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Origem Citoplasma
Prof. Hamilton Felix Nobrega
Do grego kytos (célula) e
plasma (líquido), o citoplasma
é formado por um líquido
viscoso chamado citosol e por
estruturas e substâncias
necessárias às funções vitais
 Matriz amorfa gelatinosa na qual estão mergulhadas
as organelas e inclusões citoplasmáticas.
 Sistema coloidal:
 fase dispersante: representada pela água
 fase dispersa: representada por moléculas de
proteínas que formam partículas denominadas
micelas
O citoplasma de células procarióticas é todo o ambiente
celular delimitado pela membrana plasmática. Ele constitui-se
de um liquido viscoso e semitransparente (citosol), composto
por 80% de água e por milhares de tipos de proteínas,
glicídios, lipídios, aminoácidos, bases nitrogenadas, íons, etc.
Os ribossomos bacterianos são um pouco menores que os
de célula eucariótica e possuem algumas proteínas
ligeiramente diferentes em sua constituição.
Por isso algumas drogas antibióticas atuam diretamente nos
ribossomos das bactérias, impedindo-os de sintetizar
proteínas, sem afetar o metabolismo das células eucarióticas
do hospedeiro.
Os antibióticos estreptomicina, neomicina e tetraciclina, por
exemplo, agem dessa forma.
As células procarióticas não possuem núcleo e seus
cromossomos, longa molécula de DNA com extremidades
unidas entre si (circular), encontram-se no citoplasma, numa
região denominada nucleóide.
Além dos cromossomos, pode conter ainda pequenas
moléculas circulares de DNA, os plasmídios.
O citoplasma da célula eucariótica é definido como a região
entre a membrana plasmática e o envoltório do núcleo.
Diferente das procarióticas, o citoplasma das eucarióticas,
além do citosol, possui organelas citoplasmáticas, que atuam
como pequenos órgãos. Há também o citoesqueleto.
1 Retículo Endoplasmático
No citoplasma de uma célula eucariótica existe uma rede de
tubos e bolsas membranosos denominados de retículo
endoplasmático.
Em certas regiões do citoplasma, as membranas do retículo
apresentam ribossomos aderidos à sua superfície,
constituindo o chamado retículo endoplasmático
granuloso (rugoso).
Em outras regiões não há ribossomos aderidos e o retículo
recebe o nome de retículo endoplasmático não granuloso
(liso)
1 Retículo Endoplasmático Granuloso: Funções
Os ribossomos aderidos atuam na produção de cerrtas
proteínas celulares, principalmente àquelas que se destinam
a “exportação”, isto é, que serão eliminadas para atuar fora
da célula.
Por exemplo, as enzimas que digerem os alimentos
ingeridos por uma pessoa são produzidas no REG e
eliminadas no tubo digestório, onde atuam.
Também são responsáveis pela produção de enzimas
lisossômicas que fazem a digestão intracelular.
1 Retículo Endoplasmático Não Granuloso: Funções
É responsável pela síntese de ácidos graxos, de
fosfolipídios e de esteroides que ocorre no interior de suas
bolsas e tubos membranosos.
Existem células onde o REL é mais abundante, por exemplo,
as células do fígado (hepatócitos) que tem por função
metabolizar substâncias tóxicas, e as gônadas que
produzem hormônios sexuais (esteróides).
Na célula muscular, o REL é especializado em armazenar
íons Ca++, que ao serem liberados, promovem a contração
muscular.
2 Complexo de Golgi (Golgiense)
Esse componente citoplasmático é constituído de 6 a 20
bolsas membranosas achatadas, denominadas cisternas,
empilhadas umas sobre as outras e por vesículas derivadas
delas.
As cisternas do complexo golgiense concentram-se em uma
região específica do citoplasma, geralmente próxima ao
núcleo e de um par de estruturas conhecidas como
centríolos.
2 Complexo de Golgi (Golgiense): Funções
Nas cisternas do complexo golgiense, certas proteínas e
lipídios produzidos no RE, são quimicamente modificados
pela adição de glicídios, processo denominado de
glicolisação.
É também no CG que ocorre a síntese de determinados
carboidratos.
2 Complexo de Golgi (Golgiense): Funções
A maioria das proteínas que atuam no ambiente externo à
célula, como as enzimas que fazem a digestão dos
alimentos em nosso tubo digestório, passa pelo CG, onde
são “empacotadas” no interior de bolsas membranosas, ou
vesículas e são enviadas aos locais extracelulares em que
atuarão.
O CG, é portanto, responsável pela secreção celular.
2 Complexo de Golgi (Golgiense): Funções
A transferência das proteínas ocorre da
seguinte forma:
I) Bolsas repletas de proteínas recém
sintetizadas surgem por brotamento na
superfície do REG;
II) Uma vez liberadas no retículo, as vesículas
de transição deslocam-se em direção do
CG e se fundem a sua cisterna mais baixa,
onde despejam seu conteúdo;
III) O transporte continua de cisterna em
cisterna (inferior para superior) até chegar
a última cisterna onde são liberadas no
citoplasma ou no meio extracelular.
2 Complexo de Golgi (Golgiense): Funções
Diversas substâncias de natureza protéica, além de enzimas,
passam pelo CG para serem secretadas, por exemplo, alguns
hormônios e substâncias mucosas (vias respiratórias).
2 Complexo de Golgi (Golgiense): Funções
O CG também desempenha papel importante na formação dos
espermatozoides dos animais, originando o acrossomo, uma
grande vesícula repleta de enzimas digestivas, que ocupa a
cabeça dos espermatozoides.
Essas enzimas tem por função perfurar as membranas do
gameta feminino na fecundação.
O CG também é responsável por produzir a organela
citoplasmática denominada de lisossomos.
3 Lisossomos
São bolsas membranosas que contêm dezenas de tipos de
enzimas digestivas.
Dentre as enzimas, destacam-se as nucleases, que digerem
ácidos nucleicos (DNA e RNA), as proteases, as fosfatases,
além de enzimas que digerem polissacarídios e lipídios.
O pH dessa organela é ácido, em torno de 4,8, ideal para ação
das enzimas lisossômicas.
3 Lisossomos
Os lisossomos recém produzidos pelo CG vagam pelo
citoplasma até se fundir a bolsas membranosas que contém
material a serem digeridos.
Enquanto não se fundiram são denominados lisossomos
primários. Após se fundirem são lisossomos secundários.
Eles podem digerir por fagocitose ou pinocitose.
Também podem exercer função heterofágica ou autofágica.
3 Lisossomos: Função heterofágica
A digestão de substância oriundas de fora da célula constitui a
função heterogágica.
Os materiais englobados por fagocitose ou pinocitose passam
para o interior dos lisossomos secundários, também
denominados de vacúolos, e são digeridos pelo processo de
digestão intracelular.
3 Lisossomos: Função heterofágica
Substância úteis originadas no processo, atravessam a
membrana do vacúolo em direção ao citosol, onde pode ser
utilizado. Os restos do processo acumulam-se nos vacúolos
residuais (corpo residual), que se funde a membrana plasmática
e é eliminado para o meio extracelular – clasmocitose.
3 Lisossomos: Função autofágica
As células animais são capazes de digerir partes de si mesmas
pela ação dos lisossomos, processo denominado de autofagia.
Exemplos:
• Quando um organismo é privado de alimentos e as reservas
do corpo se esgotam, as células realizam autofagia em um
esforço para a sobrevivência.
• Para eliminar partes desagastadas de si mesma. Os
neurônios quando morrem, por não serem substituídos,
muitas de suas partes são digeridos e reaproveitados (exceto
genes).
3 Lisossomos: Função autofágica
O processo é o mesmo da função heterofágica, entretanto os
vacúolos formados, passam a ser denominados de vacúolos
autofágicos.
4 Peroxissomos
São organelas membranosas que contém diversos tipos de
enzimas oxidases, que utilizam o oxigênio para oxidar
substâncias orgânicas.
O subproduto da oxidação é o peróxido
de hidrogênio H2O2 (água oxigenada),
tóxica para as células.
A catalase dos peroxissomos
transforma H2O2 em água e oxigênio.
4 Peroxissomos: Funções
A principal função dos peroxissomos é oxidar ácidos graxos,
preparando-os para serem sintetizados com matéria-prima na
respiração celular, destinada à obtenção de energia, por
exemplo.
São particularmente abundantes
nas células do fígado e dos rins,
onde oxidam diversos tipos de
substâncias tóxicas absorvidas pelo
sangue.
5 Citoesqueleto
A principal
Possui as seguintes funções:
 desempenha papel mecânico, de
suporte, mantendo a forma celular e a
posição de seus componentes;
 é responsável também pelos
movimentos celulares como a contração,
formação de pseudópodos e
deslocamentos intracelulares de
organelas, cromossomos, vesículas e
grânulos diversos.
As diferentes atividades do citoesqueleto dependem de três tipos de
filamentos protéicos:
 Filamentos de Actina
 Filamentos Intermediários
 Microtúbulos
5 Citoesqueleto
 Constituição:
 Microfilamentos: Filamentos de actina com 6 a 8 nm de diâmetro.
 Filamentos Intermediários: 10 nm.
 Queratina } células epiteliais
 Neurofilamentos } neurônios
 Desmina } músculo
 Vimentina } tecido conjuntivo
 Filamentos gliais } astrócitos
 Microtúbulos: 20 a 25 nm.
5 Citoesqueleto
MICROFILAMENTO FILAMENTO
INTERMEDIÁRIO
MICROTÚBULO
Monômero de
Actina
Subunidade Fibrosa
Subunidade de
Tubulina
7 nm 10 nm
25
nm
5 Citoesqueleto
5 Citoesqueleto
Microfilamentos:
- Localizados perifericamente e responsáveis pelo vigor e forma da célula.
- Proporcionam suporte mecânico e auxiliam na produção de movimentos.
Filamentos intermediários:
- Encontrados em regiões sujeitas à tensões.
- Ajudam a manter as organelas, como o núcleo, em seu lugar.
Microtúbulos:
- Longos e ocos.
- Determinam a forma da célula.
- Responsáveis pelos movimentos dos cílios e flagelos.
- Agem no movimento das organelas e migração dos cromossomos na
divisão celular
- Responsávesis pelos movimentos dos cílios e flagelos.
Movimentos amebóides:
Consiste na formação de projeções celulares denominadas pseudópodes,
como se fossem pé aderentes, que grudam na superfície e se preenchem
de citoplasma, puxando a porção oposta para a frente
Movimento celular
A região do citoplasma mais externa da célula, que
se localiza abaixo da membrana plasmática, é
chamada ectoplasma, no estado de gel. A parte
interna é chamada endoplasma e é um colóide no
estado sol . Células vivas, como amebas e
leucócitos, têm a capacidade de transformar, em
certas circunstâncias, partes do hialoplasma
geleificadas em sol, e vice-versa
 Ciclose:
Corrente citoplasmática orientada
em um certo sentido, sendo bem
visível especialmente no
endoplasma de muitas células
vegetais. A velocidade da ciclose
é aumentada pela elevação da luz
e da temperatura.
Movimento celular
6 Centríolos
 Estruturas cilíndricas (0,15 m de diâmetro e 0,3-0,5 m de comprimento)
compostos primariamente por microtúbulos altamente organizados.
 Cada centríolo é composto por nove conjuntos de três microtúbulos.
 As células que não estão em divisão têm um único par de centríolos.
São responsáveis pela orientação do fuso
mitótico ou acromático durante a mitose
Prolongamentos finíssimos que crescem a partir da superfície da célula.
 Funções: locomoção celular (algas, protozoários, espermatozóides),
captura de alimentos (esponjas), limpeza do organismo (epitélio traqueal nas
vias respiratórias), etc.
 Estrutura interna: axonema  formado por 9
pares de microtúbulos dispostos de forma cilíndrica
e um par central (haste).
 Cílios são curtos e numerosos, flagelos são longos
e pouco numerosos.
Cílios e flagelos
Cílios e flagelos
7 Mitocrôndrias
São organelas esféricas ou alongadas,
medindo de 0,5 a 1,0 m de largura e até 10
m de comprimento. Algumas células podem
conter inúmeras mitocôndrias (o hepatócito
possui cerca de 1.000 mitocôndrias).
São delimitadas por duas membranas lipoproteicas. A mais externa é lisa e a
mais externa possui cristas mitocondriais, que se projetam para o interior da
organela.
É preenchida por um líquido viscoso - matriz mitocondrial – que contém
diversas enzimas, DNA, RNA, e ribossomos.
Membrana
Externa
MITOCÔNDRIA
Espaço
Intermembranoso
Membrana
Interna
Cristas
Matriz
7
7 Mitocrôndrias: Funções
Onde ocorre a respiração – processo em que moléculas orgânicas
provenientes do alimento reagem com oxigênio, formando gás carbônico e
água e liberando energia, que é armazenada em moléculas ATP ( trifosfato
de adenosina).
O ATP produzido nas mitocôndrias difunde-se para outras regiões da célula
e fornece energia para as diversas atividades celulares.
Composto por RNAr + Proteínas
Pode ser encontrado:
 Livre no hialoplasma (inativo)
Formado por 2 subunidades unidas
por íons de Mg++
8 Ribossomos
 Preso ao RNAm:
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consumo internob
 Preso ao Ergastoplasma:
Síntese de proteínas para a
exportação
Unidos pelo RNAm formam o polissomo.
8 Ribossomos
8 Ribossomos
Ribossomo
Término da síntese
Ribossomo
libera-se do RNAm Proteína
formada
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Origem do Citoplasma

  • 2.
  • 3.
  • 4. Do grego kytos (célula) e plasma (líquido), o citoplasma é formado por um líquido viscoso chamado citosol e por estruturas e substâncias necessárias às funções vitais
  • 5.  Matriz amorfa gelatinosa na qual estão mergulhadas as organelas e inclusões citoplasmáticas.  Sistema coloidal:  fase dispersante: representada pela água  fase dispersa: representada por moléculas de proteínas que formam partículas denominadas micelas
  • 6. O citoplasma de células procarióticas é todo o ambiente celular delimitado pela membrana plasmática. Ele constitui-se de um liquido viscoso e semitransparente (citosol), composto por 80% de água e por milhares de tipos de proteínas, glicídios, lipídios, aminoácidos, bases nitrogenadas, íons, etc.
  • 7. Os ribossomos bacterianos são um pouco menores que os de célula eucariótica e possuem algumas proteínas ligeiramente diferentes em sua constituição. Por isso algumas drogas antibióticas atuam diretamente nos ribossomos das bactérias, impedindo-os de sintetizar proteínas, sem afetar o metabolismo das células eucarióticas do hospedeiro. Os antibióticos estreptomicina, neomicina e tetraciclina, por exemplo, agem dessa forma.
  • 8. As células procarióticas não possuem núcleo e seus cromossomos, longa molécula de DNA com extremidades unidas entre si (circular), encontram-se no citoplasma, numa região denominada nucleóide. Além dos cromossomos, pode conter ainda pequenas moléculas circulares de DNA, os plasmídios.
  • 9. O citoplasma da célula eucariótica é definido como a região entre a membrana plasmática e o envoltório do núcleo. Diferente das procarióticas, o citoplasma das eucarióticas, além do citosol, possui organelas citoplasmáticas, que atuam como pequenos órgãos. Há também o citoesqueleto.
  • 10. 1 Retículo Endoplasmático No citoplasma de uma célula eucariótica existe uma rede de tubos e bolsas membranosos denominados de retículo endoplasmático. Em certas regiões do citoplasma, as membranas do retículo apresentam ribossomos aderidos à sua superfície, constituindo o chamado retículo endoplasmático granuloso (rugoso). Em outras regiões não há ribossomos aderidos e o retículo recebe o nome de retículo endoplasmático não granuloso (liso)
  • 11. 1 Retículo Endoplasmático Granuloso: Funções Os ribossomos aderidos atuam na produção de cerrtas proteínas celulares, principalmente àquelas que se destinam a “exportação”, isto é, que serão eliminadas para atuar fora da célula. Por exemplo, as enzimas que digerem os alimentos ingeridos por uma pessoa são produzidas no REG e eliminadas no tubo digestório, onde atuam. Também são responsáveis pela produção de enzimas lisossômicas que fazem a digestão intracelular.
  • 12. 1 Retículo Endoplasmático Não Granuloso: Funções É responsável pela síntese de ácidos graxos, de fosfolipídios e de esteroides que ocorre no interior de suas bolsas e tubos membranosos. Existem células onde o REL é mais abundante, por exemplo, as células do fígado (hepatócitos) que tem por função metabolizar substâncias tóxicas, e as gônadas que produzem hormônios sexuais (esteróides). Na célula muscular, o REL é especializado em armazenar íons Ca++, que ao serem liberados, promovem a contração muscular.
  • 13. 2 Complexo de Golgi (Golgiense) Esse componente citoplasmático é constituído de 6 a 20 bolsas membranosas achatadas, denominadas cisternas, empilhadas umas sobre as outras e por vesículas derivadas delas. As cisternas do complexo golgiense concentram-se em uma região específica do citoplasma, geralmente próxima ao núcleo e de um par de estruturas conhecidas como centríolos.
  • 14. 2 Complexo de Golgi (Golgiense): Funções Nas cisternas do complexo golgiense, certas proteínas e lipídios produzidos no RE, são quimicamente modificados pela adição de glicídios, processo denominado de glicolisação. É também no CG que ocorre a síntese de determinados carboidratos.
  • 15. 2 Complexo de Golgi (Golgiense): Funções A maioria das proteínas que atuam no ambiente externo à célula, como as enzimas que fazem a digestão dos alimentos em nosso tubo digestório, passa pelo CG, onde são “empacotadas” no interior de bolsas membranosas, ou vesículas e são enviadas aos locais extracelulares em que atuarão. O CG, é portanto, responsável pela secreção celular.
  • 16. 2 Complexo de Golgi (Golgiense): Funções A transferência das proteínas ocorre da seguinte forma: I) Bolsas repletas de proteínas recém sintetizadas surgem por brotamento na superfície do REG; II) Uma vez liberadas no retículo, as vesículas de transição deslocam-se em direção do CG e se fundem a sua cisterna mais baixa, onde despejam seu conteúdo; III) O transporte continua de cisterna em cisterna (inferior para superior) até chegar a última cisterna onde são liberadas no citoplasma ou no meio extracelular.
  • 17. 2 Complexo de Golgi (Golgiense): Funções Diversas substâncias de natureza protéica, além de enzimas, passam pelo CG para serem secretadas, por exemplo, alguns hormônios e substâncias mucosas (vias respiratórias).
  • 18. 2 Complexo de Golgi (Golgiense): Funções O CG também desempenha papel importante na formação dos espermatozoides dos animais, originando o acrossomo, uma grande vesícula repleta de enzimas digestivas, que ocupa a cabeça dos espermatozoides. Essas enzimas tem por função perfurar as membranas do gameta feminino na fecundação. O CG também é responsável por produzir a organela citoplasmática denominada de lisossomos.
  • 19. 3 Lisossomos São bolsas membranosas que contêm dezenas de tipos de enzimas digestivas. Dentre as enzimas, destacam-se as nucleases, que digerem ácidos nucleicos (DNA e RNA), as proteases, as fosfatases, além de enzimas que digerem polissacarídios e lipídios. O pH dessa organela é ácido, em torno de 4,8, ideal para ação das enzimas lisossômicas.
  • 20. 3 Lisossomos Os lisossomos recém produzidos pelo CG vagam pelo citoplasma até se fundir a bolsas membranosas que contém material a serem digeridos. Enquanto não se fundiram são denominados lisossomos primários. Após se fundirem são lisossomos secundários. Eles podem digerir por fagocitose ou pinocitose. Também podem exercer função heterofágica ou autofágica.
  • 21. 3 Lisossomos: Função heterofágica A digestão de substância oriundas de fora da célula constitui a função heterogágica. Os materiais englobados por fagocitose ou pinocitose passam para o interior dos lisossomos secundários, também denominados de vacúolos, e são digeridos pelo processo de digestão intracelular.
  • 22. 3 Lisossomos: Função heterofágica Substância úteis originadas no processo, atravessam a membrana do vacúolo em direção ao citosol, onde pode ser utilizado. Os restos do processo acumulam-se nos vacúolos residuais (corpo residual), que se funde a membrana plasmática e é eliminado para o meio extracelular – clasmocitose.
  • 23. 3 Lisossomos: Função autofágica As células animais são capazes de digerir partes de si mesmas pela ação dos lisossomos, processo denominado de autofagia. Exemplos: • Quando um organismo é privado de alimentos e as reservas do corpo se esgotam, as células realizam autofagia em um esforço para a sobrevivência. • Para eliminar partes desagastadas de si mesma. Os neurônios quando morrem, por não serem substituídos, muitas de suas partes são digeridos e reaproveitados (exceto genes).
  • 24. 3 Lisossomos: Função autofágica O processo é o mesmo da função heterofágica, entretanto os vacúolos formados, passam a ser denominados de vacúolos autofágicos.
  • 25. 4 Peroxissomos São organelas membranosas que contém diversos tipos de enzimas oxidases, que utilizam o oxigênio para oxidar substâncias orgânicas. O subproduto da oxidação é o peróxido de hidrogênio H2O2 (água oxigenada), tóxica para as células. A catalase dos peroxissomos transforma H2O2 em água e oxigênio.
  • 26. 4 Peroxissomos: Funções A principal função dos peroxissomos é oxidar ácidos graxos, preparando-os para serem sintetizados com matéria-prima na respiração celular, destinada à obtenção de energia, por exemplo. São particularmente abundantes nas células do fígado e dos rins, onde oxidam diversos tipos de substâncias tóxicas absorvidas pelo sangue.
  • 27. 5 Citoesqueleto A principal Possui as seguintes funções:  desempenha papel mecânico, de suporte, mantendo a forma celular e a posição de seus componentes;  é responsável também pelos movimentos celulares como a contração, formação de pseudópodos e deslocamentos intracelulares de organelas, cromossomos, vesículas e grânulos diversos.
  • 28. As diferentes atividades do citoesqueleto dependem de três tipos de filamentos protéicos:  Filamentos de Actina  Filamentos Intermediários  Microtúbulos 5 Citoesqueleto
  • 29.  Constituição:  Microfilamentos: Filamentos de actina com 6 a 8 nm de diâmetro.  Filamentos Intermediários: 10 nm.  Queratina } células epiteliais  Neurofilamentos } neurônios  Desmina } músculo  Vimentina } tecido conjuntivo  Filamentos gliais } astrócitos  Microtúbulos: 20 a 25 nm. 5 Citoesqueleto
  • 30. MICROFILAMENTO FILAMENTO INTERMEDIÁRIO MICROTÚBULO Monômero de Actina Subunidade Fibrosa Subunidade de Tubulina 7 nm 10 nm 25 nm 5 Citoesqueleto
  • 31. 5 Citoesqueleto Microfilamentos: - Localizados perifericamente e responsáveis pelo vigor e forma da célula. - Proporcionam suporte mecânico e auxiliam na produção de movimentos. Filamentos intermediários: - Encontrados em regiões sujeitas à tensões. - Ajudam a manter as organelas, como o núcleo, em seu lugar. Microtúbulos: - Longos e ocos. - Determinam a forma da célula. - Responsáveis pelos movimentos dos cílios e flagelos. - Agem no movimento das organelas e migração dos cromossomos na divisão celular - Responsávesis pelos movimentos dos cílios e flagelos.
  • 32. Movimentos amebóides: Consiste na formação de projeções celulares denominadas pseudópodes, como se fossem pé aderentes, que grudam na superfície e se preenchem de citoplasma, puxando a porção oposta para a frente Movimento celular A região do citoplasma mais externa da célula, que se localiza abaixo da membrana plasmática, é chamada ectoplasma, no estado de gel. A parte interna é chamada endoplasma e é um colóide no estado sol . Células vivas, como amebas e leucócitos, têm a capacidade de transformar, em certas circunstâncias, partes do hialoplasma geleificadas em sol, e vice-versa
  • 33.  Ciclose: Corrente citoplasmática orientada em um certo sentido, sendo bem visível especialmente no endoplasma de muitas células vegetais. A velocidade da ciclose é aumentada pela elevação da luz e da temperatura. Movimento celular
  • 34. 6 Centríolos  Estruturas cilíndricas (0,15 m de diâmetro e 0,3-0,5 m de comprimento) compostos primariamente por microtúbulos altamente organizados.  Cada centríolo é composto por nove conjuntos de três microtúbulos.  As células que não estão em divisão têm um único par de centríolos. São responsáveis pela orientação do fuso mitótico ou acromático durante a mitose
  • 35. Prolongamentos finíssimos que crescem a partir da superfície da célula.  Funções: locomoção celular (algas, protozoários, espermatozóides), captura de alimentos (esponjas), limpeza do organismo (epitélio traqueal nas vias respiratórias), etc.  Estrutura interna: axonema  formado por 9 pares de microtúbulos dispostos de forma cilíndrica e um par central (haste).  Cílios são curtos e numerosos, flagelos são longos e pouco numerosos. Cílios e flagelos
  • 37. 7 Mitocrôndrias São organelas esféricas ou alongadas, medindo de 0,5 a 1,0 m de largura e até 10 m de comprimento. Algumas células podem conter inúmeras mitocôndrias (o hepatócito possui cerca de 1.000 mitocôndrias). São delimitadas por duas membranas lipoproteicas. A mais externa é lisa e a mais externa possui cristas mitocondriais, que se projetam para o interior da organela. É preenchida por um líquido viscoso - matriz mitocondrial – que contém diversas enzimas, DNA, RNA, e ribossomos.
  • 39. 7 Mitocrôndrias: Funções Onde ocorre a respiração – processo em que moléculas orgânicas provenientes do alimento reagem com oxigênio, formando gás carbônico e água e liberando energia, que é armazenada em moléculas ATP ( trifosfato de adenosina). O ATP produzido nas mitocôndrias difunde-se para outras regiões da célula e fornece energia para as diversas atividades celulares.
  • 40. Composto por RNAr + Proteínas Pode ser encontrado:  Livre no hialoplasma (inativo) Formado por 2 subunidades unidas por íons de Mg++ 8 Ribossomos
  • 41.  Preso ao RNAm: Síntese de proteínas para consumo internob  Preso ao Ergastoplasma: Síntese de proteínas para a exportação Unidos pelo RNAm formam o polissomo. 8 Ribossomos
  • 43. Ribossomo Término da síntese Ribossomo libera-se do RNAm Proteína formada Ribossomo Início da síntese de proteína Polissomos, RNAm e Síntese protéica Polissomos ou polirribossomos Proteína: início da síntese RNAm 8 Ribossomos: