O documento discute técnicas de mobilidade e posicionamento de pacientes. Ele fornece instruções detalhadas sobre como posicionar pacientes em diferentes decúbitos e como movimentá-los de forma segura, incluindo virá-los para a posição lateral e movê-los para cima na cama. O documento também discute os princípios da mecânica corporal e a importância da movimentação do paciente para prevenir complicações.
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma área hospitalar destinada a pacientes em estado crítico que necessitam de cuidados complexos e contínuos monitoramento. A UTI reúne equipamentos, profissionais e estrutura física para manter as funções vitais dos pacientes. A equipe multidisciplinar da UTI é responsável por prestar assistência médica e de enfermagem 24 horas por dia aos pacientes internados.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptValdemilsonVieira
O documento discute a importância do uso de termos técnicos em enfermagem para facilitar a comunicação entre profissionais, transmitir informações de forma precisa e padronizar procedimentos. É essencial que a equipe de enfermagem conheça a terminologia médica, especialmente a relacionada a procedimentos cirúrgicos, para preparar adequadamente cada caso.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um grupo de estudantes sobre mobilidade e imobilidade de pacientes acamados. Os objetivos gerais são compreender o ambiente do leito do paciente e identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade. Os objetivos específicos incluem descrever tipos de leito, posições corporais e riscos de imobilidade. O documento também explica conceitos como sistema músculo esquelético, gravidade e atrito.
O Paciente Internado
1.1 Procedimentos para Admissão
1.2 Procedimentos para Visita
1.3 Procedimentos para Alta
1.4 Procedimentos para Transferências de leito e unidades hospitalares
1.5 Procedimentos para óbito, amputações
1.6 Limpeza da Unidade diária, concorrente e terminal
1.7 Arrumação de Leito
1 8.Tipos de Leitos
2.Higiene do Paciente
2.1 Técnicas e materiais de Higiene corporal
2.2 Técnicas e materiais de Higiene Oral
2.3 Tipos de Banho, técnicas e materiais
2.4 Cuidados com os Cabelos, materiais e Técnicas
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma área hospitalar destinada a pacientes em estado crítico que necessitam de cuidados complexos e contínuos monitoramento. A UTI reúne equipamentos, profissionais e estrutura física para manter as funções vitais dos pacientes. A equipe multidisciplinar da UTI é responsável por prestar assistência médica e de enfermagem 24 horas por dia aos pacientes internados.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptValdemilsonVieira
O documento discute a importância do uso de termos técnicos em enfermagem para facilitar a comunicação entre profissionais, transmitir informações de forma precisa e padronizar procedimentos. É essencial que a equipe de enfermagem conheça a terminologia médica, especialmente a relacionada a procedimentos cirúrgicos, para preparar adequadamente cada caso.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um grupo de estudantes sobre mobilidade e imobilidade de pacientes acamados. Os objetivos gerais são compreender o ambiente do leito do paciente e identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade. Os objetivos específicos incluem descrever tipos de leito, posições corporais e riscos de imobilidade. O documento também explica conceitos como sistema músculo esquelético, gravidade e atrito.
O Paciente Internado
1.1 Procedimentos para Admissão
1.2 Procedimentos para Visita
1.3 Procedimentos para Alta
1.4 Procedimentos para Transferências de leito e unidades hospitalares
1.5 Procedimentos para óbito, amputações
1.6 Limpeza da Unidade diária, concorrente e terminal
1.7 Arrumação de Leito
1 8.Tipos de Leitos
2.Higiene do Paciente
2.1 Técnicas e materiais de Higiene corporal
2.2 Técnicas e materiais de Higiene Oral
2.3 Tipos de Banho, técnicas e materiais
2.4 Cuidados com os Cabelos, materiais e Técnicas
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
O documento descreve as posições cirúrgicas mais comuns para pacientes, incluindo decúbito dorsal, Trendelemburg, lateral ou Sims, Fowler modificada, decúbito ventral ou prona, e posição de Kraske. Cada posição é adequada para determinados tipos de cirurgia e oferece vantagens e desvantagens, como exposição do campo cirúrgico e conforto do paciente.
O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
O documento descreve as diferentes posições cirúrgicas em que um paciente pode ser colocado durante uma cirurgia, incluindo decúbito dorsal, ventral, lateral e outras. Detalha cuidados importantes ao mover um paciente anestesiado, como fazê-lo lentamente para evitar quedas de pressão arterial.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Este documento descreve os procedimentos para arrumar diferentes tipos de leitos hospitalares:
1) Cama aberta com paciente - detalha como trocar os lençóis mantendo o paciente protegido e confortável.
2) Cama fechada - explica como preparar o leito sem o paciente, estendendo lençóis e fronhas limpos.
3) Cama de operado - especifica como deixar o leito preparado para receber o paciente após cirurgia.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Ele fornece diretrizes para a medição correta dos sinais vitais e valores de referência para o que é considerado normal.
O documento discute monitorização de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com foco em: 1) redução da morbimortalidade e tempo de internação através da diminuição de desequilíbrios da homeostase; 2) parâmetros como pressão venosa central, pressão arterial média, oximetria de pulso, balanço hídrico e gasometria arterial.
O documento discute as diretrizes e responsabilidades para realização de anotações de enfermagem de qualidade. Anotações devem conter informações completas sobre cuidados prestados ao paciente de forma objetiva, clara e cronológica. Além disso, é necessário treinamento constante da equipe visando melhoria contínua dos registros.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens como profissão exercida por prostitutas e freiras até seu desenvolvimento moderno. Destaca a pioneira Ana Néri, primeira enfermeira brasileira que prestou serviços voluntários nos hospitais militares durante a Guerra do Paraguai, e Florence Nightingale, que inaugurou a primeira escola de enfermagem na Inglaterra.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute medidas de conforto para pacientes, incluindo posicionamento confortável, mudança de decúbito a cada 2 horas, e massagem de conforto para estimular circulação, relaxar músculos e proporcionar bem-estar. A teoria do conforto de Katharine Kolcaba é mencionada como enquadrando o conforto em quatro domínios: físico, psicoespiritual, sociocultural e ambiental.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento descreve os procedimentos de admissão, recepção, transferência e alta de pacientes em unidades hospitalares, incluindo coletar dados do paciente, orientá-los sobre normas e fornecer apoio durante seu período de internação. É importante tratar os pacientes e familiares com cortesia e compaixão.
O documento descreve as características e estrutura de um Centro Cirúrgico hospitalar, incluindo suas finalidades, localização, fluxo, dependências, equipamentos e considerações sobre segurança e higiene.
O documento descreve diferentes posições de pacientes no leito, incluindo o decúbito dorsal, decúbito lateral, decúbito ventral, posição Fowler e posição ginecológica. Cada posição é explicada com seu conceito, procedimento, importância e observações relevantes para a prática de enfermagem.
O documento discute várias posições e restrições de pacientes em leitos e durante o transporte. As principais posições discutidas incluem horizontal, Fowler, ventral, lateral ou Sims, genupectoral e ginecológica. Também discute métodos de restrição de pacientes com lençóis, faixas ou coletes, além de restrição química. Finalmente, discute técnicas para movimentar e transportar pacientes no leito, incluindo trazê-los para os lados da cama ou colocá-los em posição
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
O documento descreve as posições cirúrgicas mais comuns para pacientes, incluindo decúbito dorsal, Trendelemburg, lateral ou Sims, Fowler modificada, decúbito ventral ou prona, e posição de Kraske. Cada posição é adequada para determinados tipos de cirurgia e oferece vantagens e desvantagens, como exposição do campo cirúrgico e conforto do paciente.
O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
O documento descreve as diferentes posições cirúrgicas em que um paciente pode ser colocado durante uma cirurgia, incluindo decúbito dorsal, ventral, lateral e outras. Detalha cuidados importantes ao mover um paciente anestesiado, como fazê-lo lentamente para evitar quedas de pressão arterial.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Este documento descreve os procedimentos para arrumar diferentes tipos de leitos hospitalares:
1) Cama aberta com paciente - detalha como trocar os lençóis mantendo o paciente protegido e confortável.
2) Cama fechada - explica como preparar o leito sem o paciente, estendendo lençóis e fronhas limpos.
3) Cama de operado - especifica como deixar o leito preparado para receber o paciente após cirurgia.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Ele fornece diretrizes para a medição correta dos sinais vitais e valores de referência para o que é considerado normal.
O documento discute monitorização de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com foco em: 1) redução da morbimortalidade e tempo de internação através da diminuição de desequilíbrios da homeostase; 2) parâmetros como pressão venosa central, pressão arterial média, oximetria de pulso, balanço hídrico e gasometria arterial.
O documento discute as diretrizes e responsabilidades para realização de anotações de enfermagem de qualidade. Anotações devem conter informações completas sobre cuidados prestados ao paciente de forma objetiva, clara e cronológica. Além disso, é necessário treinamento constante da equipe visando melhoria contínua dos registros.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens como profissão exercida por prostitutas e freiras até seu desenvolvimento moderno. Destaca a pioneira Ana Néri, primeira enfermeira brasileira que prestou serviços voluntários nos hospitais militares durante a Guerra do Paraguai, e Florence Nightingale, que inaugurou a primeira escola de enfermagem na Inglaterra.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute medidas de conforto para pacientes, incluindo posicionamento confortável, mudança de decúbito a cada 2 horas, e massagem de conforto para estimular circulação, relaxar músculos e proporcionar bem-estar. A teoria do conforto de Katharine Kolcaba é mencionada como enquadrando o conforto em quatro domínios: físico, psicoespiritual, sociocultural e ambiental.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento descreve os procedimentos de admissão, recepção, transferência e alta de pacientes em unidades hospitalares, incluindo coletar dados do paciente, orientá-los sobre normas e fornecer apoio durante seu período de internação. É importante tratar os pacientes e familiares com cortesia e compaixão.
O documento descreve as características e estrutura de um Centro Cirúrgico hospitalar, incluindo suas finalidades, localização, fluxo, dependências, equipamentos e considerações sobre segurança e higiene.
O documento descreve diferentes posições de pacientes no leito, incluindo o decúbito dorsal, decúbito lateral, decúbito ventral, posição Fowler e posição ginecológica. Cada posição é explicada com seu conceito, procedimento, importância e observações relevantes para a prática de enfermagem.
O documento discute várias posições e restrições de pacientes em leitos e durante o transporte. As principais posições discutidas incluem horizontal, Fowler, ventral, lateral ou Sims, genupectoral e ginecológica. Também discute métodos de restrição de pacientes com lençóis, faixas ou coletes, além de restrição química. Finalmente, discute técnicas para movimentar e transportar pacientes no leito, incluindo trazê-los para os lados da cama ou colocá-los em posição
1) O documento apresenta três regras básicas para movimentar pacientes com segurança: conhecer o estado do paciente, o ambiente e recursos disponíveis, e utilizar princípios ergonômicos e de biomecânica.
2) É importante avaliar condições do paciente como mobilidade, diagnóstico e posição necessária antes de movê-lo.
3) Deve-se também conhecer o espaço físico e equipamentos disponíveis como altura da cama e usar equipamentos de transferência quando necessário.
O documento discute as posições adequadas para realizar exames físicos, incluindo posições como deitado de costas, lado, sentado e ajoelhado. Detalha como posicionar corretamente o paciente para cada área do corpo, preservando privacidade e conforto. Também lista equipamentos utilizados em exames físicos.
O documento fornece instruções sobre posicionamentos e cuidados de enfermagem necessários para diversos exames, procedimentos e situações clínicas. Ele descreve posições como decúbito dorsal, lateral, ventral e outras, indicando seus usos e cuidados específicos em cada caso. O texto também inclui instruções sobre arrumação de leitos e preparação de unidades para receber pacientes.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como cuidar de uma pessoa acamada, incluindo como trocar lençóis, banhar, alimentar, mudar de posição e tratar feridas, tudo enquanto se comunica com o paciente e respeita sua privacidade e ritmo.
O documento discute como cuidar de pessoas dependentes através de posicionamentos e mobilizações corretos para prevenir úlceras de pressão. Ele descreve posicionamentos como decúbito dorsal e lateral, além de transferências seguras da cama para cadeira. A imobilidade pode causar complicações como úlceras de pressão, que podem ser evitadas com mudanças frequentes de posição e alívio de pressão em áreas de risco.
SEMINÁRIO_NOÇÕES BÁSICA DE ENFERMAGEM.pptxRobsonMurilo2
O documento discute as etapas de preparação para movimentação e transporte de pacientes, incluindo avaliação do paciente, preparo do ambiente e equipamentos, e preparo da equipe com técnicas seguras como manter postura ereta e usar o peso do corpo.
O documento descreve as principais posições anatômicas utilizadas em exames, tratamentos e administração de medicamentos, incluindo decúbito dorsal, ventral, litotomia, ginecológica, fowler, lateral, sims, trendelemburg e genupeitoral. Cada posição tem uma nomenclatura específica e objetiva proporcionar conforto ao paciente e facilitar determinados procedimentos clínicos.
Aula 8 Cuidados na Fisioterapia do Idoso.pptxNadjaAndrade5
O documento fornece orientações sobre o posicionamento e cuidados com pacientes acamados, incluindo a importância de alterar a posição no leito periodicamente para evitar escaras. Também descreve exercícios e adaptações ambientais importantes para a mobilidade e prevenção de quedas de idosos.
O documento discute os cuidados de enfermagem para pacientes acamados, incluindo: 1) objetivos de estabelecer diretrizes para cuidados, uniformizar procedimentos e desenvolver habilidades; 2) diagnósticos comuns como úlceras de pressão e risco de quedas; 3) intervenções como banho na cama, higiene oral, alimentação por sonda e prevenção de úlceras.
O documento discute como cuidar de pessoas dependentes através de posicionamentos e mobilizações corretos para prevenir úlceras de pressão e outros problemas. Ele descreve posicionamentos como decúbito dorsal e lateral, além de transferências seguras da cama para cadeira. O objetivo é manter a integridade da pele e conforto do paciente.
[Enfermagem] manual procedimentos_enfermagem_-_guia_de_bolsoLucia Tome
Este documento fornece instruções sobre procedimentos de enfermagem básicos, incluindo a avaliação da temperatura. Detalha os objetivos, materiais necessários e etapas para medir a temperatura do paciente de forma segura e eficaz por via oral, axilar ou retal.
Este documento fornece instruções sobre procedimentos de enfermagem básicos, incluindo a avaliação da temperatura. Detalha os materiais necessários, passos e justificativas para a medição da temperatura oral, axilar e retal, visando obter dados precisos sobre o estado térmico do paciente.
Este documento fornece instruções sobre procedimentos de enfermagem básicos, incluindo a avaliação da temperatura. Detalha os materiais necessários, etapas e justificativas para a medição correta da temperatura oral, axilar e retal.
Primeiros socorros em casos de dificuldade respiratóriamendes1964
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros em casos de dificuldade respiratória, incluindo posicionamento da vítima em posição lateral de segurança, manobras para desobstruir a via aérea e realizar suporte básico de vida com compressões torácicas e ventilações.
O documento descreve os procedimentos para realizar diferentes tipos de banho em pacientes acamados ou com mobilidade reduzida, incluindo banho no leito, banho de aspersão com ou sem auxílio, e banho pré-operatório. Detalha os materiais necessários, a sequência correta de higienização de cada parte do corpo, e observações importantes para garantir a segurança e o conforto do paciente.
Cartilha artroplastia total de quadril oficialgugasmar
Este documento fornece orientações pré e pós-operatórias para artroplastia total de quadril, incluindo preparar-se com andador ou muletas, usar meias elásticas, não deitar ou cruzar pernas operada, e seguir cuidados com curativo e reabilitação fisioterápica.
O documento descreve procedimentos de primeiros socorros para desobstrução de vias aéreas e reanimação cardiopulmonar. Ele explica como identificar e tratar obstruções causadas por língua ou corpos estranhos através de técnicas como a Manobra de Heimlich ou compressões torácicas. Também detalha como realizar a RCP, com compressões torácicas a cada dois segundos e verificação de pulso a cada minuto.
O documento descreve as diferentes posições cirúrgicas em que um paciente pode ser colocado durante uma cirurgia, incluindo decúbito dorsal, ventral, lateral e outras. Ele também destaca a importância de verificar se não há compressão de vasos, órgãos ou nervos na posição e de cuidar com o manejo do paciente ao removê-lo da posição cirúrgica.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. Mobilidade Normal
▪ A mobilidade, ou a capacidade para mover-se
livremente é fundamental para o desenvolvimento
diário normal.
▪ A mobilidade plena acontece quando a pessoa não
apresenta nenhum fator físico ou psicológico que
limite a mobilidade, já a imobilidade tem lugar
quando a pessoa não pode mover seu corpo todo ou
uma região específica dele. Muitas pessoas
associam a mobilidade com a saúde.
▪ A reabilitação é a chave para conduzir uma pessoa
com determinadas incapacidades até a saúde ótima.
3.
4. Princípios da Mecânica
Corporal
Quanto mais for limitada a mobilidade do cliente,
mais a equipe de enfermagem deve se
fundamentar na boa mecânica corporal:
▪ Avaliar cuidadosamente a situação antes de
agir.
▪ Usar um método de contagem ajuda a
coordenar as ações dos envolvidos.
▪ Usar sempre que possível grandes
grupamentos musculares das pernas para dar
força ao movimento.
▪ Realizar o trabalho na altura apropriada para a
posição corporal.
5. Importância da
Movimentação do Paciente
▪ A mudança de decúbito é medida profilática utilizada para
prevenir deformidades e lesões por pressão.
▪ A imobilização pode desencadear complicações
traqueobrônquicas, a circulação pode-se tornar deficiente em
determinados pontos da área corpórea, onde sofre maior
pressão, provocando ulcerações (lesões por pressão);
▪ O relaxamento muscular e a posição incorreta dos vários
segmentos do corpo podem provocar deformidades.
▪ Avaliar a capacidade física do paciente para auxiliar nas
viradas, nos posicionamentos ou nas movimentações.
6. Indicações
▪ Pacientes que permanece muito tempo
acamados;
▪ Pacientes inconscientes que apresentam
reflexos alterados, com diminuição ou
abolição de movimentos voluntários;
▪ Pacientes cuja atividade e movimentos
estão limitadas ou inativos;
7. Tipos de Decúbitos e suas
Indicações
▪ Posição Ginecológica (exame vaginal, lavagem
vaginal, sondagem vesical, tricotomia).
▪ Posição de Decúbito Dorsal (realizar exame físico)
▪ Posição de SIMS (exames retais, lavagem
intestinal, exames vaginais, clister)
▪ Posição de Fowler ( indicado a pacientes com
dificuldades respiratórias, para a alimentação, pós
operatórios diversos)
8. Tipos de Decúbitos e suas
Indicações
▪ Posição de Decúbito Lateral (Cirurgias renais, massagem nas
costas, mudança de decúbito.
▪ Posição em Decúbito Ventral (Laminectomias, cirurgias de
tórax posterior, tronco ou pernas).
▪ Posição Genu-peitoral ( Exames do reto e vagina ,
sigmoidoscopia e coloscopia).
▪ Posição de Trendelemburg (Cirurgias da região pélvica,
estado de choque, tromboflebites, casos em que deseja
melhor irrigação cerebral, drenagem de secreção pulmonar).
9. Posição Ginecológica
▪ 01 - Higienizar as mãos;
▪ 02 - Identificar a paciente, avisando-a que será feito;
▪ 03 - Isolar a cama com biombo;
▪ 04 - Colocar a paciente em decúbito dorsal horizontal;
▪ 05 - Pedir a paciente para flexionar os membros
inferiores, colocando os calcanhares na cama;
▪ 06 - Afastar bem os joelhos;
▪ 07 - Proteger a paciente com lençol, expondo apenas o
local a ser examinado;
▪ - Colocar a paciente em posição confortável após o
exame ou tratamento;
▪ 09 - Recompor a Unidade;
▪ 10 – Higienizar as mãos;
▪ 11 - Anotar no prontuário da paciente.
11. Posição Decúbito Dorsal/Supina
▪ 01 – Higienizar as mãos.
▪ 02 - Identificar o paciente e avisá-lo sobre o que
será feito.
▪ 03 - Colocar o paciente na posição dorsal horizontal;
04 - Inclinar levemente a cabeceira da cama em
ângulo adequado.
▪ 05 - Proteger o paciente com lençol, expondo
apenas o necessário.
▪ 06 - Recompor a Unidade.
▪ 07 – Higienizar as mãos.
▪ 08 - Anotar no prontuário do paciente.
13. Posição de Sims
▪ 01 - Higienizar as mãos;
▪ 02 - Identificar o paciente e avisá-lo sobre o que será feito;
▪ 03 - Isolar a cama com biombos;
▪ 04 - Posicionar o paciente na cama em decúbito lateral
esquerdo com a perna direita fletida;
▪ 05 - Colocar a cabeça sobre o travesseiro, apoiando
também o pescoço;
▪ 06 – Deitar o paciente de lado, distribuindo o peso.
▪ 07 - Colocar um travesseiro para apoiar os braços e as
pernas flexionados;
08 - Manter o alinhamento corporal a fim de facilitar a
respiração;
▪ 09 - Proteger o paciente com lençol, expondo apenas o
local a ser examinado;
▪ 10 - Colocar o paciente em outra posição confortável apos
o repouso de mudança de decúbito ou exame;
▪ 11 - Recompor a Unidade;
▪ 12 – Higienizar as mãos;
▪ 13 - Anotar no prontuário do paciente.
14.
15. Posição Decúbito Fowler
▪ 01 -Higienizar as mãos.
▪ 02 - Identificar o paciente e avisá-lo sobre o que
será feito.
▪ 03 - Colocar o paciente na posição dorsal horizontal;
04 - Inclinar a cabeceira da cama em angulo de 45 a
90 graus.
▪ 05 - Proteger o paciente com lençol, expondo
apenas o necessário.
▪ 06 - Recompor a Unidade.
▪ 07 - Higienizar as mãos.
▪ 08 - Anotar no prontuário do paciente.
17. Posição de Decúbito Lateral▪ 01 – higienizar as mãos
▪ 02 - Identificar o paciente e avisá-lo sobre o que será feito;
▪ 03 - Isolar a cama com biombos;
▪ 04 - Posicionar o paciente na cama sobre um dos lados;
▪ 05 - Colocar a cabeça sobre o travesseiro, apoiando também o
pescoço;
▪ 06 - Colocar outro travesseiro sob o braço que esta suportando o
peso do corpo;
▪ 07 - Colocar um travesseiro entre as pernas para aliviar a pressão de
uma perna sobre a outra;
08 - Manter o alinhamento corporal a fim de facilitar a respiração;
▪ 09 - Proteger o paciente com lençol, expondo apenas o local a ser
examinado;
▪ 10 - Colocar o paciente em outra posição confortável apos o repouso
de mudança de decúbito ou exame;
▪ 11 - Recompor a Unidade;
▪ 12 - Higienizar as mãos;
▪ 13 - Anotar no prontuário do paciente.
19. Posição em Decúbito Ventral
▪ 01 - Higienizar as mãos;
▪ 02 - Identificar o paciente e avisá-lo sobre o que será feito;
▪ 03 - Isolar a cama com biombos;
▪ 04 - Deitar o paciente com o abdômen sobre a cama ou sobre a mesa
de exames;
▪ 05 - Colocar a cabeça virada para um dos lados;
▪ 06 - Colocar os braços elevados, com as palmas das mãos apoiadas
no colchão, a altura da cabeça ou ao longo do corpo;
▪ 07 - Colocar um travesseiro, se necessário , sob a parte inferior das
pernas e pés, para evitar pressão nos dedos;
▪ 08 - Proteger o paciente com lençol;
▪ 09 - Colocar o paciente em posição confortável;
▪ 10 - Recompor a Unidade;
▪ 11 – Higienizar as mãos ;
▪ 12 - Anotar no prontuário do paciente.
Obs: - Em alguns casos esta posição é contra indicada
(pacientes portadores de incisões abdominais, ou com
dificuldade respiratória, e idosos, obesos.) .
21. Posição Genu-peitoral
▪ 01 - Higienizar as mãos;
▪ 02 - Identificar o paciente e avisá-lo sobre o que
▪ será feito;
▪ 03 - Isolar a cama com biombo;
▪ 04 - Solicitar ao paciente para que fique em decúbito ventral;
▪ 05 - Apoiar o peito do paciente de encontro com o colchão ou mesa de exame;
▪ 06 - Pedir ao paciente para fletir os joelhos;
▪ 07 - Colocar a cabeça virada para um dos lados, sobre um pequeno
travesseiro;
▪ 08 - Pedir para o paciente estender os braços sobre a cama, na altura da
cabeça;
▪ 09 - Solicitar ao paciente para que descanse o peso do corpo sobre a cabeça,
ombros, peito , e os joelhos, formando assim, um angulo reto entre as coxas e
as pernas;
▪ 10 - Proteger o paciente com lençol, expondo apenas o necessário;
▪ 11 - Colocar o paciente em posição confortável apos o exame;
▪ 12 - Recompor a Unidade;
▪ 13 - Higienizar as mãos;
▪ 14 - Anotar no prontuário do paciente.
22.
23. Posição de Trendelemburg
▪ 01 - Higienizar as mãos.
▪ 02 - Identificar o paciente e avisá-lo sobre o que será feito.
▪ 03 - Colocar o paciente na posição dorsal horizontal;
04 - Inclinar a cabeceira da cama em angulo adequado.
▪ 05 - Elevar os pés da cama em ângulo adequado, de forma
que a cabeça fique mais baixa em relação ao corpo.
▪ 06 - Proteger o paciente com lençol, expondo apenas o
necessário.
▪ 07 - Recompor a Unidade.
▪ 08 - Higienizar as mãos.
▪ 09 - Anotar no prontuário do paciente.
25. VIRAR O PACIENTE DA PARA A POSIÇÃO LATERAL
▪ 01 – Verificar a hora da última troca de posição;
▪ 02 – Higienizar as mãos;
▪ 03 - Explicar ao paciente que ser feito;
▪ 04 – Verificar a presença de sondas e de
equipamento de drenagem;
▪ 05 – Retirar todos os travesseiros e os recursos
de posicionamento;
▪ 06 Quando possível, eleve a cama a uma altura
confortável para trabalhar;
▪ 07 – Feche a porta e cortina;
▪ 08 - Ficar em pé ao lado da cama e baixe a grade
lateral;
▪ 09 - Trazer o paciente em movimento ritmado
junto ao manipulador ;
26. ▪ 10 – Flexione o joelho do paciente que se encontra mais
distal sobre o mais próximo com os braços sobre o
peito;
▪ 11 – Separe os pés do paciente, deixe seus joelhos
fletido e coloque um pé atrás do outro;
▪ 12 Coloque uma das mãos sobre o ombro do paciente e
a outra sobre o quadril no lado mais distante;
▪ 13 – Role o paciente em sua direção;
▪ 14 – Reponha os travesseiros sob as costas, entre as
pernas e sob a porção superior do braço;
▪ 15 – Eleve as laterais da cama e baixe sua cabeceira;
▪ 16 - Higienizar as mãos;
▪ 17 - Anotar no prontuário horário e posição o em que foi
colocado o paciente;
Obs: - As pessoas que vão movimentar o paciente devem
permanecer com uma das pernas frente a outra, com os joelhos e
quadril fletidos, trazendo o braço ao nível da cama;
- Pode utilizar o forro para fazer a mobilização do paciente.
27.
28. TÉCNICA DE MOVIMENTAR O PACIENTE EM
DECÚBITO LATERAL E/D
▪ 02 - Explicar ao paciente que ser feito;
▪ 03 - Posicionar-se ao lado do qual se quer virar o paciente;
▪ 04 - Aproximar o paciente para a beira oposta da cama;
▪ 05 - Virá-lo para o lado D ou E com movimentos firmes e suaves;
▪ 06 - Apoiar o dorso com travesseiros ou rolo de cobertor;
▪ 07 - Colocar o travesseiro sob a cabeça e o pescoço;
▪ 08 - Flexionar o membro inferior que esta por cima e apoiá-lo sobre
o travesseiro;
▪ 09 - Manter fletido o membro superior que esta em contato com o
colchão;
▪ 01 - Lavar as mãos;
▪ 10 - Recompor a unidade;
▪ 11 - Higienizar as mãos;
▪ 12 - Anotar no prontuário.
29. TECNICA DE MOVIMENTAR O PACIENTE
INCAPACITADO MAIS PARA CIMA NA CAMA
Utilizando 02 pessoas
▪ 01 – higienizar as mãos;
▪ 02 - Explicar ao paciente que ser feito;
▪ 03 - Deixar o paciente em posição horizontal;
▪ 04 - A primeira pessoa solta um dos lados do lençol
móvel, a segunda pessoa solta o outro lado do
lençol móvel;
▪ 05 - As duas pessoas, uma de cada lado do leito,
num movimento ritmado, movimentam o paciente
para a cabeceira;
30.
31. SENTAR O PACIENTE EM POLTRONA OU
CADEIRA DE RODAS
Semi capacitado
▪ 01 - Higienizar as mãos;
▪ 02 - Orientar o paciente quanto à necessidade de locomoção, local aonde ir e como ser feito o
transporte;
▪ 03 - Forrar a cadeira com lençol;
▪ 04 - Colocar a cadeira ao lado da cama, com as costas viradas para o pé da cama (se for cadeira de
rodas, não se esquecer de travá-la);
▪ 05 - Virar o paciente de lado, colocando um dos braços sob os ombros do paciente e outro, na região
omoplata. O braço mais distante do paciente se apóia no ombro do funcionário, que com um impulso,
senta-o no leito;
▪ 06 - Calcar os chinelos;
▪ 07 - Fazer o paciente levantar, apoiando-se nos ombros do funcionário que o segura pela cintura;
08 - Virar e sentar o paciente na cadeira;
09 - Envolver o paciente com lençol ou cobertor (se necessário);
▪ 10 - Colocar travesseiro nas costas para apoio (se necessário);
▪ 11 - Passar uma faixa (lençol dobrado no sentido longitudinal) em volta da região abdominal do
paciente, amarrando as extremidades na parte de trás da cadeira (se necessário );
▪ 12 - Certificar-se do conforto e segurança do paciente;
▪ 13 - Anotar no prontuário: horário da saída e o destino, intercorrências durante o transporte.
Obs: - Quando se tratar de paciente totalmente incapacitado, colocar a cadeira paralela ao leito, com
as costas voltadas para a cabeceira do leito;
- Proceder a passagem do leito para a cadeira sempre em 2 ou 3 pessoas: a primeira pessoa pega o
paciente passando os braço os pela axila e a segunda e/ou terceira pega o paciente pelos
quadris e pés, colocando-o diretamente na cadeira;
32.
33. PASSAR O PACIENTE DO LEITO PARA A MACA
COM AUXILIO DE LENÇOL
▪ 01 - Higienizar as mãos;
▪ 02 - Orientar o paciente quanto a necessidade de locomoção, local aonde ir e como ser
feito o transporte;
▪ 03 - Forrar a maca com lençol;
▪ 04 - Soltar o lençol de baixo;
▪ 05 - Colocar a maca paralela ao leito e travá-la;
06 - Providenciar para que 2 pessoas permaneçam junto à maca com os pés afastados,
do lado em que o paciente ser locomovido, na
▪ seguinte ordem:
▪ a) A primeira pessoa apóia a cabeça do paciente e segura na parte superior do lençol
móvel. A
segunda pessoa segura as partes inferiores do lençol, apoiando todo o tronco do
paciente e as pernas;
b) A terceira e a quarta pessoa permanecem ao lado oposto a maca, ao lado da cama
seguindo a técnica anterior, para afirmar a cama e ajudar na locomoção do paciente;
▪ c) Num movimento único, simultâneo e coordenado, as pessoas passam o paciente
para a maca;
▪ 07 - Envolver o paciente com um lençol;
▪ 08 - Levantar as grades da maca;
▪ 09 - Observar se o paciente esta confortável.
Obs: - Se necessário utilizar 4 ou 6 pessoas, conforme o tamanho do paciente.
34.
35. PASSAGEM DO PACIENTE DA CAMA PARA A MACA
EM BLOCO
Finalidade usada em especial para pacientes politraumatizados.
Utilizando 06 pessoas
▪ 01 - Higienizar as mãos;
▪ 02 - Preparar o material;
▪ 03 - Orientar o paciente quanto à necessidade do transporte;
▪ 04 - Forrar a maca com lençol;
▪ 05 - Colocar a maca ao lado da cama;
▪ 06 - Travar as rodas da maca;
▪ 07 - 03 elementos devem se posicionar ao lado da cama e os outros 03 elementos do
outro lado da maca, posicionando da seguinte forma:
▪ a) A primeira pessoa coloca um braço sob o pescoço e ombros e o outro sob as costas;
▪ b) A segunda pessoa coloca um braço sob a cintura, e o outro sob os quadris;
▪ c) A terceira pessoa que fica aos pés do paciente coloca um braço sob os quadris e o
outro sob as pernas;
e) Os outros 03 elementos ficam do lado oposto e seguram o paciente da mesma forma
(um elemento se firma no braço do outro);
▪ 08 - Ao dizer 3 (trás) o paciente levantado e colocado na maca;
▪ 09 - Cobrir o paciente com lençol;
▪ 10 - Certificar se o paciente esta confortável;
▪ 11 - Levantar as grades da maca.
36. Observações especiais
▪ Trabalho multidisciplinar – discussão de cada caso
entre médico, fisioterapeuta e enfermeiro
responsável.
▪ Deve ser considerada qualquer contra-indicação.
Se existe algum problema articular prévio, edema,
problemas cardíacos, ou qualquer outra contra
indicação que possa ser agravada pelo esforço
físico ou pela movimentação articular.
▪ O setor de fisioterapia é chamado a atuar nos
casos em que é necessária uma recuperação
funcional dos músculos e das articulações,
enquanto o enfermeiro atua apenas no sentido da
manutenção e preservação.