SlideShare uma empresa Scribd logo
ARTE AFRICANA
Turmas de 6º ano – 2013
Esta apresentação é um resumo de um trabalho
apresentado em 2012. Verifiquem também as
anotações feitas no caderno!
Imaginem ir a um lugar onde
possamos ver milhares de relevos e
pinturas como estas da imagem?
Este lugar se encontra no coração do
deserto do Saara, na Argélia: a
Meseta de Tassili.
Nesta região já foram catalogadas
mais de 15.000 pinturas e gravuras
rupestres que datam de 10.000 a
1.500 anos antes de Cristo!
Arte Rupestre: Namíbia- Kunene
Cultura Nok (norte da Nigéria).

Os povos africanos faziam seus objetos de arte utilizando diversos
elementos da natureza. Faziam esculturas de marfim, máscaras
entalhadas em madeira e ornamentos em ouro e bronze. Os temas
retratados nas obras de arte remetem ao cotidiano, a religião e aos
aspectos naturais da região. Desta forma, esculpiam e pintavam
mitos, animais da floresta, cenas das tradições, personagens do
cotidiano etc.
Alguns objetos de uso ritual
e uso cotidiano.
Esculturas em madeira:
Múltiplas figuras que servem de homenagem às divindades; podem ter
formas zoomorfas ou antropomorfas; geralmente fazem referência à
religião ou aos aspectos místicos da cultura de cada povo.
Marfim e madeira
Escultura povo Makonde

Escultura do povo Godon
Danças
Nas danças africanas o contato
contínuo dos pés nus com a terra é
fundamental para absorver as
energias que deste lugar se
propagam e para enfatizar a vida que
tem que ser vivida agora e nesse
lugar.
Dança tribal

Lundu, Batuque
Capoeira

Algumas
influências das
danças e lutas
africanas na
cultura
brasileira.

Jongo
Artesanato: Tecidos e tapeçaria

O tipo de confecção mais característico é o chamado Kente, entre os Ashanti.
Os desenhos são imersos em uma tintura vegetal e impressos em tecido
branco estendido em uma almofada.
Influência da arte
africana na arte
européia:
PABLO PICASSO

Quadro “Les
Demoiselles
d'Avignon”, que marca
uma ruptura na arte
da época, inaugurando
a arte moderna.
Influências da Arte Africana

Pablo Picasso
Máscaras
As máscaras africanas geralmente representam divindades, seres
da mitologia.
Possuem aspecto agressivo, são marcadas por linhas e formas
geométricas, ou seja, não são naturalistas.
Há também o exagero de algumas formas (olhos, boca, nariz),
conferindo às máscaras este aspecto mais “pesado”, diferenciando
das formas naturais do homem.
Normalmente são usadas cores fortes, vibrantes.
Assim como na arte indígena, as máscaras podem ser
confeccionadas em uma grande variedade de materiais: bronze,
marfim, madeira, fibras, tecido, cerâmica, dentre outros.
As “máscaras” são as formas mais conhecidas da plástica africana. Constituem
síntese de elementos simbólicos mais variados se convertendo em expressões
da vontade criadora do africano.

Máscara Guelideé ou Gelede

Uma máscara é um ser que protege quem a carrega. Está destinada a captar
a força vital que escapa de um ser controlada e posteriormente
redistribuída em benefício da coletividade.
Máscara do século XVI, Nigéria,
Edo, Corte de Benin, marfim
Arte africana 2013
Arte africana 2013

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A bela Angola, Os Chokwe
A bela Angola,  Os ChokweA bela Angola,  Os Chokwe
A bela Angola, Os ChokweOracy Filho
 
História da Arte: Arte e cultura africana e afro brasileira
História da Arte: Arte e cultura africana e afro brasileiraHistória da Arte: Arte e cultura africana e afro brasileira
História da Arte: Arte e cultura africana e afro brasileira
Raphael Lanzillotte
 
Gabarito das questoes de revisao
Gabarito das questoes de revisaoGabarito das questoes de revisao
Gabarito das questoes de revisao
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
Artes visuais afro brasileira (síntese)
Artes visuais afro brasileira (síntese)Artes visuais afro brasileira (síntese)
Artes visuais afro brasileira (síntese)Nancihorta
 
2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígena
2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígena2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígena
2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígena
Paula Poiet
 
Arte indígena
Arte indígenaArte indígena
Arte indígena
Davi Carneiro
 
Arte Indígena Brasileira
Arte Indígena BrasileiraArte Indígena Brasileira
Arte Indígena Brasileira
wdeiaw
 
Negro Mostra A Tua Face
Negro Mostra A Tua FaceNegro Mostra A Tua Face
Negro Mostra A Tua FaceNádia Rabelo
 
Texto arte indigena
Texto arte indigenaTexto arte indigena
Texto arte indigena
Laís Paiva
 
/Exports/eja final/ednafinal
/Exports/eja final/ednafinal/Exports/eja final/ednafinal
/Exports/eja final/ednafinal
ednaalvessilva
 
Arte indígena na chegada dos portugueses
Arte indígena na chegada dos portuguesesArte indígena na chegada dos portugueses
Arte indígena na chegada dos portugueses
Claudio Bastos
 
Arte Indígena Brasileira
Arte Indígena BrasileiraArte Indígena Brasileira
Arte Indígena Brasileira
Andrea Dressler
 
Arte indígena brasileira
Arte indígena brasileiraArte indígena brasileira
Arte indígena brasileira
Carol Mendoza
 

Mais procurados (20)

Arte africana
Arte africanaArte africana
Arte africana
 
Arte de áfrica
Arte de áfricaArte de áfrica
Arte de áfrica
 
A bela Angola, Os Chokwe
A bela Angola,  Os ChokweA bela Angola,  Os Chokwe
A bela Angola, Os Chokwe
 
História da Arte: Arte e cultura africana e afro brasileira
História da Arte: Arte e cultura africana e afro brasileiraHistória da Arte: Arte e cultura africana e afro brasileira
História da Arte: Arte e cultura africana e afro brasileira
 
Gabarito das questoes de revisao
Gabarito das questoes de revisaoGabarito das questoes de revisao
Gabarito das questoes de revisao
 
Máscaras
MáscarasMáscaras
Máscaras
 
Artes visuais afro brasileira (síntese)
Artes visuais afro brasileira (síntese)Artes visuais afro brasileira (síntese)
Artes visuais afro brasileira (síntese)
 
2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígena
2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígena2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígena
2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígena
 
Exposição 2011
Exposição 2011Exposição 2011
Exposição 2011
 
Arte indígena
Arte indígenaArte indígena
Arte indígena
 
Arte Indígena Brasileira
Arte Indígena BrasileiraArte Indígena Brasileira
Arte Indígena Brasileira
 
Mundo
MundoMundo
Mundo
 
Negro Mostra A Tua Face
Negro Mostra A Tua FaceNegro Mostra A Tua Face
Negro Mostra A Tua Face
 
Texto arte indigena
Texto arte indigenaTexto arte indigena
Texto arte indigena
 
/Exports/eja final/ednafinal
/Exports/eja final/ednafinal/Exports/eja final/ednafinal
/Exports/eja final/ednafinal
 
Arte indígena na chegada dos portugueses
Arte indígena na chegada dos portuguesesArte indígena na chegada dos portugueses
Arte indígena na chegada dos portugueses
 
Arte Indígena Brasileira
Arte Indígena BrasileiraArte Indígena Brasileira
Arte Indígena Brasileira
 
Continete Africano
Continete AfricanoContinete Africano
Continete Africano
 
Arte Indígena de MS
 Arte Indígena de MS Arte Indígena de MS
Arte Indígena de MS
 
Arte indígena brasileira
Arte indígena brasileiraArte indígena brasileira
Arte indígena brasileira
 

Semelhante a Arte africana 2013

ARTE AFRICANA AFROBRASILEIRA E SEUS ASPECTOS
ARTE AFRICANA AFROBRASILEIRA E SEUS ASPECTOSARTE AFRICANA AFROBRASILEIRA E SEUS ASPECTOS
ARTE AFRICANA AFROBRASILEIRA E SEUS ASPECTOS
HenriqueLuciano2
 
6 Artes ii
6   Artes ii6   Artes ii
Arte africana
 Arte africana   Arte africana
Arte africana
Mary Alvarenga
 
Manifestações artísticas 1º trimestre por simone helen drumond de carvalho
Manifestações artísticas   1º trimestre por simone helen drumond de carvalhoManifestações artísticas   1º trimestre por simone helen drumond de carvalho
Manifestações artísticas 1º trimestre por simone helen drumond de carvalho
SimoneHelenDrumond
 
Professo autor arte primitiva africana
Professo autor   arte primitiva africanaProfesso autor   arte primitiva africana
Professo autor arte primitiva africana
Paulo Alexandre
 
A arte africana
A arte africanaA arte africana
Material didatico
Material didaticoMaterial didatico
Material didatico
elissandratarauaca
 
Cultura Africana e suas influências no Brasil
Cultura Africana e suas influências no BrasilCultura Africana e suas influências no Brasil
Cultura Africana e suas influências no Brasil
Bruna Medeiros
 
Culturas ancestrais 1ª etapa eja mèdio
Culturas ancestrais   1ª etapa eja mèdioCulturas ancestrais   1ª etapa eja mèdio
Culturas ancestrais 1ª etapa eja mèdio
GenilsonLimaAlbuquer
 
Arte indígena - índios Karajás
Arte indígena - índios KarajásArte indígena - índios Karajás
Arte indígena - índios Karajás
Andrea Dressler
 
A arte rupestre no brasil
A arte rupestre no brasilA arte rupestre no brasil
A arte rupestre no brasil
Mariihmoreira
 
Arte rupestre 1 ano noturmo.pdf
Arte rupestre 1 ano noturmo.pdfArte rupestre 1 ano noturmo.pdf
Arte rupestre 1 ano noturmo.pdf
ReudsonMaia
 
8o. ano continuação 1º arte pré-colombiana e arte pré-cabralina-34 slides-
8o. ano   continuação 1º arte pré-colombiana e arte pré-cabralina-34 slides-8o. ano   continuação 1º arte pré-colombiana e arte pré-cabralina-34 slides-
8o. ano continuação 1º arte pré-colombiana e arte pré-cabralina-34 slides-
ArtesElisa
 
Arte afro brasileira
Arte afro brasileiraArte afro brasileira
Arte afro brasileira
Tauana Parreiras
 
5ºANO-Árica-Sul-Cultura
5ºANO-Árica-Sul-Cultura5ºANO-Árica-Sul-Cultura
5ºANO-Árica-Sul-CulturaSandra Felippe
 
ARTE AFRICANA 7º ANO (1).pdf
ARTE AFRICANA 7º ANO (1).pdfARTE AFRICANA 7º ANO (1).pdf
ARTE AFRICANA 7º ANO (1).pdf
WeslleyDias8
 
HISTORIA DA XILOGRAVURA A SUA IMPORTANCIA
HISTORIA DA XILOGRAVURA A SUA IMPORTANCIAHISTORIA DA XILOGRAVURA A SUA IMPORTANCIA
HISTORIA DA XILOGRAVURA A SUA IMPORTANCIA
ElianeAlves383563
 

Semelhante a Arte africana 2013 (20)

ARTE AFRICANA AFROBRASILEIRA E SEUS ASPECTOS
ARTE AFRICANA AFROBRASILEIRA E SEUS ASPECTOSARTE AFRICANA AFROBRASILEIRA E SEUS ASPECTOS
ARTE AFRICANA AFROBRASILEIRA E SEUS ASPECTOS
 
6 Artes ii
6   Artes ii6   Artes ii
6 Artes ii
 
Arte africana
 Arte africana   Arte africana
Arte africana
 
Manifestações artísticas 1º trimestre por simone helen drumond de carvalho
Manifestações artísticas   1º trimestre por simone helen drumond de carvalhoManifestações artísticas   1º trimestre por simone helen drumond de carvalho
Manifestações artísticas 1º trimestre por simone helen drumond de carvalho
 
Arte Rupestre
Arte RupestreArte Rupestre
Arte Rupestre
 
Professo autor arte primitiva africana
Professo autor   arte primitiva africanaProfesso autor   arte primitiva africana
Professo autor arte primitiva africana
 
A arte africana
A arte africanaA arte africana
A arte africana
 
Slide Material Projeto
Slide Material ProjetoSlide Material Projeto
Slide Material Projeto
 
Material didatico
Material didaticoMaterial didatico
Material didatico
 
Cultura Africana e suas influências no Brasil
Cultura Africana e suas influências no BrasilCultura Africana e suas influências no Brasil
Cultura Africana e suas influências no Brasil
 
Culturas ancestrais 1ª etapa eja mèdio
Culturas ancestrais   1ª etapa eja mèdioCulturas ancestrais   1ª etapa eja mèdio
Culturas ancestrais 1ª etapa eja mèdio
 
Arte indígena - índios Karajás
Arte indígena - índios KarajásArte indígena - índios Karajás
Arte indígena - índios Karajás
 
A arte rupestre no brasil
A arte rupestre no brasilA arte rupestre no brasil
A arte rupestre no brasil
 
Arte rupestre 1 ano noturmo.pdf
Arte rupestre 1 ano noturmo.pdfArte rupestre 1 ano noturmo.pdf
Arte rupestre 1 ano noturmo.pdf
 
8o. ano continuação 1º arte pré-colombiana e arte pré-cabralina-34 slides-
8o. ano   continuação 1º arte pré-colombiana e arte pré-cabralina-34 slides-8o. ano   continuação 1º arte pré-colombiana e arte pré-cabralina-34 slides-
8o. ano continuação 1º arte pré-colombiana e arte pré-cabralina-34 slides-
 
Arte afro brasileira
Arte afro brasileiraArte afro brasileira
Arte afro brasileira
 
5ºANO-Árica-Sul-Cultura
5ºANO-Árica-Sul-Cultura5ºANO-Árica-Sul-Cultura
5ºANO-Árica-Sul-Cultura
 
arte indígena
arte indígena arte indígena
arte indígena
 
ARTE AFRICANA 7º ANO (1).pdf
ARTE AFRICANA 7º ANO (1).pdfARTE AFRICANA 7º ANO (1).pdf
ARTE AFRICANA 7º ANO (1).pdf
 
HISTORIA DA XILOGRAVURA A SUA IMPORTANCIA
HISTORIA DA XILOGRAVURA A SUA IMPORTANCIAHISTORIA DA XILOGRAVURA A SUA IMPORTANCIA
HISTORIA DA XILOGRAVURA A SUA IMPORTANCIA
 

Mais de Colégio Pedro II - Campus Centro

Cores colagens matisse
Cores   colagens matisseCores   colagens matisse
Cores colagens matisse
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
Arte medieval paleocristao e bizantino 2015
Arte medieval   paleocristao e bizantino 2015Arte medieval   paleocristao e bizantino 2015
Arte medieval paleocristao e bizantino 2015
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
Topicos arte paleocristao e bizantino
Topicos arte paleocristao e bizantinoTopicos arte paleocristao e bizantino
Topicos arte paleocristao e bizantino
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
Arte medieval topicos
Arte medieval topicosArte medieval topicos
Arte medieval topicos
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
Apostila cor 7o ano 2019
Apostila cor 7o ano 2019Apostila cor 7o ano 2019
Apostila cor 7o ano 2019
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
Barroco no brasil aleijadinho 2017 3
Barroco no brasil   aleijadinho 2017 3Barroco no brasil   aleijadinho 2017 3
Barroco no brasil aleijadinho 2017 3
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
Arte barroca Brasil x Europa (2)
Arte barroca   Brasil x Europa (2)Arte barroca   Brasil x Europa (2)
Arte barroca Brasil x Europa (2)
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
Arte no Brasil colonial fase inicial 8o ano 2019
Arte no Brasil colonial fase inicial 8o ano 2019Arte no Brasil colonial fase inicial 8o ano 2019
Arte no Brasil colonial fase inicial 8o ano 2019
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
Apostila barroco no Brasil 8o ano 2019
Apostila barroco no Brasil 8o ano 2019Apostila barroco no Brasil 8o ano 2019
Apostila barroco no Brasil 8o ano 2019
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
8o ano 2019 Apostila arte no Brasil colonial
8o ano 2019 Apostila arte no Brasil colonial 8o ano 2019 Apostila arte no Brasil colonial
8o ano 2019 Apostila arte no Brasil colonial
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
cultura indígena
cultura indígenacultura indígena
Renascimento parte 1
Renascimento parte 1Renascimento parte 1
Renascimento parte 1
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
Arte rupestre e indigena esculturas
Arte rupestre e indigena   esculturasArte rupestre e indigena   esculturas
Arte rupestre e indigena esculturas
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
Arte rupestre 2 6o ano 2018
Arte rupestre 2   6o ano 2018Arte rupestre 2   6o ano 2018
Arte rupestre 2 6o ano 2018
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
Arte rupestre 1 6o ano 2018
Arte rupestre 1   6o ano 2018Arte rupestre 1   6o ano 2018
Arte rupestre 1 6o ano 2018
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
Renascimento parte 2
Renascimento parte 2Renascimento parte 2
Renascimento parte 2
Colégio Pedro II - Campus Centro
 
Renascimento parte 1
Renascimento parte 1Renascimento parte 1
Renascimento parte 1
Colégio Pedro II - Campus Centro
 

Mais de Colégio Pedro II - Campus Centro (20)

Arte popular brasileira 6o ano 2017
Arte popular brasileira 6o ano 2017Arte popular brasileira 6o ano 2017
Arte popular brasileira 6o ano 2017
 
Arte popular
Arte popularArte popular
Arte popular
 
Apostila cor 6o ano 2019
Apostila cor 6o ano 2019Apostila cor 6o ano 2019
Apostila cor 6o ano 2019
 
Cores colagens matisse
Cores   colagens matisseCores   colagens matisse
Cores colagens matisse
 
Arte medieval paleocristao e bizantino 2015
Arte medieval   paleocristao e bizantino 2015Arte medieval   paleocristao e bizantino 2015
Arte medieval paleocristao e bizantino 2015
 
Topicos arte paleocristao e bizantino
Topicos arte paleocristao e bizantinoTopicos arte paleocristao e bizantino
Topicos arte paleocristao e bizantino
 
Arte medieval topicos
Arte medieval topicosArte medieval topicos
Arte medieval topicos
 
Apostila cor 7o ano 2019
Apostila cor 7o ano 2019Apostila cor 7o ano 2019
Apostila cor 7o ano 2019
 
Barroco no brasil aleijadinho 2017 3
Barroco no brasil   aleijadinho 2017 3Barroco no brasil   aleijadinho 2017 3
Barroco no brasil aleijadinho 2017 3
 
Arte barroca Brasil x Europa (2)
Arte barroca   Brasil x Europa (2)Arte barroca   Brasil x Europa (2)
Arte barroca Brasil x Europa (2)
 
Arte no Brasil colonial fase inicial 8o ano 2019
Arte no Brasil colonial fase inicial 8o ano 2019Arte no Brasil colonial fase inicial 8o ano 2019
Arte no Brasil colonial fase inicial 8o ano 2019
 
Apostila barroco no Brasil 8o ano 2019
Apostila barroco no Brasil 8o ano 2019Apostila barroco no Brasil 8o ano 2019
Apostila barroco no Brasil 8o ano 2019
 
8o ano 2019 Apostila arte no Brasil colonial
8o ano 2019 Apostila arte no Brasil colonial 8o ano 2019 Apostila arte no Brasil colonial
8o ano 2019 Apostila arte no Brasil colonial
 
cultura indígena
cultura indígenacultura indígena
cultura indígena
 
Renascimento parte 1
Renascimento parte 1Renascimento parte 1
Renascimento parte 1
 
Arte rupestre e indigena esculturas
Arte rupestre e indigena   esculturasArte rupestre e indigena   esculturas
Arte rupestre e indigena esculturas
 
Arte rupestre 2 6o ano 2018
Arte rupestre 2   6o ano 2018Arte rupestre 2   6o ano 2018
Arte rupestre 2 6o ano 2018
 
Arte rupestre 1 6o ano 2018
Arte rupestre 1   6o ano 2018Arte rupestre 1   6o ano 2018
Arte rupestre 1 6o ano 2018
 
Renascimento parte 2
Renascimento parte 2Renascimento parte 2
Renascimento parte 2
 
Renascimento parte 1
Renascimento parte 1Renascimento parte 1
Renascimento parte 1
 

Último

HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
AndreasCarvalho2
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 

Último (20)

HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 

Arte africana 2013

  • 1. ARTE AFRICANA Turmas de 6º ano – 2013 Esta apresentação é um resumo de um trabalho apresentado em 2012. Verifiquem também as anotações feitas no caderno!
  • 2. Imaginem ir a um lugar onde possamos ver milhares de relevos e pinturas como estas da imagem? Este lugar se encontra no coração do deserto do Saara, na Argélia: a Meseta de Tassili. Nesta região já foram catalogadas mais de 15.000 pinturas e gravuras rupestres que datam de 10.000 a 1.500 anos antes de Cristo!
  • 4. Cultura Nok (norte da Nigéria). Os povos africanos faziam seus objetos de arte utilizando diversos elementos da natureza. Faziam esculturas de marfim, máscaras entalhadas em madeira e ornamentos em ouro e bronze. Os temas retratados nas obras de arte remetem ao cotidiano, a religião e aos aspectos naturais da região. Desta forma, esculpiam e pintavam mitos, animais da floresta, cenas das tradições, personagens do cotidiano etc.
  • 5. Alguns objetos de uso ritual e uso cotidiano.
  • 6. Esculturas em madeira: Múltiplas figuras que servem de homenagem às divindades; podem ter formas zoomorfas ou antropomorfas; geralmente fazem referência à religião ou aos aspectos místicos da cultura de cada povo.
  • 9. Danças Nas danças africanas o contato contínuo dos pés nus com a terra é fundamental para absorver as energias que deste lugar se propagam e para enfatizar a vida que tem que ser vivida agora e nesse lugar. Dança tribal Lundu, Batuque
  • 10. Capoeira Algumas influências das danças e lutas africanas na cultura brasileira. Jongo
  • 11. Artesanato: Tecidos e tapeçaria O tipo de confecção mais característico é o chamado Kente, entre os Ashanti. Os desenhos são imersos em uma tintura vegetal e impressos em tecido branco estendido em uma almofada.
  • 12. Influência da arte africana na arte européia: PABLO PICASSO Quadro “Les Demoiselles d'Avignon”, que marca uma ruptura na arte da época, inaugurando a arte moderna.
  • 13. Influências da Arte Africana Pablo Picasso
  • 14. Máscaras As máscaras africanas geralmente representam divindades, seres da mitologia. Possuem aspecto agressivo, são marcadas por linhas e formas geométricas, ou seja, não são naturalistas. Há também o exagero de algumas formas (olhos, boca, nariz), conferindo às máscaras este aspecto mais “pesado”, diferenciando das formas naturais do homem. Normalmente são usadas cores fortes, vibrantes. Assim como na arte indígena, as máscaras podem ser confeccionadas em uma grande variedade de materiais: bronze, marfim, madeira, fibras, tecido, cerâmica, dentre outros.
  • 15. As “máscaras” são as formas mais conhecidas da plástica africana. Constituem síntese de elementos simbólicos mais variados se convertendo em expressões da vontade criadora do africano. Máscara Guelideé ou Gelede Uma máscara é um ser que protege quem a carrega. Está destinada a captar a força vital que escapa de um ser controlada e posteriormente redistribuída em benefício da coletividade.
  • 16. Máscara do século XVI, Nigéria, Edo, Corte de Benin, marfim