SlideShare uma empresa Scribd logo
EXPANSÃO
MARÍTIMA E
COMERCIAL
EUROPEIA
AS RIQUEZAS DO ORIENTE
• A partir do século XIII, mercadores de cidades da península Itálica, como Veneza e
Gênova, dominaram o comércio no mar Mediterrâneo e no mar Negro.
• Eles compravam dos árabes produtos trazidos de regiões mais distantes, conhecidas
como Índias e os revendiam na Europa.
• Entre esses produtos, estavam a seda, pérolas, o marfim e as especiarias. Tanto árabes
como genoveses e venezianos obtinham grandes lucros em seus negócios.
• A popularidade cada vez maior das especiarias e dos produtos de luxo orientais entre as
cortes e a nobreza europeias aumentou a necessidade de ouro e prata para o pagamento
dessas mercadorias.
• Mercadores das nações que compravam esses produtos interessaram-se em negociá-los
diretamente na Ásia e, assim, obter grandes lucros na venda. Para isso, teriam de
encontrar um caminho alternativo ao do mar Mediterrâneo.
O COMÉRCIO E AS COLÔNIAS DO
MEDITERRÂNEO
• Venezianos e genoveses haviam criado uma grande rede de colônias e
entrepostos para seus produtos em todo o mar Mediterrâneo e também no
mar Negro.
• Os mercadores da península Itálica comerciavam com os árabes em
entrepostos ao redor do mar Negro, nas ilhas do mar Egeu (hoje parte da
Grécia) e na costa do Levante (região dos atuais Líbano, Israel e Egito).
• Dali, levavam os produtos a entrepostos em países da Europa, como Portugal,
de onde parte das mercadorias seguia para o norte do continente europeu.
• Os monarcas e os mercadores da península Ibérica viram, então, uma
oportunidade para tomar o lugar dos genoveses e venezianos no comércio
com o Oriente
UM OCEANO DE TEMORES
• Embora houvesse grande interesse de mercadores e monarcas da península Ibérica em
explorar lugares distantes em busca de riquezas, também havia grandes temores entre a
população europeia de navegar pelo oceano Atlântico.
• Entre os séculos XIII e XV, as técnicas e os instrumentos de navegação europeus se
aprimoraram, sob o impulso gerado pelo contato com invenções chinesas trazidas pelos
comerciantes genoveses, venezianos e árabes.
• As embarcações eram frágeis diante de tempestades, tormentas e obstáculos à
navegação, como ventos desfavoráveis.
• Os navios a vela dependiam dos ventos para alcançar boas velocidades, o que tornava as
viagens longas e os trajetos, imprevisíveis.
• Os atrasos imprevistos das viagens aumentavam os riscos de fome, sede e
desenvolvimento de doenças entre a tripulação.
• Havia também males causados pela falta de nutrientes. A tripulação passava a maior parte
da viagem comendo carne e peixe secos e salgados, grãos, passas, biscoitos e bebendo
vinho.
• Por falta de vitamina C, muitos desenvolviam escorbuto, doença que provoca
sangramento, feridas e queda da imunidade.
FASCINAÇÃO POR OUTRAS TERRAS
• Na península Ibérica, circulava a lenda popular da Antilha, um rico território no
meio do oceano que teria sido povoado por visigodos fugidos da conquista
árabe do século VIII.
• O que mais despertou a curiosidade e a cobiça dos europeus foram os relatos
do comerciante veneziano Marco Polo (1254-1324) a respeito da viagem que
realizou até a China, publicados em seu Livro das maravilhas.
• Marco Polo viajou pela chamada Rota da Seda, um caminho usado pelos
árabes para atravessar a Ásia e levar produtos do Extremo Oriente até o mar
Mediterrâneo. Por muitos anos, ele fez outras viagens a serviço do imperador
mongol que controlava a China, Kublai Khan.
• O relato de Polo detalhava as riquezas que encontrara em seu contato com os
mercadores e a corte chinesa. Assim, além de fazer sucesso como
entretenimento, o livro alimentou os planos de exploração e conquista de
muitos comerciantes e navegadores europeus, entre os quais o genovês
Cristóvão Colombo.
VISÕES DO PARAÍSO
• Durante os tempos medievais,
também se espalhou pela Europa
a ideia de que haveria um Paraíso
terreno, em um local muito
distante. Com o avanço da
navegação pela costa africana e a
chegada às regiões tropicais do
continente americano, os
navegadores e cronistas europeus
viam nas exuberantes florestas
encontradas, repletas de animais
desconhecidos, algo próximo da
ideia medieval do Jardim do Éden
–reforçada pelos costumes de
seus habitantes.
• O contato com os indígenas fez
circular na Europa outras histórias
sobre riquezas e seres mitológicos.
A mais conhecida é o mito de El
Dorado. Durante um ritual, um
chefe indígena de uma região da
atual Colômbia teria se coberto de
ouro e mergulhado para sempre
em um lago. Seus súditos teriam,
então, atirado objetos de ouro na
água para louvá-lo. Ainda no final
do século XVI, espanhóis e
ingleses enviaram expedições à
região, em busca do lago e de uma
suposta cidade que haveria em
sua margem. Mas El Dorado
nunca foi encontrada.
A NAVEGAÇÃO PORTUGUESA NO
ATLÂNTICO
• Portugal reafirmou sua independência em relação ao reino de Castela quando
João, mestre de Avis, foi coroado rei. Os principais apoiadores de Dom João I
e seus sucessores foram os comerciantes.
• Por sua localização, Lisboa era, na época, ponto de encontro dos
navegadores do mar Mediterrâneo e do norte da Europa, e uma comunidade
de mercadores genoveses instalou-se na cidade.
• Os monarcas portugueses entendiam que a expansão do comércio era a
melhor forma de obter riquezas e prestígio para o reino. Por isso, selaram
uma aliança com a burguesia não apenas para estimular o comércio, mas
também para expandir os territórios sob sua influência ou controle.
• Os portugueses tinham uma grande experiência de navegação costeira,
pois a pesca era uma importante atividade no reino.
• Projeto de expansão da fé cristã.
• Esse conjunto de fatores explica o pioneirismo de Portugal na exploração do
oceano Atlântico.
• Em agosto de 1415, a cidade de Ceuta, localizada no
norte da África, foi conquistada pelos portugueses,
iniciando a primeira fase da expansão marítima
portuguesa.
• Importante centro comercial de artigos de luxo,
controlado pelos mercadores árabes.
• A tomada de Ceuta também contava com uma
inspiração religiosa: os portugueses queriam expandir
o modo de vida cristão e combater o islamismo.
• Após a tomada de Ceuta, os portugueses
continuaram a expansão pelo oceano Atlântico.
AS EXPEDIÇÕES MARÍTIMAS E OS
NOVOS INSTRUMENTOS
• Os portugueses, no século XV, adotaram instrumentos de
navegação inventados pelos árabes e pelos chineses.
• Bússolas e astrolábios foram aperfeiçoados por eles, assim como
as embarcações.
• A maior precisão dos instrumentos e a maior agilidade das
embarcações permitiram aprimoramentos também na produção
dos mapas.
• Os responsáveis pela cartografia nas expedições tinham cada vez
mais elementos para indicar nos portulanos – mapas náuticos que
detalhavam as distâncias e as características dos acidentes
geográficos da costa, além de trazer recomendações de
navegação.
• No século XV, os portugueses criaram navios mais ágeis em manobras
e que aproveitavam melhor o impulso dos ventos:
– as caravelas, embarcações leves e rasas, apropriadas para viagens de
exploração;
– as naus, maiores e mais adequadas para o transporte de cargas.
• As viagens eram insalubres e precárias. Cerca de 40% da tripulação
morria durante o trajeto, vítimas de doenças ou naufrágios. O estoque
de alimentos era atacado por ratos e baratas e os alojamentos eram
pouco arejados, mal iluminados, além do mau cheiro.
• A falta de segurança nas viagens. Os navegadores viajavam em navios
em condições precárias de manutenção, com cascos apodrecidos e
velas desgastadas, e ainda contavam com a possibilidade de ataques
de piratas.
A EXPANSÃO PELA ÁFRICA E PELAS
ILHAS ATLÂNTICAS
• A expansão marítima portuguesa iniciou-se com a conquista, em
1415, de Ceuta, cidade estratégica localizada na entrada para o mar
Mediterrâneo, ponto de cruzamento de diversas rotas comerciais.
• Os portugueses passaram a navegar para o sul, contornando o litoral
africano e chegando a arquipélagos afastados no oceano Atlântico. Ao
entrar em contato com os povos que habitavam a costa, eles fundavam
feitorias.
• Na Costa da Mina ou Costa do Ouro (atual Gana), os portugueses
trocavam armas de fogo, pólvora e vinho por ouro em pó, marfim e
outros produtos trazidos do interior do continente africano. Foi também
nessa região da África Ocidental que os europeus começaram a traficar
africanos escravizados.
• Em 1482, Diogo Cão atingiu a foz do Rio Congo
• Embora os produtos africanos e o tráfico de escravizados
trouxessem lucros para Portugal, o objetivo maior do reino
com as navegações pela África era encontrar uma
passagem marítima para o Oriente.
• Em 1488, Bartolomeu Dias ultrapassou o cabo da Boa
Esperança, no extremo sul da África, e chegou ao oceano
Índico. Os portugueses sabiam que tinham descoberto o
caminho por onde chegariam às lucrativas especiarias.
A ROTA DO CABO
• Em 1498, três embarcações sob o comando do português Vasco da Gama
ultrapassaram o cabo da Boa Esperança, navegaram até a cidade de Calicute, na
Índia. Estava aberta a chamada Rota do Cabo.
• Vasco da Gama trazia muitas informações sobre o Oriente e uma grande quantidade
de pimenta-do-reino, cuja venda gerou um lucro altíssimo para a Coroa. O uso da
Rota do Cabo finalmente permitiu aos portugueses levar para a Europa, sem
intermediários, as especiarias e os produtos de luxo do Oriente.
• Em 1500, o rei português enviou à Índia uma grande frota, com 13 embarcações,
comandada por Pedro Álvares Cabral. A frota de Cabral fez outro caminho: em vez
de contornar o litoral ocidental da África, seguiu para oeste pelo oceano Atlântico e
chegou ao sul do atual estado da Bahia.
• Cabral registrou o fato e seguiu para as Índias, chegando a Calicute. Essa grande
esquadra também levou muitas especiarias para Portugal, confirmando o sucesso da
Rota do Cabo. A partir de então, além de enviar novas expedições mercantis ao
Oriente, que chegaram a gerar lucros de até 6 000% por viagem, Portugal começou a
organizar missões de reconhecimento das terras encontradas a oeste.
A CONCORRÊNCIA ESPANHOLA E AS
AMÉRICAS
• Os reis espanhóis, Isabel de Castela e Fernando de Aragão, também
financiaram navegadores que se dispuseram a buscar novas rotas para o
comércio de especiarias.
• Eles aceitaram apoiar o navegador genovês Cristóvão Colombo, que
propunha ser possível chegar às Índias navegando pelo oceano Atlântico
sempre na direção oeste, já que a Terra era redonda.
• Em seus cálculos de viagem, Colombo estimou que o planeta fosse menor do
que de fato é. A expedição levou mais tempo que o previsto para atingir terra
firme. Além disso, ele nunca chegou ao Oriente, e sim a um continente
desconhecido pelos europeus da época.
• Em 12 de outubro de 1492, após dois meses de viagem, as três embarcações
da expedição de Colombo chegaram às ilhas do mar do Caribe. Ele
denominou os povos que encontrou de índios, por acreditar que havia
chegado às Índias.
• Colombo realizou outras viagens a essas terras, mas foi com
a expedição portuguesa liderada pelo florentino Américo
Vespúcio, em 1501, que se reconheceu que aquelas terras
eram na verdade um continente desconhecido.
• Em 1520, uma frota espanhola comandada pelo navegador
português Fernão de Magalhães encontrou a passagem
entre os oceanos Atlântico e Pacífico, no sul do continente
americano.
• Após a morte de Fernão Magalhães, em 1521, o espanhol
Sebastião Elcano assumiu o comando da expedição até que
se completasse a primeira volta ao mundo.
AS COMPANHIAS DE COMÉRCIO
• A exploração do comércio marítimo era uma empreitada cara, e, caso
houvesse concorrência e aumento da procura, os preços de compra subiriam
e os de venda cairiam, reduzindo o lucro dos comerciantes.
• Investidores burgueses passaram a se reunir em companhias de comércio
para explorar os novos negócios. Eles reuniam capital, construíam,
compravam ou alugavam embarcações e contratavam pessoas para navegar
e negociar as mercadorias. A principal característica da maioria dessas
empresas era o monopólio comercial que recebiam do Estado.
• Negociavam nas colônias produtos europeus tradicionais, como pescados,
tecidos e vinho, e voltavam com mercadorias que eram raras e caras na
Europa, como o chocolate, o café, o chá e o tabaco.
• Recebiam autorização para instalar povoamentos e fortificações nas regiões
colonizadas e organizar plantações de produtos valorizados na Europa. Foram
encarregadas de fazer acordos diplomáticos com governantes e chefes locais,
cunhar moedas e guerrear contra potências concorrentes e povos nativos que
se opusessem à colonização.
O TRATADO DE TORDESILHAS
•Espanha e Portugal pretendiam garantir o
domínio sobre as terras encontradas e
sobre as que ainda encontrariam.
•A Igreja Católica intermediou um acordo
entre os dois países, que firmaram o
Tratado de Tordesilhas (1494).
INGLATERRA E FRANÇA NA DISPUTA
COLONIAL
• França e Inglaterra também tinham interesse em lucrar com a exploração e o comércio de
produtos de outros continentes.
• Em 1497, o navegador veneziano Giovanni Caboto comandou uma frota inglesa com
destino às Índias. Ele tentou encontrar uma rota seguindo para o oeste, navegando pelo
norte do oceano Atlântico. Assim, chegou ao litoral do atual Canadá. Os ingleses apoiaram
outras expedições de reconhecimento em seguida, mas só voltaram para a colonização no
final do século XVI, e iniciaram o comércio regular com as Índias Orientais em 1600.
Nesse meio-tempo, os navios ingleses, cada vez mais numerosos, atuaram principalmente
no saque de embarcações espanholas.
• Os franceses chegaram pela primeira vez ao continente americano em 1534. Buscando
uma passagem para as Índias, a expedição liderada por Jacques Cartier chegou ao rio
São Lourenço, no atual Canadá. Em sua terceira viagem, em 1541, Cartier fundou uma
colônia na atual província canadense de Quebec.
• Ainda no século XV, os franceses piratearam intensamente as embarcações portuguesas
e espanholas. No litoral da América do Sul, no território que atualmente é o Brasil,
saquearam cargas de pau-brasil e tentaram fundar colônias
HOLANDA: UMA NOVA POTÊNCIA
MARÍTIMA
• A Holanda iniciou sua expansão colonial durante as batalhas pela
independência em relação à Espanha. A cidade de Amsterdã era um
importante centro bancário, e o país tinha forte presença no comércio
marítimo do norte da Europa. Passaram a concorrer com portugueses e
espanhóis nas rotas para o Oriente.
• Ao chegarem às ilhas que hoje compõem a Indonésia, no início do século
XVII, iniciaram seus projetos de colonização na região. Conquistaram colônias
portuguesas no arquipélago e na Índia, China e o Ceilão, tornando-se os
principais mercadores de especiarias orientais. A Companhia das Índias
Ocidentais organizou a conquista do nordeste da América portuguesa e de
importantes possessões portuguesas no litoral da África.
• Expulsos da América portuguesa em 1654, mantiveram territórios no Caribe e
continuaram atuando no tráfico de africanos escravizados para a América.
MERCANTILISMO
• Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas
econômicas desenvolvido na Europa da Idade Moderna,
entre o séc. XV e os finais do séc. XVIII.
• O Mercantilismo originou um conjunto de medidas
econômicas diversas de acordo com os Estados.
• É possível distinguir os principais tipos: bulionismo ou
metalismo, Colbertismo ou balança comercial favorável,
mercantilismo comercial e marítimo, protecionismo
alfandegário, incentivo às manufaturas, pacto colonial
PRÁTICAS MERCANTILISTAS EM
DIFERENTES ESTADOS
Portugal
• Comércio de especiarias do Oriente.
• Exploração colonial: inicialmente, do açúcar e, depois,
do ouro.
• Tráfico de escravos.
• Metalismo
Espanha
•Exploração colonial: extração de ouro
e, principalmente, prata da América;
agricultura e pecuária.
•Tráfico de escravos.
•Metalismo
França
•Industrialismo ou colbertismo: conjunto de
medidas mercantilistas desenvolvidas por Jean-
Baptiste Colbert.
•Produção e comércio de manufaturas.
•Exploração colonial: extração de matérias-
primas para as manufaturas.
Inglaterra
•Comercialismo: produção e comércio
de manufaturas têxteis.
•Expansão colonial
•Desenvolvimento da marinha mercante
por meio dos Atos de Navegação.
•Pirataria
Holanda
•Estímulo ao comércio por meio da
Companhia das Índias Orientais e da
Companhia das Índias Ocidentais.
•Fornecimento de crédito e de moedas pelo
Banco de Amsterdã.
•Produção e comércio de manufaturas
diversas.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Expansão Marítima e Comercial Europeia.pptx

AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdfAS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
MariaAparecidaFerrei84
 
Navegações portuguesas
Navegações portuguesasNavegações portuguesas
Navegações portuguesas
LuizRobertodosSantos
 
A Expansão marítima
A Expansão marítimaA Expansão marítima
A Expansão marítima
cattonia
 
Século XIV até século XVI
Século XIV até século XVISéculo XIV até século XVI
Século XIV até século XVI
Catarina Sequeira
 
Grandes nvegaçoes
Grandes nvegaçoesGrandes nvegaçoes
Grandes nvegaçoes
Dismael Sagás
 
MARCO DE POSSE DO BRASIL
MARCO DE POSSE DO BRASILMARCO DE POSSE DO BRASIL
MARCO DE POSSE DO BRASIL
Jonasblog
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
Professora Natália de Oliveira
 
Expansão marítima
Expansão marítima Expansão marítima
Expansão marítima
projrp
 
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
DanielaPereira423586
 
Apresentação grandes navegações tmp
Apresentação grandes navegações tmpApresentação grandes navegações tmp
Apresentação grandes navegações tmp
Péricles Penuel
 
História 7 º Ano expansão maritima.pptx
História 7 º Ano expansão maritima.pptxHistória 7 º Ano expansão maritima.pptx
História 7 º Ano expansão maritima.pptx
LuisFernandoCarvalho13
 
Descobrimentos portugueses mip
Descobrimentos portugueses mipDescobrimentos portugueses mip
Descobrimentos portugueses mip
Cristina Alves
 
Portugal no século XV - Descobrimentos
Portugal no século XV - DescobrimentosPortugal no século XV - Descobrimentos
Portugal no século XV - Descobrimentos
131121
 
Expansão marítima
Expansão marítimaExpansão marítima
Expansão marítima
Nilton Sá
 
O império português do oriente parte 3
O império português do oriente  parte 3O império português do oriente  parte 3
O império português do oriente parte 3
anabelasilvasobral
 
O Expansionismo Europeu
O Expansionismo EuropeuO Expansionismo Europeu
O Expansionismo Europeu
danielafirmino3
 
Expansão maritima
Expansão maritimaExpansão maritima
Expansão maritima
Vinicius Oliveira Amaral
 
A abertura ao mundo expansão
A abertura ao mundo  expansãoA abertura ao mundo  expansão
A abertura ao mundo expansão
Lucilia Fonseca
 
A abertura ao mundo - expansão
A abertura ao mundo -  expansãoA abertura ao mundo -  expansão
A abertura ao mundo - expansão
Lucilia Fonseca
 
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIIA Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
Niela Tuani
 

Semelhante a Expansão Marítima e Comercial Europeia.pptx (20)

AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdfAS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
 
Navegações portuguesas
Navegações portuguesasNavegações portuguesas
Navegações portuguesas
 
A Expansão marítima
A Expansão marítimaA Expansão marítima
A Expansão marítima
 
Século XIV até século XVI
Século XIV até século XVISéculo XIV até século XVI
Século XIV até século XVI
 
Grandes nvegaçoes
Grandes nvegaçoesGrandes nvegaçoes
Grandes nvegaçoes
 
MARCO DE POSSE DO BRASIL
MARCO DE POSSE DO BRASILMARCO DE POSSE DO BRASIL
MARCO DE POSSE DO BRASIL
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
 
Expansão marítima
Expansão marítima Expansão marítima
Expansão marítima
 
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
 
Apresentação grandes navegações tmp
Apresentação grandes navegações tmpApresentação grandes navegações tmp
Apresentação grandes navegações tmp
 
História 7 º Ano expansão maritima.pptx
História 7 º Ano expansão maritima.pptxHistória 7 º Ano expansão maritima.pptx
História 7 º Ano expansão maritima.pptx
 
Descobrimentos portugueses mip
Descobrimentos portugueses mipDescobrimentos portugueses mip
Descobrimentos portugueses mip
 
Portugal no século XV - Descobrimentos
Portugal no século XV - DescobrimentosPortugal no século XV - Descobrimentos
Portugal no século XV - Descobrimentos
 
Expansão marítima
Expansão marítimaExpansão marítima
Expansão marítima
 
O império português do oriente parte 3
O império português do oriente  parte 3O império português do oriente  parte 3
O império português do oriente parte 3
 
O Expansionismo Europeu
O Expansionismo EuropeuO Expansionismo Europeu
O Expansionismo Europeu
 
Expansão maritima
Expansão maritimaExpansão maritima
Expansão maritima
 
A abertura ao mundo expansão
A abertura ao mundo  expansãoA abertura ao mundo  expansão
A abertura ao mundo expansão
 
A abertura ao mundo - expansão
A abertura ao mundo -  expansãoA abertura ao mundo -  expansão
A abertura ao mundo - expansão
 
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIIA Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
 

Mais de carloshistoriador

a-ordem-do-discurso-foucalt-resumo.ppt
a-ordem-do-discurso-foucalt-resumo.ppta-ordem-do-discurso-foucalt-resumo.ppt
a-ordem-do-discurso-foucalt-resumo.ppt
carloshistoriador
 
O que é Cultura.pptx
O que é Cultura.pptxO que é Cultura.pptx
O que é Cultura.pptx
carloshistoriador
 
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.pptA Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
carloshistoriador
 
Roma-Antiga.pptx
Roma-Antiga.pptxRoma-Antiga.pptx
Roma-Antiga.pptx
carloshistoriador
 
aula ppv - 14-05.pptx
aula ppv - 14-05.pptxaula ppv - 14-05.pptx
aula ppv - 14-05.pptx
carloshistoriador
 
México.pptx
México.pptxMéxico.pptx
México.pptx
carloshistoriador
 
Os Indígenas no Brasil.ppt
Os Indígenas no Brasil.pptOs Indígenas no Brasil.ppt
Os Indígenas no Brasil.ppt
carloshistoriador
 
Trabalho e Educação_fundamentos ontológicos e Históricos.pptx
Trabalho e Educação_fundamentos ontológicos e Históricos.pptxTrabalho e Educação_fundamentos ontológicos e Históricos.pptx
Trabalho e Educação_fundamentos ontológicos e Históricos.pptx
carloshistoriador
 
As Primeiras Cidades_ Mesopotâmia_Egito_Hebreus.pptx
As Primeiras Cidades_ Mesopotâmia_Egito_Hebreus.pptxAs Primeiras Cidades_ Mesopotâmia_Egito_Hebreus.pptx
As Primeiras Cidades_ Mesopotâmia_Egito_Hebreus.pptx
carloshistoriador
 
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.pptA Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
carloshistoriador
 
82034301813_-_povos_pre-colombianos_e_a_colonizacao_da_america_por_espanhois_...
82034301813_-_povos_pre-colombianos_e_a_colonizacao_da_america_por_espanhois_...82034301813_-_povos_pre-colombianos_e_a_colonizacao_da_america_por_espanhois_...
82034301813_-_povos_pre-colombianos_e_a_colonizacao_da_america_por_espanhois_...
carloshistoriador
 
Pré-História.ppt
Pré-História.pptPré-História.ppt
Pré-História.ppt
carloshistoriador
 
A Ideologia de Segurança Nacional, A Doutrina de Segurança Nacional e As Leis...
A Ideologia de Segurança Nacional, A Doutrina de Segurança Nacional e As Leis...A Ideologia de Segurança Nacional, A Doutrina de Segurança Nacional e As Leis...
A Ideologia de Segurança Nacional, A Doutrina de Segurança Nacional e As Leis...
carloshistoriador
 
Trabalho em Marx.pdf
Trabalho em Marx.pdfTrabalho em Marx.pdf
Trabalho em Marx.pdf
carloshistoriador
 

Mais de carloshistoriador (14)

a-ordem-do-discurso-foucalt-resumo.ppt
a-ordem-do-discurso-foucalt-resumo.ppta-ordem-do-discurso-foucalt-resumo.ppt
a-ordem-do-discurso-foucalt-resumo.ppt
 
O que é Cultura.pptx
O que é Cultura.pptxO que é Cultura.pptx
O que é Cultura.pptx
 
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.pptA Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
 
Roma-Antiga.pptx
Roma-Antiga.pptxRoma-Antiga.pptx
Roma-Antiga.pptx
 
aula ppv - 14-05.pptx
aula ppv - 14-05.pptxaula ppv - 14-05.pptx
aula ppv - 14-05.pptx
 
México.pptx
México.pptxMéxico.pptx
México.pptx
 
Os Indígenas no Brasil.ppt
Os Indígenas no Brasil.pptOs Indígenas no Brasil.ppt
Os Indígenas no Brasil.ppt
 
Trabalho e Educação_fundamentos ontológicos e Históricos.pptx
Trabalho e Educação_fundamentos ontológicos e Históricos.pptxTrabalho e Educação_fundamentos ontológicos e Históricos.pptx
Trabalho e Educação_fundamentos ontológicos e Históricos.pptx
 
As Primeiras Cidades_ Mesopotâmia_Egito_Hebreus.pptx
As Primeiras Cidades_ Mesopotâmia_Egito_Hebreus.pptxAs Primeiras Cidades_ Mesopotâmia_Egito_Hebreus.pptx
As Primeiras Cidades_ Mesopotâmia_Egito_Hebreus.pptx
 
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.pptA Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
 
82034301813_-_povos_pre-colombianos_e_a_colonizacao_da_america_por_espanhois_...
82034301813_-_povos_pre-colombianos_e_a_colonizacao_da_america_por_espanhois_...82034301813_-_povos_pre-colombianos_e_a_colonizacao_da_america_por_espanhois_...
82034301813_-_povos_pre-colombianos_e_a_colonizacao_da_america_por_espanhois_...
 
Pré-História.ppt
Pré-História.pptPré-História.ppt
Pré-História.ppt
 
A Ideologia de Segurança Nacional, A Doutrina de Segurança Nacional e As Leis...
A Ideologia de Segurança Nacional, A Doutrina de Segurança Nacional e As Leis...A Ideologia de Segurança Nacional, A Doutrina de Segurança Nacional e As Leis...
A Ideologia de Segurança Nacional, A Doutrina de Segurança Nacional e As Leis...
 
Trabalho em Marx.pdf
Trabalho em Marx.pdfTrabalho em Marx.pdf
Trabalho em Marx.pdf
 

Último

1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
rloureiro1
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
PatriciaZanoli
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 

Último (20)

1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 

Expansão Marítima e Comercial Europeia.pptx

  • 2. AS RIQUEZAS DO ORIENTE • A partir do século XIII, mercadores de cidades da península Itálica, como Veneza e Gênova, dominaram o comércio no mar Mediterrâneo e no mar Negro. • Eles compravam dos árabes produtos trazidos de regiões mais distantes, conhecidas como Índias e os revendiam na Europa. • Entre esses produtos, estavam a seda, pérolas, o marfim e as especiarias. Tanto árabes como genoveses e venezianos obtinham grandes lucros em seus negócios. • A popularidade cada vez maior das especiarias e dos produtos de luxo orientais entre as cortes e a nobreza europeias aumentou a necessidade de ouro e prata para o pagamento dessas mercadorias. • Mercadores das nações que compravam esses produtos interessaram-se em negociá-los diretamente na Ásia e, assim, obter grandes lucros na venda. Para isso, teriam de encontrar um caminho alternativo ao do mar Mediterrâneo.
  • 3.
  • 4. O COMÉRCIO E AS COLÔNIAS DO MEDITERRÂNEO • Venezianos e genoveses haviam criado uma grande rede de colônias e entrepostos para seus produtos em todo o mar Mediterrâneo e também no mar Negro. • Os mercadores da península Itálica comerciavam com os árabes em entrepostos ao redor do mar Negro, nas ilhas do mar Egeu (hoje parte da Grécia) e na costa do Levante (região dos atuais Líbano, Israel e Egito). • Dali, levavam os produtos a entrepostos em países da Europa, como Portugal, de onde parte das mercadorias seguia para o norte do continente europeu. • Os monarcas e os mercadores da península Ibérica viram, então, uma oportunidade para tomar o lugar dos genoveses e venezianos no comércio com o Oriente
  • 5. UM OCEANO DE TEMORES • Embora houvesse grande interesse de mercadores e monarcas da península Ibérica em explorar lugares distantes em busca de riquezas, também havia grandes temores entre a população europeia de navegar pelo oceano Atlântico. • Entre os séculos XIII e XV, as técnicas e os instrumentos de navegação europeus se aprimoraram, sob o impulso gerado pelo contato com invenções chinesas trazidas pelos comerciantes genoveses, venezianos e árabes. • As embarcações eram frágeis diante de tempestades, tormentas e obstáculos à navegação, como ventos desfavoráveis. • Os navios a vela dependiam dos ventos para alcançar boas velocidades, o que tornava as viagens longas e os trajetos, imprevisíveis. • Os atrasos imprevistos das viagens aumentavam os riscos de fome, sede e desenvolvimento de doenças entre a tripulação. • Havia também males causados pela falta de nutrientes. A tripulação passava a maior parte da viagem comendo carne e peixe secos e salgados, grãos, passas, biscoitos e bebendo vinho. • Por falta de vitamina C, muitos desenvolviam escorbuto, doença que provoca sangramento, feridas e queda da imunidade.
  • 6. FASCINAÇÃO POR OUTRAS TERRAS • Na península Ibérica, circulava a lenda popular da Antilha, um rico território no meio do oceano que teria sido povoado por visigodos fugidos da conquista árabe do século VIII. • O que mais despertou a curiosidade e a cobiça dos europeus foram os relatos do comerciante veneziano Marco Polo (1254-1324) a respeito da viagem que realizou até a China, publicados em seu Livro das maravilhas. • Marco Polo viajou pela chamada Rota da Seda, um caminho usado pelos árabes para atravessar a Ásia e levar produtos do Extremo Oriente até o mar Mediterrâneo. Por muitos anos, ele fez outras viagens a serviço do imperador mongol que controlava a China, Kublai Khan. • O relato de Polo detalhava as riquezas que encontrara em seu contato com os mercadores e a corte chinesa. Assim, além de fazer sucesso como entretenimento, o livro alimentou os planos de exploração e conquista de muitos comerciantes e navegadores europeus, entre os quais o genovês Cristóvão Colombo.
  • 7. VISÕES DO PARAÍSO • Durante os tempos medievais, também se espalhou pela Europa a ideia de que haveria um Paraíso terreno, em um local muito distante. Com o avanço da navegação pela costa africana e a chegada às regiões tropicais do continente americano, os navegadores e cronistas europeus viam nas exuberantes florestas encontradas, repletas de animais desconhecidos, algo próximo da ideia medieval do Jardim do Éden –reforçada pelos costumes de seus habitantes. • O contato com os indígenas fez circular na Europa outras histórias sobre riquezas e seres mitológicos. A mais conhecida é o mito de El Dorado. Durante um ritual, um chefe indígena de uma região da atual Colômbia teria se coberto de ouro e mergulhado para sempre em um lago. Seus súditos teriam, então, atirado objetos de ouro na água para louvá-lo. Ainda no final do século XVI, espanhóis e ingleses enviaram expedições à região, em busca do lago e de uma suposta cidade que haveria em sua margem. Mas El Dorado nunca foi encontrada.
  • 8. A NAVEGAÇÃO PORTUGUESA NO ATLÂNTICO • Portugal reafirmou sua independência em relação ao reino de Castela quando João, mestre de Avis, foi coroado rei. Os principais apoiadores de Dom João I e seus sucessores foram os comerciantes. • Por sua localização, Lisboa era, na época, ponto de encontro dos navegadores do mar Mediterrâneo e do norte da Europa, e uma comunidade de mercadores genoveses instalou-se na cidade. • Os monarcas portugueses entendiam que a expansão do comércio era a melhor forma de obter riquezas e prestígio para o reino. Por isso, selaram uma aliança com a burguesia não apenas para estimular o comércio, mas também para expandir os territórios sob sua influência ou controle. • Os portugueses tinham uma grande experiência de navegação costeira, pois a pesca era uma importante atividade no reino. • Projeto de expansão da fé cristã. • Esse conjunto de fatores explica o pioneirismo de Portugal na exploração do oceano Atlântico.
  • 9. • Em agosto de 1415, a cidade de Ceuta, localizada no norte da África, foi conquistada pelos portugueses, iniciando a primeira fase da expansão marítima portuguesa. • Importante centro comercial de artigos de luxo, controlado pelos mercadores árabes. • A tomada de Ceuta também contava com uma inspiração religiosa: os portugueses queriam expandir o modo de vida cristão e combater o islamismo. • Após a tomada de Ceuta, os portugueses continuaram a expansão pelo oceano Atlântico.
  • 10.
  • 11. AS EXPEDIÇÕES MARÍTIMAS E OS NOVOS INSTRUMENTOS • Os portugueses, no século XV, adotaram instrumentos de navegação inventados pelos árabes e pelos chineses. • Bússolas e astrolábios foram aperfeiçoados por eles, assim como as embarcações. • A maior precisão dos instrumentos e a maior agilidade das embarcações permitiram aprimoramentos também na produção dos mapas. • Os responsáveis pela cartografia nas expedições tinham cada vez mais elementos para indicar nos portulanos – mapas náuticos que detalhavam as distâncias e as características dos acidentes geográficos da costa, além de trazer recomendações de navegação.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. • No século XV, os portugueses criaram navios mais ágeis em manobras e que aproveitavam melhor o impulso dos ventos: – as caravelas, embarcações leves e rasas, apropriadas para viagens de exploração; – as naus, maiores e mais adequadas para o transporte de cargas. • As viagens eram insalubres e precárias. Cerca de 40% da tripulação morria durante o trajeto, vítimas de doenças ou naufrágios. O estoque de alimentos era atacado por ratos e baratas e os alojamentos eram pouco arejados, mal iluminados, além do mau cheiro. • A falta de segurança nas viagens. Os navegadores viajavam em navios em condições precárias de manutenção, com cascos apodrecidos e velas desgastadas, e ainda contavam com a possibilidade de ataques de piratas.
  • 17. A EXPANSÃO PELA ÁFRICA E PELAS ILHAS ATLÂNTICAS • A expansão marítima portuguesa iniciou-se com a conquista, em 1415, de Ceuta, cidade estratégica localizada na entrada para o mar Mediterrâneo, ponto de cruzamento de diversas rotas comerciais. • Os portugueses passaram a navegar para o sul, contornando o litoral africano e chegando a arquipélagos afastados no oceano Atlântico. Ao entrar em contato com os povos que habitavam a costa, eles fundavam feitorias. • Na Costa da Mina ou Costa do Ouro (atual Gana), os portugueses trocavam armas de fogo, pólvora e vinho por ouro em pó, marfim e outros produtos trazidos do interior do continente africano. Foi também nessa região da África Ocidental que os europeus começaram a traficar africanos escravizados.
  • 18.
  • 19. • Em 1482, Diogo Cão atingiu a foz do Rio Congo • Embora os produtos africanos e o tráfico de escravizados trouxessem lucros para Portugal, o objetivo maior do reino com as navegações pela África era encontrar uma passagem marítima para o Oriente. • Em 1488, Bartolomeu Dias ultrapassou o cabo da Boa Esperança, no extremo sul da África, e chegou ao oceano Índico. Os portugueses sabiam que tinham descoberto o caminho por onde chegariam às lucrativas especiarias.
  • 20.
  • 21. A ROTA DO CABO • Em 1498, três embarcações sob o comando do português Vasco da Gama ultrapassaram o cabo da Boa Esperança, navegaram até a cidade de Calicute, na Índia. Estava aberta a chamada Rota do Cabo. • Vasco da Gama trazia muitas informações sobre o Oriente e uma grande quantidade de pimenta-do-reino, cuja venda gerou um lucro altíssimo para a Coroa. O uso da Rota do Cabo finalmente permitiu aos portugueses levar para a Europa, sem intermediários, as especiarias e os produtos de luxo do Oriente. • Em 1500, o rei português enviou à Índia uma grande frota, com 13 embarcações, comandada por Pedro Álvares Cabral. A frota de Cabral fez outro caminho: em vez de contornar o litoral ocidental da África, seguiu para oeste pelo oceano Atlântico e chegou ao sul do atual estado da Bahia. • Cabral registrou o fato e seguiu para as Índias, chegando a Calicute. Essa grande esquadra também levou muitas especiarias para Portugal, confirmando o sucesso da Rota do Cabo. A partir de então, além de enviar novas expedições mercantis ao Oriente, que chegaram a gerar lucros de até 6 000% por viagem, Portugal começou a organizar missões de reconhecimento das terras encontradas a oeste.
  • 22.
  • 23. A CONCORRÊNCIA ESPANHOLA E AS AMÉRICAS • Os reis espanhóis, Isabel de Castela e Fernando de Aragão, também financiaram navegadores que se dispuseram a buscar novas rotas para o comércio de especiarias. • Eles aceitaram apoiar o navegador genovês Cristóvão Colombo, que propunha ser possível chegar às Índias navegando pelo oceano Atlântico sempre na direção oeste, já que a Terra era redonda. • Em seus cálculos de viagem, Colombo estimou que o planeta fosse menor do que de fato é. A expedição levou mais tempo que o previsto para atingir terra firme. Além disso, ele nunca chegou ao Oriente, e sim a um continente desconhecido pelos europeus da época. • Em 12 de outubro de 1492, após dois meses de viagem, as três embarcações da expedição de Colombo chegaram às ilhas do mar do Caribe. Ele denominou os povos que encontrou de índios, por acreditar que havia chegado às Índias.
  • 24. • Colombo realizou outras viagens a essas terras, mas foi com a expedição portuguesa liderada pelo florentino Américo Vespúcio, em 1501, que se reconheceu que aquelas terras eram na verdade um continente desconhecido. • Em 1520, uma frota espanhola comandada pelo navegador português Fernão de Magalhães encontrou a passagem entre os oceanos Atlântico e Pacífico, no sul do continente americano. • Após a morte de Fernão Magalhães, em 1521, o espanhol Sebastião Elcano assumiu o comando da expedição até que se completasse a primeira volta ao mundo.
  • 25. AS COMPANHIAS DE COMÉRCIO • A exploração do comércio marítimo era uma empreitada cara, e, caso houvesse concorrência e aumento da procura, os preços de compra subiriam e os de venda cairiam, reduzindo o lucro dos comerciantes. • Investidores burgueses passaram a se reunir em companhias de comércio para explorar os novos negócios. Eles reuniam capital, construíam, compravam ou alugavam embarcações e contratavam pessoas para navegar e negociar as mercadorias. A principal característica da maioria dessas empresas era o monopólio comercial que recebiam do Estado. • Negociavam nas colônias produtos europeus tradicionais, como pescados, tecidos e vinho, e voltavam com mercadorias que eram raras e caras na Europa, como o chocolate, o café, o chá e o tabaco. • Recebiam autorização para instalar povoamentos e fortificações nas regiões colonizadas e organizar plantações de produtos valorizados na Europa. Foram encarregadas de fazer acordos diplomáticos com governantes e chefes locais, cunhar moedas e guerrear contra potências concorrentes e povos nativos que se opusessem à colonização.
  • 26.
  • 27. O TRATADO DE TORDESILHAS •Espanha e Portugal pretendiam garantir o domínio sobre as terras encontradas e sobre as que ainda encontrariam. •A Igreja Católica intermediou um acordo entre os dois países, que firmaram o Tratado de Tordesilhas (1494).
  • 28. INGLATERRA E FRANÇA NA DISPUTA COLONIAL • França e Inglaterra também tinham interesse em lucrar com a exploração e o comércio de produtos de outros continentes. • Em 1497, o navegador veneziano Giovanni Caboto comandou uma frota inglesa com destino às Índias. Ele tentou encontrar uma rota seguindo para o oeste, navegando pelo norte do oceano Atlântico. Assim, chegou ao litoral do atual Canadá. Os ingleses apoiaram outras expedições de reconhecimento em seguida, mas só voltaram para a colonização no final do século XVI, e iniciaram o comércio regular com as Índias Orientais em 1600. Nesse meio-tempo, os navios ingleses, cada vez mais numerosos, atuaram principalmente no saque de embarcações espanholas. • Os franceses chegaram pela primeira vez ao continente americano em 1534. Buscando uma passagem para as Índias, a expedição liderada por Jacques Cartier chegou ao rio São Lourenço, no atual Canadá. Em sua terceira viagem, em 1541, Cartier fundou uma colônia na atual província canadense de Quebec. • Ainda no século XV, os franceses piratearam intensamente as embarcações portuguesas e espanholas. No litoral da América do Sul, no território que atualmente é o Brasil, saquearam cargas de pau-brasil e tentaram fundar colônias
  • 29. HOLANDA: UMA NOVA POTÊNCIA MARÍTIMA • A Holanda iniciou sua expansão colonial durante as batalhas pela independência em relação à Espanha. A cidade de Amsterdã era um importante centro bancário, e o país tinha forte presença no comércio marítimo do norte da Europa. Passaram a concorrer com portugueses e espanhóis nas rotas para o Oriente. • Ao chegarem às ilhas que hoje compõem a Indonésia, no início do século XVII, iniciaram seus projetos de colonização na região. Conquistaram colônias portuguesas no arquipélago e na Índia, China e o Ceilão, tornando-se os principais mercadores de especiarias orientais. A Companhia das Índias Ocidentais organizou a conquista do nordeste da América portuguesa e de importantes possessões portuguesas no litoral da África. • Expulsos da América portuguesa em 1654, mantiveram territórios no Caribe e continuaram atuando no tráfico de africanos escravizados para a América.
  • 31. • Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas econômicas desenvolvido na Europa da Idade Moderna, entre o séc. XV e os finais do séc. XVIII. • O Mercantilismo originou um conjunto de medidas econômicas diversas de acordo com os Estados. • É possível distinguir os principais tipos: bulionismo ou metalismo, Colbertismo ou balança comercial favorável, mercantilismo comercial e marítimo, protecionismo alfandegário, incentivo às manufaturas, pacto colonial
  • 32. PRÁTICAS MERCANTILISTAS EM DIFERENTES ESTADOS Portugal • Comércio de especiarias do Oriente. • Exploração colonial: inicialmente, do açúcar e, depois, do ouro. • Tráfico de escravos. • Metalismo
  • 33. Espanha •Exploração colonial: extração de ouro e, principalmente, prata da América; agricultura e pecuária. •Tráfico de escravos. •Metalismo
  • 34. França •Industrialismo ou colbertismo: conjunto de medidas mercantilistas desenvolvidas por Jean- Baptiste Colbert. •Produção e comércio de manufaturas. •Exploração colonial: extração de matérias- primas para as manufaturas.
  • 35. Inglaterra •Comercialismo: produção e comércio de manufaturas têxteis. •Expansão colonial •Desenvolvimento da marinha mercante por meio dos Atos de Navegação. •Pirataria
  • 36. Holanda •Estímulo ao comércio por meio da Companhia das Índias Orientais e da Companhia das Índias Ocidentais. •Fornecimento de crédito e de moedas pelo Banco de Amsterdã. •Produção e comércio de manufaturas diversas.