório.
Este documento fornece informações sobre segurança em laboratório e noções básicas sobre resíduos laboratoriais. Os objetivos são permitir boas práticas em laboratórios e promover conhecimento sobre a responsabilidade com resíduos gerados. Detalha itens essenciais para projetar um laboratório seguro, uso correto de equipamentos de proteção, procedimentos para manuseio seguro de produtos químicos e tratamento adequado de resíduos.
1) O documento discute a importância da segurança em laboratórios de química, listando diversos fatores de risco e medidas de proteção necessárias.
2) São apresentadas 30 regras gerais de segurança para laboratórios de química, cobrindo equipamentos de proteção, manipulação de substâncias químicas, primeiros socorros e gerenciamento de resíduos.
3) Também são discutidas noções básicas de toxicologia para entender os riscos de diferentes substâncias químicas e formas de pre
1) O documento discute a história da assepsia e anti-sepsia na medicina cirúrgica, desde as primeiras cirurgias sob anestesia até os trabalhos de Semmelweis, Pasteur e Lister que levaram ao desenvolvimento dessas técnicas.
2) Apresenta os principais métodos de esterilização como calor seco, calor úmido e gases, e discute o que é considerado estéril.
3) Explica o que é anti-sepsia, quais são as propriedades de um anti-sépt
O documento discute boas práticas em laboratórios biológicos, incluindo classificação de agentes biológicos, equipamentos de proteção, riscos à saúde e métodos de prevenção de contaminação.
Este documento fornece diretrizes sobre segurança em laboratórios. Ele discute regras gerais de conduta, como manter a organização e limpeza, e medidas de segurança como equipamentos de proteção individual, sinalização de saídas de emergência e equipamentos contra incêndios. O documento também descreve potenciais acidentes em laboratórios e medidas para preveni-los.
Esta ordem de serviço sobre segurança no trabalho fornece instruções para auxiliares de higiene e limpeza sobre riscos de acidentes e doenças no trabalho, equipamentos de proteção individual necessários, e procedimentos de segurança, incluindo o uso correto de EPIs, cuidados com materiais perfurocortantes e resíduos biológicos, e o que fazer em caso de acidentes.
Esta ordem de serviço de segurança fornece instruções sobre procedimentos de segurança e equipamentos de proteção individual para auxiliares de higiene e limpeza, incluindo riscos químicos, biológicos e de acidentes, e requisitos para lidar com materiais perfurocortantes e incêndios.
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptxHerminioMendes3
O documento discute biossegurança e boas práticas de laboratório. Ele aborda conceitos como níveis de biossegurança, normas de higiene, limpeza e descontaminação, equipamentos de segurança, e boas práticas como não pipetar com a boca e usar luvas ao manipular materiais potencialmente infecciosos. O objetivo é fornecer diretrizes para proteger professores e alunos em laboratórios.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo doenças causadas por micro-organismos, grupos de risco de agentes patogênicos, equipamentos de proteção individual, técnicas de amostragem e avaliação, e medidas de segurança para reduzir a exposição a riscos biológicos.
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais 2.pptxHerminioMendes3
O documento discute biossegurança e boas práticas laboratoriais. Apresenta conceitos como níveis de biossegurança, normas de higiene, limpeza e descontaminação. Também aborda equipamentos de segurança, EPIs, protocolos e a importância de seguí-los para proteger a saúde humana no ambiente laboratorial.
O documento fornece instruções sobre biossegurança em laboratórios, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e máscaras. Também discute procedimentos de segurança para manuseio de produtos químicos, prevenção de incêndios e primeiros socorros.
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
Atividade Febre Aftosa 1.docx
1. Conteúdo do exercício
1.
Pergunta 1
ATIVIDADE 1
Você foi contratado por um grande laboratório farmacêutico, de capital
estrangeiro, que está investindo no desenvolvimento de vacinas no Brasil. Esse
laboratório é referência no desenvolvimento de vacinas e vai montar um
laboratório para pesquisa e desenvolvimento de uma vacina para o Vírus da
aftosa com seus diversos tipos e variantes. O seu contrato junto ao laboratório
foi realizado com a finalidade que você possa montar o projeto das condições
que o laboratório deve apresentar para trabalhar na pesquisa com esse vírus.
Considerando esta situação hipotética, responda:
- Qual tipo de risco está associado ao trabalho com o Vírus da aftosa com
seus diversos tipos e variantes?
Pertencente à família dos piconarviridae, isto é, aphtovírus, agente
biológico da febre aftosa. Existem 7 tipos principais: O (mais comum), A, C, SAT.
1, SAT. 2, SAT. 3 e Ásia 1, sendo os quatro últimos considerados exóticos no
Brasil. Dentro de cada tipo existem vários subtipos, e.g. O1 e A22. O período de
incubação médio é de 3-8 dias, mas pode ser mais curto ou pode se estender
até 14 dias ou mais. Quando os animais se recuperam da infecção por um tipo
de vírus eles não ficam protegidos contra infecções por outros tipos. O vírus da
aftosa, junto aos seus tipos e variantes, é altamente transmissivo.
- A qual classe de risco esse vírus pertence e o que isso significa?(consulte
-
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/classificacaoderiscodos
agentesbiologicos.pdf).
Este vírus encontra-se na página 28 do referido documento, o que a faz
pertencer à classe de risco 4. Isto significa, nas palavras conceituais do texto
que “possui (alto risco individual e para a comunidade): inclui os agentes
biológicos com grande poder de transmissibilidade por via respiratória ou de
transmissão desconhecida. Até o momento não há nenhuma medida profilática
ou terapêutica eficaz contra infecções ocasionadas por estes. Causam doenças
humanas e animais de alta gravidade, com alta capacidade de disseminação na
comunidade e no meio ambiente. Esta classe inclui principalmente os vírus.
Exemplo: Vírus Ebola. ”
- Definir quais são as medidas de proteção necessárias para trabalhar com
esse vírus, para isso descreva quais práticas e procedimentos devem ser
realizados, como deve ser o projeto de instalação e os equipamentos de
segurança.
Práticas e procedimentos
2. Conhecer os riscos biológicos, químicos, radioativos, tóxicos e ergonômicos com
os quais se tem contato no laboratório;
Ser treinado e aprender as precauções e procedimentos de biossegurança;
Seguir as regras de biossegurança;
Evitar trabalhar sozinho com material infeccioso. Uma segunda pessoa deve
estar acessível para auxiliar em caso de acidente;
Comer, beber, fumar, aplicar cosméticos e armazenar alimentos deve ser
proibido no ambiente laboratorial. O manuseio de lentes de contato não deve ser
permitido;
Para a pipetagem, devem ser utilizados dispositivos mecânicos. Devem ser
instituídos normas e procedimentos específicos para o manuseio e descarte de
agulhas;
Ser protegido por imunização apropriada quando disponível;
Manter o laboratório limpo e arrumado, devendo evitar o armazenamento de
materiais não pertinentes ao trabalho do laboratório;
Limitar o acesso aos laboratórios. Não permitir crianças no laboratório.
Esclarecer mulheres grávidas ou indivíduos imunocomprometidos que trabalham
ou entram no laboratório quanto aos riscos biológicos;
O treinamento da equipe específico para a manipulação de patógenos,
treinamento para biossegurança e supervisão das atividades são necessários;
A entrada e a saída do laboratório devem ocorrer somente após uso do chuveiro
de descontaminação e troca de roupas. Em caso de emergência, deve-se usar
uma antecâmara pressurizada para a saída;
Antes de entrar no laboratório, a roupa comum deverá ser trocada externamente
ao laboratório por roupa protetora completa e descartável. Na saída,
absolutamente todas as roupas usadas no laboratório, incluindo roupas íntimas,
devem ser retiradas no vestiário interno e deixadas para serem autoclavadas e
depois lavadas;
Todos os equipamentos do laboratório deverão ser descontaminado
rotineiramente após o trabalho com materiais infecciosos;
Projeto de instalação
O laboratório deve ser amplo para permitir o trabalho com segurança e para
facilitar a limpeza e manutenção;
Paredes, tetos e chão devem ser fáceis de limpar, impermeáveis a líquidos e
resistentes aos agentes químicos propostos para sua limpeza e desinfecção;
Cada laboratório deverá conter uma pia para lavagem das mãos que funcionem
automaticamente ou que sejam acionadas com o pé ou com o joelho;
É recomendável que a superfície das bancadas seja impermeável à água e
resistente ao calor moderado e aos solventes orgânicos, ácidos, álcalis e
substâncias químicas usadas para a descontaminação da superfície de trabalho;
Os móveis do laboratório deverão ser capazes de suportar cargas e usos
previstos. As cadeiras e outros móveis utilizados devem ser cobertos com
material que não seja tecido e que possa ser facilmente descontaminado;
Os espaços entre as bancadas, cabines e equipamentos deverão ser suficientes
de modo a permitir fácil acesso para limpeza;
Autoclave para descontaminação de materiais deve estar dentro do laboratório.
A autoclave deve ser de dupla porta, e qualquer material deve passar por câmara
3. de fumigação ou sistema de antecâmara pressurizada antes de serem utilizados.
As portas deverão ser trancadas depois da retirada dos materiais;
Equipamentos de segurança
Lava olhos, que é um dispositivo formado por dois pequenos chuveiros de média
pressão acoplados a uma bacia metálica, cujo ângulo permite direcionamento
correto do jato de água. Pode fazer parte do chuveiro de emergência ou ser do
tipo frasco de lavagem ocular;
Extintor de incêndio são utilizados para acidentes envolvendo fogo. Podem ser
de vários tipos, dependendo do material envolvido no incêndio
O símbolo de risco biológico deverá estar posicionado na entrada do laboratório,
acompanhado da descrição dos agentes biológicos que são manipulados no
local, bem como o nome e contato do Responsável Técnico, e as normas para
entrada e saída.
Há três modelos possíveis para os laboratórios NB-4: o laboratório cabine, onde
todas as manipulações são realizadas em uma cabine de segurança biológica
nível II, e o laboratório escafandro, onde a equipe usa uma roupa de proteção
completa. Outro modelo ainda envolve a combinação de ambos.
Laboratório cabine: há a descontaminação por fumigação em todo o ambiente,
e diferença de pressão para evitar qualquer tipo de vazamento para o ambiente
externo.
Laboratório escafandro: a equipe utiliza uma peça de roupa única, pressurizada,
com ventilação por sistema de suporte de vida protegido por filtros HEPA.
- Descreva quais EPI e EPC serão necessários.
Os denominados Equipamentos de Proteção Individual (EPI) que serão
utilizados são: luvas, jalecos, óculos de proteção, máscaras, macacão de
pressão positiva com suprimento de ar, entre outros.
Os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) que devem estar presentes no
laboratório, para forma de prevenção geral de danos e/ou de acidentes que
possam ocorrer, sendo eles: extintores de incêndio, autoclave disponível, Cabine
de segurança biológica, capelas químicas e de segurança biológica, kits de
primeiros socorros, cabine de segurança, chuveiro, lava-olhos.
- Descreva qual tipo de cabine de segurança será necessária.
O tipo necessário de cabine é a Cabine de Segurança - CBS III
Este tipo de cabine fornece a máxima contenção, sendo absolutamente
hermética. Seus vidros são blindados, sua estrutura é feita de aço inoxidável, e
a temperatura interna é controlada. O trabalho é realizado com o uso de luvas
de borracha na frente da cabine, o que cria uma barreira física entre a amostra
e o profissional que a manipula.
Em seu interior, há uma pressão negativa em relação ao ambiente, de forma a
proporcionar um mecanismo adicional de prevenção de contaminação, caso haja
qualquer falha na contenção física. Nessas cabines, há uma dupla filtração
HEPA, e o ar é incinerado antes de ser exaurido para o exterior. São adequadas
para laboratórios classificados como NB-3, NB-4 e Classe Especial.
4. Referências
Tipos de Risco. Fiocruz. Disponível em:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/tipos_de_riscos.html
Saiba o que é a febre aftosa e como ela age no organismo dos animais. Canal
Rural, 2019. Disponível em: https://www.canalrural.com.br/sites-e-
especiais/saiba-que-febre-aftosa-como-ela-age-organismo-dos-animais-7199/
Perguntas e Respostas sobre a Febre Aftosa. Disponível em:
https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-
animal/programas-de-saude-animal/arquivos-programas-
sanitarios/PerguntaserespostassobreaFebreAftosa.pdf
SESMT - UFMA. Biossegurança em laboratórios. Universidade Federal do
Maranhão. Disponível em:
http://www.ufma.br/portalUFMA/arquivo/3c85c88c4fc6e33.pdf
COSTA, Paula Moiana da. “Biossegurança: Riscos e Contenção”; Unidade I:
EAD IESB