O documento discute medidas de proteção civil relacionadas a aluviões, incluindo fatores que as causam, como chuvas intensas, e ações a serem tomadas antes, durante e depois de uma aluvião para prevenir riscos e garantir a segurança de pessoas e bens.
COMO ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS NAS CIDADES DO BRASIL .pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo demonstrar que há soluções que podem ser adotadas pelos governantes do Brasil em todos os níveis (federal, estadual e municipal) para proteger as cidades brasileiras afetadas por eventos climáticos extremos em consequência do aquecimento global e da consequente mudança climática global que tende a ser catastrófica. Tem sido recorrente a ocorrência de alagamentos, enchentes e inundações nas cidades brasileiras. Esses eventos revelam que os poderes públicos não planejam as cidades brasileiras de forma racional com o uso adequado da Engenharia, entre outras medidas indispensáveis. As medidas de prevenção e correção para minimizar os danos causados pelas inundações são classificadas, de acordo com sua natureza, em medidas estruturais que correspondem aos trabalhos que podem ser implementados com a execução de obras de engenharia visando a correção e / ou prevenção de problemas decorrentes de inundações e medidas não estruturais são aquelas que buscam a introdução de normas, regulamentos e programas que visam, por exemplo, disciplinar o uso e ocupação do solo das cidades, implementação de sistemas de alerta e conscientização da população. É imprescindível que os governos do Brasil em todos os seus níveis (federal, estadual e municipal) preparem planos de contingência para evacuarem as populações que possam ser atingidas em consequência de alagamentos, enchentes e inundações. A prefeitura municipal tem um papel fundamental no sentido de evitar alagamentos, enchentes e inundações nas cidades. Para tanto, deve elaborar um plano diretor de desenvolvimento municipal que contemple, entre outras medidas, a adoção de soluções para minimizar ou eliminar os riscos enfrentados pela população e a identificação sistemática de áreas de risco a fim de estabelecer regras de assentamento da população.
Vulnerabilidade Social a desastres de populações desassistidas
[1] Populações desassistidas vivem em áreas de risco e sofrem perdas com desastres naturais frequentemente, recebendo pouca assistência do governo. [2] Acidentes industriais como o vazamento de gasolina em Cubatão em 1984 causaram muitas mortes entre essas populações por falta de planejamento urbano. [3] A pavimentação da rodovia BR-163 na Amazônia trará grandes impactos sociais e ambientais negat
Este documento estabelece o Plano Primavera-Verão 2013/2014 para a cidade de Ibitinga, com o objetivo de se preparar para eventos adversos durante o período chuvoso, como enchentes e quedas de árvores. O plano mobiliza recursos e órgãos municipais para ações de prevenção, socorro e recuperação, e destaca áreas de risco como possíveis locais de inundação e a cidade arborizada, sujeita a danos por ventos fortes.
1. O documento estabelece o Plano Primavera-Verão 2013/2014 para a cidade de Ibitinga, visando preparar a cidade para eventos como enchentes e temporais durante o período chuvoso.
2. O objetivo é mobilizar a comunidade e recursos públicos para ações de prevenção, socorro e recuperação em caso de desastres, além de mapear áreas de risco e realizar obras preventivas.
3. O plano descreve possíveis riscos como inundações, deslizamentos e qued
O documento discute medidas de proteção civil relacionadas a aluviões, incluindo fatores que as causam, como chuvas intensas, e ações a serem tomadas antes, durante e depois de uma aluvião para prevenir riscos e garantir a segurança de pessoas e bens.
COMO ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS NAS CIDADES DO BRASIL .pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo demonstrar que há soluções que podem ser adotadas pelos governantes do Brasil em todos os níveis (federal, estadual e municipal) para proteger as cidades brasileiras afetadas por eventos climáticos extremos em consequência do aquecimento global e da consequente mudança climática global que tende a ser catastrófica. Tem sido recorrente a ocorrência de alagamentos, enchentes e inundações nas cidades brasileiras. Esses eventos revelam que os poderes públicos não planejam as cidades brasileiras de forma racional com o uso adequado da Engenharia, entre outras medidas indispensáveis. As medidas de prevenção e correção para minimizar os danos causados pelas inundações são classificadas, de acordo com sua natureza, em medidas estruturais que correspondem aos trabalhos que podem ser implementados com a execução de obras de engenharia visando a correção e / ou prevenção de problemas decorrentes de inundações e medidas não estruturais são aquelas que buscam a introdução de normas, regulamentos e programas que visam, por exemplo, disciplinar o uso e ocupação do solo das cidades, implementação de sistemas de alerta e conscientização da população. É imprescindível que os governos do Brasil em todos os seus níveis (federal, estadual e municipal) preparem planos de contingência para evacuarem as populações que possam ser atingidas em consequência de alagamentos, enchentes e inundações. A prefeitura municipal tem um papel fundamental no sentido de evitar alagamentos, enchentes e inundações nas cidades. Para tanto, deve elaborar um plano diretor de desenvolvimento municipal que contemple, entre outras medidas, a adoção de soluções para minimizar ou eliminar os riscos enfrentados pela população e a identificação sistemática de áreas de risco a fim de estabelecer regras de assentamento da população.
Vulnerabilidade Social a desastres de populações desassistidas
[1] Populações desassistidas vivem em áreas de risco e sofrem perdas com desastres naturais frequentemente, recebendo pouca assistência do governo. [2] Acidentes industriais como o vazamento de gasolina em Cubatão em 1984 causaram muitas mortes entre essas populações por falta de planejamento urbano. [3] A pavimentação da rodovia BR-163 na Amazônia trará grandes impactos sociais e ambientais negat
Este documento estabelece o Plano Primavera-Verão 2013/2014 para a cidade de Ibitinga, com o objetivo de se preparar para eventos adversos durante o período chuvoso, como enchentes e quedas de árvores. O plano mobiliza recursos e órgãos municipais para ações de prevenção, socorro e recuperação, e destaca áreas de risco como possíveis locais de inundação e a cidade arborizada, sujeita a danos por ventos fortes.
1. O documento estabelece o Plano Primavera-Verão 2013/2014 para a cidade de Ibitinga, visando preparar a cidade para eventos como enchentes e temporais durante o período chuvoso.
2. O objetivo é mobilizar a comunidade e recursos públicos para ações de prevenção, socorro e recuperação em caso de desastres, além de mapear áreas de risco e realizar obras preventivas.
3. O plano descreve possíveis riscos como inundações, deslizamentos e qued
POCV 2014/2015 - Programa Operação Chuvas de Verão de Santo AndréPaloma Alvarez
O Programa Operação Chuvas de Verão descreve ações integradas entre secretarias municipais para se preparar e responder a chuvas de verão, com objetivos de melhorar respostas, alertar a população e prevenir danos. Inclui monitoramento de risco, manutenção de drenagem, remoções preventivas e refúgios de emergência.
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
1. O documento discute os riscos crescentes de desastres devido às mudanças climáticas e a importância de aumentar a resiliência das comunidades.
2. Ele explica como a vulnerabilidade social e econômica contribuem para os desastres e propõe três soluções: conhecimento de risco, adaptação e participação da defesa civil.
3. Também analisa os impactos projetados das mudanças climáticas no Brasil, como secas, incêndios e inundações, e a necessidade de reduzir a vulnerabilidade por
Este documento descreve o que é a proteção civil, seus objetivos e agentes. Ele destaca o tema do Dia Internacional da Proteção Civil como sendo acidentes domésticos e fornece dicas de segurança para preveni-los, como manter pisos secos, usar sapatos adequados e manter saídas livres. O documento enfatiza a importância de ligar para o 112 em emergências.
O documento descreve três tipos de inundações: 1) inundações repentinas causadas por chuvas fortes em áreas montanhosas, 2) inundações lentas em planícies causadas por rios que transbordam gradualmente, e 3) inundações urbanas causadas por sistemas de drenagem deficientes em cidades durante chuvas fortes. O documento também lista danos comuns causados por inundações e fornece respostas a perguntas frequentes sobre como se preparar para e lidar com inundações.
O documento discute o tratamento de águas residuais no Brasil. Apresenta o conceito de águas residuais e sua classificação. Descreve as etapas do tratamento de esgoto em estações de tratamento, incluindo os processos físicos, químicos e biológicos. Também discute a cobertura insuficiente de tratamento de esgoto no Brasil e os desafios de expansão das redes.
Este documento discute a vulnerabilidade social de populações que vivem em áreas de risco a desastres ambientais. Aponta que essas populações frequentemente retornam aos mesmos locais após desastres, devido à falta de outras opções. Também analisa como fatores urbanísticos, de planejamento e comportamentais influenciam nesses riscos, e defende que medidas preventivas devem ser tomadas quando desastres são previsíveis.
O documento discute a vulnerabilidade social de populações que vivem em áreas de risco a desastres ambientais. Aponta que essas populações frequentemente retornam aos mesmos locais após desastres, devido à falta de outras opções. Também analisa como fatores urbanísticos, de planejamento e comportamentais influenciam nesses riscos, e a importância de mensurar vulnerabilidades e riscos para preveni-los.
Este documento discute a vulnerabilidade social de populações que vivem em áreas de risco a desastres ambientais. Aponta que essas populações frequentemente retornam aos mesmos locais após desastres, devido à falta de outras opções. Também discute a importância de mensurar riscos e vulnerabilidades sociais para que se possam tomar medidas preventivas, e como fatores urbanísticos, de planejamento e comportamentais influenciam onde essas populações se assentam.
O Programa Operação Chuvas de Verão coordena as ações de prevenção e resposta a emergências durante o período chuvoso em Santo André. A estrutura inclui equipes de emergência, monitoramento climático, campanhas educativas, e planos para remover famílias de áreas de risco. O objetivo é melhorar a proteção da população e reduzir danos durante as chuvas.
O documento discute as relações entre urbanismo e desastres naturais. A falta de planejamento urbano adequado e a ocupação desordenada de áreas de risco levam a problemas socioambientais que ampliam os impactos dos desastres naturais. As ações humanas, como o desmatamento e construção em locais inapropriados, geram mais problemas do que os fenômenos naturais.
TEMA DESASTRES NATURAIS, INUNDAÇÕES NO BRASIL.pdfKarenSousa41
Desastres naturais como inundações são causados por fenômenos naturais intensos que danificam regiões povoadas. No Brasil, inundações ocorrem quando chuvas intensas fazem com que rios transbordem, afetando áreas próximas. Isso pode destruir propriedades, isolar pessoas e espalhar doenças. É importante planejamento urbano, proteção de margens e prevenção para reduzir os impactos de inundações.
Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente moritzfritzke
O documento descreve um projeto de aprendizagem sobre enchentes realizado por uma equipe composta por Ana Paula, Maristher e Débora. Cada integrante irá pesquisar sobre um aspecto diferente relacionado a enchentes, como medidas preventivas, efeitos e meios tecnológicos de previsão.
O documento discute projetos de segurança planejados para o bairro Ville de Montagne, incluindo a automação das cancelas com reconhecimento de veículos e cadastro de funcionários. Também apresenta uma entrevista com a vice-prefeita de Nova Lima, Fátima Aguiar, sobre seu trabalho e a situação política das mulheres.
O documento discute modelos de avaliação de riscos e vulnerabilidades sociais em desastres ambientais. Apresenta exemplos de desastres que afetaram comunidades carentes e discute a dificuldade em definir graus de risco devido a variáveis como cultura e experiências das populações. Também aborda a importância de planejamento urbano para prever desastres e proteger populações, bem como a necessidade de mudanças para remover pessoas de áreas de risco.
O documento discute os desafios que as mudanças climáticas globais representam para o setor de seguros, incluindo a necessidade de mapear áreas de risco e precificar esses riscos adequadamente. Também menciona oportunidades no desenvolvimento de novos produtos que estimulem atividades de menor impacto ambiental e a importância de conscientizar os clientes sobre os riscos existentes.
O documento discute soluções emergenciais para abastecimento de água no Sudeste brasileiro diante da grave seca. Apresenta como ações possíveis no curto prazo a forte redução de consumo através de campanhas de informação pública e sobretarifação, além de negociações para redução de captação industrial e agrícola. Defende a importância de planejamento prévio, incluindo planos de contingência, para melhor gerenciar futuras crises hídricas.
O documento discute prevenção contra cheias e inundações em Portugal, incluindo as estações em que ocorrem, as bacias hidrográficas mais afetadas, e estratégias de prevenção como monitoramento e sistemas de regularização de rios. Ele também fornece orientações sobre o que fazer antes, durante e depois de uma cheia.
1) O documento discute a eficiência dos avisos sonoros para alertar moradores em áreas de risco sobre desastres naturais.
2) Ele analisa as causas dos riscos como ocupação irregular de encostas e falta de planejamento urbano.
3) Vários especialistas são citados criticando a falta de prevenção e soluções paliativas em vez de remover moradores de áreas de alto risco.
Jardim Monteverde UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA final (1).pdfIncioFrana2
Este documento resume os impactos das fortes chuvas no Recife e região em 2022, apontando a negligência do poder público. Descreve danos materiais e imateriais, como casas destruídas, perda de bens e vidas, e traumas psicológicos. Também critica a distribuição insuficiente de auxílios e a falta de investimento em prevenção de desastres e moradia, colocando populações em risco a cada inverno.
POCV 2014/2015 - Programa Operação Chuvas de Verão de Santo AndréPaloma Alvarez
O Programa Operação Chuvas de Verão descreve ações integradas entre secretarias municipais para se preparar e responder a chuvas de verão, com objetivos de melhorar respostas, alertar a população e prevenir danos. Inclui monitoramento de risco, manutenção de drenagem, remoções preventivas e refúgios de emergência.
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
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1. O documento discute os riscos crescentes de desastres devido às mudanças climáticas e a importância de aumentar a resiliência das comunidades.
2. Ele explica como a vulnerabilidade social e econômica contribuem para os desastres e propõe três soluções: conhecimento de risco, adaptação e participação da defesa civil.
3. Também analisa os impactos projetados das mudanças climáticas no Brasil, como secas, incêndios e inundações, e a necessidade de reduzir a vulnerabilidade por
Este documento descreve o que é a proteção civil, seus objetivos e agentes. Ele destaca o tema do Dia Internacional da Proteção Civil como sendo acidentes domésticos e fornece dicas de segurança para preveni-los, como manter pisos secos, usar sapatos adequados e manter saídas livres. O documento enfatiza a importância de ligar para o 112 em emergências.
O documento descreve três tipos de inundações: 1) inundações repentinas causadas por chuvas fortes em áreas montanhosas, 2) inundações lentas em planícies causadas por rios que transbordam gradualmente, e 3) inundações urbanas causadas por sistemas de drenagem deficientes em cidades durante chuvas fortes. O documento também lista danos comuns causados por inundações e fornece respostas a perguntas frequentes sobre como se preparar para e lidar com inundações.
O documento discute o tratamento de águas residuais no Brasil. Apresenta o conceito de águas residuais e sua classificação. Descreve as etapas do tratamento de esgoto em estações de tratamento, incluindo os processos físicos, químicos e biológicos. Também discute a cobertura insuficiente de tratamento de esgoto no Brasil e os desafios de expansão das redes.
Este documento discute a vulnerabilidade social de populações que vivem em áreas de risco a desastres ambientais. Aponta que essas populações frequentemente retornam aos mesmos locais após desastres, devido à falta de outras opções. Também analisa como fatores urbanísticos, de planejamento e comportamentais influenciam nesses riscos, e defende que medidas preventivas devem ser tomadas quando desastres são previsíveis.
O documento discute a vulnerabilidade social de populações que vivem em áreas de risco a desastres ambientais. Aponta que essas populações frequentemente retornam aos mesmos locais após desastres, devido à falta de outras opções. Também analisa como fatores urbanísticos, de planejamento e comportamentais influenciam nesses riscos, e a importância de mensurar vulnerabilidades e riscos para preveni-los.
Este documento discute a vulnerabilidade social de populações que vivem em áreas de risco a desastres ambientais. Aponta que essas populações frequentemente retornam aos mesmos locais após desastres, devido à falta de outras opções. Também discute a importância de mensurar riscos e vulnerabilidades sociais para que se possam tomar medidas preventivas, e como fatores urbanísticos, de planejamento e comportamentais influenciam onde essas populações se assentam.
O Programa Operação Chuvas de Verão coordena as ações de prevenção e resposta a emergências durante o período chuvoso em Santo André. A estrutura inclui equipes de emergência, monitoramento climático, campanhas educativas, e planos para remover famílias de áreas de risco. O objetivo é melhorar a proteção da população e reduzir danos durante as chuvas.
O documento discute as relações entre urbanismo e desastres naturais. A falta de planejamento urbano adequado e a ocupação desordenada de áreas de risco levam a problemas socioambientais que ampliam os impactos dos desastres naturais. As ações humanas, como o desmatamento e construção em locais inapropriados, geram mais problemas do que os fenômenos naturais.
TEMA DESASTRES NATURAIS, INUNDAÇÕES NO BRASIL.pdfKarenSousa41
Desastres naturais como inundações são causados por fenômenos naturais intensos que danificam regiões povoadas. No Brasil, inundações ocorrem quando chuvas intensas fazem com que rios transbordem, afetando áreas próximas. Isso pode destruir propriedades, isolar pessoas e espalhar doenças. É importante planejamento urbano, proteção de margens e prevenção para reduzir os impactos de inundações.
Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente moritzfritzke
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O documento discute projetos de segurança planejados para o bairro Ville de Montagne, incluindo a automação das cancelas com reconhecimento de veículos e cadastro de funcionários. Também apresenta uma entrevista com a vice-prefeita de Nova Lima, Fátima Aguiar, sobre seu trabalho e a situação política das mulheres.
O documento discute modelos de avaliação de riscos e vulnerabilidades sociais em desastres ambientais. Apresenta exemplos de desastres que afetaram comunidades carentes e discute a dificuldade em definir graus de risco devido a variáveis como cultura e experiências das populações. Também aborda a importância de planejamento urbano para prever desastres e proteger populações, bem como a necessidade de mudanças para remover pessoas de áreas de risco.
O documento discute os desafios que as mudanças climáticas globais representam para o setor de seguros, incluindo a necessidade de mapear áreas de risco e precificar esses riscos adequadamente. Também menciona oportunidades no desenvolvimento de novos produtos que estimulem atividades de menor impacto ambiental e a importância de conscientizar os clientes sobre os riscos existentes.
O documento discute soluções emergenciais para abastecimento de água no Sudeste brasileiro diante da grave seca. Apresenta como ações possíveis no curto prazo a forte redução de consumo através de campanhas de informação pública e sobretarifação, além de negociações para redução de captação industrial e agrícola. Defende a importância de planejamento prévio, incluindo planos de contingência, para melhor gerenciar futuras crises hídricas.
O documento discute prevenção contra cheias e inundações em Portugal, incluindo as estações em que ocorrem, as bacias hidrográficas mais afetadas, e estratégias de prevenção como monitoramento e sistemas de regularização de rios. Ele também fornece orientações sobre o que fazer antes, durante e depois de uma cheia.
1) O documento discute a eficiência dos avisos sonoros para alertar moradores em áreas de risco sobre desastres naturais.
2) Ele analisa as causas dos riscos como ocupação irregular de encostas e falta de planejamento urbano.
3) Vários especialistas são citados criticando a falta de prevenção e soluções paliativas em vez de remover moradores de áreas de alto risco.
Jardim Monteverde UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA final (1).pdfIncioFrana2
Este documento resume os impactos das fortes chuvas no Recife e região em 2022, apontando a negligência do poder público. Descreve danos materiais e imateriais, como casas destruídas, perda de bens e vidas, e traumas psicológicos. Também critica a distribuição insuficiente de auxílios e a falta de investimento em prevenção de desastres e moradia, colocando populações em risco a cada inverno.
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1. 1
ÍNDICE
MANUAL DO SÍNDICO -
ENCHENTES RS
Medidas e Orientações para gestores de
condomínios em meio às enchentes no
Rio Grande do Sul (3 fases)
Atualizado | Maio/24
2. 2
ÍNDICE
Apresentação
Desde o final de abril deste ano, o estado do Rio Grande do Sul passa por um momento
trágico após fortes chuvas que provocaram enchentes avassaladoras. De 497
municípios, 447 foram afetados. Há cidades inteiras ilhadas, sem luz, nem água, além de
centenas de mortes e desaparecidos e mais de 600 mil pessoas fora de suas casas.
O Brasil inteiro está unindo forças para a população gaúcha enfrentar essa crise e
se reerguer, e num recorte para o mercado condominial, um grupo formado pelas
principais administradoras e empresas do setor, em parceria com o SíndicoNet, criou
este Manual do Síndico - Enchentes RS para auxiliar os gestores.
O material foi dividido em três fases:
1. Atual (emergencial)
2. Retomada (quando a água baixar)
3. Prevenção
Em cada uma dessas etapas apontamos o que a gestão precisa fazer para garantir a
segurança e vida dos moradores e funcionários, bem como preservar o patrimônio.
Na primeira fase, falamos sobre procedimentos para evacuação, riscos à saúde,
cuidados elétricos, apoio a funcionários, roubos, mobilização de moradores e seguro do
condomínio. Já na segunda fase, abordamos questões relacionadas à limpeza, inspeção
predial e saúde financeira do condomínio.
Ainda que estejamos um pouco distantes da terceira fase, também comentamos
brevemente quais as adaptações que os condomínios deverão passar para lidar com uma
eventual repetição de cenário. Conforme a situação vai se desenrolando, este material
será constantemente atualizado.
Esse documento é assinado pelas empresas: SíndicoNet, Lello Condomínios, Hubert,
Gestart, Auxiliadora Predial, Guarida, Crédito Real, VIP - Inspeções Prediais e TK
Elevadores.
É o mercado condominial unido pelo Rio Grande do Sul!
3. 3
ÍNDICE
Índice
Salvar vidas 04
Evacuação 06
Riscos à saúde 10
Cuidados elétricos 12
Funcionários 13
Segurança patrimonial 14
Mobilização do condomínio 15
Seguro no condomínio 17
Limpeza 19
Inspeção predial 20
Comunicação 24
Saúde financeira 22
1.1 Por onde se informar? 04
1.2 Qual a recomendação durante a fase 1 (Maio)? 05
1.3 Onde é seguro? 05
2.1 Quando é necessária? 06
2.2 Por que é perigoso ficar? 06
2.3 Procedimentos de evacuação 07
3.1 Doenças 10
3.2 Abastecimento de água 11
3.3 Alternativas 11
6.1 Água entrando no condomínio 14
6.2 Roubos 14
7.1 Comissões de moradores 15
7.2 Condomínio unido pela causa 16
8.1 Pontos de atenção! 18
8.2 Exclusões significativas em coberturas de alagamento ou inundação 18
9.1 Materiais necessários 19
9.2 Orientações para limpeza 19
10.1 Manutenções mais complexas 21
10.2 Cuidados nas cotações 21
11.1 Medidas 22
11.2 Oriente os condôminos 23
11.3 Suporte das Administradoras 23
PRIMEIRA FASE - ATUAL (EMERGENCIAL) 04
SEGUNDA FASE - QUANDO A ÁGUA BAIXAR 19
TERCEIRA FASE - PREVENÇÃO 25
01.
02.
03.
04.
05.
06.
07.
08.
09.
10.
12.
11.
4. 4
ÍNDICE
A prioridade do momento é garantir a segurança dos moradores. Por isso é
importante o gestor acompanhar os canais oficiais e seguir as recomendações
das autoridades locais para orientar a comunidade.
• Portal da Defesa Civil estadual
• SOS Enchentes (site do governo com dados a respeito de doações, boletins
atualizados diariamente sobre rotas, a situação dos municípios, avisos para a
comunidade, etc).
• Rede social da Defesa Civil estadual (informações confiáveis e mais rápidas)
• Sites oficiais da Prefeitura e da Defesa Civil do seu município
• SEMA (Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais que aponta
diariamente o nível dos rios)
Salvar vidas
Primeira fase - Atual (emergencial)
1.1. Por onde se informar?
01.
5. 5
ÍNDICE
1.2. Qual a recomendação durante a fase 1 (Maio)?
A Defesa Civil estadual pede que a população de áreas afetadas pelas enchentes
deixe seus lares e se encaminhe para regiões seguras longe das inundações.
1.3. Onde é seguro?
Moradores podem procurar refúgio na casa de familiares, amigos ou mesmo em
abrigos temporários disponibilizados pelo governo.
• Confira aqui a lista com o endereço dos abrigos temporários (página 3)
A maioria dos municípios que não foi atingida pelas tempestades está localizada
nas regiões norte, nordeste e noroeste do estado, perto da fronteira com o
Uruguai e da divisa com Santa Catarina.
Algumas cidades litorâneas do estado também não foram afetadas, como Arroio
do Sal, Terra de Areia, Osório, Imbé, Tramandaí, Capão da Canoa e Xangri-Lá.
Evite
Locais próximos a rios, córregos, encostas e represas.
Corpo de Bombeiros: 193
Defesa Civil estadual: 199
Caixa Econômica Federal: 0800-726-0101
Brigada Militar: 190
Serviço - Contatos úteis
6. 6
ÍNDICE
Evacuação
02.
2.1. Quando é necessária?
Não espere o condomínio ficar ilhado para orientar os moradores a sair de
casa.
2.2. Por que é perigoso ficar?
O síndico não pode exigir que os moradores saiam de seus lares - muito
menos tirá-los à força. No entanto, cabe ao gestor conscientizá-los sobre a
criticidade da situação.
Muitas regiões estão completamente sem água e luz, sem contar as ruas
alagadas que dificultam a locomoção e impedem qualquer chance de repor
estoques de comida e outros mantimentos. Além disso, esperar demais
pode impossibilitar um resgate futuro.
7. 7
ÍNDICE
Caso nenhuma dessas opções acima tenha tido sucesso, procure no cadastro da
unidade os contatos de emergência.
TODAS AS UNIDADES DEVEM SER COMUNICADAS!
2.3. Procedimentos de evacuação
Em situações de emergência como essa, é importante o síndico seguir um passo
passo para que o processo aconteça de forma organizada e segura:
01. Comunique imediatamente todos os moradores
É necessário garantir que todos os apartamentos sejam informados sobre a
evacuação. Abaixo algumas formas de comunicação que podem ser utilizadas:
• Canais de comunicação oficiais já existentes no condomínio (sejam grupos de
WhatsApp, aplicativos, sites da administradora, etc);
• Ligação via interfone;
• Porta a porta
Então, se a água está se aproximando do condomínio, independente dela ter
invadido as áreas comuns do condomínio ou os apartamentos térreos, oriente os
moradores a evacuar o prédio.
E MAIS: Devido ao tempo de exposição à água e o solo encharcado, a
estrutura do prédio pode ter sido abalada, com risco de desabamento.
MUITO IMPORTANTE
Tenha em mãos a lista com o cadastro de todas as unidades e vá
anotando o status da operação, em formato de tabela da seguinte forma:
8. 8
ÍNDICE
• Apartamentos térreos alagados ou em risco
Oriente os moradores a colocar móveis, eletrodomésticos e equipamentos
eletrônicos em locais mais altos;
Para itens mais caros e pesados, veja a possibilidade de transferi-los para
os halls de andares superiores.
Isso ajuda o síndico a visualizar quem saiu e quem decidiu ficar no condomínio.
Outras recomendações:
• O aviso deve ser objetivo e sem provocar pânico nas pessoas. Transmitir
calma contribui para que as instruções sigam de forma organizada, sem
margem para outros riscos.
• Avise a Brigada Militar (190) ou Bombeiros (193) sobre o procedimento, até
porque eles podem instruir o síndico de outras boas práticas ou mesmo dar um
suporte ali na hora.
• Peça para os moradores levarem consigo somente o essencial, como
documentos importantes e algumas trocas de roupa.
• Animais de estimação
Caso não seja possível transportar o pet, acione os bombeiros para que
façam o devido resgate.
Para encontrar um animal perdido, entre em contato com a Defesa Civil
ou com as contas criadas no Instagram por voluntários: @acheseupetrs,
@dogs_enchenters e @tosalvoanimais.
Unidade
Contato
realizado
Qtde.
moradores
Quantos
saíram
Quantos
ficaram
Animais de
estimação
4 sim 3 2 1 0
11 sim 5 5 0 1
23 não 2 - - 0
56 sim 1 0 1 1
Total - 11 7 2 2
9. 9
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04. Estabeleça pontos de encontro
Identifique e comunique os moradores sobre os pontos de encontro seguros
que existem fora do condomínio. Ali todos devem se reunir após evacuar os
apartamentos.
Caso existam pontos alagados por onde os moradores vão transitar, é fundamental
o uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), principalmente botas.
02. Atenção especial aos grupos mais vulneráveis
Importante que algumas pessoas sejam evacuadas com assistência prioritária.
São elas:
• Idosos
• Crianças
• Grávidas
• Portadores de necessidades especiais
• Moradores de andares mais altos
03. Use as escadas
Com a inundação, os elevadores podem estar inoperantes ou até mesmo
representar um risco. Portanto, as rotas de fuga (escadas de emergência) são a
opção mais segura para realizar a evacuação.
E LEMBRE-SE:
Oriente os moradores de que o retorno ao prédio seja feito somente
após autorização das autoridades competentes (Defesa Civil ou
Bombeiros). Tudo isso para garantir que o ambiente esteja seguro.
ALERTE OS MORADORES
Não tentem atravessar áreas alagadas a pé ou de carro, acionem as
autoridades.
10. 10
ÍNDICE
Riscos à saúde
03.
3.1. Doenças
As enchentes trazem muitos riscos à
saúde, especialmente doenças como
leptospirose e dengue. Por isso é
fundamental seguir alguns cuidados:
Leptospirose
• Evite contato com a água da enchente,
principalmente se tiver alguma ferida
aberta
• Use EPI (bota e luvas)
Dengue
• Elimine qualquer foco de água parada
• Use repelentes
• Blusas de manga longa e calças
11. 11
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3.2. Abastecimento de água
Provavelmente, a água do reservatório do condomínio já acabou ou vai acabar,
afinal, o abastecimento em todo o estado do Rio Grande do Sul foi comprometido.
E ainda que em algumas regiões isso não tenha acontecido, é possível que a água
(proveniente da rua após tratamento nas concessionárias) esteja contaminada.
Assim, para não correr o risco de contaminar a caixa d’água do condomínio, o
ideal é fechar a entrada de água que vem da rua.
3.3. Alternativas
Muitos condomínios têm procurado contratar caminhões-pipa para manter o
abastecimento dos moradores. Porém, devido à alta demanda de chamados,
além da priorização a outros setores como hospitais, pode ser que isso não seja
tão simples.
Outra dificuldade é que as bombas de recalque (responsáveis por levar a água
que chega da rua para o reservatório superior) podem ter sido queimadas na
enchente.
MAS….
Desde que exista alguma forma de levar a água até o reservatório superior, o
caminhão-pipa é uma opção sim. Do contrário, os moradores podem usar baldes.
Há condomínios também que estão utilizando a água das piscinas para
higienização em descargas, por exemplo.
12. 12
ÍNDICE
• Desligue o disjuntor geral ou pelo menos dos andares que foram atingidos;
Se estiver visivelmente molhado ou úmido, não tente mexer nele, chame
um eletricista;
Para segurança, use calçados impermeáveis e luvas isolantes.
• Tire da tomada qualquer equipamento elétrico do condomínio e mantenha-o
em lugares altos;
• Elevadores devem permanecer desligados (de preferência, direcioná-lo para
o último andar);
• Desligar bombas de recalque para evitar a queima (se possível, desmonte-a e
procure armazená-la em um lugar alto, distante da água).
Nesse momento em que a água ainda não baixou, é importante ter cuidados
com instalações e equipamentos elétricos, para não queimar tudo de vez ou
provocar curto-circuitos/incêndios. Veja alguns:
Cuidados elétricos
04.
13. 13
ÍNDICE
Funcionários
05.
A tragédia causada pelas enchentes tirou o Rio
Grande do Sul da normalidade. Pessoas estão
sem casa e não conseguem trabalhar - seja pela
dificuldade de se locomover até seus postos
ou por não ter condições emocionais para isso.
Logo, é complicado o condomínio manter o
quadro de funcionários ativo nesse momento.
Então, antes de mais nada, certifique-se de que
os funcionários estão seguros e em condições de
deslocamento.
SE NÃO…
Ofereça todo o apoio necessário aos colaboradores,
com medidas como:
• Campanhas internas para ajudar funcionários
(doações, arrecadações em dinheiro, etc)
• Antecipação de salário;
• Antecipação do 13º salário;
• Antecipação de benefícios;
• Processamento de férias emergencial;
• Ajuda de custo;
• Avise-os sobre a antecipação do FGTS pelo governo;
• Atendimento psicológico (via convênio ou serviço criado por voluntários);
• Suporte da administradora;
• Entre outros.
5.1. Contatos para apoio psicológico gratuito
• Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre: (51) 99113-5950
• Grupo DOC: https://www.teledoc.med.br/rs/
• SOS Saúde Rio Grande do Sul: formulário
• Psicobreve: email tomba@terra.com.br
• Amigos Anônimos: WhatsApp (51) 99717-2525 ou Telefone: (51) 3211-2888
14. 14
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Segurança
Patrimonial
06.
Aqui vamos citar medidas de segurança para dois tipos
de situações: água entrando no condomínio e roubos.
6.1. Água entrando no condomínio
Para tentar conter o avanço da água no condomínio ou mesmo
para mitigar prejuízos, é importante tomar essas precauções:
• Retirar veículos de partes do estacionamento que podem ser
afetados pela água, principalmente em subsolos.
• Utilizar sacos de areia em locais de maior vulnerabilidade.
• Objetos soltos nas áreas comuns: Procure prendê-los ou levá-los
para dentro do prédio, preferencialmente em um pavimento superior.
6.2. Roubos
• Muitos condomínios estão sem porteiros e zeladores. Além disso, prédios
esvaziados com a evacuação de moradores e equipamentos de segurança
danificados pela água, de fato, se tornam alvo de criminosos.
Medidas paliativas
• Portões: Adote cadeados, correntes ou fechaduras com chaves;
• Converse com a Polícia Militar do município e verifique a possibilidade de
estabelecer rondas noturnas e pela madrugada.
OPÇÃO EXTRA, porém, mais cara….
• Contratação de segurança privada para escolta náutica
ATENÇÃO AO GOLPE!
Há relatos de que pessoas vestidas com uniforme da Defesa Civil estão
tentando realizar vistorias nos condomínios. No atual momento, o órgão
não tem realizado esse tipo de serviço sem prévia solicitação, portanto,
fique atento contra esse golpe!
15. 15
ÍNDICE
Mobilização do condomínio
07.
O estado do Rio Grande do Sul vem recebendo apoio de
diversos lados. Além de órgãos públicos, ONGs, pessoas
físicas e empresas privadas estão se mobilizando para
criar campanhas com arrecadações via Pix, doações e
muito mais.
O síndico também pode promover campanhas paralelas,
não somente junto à administradora e fornecedores
parceiros, como também com os moradores.
7.1. Comissões de Moradores
Avalie as necessidades mais críticas do condomínio e incentive os
moradores a colaborar.
• Crie uma comissão de moradores para cada tema, por exemplo:
Evacuação;
Limpeza;
Manutenção;
Segurança;
Doações;
Etc.
• Tente formar os grupos de acordo com as afinidades e habilidades
de cada um. Em um condomínio existem profissionais de todo tipo,
engenheiros, advogados, psicólogos, administradores, aproveite os
potenciais dos moradores!
• Priorize as áreas “Limpeza”, “Manutenção” e “Segurança”.
16. 16
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7.2. Condomínio unido pela causa
O condomínio, encabeçado pelo síndico, pode organizar ações de arrecadação
de donativos e voluntariado para ajudar os mais afetados pela enchente.
O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL TAMBÉM VAI PRECISAR DOS MORADORES
DE CONDOMÍNIO!
Há inúmeras formas de condomínios e moradores contribuírem com a causa,
tais como:
• Campanha de doações de roupas, alimentos não-perecíveis, produtos de
higiene, água potável, etc.
• Arrecadações em dinheiro;
• Ajuda no resgate de pessoas ilhadas
• Auxílio no transporte de mantimentos;
• Prédio se transformar em ponto de coleta;
• Fechar parcerias de transporte com empresas de logística;
• Doações de frete;
• Ceder veículos pessoais, como pequenos barcos, jet ski, botes, etc, os
quais auxiliam em resgates e transporte de doações.
NOSSO APOIO
Estamos em parceria com
o ICF (Instituto Cultural
Floresta) para receber
doações e ajudar o povo
gaúcho.
17. 17
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As inundações no Rio Grande do Sul serão o maior sinistro da história do Brasil.
As chuvas seguem e água não baixa, mas mesmo que ainda não seja possível
contabilizar tudo o que de fato foi danificado pela enchente, o sinistro deve ser
comunicado o quanto antes.
Seguro no condomínio
08.
Faça um registro fotográfico e em vídeo de todas as áreas e
equipamentos do condomínio que foram afetados pela inundação.
Se tiver fotos de como tudo estava antes do acontecimento, melhor
ainda.
18. 18
ÍNDICE
8.1. 05 Pontos de atenção!
1. Nem todas as seguradoras oferecem cobertura de Alagamento e Inundação;
2. Leia atentamente as “Condições Gerais da apólice”, pois elas variam de
seguradora para seguradora;
3. A cobertura de Alagamento e Inundação tem por característica um limite
baixo segurável nas apólices de seguro dos condomínios, especialmente
quando contratada a modalidade básica simples - em vez da modalidade
básica ampla. O síndico pode encontrar essa restrição.
4. O condomínio pode solicitar o endosso (atualização dos termos da apólice
a qualquer hora), mas diante da situação do estado, especialistas entendem
que dificilmente as seguradoras vão liberá-lo. Vale lembrar que a substituição
da cobertura básica pela ampla requer cancelamento da apólice atual e
contratação de outra.
5. Para ajudar na documentação do sinistro, faça a limpeza do local somente
após registrar fotos e vídeos que demonstram os danos que o evento causou.
8.2. Exclusões significativas em coberturas de alagamento ou
inundação
• Danos a veículos no interior do condomínio (morador deve acionar o seguro
pessoal)
• Despesas para realocação de moradores.
Diante disso…
Verifique a apólice do seu condomínio e converse o mais rápido
possível com o seu corretor e sua administradora.
19. 19
ÍNDICE
Limpeza
Segunda fase
Quando a água baixar
09.
Condomínios afetados pelas enchentes só devem
ser reocupados com a liberação das autoridades
competentes.
É preciso ter em mente que a reconstrução
acontecerá em etapas, detalhadas neste capítulo para
serem adaptadas à realidade de cada empreendimento
no momento adequado:
9.1. Materiais necessários:
• Desinfetantes (álcool 70% ou água sanitária);
• Máscaras, luvas de proteção, botas, blusas de manga longa e calças;
• Escovas, vassouras, rodos e sacos de lixo.
9.2. Orientações para limpeza
• Utilize EPIs ao lidar com lama e sujeira;
• Mantenha os ambientes arejados e a energia desligada para evitar choques;
• Verifique se há animais peçonhentos ou pragas que precisam ser removidos;
• Inicie a limpeza pelas áreas comuns (sobretudo as entradas e saídas), e
depois vá para os apartamentos;
• Descarte adequadamente resíduos, móveis e objetos irrecuperáveis;
• Não tente ligar equipamentos eletroeletrônicos molhados para checar se
estão funcionando;
• Desinfete todas as áreas, dando prioridade a cozinhas e banheiros.
DICA: Mutirão de limpeza!
Condomínios podem contratar serviços extras de limpeza, dando prioridade
a empresas especializadas nisso. Mas como pode faltar mão de obra e talvez
dinheiro no caixa, uma alternativa mais econômica é o síndico pedir aos
moradores para contribuírem voluntariamente com a mão na massa.
Dica: Dê preferência a fornecedores locais para contribuir com a recuperação
econômica. Se eles estiverem sobrecarregados pela alta demanda, tente
negociar com empresas de municípios próximos.
20. 20
ÍNDICE
Inspeção predial
10.
Devido ao tempo de exposição à água, a fundação do prédio pode ter
sido abalada, os equipamentos oxidados e as tubulações deslocadas.
Tratando-se do maior patrimônio que grande parte dos condôminos possui,
é imprescindível checar as condições das partes estrutural, elétrica e
hidráulica.
Com vistorias visuais, o zelador pode elaborar uma lista dos pontos
vulneráveis que precisam de conserto ou reconstrução, além de identificar
se surgiram trincas perigosas ou se houve erosão junto à fundação. Em
todo o caso, somente um especialista é capaz de realizar essa inspeção
adequadamente.
LEMBRE-SE
Questões estéticas não são prioridade nesta fase! Todo cuidado é pouco,
então não poupe recursos para ter certeza de que não há riscos em
reocupar o empreendimento.
• Para ajudar o funcionário nesse trabalho, baixe este checklist para
o período de chuvas e o modelo de roteiro para inspeção predial do
SíndicoNet.
RADAR LIGADO
Qualquer pessoa, inclusive moradores, deve “levantar a mão” assim
que se deparar com algo anormal no prédio. Dessa forma, o sindico pode
acionar um especialista técnico imediatamente.
Faça um registro fotográfico e em vídeo de todas as áreas e
equipamentos do condomínio que foram afetados pela inundação.
Se tiver fotos de como tudo estava antes do acontecimento, melhor
ainda.
21. 21
ÍNDICE
10.1. Manutenções mais complexas
Para averiguar e fazer a manutenção de sistemas que exigem maior
conhecimento técnico, a melhor opção é contratar empresas ou profissionais
especializados devidamente registrados nos órgãos competentes.
Confira, na tabela abaixo quem o condomínio deve acionar em cada situação:
10.2. Cuidados nas cotações
E lembre-se sempre de tomar os cuidados para uma contratação segura e com
o melhor custo-benefício:
• Use plataformas especializadas para cotações;
• Compare no mínimo 3 orçamentos;
• Peça indicações e confira avaliações no Reclame Aqui;
• Garanta a transparência na prestação de contas.
MUITO IMPORTANTE!
Jamais faça o religamento de equipamentos elétricos antes da avaliação de um
profissional.
Por mais urgente que sejam os serviços, é preciso ter paciência e seguir todos os
ritos condominiais, como as assembleias.
22. 22
ÍNDICE
Saúde Financeira
11.
Além dos custos dessas manutenções, que
podem ser bastante “salgados” como a do
elevador, a inadimplência também deve estar no
radar do síndico.
Muitos moradores podem ter perdido o
emprego ou tiveram a receita reduzida por
causa dos alagamentos no estado. Com isso,
o planejamento financeiro da gestão será de
extrema importância.
11.1. MEDIDAS
• Cortar “gorduras” que pesam no orçamento;
• Realizar campanhas de consumo consciente
junto aos moradores;
• Negociar com fornecedores valores e
pagamentos;
• Recorrer ao fundo emergencial do condomínio;
• Acionar o seguro, caso ainda não o tenha feito.
• Empréstimos bancários, linhas de crédito
específicas para condomínios ou garantidoras.
23. 23
ÍNDICE
NÃO ESQUEÇA
Seguro residencial dos moradores também deve ser acionado.
11.3. Suporte das administradoras
Como sempre, a administradora do condomínio será o braço direito do
síndico, que pode solicitar apoio a qualquer momento para definir as melhores
estratégias no cumprimento de suas obrigações, sem deixar a conta no vermelho.
Grande parte das empresas que atuam no ramo já dispõem de uma equipe
completa para assessorar os gestores, elaborando planos de contingência e
analisando a previsão orçamentária, por exemplo.
Cabe a elas também prestar o suporte necessário a condôminos e funcionários,
além de gerir contratos de manutenção e serviços terceirizados, evitando a
sobrecarga do síndico nesse período crítico.
11.2. ORIENTE OS CONDÔMINOS
O governo federal concedeu alguns benefícios que podem auxiliar os moradores
a se restabelecer financeiramente, evitando atrasos no pagamento das cotas
condominiais. São eles:
• Prorrogação de pagamentos de impostos;
• Antecipação do FGTS para pessoas em áreas atingidas;
• Bolsa Família (condôminos inscritos no programa devem verificar a
possibilidade de aumento emergencial);
• Auxílio Reconstrução (famílias com residências afetadas receberão R$ 5,1 mil).
24. 24
ÍNDICE
Mais que informar as ações em andamento para a recuperação do condomínio,
como forma de manter a transparência, a comunicação tem papel fundamental no
fortalecimento do senso de comunidade.
Após um evento climático tão destrutivo experienciado por toda a coletividade,
moradores podem buscar suporte uns nos outros, o que não elimina a necessidade
de amparo profissional (confira a lista de instituições que oferecem atendimento
gratuito no capítulo 5).
Para ajudá-los a enfrentar os traumas decorrentes das perdas sofridas, o síndico
pode aproveitar grupos de mensagens e aplicativos de gestão condominial para
criar campanhas de conscientização sobre sintomas de transtornos psicológicos,
além de promover atividades de bem-estar e convivência.
Comunicação
12.
25. 25
ÍNDICE
Terceira fase - Prevenção
Atualmente, ainda chove na maior parte do estado do Rio Grande do Sul, o
que faz com que o alagamento persista em nível crítico em diversos pontos
das cidades.
Daqui a algumas semanas, a inundação pode ir embora, estabilizar, mas ainda
não há garantia de que daqui a oito meses, por exemplo, uma nova chuva seja
contida sem provocar estragos semelhantes.
A realidade é que o estado vai ser praticamente reconstruído, devendo ser
alterados o Plano Diretor e o Código de Obras das cidades, com o objetivo de
minimizar e evitar novos alagamentos como esse.
Inclusive, o governo federal já iniciou os estudos para a construção de um
canal de cerca de 20 quilômetros entre a Lagoa dos Patos e o Oceano Atlântico
para escoar a água da lagoa. O caminho daqui para frente é longo.
Mas pensando na prevenção dos condomínios, o síndico pode criar algumas
salvaguardas, como:
• Realocar bombas de recalque e quadros elétricos em um ponto mais
alto;
• Rever a apólice do condomínio para contratação da modalidade ampla;
• Dispor de bombas de drenagem;
• Instalar algum tipo de barreira para proteger poços de elevador;
• Refazer planos de contingência considerando o novo risco;
• Considerar a criação de um Fundo de Emergência;
• Adoção de sistema de armazenamento de água pluvial (alternativa para
quando faltar a água da rua);
• Implantar sistema de painéis fotovoltaicos (condomínio produzindo a
própria energia).
26. ÍNDICE
Quem somos
Conteúdo: Thais Matuzaki, Beatriz Quintas e Julio Paim
Direção de Arte: Carolini Alves
Produção Executiva: Julio Paim, Marjorie Albuquerque e Catarina Anderaos
Idealização: Lello Condomínios
Fontes consultadas: Auxiliadora Predial, Guarida, Crédito Real, TK Elevator,
Lello Condomínios, Hubert, Gestart Condomínios e VIP - Inspeções Prediais;
Eduardo Difini (diretor-executivo de Condomínios da Auxiliadora Predial), Elisa
Lucas (moradora de um condomínio em Porto Alegre), Fernando Zito (advogado
especialista em condomínios), Gustavo Costa (morador de um condomínio em
Canoas),JaquesBushatsky(ambosadvogadosespecialistasemcondomínios),Laura
Mitterer (engenheira civil especialista em gestão da manutenção), Maicon Guedes
(advogado e síndico profissional sócio da Informma), Sérgio Zaveri (especialista em
seguros para condomínios) e Zeferino Velloso (engenheiro civil diretor da empresa
VIP, Vistorias e Inspeções Prediais civil).