O documento descreve a expansão marítima e comercial européia a partir do século XIII. Mercadores italianos dominavam o comércio no Mediterrâneo, comprando produtos orientais como especiarias dos árabes. Portugal iniciou a exploração do Atlântico no século XV, contornando a África e estabelecendo a rota para a Índia. Colombo encontrou um novo continente para a Espanha em 1492, enquanto a Portugal continuou a expandir seu comércio no Oriente através de companhias.
O documento descreve a expansão europeia entre os séculos XV e XVI, com foco na expansão portuguesa. Discutiu o desejo de expansão dos europeus, os descobrimentos portugueses de ilhas como Madeira e Açores, a conquista da costa oeste africana, a chegada à Índia e Brasil, e o estabelecimento dos impérios português e espanhol na África, Ásia, e Américas.
O documento descreve as motivações por trás da expansão portuguesa nos séculos XV e XVI. Resumidamente: (1) Portugal estava bem posicionado geograficamente e tinha tradição marítima para liderar a exploração; (2) A nobreza, clero, burguesia e povo português queriam novas terras, recursos e oportunidades econômicas; (3) O rei viu a expansão como forma de alcançar prestígio e resolver a crise econômica de Portugal.
O documento descreve as navegações portuguesas e espanholas durante a Idade Moderna em busca de novas rotas comerciais para as especiarias. Os portugueses contornaram a África sob o comando de Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, chegando às Índias em 1498. Os espanhóis enviaram Cristóvão Colombo para chegar às Índias pelo oeste em 1492, descobrindo acidentalmente a América. O Tratado de Tordesilhas de 1494 dividiu as no
Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos em busca de novas rotas comerciais para as Índias e novas terras, um período conhecido como a Era das Grandes Navegações. Os portugueses foram pioneiros nessa expansão, descobrindo novas rotas ao longo da costa africana e chegando às Índias em 1498 sob o comando de Vasco da Gama. Essa era proporcionou o contato com diferentes culturas e
Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos com dois objetivos: descobrir uma nova rota para as Índias e encontrar novas terras. Os portugueses começaram a expansão marítima em 1415 com a conquista de Ceuta e alcançaram o extremo sul da África em 1487. Em 1498, Vasco da Gama chegou às Índias, abrindo a segunda fase da expansão portuguesa.
1) O documento discute as Grandes Navegações dos séculos XV e XVI realizadas por europeus, principalmente portugueses e espanhóis, com o objetivo de encontrar novas rotas para a Índia e novas terras.
2) Portugal foi o pioneiro nestas navegações devido a fatores como sua localização geográfica, experiência em navegação e investimentos em novas tecnologias. Vasco da Gama foi o primeiro a chegar à Índia por mar em 1498.
3) A Espanha também se destac
Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos Pacífico, Índico e Atlântico com dois objetivos principais: descobrir uma nova rota marítima para as Índias e encontrar novas terras, conhecido como a Era das Grandes Navegações. Os portugueses começaram a expansão marítima após a conquista de Ceuta em 1415, primeiro explorando a costa africana e depois chegando às Índias com Vasco da Gama em 14
O documento descreve a expansão marítima europeia entre os séculos XV e XVI. Os portugueses buscavam novas rotas para as especiarias após a queda de Constantinopla, navegando pelo Atlântico e descobrindo novas terras. Cristóvão Colombo também buscava chegar às Índias pelo oeste, descobrindo assim o Novo Mundo. Portugal e Espanha dividiram suas áreas de influência no Tratado de Tordesilhas.
O documento descreve a expansão europeia entre os séculos XV e XVI, com foco na expansão portuguesa. Discutiu o desejo de expansão dos europeus, os descobrimentos portugueses de ilhas como Madeira e Açores, a conquista da costa oeste africana, a chegada à Índia e Brasil, e o estabelecimento dos impérios português e espanhol na África, Ásia, e Américas.
O documento descreve as motivações por trás da expansão portuguesa nos séculos XV e XVI. Resumidamente: (1) Portugal estava bem posicionado geograficamente e tinha tradição marítima para liderar a exploração; (2) A nobreza, clero, burguesia e povo português queriam novas terras, recursos e oportunidades econômicas; (3) O rei viu a expansão como forma de alcançar prestígio e resolver a crise econômica de Portugal.
O documento descreve as navegações portuguesas e espanholas durante a Idade Moderna em busca de novas rotas comerciais para as especiarias. Os portugueses contornaram a África sob o comando de Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, chegando às Índias em 1498. Os espanhóis enviaram Cristóvão Colombo para chegar às Índias pelo oeste em 1492, descobrindo acidentalmente a América. O Tratado de Tordesilhas de 1494 dividiu as no
Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos em busca de novas rotas comerciais para as Índias e novas terras, um período conhecido como a Era das Grandes Navegações. Os portugueses foram pioneiros nessa expansão, descobrindo novas rotas ao longo da costa africana e chegando às Índias em 1498 sob o comando de Vasco da Gama. Essa era proporcionou o contato com diferentes culturas e
Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos com dois objetivos: descobrir uma nova rota para as Índias e encontrar novas terras. Os portugueses começaram a expansão marítima em 1415 com a conquista de Ceuta e alcançaram o extremo sul da África em 1487. Em 1498, Vasco da Gama chegou às Índias, abrindo a segunda fase da expansão portuguesa.
1) O documento discute as Grandes Navegações dos séculos XV e XVI realizadas por europeus, principalmente portugueses e espanhóis, com o objetivo de encontrar novas rotas para a Índia e novas terras.
2) Portugal foi o pioneiro nestas navegações devido a fatores como sua localização geográfica, experiência em navegação e investimentos em novas tecnologias. Vasco da Gama foi o primeiro a chegar à Índia por mar em 1498.
3) A Espanha também se destac
Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos Pacífico, Índico e Atlântico com dois objetivos principais: descobrir uma nova rota marítima para as Índias e encontrar novas terras, conhecido como a Era das Grandes Navegações. Os portugueses começaram a expansão marítima após a conquista de Ceuta em 1415, primeiro explorando a costa africana e depois chegando às Índias com Vasco da Gama em 14
O documento descreve a expansão marítima europeia entre os séculos XV e XVI. Os portugueses buscavam novas rotas para as especiarias após a queda de Constantinopla, navegando pelo Atlântico e descobrindo novas terras. Cristóvão Colombo também buscava chegar às Índias pelo oeste, descobrindo assim o Novo Mundo. Portugal e Espanha dividiram suas áreas de influência no Tratado de Tordesilhas.
DURANTE A IDADE MODERNA ACONTECERAM VÁRIAS TRANSFORMAÇÕES NA EUROPA. AS GRANDES POTÊNCIAS RESOLVERAM ENTRAR EM CONTATO COM O NOVO MUNDO. PORTUGAL E ESPANHA ESTÃO DESCOBRINDO NOVOS MUNDOS E EM BUSCA DE METAIS PRECIOSOS. O MERCANTILISMO COM SUAS PRÁTICAS ECONÔMICAS E O COLONIALISMO.
A expansão marítima européia entre os séculos XV e XVII contribuiu para superar a crise na Europa. Portugal foi a primeira nação a realizar grandes navegações devido à experiência naval, apoio financeiro e da Igreja. Em 1500, Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil durante viagem às Índias, iniciando a colonização portuguesa com exploração da madeira-brasil.
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, incluindo a conquista de Ceuta em 1415, as viagens de descoberta ao longo da costa ocidental africana que levaram à colonização da Madeira, Açores e costa de Angola, e culminaram na descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama em 1498.
1) As Grandes Navegações surgiram no século XV devido à necessidade de encontrar novas rotas comerciais para especiarias após a queda de Constantinopla.
2) Portugal liderou esta expansão marítima através da escola de Sagres e do desenvolvimento de novos instrumentos náuticos e navios.
3) Exploradores como Colombo, Cabral e Gama expandiram os conhecimentos geográficos com as descobertas da América e do Brasil e a ligação marítima às Índias.
1) Os fenícios possivelmente foram os primeiros a descobrir o Brasil por volta de 1100 a.C. Eles exploraram principalmente o nordeste, deixando vestígios arqueológicos.
2) Sancho Brandão teria descoberto o Brasil acidentalmente em 1343, e o rei de Portugal enviou um mapa da "Insula do Brasil" ao Papa.
3) A Guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra facilitou o desenvolvimento da navegação portuguesa.
1) Portugal liderou a expansão marítima europeia no século 15, estabelecendo rotas comerciais para a África e Índias.
2) A Espanha se expandiu mais tarde, com a chegada de Colombo às Américas em 1492, abrindo novas rotas para o oeste.
3) Tratados entre Portugal e Espanha dividiram as zonas de influência global, dando a Portugal controle sobre rotas para a Ásia e a Espanha sobre terras ao oeste.
As Grandes Navegações dos séculos 15-16 transformaram a Europa através da expansão marítima e comercial, permitindo que Portugal e Espanha controlassem rotas comerciais e colonizassem novas terras, espalhando a fé cristã e trazendo riquezas para a Europa.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século XV, com três pontos principais: 1) As motivações e a conquista de Ceuta em 1415 iniciaram a expansão. 2) Sob a orientação do Infante D. Henrique, deu-se início ao período das descobertas marítimas, chegando-se ao Cabo da Boa Esperança em 1488. 3) Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia por mar, permitindo aos portugueses dominar o comércio das especiarias.
O documento descreve as Grandes Navegações dos séculos XV e XVI, quando portugueses e espanhóis exploraram os oceanos em busca de novas rotas para as Índias e novas terras. Fatores como o desenvolvimento de novas técnicas náuticas e a busca por riquezas motivaram as expedições portuguesas ao longo da costa africana e às Índias, enquanto os espanhóis chegaram às Américas buscando uma rota ocidental para a Ásia. O período
O documento descreve a expansão marítima européia nos séculos 15 e 16, com foco na expansão portuguesa e espanhola. Portugal lançou expedições ao longo da costa africana em busca de metais preciosos e novas rotas comerciais. Isso levou ao desenvolvimento de novas tecnologias navais como caravelas, bússolas e astrolábios. Figuras importantes como Bartolomeu Dias e Pedro Álvares Cabral exploraram novas rotas e Cabral "descobriu" o Brasil em 1500.
Portugal foi o primeiro país a realizar grandes descobrimentas devido à sua localização geográfica favorável, marinheiros experientes e avanços tecnológicos. As viagens expandiram-se gradualmente ao longo da costa africana sob a liderança do Infante D. Henrique, resultando no estabelecimento de rotas comerciais lucrativas e no contorno do Cabo da Boa Esperança. Isto abriu caminho para Vasco da Gama alcançar a Índia por mar em 1498.
Este documento descreve a expansão portuguesa dos séculos XV e início do século XVI, começando com a conquista de Ceuta em 1415. Detalha as dificuldades enfrentadas e as inovações técnicas e navais desenvolvidas, como o uso da caravela, que permitiram aos portugueses navegar além do cabo Bojador e explorar a costa oeste africana. Finalmente, descreve as grandes viagens de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral que estabeleceram a rota mar
O documento resume a expansão marítima portuguesa nos séculos 15 e 16, incluindo as motivações econômicas e políticas para as viagens, as principais expedições e descobertas feitas por navegadores como Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral e Bartolomeu Dias, e o estabelecimento do Tratado de Tordesilhas para dividir as terras entre Portugal e Espanha.
Bartolomeu Dias navegou para sul ao longo da costa africana até dobrar o Cabo da Boa Esperança em 1488, abrindo caminho para a rota marítima para a Índia. Vasco da Gama chegou à Índia em 1498 através desta rota, estabelecendo o domínio português sobre o comércio de especiarias. Pedro Álvares Cabral descobriu acidentalmente o Brasil em 1500 durante uma viagem para a Índia.
O documento descreve a expansão portuguesa e europeia entre os séculos XV e XVI, mencionando os motivos econômicos e religiosos para a expansão, os principais descobrimentos e conquistas portuguesas na África e Ásia, e a formação dos impérios coloniais portugueses e espanhóis.
A expansão marítima européia começou no século 15 quando países como Portugal e Espanha lançaram expedições para conquistar novos territórios por mar. Isso foi motivado por fatores como a catequização, novas tecnologias navais e o comércio de especiarias. Os portugueses foram pioneiros nesse movimento, navegando ao longo da costa africana em busca de novas rotas para a Índia.
O documento discute as motivações para a expansão portuguesa no século 15, incluindo razões econômicas, religiosas e políticas. Também descreve as condições que permitiram a liderança portuguesa no processo expansionista, como sua localização geográfica e experiência marítima. Finalmente, detalha os rumos iniciais da expansão, como a exploração da costa oeste africana e o estabelecimento de colônias atlânticas.
O documento discute as motivações para a expansão portuguesa no século 15, incluindo razões econômicas, religiosas e políticas. Também descreve as condições que permitiram a liderança portuguesa no processo expansionista, como sua localização geográfica e experiência marítima. Finalmente, detalha os rumos iniciais da expansão, como a exploração da costa oeste africana e o estabelecimento de colônias atlânticas.
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIINiela Tuani
O documento descreve a expansão marítima européia nos séculos XV e XVI, mencionando os fatores que levaram a essa expansão, como a ambição de novos mercados e metais preciosos, e os desafios enfrentados, como embarcações inadequadas e crenças errôneas. Também resume as conquistas dos principais países, como Portugal, Espanha, França e Inglaterra, e como os tratados de Tordesilhas e outros dividiram as terras conquistadas.
O documento discute como o discurso é socialmente construído e controlado por instituições e grupos que detêm o poder. O discurso é uma forma de luta pelo poder e controle sobre o que pode ou não ser dito. Cada época histórica teve instituições dominantes que legitimaram certos discursos de acordo com seus interesses.
O documento discute a noção de cultura e sua diversidade entre os diferentes grupos humanos. Apresenta argumentos contra a ideia de hierarquizar as culturas e a visão de que existiria uma linha única de evolução cultural. Defende que cada cultura deve ser entendida em seu contexto histórico particular e em relação com outras, reconhecendo a desigualdade nas relações entre os povos.
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A expansão marítima européia entre os séculos XV e XVII contribuiu para superar a crise na Europa. Portugal foi a primeira nação a realizar grandes navegações devido à experiência naval, apoio financeiro e da Igreja. Em 1500, Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil durante viagem às Índias, iniciando a colonização portuguesa com exploração da madeira-brasil.
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, incluindo a conquista de Ceuta em 1415, as viagens de descoberta ao longo da costa ocidental africana que levaram à colonização da Madeira, Açores e costa de Angola, e culminaram na descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama em 1498.
1) As Grandes Navegações surgiram no século XV devido à necessidade de encontrar novas rotas comerciais para especiarias após a queda de Constantinopla.
2) Portugal liderou esta expansão marítima através da escola de Sagres e do desenvolvimento de novos instrumentos náuticos e navios.
3) Exploradores como Colombo, Cabral e Gama expandiram os conhecimentos geográficos com as descobertas da América e do Brasil e a ligação marítima às Índias.
1) Os fenícios possivelmente foram os primeiros a descobrir o Brasil por volta de 1100 a.C. Eles exploraram principalmente o nordeste, deixando vestígios arqueológicos.
2) Sancho Brandão teria descoberto o Brasil acidentalmente em 1343, e o rei de Portugal enviou um mapa da "Insula do Brasil" ao Papa.
3) A Guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra facilitou o desenvolvimento da navegação portuguesa.
1) Portugal liderou a expansão marítima europeia no século 15, estabelecendo rotas comerciais para a África e Índias.
2) A Espanha se expandiu mais tarde, com a chegada de Colombo às Américas em 1492, abrindo novas rotas para o oeste.
3) Tratados entre Portugal e Espanha dividiram as zonas de influência global, dando a Portugal controle sobre rotas para a Ásia e a Espanha sobre terras ao oeste.
As Grandes Navegações dos séculos 15-16 transformaram a Europa através da expansão marítima e comercial, permitindo que Portugal e Espanha controlassem rotas comerciais e colonizassem novas terras, espalhando a fé cristã e trazendo riquezas para a Europa.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século XV, com três pontos principais: 1) As motivações e a conquista de Ceuta em 1415 iniciaram a expansão. 2) Sob a orientação do Infante D. Henrique, deu-se início ao período das descobertas marítimas, chegando-se ao Cabo da Boa Esperança em 1488. 3) Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia por mar, permitindo aos portugueses dominar o comércio das especiarias.
O documento descreve as Grandes Navegações dos séculos XV e XVI, quando portugueses e espanhóis exploraram os oceanos em busca de novas rotas para as Índias e novas terras. Fatores como o desenvolvimento de novas técnicas náuticas e a busca por riquezas motivaram as expedições portuguesas ao longo da costa africana e às Índias, enquanto os espanhóis chegaram às Américas buscando uma rota ocidental para a Ásia. O período
O documento descreve a expansão marítima européia nos séculos 15 e 16, com foco na expansão portuguesa e espanhola. Portugal lançou expedições ao longo da costa africana em busca de metais preciosos e novas rotas comerciais. Isso levou ao desenvolvimento de novas tecnologias navais como caravelas, bússolas e astrolábios. Figuras importantes como Bartolomeu Dias e Pedro Álvares Cabral exploraram novas rotas e Cabral "descobriu" o Brasil em 1500.
Portugal foi o primeiro país a realizar grandes descobrimentas devido à sua localização geográfica favorável, marinheiros experientes e avanços tecnológicos. As viagens expandiram-se gradualmente ao longo da costa africana sob a liderança do Infante D. Henrique, resultando no estabelecimento de rotas comerciais lucrativas e no contorno do Cabo da Boa Esperança. Isto abriu caminho para Vasco da Gama alcançar a Índia por mar em 1498.
Este documento descreve a expansão portuguesa dos séculos XV e início do século XVI, começando com a conquista de Ceuta em 1415. Detalha as dificuldades enfrentadas e as inovações técnicas e navais desenvolvidas, como o uso da caravela, que permitiram aos portugueses navegar além do cabo Bojador e explorar a costa oeste africana. Finalmente, descreve as grandes viagens de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral que estabeleceram a rota mar
O documento resume a expansão marítima portuguesa nos séculos 15 e 16, incluindo as motivações econômicas e políticas para as viagens, as principais expedições e descobertas feitas por navegadores como Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral e Bartolomeu Dias, e o estabelecimento do Tratado de Tordesilhas para dividir as terras entre Portugal e Espanha.
Bartolomeu Dias navegou para sul ao longo da costa africana até dobrar o Cabo da Boa Esperança em 1488, abrindo caminho para a rota marítima para a Índia. Vasco da Gama chegou à Índia em 1498 através desta rota, estabelecendo o domínio português sobre o comércio de especiarias. Pedro Álvares Cabral descobriu acidentalmente o Brasil em 1500 durante uma viagem para a Índia.
O documento descreve a expansão portuguesa e europeia entre os séculos XV e XVI, mencionando os motivos econômicos e religiosos para a expansão, os principais descobrimentos e conquistas portuguesas na África e Ásia, e a formação dos impérios coloniais portugueses e espanhóis.
A expansão marítima européia começou no século 15 quando países como Portugal e Espanha lançaram expedições para conquistar novos territórios por mar. Isso foi motivado por fatores como a catequização, novas tecnologias navais e o comércio de especiarias. Os portugueses foram pioneiros nesse movimento, navegando ao longo da costa africana em busca de novas rotas para a Índia.
O documento discute as motivações para a expansão portuguesa no século 15, incluindo razões econômicas, religiosas e políticas. Também descreve as condições que permitiram a liderança portuguesa no processo expansionista, como sua localização geográfica e experiência marítima. Finalmente, detalha os rumos iniciais da expansão, como a exploração da costa oeste africana e o estabelecimento de colônias atlânticas.
O documento discute as motivações para a expansão portuguesa no século 15, incluindo razões econômicas, religiosas e políticas. Também descreve as condições que permitiram a liderança portuguesa no processo expansionista, como sua localização geográfica e experiência marítima. Finalmente, detalha os rumos iniciais da expansão, como a exploração da costa oeste africana e o estabelecimento de colônias atlânticas.
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIINiela Tuani
O documento descreve a expansão marítima européia nos séculos XV e XVI, mencionando os fatores que levaram a essa expansão, como a ambição de novos mercados e metais preciosos, e os desafios enfrentados, como embarcações inadequadas e crenças errôneas. Também resume as conquistas dos principais países, como Portugal, Espanha, França e Inglaterra, e como os tratados de Tordesilhas e outros dividiram as terras conquistadas.
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O documento discute como o discurso é socialmente construído e controlado por instituições e grupos que detêm o poder. O discurso é uma forma de luta pelo poder e controle sobre o que pode ou não ser dito. Cada época histórica teve instituições dominantes que legitimaram certos discursos de acordo com seus interesses.
O documento discute a noção de cultura e sua diversidade entre os diferentes grupos humanos. Apresenta argumentos contra a ideia de hierarquizar as culturas e a visão de que existiria uma linha única de evolução cultural. Defende que cada cultura deve ser entendida em seu contexto histórico particular e em relação com outras, reconhecendo a desigualdade nas relações entre os povos.
A corte portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido às invasões napoleônicas. O príncipe regente D. João VI estabeleceu a corte no Rio de Janeiro e promoveu reformas econômicas e institucionais que transformaram o Brasil em um reino unido a Portugal.
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A corte portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido às invasões napoleônicas. O príncipe regente D. João VI estabeleceu a corte no Rio de Janeiro e promoveu reformas econômicas e institucionais que transformaram o Brasil em um reino unido a Portugal.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. AS RIQUEZAS DO ORIENTE
• A partir do século XIII, mercadores de cidades da península Itálica, como Veneza e
Gênova, dominaram o comércio no mar Mediterrâneo e no mar Negro.
• Eles compravam dos árabes produtos trazidos de regiões mais distantes, conhecidas
como Índias e os revendiam na Europa.
• Entre esses produtos, estavam a seda, pérolas, o marfim e as especiarias. Tanto árabes
como genoveses e venezianos obtinham grandes lucros em seus negócios.
• A popularidade cada vez maior das especiarias e dos produtos de luxo orientais entre as
cortes e a nobreza europeias aumentou a necessidade de ouro e prata para o pagamento
dessas mercadorias.
• Mercadores das nações que compravam esses produtos interessaram-se em negociá-los
diretamente na Ásia e, assim, obter grandes lucros na venda. Para isso, teriam de
encontrar um caminho alternativo ao do mar Mediterrâneo.
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4. O COMÉRCIO E AS COLÔNIAS DO
MEDITERRÂNEO
• Venezianos e genoveses haviam criado uma grande rede de colônias e
entrepostos para seus produtos em todo o mar Mediterrâneo e também no
mar Negro.
• Os mercadores da península Itálica comerciavam com os árabes em
entrepostos ao redor do mar Negro, nas ilhas do mar Egeu (hoje parte da
Grécia) e na costa do Levante (região dos atuais Líbano, Israel e Egito).
• Dali, levavam os produtos a entrepostos em países da Europa, como Portugal,
de onde parte das mercadorias seguia para o norte do continente europeu.
• Os monarcas e os mercadores da península Ibérica viram, então, uma
oportunidade para tomar o lugar dos genoveses e venezianos no comércio
com o Oriente
5. UM OCEANO DE TEMORES
• Embora houvesse grande interesse de mercadores e monarcas da península Ibérica em
explorar lugares distantes em busca de riquezas, também havia grandes temores entre a
população europeia de navegar pelo oceano Atlântico.
• Entre os séculos XIII e XV, as técnicas e os instrumentos de navegação europeus se
aprimoraram, sob o impulso gerado pelo contato com invenções chinesas trazidas pelos
comerciantes genoveses, venezianos e árabes.
• As embarcações eram frágeis diante de tempestades, tormentas e obstáculos à
navegação, como ventos desfavoráveis.
• Os navios a vela dependiam dos ventos para alcançar boas velocidades, o que tornava as
viagens longas e os trajetos, imprevisíveis.
• Os atrasos imprevistos das viagens aumentavam os riscos de fome, sede e
desenvolvimento de doenças entre a tripulação.
• Havia também males causados pela falta de nutrientes. A tripulação passava a maior parte
da viagem comendo carne e peixe secos e salgados, grãos, passas, biscoitos e bebendo
vinho.
• Por falta de vitamina C, muitos desenvolviam escorbuto, doença que provoca
sangramento, feridas e queda da imunidade.
6. FASCINAÇÃO POR OUTRAS TERRAS
• Na península Ibérica, circulava a lenda popular da Antilha, um rico território no
meio do oceano que teria sido povoado por visigodos fugidos da conquista
árabe do século VIII.
• O que mais despertou a curiosidade e a cobiça dos europeus foram os relatos
do comerciante veneziano Marco Polo (1254-1324) a respeito da viagem que
realizou até a China, publicados em seu Livro das maravilhas.
• Marco Polo viajou pela chamada Rota da Seda, um caminho usado pelos
árabes para atravessar a Ásia e levar produtos do Extremo Oriente até o mar
Mediterrâneo. Por muitos anos, ele fez outras viagens a serviço do imperador
mongol que controlava a China, Kublai Khan.
• O relato de Polo detalhava as riquezas que encontrara em seu contato com os
mercadores e a corte chinesa. Assim, além de fazer sucesso como
entretenimento, o livro alimentou os planos de exploração e conquista de
muitos comerciantes e navegadores europeus, entre os quais o genovês
Cristóvão Colombo.
7. VISÕES DO PARAÍSO
• Durante os tempos medievais,
também se espalhou pela Europa
a ideia de que haveria um Paraíso
terreno, em um local muito
distante. Com o avanço da
navegação pela costa africana e a
chegada às regiões tropicais do
continente americano, os
navegadores e cronistas europeus
viam nas exuberantes florestas
encontradas, repletas de animais
desconhecidos, algo próximo da
ideia medieval do Jardim do Éden
–reforçada pelos costumes de
seus habitantes.
• O contato com os indígenas fez
circular na Europa outras histórias
sobre riquezas e seres mitológicos.
A mais conhecida é o mito de El
Dorado. Durante um ritual, um
chefe indígena de uma região da
atual Colômbia teria se coberto de
ouro e mergulhado para sempre
em um lago. Seus súditos teriam,
então, atirado objetos de ouro na
água para louvá-lo. Ainda no final
do século XVI, espanhóis e
ingleses enviaram expedições à
região, em busca do lago e de uma
suposta cidade que haveria em
sua margem. Mas El Dorado
nunca foi encontrada.
8. A NAVEGAÇÃO PORTUGUESA NO
ATLÂNTICO
• Portugal reafirmou sua independência em relação ao reino de Castela quando
João, mestre de Avis, foi coroado rei. Os principais apoiadores de Dom João I
e seus sucessores foram os comerciantes.
• Por sua localização, Lisboa era, na época, ponto de encontro dos
navegadores do mar Mediterrâneo e do norte da Europa, e uma comunidade
de mercadores genoveses instalou-se na cidade.
• Os monarcas portugueses entendiam que a expansão do comércio era a
melhor forma de obter riquezas e prestígio para o reino. Por isso, selaram
uma aliança com a burguesia não apenas para estimular o comércio, mas
também para expandir os territórios sob sua influência ou controle.
• Os portugueses tinham uma grande experiência de navegação costeira,
pois a pesca era uma importante atividade no reino.
• Projeto de expansão da fé cristã.
• Esse conjunto de fatores explica o pioneirismo de Portugal na exploração do
oceano Atlântico.
9. • Em agosto de 1415, a cidade de Ceuta, localizada no
norte da África, foi conquistada pelos portugueses,
iniciando a primeira fase da expansão marítima
portuguesa.
• Importante centro comercial de artigos de luxo,
controlado pelos mercadores árabes.
• A tomada de Ceuta também contava com uma
inspiração religiosa: os portugueses queriam expandir
o modo de vida cristão e combater o islamismo.
• Após a tomada de Ceuta, os portugueses
continuaram a expansão pelo oceano Atlântico.
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11. AS EXPEDIÇÕES MARÍTIMAS E OS
NOVOS INSTRUMENTOS
• Os portugueses, no século XV, adotaram instrumentos de
navegação inventados pelos árabes e pelos chineses.
• Bússolas e astrolábios foram aperfeiçoados por eles, assim como
as embarcações.
• A maior precisão dos instrumentos e a maior agilidade das
embarcações permitiram aprimoramentos também na produção
dos mapas.
• Os responsáveis pela cartografia nas expedições tinham cada vez
mais elementos para indicar nos portulanos – mapas náuticos que
detalhavam as distâncias e as características dos acidentes
geográficos da costa, além de trazer recomendações de
navegação.
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16. • No século XV, os portugueses criaram navios mais ágeis em manobras
e que aproveitavam melhor o impulso dos ventos:
– as caravelas, embarcações leves e rasas, apropriadas para viagens de
exploração;
– as naus, maiores e mais adequadas para o transporte de cargas.
• As viagens eram insalubres e precárias. Cerca de 40% da tripulação
morria durante o trajeto, vítimas de doenças ou naufrágios. O estoque
de alimentos era atacado por ratos e baratas e os alojamentos eram
pouco arejados, mal iluminados, além do mau cheiro.
• A falta de segurança nas viagens. Os navegadores viajavam em navios
em condições precárias de manutenção, com cascos apodrecidos e
velas desgastadas, e ainda contavam com a possibilidade de ataques
de piratas.
17. A EXPANSÃO PELA ÁFRICA E PELAS
ILHAS ATLÂNTICAS
• A expansão marítima portuguesa iniciou-se com a conquista, em
1415, de Ceuta, cidade estratégica localizada na entrada para o mar
Mediterrâneo, ponto de cruzamento de diversas rotas comerciais.
• Os portugueses passaram a navegar para o sul, contornando o litoral
africano e chegando a arquipélagos afastados no oceano Atlântico. Ao
entrar em contato com os povos que habitavam a costa, eles fundavam
feitorias.
• Na Costa da Mina ou Costa do Ouro (atual Gana), os portugueses
trocavam armas de fogo, pólvora e vinho por ouro em pó, marfim e
outros produtos trazidos do interior do continente africano. Foi também
nessa região da África Ocidental que os europeus começaram a traficar
africanos escravizados.
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19. • Em 1482, Diogo Cão atingiu a foz do Rio Congo
• Embora os produtos africanos e o tráfico de escravizados
trouxessem lucros para Portugal, o objetivo maior do reino
com as navegações pela África era encontrar uma
passagem marítima para o Oriente.
• Em 1488, Bartolomeu Dias ultrapassou o cabo da Boa
Esperança, no extremo sul da África, e chegou ao oceano
Índico. Os portugueses sabiam que tinham descoberto o
caminho por onde chegariam às lucrativas especiarias.
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21. A ROTA DO CABO
• Em 1498, três embarcações sob o comando do português Vasco da Gama
ultrapassaram o cabo da Boa Esperança, navegaram até a cidade de Calicute, na
Índia. Estava aberta a chamada Rota do Cabo.
• Vasco da Gama trazia muitas informações sobre o Oriente e uma grande quantidade
de pimenta-do-reino, cuja venda gerou um lucro altíssimo para a Coroa. O uso da
Rota do Cabo finalmente permitiu aos portugueses levar para a Europa, sem
intermediários, as especiarias e os produtos de luxo do Oriente.
• Em 1500, o rei português enviou à Índia uma grande frota, com 13 embarcações,
comandada por Pedro Álvares Cabral. A frota de Cabral fez outro caminho: em vez
de contornar o litoral ocidental da África, seguiu para oeste pelo oceano Atlântico e
chegou ao sul do atual estado da Bahia.
• Cabral registrou o fato e seguiu para as Índias, chegando a Calicute. Essa grande
esquadra também levou muitas especiarias para Portugal, confirmando o sucesso da
Rota do Cabo. A partir de então, além de enviar novas expedições mercantis ao
Oriente, que chegaram a gerar lucros de até 6 000% por viagem, Portugal começou a
organizar missões de reconhecimento das terras encontradas a oeste.
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23. A CONCORRÊNCIA ESPANHOLA E AS
AMÉRICAS
• Os reis espanhóis, Isabel de Castela e Fernando de Aragão, também
financiaram navegadores que se dispuseram a buscar novas rotas para o
comércio de especiarias.
• Eles aceitaram apoiar o navegador genovês Cristóvão Colombo, que
propunha ser possível chegar às Índias navegando pelo oceano Atlântico
sempre na direção oeste, já que a Terra era redonda.
• Em seus cálculos de viagem, Colombo estimou que o planeta fosse menor do
que de fato é. A expedição levou mais tempo que o previsto para atingir terra
firme. Além disso, ele nunca chegou ao Oriente, e sim a um continente
desconhecido pelos europeus da época.
• Em 12 de outubro de 1492, após dois meses de viagem, as três embarcações
da expedição de Colombo chegaram às ilhas do mar do Caribe. Ele
denominou os povos que encontrou de índios, por acreditar que havia
chegado às Índias.
24. • Colombo realizou outras viagens a essas terras, mas foi com
a expedição portuguesa liderada pelo florentino Américo
Vespúcio, em 1501, que se reconheceu que aquelas terras
eram na verdade um continente desconhecido.
• Em 1520, uma frota espanhola comandada pelo navegador
português Fernão de Magalhães encontrou a passagem
entre os oceanos Atlântico e Pacífico, no sul do continente
americano.
• Após a morte de Fernão Magalhães, em 1521, o espanhol
Sebastião Elcano assumiu o comando da expedição até que
se completasse a primeira volta ao mundo.
25. AS COMPANHIAS DE COMÉRCIO
• A exploração do comércio marítimo era uma empreitada cara, e, caso
houvesse concorrência e aumento da procura, os preços de compra subiriam
e os de venda cairiam, reduzindo o lucro dos comerciantes.
• Investidores burgueses passaram a se reunir em companhias de comércio
para explorar os novos negócios. Eles reuniam capital, construíam,
compravam ou alugavam embarcações e contratavam pessoas para navegar
e negociar as mercadorias. A principal característica da maioria dessas
empresas era o monopólio comercial que recebiam do Estado.
• Negociavam nas colônias produtos europeus tradicionais, como pescados,
tecidos e vinho, e voltavam com mercadorias que eram raras e caras na
Europa, como o chocolate, o café, o chá e o tabaco.
• Recebiam autorização para instalar povoamentos e fortificações nas regiões
colonizadas e organizar plantações de produtos valorizados na Europa. Foram
encarregadas de fazer acordos diplomáticos com governantes e chefes locais,
cunhar moedas e guerrear contra potências concorrentes e povos nativos que
se opusessem à colonização.
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27. O TRATADO DE TORDESILHAS
•Espanha e Portugal pretendiam garantir o
domínio sobre as terras encontradas e
sobre as que ainda encontrariam.
•A Igreja Católica intermediou um acordo
entre os dois países, que firmaram o
Tratado de Tordesilhas (1494).
28. INGLATERRA E FRANÇA NA DISPUTA
COLONIAL
• França e Inglaterra também tinham interesse em lucrar com a exploração e o comércio de
produtos de outros continentes.
• Em 1497, o navegador veneziano Giovanni Caboto comandou uma frota inglesa com
destino às Índias. Ele tentou encontrar uma rota seguindo para o oeste, navegando pelo
norte do oceano Atlântico. Assim, chegou ao litoral do atual Canadá. Os ingleses apoiaram
outras expedições de reconhecimento em seguida, mas só voltaram para a colonização no
final do século XVI, e iniciaram o comércio regular com as Índias Orientais em 1600.
Nesse meio-tempo, os navios ingleses, cada vez mais numerosos, atuaram principalmente
no saque de embarcações espanholas.
• Os franceses chegaram pela primeira vez ao continente americano em 1534. Buscando
uma passagem para as Índias, a expedição liderada por Jacques Cartier chegou ao rio
São Lourenço, no atual Canadá. Em sua terceira viagem, em 1541, Cartier fundou uma
colônia na atual província canadense de Quebec.
• Ainda no século XV, os franceses piratearam intensamente as embarcações portuguesas
e espanholas. No litoral da América do Sul, no território que atualmente é o Brasil,
saquearam cargas de pau-brasil e tentaram fundar colônias
29. HOLANDA: UMA NOVA POTÊNCIA
MARÍTIMA
• A Holanda iniciou sua expansão colonial durante as batalhas pela
independência em relação à Espanha. A cidade de Amsterdã era um
importante centro bancário, e o país tinha forte presença no comércio
marítimo do norte da Europa. Passaram a concorrer com portugueses e
espanhóis nas rotas para o Oriente.
• Ao chegarem às ilhas que hoje compõem a Indonésia, no início do século
XVII, iniciaram seus projetos de colonização na região. Conquistaram colônias
portuguesas no arquipélago e na Índia, China e o Ceilão, tornando-se os
principais mercadores de especiarias orientais. A Companhia das Índias
Ocidentais organizou a conquista do nordeste da América portuguesa e de
importantes possessões portuguesas no litoral da África.
• Expulsos da América portuguesa em 1654, mantiveram territórios no Caribe e
continuaram atuando no tráfico de africanos escravizados para a América.
31. • Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas
econômicas desenvolvido na Europa da Idade Moderna,
entre o séc. XV e os finais do séc. XVIII.
• O Mercantilismo originou um conjunto de medidas
econômicas diversas de acordo com os Estados.
• É possível distinguir os principais tipos: bulionismo ou
metalismo, Colbertismo ou balança comercial favorável,
mercantilismo comercial e marítimo, protecionismo
alfandegário, incentivo às manufaturas, pacto colonial
32. PRÁTICAS MERCANTILISTAS EM
DIFERENTES ESTADOS
Portugal
• Comércio de especiarias do Oriente.
• Exploração colonial: inicialmente, do açúcar e, depois,
do ouro.
• Tráfico de escravos.
• Metalismo
34. França
•Industrialismo ou colbertismo: conjunto de
medidas mercantilistas desenvolvidas por Jean-
Baptiste Colbert.
•Produção e comércio de manufaturas.
•Exploração colonial: extração de matérias-
primas para as manufaturas.
35. Inglaterra
•Comercialismo: produção e comércio
de manufaturas têxteis.
•Expansão colonial
•Desenvolvimento da marinha mercante
por meio dos Atos de Navegação.
•Pirataria
36. Holanda
•Estímulo ao comércio por meio da
Companhia das Índias Orientais e da
Companhia das Índias Ocidentais.
•Fornecimento de crédito e de moedas pelo
Banco de Amsterdã.
•Produção e comércio de manufaturas
diversas.