SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 166
Subdomínio C.1 Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1.1 As principais atividades
económicas nos séculos XIII e XIV
1.2 Aspetos da sociedade
portuguesa nos séculos XIII e XIV
1.3 Aspetos da cultura portuguesa
nos séculos XIII e XIV
1.4 O século XIV europeu
1.5 Causas e consequências do problema
sucessório português de 1383-1385
1.6 A consolidação da independência
portuguesa
CLIQUE EM CIMA DOS TÍTULOS OU DA IMAGEM PARA ACEDER AO SUBCONTEÚDO PRETENDIDO
Subdomínio C.1 Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1.1 As principais atividades
económicas nos séculos XIII e XIV
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV?
Nos séculos XIII e XIV, ocorreu em Portugal o desenvolvimento das
atividades económicas, surgindo assim um aumento da produção.
Este aumento deveu-se a:
• um clima de paz que se vivia nesta época e, por isso, as populações
voltavam-se para os seus trabalhos;
• algumas leis e medidas tomadas pelos reis para incentivar a
produção.
A colheita dos cereais
Voltar ao início
Tópico 1
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV?
Nos séculos XIII e XIV, ocorreu em Portugal o desenvolvimento das
atividades económicas, surgindo assim um aumento da produção.
Este aumento deveu-se a:
• um clima de paz que se vivia nesta época e, por isso, as populações
voltavam-se para os seus trabalhos;
• algumas leis e medidas tomadas pelos reis para incentivar a
produção.
A colheita dos cereais
Voltar ao início
1. O que é que estão a fazer
as pessoas que vês na
imagem?
2. E os animais que vês são
importantes? Porquê?
Tópico 1
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
A maioria da população dedicava-se à agricultura e à criação de gado.
Produziam-se:
Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início
Tópico 1
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Cereais
Azeite e vinho
Linho
Legumes e frutos
Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV?
A maioria da população dedicava-se à agricultura e à criação de gado.
Produziam-se:
Voltar ao início
Tópico 1
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV?
A maioria da população dedicava-se à agricultura e à criação de gado.
Criavam-se:
Voltar ao início
Tópico 1
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Bois e cavalos
Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV?
Porcos
Ovelhas e cabras
A maioria da população dedicava-se à agricultura e à criação de gado.
Criavam-se:
Voltar ao início
Tópico 1
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Recolhia-se da Natureza:
Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início
Tópico 1
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Recolhia-se da Natureza:
Cortiça
Lenha e madeira Cera e mel
Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início
Tópico 1
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Também a pesca (marítima ou fluvial)
desempenhava um papel importante
na vida das populações.
Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV?
Cena de pesca – Livro de Horas da Condessa de Bretiandos
Voltar ao início
Tópico 1
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Também a pesca (marítima ou fluvial)
desempenhava um papel importante
na vida das populações.
Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV?
Cena de pesca – Livro de Horas da Condessa de Bretiandos
Voltar ao início
1. Pensas que a cena de
pesca é no mar ou
junto a um rio?
2. O que estão a fazer as
pessoas que vês na
imagem?
Tópico 1
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
A salicultura, reforçava o papel do
mar na vida quotidiana dos
Portugueses, pois era muito
importante para a alimentação e
conserva do peixe e da carne.
Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV?
Sal
Peixe salgado para se
conservar melhor
Voltar ao início
Tópico 1
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início
Tópico 2
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV?
O artesanato constituía outra atividade económica muito importante. Os produtos
artesanais eram trabalhados à mão ou com ferramentas muito simples.
Os tanoeiros utilizam principalmente a madeira de carvalho para produzir os barris que conservam o vinho
Voltar ao início
Tópico 2
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV?
O artesanato constituía outra atividade económica muito importante. Os produtos
artesanais eram trabalhados à mão ou com ferramentas muito simples.
Nas povoações rurais, os artesãos fabricavam:
• vestuário;
• calçado;
• alfaias agrícolas;
• redes de pesca;
• barcos;
• cestos…
Voltar ao início
Os tanoeiros utilizam principalmente a madeira de carvalho para produzir os barris que conservam o vinho
Tópico 2
Que profissões identificas
nestas imagens?
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O artesanato constituía outra atividade económica muito importante. Os produtos
artesanais eram trabalhados à mão ou com ferramentas muito simples.
Nas povoações urbanas, os artesãos eram especializados
num só ofício:
• Carpinteiros
• Alfaiates
• Sapateiros
• Pedreiros…
Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início
Tópico 2
Que profissão está a ser
desempenhada na figura?
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O artesanato constituía outra atividade económica muito importante. Os produtos
artesanais eram trabalhados à mão ou com ferramentas muito simples.
Tintureiros a tingir tecidos
Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV?
Nas povoações urbanas, os artesãos eram especializados
num só ofício:
• Carpinteiros
• Alfaiates
• Sapateiros
• Pedreiros…
Voltar ao início
Tópico 2
Que profissão está a ser
desempenhada na figura?
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O artesanato constituía outra atividade económica muito importante. Os produtos
artesanais eram trabalhados à mão ou com ferramentas muito simples.
Nas povoações urbanas, os artesãos eram especializados
num só ofício:
• Carpinteiros
• Alfaiates
• Sapateiros
• Pedreiros…
E agrupavam-se por ruas – Rua dos Mercadores, Rua dos
Caldeireiros, Rua dos Sapateiros…
Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início
Tópico 2
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O artesanato constituía outra atividade económica muito importante. Os produtos
artesanais eram trabalhados à mão ou com ferramentas muito simples.
Nas povoações urbanas, os artesãos eram especializados
num só ofício:
• Carpinteiros
• Alfaiates
• Sapateiros
• Pedreiros…
E agrupavam-se por ruas – Rua dos Mercadores, Rua dos
Caldeireiros, Rua dos Sapateiros…
Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início
Tópico 2
Que outras ruas com nome
de ofícios conheces?
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
A partir do século XIII, o comércio passou a ter um grande desenvolvimento. O comércio interno, ou
seja, o comércio dentro do reino, realizava-se em locais fixos, como mercados e feiras.
Reconstituição de uma feira no século XIII
Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início
Tópico 2
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O comércio externo realizava-se com comerciantes de outros países. Vendia-se para o estrangeiro
sal, peixe seco, vinho, azeite, fruta, cera, mel e peles. Aos outros países comprava-se cereais, tecidos,
especiarias, metais, armaduras e objetos de adorno.
Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início
Tópico 2
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O comércio externo realizava-se com comerciantes de outros países. Vendia-se para o estrangeiro
sal, peixe seco, vinho, azeite, fruta, cera, mel e peles. Aos outros países comprava-se cereais, tecidos,
especiarias, metais, armaduras e objetos de adorno.
Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início
1. A partir de Lisboa, para
onde se dirigia a rota
comercial marítima no
Atlântico?
2. E no Mediterrâneo?
Tópico 2
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quais foram as consequências do desenvolvimento do comércio externo? Voltar ao início
Tópico 2
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quais foram as consequências do desenvolvimento do comércio externo?
O comércio externo promoveu o crescimento das cidades localizadas no
litoral, como Viana do Castelo, Porto, Aveiro, Lisboa, Setúbal, Lagos e Faro.
O crescimento da cidade do Porto é bastante evidente na figura que te
mostramos.
Crescimento da cidade do Porto
Voltar ao início
Tópico 2
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O comércio externo promoveu o crescimento das cidades localizadas no
litoral, como Viana do Castelo, Porto, Aveiro, Lisboa, Setúbal, Lagos e Faro.
O crescimento da cidade do Porto é bastante evidente na figura que te
mostramos.
Crescimento da cidade do Porto
Muralha fernandina da cidade do Porto
(muralha do século XIV)
Quais foram as consequências do desenvolvimento do comércio externo? Voltar ao início
Tópico 2
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Crescimento da cidade do Porto
O comércio externo promoveu o crescimento das cidades localizadas no
litoral, como Viana do Castelo, Porto, Aveiro, Lisboa, Setúbal, Lagos e Faro.
O crescimento da cidade do Porto é bastante evidente na figura que te
mostramos.
1. Que aspetos promoveram o
crescimento das cidades?
2. Como é que se vê que a
cidade do Porto cresceu?
Quais foram as consequências do desenvolvimento do comércio externo? Voltar ao início
Tópico 2
Subdomínio C.1 Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1.2 Aspetos da sociedade portuguesa
nos séculos XIII e XIV
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1.2 Aspetos da sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV
A população portuguesa do século XIII era
constituída por três grupos sociais.
Nobreza Clero
Povo Povo
Rei
Voltar ao início
Tópico 3
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1.2 Aspetos da sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV
Agora, interpreta o esquema e, depois, responde às questões.
Nobreza e Clero
Povo
Grupos sociais com
muitos privilégios
Grupo social com
muitas obrigações
• Possuíam muitas terras
• Não pagavam impostos ao rei
• Recebiam impostos do povo
• Aplicavam justiça nas suas terras
• Trabalhava nas terras do rei, da
nobreza e do clero
• Pagava muitos impostos
• Prestava serviços aos donos das
terras
Voltar ao início
Tópico 3
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1.2 Aspetos da sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV Voltar ao início
Tópico 4
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1.2 Aspetos da sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV Voltar ao início
1. Qual te parece ser o grande
privilégio da nobreza e do
clero?
2. E do povo?
Tópico 4
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como vivia a nobreza? Voltar ao início
Tópico 5
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como vivia a nobreza?
Tal como o clero, a nobreza
possuía grandes propriedades a
que se dava o nome de senhorio
ou domínio senhorial.
Voltar ao início
Tópico 5
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como vivia a nobreza?
O senhorio dividia-se em duas
partes:
• a reserva, parte explorada
diretamente pelo senhor,
onde se situavam a casa
senhorial, o moinho, a
igreja, o lagar, o celeiro, a
floresta e campos de
cultivo.
Voltar ao início
Tópico 5
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como vivia a nobreza?
O senhorio dividia-se em
duas partes:
• O manso, terrenos que
o senhor entregava a
camponeses que os
trabalhavam e não
podiam abandonar.
Voltar ao início
Tópico 5
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como vivia a nobreza? Voltar ao início
Tópico 5
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como vivia a nobreza? Voltar ao início
1. O que está a acontecer
nas imagens?
Tópico 5
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Em tempo de paz, o senhor nobre governava o seu senhorio e
praticava atividades que o preparavam para a guerra, como a caça,
a equitação e os torneios.
Voltar ao início
Tópico 5
Caça
Torneios
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
A dama nobre administrava as propriedades na ausência do senhor,
ocupava-se a bordar, a dar grandes passeios e a governar a casa.
Tapeçaria com damas a bordar
Como vivia a nobreza? Voltar ao início
Tópico 5
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como vivia o clero? Voltar ao início
Tópico 6
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como vivia o clero?
O mosteiro era constituído por vários edifícios com
funções específicas e que se organizavam à volta do
claustro.
Para que serviria cada uma destas dependências?
Voltar ao início
Tópico 6
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O mosteiro era constituído por vários edifícios com
funções específicas e que se organizavam à volta do
claustro.
Para que serviria cada uma destas dependências?
Como vivia o clero?
biblioteca
Voltar ao início
Tópico 6
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O mosteiro era constituído por vários edifícios com
funções específicas e que se organizavam à volta do
claustro.
Para que serviria cada uma destas dependências?
Como vivia o clero?
igreja
Voltar ao início
Tópico 6
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O mosteiro era constituído por vários edifícios com
funções específicas e que se organizavam à volta do
claustro.
Para que serviria cada uma destas dependências?
Como vivia o clero?
claustro
Voltar ao início
Tópico 6
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O mosteiro era constituído por vários edifícios com
funções específicas e que se organizavam à volta do
claustro.
Para que serviria cada uma destas dependências?
Como vivia o clero?
dormitório
Voltar ao início
Tópico 6
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O mosteiro era constituído por vários edifícios com
funções específicas e que se organizavam à volta do
claustro.
Para que serviria cada uma destas dependências?
Como vivia o clero?
refeitório/cozinha
Voltar ao início
Tópico 6
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O mosteiro era constituído por vários edifícios com
funções específicas e que se organizavam à volta do
claustro.
Para que serviria cada uma destas dependências?
Como vivia o clero?
horta
Voltar ao início
Tópico 6
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O mosteiro era constituído por vários edifícios com
funções específicas e que se organizavam à volta do
claustro.
Para que serviria cada uma destas dependências?
Como vivia o clero?
enfermaria
Voltar ao início
Tópico 6
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O mosteiro era constituído por vários edifícios com
funções específicas e que se organizavam à volta do
claustro.
Para que serviria cada uma destas dependências?
Como vivia o clero?
hospedaria
Voltar ao início
Tópico 6
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como vivia o clero? Voltar ao início
Tópico 6
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Os membros do clero dedicavam a vida a Deus e ao serviço religioso.
Para além disso, o clero tinha outras funções: o ensino e a assistência a
doentes, peregrinos e mendigos.
Monges a rezar a missa Enfermaria de um mosteiro
Voltar ao início
Tópico 6
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O povo era um grupo
social não privilegiado e
o mais numeroso.
Tinham como principal
função trabalhar nas
atividades produtivas.
• Agricultura
• Pastorícia
• Pesca
• Salicultura
• Artesanato
• Comércio
Como vivia o povo? Voltar ao início
Tópico 7
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
A gente do povo tinha uma vida muito difícil. Só não trabalhava ao
domingo e tinha muitas obrigações. Tinham de:
• prestar inúmeros serviços;
Como vivia o povo? Voltar ao início
Tópico 7
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
A gente do povo tinha uma vida muito difícil. Só não trabalhava ao
domingo e tinha muitas obrigações. Tinham de:
• prestar inúmeros serviços;
Como vivia o povo?
A colheita dos cereais
A tosquia dos animais
Voltar ao início
Tópico 7
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
A gente do povo tinha uma vida muito difícil. Só não trabalhava ao
domingo e tinha muitas obrigações. Tinham de:
• prestar inúmeros serviços;
• …
Como vivia o povo? Voltar ao início
Tópico 7
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
A gente do povo tinha uma vida muito difícil. Só não trabalhava ao
domingo e tinha muitas obrigações. Tinham de:
• prestar inúmeros serviços;
• pagar pesadas rendas e impostos;
O cobrador de impostos (desenho
de Pierre Joubert)
Como vivia o povo? Voltar ao início
Tópico 7
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
A gente do povo tinha uma vida muito difícil. Só não trabalhava ao
domingo e tinha muitas obrigações. Tinham de:
• prestar inúmeros serviços;
• pagar pesadas rendas e impostos;
• …
Como vivia o povo? Voltar ao início
Tópico 7
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
A gente do povo tinha uma vida muito difícil. Só não trabalhava ao
domingo e tinha muitas obrigações. Tinham de:
• prestar inúmeros serviços;
• pagar pesadas rendas e impostos;
• pertencer ao exército do senhor.
Aldeões de partida para a guerra
Como vivia o povo? Voltar ao início
Tópico 7
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como vivia o povo? Voltar ao início
Tópico 7
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
As casas dos camponeses eram muito humildes, feitas de materiais como o colmo para os telhados, as paredes
eram de pedra ou madeira, o chão era de terra batida e tinham poucas aberturas para o exterior.
Na sua grande maioria, tinham apenas uma divisão onde se fazia tudo: comer, conviver, dormir…
Casa de camponeses e matança do porco
Voltar ao início
Tópico 7
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O que eram os concelhos? Voltar ao início
Tópico 8
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O que eram os concelhos?
Pelourinho de Bragança
Para além dos senhorios, também existiam os concelhos.
Voltar ao início
Observa estas imagens com atenção.
Tópico 8
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O que eram os concelhos?
Pelourinho de Bragança
Observa estas imagens com atenção.
1. Onde é que se situa o
pelourinho?
2. O que te parece que
estava a acontecer junto
ao pelourinho?
3. Quais são as atividades
desempenhadas pelos
moradores do concelho?
Voltar ao início
Tópico 8
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Pelourinho de Bragança
Os concelhos eram povoações que tinham recebido um foral ou carta de foral.
Voltar ao início
Tópico 8
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quais eram os símbolos da autonomia dos concelhos?
Pelourinho de Bragança
Carta de foral de Bragança
Voltar ao início
Tópico 8
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Pelourinho de Bragança – o pelourinho era um
dos símbolos de autonomia dos concelhos.
O foral era um documento onde ficavam
registados os direitos e deveres dos
moradores do concelho para com quem
lhe concedera o foral, que podia ser o rei,
mas também os grandes senhores da
nobreza e do clero.
Carta de foral de Bragança
Quais eram os símbolos da autonomia dos concelhos? Voltar ao início
Tópico 8
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Pelourinho de Bragança – o pelourinho era um
dos símbolos de autonomia dos concelhos.
Existiam os concelhos mais rurais e os
concelhos mais urbanos. Queres saber as
diferenças entre estes dois tipos de
concelhos?
Carta de foral de Bragança
Voltar ao início
Tópico 8
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como era a vida dos habitantes dos concelhos mais urbanos?
Observa a imagem abaixo. O que te parece que as pessoas estão a fazer? Que instrumentos têm em cima da mesa?
Voltar ao início
Tópico 8
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como era a vida dos habitantes dos concelhos mais urbanos?
Mercadores vendem cereais e frutas
Voltar ao início
Observa a imagem abaixo. O que te parece que as pessoas estão a fazer? Que instrumentos têm em cima da mesa?
Tópico 8
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Mercadores vendem cereais e frutas
Voltar ao início
Com o desenvolvimento do comércio alguns
mercadores e artesãos enriquecidos
começaram a destacar-se e ficaram conhecidos
pelo nome de burgueses. Contactavam com
mercadores estrangeiros e frequentavam as
escolas que existiam junto das sés e dos
mosteiros, adquirindo novas ideias e
conhecimentos.
Tópico 8
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O que eram as Cortes? Voltar ao início
Tópico 9
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O que eram as Cortes?
Os reis viviam acompanhados das suas
cortes e normalmente passavam parte do
ano em cidades e vilas onde o rei tinha
um castelo.
Castelo de Leiria
Voltar ao início
Tópico 9
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quais eram as competências do rei enquanto autoridade máxima do reino? Voltar ao início
Tópico 9
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quais eram as competências do rei enquanto autoridade máxima do reino?
Nesta época, o rei era o senhor mais rico e
poderoso do território português e autoridade
máxima do reino.
Ao rei competia:
• decidir da paz e da guerra;
Voltar ao início
Tópico 9
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Nesta época, o rei era o senhor mais rico e
poderoso do território português e autoridade
máxima do reino.
Ao rei competia:
• decidir da paz e da guerra;
• fazer as leis gerais;
Quais eram as competências do rei enquanto autoridade máxima do reino? Voltar ao início
Tópico 9
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Nesta época, o rei era o senhor mais rico e
poderoso do território português e autoridade
máxima do reino.
Ao rei competia:
• decidir da paz e da guerra;
• fazer as leis gerais;
• aplicar a justiça suprema (decidia a aplicação
da pena de morte e corte de membros);
Quais eram as competências do rei enquanto autoridade máxima do reino? Voltar ao início
Tópico 9
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Nesta época, o rei era o senhor mais rico e
poderoso do território português e autoridade
máxima do reino.
Ao rei competia:
• decidir da paz e da guerra;
• fazer as leis gerais;
• aplicar a justiça suprema (decidia a aplicação
da pena de morte e corte de membros);
• cunhar moeda.
Quais eram as competências do rei enquanto autoridade máxima do reino? Voltar ao início
Tópico 9
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quem participava nas Cortes? Voltar ao início
Tópico 9
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quem participava nas Cortes?
Em situações especiais, o rei consultava os representantes
do clero e da nobreza para se aconselhar e resolver
problemas importantes.
Observa o quadro e a imagem com atenção.
N.º de Cortes Monarca Data do reinado
1 D. Afonso II 1211 – 1223
4 D. Afonso III 1248 – 1279
6 D. Dinis 1279 – 1325
6 D. Afonso IV 1325 – 1357
1 D. Pedro I 1357 – 1367
8 D. Fernando 1367 – 1383
29 D. João I 1385 – 1433
3 D. Duarte 1433 – 1438
22 D. Afonso V 1438 – 1481
Reunião de Cortes desde D. Afonso II a D. Afonso V
Voltar ao início
Tópico 9
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quem é que participava nas Cortes?
Que rei convocou mais vezes as
Cortes? E menos?
Quais terão sido as razões?
Reunião de Cortes desde D. Afonso II a D. Afonso V
Quem participava nas Cortes?
Em situações especiais, o rei consultava os representantes
do clero e da nobreza para se aconselhar e resolver
problemas importantes.
Observa o quadro e a imagem com atenção.
N.º de Cortes Monarca Data do reinado
1 D. Afonso II 1211 – 1223
4 D. Afonso III 1248 – 1279
6 D. Dinis 1279 – 1325
6 D. Afonso IV 1325 – 1357
1 D. Pedro I 1357 – 1367
8 D. Fernando 1367 – 1383
29 D. João I 1385 – 1433
3 D. Duarte 1433 – 1438
22 D. Afonso V 1438 – 1481
Voltar ao início
Tópico 9
Subdomínio C.1 Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1.3 Aspetos da cultura
portuguesa nos séculos XIII e XIV
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como era a mentalidade das pessoas nos séculos XIII e XIV?
Nos séculos XIII e XIV, as pessoas eram muito
religiosas e supersticiosas.
Iluminura do Livro de Horas de D. Manuel
Voltar ao início
Tópico 10
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como é que as pessoas viviam a religião nesta época?
Religião
Nos séculos XIII e XIV, por todo o país existiam
igrejas, capelas e santuários que mostram a
devoção da população. Mesmo em suas casas, as
pessoas dedicavam algum espaço à religião: nas
casas dos nobres havia sempre um oratório e nas
casas dos camponeses existiam os santos em que
as pessoas mais acreditavam.
Iluminura do Livro de Horas de D. Manuel
Capela de S. Miguel,
perto de Guimarães
Voltar ao início
Tópico 10
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quais eram as superstições das pessoas nesta época?
Superstição
Como neste período a ciência estava muito
atrasada, as pessoas atribuíam a explicação dos
fenómenos a superstições e magia. Por isso, a
população em geral usava amuletos e mezinhas
para afastar os maus espíritos. As fadas, bruxas e
feiticeiras eram muito temidas pelas pessoas, que
acreditavam na sua existência.
Voltar ao início
Tópico 10
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como era a cultura do povo?
Camponeses a dançar
A festa nos campos
Voltar ao início
Tópico 10
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como era a cultura do povo?
A cultura popular, ou seja, do povo, era transmitida de geração em geração
através de contos e histórias. Como não sabiam ler nem escrever, os pais
contavam aos filhos as lendas que conheciam.
Como o povo só tinha um dia livre – o domingo – dedicava-o a ir à missa, a
participar em procissões ou romarias.
Camponeses a dançar
A festa nos campos
Voltar ao início
Tópico 10
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como era a cultura da corte?
Trovadores cantam as suas poesias
Voltar ao início
Tópico 10
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Trovadores cantam as suas poesias
Como era a cultura da corte?
A cultura cortesã, ou seja, a vida
cultural da nobreza ocorria nas
cortes e nos palácios dos grandes
senhores. Nestes espaços,
realizavam-se banquetes e saraus
onde se cantava, dançava e
recitava poesia. Estes eram
momentos muito importantes,
uma vez que divertiam a
audiência, mas também se
transmitia conhecimento.
Voltar ao início
Tópico 10
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Em que reinado floresceram as artes e a cultura em Portugal? Voltar ao início
Tópico 10
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Em que reinado floresceram as artes e a cultura em Portugal?
Com D. Dinis ocorreu um grande desenvolvimento do reino, ao nível da agricultura, da economia,
no ensino e na cultura em geral. Foi no seu reinado que o português se tornou a língua oficial do
reino.
Voltar ao início
Tópico 10
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Em que reinado floresceram as artes e a cultura em Portugal?
Com D. Dinis ocorreu um grande desenvolvimento do reino, ao nível da agricultura, da economia,
no ensino e na cultura em geral. Foi no seu reinado que o português se tornou a língua oficial do
reino.
Sabias que foi D. Dinis que criou a primeira universidade portuguesa?
Pátio e Paço das Escolas da
Universidade de Coimbra
Voltar ao início
Tópico 10
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quais são as principais características da arte românica? Voltar ao início
Tópico 11
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quais são as principais características da arte românica?
Mosteiro de Salvador
de Paço de Sousa
A arte românica surgiu em Portugal
durante o período da Reconquista.
Voltar ao início
Tópico 11
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Mosteiro de Salvador de Paço de Sousa
As principais características da arte românica são:
• aspeto compacto das construções;
Quais são as principais características da arte românica? Voltar ao início
Tópico 11
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Mosteiro de Salvador de Paço de Sousa
As principais características da arte românica são:
• aspeto compacto das construções;
• paredes muito grossas e baixas
Quais são as principais características da arte românica? Voltar ao início
Tópico 11
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Mosteiro de Salvador de Paço de Sousa
As principais características da arte românica são:
• aspeto compacto das construções;
• paredes muito grossas e baixas
• poucas aberturas
Quais são as principais características da arte românica? Voltar ao início
Tópico 11
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Mosteiro de Salvador de Paço de Sousa
As principais características da arte românica são:
• aspeto compacto das construções;
• paredes muito grossas e baixas
• poucas aberturas
• janelas estreitas (laterais)
Quais são as principais características da arte românica? Voltar ao início
Tópico 11
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Mosteiro de Salvador de Paço de Sousa
As principais características da arte românica são:
• aspeto compacto das construções;
• paredes muito grossas e baixas
• poucas aberturas
• janelas estreitas (laterais)
• arcos de volta perfeita
Quais são as principais características da arte românica? Voltar ao início
Tópico 11
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Mosteiro de Salvador de Paço de Sousa
As principais características da arte românica são:
• aspeto compacto das construções;
• paredes muito grossas e baixas
• poucas aberturas
• janelas estreitas (laterais)
• arcos de volta perfeita
• abóbadas de berço (no interior)
Quais são as principais características da arte românica? Voltar ao início
Tópico 11
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quais são as características da arte gótica? Voltar ao início
Tópico 11
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Quais são as características da arte gótica?
Mosteiro da Batalha
(fachada oeste)
A arte gótica surgiu em Portugal na 2.a metade do século XIII.
Voltar ao início
Tópico 11
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Mosteiro da Batalha (fachada oeste)
As principais características da arte gótica são:
• sensação de verticalidade das
construções
Quais são as características da arte gótica? Voltar ao início
Tópico 11
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Mosteiro da Batalha (fachada oeste)
As principais características da arte gótica são:
• sensação de verticalidade das
construções
• paredes finas e altas
Quais são as características da arte gótica? Voltar ao início
Tópico 11
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Mosteiro da Batalha (fachada oeste)
As principais características da arte gótica são:
• sensação de verticalidade das
construções
• paredes finas e altas
• utilização de arcos quebrados
Quais são as características da arte gótica? Voltar ao início
Tópico 11
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Mosteiro da Batalha (fachada oeste)
As principais características da arte gótica são:
• sensação de verticalidade das
construções
• paredes finas e altas
• utilização de arcos quebrados
• abóbada em ogiva (no interior)
Quais são as características da arte gótica? Voltar ao início
Tópico 11
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Mosteiro da Batalha (fachada oeste)
As principais características da arte gótica são:
• sensação de verticalidade das
construções
• paredes finas e altas
• utilização de arcos quebrados
• abóbada em ogiva (no interior)
• janelas largas e rosáceas
Quais são as características da arte gótica? Voltar ao início
Tópico 11
Subdomínio C.1 Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1.4 O século XIV europeu
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como era o dia a dia numa cidade do século XIV? Voltar ao início
Tópico 12
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como era o dia a dia numa cidade do século XIV?
As ruas do século XIV
tresandavam a maus cheiros
e imundícies.
Reconstituição de rua
de uma cidade do
século XIV
Voltar ao início
Tópico 12
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Nas cidades não existiam
esgotos, nem água
canalizada. Os esgotos
corriam a céu aberto.
Reconstituição de rua
de uma cidade do
século XIV
Como era o dia a dia numa cidade do século XIV? Voltar ao início
Tópico 12
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Nas cidades não existiam
esgotos, nem água
canalizada. Os esgotos
corriam a céu aberto.
Reconstituição de rua
de uma cidade do
século XIV
Como era o dia a dia numa cidade do século XIV?
Os animais (porcos, galinhas
e cães) conviviam com as
pessoas.
Voltar ao início
Tópico 12
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Por isso, era comum a fácil
propagação de epidemias e pragas
de piolhos, pulgas e ratos.
Como era o dia a dia numa cidade do século XIV? Voltar ao início
Tópico 12
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Que calamidades afetaram a Europa no século XIV? Voltar ao início
Tópico 12
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Durante a segunda metade do século XIV, a Europa sofreu uma profunda crise devido a
três grandes calamidades: fomes, pestes e guerras.
Mendigos famintos pedem esmola Vítima de lepra Guerra dos Cem anos (Batalha de Crécy)
Voltar ao início
Tópico 12
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
As fomes, pestes e guerras do
século XIV
causaram
Que consequências foram provocadas pela fome, peste e guerra? Voltar ao início
Tópico 12
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
As fomes, pestes e guerras do
século XIV
muitas mortes que provocaram
falta de mão de obra
causaram
que fez
Que consequências foram provocadas pela fome, peste e guerra? Voltar ao início
Tópico 12
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
As fomes, pestes e guerras do
século XIV
muitas mortes que provocaram
falta de mão de obra
diminuir a produção e reduzir os
lucros dos senhores
causaram
que fez
que
Que consequências foram provocadas pela fome, peste e guerra? Voltar ao início
Tópico 12
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
As fomes, pestes e guerras do
século XIV
muitas mortes que provocaram
falta de mão de obra
diminuir a produção e reduzir os
lucros dos senhores
ao aumento dos impostos que os
camponeses tinham de pagar
a fuga dos camponeses para as
cidades
causaram
que fez
que levou
provocando
Que consequências foram provocadas pela fome, peste e guerra? Voltar ao início
Tópico 12
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
As fomes, pestes e guerras do
século XIV
muitas mortes que provocaram
falta de mão de obra
diminuir a produção e reduzir os
lucros dos senhores
a fuga dos camponeses para as
cidades
revoltas populares
causaram
que fez
Que consequências foram provocadas pela fome, peste e guerra? Voltar ao início
ao aumento dos impostos que os
camponeses tinham de pagar
que levou
provocando
Tópico 12
Subdomínio C.1 Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1.5 Causas e consequências do
problema sucessório português
de 1383-1385
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como era a realidade portuguesa na segunda metade do século XIV?
2.a metade do século XIV
Portugal viveu
Voltar ao início
Tópico 13
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como era a realidade portuguesa na segunda metade do século XIV?
2.a metade do século XIV
tempos muito complicados
Portugal viveu
provocados por
Voltar ao início
Tópico 13
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como era a realidade portuguesa na segunda metade do século XIV?
2.a metade do século XIV
tempos muito complicados
fomes
Portugal viveu
provocados por
que conduziram
pestes guerras fernandinas
Voltar ao início
Tópico 13
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como era a realidade portuguesa na segunda metade do século XIV?
2.a metade do século XIV
tempos muito complicados
a uma grave crise económica e
social
Portugal viveu
fomes
provocados por
que conduziram
pestes guerras fernandinas
Voltar ao início
Tópico 13
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Em que consistiu a crise política de 1383? Voltar ao início
Tópico 13
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Em que consistiu a crise política de 1383?
À crise económica e social, juntou-se a crise política
provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma
filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em
perigo.
Porque seria?
D. Fernando e D. Leonor Teles
Voltar ao início
Tópico 13
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
D. Fernando e D. Leonor Teles
Descendentes de D. Pedro I
Em que consistiu a crise política de 1383?
Observa a árvore genealógica e vê se és capaz de responder à
questão colocada.
À crise económica e social, juntou-se a crise política
provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma
filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em
perigo.
Porque seria?
Voltar ao início
Tópico 13
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
D. Fernando e D. Leonor Teles
Descendentes de D. Pedro I
Em que consistiu a crise política de 1383?
Observa a árvore genealógica e vê se és capaz de responder à
questão colocada.
À crise económica e social, juntou-se a crise política
provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma
filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em
perigo.
Porque seria?
Voltar ao início
Tópico 13
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
D. Fernando e D. Leonor Teles
Descendentes de D. Pedro I
Em que consistiu a crise política de 1383?
Havia mais candidatos ao trono?
À crise económica e social, juntou-se a crise política
provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma
filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em
perigo.
Porque seria?
Voltar ao início
Tópico 13
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
D. Fernando e D. Leonor Teles
Descendentes de D. Pedro I
Em que consistiu a crise política de 1383?
Havia mais candidatos ao trono?
À crise económica e social, juntou-se a crise política
provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma
filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em
perigo.
Porque seria?
Voltar ao início
Tópico 13
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
D. Fernando e D. Leonor Teles
Descendentes de D. Pedro I
Em que consistiu a crise política de 1383?
À crise económica e social, juntou-se a crise política
provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma
filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em
perigo.
Porque seria?
Quem eram os candidatos legítimos? E os ilegítimos?
Voltar ao início
Tópico 13
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Descendentes de D. Pedro I
Em que consistiu a crise política de 1383?
Quem eram os candidatos legítimos? E os ilegítimos?
D. Fernando e D. Leonor Teles
À crise económica e social, juntou-se a crise política
provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma
filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em
perigo.
Porque seria?
Voltar ao início
Tópico 13
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Descendentes de D. Pedro I
Em que consistiu a crise política de 1383?
Quem eram os candidatos legítimos? E os ilegítimos?
D. Fernando e D. Leonor Teles
À crise económica e social, juntou-se a crise política
provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma
filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em
perigo.
Porque seria?
Voltar ao início
Tópico 13
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como reagiu a população portuguesa perante o problema de sucessão ao trono?
D. Leonor Teles, aconselhada pelo
castelhano Conde Andeiro
aclamar D. Beatriz como rainha de
Portugal
mandou
provocando
que
a revolta do povo de Lisboa
fez uma conspiração para
matar o Conde Andeiro
elegeu o Mestre de Avis “Regedor
e Defensor do Reino”
Apoiada pelos senhores do
clero e da nobreza
Apoiado pelo povo (arraia-miúda),
burguesia e alguns nobres e clérigos
Voltar ao início
Tópico 14
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O rei D. João de Castela invadiu Portugal, em 1384.
Observa o mapa com atenção.
O que fez D. Leonor Teles? Voltar ao início
Tópico 14
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O que fez D. Leonor Teles?
Qual era o objetivo do
exército castelhano?
Que batalhas se deram
entre portugueses e
castelhanos?
Voltar ao início
O rei D. João de Castela invadiu Portugal, em 1384.
Observa o mapa com atenção.
Tópico 14
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como foi resolvida esta divergência? Voltar ao início
Tópico 15
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como foi resolvida esta divergência? Voltar ao início
Tópico 15
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Em 6 de abril de 1385, convocaram-se Cortes em Coimbra para se eleger um rei. Os pretendentes ao
trono eram D. Beatriz e os três filhos ilegítimos de D. Pedro.
Como foi resolvida esta divergência?
O Dr. João das Regras a discursar nas
Cortes de Coimbra, em 6 de abril de 1385
Voltar ao início
Tópico 15
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Em 6 de abril de 1385, convocaram-se Cortes em Coimbra para se eleger um rei. Os pretendestes ao
trono eram D. Beatriz e os três filhos ilegítimos de D. Pedro. Graças à hábil argumentação do Dr. João das
Regras, D. João I é aclamado rei de Portugal.
Como foi resolvida esta divergência?
O Dr. João das Regras a discursar nas
Cortes de Coimbra, em 6 de abril de 1385
Voltar ao início
Tópico 15
Subdomínio C.1 Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1.6 A consolidação da
independência portuguesa
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O que fez D. João I após ser aclamado rei de Portugal? Voltar ao início
Tópico 16
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
O que fez D. João I após ser aclamado rei de Portugal?
Após ser aclamado rei, nas Cortes de Coimbra, D. João I preparou-se
para uma nova invasão do país. Para tal, nomeou D. Nuno Álvares
Pereira “Condestável do Reino”, ou seja, chefe supremo dos exércitos
portugueses.
D. Nuno Álvares Pereira
Voltar ao início
Tópico 16
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
D. João estava certo! Pouco tempo após a sua aclamação, os
castelhanos voltaram a entrar em Portugal com a intenção de
tomar a cidade de Lisboa.
O que fez D. João I após ser aclamado rei de Portugal? Voltar ao início
Tópico 16
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
D. João estava certo! Pouco tempo após a sua aclamação, os
castelhanos voltaram a entrar em Portugal com a intensão de
tomar a cidade de Lisboa.
Observa os movimentos das tropas castelhanas e das tropas
portuguesas?
O que fez D. João I após ser aclamado rei de Portugal? Voltar ao início
Tópico 16
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Os exércitos português e castelhano encontraram-se em Aljubarrota, dando-se uma importante
batalha: a Batalha de Aljubarrota. Qual é o exército português? E o castelhano? Como os
distingues?
O que fez D. João I após ser aclamado rei de Portugal? Voltar ao início
Tópico 16
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Qual foi o resultado desta batalha? Voltar ao início
Tópico 16
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Qual foi o resultado desta batalha?
Como estão organizadas as tropas portuguesas? Quem te parece em menor número, portugueses ou
castelhanos?
Desenho da disposição das
tropas portuguesas na
Batalha de Aljubarrota
Voltar ao início
Tópico 16
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Qual foi o resultado desta batalha?
Apesar de serem em menor número, os Portugueses venceram o exército castelhano na Batalha de Aljubarrota
e garantiram a independência de Portugal.
Desenho da disposição das
tropas portuguesas na
Batalha de Aljubarrota
Voltar ao início
Tópico 16
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como foi celebrada a vitória portuguesa? Voltar ao início
Tópico 16
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como foi celebrada a vitória portuguesa? Voltar ao início
Tópico 16
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
Como foi celebrada a vitória portuguesa?
Para celebrar a vitória na Batalha de Aljubarrota, D. João I mandou construir, perto do local onde se travou a
Batalha, o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido pelo nome de Mosteiro da Batalha.
Mosteiro da Batalha
Voltar ao início
Tópico 16
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
De que forma D. João I afirmou a sua dinastia?
Casamento de D. João I com a
inglesa D. Filipa de Lencastre
Bandeira real de D. João I
Voltar ao início
Tópico 16
C.1. Portugal do século XIII ao século XIV
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
De que forma D. João I afirmou a sua dinastia?
Após a vitória portuguesa, D. João I tratou de fazer alianças com outros países. Assim, em 1386, celebrou com a
Inglaterra o “Tratado de Windsor” e, no ano seguinte, casou com D. Filipa de Lencastre da casa real inglesa.
Casamento de D. João I com a
inglesa D. Filipa de Lencastre
Bandeira real de D. João I
Voltar ao início
Tópico 16
Síntese dos conteúdos
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no
século XIII?
2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais?
3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais?
4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio?
5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte?
6. Que rei português deu grande incentivo à cultura?
7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV?
8. Em que consistiu a crise de 1383-1385?
9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de
1383-1385?
10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
Voltar ao início
Síntese dos conteúdos
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa
no século XIII?
No século XIII, a grande maioria da população portuguesa dedicava-se à agricultura
e à criação de gado. As populações que vivam junto do mar e dos rios dedicavam-se
à pesca e à salicultura. Também o artesanato e o comércio se desenvolveram neste
período, promovendo o crescimento das cidades e dos contactos comerciais.
2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais?
3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais?
4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio?
5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte?
6. Que rei português deu grande incentivo à cultura?
7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV?
8. Em que consistiu a crise de 1383-85?
9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385?
10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
Síntese dos conteúdos
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII?
2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais?
Os grupos sociais que tinham grandes domínios senhoriais eram o clero e a nobreza.
Todavia, o rei era a autoridade máxima dentro do reino e os seus domínios
(reguengos) eram mais extensos do que os dos outros senhores.
3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais?
4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio?
5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte?
6. Que rei português deu grande incentivo à cultura?
7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV?
8. Em que consistiu a crise de 1383-85?
9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385?
10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
Síntese dos conteúdos
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII?
2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais?
3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais?
Os camponeses tinham uma vida muito dura e difícil. Trabalhavam de sol a sol, seis
dias por semana, e tinham muitas obrigações, tais como prestar inúmeros serviços
(trabalhar as terras do senhor), pagar pesadas rendas e impostos e pertencer ao
exército do senhor sempre que este ia para a guerra.
4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio?
5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte?
6. Que rei português deu grande incentivo à cultura?
7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV?
8. Em que consistiu a crise de 1383-85?
9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385?
10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
Síntese dos conteúdos
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII?
2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais?
3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais?
4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio?
O novo grupos social que surgiu com o desenvolvimento do comércio foi a
burguesia.
5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte?
6. Que rei português deu grande incentivo à cultura?
7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV?
8. Em que consistiu a crise de 1383-85?
9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385?
10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
Síntese dos conteúdos
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII?
2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais?
3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais?
4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio?
5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte?
Os nomes atribuídos aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte eram
“trovador” e “jogral”.
6. Que rei português deu grande incentivo à cultura?
7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV?
8. Em que consistiu a crise de 1383-85?
9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385?
10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
Síntese dos conteúdos
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII?
2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais?
3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais?
4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio?
5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte?
6. Que rei português deu grande incentivo à cultura?
D. Dinis foi o rei português que deu grande incentivo à cultura.
7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV?
8. Em que consistiu a crise de 1383-85?
9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385?
10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
Síntese dos conteúdos
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII?
2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais?
3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais?
4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio?
5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte?
6. Que rei português deu grande incentivo à cultura?
7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV?
As calamidades que surgiram na Europa, na segunda metade do século XIV, foram a
fome, a peste e a guerra.
8. Em que consistiu a crise de 1383-85?
9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385?
10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
Síntese dos conteúdos
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII?
2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais?
3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais?
4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio?
5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte?
6. Que rei português deu grande incentivo à cultura?
7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV?
8. Em que consistiu a crise de 1383-1385?
A crise de 1383-85 foi provocada por um problema de sucessão ao trono de
Portugal, provocado pela morte de D. Fernando. Os pretendentes eram D. Beatriz,
casada com o rei de Castela, e D. João, Mestre de Avis. D. João foi aclamado rei de
Portugal, nas Cortes de Coimbra, e após várias batalhas deu início a uma nova
dinastia: a dinastia de Avis.
9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385?
10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
Síntese dos conteúdos
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII?
2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais?
3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais?
4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio?
5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte?
6. Que rei português deu grande incentivo à cultura?
7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV?
8. Em que consistiu a crise de 1383-85?
9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de
1383-1385?
Para recompensar a burguesia pelo apoio que lhe tinha dado, D. João I atribuiu-lhe
terras e títulos de nobreza, e permitiu o acesso a cargos importantes no Conselho
do Rei.
10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
Síntese dos conteúdos
Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves
HGP5
1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII?
2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais?
3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais?
4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio?
5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte?
6. Que rei português deu grande incentivo à cultura?
7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV?
8. Em que consistiu a crise de 1383-85?
9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385?
10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
Para comemorar a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota, D. João I mandou
construir o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido por Mosteiro da
Batalha.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mémoire professionnel - louis-Benjamin Dubuis - MCI
Mémoire professionnel - louis-Benjamin Dubuis - MCIMémoire professionnel - louis-Benjamin Dubuis - MCI
Mémoire professionnel - louis-Benjamin Dubuis - MCISans doute votre entreprise !
 
Portugal na 2ª metade do século XIX
Portugal na 2ª metade do século XIXPortugal na 2ª metade do século XIX
Portugal na 2ª metade do século XIXmartamariafonseca
 
EL HOTEL INTERCONTINENTAL NOS CUENTA SU HISTORIA
EL HOTEL INTERCONTINENTAL NOS CUENTA SU HISTORIAEL HOTEL INTERCONTINENTAL NOS CUENTA SU HISTORIA
EL HOTEL INTERCONTINENTAL NOS CUENTA SU HISTORIAASPM
 
6º tema i - da união ibérica a d. josé i
6º   tema i - da união ibérica a d. josé i6º   tema i - da união ibérica a d. josé i
6º tema i - da união ibérica a d. josé iliedson
 
A sociedade portuguesa na 2 metade do seculo XIX
A sociedade portuguesa na 2 metade do seculo XIXA sociedade portuguesa na 2 metade do seculo XIX
A sociedade portuguesa na 2 metade do seculo XIXFernandoMarques
 
A Revolução Republicana de 1910 e a ditadura militar de 1926
A Revolução Republicana de 1910 e a  ditadura militar de 1926 A Revolução Republicana de 1910 e a  ditadura militar de 1926
A Revolução Republicana de 1910 e a ditadura militar de 1926 martamariafonseca
 
PORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIX
PORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIXPORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIX
PORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIXguestbfbc7a
 
Vida quotidiana cidade século xix
Vida quotidiana cidade   século xixVida quotidiana cidade   século xix
Vida quotidiana cidade século xixcameloburro
 
Peluquería y Estética Canina Comercial
Peluquería y Estética Canina ComercialPeluquería y Estética Canina Comercial
Peluquería y Estética Canina ComercialCENPROEX
 
MQTT avec Mosquitto et Paho - DevFest Brest 2019
MQTT avec Mosquitto et Paho - DevFest Brest 2019MQTT avec Mosquitto et Paho - DevFest Brest 2019
MQTT avec Mosquitto et Paho - DevFest Brest 2019Laurent Guérin
 
Portugal na segunda metade do séc. xix 1
Portugal na segunda metade do séc. xix 1Portugal na segunda metade do séc. xix 1
Portugal na segunda metade do séc. xix 1luiscontente
 
Portugal na 2.ª metade do século xix
Portugal na 2.ª metade do século xixPortugal na 2.ª metade do século xix
Portugal na 2.ª metade do século xixsylvialuzo
 
Portugal do seculo_xviii_ao_seculo_xix
Portugal do seculo_xviii_ao_seculo_xixPortugal do seculo_xviii_ao_seculo_xix
Portugal do seculo_xviii_ao_seculo_xixcattonia
 
A indústria em portugal no século xix
A indústria em portugal no século xixA indústria em portugal no século xix
A indústria em portugal no século xixAnabela Sobral
 

Mais procurados (14)

Mémoire professionnel - louis-Benjamin Dubuis - MCI
Mémoire professionnel - louis-Benjamin Dubuis - MCIMémoire professionnel - louis-Benjamin Dubuis - MCI
Mémoire professionnel - louis-Benjamin Dubuis - MCI
 
Portugal na 2ª metade do século XIX
Portugal na 2ª metade do século XIXPortugal na 2ª metade do século XIX
Portugal na 2ª metade do século XIX
 
EL HOTEL INTERCONTINENTAL NOS CUENTA SU HISTORIA
EL HOTEL INTERCONTINENTAL NOS CUENTA SU HISTORIAEL HOTEL INTERCONTINENTAL NOS CUENTA SU HISTORIA
EL HOTEL INTERCONTINENTAL NOS CUENTA SU HISTORIA
 
6º tema i - da união ibérica a d. josé i
6º   tema i - da união ibérica a d. josé i6º   tema i - da união ibérica a d. josé i
6º tema i - da união ibérica a d. josé i
 
A sociedade portuguesa na 2 metade do seculo XIX
A sociedade portuguesa na 2 metade do seculo XIXA sociedade portuguesa na 2 metade do seculo XIX
A sociedade portuguesa na 2 metade do seculo XIX
 
A Revolução Republicana de 1910 e a ditadura militar de 1926
A Revolução Republicana de 1910 e a  ditadura militar de 1926 A Revolução Republicana de 1910 e a  ditadura militar de 1926
A Revolução Republicana de 1910 e a ditadura militar de 1926
 
PORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIX
PORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIXPORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIX
PORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIX
 
Vida quotidiana cidade século xix
Vida quotidiana cidade   século xixVida quotidiana cidade   século xix
Vida quotidiana cidade século xix
 
Peluquería y Estética Canina Comercial
Peluquería y Estética Canina ComercialPeluquería y Estética Canina Comercial
Peluquería y Estética Canina Comercial
 
MQTT avec Mosquitto et Paho - DevFest Brest 2019
MQTT avec Mosquitto et Paho - DevFest Brest 2019MQTT avec Mosquitto et Paho - DevFest Brest 2019
MQTT avec Mosquitto et Paho - DevFest Brest 2019
 
Portugal na segunda metade do séc. xix 1
Portugal na segunda metade do séc. xix 1Portugal na segunda metade do séc. xix 1
Portugal na segunda metade do séc. xix 1
 
Portugal na 2.ª metade do século xix
Portugal na 2.ª metade do século xixPortugal na 2.ª metade do século xix
Portugal na 2.ª metade do século xix
 
Portugal do seculo_xviii_ao_seculo_xix
Portugal do seculo_xviii_ao_seculo_xixPortugal do seculo_xviii_ao_seculo_xix
Portugal do seculo_xviii_ao_seculo_xix
 
A indústria em portugal no século xix
A indústria em portugal no século xixA indústria em portugal no século xix
A indústria em portugal no século xix
 

Semelhante a Portugal nos séculos XIII e XIV

Portugal no sec.xix
Portugal no sec.xixPortugal no sec.xix
Portugal no sec.xixcattonia
 
hgpa5_ppt_c1.pptx
hgpa5_ppt_c1.pptxhgpa5_ppt_c1.pptx
hgpa5_ppt_c1.pptxmariagrave
 
Hgp6 4.4 - Portugal na segunda metade do século XIX
Hgp6   4.4 - Portugal na segunda metade do século XIXHgp6   4.4 - Portugal na segunda metade do século XIX
Hgp6 4.4 - Portugal na segunda metade do século XIXCarlos Vaz
 
Portugal nos séculos XIII e XIV
Portugal nos séculos XIII e XIVPortugal nos séculos XIII e XIV
Portugal nos séculos XIII e XIVmartamariafonseca
 
Atividades económicas nos séculos XIII e XIV
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVAtividades económicas nos séculos XIII e XIV
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
 
12 portugalnasegundametadedoseculoxix
12 portugalnasegundametadedoseculoxix12 portugalnasegundametadedoseculoxix
12 portugalnasegundametadedoseculoxixR C
 
Da Revolução Republicana à Ditadura militar
Da Revolução Republicana à Ditadura militarDa Revolução Republicana à Ditadura militar
Da Revolução Republicana à Ditadura militarmartamariafonseca
 
A Queda da Monarquia e a implantação da Monarquia
A Queda da Monarquia e a implantação da MonarquiaA Queda da Monarquia e a implantação da Monarquia
A Queda da Monarquia e a implantação da Monarquiamartamariafonseca
 
A vida na cidade na segunda metade do século xix
A vida na cidade na segunda metade do século xixA vida na cidade na segunda metade do século xix
A vida na cidade na segunda metade do século xixAnabela Sobral
 
História dos negros
História dos negrosHistória dos negros
História dos negrosjoaobundao
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibéricacruchinho
 
Trabalho de gestão ciclos economicos
Trabalho de gestão ciclos economicosTrabalho de gestão ciclos economicos
Trabalho de gestão ciclos economicosMichele Mello
 
Imigração portuguesa no brasil
Imigração portuguesa no brasilImigração portuguesa no brasil
Imigração portuguesa no brasilLorrany Viana
 
HIS - PORTUGAL NO SEC XIX
HIS - PORTUGAL NO SEC XIXHIS - PORTUGAL NO SEC XIX
HIS - PORTUGAL NO SEC XIXLuís Ferreira
 
O império luso brasileiro no XVIII - parte 2
O império luso brasileiro no XVIII - parte 2O império luso brasileiro no XVIII - parte 2
O império luso brasileiro no XVIII - parte 2Ligiahistoria
 

Semelhante a Portugal nos séculos XIII e XIV (20)

Portugal no sec.xix
Portugal no sec.xixPortugal no sec.xix
Portugal no sec.xix
 
hgpa5_ppt_c1.pptx
hgpa5_ppt_c1.pptxhgpa5_ppt_c1.pptx
hgpa5_ppt_c1.pptx
 
Hgp6 4.4 - Portugal na segunda metade do século XIX
Hgp6   4.4 - Portugal na segunda metade do século XIXHgp6   4.4 - Portugal na segunda metade do século XIX
Hgp6 4.4 - Portugal na segunda metade do século XIX
 
Portugal nos séculos XIII e XIV
Portugal nos séculos XIII e XIVPortugal nos séculos XIII e XIV
Portugal nos séculos XIII e XIV
 
cap20e21.ppt
cap20e21.pptcap20e21.ppt
cap20e21.ppt
 
Atividades económicas nos séculos XIII e XIV
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVAtividades económicas nos séculos XIII e XIV
Atividades económicas nos séculos XIII e XIV
 
12 portugalnasegundametadedoseculoxix
12 portugalnasegundametadedoseculoxix12 portugalnasegundametadedoseculoxix
12 portugalnasegundametadedoseculoxix
 
Da Revolução Republicana à Ditadura militar
Da Revolução Republicana à Ditadura militarDa Revolução Republicana à Ditadura militar
Da Revolução Republicana à Ditadura militar
 
A Queda da Monarquia e a implantação da Monarquia
A Queda da Monarquia e a implantação da MonarquiaA Queda da Monarquia e a implantação da Monarquia
A Queda da Monarquia e a implantação da Monarquia
 
A vida na cidade na segunda metade do século xix
A vida na cidade na segunda metade do século xixA vida na cidade na segunda metade do século xix
A vida na cidade na segunda metade do século xix
 
História dos negros
História dos negrosHistória dos negros
História dos negros
 
Sociedade e politica
Sociedade e politicaSociedade e politica
Sociedade e politica
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 
Trabalho de gestão ciclos economicos
Trabalho de gestão ciclos economicosTrabalho de gestão ciclos economicos
Trabalho de gestão ciclos economicos
 
Imigração portuguesa no brasil
Imigração portuguesa no brasilImigração portuguesa no brasil
Imigração portuguesa no brasil
 
HIS - PORTUGAL NO SEC XIX
HIS - PORTUGAL NO SEC XIXHIS - PORTUGAL NO SEC XIX
HIS - PORTUGAL NO SEC XIX
 
995
995995
995
 
O antigo regime
O antigo regime O antigo regime
O antigo regime
 
O império luso brasileiro no XVIII - parte 2
O império luso brasileiro no XVIII - parte 2O império luso brasileiro no XVIII - parte 2
O império luso brasileiro no XVIII - parte 2
 
Trabalho ..
Trabalho ..Trabalho ..
Trabalho ..
 

Mais de martamariafonseca

Da Revolução republicana de 1910 à ditadura militar de 1926
Da Revolução republicana de 1910 à ditadura militar de 1926Da Revolução republicana de 1910 à ditadura militar de 1926
Da Revolução republicana de 1910 à ditadura militar de 1926martamariafonseca
 
Os Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península IbéricaOs Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península Ibéricamartamariafonseca
 
As Invasões francesas e suas consequências em Portugal
As Invasões francesas e suas consequências em PortugalAs Invasões francesas e suas consequências em Portugal
As Invasões francesas e suas consequências em Portugalmartamariafonseca
 
A formação do Reino de Portugal
A formação do Reino de PortugalA formação do Reino de Portugal
A formação do Reino de Portugalmartamariafonseca
 
A Reconquista na Península Ibérica
 A Reconquista na Península Ibérica A Reconquista na Península Ibérica
A Reconquista na Península Ibéricamartamariafonseca
 
Os Muçulmanos na Península Ibérica
Os Muçulmanos na Península Ibérica Os Muçulmanos na Península Ibérica
Os Muçulmanos na Península Ibérica martamariafonseca
 
Os Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península IbéricaOs Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península Ibéricamartamariafonseca
 
Os Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península IbéricaOs Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península Ibéricamartamariafonseca
 
Os Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península IbéricaOs Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península Ibéricamartamariafonseca
 
A vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIX
A vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIXA vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIX
A vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIXmartamariafonseca
 
Imperio e monarquia absoluta no seculo XVIII
Imperio e monarquia absoluta no seculo XVIIIImperio e monarquia absoluta no seculo XVIII
Imperio e monarquia absoluta no seculo XVIIImartamariafonseca
 
A formação do reino de portugal
A formação do reino de portugalA formação do reino de portugal
A formação do reino de portugalmartamariafonseca
 

Mais de martamariafonseca (16)

O 25 de Abril
O 25 de AbrilO 25 de Abril
O 25 de Abril
 
O 25 de Abril
O 25 de AbrilO 25 de Abril
O 25 de Abril
 
O Estado Novo
O Estado NovoO Estado Novo
O Estado Novo
 
O Estado Novo
O Estado NovoO Estado Novo
O Estado Novo
 
Da Revolução republicana de 1910 à ditadura militar de 1926
Da Revolução republicana de 1910 à ditadura militar de 1926Da Revolução republicana de 1910 à ditadura militar de 1926
Da Revolução republicana de 1910 à ditadura militar de 1926
 
Os Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península IbéricaOs Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península Ibérica
 
As Invasões francesas e suas consequências em Portugal
As Invasões francesas e suas consequências em PortugalAs Invasões francesas e suas consequências em Portugal
As Invasões francesas e suas consequências em Portugal
 
A formação do Reino de Portugal
A formação do Reino de PortugalA formação do Reino de Portugal
A formação do Reino de Portugal
 
A Reconquista na Península Ibérica
 A Reconquista na Península Ibérica A Reconquista na Península Ibérica
A Reconquista na Península Ibérica
 
Os Muçulmanos na Península Ibérica
Os Muçulmanos na Península Ibérica Os Muçulmanos na Península Ibérica
Os Muçulmanos na Península Ibérica
 
Os Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península IbéricaOs Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península Ibérica
 
Os Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península IbéricaOs Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península Ibérica
 
Os Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península IbéricaOs Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península Ibérica
 
A vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIX
A vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIXA vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIX
A vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIX
 
Imperio e monarquia absoluta no seculo XVIII
Imperio e monarquia absoluta no seculo XVIIIImperio e monarquia absoluta no seculo XVIII
Imperio e monarquia absoluta no seculo XVIII
 
A formação do reino de portugal
A formação do reino de portugalA formação do reino de portugal
A formação do reino de portugal
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 

Portugal nos séculos XIII e XIV

  • 1. Subdomínio C.1 Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1.1 As principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV 1.2 Aspetos da sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV 1.3 Aspetos da cultura portuguesa nos séculos XIII e XIV 1.4 O século XIV europeu 1.5 Causas e consequências do problema sucessório português de 1383-1385 1.6 A consolidação da independência portuguesa CLIQUE EM CIMA DOS TÍTULOS OU DA IMAGEM PARA ACEDER AO SUBCONTEÚDO PRETENDIDO
  • 2. Subdomínio C.1 Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1.1 As principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV
  • 3. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV? Nos séculos XIII e XIV, ocorreu em Portugal o desenvolvimento das atividades económicas, surgindo assim um aumento da produção. Este aumento deveu-se a: • um clima de paz que se vivia nesta época e, por isso, as populações voltavam-se para os seus trabalhos; • algumas leis e medidas tomadas pelos reis para incentivar a produção. A colheita dos cereais Voltar ao início Tópico 1
  • 4. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV? Nos séculos XIII e XIV, ocorreu em Portugal o desenvolvimento das atividades económicas, surgindo assim um aumento da produção. Este aumento deveu-se a: • um clima de paz que se vivia nesta época e, por isso, as populações voltavam-se para os seus trabalhos; • algumas leis e medidas tomadas pelos reis para incentivar a produção. A colheita dos cereais Voltar ao início 1. O que é que estão a fazer as pessoas que vês na imagem? 2. E os animais que vês são importantes? Porquê? Tópico 1
  • 5. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 A maioria da população dedicava-se à agricultura e à criação de gado. Produziam-se: Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início Tópico 1
  • 6. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Cereais Azeite e vinho Linho Legumes e frutos Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV? A maioria da população dedicava-se à agricultura e à criação de gado. Produziam-se: Voltar ao início Tópico 1
  • 7. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV? A maioria da população dedicava-se à agricultura e à criação de gado. Criavam-se: Voltar ao início Tópico 1
  • 8. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Bois e cavalos Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV? Porcos Ovelhas e cabras A maioria da população dedicava-se à agricultura e à criação de gado. Criavam-se: Voltar ao início Tópico 1
  • 9. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Recolhia-se da Natureza: Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início Tópico 1
  • 10. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Recolhia-se da Natureza: Cortiça Lenha e madeira Cera e mel Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início Tópico 1
  • 11. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Também a pesca (marítima ou fluvial) desempenhava um papel importante na vida das populações. Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV? Cena de pesca – Livro de Horas da Condessa de Bretiandos Voltar ao início Tópico 1
  • 12. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Também a pesca (marítima ou fluvial) desempenhava um papel importante na vida das populações. Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV? Cena de pesca – Livro de Horas da Condessa de Bretiandos Voltar ao início 1. Pensas que a cena de pesca é no mar ou junto a um rio? 2. O que estão a fazer as pessoas que vês na imagem? Tópico 1
  • 13. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 A salicultura, reforçava o papel do mar na vida quotidiana dos Portugueses, pois era muito importante para a alimentação e conserva do peixe e da carne. Quais eram as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV? Sal Peixe salgado para se conservar melhor Voltar ao início Tópico 1
  • 14. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início Tópico 2
  • 15. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? O artesanato constituía outra atividade económica muito importante. Os produtos artesanais eram trabalhados à mão ou com ferramentas muito simples. Os tanoeiros utilizam principalmente a madeira de carvalho para produzir os barris que conservam o vinho Voltar ao início Tópico 2
  • 16. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? O artesanato constituía outra atividade económica muito importante. Os produtos artesanais eram trabalhados à mão ou com ferramentas muito simples. Nas povoações rurais, os artesãos fabricavam: • vestuário; • calçado; • alfaias agrícolas; • redes de pesca; • barcos; • cestos… Voltar ao início Os tanoeiros utilizam principalmente a madeira de carvalho para produzir os barris que conservam o vinho Tópico 2 Que profissões identificas nestas imagens?
  • 17. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O artesanato constituía outra atividade económica muito importante. Os produtos artesanais eram trabalhados à mão ou com ferramentas muito simples. Nas povoações urbanas, os artesãos eram especializados num só ofício: • Carpinteiros • Alfaiates • Sapateiros • Pedreiros… Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início Tópico 2 Que profissão está a ser desempenhada na figura?
  • 18. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O artesanato constituía outra atividade económica muito importante. Os produtos artesanais eram trabalhados à mão ou com ferramentas muito simples. Tintureiros a tingir tecidos Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? Nas povoações urbanas, os artesãos eram especializados num só ofício: • Carpinteiros • Alfaiates • Sapateiros • Pedreiros… Voltar ao início Tópico 2 Que profissão está a ser desempenhada na figura?
  • 19. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O artesanato constituía outra atividade económica muito importante. Os produtos artesanais eram trabalhados à mão ou com ferramentas muito simples. Nas povoações urbanas, os artesãos eram especializados num só ofício: • Carpinteiros • Alfaiates • Sapateiros • Pedreiros… E agrupavam-se por ruas – Rua dos Mercadores, Rua dos Caldeireiros, Rua dos Sapateiros… Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início Tópico 2
  • 20. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O artesanato constituía outra atividade económica muito importante. Os produtos artesanais eram trabalhados à mão ou com ferramentas muito simples. Nas povoações urbanas, os artesãos eram especializados num só ofício: • Carpinteiros • Alfaiates • Sapateiros • Pedreiros… E agrupavam-se por ruas – Rua dos Mercadores, Rua dos Caldeireiros, Rua dos Sapateiros… Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início Tópico 2 Que outras ruas com nome de ofícios conheces?
  • 21. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 A partir do século XIII, o comércio passou a ter um grande desenvolvimento. O comércio interno, ou seja, o comércio dentro do reino, realizava-se em locais fixos, como mercados e feiras. Reconstituição de uma feira no século XIII Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início Tópico 2
  • 22. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O comércio externo realizava-se com comerciantes de outros países. Vendia-se para o estrangeiro sal, peixe seco, vinho, azeite, fruta, cera, mel e peles. Aos outros países comprava-se cereais, tecidos, especiarias, metais, armaduras e objetos de adorno. Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início Tópico 2
  • 23. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O comércio externo realizava-se com comerciantes de outros países. Vendia-se para o estrangeiro sal, peixe seco, vinho, azeite, fruta, cera, mel e peles. Aos outros países comprava-se cereais, tecidos, especiarias, metais, armaduras e objetos de adorno. Que outras atividades económicas existiam nos séculos XIII e XIV? Voltar ao início 1. A partir de Lisboa, para onde se dirigia a rota comercial marítima no Atlântico? 2. E no Mediterrâneo? Tópico 2
  • 24. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quais foram as consequências do desenvolvimento do comércio externo? Voltar ao início Tópico 2
  • 25. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quais foram as consequências do desenvolvimento do comércio externo? O comércio externo promoveu o crescimento das cidades localizadas no litoral, como Viana do Castelo, Porto, Aveiro, Lisboa, Setúbal, Lagos e Faro. O crescimento da cidade do Porto é bastante evidente na figura que te mostramos. Crescimento da cidade do Porto Voltar ao início Tópico 2
  • 26. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O comércio externo promoveu o crescimento das cidades localizadas no litoral, como Viana do Castelo, Porto, Aveiro, Lisboa, Setúbal, Lagos e Faro. O crescimento da cidade do Porto é bastante evidente na figura que te mostramos. Crescimento da cidade do Porto Muralha fernandina da cidade do Porto (muralha do século XIV) Quais foram as consequências do desenvolvimento do comércio externo? Voltar ao início Tópico 2
  • 27. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Crescimento da cidade do Porto O comércio externo promoveu o crescimento das cidades localizadas no litoral, como Viana do Castelo, Porto, Aveiro, Lisboa, Setúbal, Lagos e Faro. O crescimento da cidade do Porto é bastante evidente na figura que te mostramos. 1. Que aspetos promoveram o crescimento das cidades? 2. Como é que se vê que a cidade do Porto cresceu? Quais foram as consequências do desenvolvimento do comércio externo? Voltar ao início Tópico 2
  • 28. Subdomínio C.1 Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1.2 Aspetos da sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV
  • 29. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1.2 Aspetos da sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV A população portuguesa do século XIII era constituída por três grupos sociais. Nobreza Clero Povo Povo Rei Voltar ao início Tópico 3
  • 30. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1.2 Aspetos da sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV Agora, interpreta o esquema e, depois, responde às questões. Nobreza e Clero Povo Grupos sociais com muitos privilégios Grupo social com muitas obrigações • Possuíam muitas terras • Não pagavam impostos ao rei • Recebiam impostos do povo • Aplicavam justiça nas suas terras • Trabalhava nas terras do rei, da nobreza e do clero • Pagava muitos impostos • Prestava serviços aos donos das terras Voltar ao início Tópico 3
  • 31. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1.2 Aspetos da sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV Voltar ao início Tópico 4
  • 32. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1.2 Aspetos da sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV Voltar ao início 1. Qual te parece ser o grande privilégio da nobreza e do clero? 2. E do povo? Tópico 4
  • 33. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como vivia a nobreza? Voltar ao início Tópico 5
  • 34. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como vivia a nobreza? Tal como o clero, a nobreza possuía grandes propriedades a que se dava o nome de senhorio ou domínio senhorial. Voltar ao início Tópico 5
  • 35. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como vivia a nobreza? O senhorio dividia-se em duas partes: • a reserva, parte explorada diretamente pelo senhor, onde se situavam a casa senhorial, o moinho, a igreja, o lagar, o celeiro, a floresta e campos de cultivo. Voltar ao início Tópico 5
  • 36. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como vivia a nobreza? O senhorio dividia-se em duas partes: • O manso, terrenos que o senhor entregava a camponeses que os trabalhavam e não podiam abandonar. Voltar ao início Tópico 5
  • 37. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como vivia a nobreza? Voltar ao início Tópico 5
  • 38. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como vivia a nobreza? Voltar ao início 1. O que está a acontecer nas imagens? Tópico 5
  • 39. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Em tempo de paz, o senhor nobre governava o seu senhorio e praticava atividades que o preparavam para a guerra, como a caça, a equitação e os torneios. Voltar ao início Tópico 5 Caça Torneios
  • 40. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 A dama nobre administrava as propriedades na ausência do senhor, ocupava-se a bordar, a dar grandes passeios e a governar a casa. Tapeçaria com damas a bordar Como vivia a nobreza? Voltar ao início Tópico 5
  • 41. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como vivia o clero? Voltar ao início Tópico 6
  • 42. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como vivia o clero? O mosteiro era constituído por vários edifícios com funções específicas e que se organizavam à volta do claustro. Para que serviria cada uma destas dependências? Voltar ao início Tópico 6
  • 43. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O mosteiro era constituído por vários edifícios com funções específicas e que se organizavam à volta do claustro. Para que serviria cada uma destas dependências? Como vivia o clero? biblioteca Voltar ao início Tópico 6
  • 44. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O mosteiro era constituído por vários edifícios com funções específicas e que se organizavam à volta do claustro. Para que serviria cada uma destas dependências? Como vivia o clero? igreja Voltar ao início Tópico 6
  • 45. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O mosteiro era constituído por vários edifícios com funções específicas e que se organizavam à volta do claustro. Para que serviria cada uma destas dependências? Como vivia o clero? claustro Voltar ao início Tópico 6
  • 46. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O mosteiro era constituído por vários edifícios com funções específicas e que se organizavam à volta do claustro. Para que serviria cada uma destas dependências? Como vivia o clero? dormitório Voltar ao início Tópico 6
  • 47. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O mosteiro era constituído por vários edifícios com funções específicas e que se organizavam à volta do claustro. Para que serviria cada uma destas dependências? Como vivia o clero? refeitório/cozinha Voltar ao início Tópico 6
  • 48. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O mosteiro era constituído por vários edifícios com funções específicas e que se organizavam à volta do claustro. Para que serviria cada uma destas dependências? Como vivia o clero? horta Voltar ao início Tópico 6
  • 49. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O mosteiro era constituído por vários edifícios com funções específicas e que se organizavam à volta do claustro. Para que serviria cada uma destas dependências? Como vivia o clero? enfermaria Voltar ao início Tópico 6
  • 50. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O mosteiro era constituído por vários edifícios com funções específicas e que se organizavam à volta do claustro. Para que serviria cada uma destas dependências? Como vivia o clero? hospedaria Voltar ao início Tópico 6
  • 51. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como vivia o clero? Voltar ao início Tópico 6
  • 52. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Os membros do clero dedicavam a vida a Deus e ao serviço religioso. Para além disso, o clero tinha outras funções: o ensino e a assistência a doentes, peregrinos e mendigos. Monges a rezar a missa Enfermaria de um mosteiro Voltar ao início Tópico 6
  • 53. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O povo era um grupo social não privilegiado e o mais numeroso. Tinham como principal função trabalhar nas atividades produtivas. • Agricultura • Pastorícia • Pesca • Salicultura • Artesanato • Comércio Como vivia o povo? Voltar ao início Tópico 7
  • 54. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 A gente do povo tinha uma vida muito difícil. Só não trabalhava ao domingo e tinha muitas obrigações. Tinham de: • prestar inúmeros serviços; Como vivia o povo? Voltar ao início Tópico 7
  • 55. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 A gente do povo tinha uma vida muito difícil. Só não trabalhava ao domingo e tinha muitas obrigações. Tinham de: • prestar inúmeros serviços; Como vivia o povo? A colheita dos cereais A tosquia dos animais Voltar ao início Tópico 7
  • 56. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 A gente do povo tinha uma vida muito difícil. Só não trabalhava ao domingo e tinha muitas obrigações. Tinham de: • prestar inúmeros serviços; • … Como vivia o povo? Voltar ao início Tópico 7
  • 57. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 A gente do povo tinha uma vida muito difícil. Só não trabalhava ao domingo e tinha muitas obrigações. Tinham de: • prestar inúmeros serviços; • pagar pesadas rendas e impostos; O cobrador de impostos (desenho de Pierre Joubert) Como vivia o povo? Voltar ao início Tópico 7
  • 58. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 A gente do povo tinha uma vida muito difícil. Só não trabalhava ao domingo e tinha muitas obrigações. Tinham de: • prestar inúmeros serviços; • pagar pesadas rendas e impostos; • … Como vivia o povo? Voltar ao início Tópico 7
  • 59. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 A gente do povo tinha uma vida muito difícil. Só não trabalhava ao domingo e tinha muitas obrigações. Tinham de: • prestar inúmeros serviços; • pagar pesadas rendas e impostos; • pertencer ao exército do senhor. Aldeões de partida para a guerra Como vivia o povo? Voltar ao início Tópico 7
  • 60. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como vivia o povo? Voltar ao início Tópico 7
  • 61. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 As casas dos camponeses eram muito humildes, feitas de materiais como o colmo para os telhados, as paredes eram de pedra ou madeira, o chão era de terra batida e tinham poucas aberturas para o exterior. Na sua grande maioria, tinham apenas uma divisão onde se fazia tudo: comer, conviver, dormir… Casa de camponeses e matança do porco Voltar ao início Tópico 7
  • 62. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O que eram os concelhos? Voltar ao início Tópico 8
  • 63. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O que eram os concelhos? Pelourinho de Bragança Para além dos senhorios, também existiam os concelhos. Voltar ao início Observa estas imagens com atenção. Tópico 8
  • 64. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O que eram os concelhos? Pelourinho de Bragança Observa estas imagens com atenção. 1. Onde é que se situa o pelourinho? 2. O que te parece que estava a acontecer junto ao pelourinho? 3. Quais são as atividades desempenhadas pelos moradores do concelho? Voltar ao início Tópico 8
  • 65. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Pelourinho de Bragança Os concelhos eram povoações que tinham recebido um foral ou carta de foral. Voltar ao início Tópico 8
  • 66. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quais eram os símbolos da autonomia dos concelhos? Pelourinho de Bragança Carta de foral de Bragança Voltar ao início Tópico 8
  • 67. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Pelourinho de Bragança – o pelourinho era um dos símbolos de autonomia dos concelhos. O foral era um documento onde ficavam registados os direitos e deveres dos moradores do concelho para com quem lhe concedera o foral, que podia ser o rei, mas também os grandes senhores da nobreza e do clero. Carta de foral de Bragança Quais eram os símbolos da autonomia dos concelhos? Voltar ao início Tópico 8
  • 68. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Pelourinho de Bragança – o pelourinho era um dos símbolos de autonomia dos concelhos. Existiam os concelhos mais rurais e os concelhos mais urbanos. Queres saber as diferenças entre estes dois tipos de concelhos? Carta de foral de Bragança Voltar ao início Tópico 8
  • 69. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como era a vida dos habitantes dos concelhos mais urbanos? Observa a imagem abaixo. O que te parece que as pessoas estão a fazer? Que instrumentos têm em cima da mesa? Voltar ao início Tópico 8
  • 70. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como era a vida dos habitantes dos concelhos mais urbanos? Mercadores vendem cereais e frutas Voltar ao início Observa a imagem abaixo. O que te parece que as pessoas estão a fazer? Que instrumentos têm em cima da mesa? Tópico 8
  • 71. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Mercadores vendem cereais e frutas Voltar ao início Com o desenvolvimento do comércio alguns mercadores e artesãos enriquecidos começaram a destacar-se e ficaram conhecidos pelo nome de burgueses. Contactavam com mercadores estrangeiros e frequentavam as escolas que existiam junto das sés e dos mosteiros, adquirindo novas ideias e conhecimentos. Tópico 8
  • 72. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O que eram as Cortes? Voltar ao início Tópico 9
  • 73. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O que eram as Cortes? Os reis viviam acompanhados das suas cortes e normalmente passavam parte do ano em cidades e vilas onde o rei tinha um castelo. Castelo de Leiria Voltar ao início Tópico 9
  • 74. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quais eram as competências do rei enquanto autoridade máxima do reino? Voltar ao início Tópico 9
  • 75. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quais eram as competências do rei enquanto autoridade máxima do reino? Nesta época, o rei era o senhor mais rico e poderoso do território português e autoridade máxima do reino. Ao rei competia: • decidir da paz e da guerra; Voltar ao início Tópico 9
  • 76. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Nesta época, o rei era o senhor mais rico e poderoso do território português e autoridade máxima do reino. Ao rei competia: • decidir da paz e da guerra; • fazer as leis gerais; Quais eram as competências do rei enquanto autoridade máxima do reino? Voltar ao início Tópico 9
  • 77. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Nesta época, o rei era o senhor mais rico e poderoso do território português e autoridade máxima do reino. Ao rei competia: • decidir da paz e da guerra; • fazer as leis gerais; • aplicar a justiça suprema (decidia a aplicação da pena de morte e corte de membros); Quais eram as competências do rei enquanto autoridade máxima do reino? Voltar ao início Tópico 9
  • 78. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Nesta época, o rei era o senhor mais rico e poderoso do território português e autoridade máxima do reino. Ao rei competia: • decidir da paz e da guerra; • fazer as leis gerais; • aplicar a justiça suprema (decidia a aplicação da pena de morte e corte de membros); • cunhar moeda. Quais eram as competências do rei enquanto autoridade máxima do reino? Voltar ao início Tópico 9
  • 79. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quem participava nas Cortes? Voltar ao início Tópico 9
  • 80. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quem participava nas Cortes? Em situações especiais, o rei consultava os representantes do clero e da nobreza para se aconselhar e resolver problemas importantes. Observa o quadro e a imagem com atenção. N.º de Cortes Monarca Data do reinado 1 D. Afonso II 1211 – 1223 4 D. Afonso III 1248 – 1279 6 D. Dinis 1279 – 1325 6 D. Afonso IV 1325 – 1357 1 D. Pedro I 1357 – 1367 8 D. Fernando 1367 – 1383 29 D. João I 1385 – 1433 3 D. Duarte 1433 – 1438 22 D. Afonso V 1438 – 1481 Reunião de Cortes desde D. Afonso II a D. Afonso V Voltar ao início Tópico 9
  • 81. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quem é que participava nas Cortes? Que rei convocou mais vezes as Cortes? E menos? Quais terão sido as razões? Reunião de Cortes desde D. Afonso II a D. Afonso V Quem participava nas Cortes? Em situações especiais, o rei consultava os representantes do clero e da nobreza para se aconselhar e resolver problemas importantes. Observa o quadro e a imagem com atenção. N.º de Cortes Monarca Data do reinado 1 D. Afonso II 1211 – 1223 4 D. Afonso III 1248 – 1279 6 D. Dinis 1279 – 1325 6 D. Afonso IV 1325 – 1357 1 D. Pedro I 1357 – 1367 8 D. Fernando 1367 – 1383 29 D. João I 1385 – 1433 3 D. Duarte 1433 – 1438 22 D. Afonso V 1438 – 1481 Voltar ao início Tópico 9
  • 82. Subdomínio C.1 Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1.3 Aspetos da cultura portuguesa nos séculos XIII e XIV
  • 83. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como era a mentalidade das pessoas nos séculos XIII e XIV? Nos séculos XIII e XIV, as pessoas eram muito religiosas e supersticiosas. Iluminura do Livro de Horas de D. Manuel Voltar ao início Tópico 10
  • 84. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como é que as pessoas viviam a religião nesta época? Religião Nos séculos XIII e XIV, por todo o país existiam igrejas, capelas e santuários que mostram a devoção da população. Mesmo em suas casas, as pessoas dedicavam algum espaço à religião: nas casas dos nobres havia sempre um oratório e nas casas dos camponeses existiam os santos em que as pessoas mais acreditavam. Iluminura do Livro de Horas de D. Manuel Capela de S. Miguel, perto de Guimarães Voltar ao início Tópico 10
  • 85. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quais eram as superstições das pessoas nesta época? Superstição Como neste período a ciência estava muito atrasada, as pessoas atribuíam a explicação dos fenómenos a superstições e magia. Por isso, a população em geral usava amuletos e mezinhas para afastar os maus espíritos. As fadas, bruxas e feiticeiras eram muito temidas pelas pessoas, que acreditavam na sua existência. Voltar ao início Tópico 10
  • 86. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como era a cultura do povo? Camponeses a dançar A festa nos campos Voltar ao início Tópico 10
  • 87. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como era a cultura do povo? A cultura popular, ou seja, do povo, era transmitida de geração em geração através de contos e histórias. Como não sabiam ler nem escrever, os pais contavam aos filhos as lendas que conheciam. Como o povo só tinha um dia livre – o domingo – dedicava-o a ir à missa, a participar em procissões ou romarias. Camponeses a dançar A festa nos campos Voltar ao início Tópico 10
  • 88. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como era a cultura da corte? Trovadores cantam as suas poesias Voltar ao início Tópico 10
  • 89. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Trovadores cantam as suas poesias Como era a cultura da corte? A cultura cortesã, ou seja, a vida cultural da nobreza ocorria nas cortes e nos palácios dos grandes senhores. Nestes espaços, realizavam-se banquetes e saraus onde se cantava, dançava e recitava poesia. Estes eram momentos muito importantes, uma vez que divertiam a audiência, mas também se transmitia conhecimento. Voltar ao início Tópico 10
  • 90. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Em que reinado floresceram as artes e a cultura em Portugal? Voltar ao início Tópico 10
  • 91. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Em que reinado floresceram as artes e a cultura em Portugal? Com D. Dinis ocorreu um grande desenvolvimento do reino, ao nível da agricultura, da economia, no ensino e na cultura em geral. Foi no seu reinado que o português se tornou a língua oficial do reino. Voltar ao início Tópico 10
  • 92. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Em que reinado floresceram as artes e a cultura em Portugal? Com D. Dinis ocorreu um grande desenvolvimento do reino, ao nível da agricultura, da economia, no ensino e na cultura em geral. Foi no seu reinado que o português se tornou a língua oficial do reino. Sabias que foi D. Dinis que criou a primeira universidade portuguesa? Pátio e Paço das Escolas da Universidade de Coimbra Voltar ao início Tópico 10
  • 93. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quais são as principais características da arte românica? Voltar ao início Tópico 11
  • 94. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quais são as principais características da arte românica? Mosteiro de Salvador de Paço de Sousa A arte românica surgiu em Portugal durante o período da Reconquista. Voltar ao início Tópico 11
  • 95. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Mosteiro de Salvador de Paço de Sousa As principais características da arte românica são: • aspeto compacto das construções; Quais são as principais características da arte românica? Voltar ao início Tópico 11
  • 96. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Mosteiro de Salvador de Paço de Sousa As principais características da arte românica são: • aspeto compacto das construções; • paredes muito grossas e baixas Quais são as principais características da arte românica? Voltar ao início Tópico 11
  • 97. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Mosteiro de Salvador de Paço de Sousa As principais características da arte românica são: • aspeto compacto das construções; • paredes muito grossas e baixas • poucas aberturas Quais são as principais características da arte românica? Voltar ao início Tópico 11
  • 98. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Mosteiro de Salvador de Paço de Sousa As principais características da arte românica são: • aspeto compacto das construções; • paredes muito grossas e baixas • poucas aberturas • janelas estreitas (laterais) Quais são as principais características da arte românica? Voltar ao início Tópico 11
  • 99. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Mosteiro de Salvador de Paço de Sousa As principais características da arte românica são: • aspeto compacto das construções; • paredes muito grossas e baixas • poucas aberturas • janelas estreitas (laterais) • arcos de volta perfeita Quais são as principais características da arte românica? Voltar ao início Tópico 11
  • 100. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Mosteiro de Salvador de Paço de Sousa As principais características da arte românica são: • aspeto compacto das construções; • paredes muito grossas e baixas • poucas aberturas • janelas estreitas (laterais) • arcos de volta perfeita • abóbadas de berço (no interior) Quais são as principais características da arte românica? Voltar ao início Tópico 11
  • 101. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quais são as características da arte gótica? Voltar ao início Tópico 11
  • 102. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Quais são as características da arte gótica? Mosteiro da Batalha (fachada oeste) A arte gótica surgiu em Portugal na 2.a metade do século XIII. Voltar ao início Tópico 11
  • 103. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Mosteiro da Batalha (fachada oeste) As principais características da arte gótica são: • sensação de verticalidade das construções Quais são as características da arte gótica? Voltar ao início Tópico 11
  • 104. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Mosteiro da Batalha (fachada oeste) As principais características da arte gótica são: • sensação de verticalidade das construções • paredes finas e altas Quais são as características da arte gótica? Voltar ao início Tópico 11
  • 105. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Mosteiro da Batalha (fachada oeste) As principais características da arte gótica são: • sensação de verticalidade das construções • paredes finas e altas • utilização de arcos quebrados Quais são as características da arte gótica? Voltar ao início Tópico 11
  • 106. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Mosteiro da Batalha (fachada oeste) As principais características da arte gótica são: • sensação de verticalidade das construções • paredes finas e altas • utilização de arcos quebrados • abóbada em ogiva (no interior) Quais são as características da arte gótica? Voltar ao início Tópico 11
  • 107. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Mosteiro da Batalha (fachada oeste) As principais características da arte gótica são: • sensação de verticalidade das construções • paredes finas e altas • utilização de arcos quebrados • abóbada em ogiva (no interior) • janelas largas e rosáceas Quais são as características da arte gótica? Voltar ao início Tópico 11
  • 108. Subdomínio C.1 Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1.4 O século XIV europeu
  • 109. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como era o dia a dia numa cidade do século XIV? Voltar ao início Tópico 12
  • 110. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como era o dia a dia numa cidade do século XIV? As ruas do século XIV tresandavam a maus cheiros e imundícies. Reconstituição de rua de uma cidade do século XIV Voltar ao início Tópico 12
  • 111. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Nas cidades não existiam esgotos, nem água canalizada. Os esgotos corriam a céu aberto. Reconstituição de rua de uma cidade do século XIV Como era o dia a dia numa cidade do século XIV? Voltar ao início Tópico 12
  • 112. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Nas cidades não existiam esgotos, nem água canalizada. Os esgotos corriam a céu aberto. Reconstituição de rua de uma cidade do século XIV Como era o dia a dia numa cidade do século XIV? Os animais (porcos, galinhas e cães) conviviam com as pessoas. Voltar ao início Tópico 12
  • 113. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Por isso, era comum a fácil propagação de epidemias e pragas de piolhos, pulgas e ratos. Como era o dia a dia numa cidade do século XIV? Voltar ao início Tópico 12
  • 114. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Que calamidades afetaram a Europa no século XIV? Voltar ao início Tópico 12
  • 115. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Durante a segunda metade do século XIV, a Europa sofreu uma profunda crise devido a três grandes calamidades: fomes, pestes e guerras. Mendigos famintos pedem esmola Vítima de lepra Guerra dos Cem anos (Batalha de Crécy) Voltar ao início Tópico 12
  • 116. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 As fomes, pestes e guerras do século XIV causaram Que consequências foram provocadas pela fome, peste e guerra? Voltar ao início Tópico 12
  • 117. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 As fomes, pestes e guerras do século XIV muitas mortes que provocaram falta de mão de obra causaram que fez Que consequências foram provocadas pela fome, peste e guerra? Voltar ao início Tópico 12
  • 118. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 As fomes, pestes e guerras do século XIV muitas mortes que provocaram falta de mão de obra diminuir a produção e reduzir os lucros dos senhores causaram que fez que Que consequências foram provocadas pela fome, peste e guerra? Voltar ao início Tópico 12
  • 119. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 As fomes, pestes e guerras do século XIV muitas mortes que provocaram falta de mão de obra diminuir a produção e reduzir os lucros dos senhores ao aumento dos impostos que os camponeses tinham de pagar a fuga dos camponeses para as cidades causaram que fez que levou provocando Que consequências foram provocadas pela fome, peste e guerra? Voltar ao início Tópico 12
  • 120. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 As fomes, pestes e guerras do século XIV muitas mortes que provocaram falta de mão de obra diminuir a produção e reduzir os lucros dos senhores a fuga dos camponeses para as cidades revoltas populares causaram que fez Que consequências foram provocadas pela fome, peste e guerra? Voltar ao início ao aumento dos impostos que os camponeses tinham de pagar que levou provocando Tópico 12
  • 121. Subdomínio C.1 Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1.5 Causas e consequências do problema sucessório português de 1383-1385
  • 122. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como era a realidade portuguesa na segunda metade do século XIV? 2.a metade do século XIV Portugal viveu Voltar ao início Tópico 13
  • 123. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como era a realidade portuguesa na segunda metade do século XIV? 2.a metade do século XIV tempos muito complicados Portugal viveu provocados por Voltar ao início Tópico 13
  • 124. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como era a realidade portuguesa na segunda metade do século XIV? 2.a metade do século XIV tempos muito complicados fomes Portugal viveu provocados por que conduziram pestes guerras fernandinas Voltar ao início Tópico 13
  • 125. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como era a realidade portuguesa na segunda metade do século XIV? 2.a metade do século XIV tempos muito complicados a uma grave crise económica e social Portugal viveu fomes provocados por que conduziram pestes guerras fernandinas Voltar ao início Tópico 13
  • 126. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Em que consistiu a crise política de 1383? Voltar ao início Tópico 13
  • 127. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Em que consistiu a crise política de 1383? À crise económica e social, juntou-se a crise política provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em perigo. Porque seria? D. Fernando e D. Leonor Teles Voltar ao início Tópico 13
  • 128. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 D. Fernando e D. Leonor Teles Descendentes de D. Pedro I Em que consistiu a crise política de 1383? Observa a árvore genealógica e vê se és capaz de responder à questão colocada. À crise económica e social, juntou-se a crise política provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em perigo. Porque seria? Voltar ao início Tópico 13
  • 129. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 D. Fernando e D. Leonor Teles Descendentes de D. Pedro I Em que consistiu a crise política de 1383? Observa a árvore genealógica e vê se és capaz de responder à questão colocada. À crise económica e social, juntou-se a crise política provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em perigo. Porque seria? Voltar ao início Tópico 13
  • 130. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 D. Fernando e D. Leonor Teles Descendentes de D. Pedro I Em que consistiu a crise política de 1383? Havia mais candidatos ao trono? À crise económica e social, juntou-se a crise política provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em perigo. Porque seria? Voltar ao início Tópico 13
  • 131. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 D. Fernando e D. Leonor Teles Descendentes de D. Pedro I Em que consistiu a crise política de 1383? Havia mais candidatos ao trono? À crise económica e social, juntou-se a crise política provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em perigo. Porque seria? Voltar ao início Tópico 13
  • 132. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 D. Fernando e D. Leonor Teles Descendentes de D. Pedro I Em que consistiu a crise política de 1383? À crise económica e social, juntou-se a crise política provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em perigo. Porque seria? Quem eram os candidatos legítimos? E os ilegítimos? Voltar ao início Tópico 13
  • 133. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Descendentes de D. Pedro I Em que consistiu a crise política de 1383? Quem eram os candidatos legítimos? E os ilegítimos? D. Fernando e D. Leonor Teles À crise económica e social, juntou-se a crise política provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em perigo. Porque seria? Voltar ao início Tópico 13
  • 134. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Descendentes de D. Pedro I Em que consistiu a crise política de 1383? Quem eram os candidatos legítimos? E os ilegítimos? D. Fernando e D. Leonor Teles À crise económica e social, juntou-se a crise política provocada pela morte de D. Fernando, que só tinha uma filha, D. Beatriz. A independência de Portugal ficava em perigo. Porque seria? Voltar ao início Tópico 13
  • 135. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como reagiu a população portuguesa perante o problema de sucessão ao trono? D. Leonor Teles, aconselhada pelo castelhano Conde Andeiro aclamar D. Beatriz como rainha de Portugal mandou provocando que a revolta do povo de Lisboa fez uma conspiração para matar o Conde Andeiro elegeu o Mestre de Avis “Regedor e Defensor do Reino” Apoiada pelos senhores do clero e da nobreza Apoiado pelo povo (arraia-miúda), burguesia e alguns nobres e clérigos Voltar ao início Tópico 14
  • 136. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O rei D. João de Castela invadiu Portugal, em 1384. Observa o mapa com atenção. O que fez D. Leonor Teles? Voltar ao início Tópico 14
  • 137. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O que fez D. Leonor Teles? Qual era o objetivo do exército castelhano? Que batalhas se deram entre portugueses e castelhanos? Voltar ao início O rei D. João de Castela invadiu Portugal, em 1384. Observa o mapa com atenção. Tópico 14
  • 138. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como foi resolvida esta divergência? Voltar ao início Tópico 15
  • 139. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como foi resolvida esta divergência? Voltar ao início Tópico 15
  • 140. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Em 6 de abril de 1385, convocaram-se Cortes em Coimbra para se eleger um rei. Os pretendentes ao trono eram D. Beatriz e os três filhos ilegítimos de D. Pedro. Como foi resolvida esta divergência? O Dr. João das Regras a discursar nas Cortes de Coimbra, em 6 de abril de 1385 Voltar ao início Tópico 15
  • 141. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Em 6 de abril de 1385, convocaram-se Cortes em Coimbra para se eleger um rei. Os pretendestes ao trono eram D. Beatriz e os três filhos ilegítimos de D. Pedro. Graças à hábil argumentação do Dr. João das Regras, D. João I é aclamado rei de Portugal. Como foi resolvida esta divergência? O Dr. João das Regras a discursar nas Cortes de Coimbra, em 6 de abril de 1385 Voltar ao início Tópico 15
  • 142. Subdomínio C.1 Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1.6 A consolidação da independência portuguesa
  • 143. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O que fez D. João I após ser aclamado rei de Portugal? Voltar ao início Tópico 16
  • 144. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 O que fez D. João I após ser aclamado rei de Portugal? Após ser aclamado rei, nas Cortes de Coimbra, D. João I preparou-se para uma nova invasão do país. Para tal, nomeou D. Nuno Álvares Pereira “Condestável do Reino”, ou seja, chefe supremo dos exércitos portugueses. D. Nuno Álvares Pereira Voltar ao início Tópico 16
  • 145. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 D. João estava certo! Pouco tempo após a sua aclamação, os castelhanos voltaram a entrar em Portugal com a intenção de tomar a cidade de Lisboa. O que fez D. João I após ser aclamado rei de Portugal? Voltar ao início Tópico 16
  • 146. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 D. João estava certo! Pouco tempo após a sua aclamação, os castelhanos voltaram a entrar em Portugal com a intensão de tomar a cidade de Lisboa. Observa os movimentos das tropas castelhanas e das tropas portuguesas? O que fez D. João I após ser aclamado rei de Portugal? Voltar ao início Tópico 16
  • 147. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Os exércitos português e castelhano encontraram-se em Aljubarrota, dando-se uma importante batalha: a Batalha de Aljubarrota. Qual é o exército português? E o castelhano? Como os distingues? O que fez D. João I após ser aclamado rei de Portugal? Voltar ao início Tópico 16
  • 148. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Qual foi o resultado desta batalha? Voltar ao início Tópico 16
  • 149. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Qual foi o resultado desta batalha? Como estão organizadas as tropas portuguesas? Quem te parece em menor número, portugueses ou castelhanos? Desenho da disposição das tropas portuguesas na Batalha de Aljubarrota Voltar ao início Tópico 16
  • 150. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Qual foi o resultado desta batalha? Apesar de serem em menor número, os Portugueses venceram o exército castelhano na Batalha de Aljubarrota e garantiram a independência de Portugal. Desenho da disposição das tropas portuguesas na Batalha de Aljubarrota Voltar ao início Tópico 16
  • 151. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como foi celebrada a vitória portuguesa? Voltar ao início Tópico 16
  • 152. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como foi celebrada a vitória portuguesa? Voltar ao início Tópico 16
  • 153. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 Como foi celebrada a vitória portuguesa? Para celebrar a vitória na Batalha de Aljubarrota, D. João I mandou construir, perto do local onde se travou a Batalha, o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido pelo nome de Mosteiro da Batalha. Mosteiro da Batalha Voltar ao início Tópico 16
  • 154. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 De que forma D. João I afirmou a sua dinastia? Casamento de D. João I com a inglesa D. Filipa de Lencastre Bandeira real de D. João I Voltar ao início Tópico 16
  • 155. C.1. Portugal do século XIII ao século XIV Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 De que forma D. João I afirmou a sua dinastia? Após a vitória portuguesa, D. João I tratou de fazer alianças com outros países. Assim, em 1386, celebrou com a Inglaterra o “Tratado de Windsor” e, no ano seguinte, casou com D. Filipa de Lencastre da casa real inglesa. Casamento de D. João I com a inglesa D. Filipa de Lencastre Bandeira real de D. João I Voltar ao início Tópico 16
  • 156. Síntese dos conteúdos Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII? 2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais? 3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais? 4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio? 5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte? 6. Que rei português deu grande incentivo à cultura? 7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV? 8. Em que consistiu a crise de 1383-1385? 9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385? 10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota? Voltar ao início
  • 157. Síntese dos conteúdos Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII? No século XIII, a grande maioria da população portuguesa dedicava-se à agricultura e à criação de gado. As populações que vivam junto do mar e dos rios dedicavam-se à pesca e à salicultura. Também o artesanato e o comércio se desenvolveram neste período, promovendo o crescimento das cidades e dos contactos comerciais. 2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais? 3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais? 4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio? 5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte? 6. Que rei português deu grande incentivo à cultura? 7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV? 8. Em que consistiu a crise de 1383-85? 9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385? 10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
  • 158. Síntese dos conteúdos Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII? 2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais? Os grupos sociais que tinham grandes domínios senhoriais eram o clero e a nobreza. Todavia, o rei era a autoridade máxima dentro do reino e os seus domínios (reguengos) eram mais extensos do que os dos outros senhores. 3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais? 4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio? 5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte? 6. Que rei português deu grande incentivo à cultura? 7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV? 8. Em que consistiu a crise de 1383-85? 9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385? 10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
  • 159. Síntese dos conteúdos Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII? 2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais? 3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais? Os camponeses tinham uma vida muito dura e difícil. Trabalhavam de sol a sol, seis dias por semana, e tinham muitas obrigações, tais como prestar inúmeros serviços (trabalhar as terras do senhor), pagar pesadas rendas e impostos e pertencer ao exército do senhor sempre que este ia para a guerra. 4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio? 5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte? 6. Que rei português deu grande incentivo à cultura? 7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV? 8. Em que consistiu a crise de 1383-85? 9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385? 10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
  • 160. Síntese dos conteúdos Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII? 2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais? 3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais? 4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio? O novo grupos social que surgiu com o desenvolvimento do comércio foi a burguesia. 5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte? 6. Que rei português deu grande incentivo à cultura? 7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV? 8. Em que consistiu a crise de 1383-85? 9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385? 10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
  • 161. Síntese dos conteúdos Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII? 2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais? 3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais? 4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio? 5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte? Os nomes atribuídos aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte eram “trovador” e “jogral”. 6. Que rei português deu grande incentivo à cultura? 7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV? 8. Em que consistiu a crise de 1383-85? 9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385? 10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
  • 162. Síntese dos conteúdos Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII? 2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais? 3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais? 4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio? 5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte? 6. Que rei português deu grande incentivo à cultura? D. Dinis foi o rei português que deu grande incentivo à cultura. 7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV? 8. Em que consistiu a crise de 1383-85? 9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385? 10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
  • 163. Síntese dos conteúdos Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII? 2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais? 3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais? 4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio? 5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte? 6. Que rei português deu grande incentivo à cultura? 7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV? As calamidades que surgiram na Europa, na segunda metade do século XIV, foram a fome, a peste e a guerra. 8. Em que consistiu a crise de 1383-85? 9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385? 10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
  • 164. Síntese dos conteúdos Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII? 2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais? 3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais? 4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio? 5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte? 6. Que rei português deu grande incentivo à cultura? 7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV? 8. Em que consistiu a crise de 1383-1385? A crise de 1383-85 foi provocada por um problema de sucessão ao trono de Portugal, provocado pela morte de D. Fernando. Os pretendentes eram D. Beatriz, casada com o rei de Castela, e D. João, Mestre de Avis. D. João foi aclamado rei de Portugal, nas Cortes de Coimbra, e após várias batalhas deu início a uma nova dinastia: a dinastia de Avis. 9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385? 10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
  • 165. Síntese dos conteúdos Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII? 2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais? 3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais? 4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio? 5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte? 6. Que rei português deu grande incentivo à cultura? 7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV? 8. Em que consistiu a crise de 1383-85? 9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385? Para recompensar a burguesia pelo apoio que lhe tinha dado, D. João I atribuiu-lhe terras e títulos de nobreza, e permitiu o acesso a cargos importantes no Conselho do Rei. 10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota?
  • 166. Síntese dos conteúdos Fátima Costa, António Marques | Cláudia Ribeiro, Rui Guimarães Lima, Pedro Alves HGP5 1. Quais eram as principais atividades económicas da população portuguesa no século XIII? 2. Que grupos sociais tinham grandes domínios senhoriais? 3. Que obrigações tinham os camponeses nos domínios senhoriais? 4. Qual foi o novo grupo social que surgiu com o desenvolvimento do comércio? 5. Que nomes se deram aos artistas e poetas que animavam os saraus da Corte? 6. Que rei português deu grande incentivo à cultura? 7. Que calamidades surgiram na Europa do século XIV? 8. Em que consistiu a crise de 1383-85? 9. Como é que D. João I recompensou a burguesia pelo auxílio prestado na Revolta de 1383-1385? 10. Que mosteiro comemora a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota? Para comemorar a vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota, D. João I mandou construir o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido por Mosteiro da Batalha.