O documento alerta os moradores sobre assédio e importunação sexual, definindo os crimes e suas penalidades. Ele também fornece orientações sobre como denunciar casos e as sanções administrativas que o condomínio pode aplicar aos acusados.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
Bullying é um ato de violência psicológica e física praticado contra pessoas mais fracas, normalmente na escola. 30% dos adolescentes brasileiros sofrem bullying frequentemente. As vítimas sofrem danos à saúde mental e física como depressão, ansiedade e problemas de estômago.
O documento discute os diferentes tipos de violência doméstica, incluindo violência contra crianças, idosos, mulheres e homens. Ele fornece definições legais para cada tipo de violência, descreve formas comuns de agressão e negligência, e discute como denunciar casos e quais são as punições previstas em lei.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
O documento discute a violência contra a mulher, definindo-a como o uso da força ou poder para causar dano psicológico ou lesão. A violência doméstica contra a mulher não é genética ou causada por estresse, mas sim uma tática consciente para obter poder e controle sobre ela. Ela ocorre quando alguns homens acreditam ter o direito de impor suas vontades às mulheres, apesar de a mulher ter sido criada para ser igual ao homem.
O documento discute violência doméstica, definindo-a como agressão física ou psicológica contra um cônjuge ou criança dentro de casa. Detalha os tipos de violência doméstica, incluindo física, psicológica e verbal. Fornece orientações para vítimas, como procurar ajuda médica, fazer queixa policial e possíveis direitos legais.
O documento discute vários tipos de violência sexual, incluindo violação, abuso sexual infantil, assédio sexual e exploração sexual profissional. Ele também lista sintomas comuns de abuso sexual em crianças, como alterações de sono ou comportamento, e táticas usadas por abusadores, como ganhar a confiança da vítima com presentes antes de cometer o ato.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
Bullying é um ato de violência psicológica e física praticado contra pessoas mais fracas, normalmente na escola. 30% dos adolescentes brasileiros sofrem bullying frequentemente. As vítimas sofrem danos à saúde mental e física como depressão, ansiedade e problemas de estômago.
O documento discute os diferentes tipos de violência doméstica, incluindo violência contra crianças, idosos, mulheres e homens. Ele fornece definições legais para cada tipo de violência, descreve formas comuns de agressão e negligência, e discute como denunciar casos e quais são as punições previstas em lei.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
O documento discute a violência contra a mulher, definindo-a como o uso da força ou poder para causar dano psicológico ou lesão. A violência doméstica contra a mulher não é genética ou causada por estresse, mas sim uma tática consciente para obter poder e controle sobre ela. Ela ocorre quando alguns homens acreditam ter o direito de impor suas vontades às mulheres, apesar de a mulher ter sido criada para ser igual ao homem.
O documento discute violência doméstica, definindo-a como agressão física ou psicológica contra um cônjuge ou criança dentro de casa. Detalha os tipos de violência doméstica, incluindo física, psicológica e verbal. Fornece orientações para vítimas, como procurar ajuda médica, fazer queixa policial e possíveis direitos legais.
O documento discute vários tipos de violência sexual, incluindo violação, abuso sexual infantil, assédio sexual e exploração sexual profissional. Ele também lista sintomas comuns de abuso sexual em crianças, como alterações de sono ou comportamento, e táticas usadas por abusadores, como ganhar a confiança da vítima com presentes antes de cometer o ato.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
O documento discute bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados por um indivíduo ou grupo causando dor e angústia. O bullying pode ocorrer em escolas, locais de trabalho e na vizinhança e causa problemas de saúde física e mental nas vítimas.
Palestra violência contra a mulher proferida às mulheres do municipio de Cantanhede-MA. Origens, formas, consequencias da violência contra a mulher. Formas de denunciar
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
Bullying é um termo que descreve atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados por um indivíduo ou grupo para intimidar outra pessoa incapaz de se defender. Algumas pessoas intimidam os outros para serem populares ou por inveja. Ser intimidado pode fazer a pessoa se sentir assustada, perturbada e culpada. Bullying afeta negativamente o ambiente escolar e pode levar à ansiedade, baixa auto-estima e até suicídio na vítima.
Abuso e exploração sexual de criança e adolescenteLuisa Sena
Este documento discute abuso e exploração sexual de crianças. Ele conta a história fictícia de Celi, uma menina de 9 anos que sofre abuso sexual de seu vizinho. O texto explica o que constitui abuso e exploração sexual, como eles ocorrem e quem pode ser um abusador. Ele também fornece dicas sobre o que fazer se uma criança sofrer esse tipo de violência.
O documento discute a violência na escola e formas de enfrentá-la. A violência na escola é reflexo da sociedade violenta e das desigualdades sociais. A escola precisa se democratizar, ouvindo todos os segmentos e trabalhando em projetos para melhorar as relações humanas e a segurança.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
Bullying envolve violência física ou mental contra alguém que não pode se defender. Os agressores geralmente têm personalidades hostis e procuram justificar suas ações, não se importando com o dano causado. A melhor forma de combater o bullying é evitar que ocorra, denunciando incidentes e conscientizando sobre os danos que causa.
O documento discute bullying, definindo-o e descrevendo suas formas verbais, físicas, psicológicas, sexuais e virtuais. Ele também identifica os personagens envolvidos - vítimas, agressores e espectadores - e as consequências do bullying. A apresentação inclui vídeos, discussões, pesquisas e atividades em grupo sobre o tema.
O documento apresenta atividades para trabalhar com crianças e adolescentes no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). O Percurso 1 foca em atividades de autoconhecimento, como estabelecer regras de convivência em grupo e explorar a identidade, história familiar e autoimagem. O Percurso 2 aborda socialização e habilidades socioemocionais. O Percurso 3 trata de cidadania e meio ambiente. Os demais percursos discutem temas como agressividade, sexual
Este documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de certas raças. Explora as origens do racismo, como a Ku Klux Klan e o nazismo, e os fatores que levam ao racismo, como a educação e a desigualdade social. Finalmente, enfatiza a importância do contato entre raças e do combate à discriminação para evitar o racismo.
O documento discute as formas de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele explica o que são esses tipos de violência, como reconhecer sinais de alerta físicos e comportamentais, efeitos comuns nas vítimas, e a importância de denunciar casos de violência sexual.
Este documento discute a necessidade dos direitos das mulheres. Apresenta exemplos de desigualdades de gênero, como salários diferentes para trabalho igual, e lista direitos básicos das mulheres segundo a ONU. Por fim, debate se os direitos das mulheres ainda são necessários ou se os direitos humanos deveriam ser universais.
Este documento apresenta várias dinâmicas de grupo, incluindo "Dinâmica das Emoções" que incentiva os participantes a refletirem sobre seus estados emocionais, "Dinâmica do Eu" que envolve os participantes compartilhando informações sobre si mesmos, e "Dinâmica do Presente" que destaca características positivas dos participantes.
A amizade verdadeira é compartilhar momentos bons e ruins, dar apoio sempre que precisar e estar presente durante conquistas e derrotas. Amigos de verdade compreendem uns aos outros, confiam um no outro e sentem falta um do outro, mesmo que às vezes precisem de espaço. A amizade que é verdadeiramente importante nunca acaba, mesmo com o passar do tempo ou novas pessoas entrando em nossas vidas.
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...Marilene dos Santos
O documento descreve o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, celebrado em 18 de maio. A data foi instituída em 2000 para conscientizar a sociedade sobre a violência sexual contra crianças. O documento fornece detalhes sobre um caso histórico de abuso em 1973 e define abuso e exploração sexual.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica praticados contra alguém incapaz de se defender. Também destaca que o bullying ocorre em todas as escolas e que é importante que professores, funcionários, alunos e pais trabalhem em conjunto para implantar políticas anti-bullying e conscientizar a todos sobre o problema.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil, definindo-a como qualquer ação que cause dano físico, sexual ou psicológico. Apresenta as modalidades de violência doméstica e familiar previstas na Lei Maria da Penha, como agressões físicas e psicológicas. Também descreve medidas protetivas para vítimas e enfatiza a importância de denunciar situações de violência.
O documento discute como o racismo é um fenômeno ideológico que é revitalizado e mantido com o tempo, criando vulnerabilidades. Também aborda como as diferenças de gênero são construídas culturalmente e como isso afeta a percepção da masculinidade e feminilidade. Por fim, destaca estatísticas que mostram desigualdades raciais persistentes no mercado de trabalho e acesso à educação no Brasil.
O documento alerta sobre o crime de assédio sexual em condomínios e fornece orientações para prevenir e lidar com casos. Ele define assédio sexual, lista práticas criminosas como toque sem consentimento ou convites insistentes, e explica penalidades como prisão ou indenização. Também dá instruções para funcionários vítimas, como registrar o caso, coletar provas e acionar a polícia.
Este documento resume a Lei 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha, que estabelece medidas para prevenir e combater a violência doméstica contra a mulher. A lei define violência doméstica, tipos de violência, medidas protetivas e punições mais severas para agressores.
O documento discute bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados por um indivíduo ou grupo causando dor e angústia. O bullying pode ocorrer em escolas, locais de trabalho e na vizinhança e causa problemas de saúde física e mental nas vítimas.
Palestra violência contra a mulher proferida às mulheres do municipio de Cantanhede-MA. Origens, formas, consequencias da violência contra a mulher. Formas de denunciar
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
Bullying é um termo que descreve atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados por um indivíduo ou grupo para intimidar outra pessoa incapaz de se defender. Algumas pessoas intimidam os outros para serem populares ou por inveja. Ser intimidado pode fazer a pessoa se sentir assustada, perturbada e culpada. Bullying afeta negativamente o ambiente escolar e pode levar à ansiedade, baixa auto-estima e até suicídio na vítima.
Abuso e exploração sexual de criança e adolescenteLuisa Sena
Este documento discute abuso e exploração sexual de crianças. Ele conta a história fictícia de Celi, uma menina de 9 anos que sofre abuso sexual de seu vizinho. O texto explica o que constitui abuso e exploração sexual, como eles ocorrem e quem pode ser um abusador. Ele também fornece dicas sobre o que fazer se uma criança sofrer esse tipo de violência.
O documento discute a violência na escola e formas de enfrentá-la. A violência na escola é reflexo da sociedade violenta e das desigualdades sociais. A escola precisa se democratizar, ouvindo todos os segmentos e trabalhando em projetos para melhorar as relações humanas e a segurança.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
Bullying envolve violência física ou mental contra alguém que não pode se defender. Os agressores geralmente têm personalidades hostis e procuram justificar suas ações, não se importando com o dano causado. A melhor forma de combater o bullying é evitar que ocorra, denunciando incidentes e conscientizando sobre os danos que causa.
O documento discute bullying, definindo-o e descrevendo suas formas verbais, físicas, psicológicas, sexuais e virtuais. Ele também identifica os personagens envolvidos - vítimas, agressores e espectadores - e as consequências do bullying. A apresentação inclui vídeos, discussões, pesquisas e atividades em grupo sobre o tema.
O documento apresenta atividades para trabalhar com crianças e adolescentes no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). O Percurso 1 foca em atividades de autoconhecimento, como estabelecer regras de convivência em grupo e explorar a identidade, história familiar e autoimagem. O Percurso 2 aborda socialização e habilidades socioemocionais. O Percurso 3 trata de cidadania e meio ambiente. Os demais percursos discutem temas como agressividade, sexual
Este documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de certas raças. Explora as origens do racismo, como a Ku Klux Klan e o nazismo, e os fatores que levam ao racismo, como a educação e a desigualdade social. Finalmente, enfatiza a importância do contato entre raças e do combate à discriminação para evitar o racismo.
O documento discute as formas de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele explica o que são esses tipos de violência, como reconhecer sinais de alerta físicos e comportamentais, efeitos comuns nas vítimas, e a importância de denunciar casos de violência sexual.
Este documento discute a necessidade dos direitos das mulheres. Apresenta exemplos de desigualdades de gênero, como salários diferentes para trabalho igual, e lista direitos básicos das mulheres segundo a ONU. Por fim, debate se os direitos das mulheres ainda são necessários ou se os direitos humanos deveriam ser universais.
Este documento apresenta várias dinâmicas de grupo, incluindo "Dinâmica das Emoções" que incentiva os participantes a refletirem sobre seus estados emocionais, "Dinâmica do Eu" que envolve os participantes compartilhando informações sobre si mesmos, e "Dinâmica do Presente" que destaca características positivas dos participantes.
A amizade verdadeira é compartilhar momentos bons e ruins, dar apoio sempre que precisar e estar presente durante conquistas e derrotas. Amigos de verdade compreendem uns aos outros, confiam um no outro e sentem falta um do outro, mesmo que às vezes precisem de espaço. A amizade que é verdadeiramente importante nunca acaba, mesmo com o passar do tempo ou novas pessoas entrando em nossas vidas.
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...Marilene dos Santos
O documento descreve o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, celebrado em 18 de maio. A data foi instituída em 2000 para conscientizar a sociedade sobre a violência sexual contra crianças. O documento fornece detalhes sobre um caso histórico de abuso em 1973 e define abuso e exploração sexual.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica praticados contra alguém incapaz de se defender. Também destaca que o bullying ocorre em todas as escolas e que é importante que professores, funcionários, alunos e pais trabalhem em conjunto para implantar políticas anti-bullying e conscientizar a todos sobre o problema.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil, definindo-a como qualquer ação que cause dano físico, sexual ou psicológico. Apresenta as modalidades de violência doméstica e familiar previstas na Lei Maria da Penha, como agressões físicas e psicológicas. Também descreve medidas protetivas para vítimas e enfatiza a importância de denunciar situações de violência.
O documento discute como o racismo é um fenômeno ideológico que é revitalizado e mantido com o tempo, criando vulnerabilidades. Também aborda como as diferenças de gênero são construídas culturalmente e como isso afeta a percepção da masculinidade e feminilidade. Por fim, destaca estatísticas que mostram desigualdades raciais persistentes no mercado de trabalho e acesso à educação no Brasil.
O documento alerta sobre o crime de assédio sexual em condomínios e fornece orientações para prevenir e lidar com casos. Ele define assédio sexual, lista práticas criminosas como toque sem consentimento ou convites insistentes, e explica penalidades como prisão ou indenização. Também dá instruções para funcionários vítimas, como registrar o caso, coletar provas e acionar a polícia.
Este documento resume a Lei 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha, que estabelece medidas para prevenir e combater a violência doméstica contra a mulher. A lei define violência doméstica, tipos de violência, medidas protetivas e punições mais severas para agressores.
Este documento discute maus-tratos em idosos no contexto doméstico. Ele fornece um enquadramento teórico sobre violência doméstica e como idosos são um grupo vulnerável. Também apresenta o enquadramento legal português sobre violência doméstica segundo o Código Penal e a obrigação de denunciar crimes.
Dos crimes contra a dignidade sexual pm2Insinuante
O documento descreve crimes contra a dignidade sexual como estupro, violação sexual mediante fraude, assédio sexual, estupro de vulnerável, corrupção de menores, satisfação de lascívia mediante presença de criança ou adolescente e favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual de vulnerável.
O documento discute a violência doméstica no Brasil, que ocupa a 5a posição entre os países mais violentos no mundo nesta área. É considerado crime de violência doméstica a agressão física e psicológica entre membros da família ou dentro de residências. A vítima pode denunciar pelo número 190 ou 180 se for mulher. A Lei Maria da Penha oferece proteção e direitos à vítima, como afastamento do agressor e pensão alimentícia.
O documento discute a importância da data de 18 de Maio para conscientizar sobre a violência contra crianças e adolescentes. Aborda os tipos de abuso e exploração sexual, a necessidade de denúncias, e os órgãos responsáveis por receber as denúncias como o Disque 100 e Conselhos Tutelares.
Este documento fornece uma introdução sobre os Juizados Especiais Criminais no Estado do Rio de Janeiro. Ele explica que os Juizados Especiais foram criados para fornecer justiça gratuita, rápida e acessível aos cidadãos, e descreve os procedimentos para registrar uma queixa e participar de audiências de conciliação e julgamento.
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)Maria Antonia
Este documento discute o abuso sexual contra crianças e adolescentes no estado de Mato Grosso. Ele fornece definições de crianças, adolescentes e abuso sexual, e descreve onde o abuso ocorre com mais frequência, quais são as categorias de abuso, e as sequelas que podem afetar as vítimas. O documento também analisa o perfil de famílias onde o abuso é descoberto e enfatiza a importância da denúncia para combater este problema.
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)Maria Antonia
Este documento discute o abuso sexual contra crianças e adolescentes no estado de Mato Grosso. Ele fornece definições de crianças, adolescentes e abuso sexual, e descreve onde o abuso ocorre com mais frequência, quais são as categorias de abuso, e as sequelas que podem afetar as vítimas. O documento também analisa o perfil de famílias onde o abuso é descoberto e enfatiza a importância da denúncia para combater este problema.
Cartilha informativa sobre abuso sexual contra a criança e o adolescente. Aline Kelly
Este documento discute o abuso sexual contra crianças e adolescentes no estado de Mato Grosso. Ele fornece definições de crianças, adolescentes e abuso sexual, e descreve onde o abuso ocorre com mais frequência, quais são as categorias de abuso, e as sequelas que podem deixar nas vítimas. O documento foi produzido pelo Ministério Público e Assembleia Legislativa de Mato Grosso para auxiliar na prevenção e denúncia deste crime.
O documento discute a violência sexual contra mulheres no ambiente de trabalho no Brasil. Ele define violência sexual, descreve os tipos legais como estupro, violação sexual mediante fraude e assédio sexual. Também discute os direitos das vítimas, como registrar queixa policial e receber atendimento médico, e mitos sobre o tema.
O documento resume os principais pontos da legislação brasileira sobre crimes sexuais como estupro, estupro de vulnerável e assédio sexual. Apresenta as definições desses crimes, seus elementos constitutivos, penas aplicáveis e como a legislação evoluiu ao longo do tempo, ampliando a proteção a novas vítimas e situações.
O documento descreve as principais alterações trazidas pela Lei 12.015/09 ao Código Penal brasileiro no que se refere aos crimes contra a dignidade sexual. Destaca-se que a lei eliminou a distinção entre estupro e atentado violento ao pudor, incorporando ambos no crime de estupro descrito no artigo 213. Além disso, passou-se a considerar o homem também como possível vítima desse crime. Por fim, a lei prevê qualificadoras do crime de estupro quando da conduta do agente resultar em lesão corpor
O documento lista serviços públicos de apoio à mulher vítima de violência no estado da Bahia, como delegacias especializadas, casas abrigo e defensoria pública. Também resume a Lei Maria da Penha, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.
O documento lista serviços públicos de apoio à mulher vítima de violência no estado da Bahia, como delegacias especializadas, casas abrigo e defensoria pública. Também resume a Lei Maria da Penha, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.
O documento discute a violência contra as mulheres no Brasil, definindo conceitos como patriarcado e tipos de violência, e resumindo leis importantes como a Lei Maria da Penha e medidas protetivas. Também descreve brevemente a origem da Lei Maria da Penha.
O documento discute os tipos de violência doméstica, incluindo violência física, psicológica e sexual. Também descreve o ciclo de violência doméstica, que normalmente envolve aumento de tensão, ataque violento e uma fase de "lua de mel". Fornece estatísticas sobre crimes de violência doméstica em Portugal e orientações sobre como as vítimas podem se proteger e buscar ajuda.
Legislação penal especial L 11340 Maria da Penhathiago sturmer
I - No Brasil, 10 mulheres morrem por dia vítimas de violência doméstica. A maioria é morta por parceiros íntimos.
II - 20% das mulheres brasileiras sofrem violência doméstica diariamente. 31% das vítimas não denunciam por medo ou ameaças ou por conta dos filhos.
III - A Lei Maria da Penha criou medidas protetivas e punições mais severas para crimes de violência doméstica contra a mulher.
O documento discute a violência contra a mulher, incluindo estereótipos de gênero, socialização, violência sexual, doméstica e feminicídio. Também aborda a Lei Maria da Penha e a importância do feminismo no combate à violência de gênero.
Semelhante a Assédio e importunação sexual - Moradores.pdf (20)
Reocupação do condomínio - Enchentes no RS.docxsindiconet
Comunicado para moradores de condomínios que foram evacuados por conta das enchentes no RS. Modelo avisa sobre o retorno autorizado pela Defesa Civil e traz orientações.
Para enfrentar a crise generalizada provocada pelas inundações no estado do Rio Grande do Sul, é importante moradores terem sempre em mãos os números de órgãos públicos
Planner Mensal | Junho 2024 - SíndicoNet e Eletromidiasindiconet
Quer manter os moradores bem informados sobre tudo o que acontece no condomínio e os resultados da sua gestão? Use mês a mês o Planner de Comunicação, elaborado pelo SíndicoNet em parceria com a Eletromidia!
Abril 2024: Combate ao capacitismo em condomíniossindiconet
O documento discute a importância da inclusão de pessoas com deficiência nos condomínios. Ele enfatiza que incluir é um dever de todos e sugere que se elimine termos preconceituosos do vocabulário, identifique necessidades de adaptações e respeite as diferenças como características pessoais, não limitadoras.
Planner Mensal do mês de Abril | Planner Comunicaçãosindiconet
O documento apresenta o plano de comunicação de um condomínio para o mês de abril de 2024, com os templates de comunicação agendados, suas categorias, dicas, e período de veiculação. São previstos templates sobre dengue, autismo, prevenção a incêndio, apresentação do síndico, uso de tomadas, academia, doação de alimentos, barulho, janelas, música, playground, quadro de energia e discriminação.
Planner Anual Do Síndico - 100% Editávelsindiconet
O Planner de Comunicação Eletromidia é uma ferramenta exclusiva e gratuita do SíndicoNet para apoiar o síndico a se comunicar mais e melhor dentro do condomínio
Janeiro 2024: Confira a programação de comunicação do mêssindiconet
Neste mês de Janeiro, comunique os condôminos sobre assuntos importantes como Festas de Fim de Ano, além de organizar toda a comunicação do condomínio.
Modelo para avaliação de funcionáriossindiconet
O documento avalia o desempenho de diferentes funcionários de um condomínio, incluindo porteiros, faxineiros, zeladores, jardineiros, ascensoristas e seguranças. Fornece uma classificação ("bom", "regular" ou "ruim") para vários aspectos do trabalho de cada função, com espaço para observações adicionais.
Informativo Março 2024 | Você acompanha a prestação de contas?sindiconet
O documento fornece 4 formas para os condôminos acompanharem a prestação de contas do condomínio: por meio da assembleia anual, da pasta digital no site da administradora, dos balancetes nos boletos mensais e tirando dúvidas com o síndico ou administradora caso encontrem inconsistências.
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Nessa atividade de Estratégias de Branding, foi passado o briefing da realização de uma Análise de Branding para uma marca. O setor escolhido foi calçados, e a marca selecionada foi a Havaianas. Eu produzi toda a parte de design dos slides (as plataformas utilizadas foram o Canva e o Adobe Photoshop). Além de desenvolver as análises dos 4 insight's e dos pontos de contatos da marca Havaianas.
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Plano de Marketing / Plano de Compensação 10/06/2024
Assédio e importunação sexual - Moradores.pdf
1. ASSUNTO: ASSÉDIO SEXUAL
Prezados moradores,
Vimos por meio desta carta alertá-los e conscientizá-los sobre os crimes de assédio e importunação
sexual.
As práticas criminosas podem ocorrer em qualquer ambiente e dentro do condomínio, elas podem
partir de todos os lados, como entre os próprios vizinhos, ou mesmo envolvendo gestores,
funcionários, prestadores de serviço, etc.
Para mantermos o condomínio seguro para todos, seguem algumas informações importantes para
que nenhum morador se torne vítima, muito menos agressor.
O que é assédio sexual?
Segundo o Código Penal - Art. 216-A, ocorre quando uma pessoa, em ambiente de trabalho, se
utiliza do seu cargo para constranger e intimidar uma pessoa, com o objetivo de conseguir alguma
vantagem ou favorecimento sexual.
O que é importunação sexual?
De acordo com o Código Penal - Art. 215-A, trata-se do ato de satisfazer o próprio prazer ou de
outras pessoas sem o consentimento da vítima. É considerado um crime mais grave que o
assédio sexual.
Não é paquera! Algumas práticas que são criminosas
● Tocar sensualmente, apalpar, acariciar ou roçar;
● Beijar à força;
● Bloquear caminhos para ter um avanço sexual;
● Convidar/pressionar a pessoa insistentemente para um encontro;
● Perseguir com viés sexual, por meios físicos ou virtuais;
● Lançar olhares fixos e maliciosos;
● Chantagem em troca de pedidos sexuais.
Penalidades
● Prisão
● Assédio sexual: de 1 a 2 anos
● Importunação sexual: de 1 a 5 anos
● Pagamento de indenização por danos morais.
Sanções administrativas do condomínio para os dois crimes
Se o acusado for pego em flagrante, essa medida poderá ser adotada imediatamente. Caso
contrário, dependerá da denúncia e dos trâmites junto à autoridade policial ou ao Ministério
Público.
Seja por meio de inquérito policial ou ação na Justiça, o processo pode demorar para ter um
desfecho.
Mas enquanto isso, a administração do condomínio tem plenos poderes para aplicar sanções
administrativas a moradores acusados, como advertir, multar ou mesmo enquadrá-los como
condôminos antissociais, com risco até de expulsão.
2. Orientações para moradores vítima de assédio
● Reporte o caso ao síndico ou à administradora
● Seja quem for o acusado, deixar de denunciar não cessa o ato e pode agravá-lo.
● Se possível, colha provas materiais e tenha testemunhas.
● Faça um B.O
● No caso de vítimas mulheres, procurar a Delegacia da Mulher mais próxima, ou
ligar nos Disque 100 ou Disque 180.
● Em atos graves que tenham acabado de ocorrer, acione a polícia por meio do
número 190.
● Registre a situação em um livro de ocorrências.
● Notifique o Ministério Público para que se inicie uma investigação criminal.
Contamos com a colaboração de todos para que o condomínio seja um ambiente de trabalho
saudável em que prevalece o respeito.
Atenciosamente,
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Administração