Este documento discute a importância da neurociência no processo de aprendizagem de indivíduos e profissionais. Primeiramente, aborda como a neurociência fornece uma visão mais ampla sobre como o cérebro aprende, e como isso pode ajudar educadores a melhorar suas estratégias de ensino. Também discute a percepção, os cinco sentidos e a consciência, e como esses fatores influenciam a aprendizagem. Por fim, refere-se às organizações como locais onde pessoas podem expandir suas capacidades de aprendizado
O documento explica os diferentes tipos de pronomes em português. Define pronome como uma palavra que substitui ou se refere a um substantivo, e lista os principais tipos: pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, interrogativos, relativos e indefinidos. Explica brevemente as funções de cada um na comunicação.
O documento apresenta regras de concordância verbal e nominal em português. Discorre sobre a concordância entre verbo e sujeito, entre determinantes e substantivos, e casos especiais como locuções verbais e expressões com adjetivos.
Este documento é uma cartilha produzida pela Coordenação-Geral de Recursos Logísticos do Ministério da Fazenda para orientar servidores sobre o uso do Sistema Eletrônico de Informações (SEI). A cartilha explica conceitos básicos do SEI, como acesso, menus, telas de processos e documentos. Também fornece instruções sobre operações com processos e documentos, assinaturas, pesquisa de informações e boas práticas de uso.
O documento analisa os mecanismos de coesão textual presentes no texto "Os urubus e os sabiás". Identifica dois grandes movimentos de coesão: 1) a retomada de itens lexicais ao longo do texto, como "os urubus"; 2) a sequenciação do texto por meio de palavras que estabelecem relações semânticas entre os enunciados. Fornece exemplos destes dois tipos de coesão no texto analisado.
Este documento discute três conceitos-chave: sujeito, linguagem e aprendizagem. Primeiro, aborda diferentes perspectivas teóricas sobre o sujeito, incluindo visões biológicas, positivistas e linguísticas. Segundo, discute como essas concepções influenciam a compreensão da aprendizagem no contexto educacional. Terceiro, argumenta que é necessário entender a relação dinâmica entre sujeito, contexto e linguagem para melhor compreender os processos de ensino-aprendizagem.
O documento explica as diferenças entre o Simple Future e o Future with going to no inglês. O Simple Future expressa ações futuras incertas ou não planejadas, enquanto o Future with going to expressa ações futuras planejadas. Exemplos demonstram como formar frases afirmativas, negativas e interrogativas em cada tempo verbal, além de exercícios para praticar.
Este documento apresenta um curso básico de raciocínio lógico para concursos públicos, com o objetivo de preparar candidatos para as provas de raciocínio lógico. O curso inclui videoaulas, aulas escritas em PDF e fórum de dúvidas. Aborda temas como lógica de proposições, raciocínio lógico, raciocínio crítico e resolução de exercícios.
Leonardo Boff discute no artigo se é possível superar a cultura da violência que vivemos. Ele reconhece que forças naturais e sociais reforçam a violência, mas argumenta que precisamos construir uma cultura da paz para evitar a extinção humana. Apesar das forças da violência, Boff acredita que podemos desenvolver nossa capacidade de cooperação e cuidado para limitar a violência e construir uma cultura da paz.
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Este documento apresenta um curso básico de raciocínio lógico para concursos públicos, com o objetivo de preparar candidatos para as provas de raciocínio lógico. O curso inclui videoaulas, aulas escritas em PDF e fórum de dúvidas. Aborda temas como lógica de proposições, raciocínio lógico, raciocínio crítico e resolução de exercícios.
Leonardo Boff discute no artigo se é possível superar a cultura da violência que vivemos. Ele reconhece que forças naturais e sociais reforçam a violência, mas argumenta que precisamos construir uma cultura da paz para evitar a extinção humana. Apesar das forças da violência, Boff acredita que podemos desenvolver nossa capacidade de cooperação e cuidado para limitar a violência e construir uma cultura da paz.
O documento descreve os processos de reprodução em animais, incluindo reprodução sexuada e assexuada. Detalha os tipos de fecundação, comportamentos reprodutores, desenvolvimento dos novos seres e metamorfoses. A reprodução é essencial para a sobrevivência das espécies e a maioria dos animais se reproduz de forma sexuada, envolvendo machos e fêmeas.
O documento explica os principais termos relacionados a nomes na língua portuguesa, incluindo: adjunto adnominal, que qualifica ou caracteriza um nome; predicativo, que expressa uma característica atribuída a um sujeito ou objeto; e complemento nominal, que completa o sentido de nomes de sentido incompleto.
O documento discute as regras de uso do hífen na nova ortografia brasileira. Ele explica que o hífen é usado para separar prefixos de palavras ou palavras compostas, a menos que haja um elemento de ligação. Algumas exceções incluem sempre usar hífen com prefixos como "vice" e nunca usar com "pre" e "re" quando seguidos de "e".
O documento descreve dois tipos de períodos compostos: por coordenação, formado por orações independentes, e por subordinação, onde a oração subordinada desempenha uma função sintática em relação à principal. Exemplos ilustram cada tipo e atividades propõem identificar qual estrutura é usada.
O documento descreve as estruturas, modos, tempos e formas nominais dos verbos em português. Ele lista os diferentes modos indicativos e subjuntivos, tempos verbais e terminações de acordo com a pessoa e número. Também apresenta exemplos de conjugações verbais com os verbos "cantar", "vender" e "partir" para ilustrar essas estruturas gramaticais.
O documento discute as vozes verbais no português, especificamente as vozes ativa, passiva e reflexiva. Explica que a voz ativa coloca o sujeito como agente da ação e a voz passiva coloca o sujeito como receptor da ação. A voz passiva pode ser analítica ou sintética e outros verbos auxiliares podem ser usados para formá-la. A voz reflexiva coloca o sujeito como agente e receptor ao mesmo tempo.
Este documento discute a gravidez na adolescência como um problema social. Ele apresenta o problema mobilizador de um aumento no número de alunas grávidas na escola e objetiva sensibilizar a comunidade escolar sobre os impactos da gravidez precoce. Ele também discute as etapas de desenvolvimento adolescente e os motivos que podem levar à gravidez nesta idade, como crises emocionais e pressão de grupos.
Os adjetivos possessivos indicam posse ou relação de pertencimento e são usados para qualificar substantivos. Eles variam de acordo com a pessoa: meu/minha para a primeira pessoa (I), seu/sua para a segunda pessoa (you), seu/dele para a terceira pessoa masculina (he), seu/dela para a terceira pessoa feminina (she), seu/seu para a terceira pessoa não-humana (it), nosso/nossa para a primeira pessoa do plural (we) e seu/deles/delas para a terceira pessoa do plural (they).
O documento descreve os sistemas reprodutores masculino e feminino, incluindo os órgãos, hormônios e processos de puberdade e reprodução. Ele explica como os hormônios regulam o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários e a produção de gametas nos dois sexos durante a puberdade.
O documento explica o que são question tags e suas regras gerais de formação e uso. Question tags são pequenas perguntas no final de frases que confirmam ou questionam algo dito anteriormente. Suas regras dependem do tempo verbal e polaridade da oração principal e exemplos ilustram seus usos corretos.
O documento classifica palavras em oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas de acordo com a sílaba tônica, ou seja, a sílaba pronunciada com maior intensidade, e afirma que todas as palavras proparoxítonas são acentuadas.
O documento descreve as principais alterações ortográficas introduzidas pelo Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, incluindo novas regras sobre o alfabeto, trema, acentuação, hífen e outras observações gerais. Algumas letras passam a fazer parte do alfabeto e há simplificações no uso de trema, acentuação em ditongos e hiatos, e hífen em palavras compostas.
O documento explica os conceitos de aposto e vocativo na língua portuguesa. Aponta que o aposto é uma palavra ou expressão usada para explicar ou se relacionar com um termo anterior, enquanto o vocativo é uma invocação ou chamamento, geralmente separado por vírgulas. Também lista e exemplifica diferentes tipos de apostos, como explicativo, enumerativo, resumidor e distributivo.
O documento resume os principais conceitos sobre sintaxe e predicação verbal no português. Explica que os verbos podem ser de ligação ou significativos, e descreve as características e funções de sujeito, predicado, objetos direto e indireto, e adjuntos adverbiais na oração.
As crianças de 6 anos geralmente têm boas habilidades linguísticas, mas não prestam atenção na forma das palavras. Jogos de linguagem podem ajudar as crianças a desenvolver consciência fonológica, reconhecendo sílabas e fonemas em palavras, o que é importante para aprender a ler e escrever. Os jogos devem ser frequentes, divertidos e ajustados ao nível de cada criança.
O documento discute a linguagem dos emojis, desde sua origem no Japão até seu uso atual em plataformas digitais. Apresenta como os emojis evoluíram para se tornar uma "linguagem franca" e discute variações culturais, de sentido e geradas por diferentes dispositivos. Também aborda a gramática e funções discursivas dos emojis.
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre propriedades dos materiais, abordando conceitos básicos de química. O texto define propriedades gerais, específicas e funcionais da matéria e exemplifica propriedades como densidade, ponto de fusão, solubilidade e combustão.
Concordância Verbal; Regência Verbal e Nominal; CraseLidiane Rodrigues
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro, incluindo: 1) o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa; 2) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes ou depois do verbo; e 3) outros casos como porcentagens, conjunções e pronomes que afetam a concordância.
O documento discute a diferença entre linguagem denotativa e conotativa. A linguagem denotativa se refere ao significado literal das palavras, enquanto a linguagem conotativa permite múltiplas interpretações e usa as palavras de forma mais criativa. Exemplos de poemas e músicas são dados para ilustrar o uso da conotação.
Este documento discute como tornar a escola mais eficaz em transmitir conhecimentos tecnológicos à sociedade moderna. Ele propõe que os professores repensem suas práticas pedagógicas para incorporar novas tecnologias de forma a atender às múltiplas inteligências dos alunos. Também sugere projetos interdisciplinares que integrem várias áreas do conhecimento sem disciplinas isoladas.
OLHARES HOLÍSTICOS NA AÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLARLuz Mary Dias
Este documento discute a visão holística que os supervisores escolares podem adotar para melhor compreender os desafios diários enfrentados por todos na escola. A visão holística enfatiza a interconexão entre todos os seres e valores como cuidado e sensibilidade. O documento revisa a história da supervisão escolar e discute como os novos tempos globais requerem uma mudança de paradigma educacional, com o supervisor escolar podendo liderar essa mudança para um ensino de maior qualidade e foco no aluno.
O documento descreve os processos de reprodução em animais, incluindo reprodução sexuada e assexuada. Detalha os tipos de fecundação, comportamentos reprodutores, desenvolvimento dos novos seres e metamorfoses. A reprodução é essencial para a sobrevivência das espécies e a maioria dos animais se reproduz de forma sexuada, envolvendo machos e fêmeas.
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O documento descreve dois tipos de períodos compostos: por coordenação, formado por orações independentes, e por subordinação, onde a oração subordinada desempenha uma função sintática em relação à principal. Exemplos ilustram cada tipo e atividades propõem identificar qual estrutura é usada.
O documento descreve as estruturas, modos, tempos e formas nominais dos verbos em português. Ele lista os diferentes modos indicativos e subjuntivos, tempos verbais e terminações de acordo com a pessoa e número. Também apresenta exemplos de conjugações verbais com os verbos "cantar", "vender" e "partir" para ilustrar essas estruturas gramaticais.
O documento discute as vozes verbais no português, especificamente as vozes ativa, passiva e reflexiva. Explica que a voz ativa coloca o sujeito como agente da ação e a voz passiva coloca o sujeito como receptor da ação. A voz passiva pode ser analítica ou sintética e outros verbos auxiliares podem ser usados para formá-la. A voz reflexiva coloca o sujeito como agente e receptor ao mesmo tempo.
Este documento discute a gravidez na adolescência como um problema social. Ele apresenta o problema mobilizador de um aumento no número de alunas grávidas na escola e objetiva sensibilizar a comunidade escolar sobre os impactos da gravidez precoce. Ele também discute as etapas de desenvolvimento adolescente e os motivos que podem levar à gravidez nesta idade, como crises emocionais e pressão de grupos.
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Mod estrategias de_intervencao_psicopedagogica_v1Cássimo Saide
1) Um processo de apoio e transformação das atividades pedagógicas dos professores visando aprofundar ou ampliar o trabalho orientador da instituição escolar;
2) Uma área de atuação nos processos de ensino-aprendizagem, atenção à diversidade, prevenção, desenvolvimento pessoal e orientação profissional;
3) Um processo compartilhado entre diferentes profissionais de forma simétrica, cada um a partir do seu saber, contextual
A formação do professor de educação física reflexivo Alan Ciriaco
Este documento discute a formação do professor de educação física reflexivo. Ele destaca a importância de uma formação inicial que promova a autonomia, criticidade e reflexão por meio de experiências coletivas e supervisionadas. O objetivo é verificar como um processo de construção coletiva e reflexiva pode contribuir para a formação do professor reflexivo.
Xv simpep um modelo estruturado para implantação de gestão do conhecimentoFernando Luiz Goldman
1) O documento propõe um modelo estruturado para a implantação de gestão do conhecimento organizacional que permita entender como o processo acontece em uma organização e evite erros de conceituação sobre sua relação com outros processos.
2) A gestão do conhecimento é vista como elemento central para a inovação e aprendizado organizacional de segunda ordem, necessário para a adaptação a ambientes competitivos.
3) O modelo analisa a importância da gestão do conhecimento para a criação de conhecimento organizacional e inovação,
Metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em curso de nível médio em segu...Marcos Bella Cruz Silva
1. O documento discute metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em um curso técnico de segurança do trabalho.
2. Ele descreve estratégias usadas pelo professor para envolver os alunos ativamente no processo de aprendizagem, como discutir textos sobre segurança no trabalho com base em suas experiências.
3. O documento também explica como a estrutura do curso e unidades curriculares permitem a aplicação de metodologias ativas de aprendizagem.
O documento discute a importância de mudar o paradigma do ensino superior de um foco no ensino para um foco na aprendizagem do estudante. Isso envolve alterar os papéis dos professores para mediadores e dos alunos para sujeitos ativos de seu próprio aprendizado. Também requer mudanças na organização curricular, no corpo docente e nas metodologias para apoiar melhor a aprendizagem dos estudantes.
A implementação da aprendizagem organizacional via projeto organizacionalLeonardo Sepulcri
O documento discute a implementação da aprendizagem organizacional através do projeto organizacional. Ele apresenta conceitos de aprendizagem organizacional e cinco disciplinas propostas por Senge: domínio pessoal, modelos mentais, visão compartilhada, aprendizagem em equipe e pensamento sistêmico. Além disso, resume três modelos de aprendizagem organizacional e propõe um framework para implementar esses conceitos por meio do projeto organizacional.
Este documento discute as contribuições da neurociência pedagógica para a formação continuada de orientadores pedagógicos. Ele é dividido em três capítulos que abordam a história da função do orientador pedagógico, as bases históricas da neurociência para a formação continuada e os aspectos morfofuncionais do cérebro e aprendizagem. O documento defende que os orientadores precisam estar atualizados e refletir sobre sua prática, e que a neurociência pode fornecer novas perspectivas para melhorar a apre
O documento discute os requisitos básicos para a formação de professores da educação superior, incluindo a compreensão do papel do professor, conhecimento da legislação educacional, e habilidades para usar tecnologias digitais de forma efetiva no ensino.
Estudo inicial sobre aprendizagem individual informal nas organizações. Use com moderação pois requer maior aprofundamento via pesquisas qualitativa e participante
1. O documento discute a formação do professor reflexivo, com foco na capacidade de refletir sobre a própria prática docente e lidar com desafios no contexto educacional.
2. É destacada a importância da escola ser reflexiva, avaliando continuamente seu ambiente formativo e o desenvolvimento das competências.
3. A formação do professor deve estimular uma perspectiva crítico-reflexiva e a autoformação, para que possam enfrentar os novos desafios da prática docente.
1. O documento discute a formação do professor reflexivo, com foco na capacidade de refletir sobre a própria prática docente e lidar com desafios no contexto educacional.
2. É destacada a importância da escola ser reflexiva, avaliando continuamente seu ambiente formativo e o desenvolvimento das competências.
3. A formação do professor deve estimular uma perspectiva crítico-reflexiva e a autoformação, para que possam enfrentar os novos desafios da prática docente.
O documento discute como o Programa de Desenvolvimento Individual (PDI) da empresa Você S.A. auxilia na construção da visão de futuro ao fornecer ferramentas de autoconhecimento e planejamento de carreira. O PDI inclui diagnósticos pessoais e profissionais que ajudam os funcionários a entender suas habilidades, interesses e objetivos de curto, médio e longo prazo.
PROGRAMA DE FORMAÇÃO NA COMPLEXIDADE DO INÍCIO DA CARREIRA DOCENTEProfessorPrincipiante
O documento descreve uma pesquisa sobre programas de formação para professores iniciantes em instituições de ensino superior no Brasil e Espanha, com o objetivo de investigar como esses programas são constituídos e desenvolvidos. A pesquisa utilizou abordagem qualitativa com estudo de caso múltiplo, entrevistas e pesquisa bibliográfica. Os resultados preliminares indicam que o desenvolvimento profissional de professores iniciantes requer um programa institucionalizado e em rede que promova reflexão sobre a prática docente.
O documento discute a importância de professores serem mediadores que criam possibilidades para a construção do conhecimento pelos alunos, em vez de apenas transmitirem informações. A autora reflete sobre como suas práticas docentes evoluíram à medida que adquiriu mais formação pedagógica. Ela defende que os professores devem avaliar os alunos com mais frequência e valorizar suas diferenças individuais.
1) O documento discute a importância de repensar o paradigma da docência universitária, colocando o foco na aprendizagem dos alunos em vez do ensino pelo professor.
2) Ele propõe que a ênfase deve ser colocada na aprendizagem dos alunos através do desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e habilidades, assim como atitudes e valores.
3) Isso requer uma organização curricular integrada, professores comprometidos com a mediação do aprendizado, e métodos participativos que motivem a apre
Este documento apresenta a proposta de formação continuada para os coordenadores pedagógicos da rede municipal de ensino de um município não nomeado. O objetivo é estimular o aperfeiçoamento das técnicas de ensino-aprendizagem considerando as peculiaridades de cada unidade escolar. Serão realizados 5 encontros formativos bimestrais abordando temas como recomposição da aprendizagem, SAEB, desenvolvimento socioemocional e inclusão. A avaliação visa analisar as aprendizagens adquiridas e melhorar continuamente
1. O documento discute conceitos de comportamento organizacional, incluindo definições, sistemas abertos e fechados, inovações organizacionais e trabalho em equipe.
2. Fatores como percepção, comunicação e relação com a administração são analisados no contexto do comportamento dentro de organizações.
3. O documento conclui que entender a dinâmica de fatores tangíveis e intangíveis é essencial para compreender o comportamento em organizações.
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[1] O documento discute várias técnicas e ferramentas para brainstorming, incluindo brainstorming individual e em grupo, e como analisar as ideias geradas. [2] É explicado o que é brainstorming, seus benefícios, e passos para organizar uma sessão de brainstorming em grupo de forma eficaz. [3] Também são apresentadas técnicas específicas como "escada", "brainwriting", e ferramentas como diagrama de afinidades e os seis chapéus do pensamento para analisar ideias de brainstorm
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Priscila tem um estilo de liderança marcante e focado em resultados, motivando equipes de forma eficaz. Ela gosta de correr riscos e envolver as pessoas em desafios criados, vendendo suas ideias de forma persuasiva. Priscila também demonstra impaciência e gosta de fazer as coisas acontecerem do seu jeito.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. PRISCILA STUANI
DOMÍNIO PESSOAL: O QUE É PRECISO
DESCOBRIR ANTES DE APRENDER
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como
exigência parcial para a obtenção do título de
Especialista do Curso NEUROCIÊNCIA aplicada à
Educação da Universidade Anhembi Morumbi, sob a
orientação da Prof.ª Glaucia Piva.
São Paulo
2017
3. RESUMO
A necessidade de aprender cada vez mais não é um fato novo na atual sociedade
hiperconectada que busca diminuir distância e provocar reflexões sobre a necessidade de
"aprender a aprender".
Aprendizado é um processo contínuo, incessante e nos acompanha durante toda a vida. A
conscientização destes fatos deve provocar novas formas de trabalhar o processo de ensino e
aprendizagem, respeitando a velocidade de aprendizado de cada indivíduo, suas limitações e,
acima de tudo, o despertar da necessidade de criar novos métodos que contribuam tanto
quanto para o desenvolvimento do indivíduo.
O objetivo deste artigo é mostrar a contribuição da NEUROCIÊNCIA no desenvolvimento do
processo de aprendizagem das pessoas e demonstrar a importância a partir do entendimento
que o indivíduo tem sobre os diferentes aspectos que facilitam o seu aprendizado. Uma pessoa
devidamente esclarecida, ou seja, que tenha consciência sobre o produto do seu aprendizado,
desenvolverá seu trabalho de maneira diferenciada, estimulando assim o seu domínio pessoal,
importante característica que faz com que um profissional siga em frente na sua incessante
jornada pelo aprendizado. Pesquisas recentes na área da NEUROCIÊNCIA possibilitam que
educadores conheçam os mecanismos de desenvolvimento do órgão responsável pela
aprendizagem, ou seja, o Sistema Nervoso.
A conclusão do presente artigo apresentará exemplos de como um profissional pode estimular
o seu domínio pessoal, bem como os benefícios que esse comportamento pode trazer tanto
para ele quanto para a organização onde o mesmo está inserido.
Palavras-chave: NEUROCIÊNCIA. Comportamento. Desempenho. Aprendizado. Domínio
pessoal.
4. ABSTRACT
The need to learn more and more is not a new fact in today's hyperconnected society
that seeks to decrease distance and provoke reflections on the need to "learn to learn."
Learning is a continuous, incessant process and accompanies us throughout our lives.
Awareness of these facts should lead to new ways of working the teaching and learning
process, respecting the speed of learning of each individual, their limitations and above all,
the awakening of the need to create new methods that contribute as much to the development
of the individual.
The objective of this article is to show the contribution of NEUROSCIENCE to the
development of the process of learning of the people and to demonstrate the importance of the
understanding that the individual has on the different aspects that facilitate their learning. A
properly informed person, that is, who is aware of the product of his learning, will develop his
work in a differentiated way, thus stimulating his personal dominance, important
characteristic that makes a professional go ahead in his incessant journey through learning.
Recent research in the area of NEUROSCIENCE allows educators to know the mechanisms
of development of the organ responsible for learning, ie the Nervous System.
The conclusion of this article will present examples of how a professional can
stimulate his personal domain, as well as the benefits that this behavior can bring both him
and the organization where it is inserted.
Key-words: Neuroscience. Behavior. Performance. Learning. Personal domain.
6. INTRODUÇÃO
Com a chegada da NEUROCIÊNCIA na educação os professores passaram a ter uma
visão mais ampla sobre o que está por trás do processo de aprendizado do indivíduo, bem
como suas dificuldades. A Neuroeducação atua como um veículo importante na orientação
dos educadores no exercício da sua atividade docente que é responsável pelo processo de
ensino-aprendizagem. É por meio deste entendimento que se torna possível aplicar estratégias
que visam atender às necessidades do aprendente.
Por entender a importância do cérebro no processo de aprendizagem considera-se,
aqui, as contribuições da NEUROCIÊNCIA na formação do indivíduo a fim de potencializar
os processos cognitivos, moral e emocional.
A NEUROCIÊNCIA traz para o ambiente de aprendizagem o conhecimento sobre a
memória, o comportamento, o esquecimento, o tempo, o sono, a atenção, o medo, o humor, a
afetividade, o movimento, os sentidos, a linguagem, as interpretações das imagens que
fazemos mentalmente, a percepção que o indivíduo tem sobre si e como o conhecimento é
incorporado e consolidado.
Além do foco da NEUROCIÊNCIA sobre o processo de ensino para a criança,
destaca-se a importância de os profissionais inteirarem-se sobre comportamento,
aprendizagem e desenvolvimento. Sabe-se que a conduta está ligada à falta de orientação, em
algumas situações. Para tanto, faz-se necessário comentar que o feedback modifica o
comportamento da pessoa, dando-lhe a possibilidade de corrigir rotas.
Este artigo pretende se aprofundar nas questões que podem promover o
autoconhecimento, neste caso, do profissional que aprende, para que ele tome consciência do
papel que exerce na organização em que atua e em sua motivação pelo aprendizado e
evolução profissional.
Na pesquisa bibliográfica foram consultadas várias literaturas relativas ao assunto em
estudo, artigos publicados na internet e que possibilitaram que este trabalho tomasse forma
para ser aprofundado, tais como Scientific Electronic Library Online, EBSCO Information
Service e Portal de Periódicos FCLAr – Unesp.
7. Segundo Marconi e Lakatos (1992), a pesquisa bibliográfica é o levantamento de toda
a bibliografia já publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsas ou impresso. A
sua finalidade é fazer com que o pesquisador entre em contato direto com todo o material
escrito sobre determinado assunto, auxiliando o cientista na análise de suas pesquisas ou na
manipulação de suas informações. Ela pode ser considerada como o primeiro passo de toda
pesquisa científica.
8. APRENDIZAGEM
Existe uma grande preocupação, no que diz respeito ao processo de aprendizado que
transcorre nas escolas. Essa preocupação é fundamental, mas, o presente estudo busca
entender qual é o papel das empresas, no que concerne à como seus profissionais aprendem.
A aprendizagem ocorre quando um indivíduo alcança a compreensão sobre um
determinado assunto e é capaz de dar sentido àquela informação por meio da transformação
de suas palavras e atitudes. Ao aprender algo, ele é capaz de utilizá-lo em conjunto às
habilidades que já foram consolidadas na memória e de fazer algo novo com aquele
conhecimento.
Segundo Roberto Lent (2016) “somos literalmente aquilo que recordamos”, em outras
palavras, o termo memória se refere ao processo de aquisição, consolidação, conservação e
evocação. A evocação recebe também as denominações expressão, recuperação e lembrança.
Considerando que o profissional seja avaliado pelo seu desempenho, ou seja, por um
conjunto de critérios pré determinado pela organização, vale ressaltar que essas avaliações
costumam esconder elementos ligados ao esforço, ao investimento de tempo e energia que
cada profissional investe em suas tarefas durante seu dia a dia..
Do ponto de vista do instrutor de cursos online, por exemplo, a rotina de estudos para
a elaboração de um novo curso é intensa e não fica claro o que de fato está sendo avaliado,
além das notas que os alunos dão referente aos cursos. Deste modo, não é possível identificar
os critérios que compõem a avaliação do instrutor. Para a organização, quantidade de cursos é
mais importante do que o resultado das avaliações que os cursos recebem durante o tempo em
que o curso fica ativo na plataforma? Esse é um dos questionamentos que vem à mente dos
instrutores.
Então será que o indivíduo que tem pouco empenho está relacionado com o senso de
percepção dele? Ora, uma vez que o instrutor foque apenas em atingir um determinado
número de cursos, sem saber exatamente pelo que ele é avaliado, pode fazer com que seu
empenho seja menor.
De acordo com Roberto Lent (2016), a percepção do mundo que nos cerca e de certos
aspectos do meio orgânico interno depende da atividade dos sistemas sensoriais, os quais,
continuamente, alimentam o sistema nervoso central com uma grande variedade de
informações sobre ele.
9. Ao falar sobre percepção é importante mencionar os cinco sentidos. O sistema
sensorial é constituído pelos receptores sensoriais, pelos neurônios aferentes e pelas partes do
cérebro envolvidas no processamento da informação. Os sentidos são os meios através dos
quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos e as características do meio
ambiente em que se encontram, isto é, são as traduções do mundo físico para a mente. Ainda
segundo Lent (2016), os sentidos são: visão, onde se observa que as células fotorreceptoras se
associam a células de outras origens embrionárias para formar olhos, órgão especializados em
extrair da luz incidente informação sobre a variação da intensidade luminosa no espaço e
tempo, olfação onde na maioria das espécies os estímulos odoríferos desempenham papéis
importantes em diversas funções fundamentais tais como alimentação, acasalamento,
reprodução e organização social, , gustação que desempenha papel fundamental na
alimentação, audição desempenha papel fundamental, junto com a fonação, na comunicação
entre indivíduos da mesma espécie, e o equilíbrio, quando o sistema vestibular envia para o
sistema nervoso central sobre a direção da gravidade e sobre o movimento da cabeça. Essa
informação é combinada com a informação visual e somestésica para gerar a percepção que o
indivíduo tem do seu próprio corpo e das forças que nele atuam.
Os benefícios trazidos pela NEUROCIÊNCIA têm orientado educadores e professores
na utilização do conhecimento dos neurônios e apresentam o estudo do cérebro como um dos
elementos essenciais no processo de ensino aprendizagem.
Não é possível deixlar de mencionar a importância da consciência que o educador
precisa desenvolver sobre si. Segundo Roberto Lent (2016), distinguir e compreender o que
de fato significa consciência é fundamental porque quando se trata de ciência é importante
definir antes de abordar uma questão.
Consciência, então além do processo de cognição ou de “tomada de conhecimento
da própria atividade psíquica é a condição de ser “capaz de pensamento, volição,
percepção, conhecer ou sentir subjetivamente”, ter a intencionalidade e deliberação e
estar atento ou sensível interiormente. (Lent, R, 2016)
A partir disso, inclui-se o papel das organizações que precisam expandir sua
capacidade de criar seu futuro, bem como dar subsídio para quem trabalha com ela também se
desenvolver.
10. PERCEPÇÃO
Lent (2016) versa que a percepção do mundo que nos cerca e de certos aspectos do
meio orgânico interno depende da atividade dos sistemas sensoriais.
Ao falar sobre percepção é importante mencionar os cinco sentidos. O sistema
sensorial é constituído pelos receptores sensoriais, pelos neurônios aferentes e pelas partes do
cérebro envolvidas no processamento da informação. Os sentidos são os meios através dos
quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos e as características do meio
ambiente em que se encontram - ou seja, são as traduções do mundo físico para a mente.
Segundo Roberto Lent (2016), os sentidos são: visão, onde se observa que as células
fotorreceptoras se associam a células de outras origens embrionárias para formar olhos, órgão
especializados em extrair da luz incidente informação sobre a variação da intensidade
luminosa no espaço e tempo, olfação onde na maioria das espécies os estímulos odoríferos
desempenham papéis importantes em diversas funções fundamentais tais como alimentação,
acasalamento, reprodução e organização social, , gustação que desempenha papel fundamental
na alimentação, audição desempenha papel fundamental, junto com a fonação, na
comunicação entre indivíduos da mesma espécie, e o equilíbrio, quando o sistema vestibular
envia para o sistema nervoso central sobre a direção da gravidade e sobre o movimento da
cabeça.
Os benefícios trazidos pela NEUROCIÊNCIA têm orientado educadores e professores
na utilização do conhecimento dos neurônios e apresentam o estudo do cérebro como um dos
elementos essenciais no processo de ensino aprendizagem.
Consciência, então além do processo de cognição ou de “tomada de conhecimento
da própria atividade psíquica é a condição de ser “capaz de pensamento, volição,
percepção, conhecer ou sentir subjetivamente”, ter a intencionalidade e deliberação e
estar atento ou sensível interiormente.” ( Lent, Roberto - 2016)
A partir disso, inclui-se o papel das organizações que precisam expandir sua
capacidade de criar seu futuro, bem como dar subsídio para quem trabalha com ela também se
desenvolver.
Sendo assim, até que ponto o empenho está relacionado com a percepção?
A fim de demonstrar que as nossas relações com o mundo não são forças separadas,
mas, sim, relacionadas entre si, expõe-se, a seguir, o conceito das organizações que aprendem.
Senge (1998), refere-se às organizações como o local em que as pessoas expandem a
11. capacidade de criar resultados (que elas realmente esperam), estimulam padrões de
pensamento novos e abrangentes para que todos possam aprender juntos e continuamente.
AS 5 DISCIPLINAS
Muitos profissionais podem ter boas experiências ao trabalharem com outros que eram
extremamente engajados e unidos, mas, certamente, o grupo não iniciou extraordinário,
tornou-se extraordinário. Segundo Senge (1998), o que pode tornar essas equipes imbatíveis é
o ambiente que a empresa propícia para o aprendizado dos seus profissionais.
O autor defende as cinco novas “tecnologias componentes” que estão gradualmente
convergindo para inovar as organizações que aprendem. Cada uma delas, mesmo que atuem
em momentos diferentes, fazem parte da cultura que faz uma empresa capaz de aprender, a
saber:
Pensamento Sistêmico
Entender o ciclo das coisas, estar ciente do que o cenário atual pode gerar de
resultados porque todos eles estão conectados em um mesmo padrão. Consequentemente, um
tem influência sobre o outro. Senge (1998) defende que o pensamento sistêmico é um quadro
de referência conceitual, um conjunto de conhecimento e ferramentas desenvolvido, ao longo
dos últimos 50 anos, para esclarecer os padrões como um todo e nos ajudar a ver como eles
podem ser modificados.
Domínio Pessoal
Domínio pessoal é a disciplina de constantemente esclarecer e aprofundar nossa visão
pessoal, de concentrar nossas energias, de desenvolver paciência e de ver a realidade
objetivamente. No entanto, são poucas as empresas que buscam estimular o domínio pessoal
de seus profissionais, gerando desperdício de recursos, visto que os profissionais não estão
engajados em desenvolver o seu próprio domínio pessoal e assim não esclarecem as coisas
que realmente são importantes para eles.
Modelos Mentais
Eles são pressupostos profundamente arraigados, generalizações ou até mesmo
imagens que influenciam nossa forma de ver o mundo e de como agimos sobre ele. O trabalho
com modelos mentais começa por virar o espelho para dentro; aprender a desenterrar nossas
12. imagens internas sobre o mundo para levá-las à superfície e mantê-las sob rigorosa análise.
Isso inclui desenvolver a capacidade de realizar conversas ricas em aprendizados, que
equilibrem indagações e argumentações onde as pessoas possam expor de forma eficaz seus
próprios pensamentos e estejam dispostas a serem influenciadas por outras pessoas.
Construção de uma visão compartilhada
Quando existe uma visão genuína, as pessoas dão tudo de si e aprendem, mas não
porque são obrigadas, porque querem e se sentem conectadas com algo que faz sentido para
elas. A prática da visão compartilhada está relacionada com as habilidades de descobrir
“imagens de futuro” compartilhadas que estimulam o compromisso genuíno e o
envolvimento, ao invés de apenas aceitar.
Aprendizagem em equipe
Ela começa pelo diálogo, a capacidade dos membros de deixarem de lado as ideias
preconcebidas e participarem de um verdadeiro “pensar em conjunto”. A aprendizagem em
equipe é vital, pois a equipe, e não apenas o indivíduo, é a unidade de aprendizagem
fundamental nas organizações modernas. Eis o ponto chave: se as equipes não tiverem
capacidade de aprender, a organização também não a terá.
Espera-se que haja uma metanoia entre os educadores a fim de que eles possam
entender que além de ensinar eles precisam estar conscientes do seu processo de
aprendizagem. A Metanoia significa mudança de mentalidade (Senge, Peter - 1998). Para os
gregos, significava uma mudança ou alteração fundamental ou, mais literalmente,
transcendência (“meta” - acima ou além, como em “metafísica”) da mente (“noia” - da raiz
“nous”, de mente).
Ter claro o sentido de “metanóia” implica em entender o significado mais profundo de
“aprendizagem”, pois essa também envolve uma alteração fundamental ou movimento da
mente.
Foca-se muito na ensinagem através de escolas, mas, quando se fala em instituições
que aprendem o cenário muda. Ainda mais se essa instituição se dedica a criar cursos online.
O conhecimento técnico é a base do processo de aprendizado, mas quais são as disciplinas
que uma organização precisa desempenhar para criar um ambiente propício para o
aprendizado de seus educadores?
13. Se o educador apenas internaliza as informações ele deixa de perceber o mundo e sua
relação com ele. Afinal de contas, é por meio da aprendizagem que se amplia a capacidade de
criar, de fazer parte do processo gerativo da vida.
Entende-se que as cinco disciplinas apresentada por Peter M. Senge (1998) são
interligadas para que, de fato, uma organização aprenda, mas, tratando-se de uma questão
cultural, recomenda-se que a organização comece a estimular seus profissionais a
desenvolverem seu domínio pessoal. A partir do momento em que eles tomam consciência
sobre o seu papel, deixam de fazer algo porque foi solicitado, passando, naturalmente, a fazer
o que, realmente, precisa ser feito, buscando entender o que está além da visão.
Desta forma estarão mais dispostos a rever seus modelos mentais, construir uma visão
compartilhada, aprender em equipe e ter uma visão sistêmica.
EMPENHO VERSUS DESEMPENHO
As pessoas, constantemente, são analisadas e avaliadas por seu desempenho. Histórico
escolar, resultados de provas e trabalhos, apresentações orais são alguns exemplos de
avaliação. Mas existem outras grandezas escondidas nessas avaliações.
Importante destacar que, muitas vezes, o desempenho se sobrepõe ao empenho.
Segundo Bruno Rabin (2016), reconhecer a relação de causa e efeito entre empenho e
desempenho pode ser uma boa estratégia para a tomada de decisões de estudo a cada
momento. Ao mesmo tempo, vale a pena entender as circunstâncias em que essa causalidade
deixa de funcionar plenamente, para que seja possível atuar de maneira mais produtiva.
Como se pode observar, a partir da experiência vivenciada no Colégio de A a Z, uma
matriz pode organizar duas dimensões, relação empenho e desempenho, traduzindo quatro
cenários passíveis de intervenção. Obviamente, como todo esquema, a matriz serve apenas
como referência geral, não devendo estabelecer uma avaliação fixa sobre cada caso. Destaca-
se que a matriz se comporta de diferentes maneiras para um mesmo aluno, ao longo do tempo,
e de acordo com a disciplina considerada. Em linhas gerais, haveria quatro possíveis casos:
14. Figura 1: Matriz Empenho x Desempenho
Fonte: https://manualdoestudo.deaaz.com.br/page/2/
Essa matriz descreve o que deveríamos esperar (empenho baixo = desempenho baixo
/ empenho alto = desempenho alto), mas também indica duas situações atípicas (alunos que
se esforçam pouco e obtêm bons resultados / alunos que se esforçam muito e não conseguem
ter bom desempenho).
A presente matriz também serve como referência para entender o que pode motivar ou
desmotivar um educador frente aos resultados de seu trabalho.
Ora, se o empenho e desempenho do educador é alto, os alunos e empresa ficam bem
servidos. No entanto, assinala-se a situação onde o empenho é alto e o desempenho é baixo.
Em outras palavras, o educador se preparou, pesquisou, preparou aulas e mesmo assim as
avaliações do seu curso não foram boas para os alunos.
Quando se fala em Empenho alto/ Desempenho baixo trata-se de um caso atípico e
preocupante, pois refere-se aos profissionais que efetivamente se esforçam, investem muito
tempo nos estudos, mas não conseguem transformar esse empenho em bons resultados. Em
geral, quando esse quadro persiste por algum tempo, o desânimo começa a ganhar terreno, e
outros cursos de responsabilidade deste educador podem ter maus resultados.
15. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Mesmo longe de o tema ser esgotado, identificou-se, por meio da pesquisa, que as
organizações possuem um importante papel para o desenvolvimento dos seus profissionais,
inclusive do ponto de vista sobre como ele aprende. A partir do momento em que o educador
entende que há necessidade de estimular o domínio pessoal poderá aproveitar melhor as
oportunidades que a empresa lhe proporciona: condições de criar o pensamento sistêmico,
modelos mentais, construção de uma visão compartilhada e aprendizagem em equipe. Isso
pode funcionar, talvez, como um antídoto para lidar melhor com suas deficiências de
aprendizagem. Mas, antes, é importante detectá-las, pois, com o passar do tempo, essas
deficiências passam a ser ignoradas e se perdem.
Para evitar que essas deficiências sejam desconhecidas, recomenda-se que haja
encontros mensais, com duração de uma hora e trinta minutos para promover dinâmicas que
estimulem o educador a desenvolver o seu domínio pessoal, bem como a empatia e o
autoconhecimento.
Como dito por Max Gehringer (2008), “um emprego sempre está na dependência de
decisões que são tomadas pela empresa. Mas, uma carreira depende, principalmente, de
decisões pessoais.”
Sendo assim, recomenda-se que os instrutores tenham intencionalidade e lancem mão
de oportunidades de trabalho, considerando o impacto que isso pode trazer para a carreira do
outro. Tomar decisões, olhando apenas para um ou outro aspecto, indiscriminadamente, não
trará bons resultados à médio prazo para a carreira do outro.
Não é possível separar o comportamento humano de sua base biológica, entendendo
que o sistema nervoso é condição necessária para que o comportamento, os pensamentos e os
sentimentos ocorram, ainda que não seja condição suficiente para a emergência da
consciência e dos fenômenos comportamentais.
Todavia é importante ressaltar que o sistema nervoso é uma condição necessária para
que o comportamento, os pensamentos e sentimentos ocorram. A neurociência é marcada por
um único objetivo: tentar compreender o sistema nervoso.
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SENGE, P.; A quinta disciplina, 1998. P. 39 – 47.
LENT, R.; Neurociência da mente e do comportamento, 2016. P. 139 – 158.
Magno, A.; Como profissionais criativos aprendem, 2017 – P. 56, 69.
Manual do estudo de a a z. A relação (nem sempre perfeita) entre empenho
e desempenho. Disponível em: <https://manualdoestudo.deaaz.com.br/page/2/>. Acesso em:
10 de dez. De 2017.
Portal de Periódicos FCLAr – UNESP. Neurociência cognitiva e desenvolvimento humano.
Disponível em: <http://seer.fclar.unesp.br/tes/article/view/9552>. Acesso em: 18 de dez. de
2017.
Atuação voluntária. Neurociência aplicada à educação. Disponível em:
<HTTP://WWW.ATUACAOVOLUNTARIA.ORG.BR/UPLOAD/NEUROCIENCIAS-
APLICADA-A-EDUCACAO-JULIANA-POMPEO-HELPA.PDF>. Acesso em: 18 de
dez. 2017.