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Animação 2D na arte
               Aspectos históricos




ANIMACAO DIGITAL
   Profª Ma. Venise Paschoal de Melo
                               UFMS
[Animação 2D inserida na arte]




Não se pode deixar de considerar que antes da
computação gráfica, temos toda uma história de
imagens intermediada por meios técnicos
(estáticas e em movimento):

História do cinema (dispositivos ópticos
mecânicos)
História da fotografia (dispositivos de captura)
História do desenho animado
LANTERNA MÁGICA 1831




   Funcionava mediante iluminação a vela,
com imagens desenhadas sobre placas de vidro
TAUMATROPO, 1825




                   VÍDEO
FENACISTOSCÓPIO, 1828




Trata-se de um disco ao longo do qual uma mesma
 imagem se repetia em diferentes posições, porém
    sequenciais. ao ser girado, o aparelho dá a
   impressao de que a imagem encontra-se em
                   movimento.
PRAXINOSCÓPIO, 1892




um projetor primitivo com um sistema de espelhos, para
          a sensação de relevo e movimento.


                                                 VÍDEO
SEQUENCIA DE IMAGENS, 1878




o uso de múltiplas câmeras para captar o movimento



                    VÍDEO DOCUMENTÁRIO
                    ANIMUS: história do desenho animado
[Animação 2D inserida na arte]




Com este processo de invenções, há uma
condição crítica completamente diferente de
quando surgiram os primeiros dispositivos a
lidar com a geração e animação de
imagens.
 A expectativa se torna mais exigente em
todos os aspectos.
[Animação 2D inserida na arte]




Em meados do século XX há uma aproximação
das vanguardas artísticas com a animação
gerando uma estética da abstração em conjunto
com técnicas experimentais do cinema:

-Ballet Mecanique de Fernad Léger (1924);
-Symphonie Diagonale,Eggeling Viking (1924)
- Princípios mecânicos de Ralph Steiner (1930)
- Anemic Cinema de Marcel Ducham- (1926)
- Configurações animadas baseadas em ritmos
musicais de Hans Richter (1921);
-Schwarz-Weiss-Grau, Moholy-Nagy (1930)




                                      VÍDEO
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                   Walther Ruttmann
Seguindo estas propostas no começo dos anos
     de 1920 o artista Walther Ruttmann insere
 animações de formas geométricas, sucessões
                       rítmicas, desintegrações:




                                     VÍDEO
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             Oskar Fischinger, 1930
Insere seu o experimentalismo do uso de várias
 engenhocas técnicas para a aplicação sintética
                              de som no filme.

 Produziu uma invenção que efetuava cortes em
blocos de cera revelando formas inusitadas, que
      fotografadas frame a frame apresentavam
abstrações em movimento ao serem projetadas.
   Fez ainda experimentações com cera líquida,
 silhuetas e carvão. Outro método aplicado pelo
      artista foi o método direto sobre a película.



                                        VÍDEO
[Animação 2D inserida na arte]




                        Lotte Reiniger
         A artista Lotte Reiniger, de influência
       expressionista, vai utilizar a técnica da
 animação de silhuetas, técnica que remonta
     as populares sombras chinesas, figuras
     recortadas em cartolina preta, dispostas
sobre uma prancha de vidro e iluminadas por
           trás, gerando efeitos atmosféricos.


             Ver em Vídeo Extras:
             Arte de Lotte Reiniger - documentário



                                     VÍDEO
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                                   Len Lye
      animador britânico, pioneiro da animação
       abstrata colorida, aplicando a técnica da
               animação direta sobre a película.
  Nos anos 1930, alguns sitemas de cor para o
   cinema já permitiam o uso industrial do filme
         colorido: a Tchnicolor: imagem colorida
resultante era produzida de modo interiamente
  “sintético” pela impressão diferencial das três
matrizes utilizadas para transferir os pigmentos
                      ciano, magenta e amarelo.




                                      VÍDEO
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   Cores no Cinema: Câmera Technicolor
- Um dos primeiros experimentos foi o tingimento
à mão, até a década de 20, o sépia, o verde e o
azul eram usados, de maneira isolada.

- Outras tentativas se fizeram por meio de
emprego de filtros coloridos, cada cena era
filmada duas ou mais vezes, cada vez com um
filtro de uma cor, ou por várias câmeras
simultâneas, uma com cada filtro.

- Câmera Technicolor: ao invés de um rolo de
filme, a luz se proliferava por 3, nas cores
primárias, que projetadas uma sobre as outras,
causavam a " impressão" da cor.
[Animação 2D inserida na arte]




                Mary Ellen Bute
  Estados Unidos, 1930 – experimenta as
     possibilidades de diversos recursos:
            da animação de recortes até a
         animação de objetos, utilizando a
      técnica conhecida como pixillation.




                              VÍDEO
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                  Norman McLaren
   Artista da animação britânico, atuou de forma
            intensiva da década de 1930 a 1950.


“Animação não é arte do desenho que se move,
é arte do movimento que é desenhado. O que
acontece entre cada frame é mais importante do
que acontece em cada frame”.
[Animação 2D inserida na arte]




                Norman McLaren
       O objetivo é a estética do movimento.
    Utilizou a técnica direta sobre a película,
  desenhando diretamente sobre um suporte
    transparente utilizando a projeção, como
Athanasius Kircher com a lanterna mágica ou
        Emile Reynaud com o praxinoscópio.
[Animação 2D inserida na arte]




                  Norman McLaren
         cria uma técnica denominada “animação
     sintética do som”, que consite em desenhar
música e efeitos sonoros com estilete, caneta e
tinta diretamente sobre a banda óptica do filme.

     Era uma forma de obter sons inexistentes,
       aproximando-se do conceito da imagem
                                    animada.
[Animação 2D inserida na arte]




                   Norman McLaren
McLaren foi percussor dos filmes 3D, em1950 o
filme Around is Around, foi o primeiro filme da
história do cinema a apresentar efeitos 3D,
sendo uma forma sensorial para se perceber o
movimento das imagens artísticas. Os desenhos
bidimensionais eram fotografados e para a
obtenção do efeito 3D utilizava-se dois
projetores que exibiam frames alternados.




                                     VÍDEO

                                     VÍDEO
[Animação 2D inserida na arte]




Na década de 1960 surgem os sistemas de
animação interativos computacionais, embora
ainda muito experimentais e com muitas
deficiências de hardware, vão propiciar o inicia
da animação computadorizada nas duas mídias
de massa: o cinema e a televisão.

Com estes sistemas a linguagem deixa de
apoiar-se em comandos digitados, enfatizando a
técnica baseada em imagem a partir de sua
construção interativa em terminais gráficos como
uma antecipação dos sistemas atuais.
[Animação 2D inserida na arte]




Os pioneios da linguagem interativa baseada em
imagens no âmbito da animação vêm a ser os
sistemas Genesys, uma linguagem de animação
vetorial 2D, com a possibilidadede geração de
movimento, controle e banco de dados.

O sistema Genesys funcionava em tempo real,
com o usuário interagindo de forma quase que
completamente gráfica sobre uma mesa
digitalizadora à mão livre, obtendo uma resposta
quase imediata. Os desenhos 2D são simples,
realizados através de pontos demarcados e
apresentam a idéia de acetato, proveniente das
técnicas de animação analógica (flipagem).


                                                 VÍDEO
                   GENESYS : Interactive Computer-Mediated
[Animação 2D inserida na arte]




A computação gráfica, da década de
1960 se apresenta em um estado
bastante impessoal e experimental.
[Animação 2D inserida na arte]




     Cybernetic Serendipty, 1967
    A exposição que lança a computer art para o
         mundo em 1967, Cybernetic Serendipty,
   organizado por Jasia Riechardt em Londres, o
        crítico de arte Charles Csuri afirma que a
  computação gráfica apresentada neste evento
   foi encarada de forma indiferente pelo público
  comum e as pessoas aplicadas às artes, como
       produtores e críticos não tiveram uma boa
    impressão, devido aos recursos ainda serem
bastante imprecisos, experimentais, pela falta de
   qualidade gráfica e pela simplicidade extrema
                                        das ações.
[Animação 2D inserida na arte]




 “Era um choque descobrir quanto alguém teria
   que aprender sobre computação gráfica para
 fazer arte, e mais importante, quanto teria que
  desaprender a respeito dos meios tradicionais
                        de arte” (Charles Csuri)

    Csuri reconhecia que haveria arte quando o
      artista assumisse o controle da máquina,
                 fazendo-a seguir seus desejos.

O cientista Kenneth Knowlton afirmou na época:
       “espero a arte vindo de artistas ou artistas
     trabalhando junto com programadores, não
           espero arte vindo de programadores”.
[Animação 2D inserida na arte]




Pode o computador criar obras de arte?”;
As obras criadas com a ajuda da informática
possuem um valor estético?
[Animação 2D inserida na arte]




Max Bense, filósofo da estética,
 influenciou boa parte dos primeiros
indivíduos a explorar o computador como
instrumento de criação artística.

Estética Gerativa: arte criada a partir de
processos aleatórios, que se utilizam do
computador para gerar imagens que são
produtos das relações ordem/desordem
de um dado repertório e simulam processos
relacionados à criatividade, ao pensamento
visual e também aos processos naturais de
crescimento.
[Animação 2D inserida na arte]




             John e James Whitney
Como exemplo de arte produzida neste período os
      irmãos John e James Whitney aplicaram a
       animação baseada em sistemas vetoriais.

         Em seus filmes John e James Whitney
        demosntram possibilidades estéticas de
  movimentos e variações permitidas pelo uso de
                                 uma máquina.




                                    VÍDEO

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[Animação 2D inserida na arte]




             Stanley Vanderbeek
    filmes que exploram variações de formas
geométricas abstratas e palavras geradas por
   um computador IBM, onde os pixels ficam
   aparentes e não há uma animação fluida.

          O artista também realiza algumas
   experimentações utilizando a proposta do
                           movimento punk.




                                VÍDEO


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[Animação 2D inserida na arte]




   Na década de 1970 com a evolução dos
computadores a computação gráfica também
                  se torna mais complexa.

        A emergência das novas tecnologias
implicaram em transformações profundas na
                   evolução da informática.
A palavra chave para entender a direção dos
              acontecimentos é a interação.
[Animação 2D inserida na arte]




      Com o surgimento do microprocessador, o
      mouse e memórias de maior capacidade a
           preços suportáveis, surge o conceito
       revolucionário de computador pessoal, a
                          metáfora do desktop.

O mouse surgiu como um instrumento associado
 à concepção inovadora de multimídia interativa,
               proposto por Douglas Engelbart.

  Surgem as interfaces gráficas, o que facilitou a
         simbiose entre o homem e a máquina.
[Animação 2D inserida na arte]




            Lilian Schwartz
   imagens editadas misturadas com
imagens calculadas por computador e
    imagens animadas manualmente.




                          VÍDEO
[Animação 2D inserida na arte]




    Woody Vasuka, 1980
           Início da Animação 3D




                          VÍDEO
Referências




BARBOSA JÚNIOR, Alberto Lucena. Arte da
animação: técnica e estética através da história.
São Paulo: Editora SENAC, 2002.

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Aula 01 animação 2 d

  • 1. Animação 2D na arte Aspectos históricos ANIMACAO DIGITAL Profª Ma. Venise Paschoal de Melo UFMS
  • 2. [Animação 2D inserida na arte] Não se pode deixar de considerar que antes da computação gráfica, temos toda uma história de imagens intermediada por meios técnicos (estáticas e em movimento): História do cinema (dispositivos ópticos mecânicos) História da fotografia (dispositivos de captura) História do desenho animado
  • 3. LANTERNA MÁGICA 1831 Funcionava mediante iluminação a vela, com imagens desenhadas sobre placas de vidro
  • 5. FENACISTOSCÓPIO, 1828 Trata-se de um disco ao longo do qual uma mesma imagem se repetia em diferentes posições, porém sequenciais. ao ser girado, o aparelho dá a impressao de que a imagem encontra-se em movimento.
  • 6. PRAXINOSCÓPIO, 1892 um projetor primitivo com um sistema de espelhos, para a sensação de relevo e movimento. VÍDEO
  • 7. SEQUENCIA DE IMAGENS, 1878 o uso de múltiplas câmeras para captar o movimento VÍDEO DOCUMENTÁRIO ANIMUS: história do desenho animado
  • 8. [Animação 2D inserida na arte] Com este processo de invenções, há uma condição crítica completamente diferente de quando surgiram os primeiros dispositivos a lidar com a geração e animação de imagens. A expectativa se torna mais exigente em todos os aspectos.
  • 9. [Animação 2D inserida na arte] Em meados do século XX há uma aproximação das vanguardas artísticas com a animação gerando uma estética da abstração em conjunto com técnicas experimentais do cinema: -Ballet Mecanique de Fernad Léger (1924); -Symphonie Diagonale,Eggeling Viking (1924) - Princípios mecânicos de Ralph Steiner (1930) - Anemic Cinema de Marcel Ducham- (1926) - Configurações animadas baseadas em ritmos musicais de Hans Richter (1921); -Schwarz-Weiss-Grau, Moholy-Nagy (1930) VÍDEO
  • 10. [Animação 2D inserida na arte] Walther Ruttmann Seguindo estas propostas no começo dos anos de 1920 o artista Walther Ruttmann insere animações de formas geométricas, sucessões rítmicas, desintegrações: VÍDEO
  • 11. [Animação 2D inserida na arte] Oskar Fischinger, 1930 Insere seu o experimentalismo do uso de várias engenhocas técnicas para a aplicação sintética de som no filme. Produziu uma invenção que efetuava cortes em blocos de cera revelando formas inusitadas, que fotografadas frame a frame apresentavam abstrações em movimento ao serem projetadas. Fez ainda experimentações com cera líquida, silhuetas e carvão. Outro método aplicado pelo artista foi o método direto sobre a película. VÍDEO
  • 12. [Animação 2D inserida na arte] Lotte Reiniger A artista Lotte Reiniger, de influência expressionista, vai utilizar a técnica da animação de silhuetas, técnica que remonta as populares sombras chinesas, figuras recortadas em cartolina preta, dispostas sobre uma prancha de vidro e iluminadas por trás, gerando efeitos atmosféricos. Ver em Vídeo Extras: Arte de Lotte Reiniger - documentário VÍDEO
  • 13. [Animação 2D inserida na arte] Len Lye animador britânico, pioneiro da animação abstrata colorida, aplicando a técnica da animação direta sobre a película. Nos anos 1930, alguns sitemas de cor para o cinema já permitiam o uso industrial do filme colorido: a Tchnicolor: imagem colorida resultante era produzida de modo interiamente “sintético” pela impressão diferencial das três matrizes utilizadas para transferir os pigmentos ciano, magenta e amarelo. VÍDEO
  • 14. [Animação 2D inserida na arte] Cores no Cinema: Câmera Technicolor - Um dos primeiros experimentos foi o tingimento à mão, até a década de 20, o sépia, o verde e o azul eram usados, de maneira isolada. - Outras tentativas se fizeram por meio de emprego de filtros coloridos, cada cena era filmada duas ou mais vezes, cada vez com um filtro de uma cor, ou por várias câmeras simultâneas, uma com cada filtro. - Câmera Technicolor: ao invés de um rolo de filme, a luz se proliferava por 3, nas cores primárias, que projetadas uma sobre as outras, causavam a " impressão" da cor.
  • 15. [Animação 2D inserida na arte] Mary Ellen Bute Estados Unidos, 1930 – experimenta as possibilidades de diversos recursos: da animação de recortes até a animação de objetos, utilizando a técnica conhecida como pixillation. VÍDEO
  • 16. [Animação 2D inserida na arte] Norman McLaren Artista da animação britânico, atuou de forma intensiva da década de 1930 a 1950. “Animação não é arte do desenho que se move, é arte do movimento que é desenhado. O que acontece entre cada frame é mais importante do que acontece em cada frame”.
  • 17. [Animação 2D inserida na arte] Norman McLaren O objetivo é a estética do movimento. Utilizou a técnica direta sobre a película, desenhando diretamente sobre um suporte transparente utilizando a projeção, como Athanasius Kircher com a lanterna mágica ou Emile Reynaud com o praxinoscópio.
  • 18. [Animação 2D inserida na arte] Norman McLaren cria uma técnica denominada “animação sintética do som”, que consite em desenhar música e efeitos sonoros com estilete, caneta e tinta diretamente sobre a banda óptica do filme. Era uma forma de obter sons inexistentes, aproximando-se do conceito da imagem animada.
  • 19. [Animação 2D inserida na arte] Norman McLaren McLaren foi percussor dos filmes 3D, em1950 o filme Around is Around, foi o primeiro filme da história do cinema a apresentar efeitos 3D, sendo uma forma sensorial para se perceber o movimento das imagens artísticas. Os desenhos bidimensionais eram fotografados e para a obtenção do efeito 3D utilizava-se dois projetores que exibiam frames alternados. VÍDEO VÍDEO
  • 20. [Animação 2D inserida na arte] Na década de 1960 surgem os sistemas de animação interativos computacionais, embora ainda muito experimentais e com muitas deficiências de hardware, vão propiciar o inicia da animação computadorizada nas duas mídias de massa: o cinema e a televisão. Com estes sistemas a linguagem deixa de apoiar-se em comandos digitados, enfatizando a técnica baseada em imagem a partir de sua construção interativa em terminais gráficos como uma antecipação dos sistemas atuais.
  • 21. [Animação 2D inserida na arte] Os pioneios da linguagem interativa baseada em imagens no âmbito da animação vêm a ser os sistemas Genesys, uma linguagem de animação vetorial 2D, com a possibilidadede geração de movimento, controle e banco de dados. O sistema Genesys funcionava em tempo real, com o usuário interagindo de forma quase que completamente gráfica sobre uma mesa digitalizadora à mão livre, obtendo uma resposta quase imediata. Os desenhos 2D são simples, realizados através de pontos demarcados e apresentam a idéia de acetato, proveniente das técnicas de animação analógica (flipagem). VÍDEO GENESYS : Interactive Computer-Mediated
  • 22. [Animação 2D inserida na arte] A computação gráfica, da década de 1960 se apresenta em um estado bastante impessoal e experimental.
  • 23. [Animação 2D inserida na arte] Cybernetic Serendipty, 1967 A exposição que lança a computer art para o mundo em 1967, Cybernetic Serendipty, organizado por Jasia Riechardt em Londres, o crítico de arte Charles Csuri afirma que a computação gráfica apresentada neste evento foi encarada de forma indiferente pelo público comum e as pessoas aplicadas às artes, como produtores e críticos não tiveram uma boa impressão, devido aos recursos ainda serem bastante imprecisos, experimentais, pela falta de qualidade gráfica e pela simplicidade extrema das ações.
  • 24. [Animação 2D inserida na arte] “Era um choque descobrir quanto alguém teria que aprender sobre computação gráfica para fazer arte, e mais importante, quanto teria que desaprender a respeito dos meios tradicionais de arte” (Charles Csuri) Csuri reconhecia que haveria arte quando o artista assumisse o controle da máquina, fazendo-a seguir seus desejos. O cientista Kenneth Knowlton afirmou na época: “espero a arte vindo de artistas ou artistas trabalhando junto com programadores, não espero arte vindo de programadores”.
  • 25. [Animação 2D inserida na arte] Pode o computador criar obras de arte?”; As obras criadas com a ajuda da informática possuem um valor estético?
  • 26. [Animação 2D inserida na arte] Max Bense, filósofo da estética, influenciou boa parte dos primeiros indivíduos a explorar o computador como instrumento de criação artística. Estética Gerativa: arte criada a partir de processos aleatórios, que se utilizam do computador para gerar imagens que são produtos das relações ordem/desordem de um dado repertório e simulam processos relacionados à criatividade, ao pensamento visual e também aos processos naturais de crescimento.
  • 27. [Animação 2D inserida na arte] John e James Whitney Como exemplo de arte produzida neste período os irmãos John e James Whitney aplicaram a animação baseada em sistemas vetoriais. Em seus filmes John e James Whitney demosntram possibilidades estéticas de movimentos e variações permitidas pelo uso de uma máquina. VÍDEO VÍDEO
  • 28. [Animação 2D inserida na arte] Stanley Vanderbeek filmes que exploram variações de formas geométricas abstratas e palavras geradas por um computador IBM, onde os pixels ficam aparentes e não há uma animação fluida. O artista também realiza algumas experimentações utilizando a proposta do movimento punk. VÍDEO VÍDEO
  • 29. [Animação 2D inserida na arte] Na década de 1970 com a evolução dos computadores a computação gráfica também se torna mais complexa. A emergência das novas tecnologias implicaram em transformações profundas na evolução da informática. A palavra chave para entender a direção dos acontecimentos é a interação.
  • 30. [Animação 2D inserida na arte] Com o surgimento do microprocessador, o mouse e memórias de maior capacidade a preços suportáveis, surge o conceito revolucionário de computador pessoal, a metáfora do desktop. O mouse surgiu como um instrumento associado à concepção inovadora de multimídia interativa, proposto por Douglas Engelbart. Surgem as interfaces gráficas, o que facilitou a simbiose entre o homem e a máquina.
  • 31. [Animação 2D inserida na arte] Lilian Schwartz imagens editadas misturadas com imagens calculadas por computador e imagens animadas manualmente. VÍDEO
  • 32. [Animação 2D inserida na arte] Woody Vasuka, 1980 Início da Animação 3D VÍDEO
  • 33. Referências BARBOSA JÚNIOR, Alberto Lucena. Arte da animação: técnica e estética através da história. São Paulo: Editora SENAC, 2002.