Este documento descreve um estudo sobre a população da broca-do-café (Hypothenemus hampei) na palha residual do café em diferentes métodos de secagem e estágios de fermentação. O objetivo foi avaliar a população da broca-do-café nessas condições e discutir métodos de controle. Foram realizados levantamentos populacionais da broca-do-café em três propriedades após a colheita do café, avaliando três métodos de secagem e dois estágios de fermentação da palha.
O manejo de plantas daninhas é indispensável para uma boa produção de uma lavoura, e com o cultivo do feijoeiro não é diferente. O feijoeiro é uma planta muito susceptível à competição, por isso deve ser ainda mais apurado o controle das espontâneas na lavoura. Neste trabalho estão colocados todas as moléculas catalogadas para o manejo de
daninhas do feijão e também uma breve introdução aos herbicidas, como agem e dosagem de cada um deles.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
Letícia Linhares foi quem abordou o tema plantas daninhas na cultura do algodoeiro na reunião do dia 24 de setembro de 2014.
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no cultivo do algodão. O algodão, por ser uma planta com pequena taxa de crescimento, é muito sensível a interferência causada pelas plantas daninhas, principalmente no período crítico de competição entre estas e a cultura, sendo na fase inicial entre 15 e 70 dias após a emergência, em que é de extrema importância a cultura fechar dossel livre das mesmas. Caso não controladas podem, reduzir a produtividade em até 90%. Dessa forma, iremos apresentar as principais plantas daninhas prejudiciais à cultura do algodão e seus danos, e também diferentes manejos de controle que podem ser utilizados em determinadas fases da cultura de suma importância. Por fim, iremos abordar sobre a resistência de plantas daninhas desenvolvidas pelo mau uso dos herbicidas.
Um dos principais entraves para o cultivo do feijoeiro comum (Phaeseolus vulgaris L.) é a alta incidência de doenças causadas tanto por fungos, vírus ou bactérias. A presente apresentação tem o objetivo de abordar e exemplificar as inúmeras doenças e seus respectivos sintomas e também metodologias de controle. Por final, foi exposto a importância de um bom manejo de tecnologia de aplicação, especificamente para o uso de fungicidas.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
Dentre todos os manejos utilizados em uma lavoura, um dos mais importantes e que necessita de uma série de cuidados especiais, é a utilização de herbicidas. Plantas daninhas interferem em vários pontos na cultura de interesse, diminuindo assim a possibilidade de expressar seu máximo potencial genético, e consequentemente, diminuindo sua produtividade. Por isso é fundamental o controle dessas plantas com herbicidas, rotacionando seus mecanismos de ação para que não ocorra resistência. Existe também uma série de classificação dada à estes produtos, podendo estar relacionada com seu momento de aplicação, modo de ação na planta e quanto ao seu espectro de controle. Logo, é de fundamental importância conhecer todas suas peculiaridades para se fazer uma utilização correta desses produtos e controlar assim as plantas daninhas presentes na área.
O manejo de plantas daninhas é indispensável para uma boa produção de uma lavoura, e com o cultivo do feijoeiro não é diferente. O feijoeiro é uma planta muito susceptível à competição, por isso deve ser ainda mais apurado o controle das espontâneas na lavoura. Neste trabalho estão colocados todas as moléculas catalogadas para o manejo de
daninhas do feijão e também uma breve introdução aos herbicidas, como agem e dosagem de cada um deles.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
Letícia Linhares foi quem abordou o tema plantas daninhas na cultura do algodoeiro na reunião do dia 24 de setembro de 2014.
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no cultivo do algodão. O algodão, por ser uma planta com pequena taxa de crescimento, é muito sensível a interferência causada pelas plantas daninhas, principalmente no período crítico de competição entre estas e a cultura, sendo na fase inicial entre 15 e 70 dias após a emergência, em que é de extrema importância a cultura fechar dossel livre das mesmas. Caso não controladas podem, reduzir a produtividade em até 90%. Dessa forma, iremos apresentar as principais plantas daninhas prejudiciais à cultura do algodão e seus danos, e também diferentes manejos de controle que podem ser utilizados em determinadas fases da cultura de suma importância. Por fim, iremos abordar sobre a resistência de plantas daninhas desenvolvidas pelo mau uso dos herbicidas.
Um dos principais entraves para o cultivo do feijoeiro comum (Phaeseolus vulgaris L.) é a alta incidência de doenças causadas tanto por fungos, vírus ou bactérias. A presente apresentação tem o objetivo de abordar e exemplificar as inúmeras doenças e seus respectivos sintomas e também metodologias de controle. Por final, foi exposto a importância de um bom manejo de tecnologia de aplicação, especificamente para o uso de fungicidas.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
Dentre todos os manejos utilizados em uma lavoura, um dos mais importantes e que necessita de uma série de cuidados especiais, é a utilização de herbicidas. Plantas daninhas interferem em vários pontos na cultura de interesse, diminuindo assim a possibilidade de expressar seu máximo potencial genético, e consequentemente, diminuindo sua produtividade. Por isso é fundamental o controle dessas plantas com herbicidas, rotacionando seus mecanismos de ação para que não ocorra resistência. Existe também uma série de classificação dada à estes produtos, podendo estar relacionada com seu momento de aplicação, modo de ação na planta e quanto ao seu espectro de controle. Logo, é de fundamental importância conhecer todas suas peculiaridades para se fazer uma utilização correta desses produtos e controlar assim as plantas daninhas presentes na área.
Alternativas de controle cultural e biologicoGeagra UFG
Visando um dos maiores empates na agricultura que seria a resistência de pragas e patógenos, geradas a partir do uso exclusivo do controle químico ,venho lhes apresentar as principais alternativas de controle cultural e biológico para que seja realizado um manejo integrado, buscando assim ter custos diluídos e um manejo eficiente de resistência, por exemplo.
Tratos Culturais: Aplicação de FungicidasGeagra UFG
A apresentação abrange os aspectos da cultura do milho com relação ao ataque de fungos. Foram abordados os principais danos causados, bem como os sintomas característicos de cada doença, os produtos que devem ser utilizados no combate dos fungos, o momento correto de aplicação dos fungicidas e os custos para se obter uma lavoura de qualidade e livre desses patógenos.
A cultura de sorgo e milheto vêm apresentando grande significância para o mercado interno de grãos no Brasil atual, principalmente no momento da segunda safra ou popularmente conhecida como safrinha. Por este motivo, as doenças vêm se expressando cada vez mais e com elas a necessidade do manejo correto dessas culturas, a fim de maximizar a produção. Nos slides há uma sequência das principais doenças e seus respectivos manejos relativos a sorgo e milheto.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
A cultura do milho (Zea Mays L.) exige alguns cuidados durante seu ciclo.
O aumento na oferta de alimentos nas lavouras gerado pela expansão do sistema de plantio direto, cultivo de milho segunda safra e cultivares de soja precoces vem favorecendo o crescimento populacional de alguns insetos que se tornaram pragas do sistema produtivo, como por exemplo lagartas e percevejos.
Dentre as principais lagartas do milho, as lagartas da fase inicial são a lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e a lagarta rosca (Agrotis ípsilon), que vão ocasionar danos no momento em que a cultura está definindo seu potencial produtivo.
Além disso, temos a broca da cana (Diatraea saccharalis), praga que perfura o colmo causando o broqueamento da planta.
Na parte aérea, temos as lagartas que inicialmente raspam as folhas, e passam a se alimentar completamente delas, reduzindo a área fotossintética e ocasionando em perdas na produção de grãos. Como principais lagartas desta fase, podemos citar a lagarta da espiga (Helicoverpa zea) e a Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), que é considerada praga chave no milho.
Os percevejos são insetos sugadores de difícil controle que podem causar danos severos no milho, ocasionando uma baixa produtividade e qualidade. Para evitar tais prejuízos estratégias de manejo são utilizadas frequentemente por produtores. O monitoramento aliado ao MIP (dita níveis de controle) são práticas indispensáveis para detectar esses insetos na lavoura e obter uma tomada de decisão correta.
A apresentação em destaque contempla o uso de aplicações foliares, ou seja, o uso de adubos foliares, indutores de resistências, produtos hormonais e produtos percursores hormonais, no intuito de promover incremento de produtividade na lavoura de soja. No entanto, existe uma série de parâmetros que devem ser seguidos e obedecidos para que a eficiência do uso dessa ferramenta de manejo tenha sua efetivação máxima. O mercado agrícola que margeia o setor de foliares é extremamente amplo, sendo repleto de empresas idôneas e responsáveis, produzindo então os mais diversos produtos, visando atender as mais diferentes situações nutricionais da cultura nos seus mais distintos estádios fenológicos.
Dessa forma o importante é saber diagnosticar, analisar e investigar a situação relacionada ao uso desses produtos, objetivando traçar a melhor estratégia de manejo e sempre visando a maior rentabilidade para o produtor.
Adubação Alternativa e Plantas de CoberturaGeagra UFG
Esta apresentação diz respeito às principais formas de adubação alternativa e plantas de cobertura. Foi vista adubações alternativas, provenientes de resíduos produzidos no Brasil, que são aplicadas na agricultura de grande proporção. Exemplos como: a cama de frango, vinhaça, torta de filtro, lodo de esgoto, escória de siderurgia, biochar e pó de rocha foram comentados. Por fim, mostrou-se as principais plantas de cobertura e como são utilizadas.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
As plantas daninhas são importantes componentes a serem observados em uma lavoura, elas são responsáveis pela diminuição de até 30% da produtividade da cultura. Sendo assim, devemos entender o metabolismo e os aspectos biológicos de cada planta daninha para realizar o seu controle.
As plantas daninhas crescem em condições adversas e suas sementes são viáveis em abundância, possuindo várias formas de dispersão e resistência a pragas e doenças. Além disso, os métodos de controle através do químico devem ser estudados caso a caso, sendo necessário conhecer sobre os seus mecanismos de ação e como evitar as formas de resistência na lavoura.
Nesta apresentação, estarão presente os assuntos: impacto das plantas daninhas na cultura, os ciclos, as formas de propagação, banco de sementes, resistência e a classificação dos herbicidas.
As plantas daninhas são qualquer organismo que esteja vegetando em momento e/ou lugar inapropriado, que irá competir por água, nutriente e luz, causando danos diretos e indiretos sobre a cultura estabelecida, como menor produtividade vegetal, demanda adicional de água, hospedeiros alternativos de pragas e doenças. Deste modo, aumentando o custo com o controle das mesmas. Podemos utilizar alguns tipos de controle como: manejo preventivo, controle cultural, mecânico, físico e químico.
O manejo preventivo é a melhor estratégia, pois, consiste em prevenir a entrada, o estabelecimento e/ou disseminação de determinadas espécies que ainda não estão presentes em determinada área. Como exemplo de controle preventivo podemos citar a limpeza cuidadosa de máquinas e implementos agrícolas e usar sementes certificadas.
No controle cultural usam-se boas práticas agrícolas visando favorecer o crescimento da cultura em detrimento das plantas daninhas, adotando práticas comuns como rotação de culturas, variação de espaçamento e população de plantas e cobertura verde, dentre outras visando assim a supressão das plantas daninhas. Já no controle mecânico os métodos são o arranquio, a capina manual, a roçada e o cultivo mecanizado.
O controle físico consiste no emprego de cobertura morta, solarização, fogo, inundação, dragagem, drenagem e eletricidade para o controle das plantas daninhas. A cobertura morta atuará como barreira física que irá impedir a planta daninha de emergir, já na solarização é utilizada coberturas plásticas que aumentarão a temperatura do solo e, assim, matando a daninha. O fogo que não é mais utilizado devido à devastação da microbiota do solo. A inundação impede que raízes de plantas sensíveis obtenham oxigênio para sobreviver, a dragagem consiste na remoção do lodo que acomete locais com baixo fluxo de água que pode proporcionar o crescimento de determinadas espécies semiaquáticas, e, na drenagem quando retira à água do local as espécies aquáticas não irão sobreviver. Já a utilização da corrente elétrica irá fazer com que aja um acumulo de energia na planta, assim, ocasionando a morte por aquecimento excessivo do conteúdo aquoso da planta.
O controle químico que é o mais empregado, pois utiliza químicos como herbicidas para o controle das plantas daninhas. Neste método, devem ser utilizados herbicidas com seletividade à cultura desejada e também o mecanismo de ação, devido que, ao escolher o melhor que irá atuar naquela planta daninha, a porcentagem de sucesso no controle será maior.
O uso de herbicidas é essencial para um bom manejo da lavoura, assim como o conhecimento das plantas daninhas que estão presentes. Nesta apresentação é abordado sobre as principais moléculas de produtos químicos indicadas para a cultura do milho e principais plantas espontâneas presentes no estado de Goiás.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
Alternativas de controle cultural e biologicoGeagra UFG
Visando um dos maiores empates na agricultura que seria a resistência de pragas e patógenos, geradas a partir do uso exclusivo do controle químico ,venho lhes apresentar as principais alternativas de controle cultural e biológico para que seja realizado um manejo integrado, buscando assim ter custos diluídos e um manejo eficiente de resistência, por exemplo.
Tratos Culturais: Aplicação de FungicidasGeagra UFG
A apresentação abrange os aspectos da cultura do milho com relação ao ataque de fungos. Foram abordados os principais danos causados, bem como os sintomas característicos de cada doença, os produtos que devem ser utilizados no combate dos fungos, o momento correto de aplicação dos fungicidas e os custos para se obter uma lavoura de qualidade e livre desses patógenos.
A cultura de sorgo e milheto vêm apresentando grande significância para o mercado interno de grãos no Brasil atual, principalmente no momento da segunda safra ou popularmente conhecida como safrinha. Por este motivo, as doenças vêm se expressando cada vez mais e com elas a necessidade do manejo correto dessas culturas, a fim de maximizar a produção. Nos slides há uma sequência das principais doenças e seus respectivos manejos relativos a sorgo e milheto.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
A cultura do milho (Zea Mays L.) exige alguns cuidados durante seu ciclo.
O aumento na oferta de alimentos nas lavouras gerado pela expansão do sistema de plantio direto, cultivo de milho segunda safra e cultivares de soja precoces vem favorecendo o crescimento populacional de alguns insetos que se tornaram pragas do sistema produtivo, como por exemplo lagartas e percevejos.
Dentre as principais lagartas do milho, as lagartas da fase inicial são a lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e a lagarta rosca (Agrotis ípsilon), que vão ocasionar danos no momento em que a cultura está definindo seu potencial produtivo.
Além disso, temos a broca da cana (Diatraea saccharalis), praga que perfura o colmo causando o broqueamento da planta.
Na parte aérea, temos as lagartas que inicialmente raspam as folhas, e passam a se alimentar completamente delas, reduzindo a área fotossintética e ocasionando em perdas na produção de grãos. Como principais lagartas desta fase, podemos citar a lagarta da espiga (Helicoverpa zea) e a Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), que é considerada praga chave no milho.
Os percevejos são insetos sugadores de difícil controle que podem causar danos severos no milho, ocasionando uma baixa produtividade e qualidade. Para evitar tais prejuízos estratégias de manejo são utilizadas frequentemente por produtores. O monitoramento aliado ao MIP (dita níveis de controle) são práticas indispensáveis para detectar esses insetos na lavoura e obter uma tomada de decisão correta.
A apresentação em destaque contempla o uso de aplicações foliares, ou seja, o uso de adubos foliares, indutores de resistências, produtos hormonais e produtos percursores hormonais, no intuito de promover incremento de produtividade na lavoura de soja. No entanto, existe uma série de parâmetros que devem ser seguidos e obedecidos para que a eficiência do uso dessa ferramenta de manejo tenha sua efetivação máxima. O mercado agrícola que margeia o setor de foliares é extremamente amplo, sendo repleto de empresas idôneas e responsáveis, produzindo então os mais diversos produtos, visando atender as mais diferentes situações nutricionais da cultura nos seus mais distintos estádios fenológicos.
Dessa forma o importante é saber diagnosticar, analisar e investigar a situação relacionada ao uso desses produtos, objetivando traçar a melhor estratégia de manejo e sempre visando a maior rentabilidade para o produtor.
Adubação Alternativa e Plantas de CoberturaGeagra UFG
Esta apresentação diz respeito às principais formas de adubação alternativa e plantas de cobertura. Foi vista adubações alternativas, provenientes de resíduos produzidos no Brasil, que são aplicadas na agricultura de grande proporção. Exemplos como: a cama de frango, vinhaça, torta de filtro, lodo de esgoto, escória de siderurgia, biochar e pó de rocha foram comentados. Por fim, mostrou-se as principais plantas de cobertura e como são utilizadas.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
As plantas daninhas são importantes componentes a serem observados em uma lavoura, elas são responsáveis pela diminuição de até 30% da produtividade da cultura. Sendo assim, devemos entender o metabolismo e os aspectos biológicos de cada planta daninha para realizar o seu controle.
As plantas daninhas crescem em condições adversas e suas sementes são viáveis em abundância, possuindo várias formas de dispersão e resistência a pragas e doenças. Além disso, os métodos de controle através do químico devem ser estudados caso a caso, sendo necessário conhecer sobre os seus mecanismos de ação e como evitar as formas de resistência na lavoura.
Nesta apresentação, estarão presente os assuntos: impacto das plantas daninhas na cultura, os ciclos, as formas de propagação, banco de sementes, resistência e a classificação dos herbicidas.
As plantas daninhas são qualquer organismo que esteja vegetando em momento e/ou lugar inapropriado, que irá competir por água, nutriente e luz, causando danos diretos e indiretos sobre a cultura estabelecida, como menor produtividade vegetal, demanda adicional de água, hospedeiros alternativos de pragas e doenças. Deste modo, aumentando o custo com o controle das mesmas. Podemos utilizar alguns tipos de controle como: manejo preventivo, controle cultural, mecânico, físico e químico.
O manejo preventivo é a melhor estratégia, pois, consiste em prevenir a entrada, o estabelecimento e/ou disseminação de determinadas espécies que ainda não estão presentes em determinada área. Como exemplo de controle preventivo podemos citar a limpeza cuidadosa de máquinas e implementos agrícolas e usar sementes certificadas.
No controle cultural usam-se boas práticas agrícolas visando favorecer o crescimento da cultura em detrimento das plantas daninhas, adotando práticas comuns como rotação de culturas, variação de espaçamento e população de plantas e cobertura verde, dentre outras visando assim a supressão das plantas daninhas. Já no controle mecânico os métodos são o arranquio, a capina manual, a roçada e o cultivo mecanizado.
O controle físico consiste no emprego de cobertura morta, solarização, fogo, inundação, dragagem, drenagem e eletricidade para o controle das plantas daninhas. A cobertura morta atuará como barreira física que irá impedir a planta daninha de emergir, já na solarização é utilizada coberturas plásticas que aumentarão a temperatura do solo e, assim, matando a daninha. O fogo que não é mais utilizado devido à devastação da microbiota do solo. A inundação impede que raízes de plantas sensíveis obtenham oxigênio para sobreviver, a dragagem consiste na remoção do lodo que acomete locais com baixo fluxo de água que pode proporcionar o crescimento de determinadas espécies semiaquáticas, e, na drenagem quando retira à água do local as espécies aquáticas não irão sobreviver. Já a utilização da corrente elétrica irá fazer com que aja um acumulo de energia na planta, assim, ocasionando a morte por aquecimento excessivo do conteúdo aquoso da planta.
O controle químico que é o mais empregado, pois utiliza químicos como herbicidas para o controle das plantas daninhas. Neste método, devem ser utilizados herbicidas com seletividade à cultura desejada e também o mecanismo de ação, devido que, ao escolher o melhor que irá atuar naquela planta daninha, a porcentagem de sucesso no controle será maior.
O uso de herbicidas é essencial para um bom manejo da lavoura, assim como o conhecimento das plantas daninhas que estão presentes. Nesta apresentação é abordado sobre as principais moléculas de produtos químicos indicadas para a cultura do milho e principais plantas espontâneas presentes no estado de Goiás.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
Produção de alface (Lactuca sativa L.), em função de diferentes concentrações...Ana Bya Suzuki
Artigo: Thiago Pereira de Sousa1*, Eduardo Pereira de Sousa Neto2, Luana Raposo de Sá Silveira3,Elias Francisco dos Santos Filho2 e Patricio Borges Maracajá4.
Matéria sobre as pesquisas e os 90 anos do IB foi publicada no Diário Oficial, em 14 de novembro de 2017. O diretor-geral, Antonio Batista Filho, e as pesquisadoras do instituto, Harumi Hojo, Josete Garcia e Márcia Rebouças, concederam as informações.
CONTROLE DE Cerconota anonella (SEPP.) (LEP.: OECOPHORIDAE) E DE Bephratelloi...Ysa35
CONTROL OF Cerconota anonella (SEPP.) (LEP.: OECOPHORIDAE) AND Bephratelloides pomorum
(FAB.) (HYMENOPTERA: EURYTOMIDAE) IN SOURSOP (Annona muricata L.)
A irrigação do cafeeiro via gotejamento permite a aplicação localizada de água junto aos pés de café formando um bulbo que deve ser suficientemente capaz de fornecer a água necessária para repor as evapotranspirações diárias da planta sendo captada pelo maior volume de radicelas possíveis, evitando condensação e restrição do sistema radicular. Bulbos muito restritos reduzem o sistema radicular efetivo tanto lateralmente quanto em profundidade o que debilita a planta nos períodos críticos de veranico e elevadas temperaturas, além de reduzir acentuadamente o aproveitamento dos nutrientes aplicados nas adubações seja por cobertura ou por fertirrigação.
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...Revista Cafeicultura
O Superintendente da Área de Operações e Canais Digitais - ADIG, no uso de suas
atribuições e consoante Resolução da Diretoria do BNDES, COMUNICA às
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CREDENCIADAS as seguintes alterações no âmbito do
Programa BNDES para Composição de Dívidas Rurais – BNDES Pro-CDD AGRO
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e quallidade de bebida - Gustavo Hiroshi Sera Melhoramento genético / Degustador / Torrefador
Palestra realizada no dia 27de Abril 2019 no Dia de campo de café da Fazenda AUMA
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Revista Cafeicultura
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeicultura.
Palestrante: Eng.º Agr.º Prof. Dr Fernando Dini Andreoti - Esalq/USP.
Workshop - Manejo físico, químico e biológico do solo: CAFEICULTURA DO FUTURO
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Revista Cafeicultura
Tecnologia: Modernidade operacional.
Palestrante: Eng.º Agr.º Dr Rouverson Pereira da Silva – Unesp – SP
Workshop- Manejo fitossanitário na CAFEICULTURA DO FUTURO, maximizando a produtividade: Controle de doenças e nematoides
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
O Brasil começou bem o ano em termos de exportação de café. Segundo dados compilados pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, em seu relatório de exportações mais recente, o país exportou 3,28 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído.
Em maio de 2023 pisei no monte das Oliveiras. O que dizer do Monte das Oliveiras??? Aqui Jesus teve vivencias incríveis, do monte das Oliveiras Jesus orou com grande agonia, local que foi construído a igreja de Todas as Nações. Daqui ele subiu aos céus. No Monte das Oliveiras está o túmulo de Zacarias. Aqui, a Igreja Mórmon construiu uma importante Universidade. No monte das Oliveiras se localiza o famoso hotel Sete Arcos, como também está o túmulo de Maria, segundo uma tradição. Aqui está a necrópole de Silwan. No monte das Oliveiras se localiza a caverna de Josafá, e por aqui tem inscrições da época bizantina, o jardim do Getsêmani, o bairro At-tur. A igreja do Pater Noster etc.
O monte das Oliveiras já foi domínio de várias impérios que conquistavam Israel e consequentemente o Monte das Oliveiras, mas na história moderna foi possessão da Jordânia, até que na Guerra dos Seis Dias, Israel reconquistou-a. Diariamente judeus, muçulmanos e cristãos sobem e descem o monte das Oliveiras tratando-o como um lugar sagrado. Aqui está o cemitério mais importante dos judeus, pois acreditam que os primeiros a ressuscitarem se levantarão do gigantesco cemitério judaico que fica aqui.
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Apresentação Wellington Adolfo de Brito Levantamento populacional da broca-do-café na palha residual do café
1. LEVANTAMENTO POPULACIONAL DA BROCA
Hypothenemus hampei (FERRARI, 1867)
NA PALHA RESIDUAL DO CAFÉ
Orientado : Welington Adolfo de Brito
Orientadora: Profa. Dra. Ana Carolina Silva Siquieroli
Uberlândia – MG
2017
2. Welington Adolfo de Brito;
Discente do Curso de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental (PPGMQ),
Universidade Federal de Uberlândia. E-mail: welington.brito@ufu.br
Ana Carolina Silva Siquieroli Docente do Curso de Agronomia,
Universidade Federal de Uberlândia (INGEB) – Campus Monte Carmelo.
E-mail: carol@ufu.br
Vanessa Andaló ; Docente do Curso de Agronomia, Universidade Federal de
Uberlândia (ICIAG) – Campus Monte Carmelo. E-mail:
vanessaandalo@ufu.br
Adriane de Andrade Silva; Docente do Curso de Agronomia, Universidade
Federal de Uberlândia(ICIAG) – Campus Monte Carmelo. E-mail:
adriane@ ufu.br
Gleice Aparecida de Assis
Docente do Curso de Agronomia, Universidade Federal de Uberlândia (ICIAG)
– Campus Monte Carmelo. E-mail: gleiceufu@gmail.com
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3. ASSUNTOS ABORDADOS :
INTRODUÇÃO;
OBJETIVO;
BIOECOLOGIA DA BROCA-DO-CAFÉ;
AMOSTRAGEM PARA AVALIAÇÃO DA
INFESTAÇÃO;
MÉTODOS DE CONTROLE
• Controle biológico
• Controle químico
• Controle natural com óleos essenciais.
• Controle cultural
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4. ASSUNTOS ABORDADOS :
• MATERIAL E MÉTODOS;
• RESULTADOS E DISCUSSÃO;
• CONCLUSÕES
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS;
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5. INTRODUÇÃO
Importância da broca-do-café para a produção cafeícola:
Destaca-se a nível mundial, causando grandes prejuízos, atacando os
frutos em qualquer estágio de maturação, desde verdes até maduros e
secos, ocasionando perda total da produção (BARREIRA et al., 1990).
Perdas são ocasionados pela redução na produção, qualidade, queda de
frutos atacados e infestação de micro-organismo, sendo que os
prejuízos podendo chegar a 21% (REIS; SOUZA, 1984).
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Fonte: Google imagens
6. INTRODUÇÃO
Principal método de controle (químico):
Proibição do inseticida endossulfan (ANVISA,
2009).
Causa sérios problemas a saúde
e ao ambiente;
Desafio para os cafeicultores;
Busca por métodos de controle alternativo.
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Fonte: Google imagens
7. OBJETIVOS
• Levantamento populacional da broca do
café (H. hampei) em diferentes métodos
de secagem utilizados;
• Levantamento populacional da broca do
café (H. hampei) em diferentes estágio de
fermentação da palha residual;
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9. Fêmeas
Ciclo de vida 156,6 dias;
Possui asas;
Período ativo (fértil) médio de 131 dias;
Postura média 83,9 ovos;
Maior que o macho;
Coloração escura;
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Fonte: Google imagens
Fonte: Google imagensFonte: AgroLink
BIOECOLOGIA DA BROCA-DO-CAFÉ
10. Ciclo evolutivo da broca-do-café:
Ovo Larva Pupa Adulto
4-10 Dias 15-17 Dias 8-10 Dias
Bastos (1985)
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BIOECOLOGIA DA BROCA-DO-CAFÉ
14. Amostragem para avaliação da infestação
Período :
▫ 60 a 70 dias pós florada nas fases de chumbo e
chumbões;
▫ Separar em talhão;
▫ Colheita em zig-zag;
▫ 100 frutos ao acaso em cada planta escolhida (25 em
cada face).
(SOUZA; REIS, 1997)
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15. Métodos de controle
Inicio do controle 3% e 5% de infestação;
Controle nos talhões mais infestados ataque
desuniforme;
Uso abusivo de produtos eliminação de
inimigos naturais;
Forma de aplicação pulverizações sobre o dossel
das plantas, atingindo ramos, folhas, troncos e
frutos.
Controle químico
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16. Fungo Beauveria bassiana; formação de um tufo branco
Início do controle preventivo.
Não fazer aplicação de agroquímicos ;
Forma de aplicação pulverizações das plantas e solo.
Controle biológico
(LA ROSA et. al. 1997).
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Fonte: ttps://www.federaciondecafeteros.orgFonte: https://www.cafepoint.com.br
Métodos de controle
17. • Parasitoides - Cephalonomia stephanoderis
(vespa da Costa do Marfim) e Prorops nasuta
(vespa de Uganda);
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Fonte: Google imagens
Controle biológico
19. Métodos de controle
Bioativos e podem ser utilizados na produção de
inseticidas naturais.
Neonicotinoides
Azadiractina
Controle natural com óleos vegetais
(RYAN, 1990)
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20. Métodos de controle
Propriedades do Neem
Inibidor alimentar;
Regulador de crescimento;
Redução da fecundidade e fertilidade;
Repelência;
Mortalidade;
Controle entre 26% a 65 %.
Controle natural com óleos vegetais
(SCHMUTTERER 1995).
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21. Métodos de controle
Os tratos culturais devem ser extremos;
A realização de uma colheita criteriosa;
Reduz a infestação da broca entre 70 e 80%;
A prioridade é evitar frutos remanescentes;
Destruição dos cafezais velhos e abandonados;
Controle nas lavoras vizinhas.
Controle cultural
(FORNAZIER et al., 2007)
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23. MATERIAL E MÉTODOS
• Os levantamentos foram realizados no
laboratório de Entomologia da Universidade
Federal de Uberlândia (Campus Monte
Carmelo);
• Para levantamento populacional da broca-do-
café foi utilizada palha de café coletada em três
propriedades distintas na região de Patrocínio-
MG, logo após a limpeza dos frutos
(beneficiamento).
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24. MATERIAL E MÉTODOS
• O material foi mensurado em frações de um
litro e pesado. Posteriormente, foram colocados
em recipientes plástico de medidas 30x30x8 cm,
dotados de pequenos orifícios para circulação de
ar em seu interior;
• B.O.D., sem fotoperíodo, a 25 ± 1°C, por 24
horas.
• Captura dos por meio de catação manual
utilizando um pincel nº 10 Castelo C250
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25. MATERIAL E MÉTODOS
• As análises foram realizadas utilizando (DIC) com
dois estágios de fermentação;
1-com palha sem fermentação ;
2- palha fermentada durante 60 dias;
Com três diferentes situações de secagem,
1- pré secagem + secador;
2- secador ;
3- terreiro;
Com cinco repetições totalizando 30 parcelas.
Análise estatístico por teste Scott Knott (p<0,05)
pelo programa Estatístico Sisvar.
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26. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Tratamentos Médias Resultado
Teste
p.valor
Pré-secador 29.4 a 0.0000
Secador 33.32 a 0.0000
Terreiro 117.04 b 0.0001
Tabela comparativa da densidade populacional de H.hampei de acordo com Tipos de secagem de café
Tabela 1- Comparativo da densidade populacional de H.hampei
em diferentes formas de secagem de café.
CV. 72.17%,- Valores obtidos em um litro de palha com médias obtidas
utilizando transformações em log. Médias seguidas por letras iguais não
diferem entre si pelo Teste de Scott-Knott (1974) para o desdobramento de
secagem a α<0,05.
27. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Oliveira, (2017), reafirma que o H. hampei ataca
os frutos do café em todas suas fases de
frutificação, podendo continuar o seu ataque
em coco ou despolpado no café armazenado,
principalmente no caso em que as medidas de
controle não terem sido eficazes perante a seca
ter sido realizada em terreiro, com o café ainda
apresentando alguma umidade (acima de 12-
13%), o que lhe permitirá sua sobrevivência.
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28. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 02: Comparação da densidade populacional de
H.hampei em palha com 60 dias de fermentação
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Tratamentos Médias Resultado. Teste p.valor
Secador 0,411 a1 0.0000
Pré-secador 0,551 a2 0.0000
Terreiro 0,835 a3 0.0000
CV. 73%, valores obtidos em um litro de palha com médias obtidas utilizando
transformações em log., sendo que medias seguidas por letras iguais não
diferem entre si pelo Teste de Scott-Knott (1974) para o desdobramento do
estagio de fermentação a α<0,05.
29. CONCLUSÕES
O método de secagem no terreiro mostrou-se menos
nocivo ao H. hampei, apresentando uma densidade
populacional muito alta se comparado aos métodos
que utilizam de aquecimento artificial;
Observou-se também a importância da
compostagem (Fermentação) do resíduo da palha de
café;
Observou que o tempo de 60 dias de fermentação é
suficiente para reduzir a população do H. hampei
em todos os métodos de secagem.
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30. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA, Consulta
Pública nº 61, de 3 de setembro de 2009. D.O.U de 04/09/09. 52p.
http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/CP/CP%5B27695-1-0%5D.PDF
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA, Consulta
Pública n° 267, de 25 de maio de 2016. D.O.U de 27/05/2016. A
Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
BARREIRA, J.P. et al. Introducción de espécies de porasitoides
africanos a México para el control biologico de la broca del cafe,
Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae). Folia
Entomologica Mexicana, v.79, n.3, p.245-7, 1990.
BASTOS, J. A. B. Principais pragas das culturas e seus controles. São
Paulo: Nobel, 1985. 329 p.
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31. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento da safra
brasileira. café V.4 - SAFRA 2017 - N.2 - Segundo levantamento | MAIO
2017, Conab, 2014- v. em: http://www.conab.gov.br. ISSN 2318-7913
Acomp. safra bras. café, v. 4 – Safra 2017, n.2 – Segundo Levantamento,
Brasília, p. 1-104, maio 2017.
FORNAZIER J. M; FANTON J; BENASSI, V. L. M. R; MARTINS; D. dos S.
Pragas do café Conilon. In: FERRÃO R. G.; FONSECA A. F. A. da;
BRAGANÇA S. M.; FERRÃO, M.A.G., DE MUNER, L. H. (Ed.) Café
Conilon. Vitória: INCAPER, 2007. p. 405-449.
LA ROSA W. De, R. ALATORRE, J. TRUJILLO & J.F. BARRERA. 1997.
Virulence of Beauveria bassiana (Deuteromycetes) strains
against the coffee berry borer (Coleoptera: Scolytidae). J. Econ.
Entomol. 90: 1534-1538.
REIS, P.R.; SOUZA, J.C. Pragas do cafeeiro. Informe agropecuário, v.109,
n.10, p.41-7, 1984.
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32. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RYAN, C.A. Proteinase inhibitors in plants: Genes for improving
defenses against insects and pathogens. Annual Review of
Phytopathology, v.28, n.1, p.425-49, 1990.
SCHMUTTERER H (ed) (1995) The neem tree Azadirachta indica
A. Juss. and other meliaceous plants. VCH, Weinheim, 696p.
SOUZA, J.C. de.; REIS, P.R. Broca-do-café: histórico,
reconhecimento, biologia, prejuízos, monitoramento e
controle. 2. ed. Belo Horizonte: EPAMIG, 1997. 40p. (EPAMIG.
Boletim Técnico, 50).
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33. Obrigado a todos
pela presença.
Welington Adolfo de Brito.
Contatos : 34-99817-4522- E-mail :wabto@hotmail.com
Profa. Dra. Ana Carolina Silva Siquieroli.
Contato : E-mail: carol@ufu.br
Uberlândia – MG
2017