O documento discute os perigos de substituir livros e leitura por computadores na educação. A autora argumenta que computadores só fornecem respostas prontas sem despertar pensamento crítico, ao contrário dos livros, e que seu uso excessivo pode viciar as crianças e prejudicar o desenvolvimento de habilidades essenciais como leitura e escrita. Ela também aponta que o Brasil mal consegue financiar infraestrutura básica em escolas públicas, muito menos computadores e acesso à internet.