2. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Em 1789, em França, aconteceu uma
revolução que abalou o mundo inteiro!
A tomada da Bastilha, 14 de julho de 1789
3. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Os revolucionários eram, na sua maioria, gente do povo e burgueses que queriam
acabar com as grandes desigualdades existentes na sociedade francesa.
Pormenor do quadro O assassinato de Marat, de
Jean-Joseph Weerts, 1886
4. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Os revolucionários eram, na sua maioria, gente do povo e burgueses que queriam
acabar com as grandes desigualdades existentes na sociedade francesa.
Pormenor do quadro O assassinato de Marat, de
Jean-Joseph Weerts, 1886
E defendiam novas ideias. Queres saber quais eram?
5. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Então, atenta no documento.
Cartaz republicano (cerca de 1792) – Liberdade,
igualdade e fraternidade
Quais são as ideias defendidas pelos
revolucionários?
6. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e
terror.
A morte do general Beaupuy
7. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror.
Prisão de Robespierre
Milhares de pessoas foram perseguidas, presas e mortas. Observa os documentos e, de seguida,
responde às questões.
Execução do rei Luís XVIRevolta em Paris, em setembro de 1792
8. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror.
Prisão de Robespierre
Milhares de pessoas foram perseguidas, presas e mortas. Observa os documentos e, de seguida,
responde às questões.
Execução do rei Luís XVIRevolta em Paris, em setembro de 1792
O que é que nos mostra na imagem que
se trata de uma revolta?
9. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror.
Prisão de Robespierre
Milhares de pessoas foram perseguidas, presas e mortas. Observa os documentos e, de seguida,
responde às questões.
Execução do rei Luís XVIRevolta em Paris, em setembro de 1792
Quem é que estava a ser executado?
10. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror.
Prisão de Robespierre
Milhares de pessoas foram perseguidas, presas e mortas. Observa os documentos e, de seguida,
responde às questões.
Execução do rei Luís XVIRevolta em Paris, em setembro de 1792
Qual terá sido o significado deste ato dos
revolucionários?
11. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Durante a Revolução Francesa houve períodos de grande violência e terror.
Prisão de Robespierre
Milhares de pessoas foram perseguidas, presas e mortas. Observa os documentos e, de seguida,
responde às questões.
Execução do rei Luís XVIRevolta em Paris, em setembro de 1792
O que nos mostra a imagem?
12. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Entretanto, chegou ao poder Napoleão Bonaparte, um jovem general que
se distinguiu nos campos de batalha.
Napoleão Bonaparte
13. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Depois de se tornar imperador da França, em pouco
tempo, conseguiu dominar uma grande parte da
Europa.
No trono imperial. Napoleão é proclamado Imperador
dos Franceses, em 1804
14. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Depois de se tornar imperador da França, em pouco
tempo, conseguiu dominar uma grande parte da
Europa.
Mapa da Europa no tempo de Napoleão
Observa o mapa.
Clicar para aumentar
15. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Mapa da Europa no tempo
de Napoleão
16. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Mapa da Europa no tempo
de Napoleão
O que podes concluir ao comparar este
mapa da Europa com o mapa anterior?
17. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Mapa da Europa no tempo
de Napoleão
E, como os ingleses resistiam
aos avanços das tropas
napoleónicas, Bonaparte
decretou o Bloqueio
Continental.
O que foi o Bloqueio Continental?
18. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Franceses! […] A França será temida pelos inimigos se os seus exércitos
de terra e mar forem fortes. […] Destes princípios advirão a estabilidade
do governo, o progresso do comércio e da agricultura, a grandeza e a
prosperidade da Nação.
Discurso de Napoleão Bonaparte (adaptado)
Napoleão atravessando os Alpes, pintura de Jacques-Louis David, 1801
Lê o texto com muita atenção e, a seguir, responde às questões.
19. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Franceses! […] A França será temida pelos inimigos se os seus exércitos
de terra e mar forem fortes. […] Destes princípios advirão a estabilidade
do governo, o progresso do comércio e da agricultura, a grandeza e a
prosperidade da Nação.
Discurso de Napoleão Bonaparte (adaptado)
Napoleão atravessando os Alpes, pintura de Jacques-Louis David, 1801
Lê o texto com muita atenção e, a seguir, responde às questões.
Do que precisava a França para ser temida
pelos seus inimigos?
20. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Franceses! […] A França será temida pelos inimigos se os seus exércitos
de terra e mar forem fortes. […] Destes princípios advirão a estabilidade
do governo, o progresso do comércio e da agricultura, a grandeza e a
prosperidade da Nação.
Discurso de Napoleão Bonaparte (adaptado)
Napoleão atravessando os Alpes, pintura de Jacques-Louis David, 1801
Lê o texto com muita atenção e, a seguir, responde às questões.
De acordo com Napoleão, como seria
uma França forte?
21. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Como Portugal não aderiu ao Bloqueio Continental, em novembro de 1807,
o general Junot comandou as tropas napoleónicas para invadir Portugal.
General Junot e tropas
napoleónicas
22. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
À medida que as tropas francesas avançavam em
direção a Lisboa, a família real teve de tomar medidas.
Embarque da família real para o Brasil
23. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Em 27 de novembro de 1807, a família real e a corte partiram para o Brasil, que era, na época,
uma colónia portuguesa.
As tropas napoleónicas
ficaram “a ver navios”
24. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Lê o texto com muita atenção e, a seguir,
responde às questões.
Vejo que pelo interior do meu reino marcham tropas do imperador dos
Franceses e rei de Itália […] e que as mesmas se dirigem a esta capital.
E querendo eu evitar as […] consequências que se devem seguir de uma
defesa, ausento-me deste reino […] para os estados da América e
estabeleço-me na cidade do Rio de Janeiro até à paz geral.
Carta do Príncipe Regente D. João (26 de novembro de 1807)
D. João, príncipe regente
25. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Lê o texto com muita atenção e, a seguir,
responde às questões.
Vejo que pelo interior do meu reino marcham tropas do imperador dos
Franceses e rei de Itália […] e que as mesmas se dirigem a esta capital.
E querendo eu evitar as […] consequências que se devem seguir de uma
defesa, ausento-me deste reino […] para os estados da América e
estabeleço-me na cidade do Rio de Janeiro até à paz geral.
Carta do Príncipe Regente D. João (26 de novembro de 1807)
D. João, príncipe regente
O que é que D. João via marchar pelo
interior do reino?
26. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Lê o texto com muita atenção e, a seguir,
responde às questões.
Vejo que pelo interior do meu reino marcham tropas do imperador dos
Franceses e rei de Itália […] e que as mesmas se dirigem a esta capital.
E querendo eu evitar as […] consequências que se devem seguir de uma
defesa, ausento-me deste reino […] para os estados da América e
estabeleço-me na cidade do Rio de Janeiro até à paz geral.
Carta do Príncipe Regente D. João (26 de novembro de 1807)
D. João, príncipe regente
Qual era o objetivo das tropas?
27. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Lê o texto com muita atenção e, a seguir,
responde às questões.
Vejo que pelo interior do meu reino marcham tropas do imperador dos
Franceses e rei de Itália […] e que as mesmas se dirigem a esta capital.
E querendo eu evitar as […] consequências que se devem seguir de uma
defesa, ausento-me deste reino […] para os estados da América e
estabeleço-me na cidade do Rio de Janeiro até à paz geral.
Carta do Príncipe Regente D. João (26 de novembro de 1807)
D. João, príncipe regente
Qual foi a estratégia seguida pela família
real para evitar o confronto com as tropas?
28. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Quando chegou a Lisboa, Junot instalou-se no
Palácio de Quintela e mandou substituir, no
castelo de S. Jorge, a bandeira portuguesa
pela bandeira francesa, passando a governar
Portugal em nome de Napoleão.
Castelo de São Jorge, em Lisboa
29. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
As tropas napoleónicas foram distribuídas
por todo o país para destruir, roubar e
incendiar tudo o que encontrassem pela
frente.
Soldados franceses
30. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Como terá reagido a população ao avanço
das tropas? Observa os documentos.
O saque francês e a reação popular
31. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Como terá reagido a população ao avanço
das tropas? Observa os documentos.
O saque francês e a reação popular
Metade dos soldados assemelhava-se a cadáveres: todos os dias os
lavradores traziam para Lisboa soldados [franceses] carregados sobre
os seus burros, sem armas, com as vestes esfarrapadas, descalços,
desfigurados e quase moribundos. Vários faleceram ao chegar […].
O povo fazia-lhe também uma guerra feroz, os padres e os frades
davam o exemplo, a ponto de sofrer em Leiria, Évora e Beja
sangrentos massacres.
João Francisco Marques, Algumas notas sobre as Invasões Francesas em Portugal na
historiografia do século XIX, 2009
32. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A Inglaterra veio em auxílio de Portugal. Em agosto de 1808, um exército constituído por tropas portuguesas e
inglesas, comandado pelo general Wellesley, avançou sobre as tropas napoleónicas, dando-se duas
importantes batalhas.
Batalha da Roliça Batalha do Vimeiro
33. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Observa o mapa.
Itinerário da 1.ª invasão napoleónica
Qual foi o itinerário da 1.ª invasão
napoleónica?
34. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Observa o mapa.
Itinerário da 1.ª invasão napoleónica
Onde se deram duas importantes
batalhas?
35. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Após a derrota das tropas napoleónicas, foi
assinada a Convenção de Sintra, ou seja, um
tratado de paz no qual Junot se comprometia a
sair de Portugal com todas as suas tropas.
A Convenção de Sintra – caricatura inglesa que
mostra que os franceses saíram de Portugal com
muitas riquezas do país
36. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Após a derrota das tropas napoleónicas, foi
assinada a Convenção de Sintra, ou seja, um
tratado de paz no qual Junot se comprometia a
sair de Portugal com todas as suas tropas.
A convenção de Sintra – caricatura inglesa que
mostra que os franceses saíram de Portugal com
muitas riquezas do país
O que é que os ingleses deram aos franceses
em troca da sua saída de Portugal?
37. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Após a derrota das tropas napoleónicas, foi
assinada a Convenção de Sintra, ou seja, um
tratado de paz no qual Junot se comprometia a
sair de Portugal com todas as suas tropas.
A convenção de Sintra – caricatura inglesa que
mostra que os franceses saíram de Portugal com
muitas riquezas do país
Onde encontras isso na caricatura inglesa?
38. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Em 1809, deu-se uma segunda invasão
napoleónica, comandada pelo marechal Soult.
Observa o percurso das tropas no mapa.
Itinerário da 2.ª invasão napoleónica
39. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Em 1810, o general Massena e as suas tropas entraram
em Portugal decididos a conquistarem definitivamente o
país. Observa o percurso no mapa.
Itinerário da 2.ª invasão napoleónica
40. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Atenta no vídeo.
As linhas de Wellington, Valeria Sarmiento, 2012
41. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Atenta no vídeo.
Qual era a primeira linha de torres?
42. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Atenta no vídeo.
O que é que os franceses tinham de
ultrapassar para chegar a Lisboa?
43. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Atenta no vídeo.
De acordo com Wellington, de quem era o
mar?
44. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
As tropas napoleónicas foram obrigadas a retirar-se
definitivamente de Portugal a 4 de março de 1811.
Monumento ao heróis da Guerra Peninsular,
Porto
45. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Apesar de os franceses terem sido expulsos em 1811,
a população portuguesa vivia descontente.
General William Beresford
46. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Apesar de os franceses terem sido expulsos em 1811,
a população portuguesa vivia descontente.
General William Beresford
Os ingleses não abandonaram Portugal e aproveitaram
a permanência do Rei no Brasil para dominar e
empobrecer o País.
47. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Em 1817, o general Gomes Freire de Andrade chefiou uma conspiração para expulsar
os ingleses. Contudo, os conspiradores foram descobertos e mortos.
Gomes Freire de AndradeExecução de Gomes Freire de Andrade
48. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Reunião do Sinédrio
No ano seguinte, um grupo de homens do Porto
formou o Sinédrio, que era uma sociedade
secreta, para preparar uma revolução.
Ao Sinédrio aderiram, também, alguns militares.
49. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Itinerário da Revolução de 1820
No dia 24 de agosto de 1820, os conspiradores
deram início à Revolução Liberal.
50. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A Revolução de 1820 teve a sua origem na cidade do Porto. Na madrugada de 24 de agosto,
as tropas dos coronéis Cabreira, Sepúlveda e outros decidiram iniciar a revolução.
52. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Observa as imagens.
Clicar para aumentar
A REVOLUÇÃO PASSO A PASSO
53.
54. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A população do Porto aderiu à revolução liberal e
organizou nas ruas grandes manifestações de apoio.
EM RESUMO
55. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Um mês mais tarde, os lisboetas aderiram
ao movimento revolucionário e a revolução
saiu vencedora.
56. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Entrada da “Junta Provisional de Governo
do Reino” na Praça do Rossio
Depois de afastar os ingleses do Reino, os
revolucionários nomearam um Governo
Provisório, com elementos de Lisboa e do
Porto.
Clicar para aumentar
61. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
D. João VI (pintura de Jean-Baptiste Debret)
Perante as alterações políticas que
aconteciam no Reino, o rei D. João VI
decidiu regressar a Portugal.
62. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
D. João VI (pintura de Jean-Baptiste Debret)
Perante as alterações políticas que
aconteciam no Reino, o rei D. João VI
decidiu regressar a Portugal.
Observa a figura do rei. Como o caracterizarias?
63. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A chegada de D. João VI a Lisboa
Em julho de 1821, o rei, a rainha e o infante D. Miguel
regressam a Portugal.
64. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A chegada de D. João VI a Lisboa
Como é que o rei é acolhido pela
população?
Em julho de 1821, o rei, a rainha e o infante D. Miguel
regressam a Portugal.
65. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Em julho de 1821, o rei, a rainha e o infante D. Miguel
regressam a Portugal.
Em outubro de 1822, o rei jurou a Constituição portuguesa
que acabou com a monarquia absoluta e a substituiu por
uma monarquia liberal ou constitucional.
66. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Capa e primeira página da Constituição de 1822
O Governo Provisório organizou eleições para a
escolha dos deputados da Assembleia
Constituinte. Aí foi elaborada a primeira
Constituição Portuguesa, que ficou conhecida
como Constituição de 1822.
67. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Ouve com atenção, de seguida, a leitura de um
excerto de alguns artigos da Constituição.
A Constituição de 1822
Artigo 1.º
A Constituição política da Nação Portuguesa tem por objetivo
manter a liberdade, segurança e propriedade de todos os
Portugueses.
Artigo 4.º
Ninguém deve ser preso sem culpa formada […].
Artigo 7.º
[…] Todo o Português pode […] manifestar as suas opiniões […].
Artigo 9.º
A lei é igual para todos […].
Constituição Portuguesa de 1822
Que mudanças trouxe a Constituição de
1822 a Portugal?
68. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
As ruas do Rio de Janeiro no século XIX
A corte portuguesa permaneceu no Brasil perto
de 14 anos.
69. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Durante esse tempo, o Brasil desenvolveu-se muito:
a cidade do Rio de Janeiro tornou-se sede do
Governo, foram construídos muitos edifícios públicos
e foram criadas indústrias e manufaturas.
As ruas do Rio de Janeiro no século XIX
70. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
D. João VI, Palácio Nacional de Mafra
Mas as mudanças não se ficaram por aqui.
Presta atenção ao texto.
D. João sou servido e me apraz ordenar o seguinte:
1.º Que desde a publicação desta Carta de Lei o
Estado do Brasil seja elevado à […] denominação
de Reino do Brasil.
Dado no Rio de Janeiro, aos 16 de dezembro de 1815
71. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Com o regresso do rei D. João VI a Portugal, as Cortes Constituintes
decretaram que o Brasil deveria voltar a ser colónia de Portugal, que todo
o comércio com o Brasil tinha de passar pelos portos portugueses para aí
pagar impostos e que o príncipe herdeiro viesse viver para Portugal.
Sessão das Cortes de 1822
72. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A declaração da
independência do Brasil pelo
príncipe D. Pedro
O príncipe D. Pedro declarou a
independência do Brasil,
em 7 de setembro de 1822.
73. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A declaração da
independência do Brasil pelo
príncipe D. Pedro
O príncipe D. Pedro declarou a
independência do Brasil,
em 7 de setembro de 1822.
Porque é que D. Pedro declarou a
independência do Brasil?
74. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
D. Pedro foi coroado imperador do Brasil.
Cerimónia de coroação de D. Pedro I do Brasil
75. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Aclamação de D. Pedro I,
imperador do Brasil
D. Pedro foi coroado imperador do Brasil.
76. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Com a morte de D. João VI, em 1826, sucedeu-lhe
D. Pedro, que já era imperador do Brasil.
Infante D. MiguelD. Pedro IV
77. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Entretanto, os absolutistas organizaram
conspirações contra o regime liberal,
com o apoio do infante D. Miguel.
Aclamação de D. Miguel por um grupo de
absolutistas, em Vila Franca
78. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Como D. Pedro não desejava sair do Brasil, abdicou do trono
português em favor de sua filha, D. Maria da Glória, e entregou a
regência a D. Miguel, que ficaria a governar o reino de acordo
com as leis liberais.
D. Maria da Glória e seu pai, D. Pedro
79. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Contudo, D. Miguel fez-se aclamar rei absoluto e não cumpriu os
acordos que tinha estabelecido com o seu irmão, D. Pedro IV.
Como tal, D. Pedro organizou um exército liberal para obrigar
D. Miguel e os absolutistas a respeitarem o liberalismo.
D. Miguel, João Baptista Ribeiro, c. 1828
80. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Desembarque das tropas liberais,
comandadas por D. Pedro, na praia
de Pampelido
Em 8 de junho de 1832, D. Pedro e o exército liberal desembarcaram na praia do Pampelido,
perto da cidade do Porto.
Clicar para aumentar
81. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Desembarque das tropas liberais, comandadas por D. Pedro,
na praia de Pampelido
82. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Desembarque das tropas liberais, comandadas por D. Pedro,
na praia de Pampelido
83. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Desembarque das tropas liberais, comandadas por D. Pedro,
na praia de Pampelido
84. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Desembarque das tropas liberais, comandadas por D. Pedro,
na praia de Pampelido
85. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
À medida que os liberais iam avançando sobre a cidade do Porto,
as tropas miguelistas recuavam.
86. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
À medida que os liberais iam avançando sobre a cidade do Porto,
as tropas miguelistas recuavam.
A cidade do Porto foi ocupada pelas tropas
liberais, sem oferecer resistência. Pouco depois,
D. Miguel cercou a cidade.
Tropas liberais durante o cerco do Porto realizado pelas
tropas absolutistas de D. Miguel
87. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
As tropas liberais e a população passaram tempos muito difíceis.
88. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
As tropas liberais e a população passaram tempos muito difíceis.
Lê o texto que se segue.
Ao começar o ano de 1833, a situação do exército liberal era
extremamente crítica […] O inverno fechava durante semanas a barra
do Douro; não chegavam víveres, a fome fazia-se sentir e […]
manifestava-se a cólera.
D. Francisco de Almeida Portugal, Memórias do Conde de Lavradio
89. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
As tropas liberais e a população passaram tempos muito difíceis.
Lê o texto que se segue.
Quais eram as dificuldades vividas pelas
tropas liberais e pela população?
Ao começar o ano de 1833, a situação do exército liberal era
extremamente crítica […] O inverno fechava durante semanas a barra
do Douro; não chegavam víveres, a fome fazia-se sentir e […]
manifestava-se a cólera.
D. Francisco de Almeida Portugal, Memórias do Conde de Lavradio
90. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Todavia, os liberais organizaram uma armada que
desembarcou noutro local.
91. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Observa o mapa com atenção.
O movimento das tropas liberais e absolutistas
Todavia, os liberais organizaram uma armada que
desembarcou noutro local.
Onde desembarcou a outra armada
liberal?
92. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Observa o mapa com atenção.
O movimento das tropas liberais e absolutistas
Todavia, os liberais organizaram uma armada que
desembarcou noutro local.
Para onde se dirigiu a armada que
desembarcou no Algarve?
93. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
O movimento das tropas liberais e absolutistas
Observa o mapa com atenção.
Todavia, os liberais organizaram uma armada que
desembarcou noutro local.
O que tiveram de fazer as tropas
miguelistas?
94. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
O movimento das tropas liberais e absolutistas
Observa o mapa com atenção.
Todavia, os liberais organizaram uma armada que
desembarcou noutro local.
Que batalhas se deram eram liberais
e absolutistas?
95. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
O movimento das tropas liberais e absolutistas
Observa o mapa com atenção.
Todavia, os liberais organizaram uma armada que
desembarcou noutro local.
Onde foi assinada a paz?
96. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Depois de derrotado, D. Miguel foi
obrigado a assinar um acordo de paz –
a Convenção de Évora Monte.
Placa que se encontra na casa
onde foi assinado o acordo de paz
97. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A derrota de D. Miguel contribuiu para o
triunfo da monarquia constitucional que
se irá manter em Portugal até 1910.
Estátua de homenagem a D. Pedro IV,
Porto
98. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820?
9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822?
10. Porque é que o Brasil declarou a sua independência face a Portugal?
11. Qual foi a solução encontrada por D. Pedro para a sucessão de D. João VI?
12. Que forças estiveram em confronto na guerra civil de 1832-34?
13. Quem saiu vencedor da guerra civil de 1832-34?
99. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
Os ideais defendidos eram liberdade, igualdade e fraternidade.
100. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
O Bloqueio Continental foi uma ordem dada por Napoleão Bonaparte a todos os países europeus
para que fechassem os seus portos aos navios ingleses.
101. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
Portugal recusou-se a aderir ao Bloqueio Continental porque era um velho aliado da Inglaterra, com
quem mantinha relações comerciais.
102. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
Foram três as invasões napoleónicas.
103. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
Quando Portugal foi invadido, a família real partiu com a corte para o Brasil, deixando Portugal
entregue a uma Junta de Regência. Contudo, os franceses apoderaram-se de tudo e as suas tropas
pilharam e destruíram o país. Mas a população e o auxílio de tropas inglesas fizeram com que os
franceses fossem sempre expulsos de Portugal.
104. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
Porque os ingleses estavam no poder e controlavam o comércio, a família real continuava a viver no
Brasil e o reino estava pobre e desorganizado.
105. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
A Revolução de 1820 foi preparada por um grupo de homens do Porto que formou, em 1818, uma
sociedade secreta chamada Sinédrio.
106. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820?
As primeiras medidas tomadas pelos revolucionários foram afastar os ingleses do poder e criar um
Governo Provisório, no qual participavam elementos do Porto e de Lisboa.
107. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820?
9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822?
A Constituição de 1822 baseava-se nos princípios de “igualdade” e “liberdade” de todos os
cidadãos.
108. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820?
9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822?
10. Porque é que o Brasil declarou a sua independência face a Portugal?
O Brasil tinha-se desenvolvido muito durante a permanência da Corte portuguesa. Por isso, quando
o príncipe D. Pedro recebeu a notícia de que lhe tinham retirado todos os poderes, decidiu declarar
a independência do Brasil.
109. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820?
9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822?
10. Porque é que o Brasil declarou a sua independência face a Portugal?
11. Qual foi a solução encontrada por D. Pedro para a sucessão de D. João VI?
A solução encontrada por D. Pedro IV foi abdicar do trono português em favor da sua filha D. Maria
da Glória e nomear D. Miguel regente do reino, até à maioridade de D. Maria.
110. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820?
9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822?
10. Porque é que o Brasil declarou a sua independência face a Portugal?
11. Qual foi a solução encontrada por D. Pedro para a sucessão de D. João VI?
12. Que forças estiveram em confronto na guerra civil de 1832-34?
Durante a guerra civil de 1832-34, as forças que estiveram em confronto foram os liberais e os
absolutistas.
111. HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Quais eram os ideais defendidos pelos revolucionários franceses?
2. Em que consistiu o Bloqueio Continental?
3. Qual foi a posição de Portugal perante a exigência de Napoleão Bonaparte?
4. Quantas foram as invasões napoleónicas?
5. De que forma Portugal resistiu às invasões napoleónicas?
6. Porque é que após a expulsão dos franceses, a população portuguesa estava descontente?
7. Quem preparou a Revolução de 1820?
8. Quais foram as primeiras medidas dos revolucionários de 1820?
9. Em que princípios se baseava a Constituição de 1822?
10. Porque é que o Brasil declarou a sua independência face a Portugal?
11. Qual foi a solução encontrada por D. Pedro para a sucessão de D. João VI?
12. Que forças estiveram em confronto na guerra civil de 1832-34?
13. Quem saiu vencedor da guerra civil de 1832-34?
Os liberais saíram vencedores e implantaram a monarquia liberal, em Portugal.