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Escola: Eb2,3 Do Cavado
Professor: Rui Pereira
Disciplina: Educação Visual
Trabalho elaborado por: Mariana
Ribeiro Monteiro nº21 8ºA
Arco
Romano
Resolução:
Traça-se uma linha horizontal onde se marca o vão AB. Traça-se a
mediatriz que vai determinar o ponto O ou seja o centro do arco.
Fazendo centro no ponto O traça-se o arco a partir dos pontos de
nascença A e B.*
*Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
Arco
Árabe
Resolução:
O seu traçado geométrico é semelhante ao do arco romano, sendo o
seu centro (O) subido em relação aos pontos de nascença A e B.*
*Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
Arco ogiva
encurtada
Resolução:
Sendo dados o vão ou abertura AB e a flecha ou altura ZV une-se o
vértice V com os pontos A e B. Determinam-se as mediatrizes dos
segmentos AV e BV que vão intersectar a linha de nascença (ou vão)
do arco C1 e C2 sendo estes pontos os centros, respetivamente, dos
dois arcos VB e AV que constituem a ogiva encurtada. *
*Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
Arco ogiva
alongada
Resolução:
Emprega-se o mesmo processo da ogiva encurtada. Note-se que, na
ogiva encurtada, os centros dos arcos situam-se dentro da abertura
AB e, na ogiva alongada, situam-se fora da abertura, ou seja, no
prolongamento do segmento AB. *
*Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
Arco
ogiva
perfeita
Resolução:
Sendo dado o vão ou a abertura AB, e fazendo centro em A e em B,
traçam-se dois arcos de circunferência de raio igual a AB
intersectando-se no ponto V (vértice) obtendo-se assim uma ogiva
perfeita.
Se unirmos os pontos A, V e B, obtemos um triângulo equilátero.
Daí o facto deste arco ser também conhecido por ogiva equilátera.*
*Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
Arco
contracurvado
sendo dado o
vão
Resolução:
Traça-se uma circunferência de diâmetro igual ao vão (ou abertura)
AB com o centro em C1. Com raio igual a metade da abertura AB, e
fazendo centro em A e em B, traçam-se dois arcos de circunferência
que determinam os pontos E e F. Fazendo centro nesses pontos E e
F, e com o mesmo raio anterior, traçam-se arcos de circunferência
que se cruzam em V. Com centro neste ponto V, e sempre com o
mesmo raio, traçam-se dois arcos de circunferência que intersectam
os anteriores nos pontos C2 e C1. Os pontos C1 C2 e C3 são os
centros dos três arcos que formam o arco contracurvado. *
*Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
Arco
contracurvado
sendo dado o
vão e a flecha
Resolução:
Traçado o vão AB determina-se a mediatriz desta abertura, onde a
partir do ponto de cruzamento Z, se marca a flecha dada ZV. Une-se
o ponto V aos pontos A e B, ou seja, aos pintos de nascença de arco.
Traça-se a mediatriz do segmento do segmento AV que determina o
ponto T1. Traça-se a mediatriz do segmento AT1 que, intersectando o
segmento AB (vão), determina o ponto C1. Unindo este ponto C1 ao
ponto T1, e prolongando deste segmento, vai-se intersectar uma
paralela ao vão que, passando pelo vértice, determina o ponto C2.
Os pontos C1 e C2 são os centros dos arcos de circunferência que
concordam no ponto T1 e constituem o lado esquerdo do arco
contracurvado. Para o lado direito procede-se de igual modo.*
*Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
Arco
Abatido
Resolução:
Traçado o vão AB determina-se a mediatriz desta abertura, onde, a
partir do ponto de cruzamento, se marca a flecha dada DE. Une-se o
ponto E aos Pontos A e B, ou seja, aos pontos de nascença do arco.
Fazendo centro em D e com raio DA (metade do vão) traça-se uma
circunferência. Fazendo centro em E descreve-se uma
circunferência de raio igual a EF que vai intersectar os segmentos
AE e BE determinando os pontos G e H. Traçam-se as mediatrizes
dos segmentos AG e BH que se intersectam em C1 e determinam, no
vão, os pontos C2 e C3. Os pontos C1, C2, C3 são os centros dos três
arcos que formam o arco abatido. Fazendo centro em C1, com
abertura do compasso até ao ponto E, descreve-se o segundo e o
terceiro arcos que são concordantes com o primeiro nos pontos T1 e
T2, formando assim o arco abatido. *
*Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
Arco
Aviajado
Resolução:
Traçam-se as horizontais que passam pelos pontos e nascença A e
A1. Fazendo centro no ponto M, e com abertura do compasso até A1,
traça-se um arco que vai determinar o ponto B. A mediatriz que
passa entre o ponto A e o ponto B determina os centros dos dois
arcos, isto é, o ponto O e o ponto O1, que vão permitir o traçado do
arco aviajado ou esconso. *
* Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.

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  • 1. Escola: Eb2,3 Do Cavado Professor: Rui Pereira Disciplina: Educação Visual Trabalho elaborado por: Mariana Ribeiro Monteiro nº21 8ºA
  • 2. Arco Romano Resolução: Traça-se uma linha horizontal onde se marca o vão AB. Traça-se a mediatriz que vai determinar o ponto O ou seja o centro do arco. Fazendo centro no ponto O traça-se o arco a partir dos pontos de nascença A e B.* *Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
  • 3. Arco Árabe Resolução: O seu traçado geométrico é semelhante ao do arco romano, sendo o seu centro (O) subido em relação aos pontos de nascença A e B.* *Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
  • 4. Arco ogiva encurtada Resolução: Sendo dados o vão ou abertura AB e a flecha ou altura ZV une-se o vértice V com os pontos A e B. Determinam-se as mediatrizes dos segmentos AV e BV que vão intersectar a linha de nascença (ou vão) do arco C1 e C2 sendo estes pontos os centros, respetivamente, dos dois arcos VB e AV que constituem a ogiva encurtada. * *Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
  • 5. Arco ogiva alongada Resolução: Emprega-se o mesmo processo da ogiva encurtada. Note-se que, na ogiva encurtada, os centros dos arcos situam-se dentro da abertura AB e, na ogiva alongada, situam-se fora da abertura, ou seja, no prolongamento do segmento AB. * *Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
  • 6. Arco ogiva perfeita Resolução: Sendo dado o vão ou a abertura AB, e fazendo centro em A e em B, traçam-se dois arcos de circunferência de raio igual a AB intersectando-se no ponto V (vértice) obtendo-se assim uma ogiva perfeita. Se unirmos os pontos A, V e B, obtemos um triângulo equilátero. Daí o facto deste arco ser também conhecido por ogiva equilátera.* *Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
  • 7. Arco contracurvado sendo dado o vão Resolução: Traça-se uma circunferência de diâmetro igual ao vão (ou abertura) AB com o centro em C1. Com raio igual a metade da abertura AB, e fazendo centro em A e em B, traçam-se dois arcos de circunferência que determinam os pontos E e F. Fazendo centro nesses pontos E e F, e com o mesmo raio anterior, traçam-se arcos de circunferência que se cruzam em V. Com centro neste ponto V, e sempre com o mesmo raio, traçam-se dois arcos de circunferência que intersectam os anteriores nos pontos C2 e C1. Os pontos C1 C2 e C3 são os centros dos três arcos que formam o arco contracurvado. * *Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
  • 8. Arco contracurvado sendo dado o vão e a flecha Resolução: Traçado o vão AB determina-se a mediatriz desta abertura, onde a partir do ponto de cruzamento Z, se marca a flecha dada ZV. Une-se o ponto V aos pontos A e B, ou seja, aos pintos de nascença de arco. Traça-se a mediatriz do segmento do segmento AV que determina o ponto T1. Traça-se a mediatriz do segmento AT1 que, intersectando o segmento AB (vão), determina o ponto C1. Unindo este ponto C1 ao ponto T1, e prolongando deste segmento, vai-se intersectar uma paralela ao vão que, passando pelo vértice, determina o ponto C2. Os pontos C1 e C2 são os centros dos arcos de circunferência que concordam no ponto T1 e constituem o lado esquerdo do arco contracurvado. Para o lado direito procede-se de igual modo.* *Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
  • 9. Arco Abatido Resolução: Traçado o vão AB determina-se a mediatriz desta abertura, onde, a partir do ponto de cruzamento, se marca a flecha dada DE. Une-se o ponto E aos Pontos A e B, ou seja, aos pontos de nascença do arco. Fazendo centro em D e com raio DA (metade do vão) traça-se uma circunferência. Fazendo centro em E descreve-se uma circunferência de raio igual a EF que vai intersectar os segmentos AE e BE determinando os pontos G e H. Traçam-se as mediatrizes dos segmentos AG e BH que se intersectam em C1 e determinam, no vão, os pontos C2 e C3. Os pontos C1, C2, C3 são os centros dos três arcos que formam o arco abatido. Fazendo centro em C1, com abertura do compasso até ao ponto E, descreve-se o segundo e o terceiro arcos que são concordantes com o primeiro nos pontos T1 e T2, formando assim o arco abatido. * *Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.
  • 10. Arco Aviajado Resolução: Traçam-se as horizontais que passam pelos pontos e nascença A e A1. Fazendo centro no ponto M, e com abertura do compasso até A1, traça-se um arco que vai determinar o ponto B. A mediatriz que passa entre o ponto A e o ponto B determina os centros dos dois arcos, isto é, o ponto O e o ponto O1, que vão permitir o traçado do arco aviajado ou esconso. * * Texto retirado da ficha de informação do professor Rui Pereira.