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Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
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Em 1789, em França, aconteceu uma
revolução que abalou o mundo inteiro!
A tomada da Bastilha, 14 de julho de 1789
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Os revolucionários eram, na sua maioria, gente do povo e burgueses que queriam
acabar com as grandes desigualdades existentes na sociedade francesa.
Pormenor do quadro O assassinato de Marat, de
Jean-Joseph Weerts, 1886
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Os revolucionários eram, na sua maioria, gente do povo e burgueses que queriam
acabar com as grandes desigualdades existentes na sociedade francesa.
Pormenor do quadro O assassinato de Marat, de
Jean-Joseph Weerts, 1886
E defendiam novas ideias. Queres saber quais eram?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Então, atenta no documento.
Cartaz republicano (cerca de 1792) – Liberdade,
igualdade e fraternidade
Quais são as ideias defendidas pelos
revolucionários?
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Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e
terror.
A morte do general Beaupuy
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Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror.
Prisão de Robespierre
Milhares de pessoas foram perseguidas, presas e mortas. Observa os documentos e, de seguida,
responde às questões.
Execução do rei Luís XVIRevolta em Paris, em setembro de 1792
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Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror.
Prisão de Robespierre
Milhares de pessoas foram perseguidas, presas e mortas. Observa os documentos e, de seguida,
responde às questões.
Execução do rei Luís XVIRevolta em Paris, em setembro de 1792
O que é que nos mostra na imagem que
se trata de uma revolta?
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Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror.
Prisão de Robespierre
Milhares de pessoas foram perseguidas, presas e mortas. Observa os documentos e, de seguida,
responde às questões.
Execução do rei Luís XVIRevolta em Paris, em setembro de 1792
Quem é que estava a ser executado?
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Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror.
Prisão de Robespierre
Milhares de pessoas foram perseguidas, presas e mortas. Observa os documentos e, de seguida,
responde às questões.
Execução do rei Luís XVIRevolta em Paris, em setembro de 1792
Qual terá sido o significado deste ato dos
revolucionários?
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Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror.
Prisão de Robespierre
Milhares de pessoas foram perseguidas, presas e mortas. Observa os documentos e, de seguida,
responde às questões.
Execução do rei Luís XVIRevolta em Paris, em setembro de 1792
O que nos mostra a imagem?
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Entretanto, chegou ao poder Napoleão Bonaparte, um jovem general que
se distinguiu nos campos de batalha.
Napoleão Bonaparte
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Depois de se tornar imperador da França, em pouco
tempo, conseguiu dominar uma grande parte da
Europa.
No trono imperial. Napoleão é proclamado Imperador
dos Franceses, em 1804
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Depois de se tornar imperador da França, em pouco
tempo, conseguiu dominar uma grande parte da
Europa.
Mapa da Europa no tempo de Napoleão
Observa o mapa.
Clicar para aumentar
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Mapa da Europa no tempo
de Napoleão
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Mapa da Europa no tempo
de Napoleão
O que podes concluir ao comparar este
mapa da Europa com o mapa anterior?
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Mapa da Europa no tempo
de Napoleão
E, como os ingleses resistiam
aos avanços das tropas
napoleónicas, Bonaparte
decretou o Bloqueio
Continental.
O que foi o Bloqueio Continental?
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Franceses! […] A França será temida pelos inimigos se os seus exércitos
de terra e mar forem fortes. […] Destes princípios advirão a estabilidade
do governo, o progresso do comércio e da agricultura, a grandeza e a
prosperidade da Nação.
Discurso de Napoleão Bonaparte (adaptado)
Napoleão atravessando os Alpes, pintura de Jacques-Louis David, 1801
Lê o texto com muita atenção e, a seguir, responde às questões.
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Franceses! […] A França será temida pelos inimigos se os seus exércitos
de terra e mar forem fortes. […] Destes princípios advirão a estabilidade
do governo, o progresso do comércio e da agricultura, a grandeza e a
prosperidade da Nação.
Discurso de Napoleão Bonaparte (adaptado)
Napoleão atravessando os Alpes, pintura de Jacques-Louis David, 1801
Lê o texto com muita atenção e, a seguir, responde às questões.
Do que precisava a França para ser temida
pelos seus inimigos?
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Franceses! […] A França será temida pelos inimigos se os seus exércitos
de terra e mar forem fortes. […] Destes princípios advirão a estabilidade
do governo, o progresso do comércio e da agricultura, a grandeza e a
prosperidade da Nação.
Discurso de Napoleão Bonaparte (adaptado)
Napoleão atravessando os Alpes, pintura de Jacques-Louis David, 1801
Lê o texto com muita atenção e, a seguir, responde às questões.
De acordo com Napoleão, como seria
uma França forte?
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Como Portugal não aderiu ao Bloqueio Continental, em novembro de 1807,
o general Junot comandou as tropas napoleónicas para invadir Portugal.
General Junot e tropas
napoleónicas
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À medida que as tropas francesas avançavam em
direção a Lisboa, a família real teve de tomar medidas.
Embarque da família real para o Brasil
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Em 27 de novembro de 1807, a família real e a corte partiram para o Brasil, que era, na época,
uma colónia portuguesa.
As tropas napoleónicas
ficaram “a ver navios”
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Lê o texto com muita atenção e, a seguir,
responde às questões.
Vejo que pelo interior do meu reino marcham tropas do imperador dos
Franceses e rei de Itália […] e que as mesmas se dirigem a esta capital.
E querendo eu evitar as […] consequências que se devem seguir de uma
defesa, ausento-me deste reino […] para os estados da América e
estabeleço-me na cidade do Rio de Janeiro até à paz geral.
Carta do Príncipe Regente D. João (26 de novembro de 1807)
D. João, príncipe regente
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Lê o texto com muita atenção e, a seguir,
responde às questões.
Vejo que pelo interior do meu reino marcham tropas do imperador dos
Franceses e rei de Itália […] e que as mesmas se dirigem a esta capital.
E querendo eu evitar as […] consequências que se devem seguir de uma
defesa, ausento-me deste reino […] para os estados da América e
estabeleço-me na cidade do Rio de Janeiro até à paz geral.
Carta do Príncipe Regente D. João (26 de novembro de 1807)
D. João, príncipe regente
O que é que D. João via marchar pelo
interior do reino?
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Lê o texto com muita atenção e, a seguir,
responde às questões.
Vejo que pelo interior do meu reino marcham tropas do imperador dos
Franceses e rei de Itália […] e que as mesmas se dirigem a esta capital.
E querendo eu evitar as […] consequências que se devem seguir de uma
defesa, ausento-me deste reino […] para os estados da América e
estabeleço-me na cidade do Rio de Janeiro até à paz geral.
Carta do Príncipe Regente D. João (26 de novembro de 1807)
D. João, príncipe regente
Qual era o objetivo das tropas?
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Lê o texto com muita atenção e, a seguir,
responde às questões.
Vejo que pelo interior do meu reino marcham tropas do imperador dos
Franceses e rei de Itália […] e que as mesmas se dirigem a esta capital.
E querendo eu evitar as […] consequências que se devem seguir de uma
defesa, ausento-me deste reino […] para os estados da América e
estabeleço-me na cidade do Rio de Janeiro até à paz geral.
Carta do Príncipe Regente D. João (26 de novembro de 1807)
D. João, príncipe regente
Qual foi a estratégia seguida pela família
real para evitar o confronto com as tropas?
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Quando chegou a Lisboa, Junot instalou-se no
Palácio de Quintela e mandou substituir, no
castelo de S. Jorge, a bandeira portuguesa
pela bandeira francesa, passando a governar
Portugal em nome de Napoleão.
Castelo de São Jorge, em Lisboa
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As tropas napoleónicas foram distribuídas
por todo o país para destruir, roubar e
incendiar tudo o que encontrassem pela
frente.
Soldados franceses
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Como terá reagido a população ao avanço
das tropas? Observa os documentos.
O saque francês e a reação popular
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Como terá reagido a população ao avanço
das tropas? Observa os documentos.
O saque francês e a reação popular
Metade dos soldados assemelhava-se a cadáveres: todos os dias os
lavradores traziam para Lisboa soldados [franceses] carregados sobre
os seus burros, sem armas, com as vestes esfarrapadas, descalços,
desfigurados e quase moribundos. Vários faleceram ao chegar […].
O povo fazia-lhe também uma guerra feroz, os padres e os frades
davam o exemplo, a ponto de sofrer em Leiria, Évora e Beja
sangrentos massacres.
João Francisco Marques, Algumas notas sobre as Invasões Francesas em Portugal na
historiografia do século XIX, 2009
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A Inglaterra veio em auxílio de Portugal. Em agosto de 1808, um exército constituído por tropas portuguesas e
inglesas, comandado pelo general Wellesley, avançou sobre as tropas napoleónicas, dando-se duas
importantes batalhas.
Batalha da Roliça Batalha do Vimeiro
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Observa o mapa.
Itinerário da 1.ª invasão napoleónica
Qual foi o itinerário da 1.ª invasão
napoleónica?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Observa o mapa.
Itinerário da 1.ª invasão napoleónica
Onde se deram duas importantes
batalhas?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Após a derrota das tropas napoleónicas, foi
assinada a Convenção de Sintra, ou seja, um
tratado de paz no qual Junot se comprometia a
sair de Portugal com todas as suas tropas.
A Convenção de Sintra – caricatura inglesa que
mostra que os franceses saíram de Portugal com
muitas riquezas do país
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Após a derrota das tropas napoleónicas, foi
assinada a Convenção de Sintra, ou seja, um
tratado de paz no qual Junot se comprometia a
sair de Portugal com todas as suas tropas.
A convenção de Sintra – caricatura inglesa que
mostra que os franceses saíram de Portugal com
muitas riquezas do país
O que é que os ingleses deram aos franceses
em troca da sua saída de Portugal?
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Após a derrota das tropas napoleónicas, foi
assinada a Convenção de Sintra, ou seja, um
tratado de paz no qual Junot se comprometia a
sair de Portugal com todas as suas tropas.
A convenção de Sintra – caricatura inglesa que
mostra que os franceses saíram de Portugal com
muitas riquezas do país
Onde encontras isso na caricatura inglesa?
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Em 1809, deu-se uma segunda invasão
napoleónica, comandada pelo marechal Soult.
Observa o percurso das tropas no mapa.
Itinerário da 2.ª invasão napoleónica
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Em 1810, o general Massena e as suas tropas entraram
em Portugal decididos a conquistarem definitivamente o
país. Observa o percurso no mapa.
Itinerário da 2.ª invasão napoleónica
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Atenta no vídeo.
As linhas de Wellington, Valeria Sarmiento, 2012
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Atenta no vídeo.
Qual era a primeira linha de torres?
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Atenta no vídeo.
O que é que os franceses tinham de
ultrapassar para chegar a Lisboa?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Atenta no vídeo.
De acordo com Wellington, de quem era o
mar?
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As tropas napoleónicas foram obrigadas a retirar-se
definitivamente de Portugal a 4 de março de 1811.
Monumento ao heróis da Guerra Peninsular,
Porto
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Apesar de os franceses terem sido expulsos em 1811,
a população portuguesa vivia descontente.
General William Beresford
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Apesar de os franceses terem sido expulsos em 1811,
a população portuguesa vivia descontente.
General William Beresford
Os ingleses não abandonaram Portugal e aproveitaram
a permanência do Rei no Brasil para dominar e
empobrecer o País.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Em 1817, o general Gomes Freire de Andrade chefiou uma conspiração para expulsar
os ingleses. Contudo, os conspiradores foram descobertos e mortos.
Gomes Freire de AndradeExecução de Gomes Freire de Andrade
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Reunião do Sinédrio
No ano seguinte, um grupo de homens do Porto
formou o Sinédrio, que era uma sociedade
secreta, para preparar uma revolução.
Ao Sinédrio aderiram, também, alguns militares.
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Itinerário da Revolução de 1820
No dia 24 de agosto de 1820, os conspiradores
deram início à Revolução Liberal.
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A Revolução de 1820 teve a sua origem na cidade do Porto. Na madrugada de 24 de agosto,
as tropas dos coronéis Cabreira, Sepúlveda e outros decidiram iniciar a revolução.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Observa as imagens.
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A REVOLUÇÃO PASSO A PASSO
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A população do Porto aderiu à revolução liberal e
organizou nas ruas grandes manifestações de apoio.
EM RESUMO
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Um mês mais tarde, os lisboetas aderiram
ao movimento revolucionário e a revolução
saiu vencedora.
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Entrada da “Junta Provisional de Governo
do Reino” na Praça do Rossio
Depois de afastar os ingleses do Reino, os
revolucionários nomearam um Governo
Provisório, com elementos de Lisboa e do
Porto.
Clicar para aumentar
Onde se encontra a Junta Provisional?
Como é que a Junta Provisional é recebida
pela população de Lisboa?
Onde se localiza o Palácio do Governo?
Onde se observa a presença de militares?
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D. João VI (pintura de Jean-Baptiste Debret)
Perante as alterações políticas que
aconteciam no Reino, o rei D. João VI
decidiu regressar a Portugal.
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D. João VI (pintura de Jean-Baptiste Debret)
Perante as alterações políticas que
aconteciam no Reino, o rei D. João VI
decidiu regressar a Portugal.
Observa a figura do rei. Como o caracterizarias?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A chegada de D. João VI a Lisboa
Em julho de 1821, o rei, a rainha e o infante D. Miguel
regressam a Portugal.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A chegada de D. João VI a Lisboa
Como é que o rei é acolhido pela
população?
Em julho de 1821, o rei, a rainha e o infante D. Miguel
regressam a Portugal.
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Em julho de 1821, o rei, a rainha e o infante D. Miguel
regressam a Portugal.
Em outubro de 1822, o rei jurou a Constituição portuguesa
que acabou com a monarquia absoluta e a substituiu por
uma monarquia liberal ou constitucional.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Capa e primeira página da Constituição de 1822
O Governo Provisório organizou eleições para a
escolha dos deputados da Assembleia
Constituinte. Aí foi elaborada a primeira
Constituição Portuguesa, que ficou conhecida
como Constituição de 1822.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Ouve com atenção, de seguida, a leitura de um
excerto de alguns artigos da Constituição.
A Constituição de 1822
Artigo 1.º
A Constituição política da Nação Portuguesa tem por objetivo
manter a liberdade, segurança e propriedade de todos os
Portugueses.
Artigo 4.º
Ninguém deve ser preso sem culpa formada […].
Artigo 7.º
[…] Todo o Português pode […] manifestar as suas opiniões […].
Artigo 9.º
A lei é igual para todos […].
Constituição Portuguesa de 1822
Que mudanças trouxe a Constituição de
1822 a Portugal?
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As ruas do Rio de Janeiro no século XIX
A corte portuguesa permaneceu no Brasil perto
de 14 anos.
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Durante esse tempo, o Brasil desenvolveu-se muito:
a cidade do Rio de Janeiro tornou-se sede do
Governo, foram construídos muitos edifícios públicos
e foram criadas indústrias e manufaturas.
As ruas do Rio de Janeiro no século XIX
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D. João VI, Palácio Nacional de Mafra
Mas as mudanças não se ficaram por aqui.
Presta atenção ao texto.
D. João sou servido e me apraz ordenar o seguinte:
1.º Que desde a publicação desta Carta de Lei o
Estado do Brasil seja elevado à […] denominação
de Reino do Brasil.
Dado no Rio de Janeiro, aos 16 de dezembro de 1815
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Com o regresso do rei D. João VI a Portugal, as Cortes Constituintes
decretaram que o Brasil deveria voltar a ser colónia de Portugal, que todo
o comércio com o Brasil tinha de passar pelos portos portugueses para aí
pagar impostos e que o príncipe herdeiro viesse viver para Portugal.
Sessão das Cortes de 1822
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A declaração da
independência do Brasil pelo
príncipe D. Pedro
O príncipe D. Pedro declarou a
independência do Brasil,
em 7 de setembro de 1822.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A declaração da
independência do Brasil pelo
príncipe D. Pedro
O príncipe D. Pedro declarou a
independência do Brasil,
em 7 de setembro de 1822.
Porque é que D. Pedro declarou a
independência do Brasil?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
D. Pedro foi coroado imperador do Brasil.
Cerimónia de coroação de D. Pedro I do Brasil
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Aclamação de D. Pedro I,
imperador do Brasil
D. Pedro foi coroado imperador do Brasil.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Com a morte de D. João VI, em 1826, sucedeu-lhe
D. Pedro, que já era imperador do Brasil.
Infante D. MiguelD. Pedro IV
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Entretanto, os absolutistas organizaram
conspirações contra o regime liberal,
com o apoio do infante D. Miguel.
Aclamação de D. Miguel por um grupo de
absolutistas, em Vila Franca
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Como D. Pedro não desejava sair do Brasil, abdicou do trono
português em favor de sua filha, D. Maria da Glória, e entregou a
regência a D. Miguel, que ficaria a governar o reino de acordo
com as leis liberais.
D. Maria da Glória e seu pai, D. Pedro
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Contudo, D. Miguel fez-se aclamar rei absoluto e não cumpriu os
acordos que tinha estabelecido com o seu irmão, D. Pedro IV.
Como tal, D. Pedro organizou um exército liberal para obrigar
D. Miguel e os absolutistas a respeitarem o liberalismo.
D. Miguel, João Baptista Ribeiro, c. 1828
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Desembarque das tropas liberais,
comandadas por D. Pedro, na praia
de Pampelido
Em 8 de junho de 1832, D. Pedro e o exército liberal desembarcaram na praia do Pampelido,
perto da cidade do Porto.
Clicar para aumentar
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Desembarque das tropas liberais, comandadas por D. Pedro,
na praia de Pampelido
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Desembarque das tropas liberais, comandadas por D. Pedro,
na praia de Pampelido
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Desembarque das tropas liberais, comandadas por D. Pedro,
na praia de Pampelido
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Desembarque das tropas liberais, comandadas por D. Pedro,
na praia de Pampelido
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À medida que os liberais iam avançando sobre a cidade do Porto,
as tropas miguelistas recuavam.
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À medida que os liberais iam avançando sobre a cidade do Porto,
as tropas miguelistas recuavam.
A cidade do Porto foi ocupada pelas tropas
liberais, sem oferecer resistência. Pouco depois,
D. Miguel cercou a cidade.
Tropas liberais durante o cerco do Porto realizado pelas
tropas absolutistas de D. Miguel
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
As tropas liberais e a população passaram tempos muito difíceis.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
As tropas liberais e a população passaram tempos muito difíceis.
Lê o texto que se segue.
Ao começar o ano de 1833, a situação do exército liberal era
extremamente crítica […] O inverno fechava durante semanas a barra
do Douro; não chegavam víveres, a fome fazia-se sentir e […]
manifestava-se a cólera.
D. Francisco de Almeida Portugal, Memórias do Conde de Lavradio
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As tropas liberais e a população passaram tempos muito difíceis.
Lê o texto que se segue.
Quais eram as dificuldades vividas pelas
tropas liberais e pela população?
Ao começar o ano de 1833, a situação do exército liberal era
extremamente crítica […] O inverno fechava durante semanas a barra
do Douro; não chegavam víveres, a fome fazia-se sentir e […]
manifestava-se a cólera.
D. Francisco de Almeida Portugal, Memórias do Conde de Lavradio
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Todavia, os liberais organizaram uma armada que
desembarcou noutro local.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Observa o mapa com atenção.
O movimento das tropas liberais e absolutistas
Todavia, os liberais organizaram uma armada que
desembarcou noutro local.
Onde desembarcou a outra armada
liberal?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Observa o mapa com atenção.
O movimento das tropas liberais e absolutistas
Todavia, os liberais organizaram uma armada que
desembarcou noutro local.
Para onde se dirigiu a armada que
desembarcou no Algarve?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
O movimento das tropas liberais e absolutistas
Observa o mapa com atenção.
Todavia, os liberais organizaram uma armada que
desembarcou noutro local.
O que tiveram de fazer as tropas
miguelistas?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
O movimento das tropas liberais e absolutistas
Observa o mapa com atenção.
Todavia, os liberais organizaram uma armada que
desembarcou noutro local.
Que batalhas se deram eram liberais
e absolutistas?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
O movimento das tropas liberais e absolutistas
Observa o mapa com atenção.
Todavia, os liberais organizaram uma armada que
desembarcou noutro local.
Onde foi assinada a paz?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Depois de derrotado, D. Miguel foi
obrigado a assinar um acordo de paz –
a Convenção de Évora Monte.
Placa que se encontra na casa
onde foi assinado o acordo de paz
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A derrota de D. Miguel contribuiu para o
triunfo da monarquia constitucional que
se irá manter em Portugal até 1910.
Estátua de homenagem a D. Pedro IV,
Porto
HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820?
9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822?
10. Porque é que o Brasil declarou a sua independência face a Portugal?
11. Qual foi a solução encontrada por D. Pedro para a sucessão de D. João VI?
12. Que forças estiveram em confronto na guerra civil de 1832-34?
13. Quem saiu vencedor da guerra civil de 1832-34?
HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
Os ideais defendidos eram liberdade, igualdade e fraternidade.
HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
O Bloqueio Continental foi uma ordem dada por Napoleão Bonaparte a todos os países europeus
para que fechassem os seus portos aos navios ingleses.
HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
Portugal recusou-se a aderir ao Bloqueio Continental porque era um velho aliado da Inglaterra, com
quem mantinha relações comerciais.
HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
Foram três as invasões napoleónicas.
HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
Quando Portugal foi invadido, a família real partiu com a corte para o Brasil, deixando Portugal
entregue a uma Junta de Regência. Contudo, os franceses apoderaram-se de tudo e as suas tropas
pilharam e destruíram o país. Mas a população e o auxílio de tropas inglesas fizeram com que os
franceses fossem sempre expulsos de Portugal.
HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
Porque os ingleses estavam no poder e controlavam o comércio, a família real continuava a viver no
Brasil e o reino estava pobre e desorganizado.
HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
A Revolução de 1820 foi preparada por um grupo de homens do Porto que formou, em 1818, uma
sociedade secreta chamada Sinédrio.
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1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820?
As primeiras medidas tomadas pelos revolucionários foram afastar os ingleses do poder e criar um
Governo Provisório, no qual participavam elementos do Porto e de Lisboa.
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1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820?
9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822?
A Constituição de 1822 baseava-se nos princípios de “igualdade” e “liberdade” de todos os
cidadãos.
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1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820?
9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822?
10. Porque é que o Brasil declarou a sua independência face a Portugal?
O Brasil tinha-se desenvolvido muito durante a permanência da Corte portuguesa. Por isso, quando
o príncipe D. Pedro recebeu a notícia de que lhe tinham retirado todos os poderes, decidiu declarar
a independência do Brasil.
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1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820?
9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822?
10. Porque é que o Brasil declarou a sua independência face a Portugal?
11. Qual foi a solução encontrada por D. Pedro para a sucessão de D. João VI?
A solução encontrada por D. Pedro IV foi abdicar do trono português em favor da sua filha D. Maria
da Glória e nomear D. Miguel regente do reino, até à maioridade de D. Maria.
HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820?
9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822?
10. Porque é que o Brasil declarou a sua independência face a Portugal?
11. Qual foi a solução encontrada por D. Pedro para a sucessão de D. João VI?
12. Que forças estiveram em confronto na guerra civil de 1832-34?
Durante a guerra civil de 1832-34, as forças que estiveram em confronto foram os liberais e os
absolutistas.
HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820?
9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822?
10. Porque é que o Brasil declarou a sua independência face a Portugal?
11. Qual foi a solução encontrada por D. Pedro para a sucessão de D. João VI?
12. Que forças estiveram em confronto na guerra civil de 1832-34?
13. Quem saiu vencedor da guerra civil de 1832-34?
Os liberais saíram vencedores e implantaram a monarquia liberal, em Portugal.

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As Invasões francesas e suas consequências em Portugal

  • 1. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
  • 2. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Em 1789, em França, aconteceu uma revolução que abalou o mundo inteiro! A tomada da Bastilha, 14 de julho de 1789
  • 3. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Os revolucionários eram, na sua maioria, gente do povo e burgueses que queriam acabar com as grandes desigualdades existentes na sociedade francesa. Pormenor do quadro O assassinato de Marat, de Jean-Joseph Weerts, 1886
  • 4. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Os revolucionários eram, na sua maioria, gente do povo e burgueses que queriam acabar com as grandes desigualdades existentes na sociedade francesa. Pormenor do quadro O assassinato de Marat, de Jean-Joseph Weerts, 1886 E defendiam novas ideias. Queres saber quais eram?
  • 5. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Então, atenta no documento. Cartaz republicano (cerca de 1792) – Liberdade, igualdade e fraternidade Quais são as ideias defendidas pelos revolucionários?
  • 6. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror. A morte do general Beaupuy
  • 7. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror. Prisão de Robespierre Milhares de pessoas foram perseguidas, presas e mortas. Observa os documentos e, de seguida, responde às questões. Execução do rei Luís XVIRevolta em Paris, em setembro de 1792
  • 8. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror. Prisão de Robespierre Milhares de pessoas foram perseguidas, presas e mortas. Observa os documentos e, de seguida, responde às questões. Execução do rei Luís XVIRevolta em Paris, em setembro de 1792 O que é que nos mostra na imagem que se trata de uma revolta?
  • 9. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror. Prisão de Robespierre Milhares de pessoas foram perseguidas, presas e mortas. Observa os documentos e, de seguida, responde às questões. Execução do rei Luís XVIRevolta em Paris, em setembro de 1792 Quem é que estava a ser executado?
  • 10. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror. Prisão de Robespierre Milhares de pessoas foram perseguidas, presas e mortas. Observa os documentos e, de seguida, responde às questões. Execução do rei Luís XVIRevolta em Paris, em setembro de 1792 Qual terá sido o significado deste ato dos revolucionários?
  • 11. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror. Prisão de Robespierre Milhares de pessoas foram perseguidas, presas e mortas. Observa os documentos e, de seguida, responde às questões. Execução do rei Luís XVIRevolta em Paris, em setembro de 1792 O que nos mostra a imagem?
  • 12. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Entretanto, chegou ao poder Napoleão Bonaparte, um jovem general que se distinguiu nos campos de batalha. Napoleão Bonaparte
  • 13. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Depois de se tornar imperador da França, em pouco tempo, conseguiu dominar uma grande parte da Europa. No trono imperial. Napoleão é proclamado Imperador dos Franceses, em 1804
  • 14. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Depois de se tornar imperador da França, em pouco tempo, conseguiu dominar uma grande parte da Europa. Mapa da Europa no tempo de Napoleão Observa o mapa. Clicar para aumentar
  • 15. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Mapa da Europa no tempo de Napoleão
  • 16. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Mapa da Europa no tempo de Napoleão O que podes concluir ao comparar este mapa da Europa com o mapa anterior?
  • 17. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Mapa da Europa no tempo de Napoleão E, como os ingleses resistiam aos avanços das tropas napoleónicas, Bonaparte decretou o Bloqueio Continental. O que foi o Bloqueio Continental?
  • 18. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Franceses! […] A França será temida pelos inimigos se os seus exércitos de terra e mar forem fortes. […] Destes princípios advirão a estabilidade do governo, o progresso do comércio e da agricultura, a grandeza e a prosperidade da Nação. Discurso de Napoleão Bonaparte (adaptado) Napoleão atravessando os Alpes, pintura de Jacques-Louis David, 1801 Lê o texto com muita atenção e, a seguir, responde às questões.
  • 19. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Franceses! […] A França será temida pelos inimigos se os seus exércitos de terra e mar forem fortes. […] Destes princípios advirão a estabilidade do governo, o progresso do comércio e da agricultura, a grandeza e a prosperidade da Nação. Discurso de Napoleão Bonaparte (adaptado) Napoleão atravessando os Alpes, pintura de Jacques-Louis David, 1801 Lê o texto com muita atenção e, a seguir, responde às questões. Do que precisava a França para ser temida pelos seus inimigos?
  • 20. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Franceses! […] A França será temida pelos inimigos se os seus exércitos de terra e mar forem fortes. […] Destes princípios advirão a estabilidade do governo, o progresso do comércio e da agricultura, a grandeza e a prosperidade da Nação. Discurso de Napoleão Bonaparte (adaptado) Napoleão atravessando os Alpes, pintura de Jacques-Louis David, 1801 Lê o texto com muita atenção e, a seguir, responde às questões. De acordo com Napoleão, como seria uma França forte?
  • 21. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Como Portugal não aderiu ao Bloqueio Continental, em novembro de 1807, o general Junot comandou as tropas napoleónicas para invadir Portugal. General Junot e tropas napoleónicas
  • 22. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 À medida que as tropas francesas avançavam em direção a Lisboa, a família real teve de tomar medidas. Embarque da família real para o Brasil
  • 23. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Em 27 de novembro de 1807, a família real e a corte partiram para o Brasil, que era, na época, uma colónia portuguesa. As tropas napoleónicas ficaram “a ver navios”
  • 24. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Lê o texto com muita atenção e, a seguir, responde às questões. Vejo que pelo interior do meu reino marcham tropas do imperador dos Franceses e rei de Itália […] e que as mesmas se dirigem a esta capital. E querendo eu evitar as […] consequências que se devem seguir de uma defesa, ausento-me deste reino […] para os estados da América e estabeleço-me na cidade do Rio de Janeiro até à paz geral. Carta do Príncipe Regente D. João (26 de novembro de 1807) D. João, príncipe regente
  • 25. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Lê o texto com muita atenção e, a seguir, responde às questões. Vejo que pelo interior do meu reino marcham tropas do imperador dos Franceses e rei de Itália […] e que as mesmas se dirigem a esta capital. E querendo eu evitar as […] consequências que se devem seguir de uma defesa, ausento-me deste reino […] para os estados da América e estabeleço-me na cidade do Rio de Janeiro até à paz geral. Carta do Príncipe Regente D. João (26 de novembro de 1807) D. João, príncipe regente O que é que D. João via marchar pelo interior do reino?
  • 26. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Lê o texto com muita atenção e, a seguir, responde às questões. Vejo que pelo interior do meu reino marcham tropas do imperador dos Franceses e rei de Itália […] e que as mesmas se dirigem a esta capital. E querendo eu evitar as […] consequências que se devem seguir de uma defesa, ausento-me deste reino […] para os estados da América e estabeleço-me na cidade do Rio de Janeiro até à paz geral. Carta do Príncipe Regente D. João (26 de novembro de 1807) D. João, príncipe regente Qual era o objetivo das tropas?
  • 27. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Lê o texto com muita atenção e, a seguir, responde às questões. Vejo que pelo interior do meu reino marcham tropas do imperador dos Franceses e rei de Itália […] e que as mesmas se dirigem a esta capital. E querendo eu evitar as […] consequências que se devem seguir de uma defesa, ausento-me deste reino […] para os estados da América e estabeleço-me na cidade do Rio de Janeiro até à paz geral. Carta do Príncipe Regente D. João (26 de novembro de 1807) D. João, príncipe regente Qual foi a estratégia seguida pela família real para evitar o confronto com as tropas?
  • 28. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Quando chegou a Lisboa, Junot instalou-se no Palácio de Quintela e mandou substituir, no castelo de S. Jorge, a bandeira portuguesa pela bandeira francesa, passando a governar Portugal em nome de Napoleão. Castelo de São Jorge, em Lisboa
  • 29. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 As tropas napoleónicas foram distribuídas por todo o país para destruir, roubar e incendiar tudo o que encontrassem pela frente. Soldados franceses
  • 30. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Como terá reagido a população ao avanço das tropas? Observa os documentos. O saque francês e a reação popular
  • 31. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Como terá reagido a população ao avanço das tropas? Observa os documentos. O saque francês e a reação popular Metade dos soldados assemelhava-se a cadáveres: todos os dias os lavradores traziam para Lisboa soldados [franceses] carregados sobre os seus burros, sem armas, com as vestes esfarrapadas, descalços, desfigurados e quase moribundos. Vários faleceram ao chegar […]. O povo fazia-lhe também uma guerra feroz, os padres e os frades davam o exemplo, a ponto de sofrer em Leiria, Évora e Beja sangrentos massacres. João Francisco Marques, Algumas notas sobre as Invasões Francesas em Portugal na historiografia do século XIX, 2009
  • 32. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 A Inglaterra veio em auxílio de Portugal. Em agosto de 1808, um exército constituído por tropas portuguesas e inglesas, comandado pelo general Wellesley, avançou sobre as tropas napoleónicas, dando-se duas importantes batalhas. Batalha da Roliça Batalha do Vimeiro
  • 33. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Observa o mapa. Itinerário da 1.ª invasão napoleónica Qual foi o itinerário da 1.ª invasão napoleónica?
  • 34. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Observa o mapa. Itinerário da 1.ª invasão napoleónica Onde se deram duas importantes batalhas?
  • 35. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Após a derrota das tropas napoleónicas, foi assinada a Convenção de Sintra, ou seja, um tratado de paz no qual Junot se comprometia a sair de Portugal com todas as suas tropas. A Convenção de Sintra – caricatura inglesa que mostra que os franceses saíram de Portugal com muitas riquezas do país
  • 36. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Após a derrota das tropas napoleónicas, foi assinada a Convenção de Sintra, ou seja, um tratado de paz no qual Junot se comprometia a sair de Portugal com todas as suas tropas. A convenção de Sintra – caricatura inglesa que mostra que os franceses saíram de Portugal com muitas riquezas do país O que é que os ingleses deram aos franceses em troca da sua saída de Portugal?
  • 37. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Após a derrota das tropas napoleónicas, foi assinada a Convenção de Sintra, ou seja, um tratado de paz no qual Junot se comprometia a sair de Portugal com todas as suas tropas. A convenção de Sintra – caricatura inglesa que mostra que os franceses saíram de Portugal com muitas riquezas do país Onde encontras isso na caricatura inglesa?
  • 38. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Em 1809, deu-se uma segunda invasão napoleónica, comandada pelo marechal Soult. Observa o percurso das tropas no mapa. Itinerário da 2.ª invasão napoleónica
  • 39. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Em 1810, o general Massena e as suas tropas entraram em Portugal decididos a conquistarem definitivamente o país. Observa o percurso no mapa. Itinerário da 2.ª invasão napoleónica
  • 40. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Atenta no vídeo. As linhas de Wellington, Valeria Sarmiento, 2012
  • 41. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Atenta no vídeo. Qual era a primeira linha de torres?
  • 42. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Atenta no vídeo. O que é que os franceses tinham de ultrapassar para chegar a Lisboa?
  • 43. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Atenta no vídeo. De acordo com Wellington, de quem era o mar?
  • 44. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 As tropas napoleónicas foram obrigadas a retirar-se definitivamente de Portugal a 4 de março de 1811. Monumento ao heróis da Guerra Peninsular, Porto
  • 45. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Apesar de os franceses terem sido expulsos em 1811, a população portuguesa vivia descontente. General William Beresford
  • 46. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Apesar de os franceses terem sido expulsos em 1811, a população portuguesa vivia descontente. General William Beresford Os ingleses não abandonaram Portugal e aproveitaram a permanência do Rei no Brasil para dominar e empobrecer o País.
  • 47. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Em 1817, o general Gomes Freire de Andrade chefiou uma conspiração para expulsar os ingleses. Contudo, os conspiradores foram descobertos e mortos. Gomes Freire de AndradeExecução de Gomes Freire de Andrade
  • 48. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Reunião do Sinédrio No ano seguinte, um grupo de homens do Porto formou o Sinédrio, que era uma sociedade secreta, para preparar uma revolução. Ao Sinédrio aderiram, também, alguns militares.
  • 49. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Itinerário da Revolução de 1820 No dia 24 de agosto de 1820, os conspiradores deram início à Revolução Liberal.
  • 50. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 A Revolução de 1820 teve a sua origem na cidade do Porto. Na madrugada de 24 de agosto, as tropas dos coronéis Cabreira, Sepúlveda e outros decidiram iniciar a revolução.
  • 51. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
  • 52. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Observa as imagens. Clicar para aumentar A REVOLUÇÃO PASSO A PASSO
  • 53.
  • 54. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 A população do Porto aderiu à revolução liberal e organizou nas ruas grandes manifestações de apoio. EM RESUMO
  • 55. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Um mês mais tarde, os lisboetas aderiram ao movimento revolucionário e a revolução saiu vencedora.
  • 56. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Entrada da “Junta Provisional de Governo do Reino” na Praça do Rossio Depois de afastar os ingleses do Reino, os revolucionários nomearam um Governo Provisório, com elementos de Lisboa e do Porto. Clicar para aumentar
  • 57. Onde se encontra a Junta Provisional?
  • 58. Como é que a Junta Provisional é recebida pela população de Lisboa?
  • 59. Onde se localiza o Palácio do Governo?
  • 60. Onde se observa a presença de militares?
  • 61. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 D. João VI (pintura de Jean-Baptiste Debret) Perante as alterações políticas que aconteciam no Reino, o rei D. João VI decidiu regressar a Portugal.
  • 62. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 D. João VI (pintura de Jean-Baptiste Debret) Perante as alterações políticas que aconteciam no Reino, o rei D. João VI decidiu regressar a Portugal. Observa a figura do rei. Como o caracterizarias?
  • 63. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 A chegada de D. João VI a Lisboa Em julho de 1821, o rei, a rainha e o infante D. Miguel regressam a Portugal.
  • 64. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 A chegada de D. João VI a Lisboa Como é que o rei é acolhido pela população? Em julho de 1821, o rei, a rainha e o infante D. Miguel regressam a Portugal.
  • 65. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Em julho de 1821, o rei, a rainha e o infante D. Miguel regressam a Portugal. Em outubro de 1822, o rei jurou a Constituição portuguesa que acabou com a monarquia absoluta e a substituiu por uma monarquia liberal ou constitucional.
  • 66. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Capa e primeira página da Constituição de 1822 O Governo Provisório organizou eleições para a escolha dos deputados da Assembleia Constituinte. Aí foi elaborada a primeira Constituição Portuguesa, que ficou conhecida como Constituição de 1822.
  • 67. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Ouve com atenção, de seguida, a leitura de um excerto de alguns artigos da Constituição. A Constituição de 1822 Artigo 1.º A Constituição política da Nação Portuguesa tem por objetivo manter a liberdade, segurança e propriedade de todos os Portugueses. Artigo 4.º Ninguém deve ser preso sem culpa formada […]. Artigo 7.º […] Todo o Português pode […] manifestar as suas opiniões […]. Artigo 9.º A lei é igual para todos […]. Constituição Portuguesa de 1822 Que mudanças trouxe a Constituição de 1822 a Portugal?
  • 68. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 As ruas do Rio de Janeiro no século XIX A corte portuguesa permaneceu no Brasil perto de 14 anos.
  • 69. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Durante esse tempo, o Brasil desenvolveu-se muito: a cidade do Rio de Janeiro tornou-se sede do Governo, foram construídos muitos edifícios públicos e foram criadas indústrias e manufaturas. As ruas do Rio de Janeiro no século XIX
  • 70. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 D. João VI, Palácio Nacional de Mafra Mas as mudanças não se ficaram por aqui. Presta atenção ao texto. D. João sou servido e me apraz ordenar o seguinte: 1.º Que desde a publicação desta Carta de Lei o Estado do Brasil seja elevado à […] denominação de Reino do Brasil. Dado no Rio de Janeiro, aos 16 de dezembro de 1815
  • 71. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Com o regresso do rei D. João VI a Portugal, as Cortes Constituintes decretaram que o Brasil deveria voltar a ser colónia de Portugal, que todo o comércio com o Brasil tinha de passar pelos portos portugueses para aí pagar impostos e que o príncipe herdeiro viesse viver para Portugal. Sessão das Cortes de 1822
  • 72. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 A declaração da independência do Brasil pelo príncipe D. Pedro O príncipe D. Pedro declarou a independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822.
  • 73. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 A declaração da independência do Brasil pelo príncipe D. Pedro O príncipe D. Pedro declarou a independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822. Porque é que D. Pedro declarou a independência do Brasil?
  • 74. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 D. Pedro foi coroado imperador do Brasil. Cerimónia de coroação de D. Pedro I do Brasil
  • 75. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Aclamação de D. Pedro I, imperador do Brasil D. Pedro foi coroado imperador do Brasil.
  • 76. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Com a morte de D. João VI, em 1826, sucedeu-lhe D. Pedro, que já era imperador do Brasil. Infante D. MiguelD. Pedro IV
  • 77. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Entretanto, os absolutistas organizaram conspirações contra o regime liberal, com o apoio do infante D. Miguel. Aclamação de D. Miguel por um grupo de absolutistas, em Vila Franca
  • 78. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Como D. Pedro não desejava sair do Brasil, abdicou do trono português em favor de sua filha, D. Maria da Glória, e entregou a regência a D. Miguel, que ficaria a governar o reino de acordo com as leis liberais. D. Maria da Glória e seu pai, D. Pedro
  • 79. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Contudo, D. Miguel fez-se aclamar rei absoluto e não cumpriu os acordos que tinha estabelecido com o seu irmão, D. Pedro IV. Como tal, D. Pedro organizou um exército liberal para obrigar D. Miguel e os absolutistas a respeitarem o liberalismo. D. Miguel, João Baptista Ribeiro, c. 1828
  • 80. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Desembarque das tropas liberais, comandadas por D. Pedro, na praia de Pampelido Em 8 de junho de 1832, D. Pedro e o exército liberal desembarcaram na praia do Pampelido, perto da cidade do Porto. Clicar para aumentar
  • 81. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Desembarque das tropas liberais, comandadas por D. Pedro, na praia de Pampelido
  • 82. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Desembarque das tropas liberais, comandadas por D. Pedro, na praia de Pampelido
  • 83. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Desembarque das tropas liberais, comandadas por D. Pedro, na praia de Pampelido
  • 84. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Desembarque das tropas liberais, comandadas por D. Pedro, na praia de Pampelido
  • 85. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 À medida que os liberais iam avançando sobre a cidade do Porto, as tropas miguelistas recuavam.
  • 86. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 À medida que os liberais iam avançando sobre a cidade do Porto, as tropas miguelistas recuavam. A cidade do Porto foi ocupada pelas tropas liberais, sem oferecer resistência. Pouco depois, D. Miguel cercou a cidade. Tropas liberais durante o cerco do Porto realizado pelas tropas absolutistas de D. Miguel
  • 87. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 As tropas liberais e a população passaram tempos muito difíceis.
  • 88. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 As tropas liberais e a população passaram tempos muito difíceis. Lê o texto que se segue. Ao começar o ano de 1833, a situação do exército liberal era extremamente crítica […] O inverno fechava durante semanas a barra do Douro; não chegavam víveres, a fome fazia-se sentir e […] manifestava-se a cólera. D. Francisco de Almeida Portugal, Memórias do Conde de Lavradio
  • 89. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 As tropas liberais e a população passaram tempos muito difíceis. Lê o texto que se segue. Quais eram as dificuldades vividas pelas tropas liberais e pela população? Ao começar o ano de 1833, a situação do exército liberal era extremamente crítica […] O inverno fechava durante semanas a barra do Douro; não chegavam víveres, a fome fazia-se sentir e […] manifestava-se a cólera. D. Francisco de Almeida Portugal, Memórias do Conde de Lavradio
  • 90. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Todavia, os liberais organizaram uma armada que desembarcou noutro local.
  • 91. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Observa o mapa com atenção. O movimento das tropas liberais e absolutistas Todavia, os liberais organizaram uma armada que desembarcou noutro local. Onde desembarcou a outra armada liberal?
  • 92. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Observa o mapa com atenção. O movimento das tropas liberais e absolutistas Todavia, os liberais organizaram uma armada que desembarcou noutro local. Para onde se dirigiu a armada que desembarcou no Algarve?
  • 93. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 O movimento das tropas liberais e absolutistas Observa o mapa com atenção. Todavia, os liberais organizaram uma armada que desembarcou noutro local. O que tiveram de fazer as tropas miguelistas?
  • 94. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 O movimento das tropas liberais e absolutistas Observa o mapa com atenção. Todavia, os liberais organizaram uma armada que desembarcou noutro local. Que batalhas se deram eram liberais e absolutistas?
  • 95. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 O movimento das tropas liberais e absolutistas Observa o mapa com atenção. Todavia, os liberais organizaram uma armada que desembarcou noutro local. Onde foi assinada a paz?
  • 96. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Depois de derrotado, D. Miguel foi obrigado a assinar um acordo de paz – a Convenção de Évora Monte. Placa que se encontra na casa onde foi assinado o acordo de paz
  • 97. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 A derrota de D. Miguel contribuiu para o triunfo da monarquia constitucional que se irá manter em Portugal até 1910. Estátua de homenagem a D. Pedro IV, Porto
  • 98. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro 1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses? 2. Em que consistiu o Bloqueio Continental? 3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte? 4. Quantas foram as invasões napoleónicas? 5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas? 6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente? 7. Quem preparou a Revolução de 1820? 8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820? 9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822? 10. Porque é que o Brasil declarou a sua independência face a Portugal? 11. Qual foi a solução encontrada por D. Pedro para a sucessão de D. João VI? 12. Que forças estiveram em confronto na guerra civil de 1832-34? 13. Quem saiu vencedor da guerra civil de 1832-34?
  • 99. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro 1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses? Os ideais defendidos eram liberdade, igualdade e fraternidade.
  • 100. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro 1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses? 2. Em que consistiu o Bloqueio Continental? O Bloqueio Continental foi uma ordem dada por Napoleão Bonaparte a todos os países europeus para que fechassem os seus portos aos navios ingleses.
  • 101. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro 1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses? 2. Em que consistiu o Bloqueio Continental? 3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte? Portugal recusou-se a aderir ao Bloqueio Continental porque era um velho aliado da Inglaterra, com quem mantinha relações comerciais.
  • 102. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro 1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses? 2. Em que consistiu o Bloqueio Continental? 3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte? 4. Quantas foram as invasões napoleónicas? Foram três as invasões napoleónicas.
  • 103. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro 1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses? 2. Em que consistiu o Bloqueio Continental? 3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte? 4. Quantas foram as invasões napoleónicas? 5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas? Quando Portugal foi invadido, a família real partiu com a corte para o Brasil, deixando Portugal entregue a uma Junta de Regência. Contudo, os franceses apoderaram-se de tudo e as suas tropas pilharam e destruíram o país. Mas a população e o auxílio de tropas inglesas fizeram com que os franceses fossem sempre expulsos de Portugal.
  • 104. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro 1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses? 2. Em que consistiu o Bloqueio Continental? 3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte? 4. Quantas foram as invasões napoleónicas? 5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas? 6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente? Porque os ingleses estavam no poder e controlavam o comércio, a família real continuava a viver no Brasil e o reino estava pobre e desorganizado.
  • 105. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro 1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses? 2. Em que consistiu o Bloqueio Continental? 3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte? 4. Quantas foram as invasões napoleónicas? 5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas? 6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente? 7. Quem preparou a Revolução de 1820? A Revolução de 1820 foi preparada por um grupo de homens do Porto que formou, em 1818, uma sociedade secreta chamada Sinédrio.
  • 106. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro 1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses? 2. Em que consistiu o Bloqueio Continental? 3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte? 4. Quantas foram as invasões napoleónicas? 5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas? 6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente? 7. Quem preparou a Revolução de 1820? 8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820? As primeiras medidas tomadas pelos revolucionários foram afastar os ingleses do poder e criar um Governo Provisório, no qual participavam elementos do Porto e de Lisboa.
  • 107. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro 1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses? 2. Em que consistiu o Bloqueio Continental? 3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte? 4. Quantas foram as invasões napoleónicas? 5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas? 6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente? 7. Quem preparou a Revolução de 1820? 8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820? 9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822? A Constituição de 1822 baseava-se nos princípios de “igualdade” e “liberdade” de todos os cidadãos.
  • 108. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro 1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses? 2. Em que consistiu o Bloqueio Continental? 3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte? 4. Quantas foram as invasões napoleónicas? 5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas? 6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente? 7. Quem preparou a Revolução de 1820? 8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820? 9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822? 10. Porque é que o Brasil declarou a sua independência face a Portugal? O Brasil tinha-se desenvolvido muito durante a permanência da Corte portuguesa. Por isso, quando o príncipe D. Pedro recebeu a notícia de que lhe tinham retirado todos os poderes, decidiu declarar a independência do Brasil.
  • 109. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro 1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses? 2. Em que consistiu o Bloqueio Continental? 3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte? 4. Quantas foram as invasões napoleónicas? 5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas? 6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente? 7. Quem preparou a Revolução de 1820? 8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820? 9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822? 10. Porque é que o Brasil declarou a sua independência face a Portugal? 11. Qual foi a solução encontrada por D. Pedro para a sucessão de D. João VI? A solução encontrada por D. Pedro IV foi abdicar do trono português em favor da sua filha D. Maria da Glória e nomear D. Miguel regente do reino, até à maioridade de D. Maria.
  • 110. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro 1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses? 2. Em que consistiu o Bloqueio Continental? 3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte? 4. Quantas foram as invasões napoleónicas? 5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas? 6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente? 7. Quem preparou a Revolução de 1820? 8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820? 9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822? 10. Porque é que o Brasil declarou a sua independência face a Portugal? 11. Qual foi a solução encontrada por D. Pedro para a sucessão de D. João VI? 12. Que forças estiveram em confronto na guerra civil de 1832-34? Durante a guerra civil de 1832-34, as forças que estiveram em confronto foram os liberais e os absolutistas.
  • 111. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro 1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses? 2. Em que consistiu o Bloqueio Continental? 3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte? 4. Quantas foram as invasões napoleónicas? 5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas? 6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente? 7. Quem preparou a Revolução de 1820? 8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820? 9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822? 10. Porque é que o Brasil declarou a sua independência face a Portugal? 11. Qual foi a solução encontrada por D. Pedro para a sucessão de D. João VI? 12. Que forças estiveram em confronto na guerra civil de 1832-34? 13. Quem saiu vencedor da guerra civil de 1832-34? Os liberais saíram vencedores e implantaram a monarquia liberal, em Portugal.