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Apresentação
GRUPO 3
DIRETORIA DE TAQUARITINGA
Karina Maira Bussadori
Viviane Taise Piveta
Nilcéia Diniz
Reinaldo B de Oliveira
Daniela Cristina Bonfim
Micheli Felipe
Rodrigo Abreu
Vida e ambiente
– Relações com o
ambiente
9º ANO
3º BIMESTRE
O tempo previsto
para aplicação:
20 aulas
(sugestão do caderno do aluno 9º ano 3º bimestre)
OS
SENTIDOS
OLFATO
PALADAR
TATO
VISÃO
AUDIÇÃO
HABILIDADES
Identificar e explicar os
mecanismos básicos pelos quais
os cheiros são percebidos e os
gostos são sentidos, com base
em textos e procedimentos
experimentais
Identificar e explicar os
mecanismos básicos pelos
quais as sensações táteis são
percebidas
Estabelecer relações entre o
sistema nervoso, a recepção
de estímulos pelos órgãos
dos
sentidos, os impulsos
nervosos e as reações, com
base em textos e
procedimentos experimentais
O INÍCIO DA ATIVIDADE SE
DARÁ COM A PRÁTICA.
OS ALUNOS
EXPERIMENTARÃO ALGUMAS
SENSAÇÕES QUE LHES
SERÃO OFERECIDAS POR
UMA SÉRIE DE ATIVIDADES
BREVES
CAIXAS
com diferentes
materiais, podendo variar
conforme a necessidade e
disponibilidade.
OS ALUNO (DE OLHOS
VENDADOS) DEVEM FAZER
O RECONHECIMENTO DOS
MATERIAS SEM A
VERBALIZAÇÃO
TATO: água morna e lixa,
AUDIÇÃO: sons graves e
agudos. Utilizando fones de
ouvido.
PALADAR: doce e amargo.
OLFATO: perfume, batata
podre.
RETIRANDO-SE A VENDA
DOS OLHOS, DEVEM
FAZER O
RECONHECIMENTO
VISÃO: gravuras, flash de
lanternas.
APÓS AS ATIVIDADES
OS ALUNOS RECEBERÃO
UM QUESTIONARIO
1- Que limitação o bloqueio de visão proporcionou?
2- Você sentiu a necessidade de melhorar outro jeito
de perceber as coisas?
3- Isso representou medo do desconhecido?
4- Você já teve uma situação parecida em que se
sentiu privado momentaneamente da visão, sala
escura, por exemplo?
5- O gosto foi diferente, algum foi mais forte?
6- Quais as diferenças percebidas com os materiais
dispostos nas caixas?
7- Você faz uso de sensações dos experimentos?
Cite exemplos de uso das sensações percebidas.
8-Qual a importância dessas sensações em seu
cotidiano?
(mais as perguntas que o professor julgar necessário)
APÓS A SOCIALIZAÇÃO DA
ATIVIDADE ENTRE OS
ALUNOS
APÓS A SOCIALIZAÇÃO,
PARA CARACTERIZAR A
ATIVIDADE COMO CIENTIFICA,
SERÁ FEITA A LEITURA DOS
TEXTOS DO SITE BRASIL
ESCOLA SOBRE OS
SENTIDOS
ESCRITOS POR: Paula louredo E Krukemberghe Fonseca
(GRADUADOS EM BIOLOGIA)
OLFATO
Olfato
O olfato é um dos cinco sentidos e apresenta como seu principal órgão olfativo o nariz. Comparados a
outros mamíferos, os seres humanos possuem o olfato pouco desenvolvido.
O olfato é um dos cinco sentidos. O principal órgão responsável pelo olfato, nos humanos, é o nariz.
Comparados a outros mamíferos, os seres humanos possuem o olfato pouco desenvolvido.
Em nosso nariz, o ar entra pelas fossas nasais e vai em direção à cavidade nasal, onde ele é
umedecido, aquecido e purificado. No teto da cavidade nasal encontramos a mucosa olfativa, também
chamada de mucosa amarela, composta de células olfativas, cujos prolongamentos ficam mergulhados na
camada de muco que cobre as cavidades nasais. As moléculas de cheiro que ficam dissolvidas no ar
entram pelas fossas nasais, chegando até a cavidade nasal, onde se dissolvem no muco e atingem os
prolongamentos das células olfativas. As células olfativas mandam impulsos para o sistema nervoso, onde
as sensações olfativas serão interpretadas e produzidas.
Na região inferior da cavidade nasal encontramos outra mucosa, chamada de mucosa vermelha. Essa
mucosa é rica em vasos sanguíneos e possui glândulas secretoras de muco que umedecem a região.
Quando estamos resfriados, a produção de muco através dessas glândulas aumenta, deixando o nariz
obstruído.
Poucas moléculas dispersas no ar já são suficientes para estimular a mucosa olfativa, causando-nos a
sensação de odor. Quanto maior for a concentração de moléculas odoríferas no ar, mais os receptores
olfativos serão estimulados e maior será a nossa sensação de cheiro.
Nós não sentimos os sabores dos alimentos apenas com o sentido do paladar, mas também pela
estimulação das células olfativas. Os sentidos do olfato e do paladar agem juntos para identificar melhor o
gosto dos alimentos. Ao ingerirmos os alimentos, eles liberam moléculas olfativas que são detectadas pela
mucosa olfativa, e nos dão a combinação de sabores e aromas. Por isso, quando estamos com o nariz
entupido, por causa de um resfriado, não sentimos muito bem o sabor dos alimentos.
O nosso olfato possui uma grande capacidade adaptativa, pois quando somos expostos a um forte odor
temos uma sensação olfativa bem intensa, mas depois de um minuto, a sensação já se tornou praticamente
imperceptível.
Por: Paula Louredo
Graduada em Biologia
PALADA
R
Paladar
As regiões sensoriais do sabor dispostas ao longo da língua.
O paladar é um sentido dos organismos animais, induzindo à percepção do sabor, o gosto das substâncias
que compõem normalmente o hábito alimentar de um determinado animal.
Essa capacidade ocorre em razão da existência de diferentes tipos de células sensoriais, denominadas
papilas gustativas, situadas ao longo da língua (órgão muscular posicionado na parte ventral da boca), em
regiões específicas.
As papilas captam quimicamente as características do alimento, transmitindo a informação através de
impulsos nervosos até o cérebro, que codifica a informação, permitindo identificar os quatro sabores
básicos: azedo, amargo, doce e salgado.
Esse sentido está intrinsecamente associado ao olfato (cheiro) e à visão, em consequência da mediação
realizada por epitélios portadores de células quimiorreceptoras especializadas que estão localizadas entre a
cavidade nasal e o palato, bem como os fotorreceptores visuais que estimulam a degustação.
Por Krukemberghe Fonseca
Graduado em Biologia
TATO
Tato
É por meio do tato que conseguimos sentir vibrações e toques. Para que essas sensações sejam
percebidas, o nosso corpo dispõe de estruturas especializadas.
É por meio do nosso tato que conseguimos sentir vibrações, mudanças de temperatura e toques
Olfato, paladar, audição, visão e tato são órgãos dos sentidos e todos eles se encontram em uma região
específica de nosso corpo, com exceção do tato, pois a nossa pele está repleta de mecanoceptores em
todas as partes de nosso corpo, e isso faz com que sintamos toques, vibrações, pressão e temperatura.
Em nosso corpo são encontradas várias estruturas responsáveis por detectarem
vibrações, toques, mudanças de temperatura, etc., são elas: receptores de Paccini; receptores de Meissner;
discos de Merkel; receptores de Ruffini; receptores de Krause; e terminações nervosas livres.
As estruturas a seguir são encontradas em todas as regiões do corpo:
Receptores de Paccini: responsáveis por captar vibrações e movimentos rápidos dos tecidos.
Discos de Merkel: possuem sensibilidade tátil e de pressão. Identificam toques contínuos de objetos contra
a pele.
Terminações nervosas livres: estruturas sensíveis a estímulos mecânicos, térmicos e principalmente
dolorosos.
As estruturas a seguir são encontradas nas regiões do corpo desprovidas de pelo, como
lábios, mamilos, pontas dos dedos, etc.
Receptores de Meissner: essas estruturas identificam toques leves e vibrações.
Receptores de Krause: estruturas encontradas nas regiões limítrofes da pele como as membranas
mucosas, ao redor dos lábios e dos genitais. São receptores térmicos do frio.
Os receptores de Ruffini são estruturas encontradas somente nas regiões da pele que possuem pelo.
Receptores de Ruffini: com forma ramificada, são receptores térmicos de calor.
Por: Paula Louredo
Graduada em Biologia
VISÃO
VisãoA visão é um dos cinco sentidos, e os olhos são os órgãos responsáveis por esse sentido tão importante para os animais
vertebrados.
Anatomia do olho humano
A visão é um dos órgãos dos sentidos, e é por meio desse sentido que temos a capacidade de enxergar tudo à nossa volta.
Os olhos são os órgãos responsáveis pelo sentido da visão. Eles se encontram no interior de cavidades ósseas, chamadas de
órbitas oculares, e são revestidos por uma camada de tecido conjuntivo fibroso chamado de esclerótica. Na esclerótica estão
inseridos os músculos que movem os globos oculares; além disso, ela apresenta, na parte anterior do olho, uma área
transparente com maior curvatura, chamada de córnea. Entre a córnea e o cristalino encontramos um líquido fluido que preenche
a câmara anterior do olho, chamado de humor aquoso.
Logo abaixo da esclerótica encontramos a coroide, uma película dotada de vasos sanguíneos e melanina que tem a função de
nutrir e absorver a luz que chega à retina. Na parte anterior da coroide localiza-se a íris, estrutura muscular de cor variável. Na íris
há um orifício central que chamamos de pupila. É por esse orifício que há a entrada da luz no globo ocular. A íris é a responsável
por regular a quantidade de luz que entra no olho.
Observe que quando estamos em um ambiente mal iluminado, o orifício da pupila aumenta e permite a entrada de maior
quantidade de luz. Quando estamos em locais muito claros, o orifício da pupila diminui, de forma a não nos ofuscar, e não deixar
que a luminosidade em excesso prejudique as células da retina.
O cristalino se situa atrás da íris e é uma lente biconvexa que orienta a passagem de luz até a retina. Está cercado por fluidos na
parte anterior e posterior. Na parte anterior, há uma câmara preenchida pelo humor aquoso, enquanto que na parte posterior, há
uma câmara preenchida com um líquido viscoso e transparente chamado de humor vítreo. Com a chegada da idade, o cristalino
pode perder a sua transparência normal, dificultando a visão – é o que chamamos de catarata.
A retina é uma membrana mais interna e se encontra abaixo da coroide. Ela possui dois tipos de células fotossensíveis, os cones
e os bastonetes.
Os bastonetes são células extremamente sensíveis à luz, sendo muito importantes em situações de pouca luminosidade. Essas
células são encontradas em grandes quantidades na retina dos animais com hábitos noturnos.
Os cones são as células capazes de distinguir as cores. Eles são menos sensíveis à luz e fornecem uma imagem mais nítida, rica
em detalhes. No olho humano encontramos três tipos de cones: um que se excita com a luz vermelha, outro que se excita com a
luz verde, e o terceiro que se excita com a luz azul.
Na retina existem duas regiões: uma chamada de fóvea e outra chamada de ponto cego. A fóvea se situa no local onde a imagem
do objeto é projetada, e nessa região encontramos apenas cones, o que maximiza a qualidade visual. Na região do ponto cego
não encontramos cones nem bastonetes. O ponto cego se encontra no fundo do olho e é insensível à luz.
Algumas pessoas apresentam problemas de visão, como miopia, hipermetropia, vista cansada e astigmatismo. Todos esses
problemas ocorrem em razão da incapacidade do olho de focalizar as imagens sobre a retina. Outros problemas que podem
acometer os olhos são glaucoma, catarata, daltonismo e conjuntivite.
Por: Paula Louredo
Graduada em Biologia
AUDIÇÃO
AUDIÇÃO
O órgão dos sentidos responsável pela audição é a orelha
O órgão dos sentidos responsável pela audição é a nossa orelha, também chamada de ouvido. A fim de
entender melhor sua função, costuma-se dividi-la em três partes: orelha externa, orelha média e orelha
interna.
A orelha externa é a nossa orelha, que, com o pavilhão auditivo, capta o som que passa pelo canal auditivo
até chegar ao tímpano, onde começa a orelha média. Em nossa orelha externa há glândulas sebáceas
responsáveis pela secreção de cera. A função da cera é proteger nossas orelhas média e interna de micro-
organismos e poeira que podem causar infecções, prejudicando nossa audição.
A orelha média tem início no tímpano, e quando o som chega a essa estrutura ela imediatamente transfere
esse estímulo aos ossículos que fazem parte dela: o martelo, a bigorna e o estribo. Também na orelha
média há um canal flexível chamado de tuba auditiva, que permite a comunicação com a garganta. É nesse
canal que ocorre a regulação da pressão em nosso ouvido. Se subirmos ou descermos uma serra, podemos
perceber uma pressão dentro de nosso ouvido em razão da diferença da pressão atmosférica dentro do
ouvido e fora dele. Se bocejarmos ou engolirmos saliva, ocorre a abertura das tubas igualando a pressão, e
melhorando essa sensação de pressão no nosso ouvido.
Quando o som chega até o tímpano, ele transfere esse estímulo até os ossículos da orelha média
(martelo, bigorna e estribo), que transmitem essas vibrações à orelha interna. A orelha interna se encontra
no osso temporal, em nosso crânio. As vibrações que chegam dos ossículos da orelha média passam por
uma membrana, a janela oval, até chegarem à cóclea, um órgão cheio de líquido que lembra a concha de
um caracol. No interior da cóclea, além do líquido, há uma membrana repleta de células sensoriais ciliadas
que se agrupam no órgão de Corti. Sobre o órgão de Corti há a membrana tectórica, que se apoia sobre os
cílios das células sensoriais. Ao estimular os cílios, gera-se um impulso nervoso que é transmitido ao nervo
auditivo e consequentemente ao centro da audição no córtex cerebral.
Por: Paula Louredo
Graduada em Biologia
SINESTESIA.
É uma confusão neurológica que provoca
a percepção de vários sentidos de uma só
vez. Essa condição não é considerada
uma doença mental, e sim uma forma
diferente que o cérebro tem de interpretar
os sinais. Uma em cada duas mil pessoas
têm sinestesia, e essas pessoas podem
ver sons, sentir cores ou o paladar das
formas.
Sinestesia
A sinestesia é uma condição neurológica que provoca uma mistura dos sentidos. Sua causa ainda é
desconhecida.
Pessoas sinestésicas podem associar as notas musicais a cores
A sinestesia é uma condição neurológica do cérebro que interpreta de diferentes formas os sinais percebidos pelo
nosso sistema sensorial. É uma confusão neurológica que provoca a percepção de vários sentidos de uma só
vez. Essa condição não é considerada uma doença mental, e sim uma forma diferente que o cérebro tem de
interpretar os sinais. Uma em cada duas mil pessoas têm sinestesia, e essas pessoas podem ver sons, sentir
cores ou o paladar das formas.
A sinestesia é um processo involuntário do cérebro, e sua causa ainda é desconhecida. Acredita-se apenas que
ela tenha causa hereditária, seja mais comum em mulheres e em pessoas canhotas. “A sinestesia é comum em
algumas famílias, e está relacionada a pelo menos três cromossomos”, diz a psicóloga britânica Julia Simner, da
Universidade de Edimburgo, na Escócia.
Em 1960, John Locke descreveu pela primeira vez a sinestesia, ao relatar o caso de um cego que percebeu o
que era a cor vermelha pelo som de uma trompa. Na medicina, o primeiro caso registrado de sinestesia se deu
em 1922 com uma criança de quatro anos de idade.
As associações sinestésicas podem estimular a memória, por isso vários artistas, músicos, escritores, dentre
outros, mencionam a sinestesia como um importante componente em seus trabalhos. No século XIX, um artista
podia se passar por sinestésico para ficar mais próximo do invulgar, do excêntrico e até da perfeição humana. O
artista plástico russo Kandinsky sentia fascínio pelos sinestésicos, e utilizou a sinestesia entre a música e a
pintura para inspirar suas obras.
As pesquisas sobre tal assunto tiveram início há poucos anos, por isso não se tem um teste que comprove
adequadamente se a pessoa é ou não sinestésica. O teste mais utilizado atualmente foi desenvolvido pelo
professor de psicopatologia do desenvolvimento Simon Baron-Cohen, da Universidade de Cambridge. O
teste, chamado de Teste da Genuidade (TG), mede a estabilidade da relação entre estímulos e respostas ao
longo do tempo. Uma sequência de estímulos (cores, sons, odores, palavras) é apresentada ao provável
sinestésico, e em seguida suas respostas sensoriais são registradas. Outro teste é feito baseando-se na
pesquisa visual. Em um quadro com letras em branco e preto estão “escondidas” outras letras vistas pelo
sinestésico como coloridas.
Por: Paula Louredo
Graduada em Biologia
COMO SUGESTÃO DE
COMPLEMENTAÇÃO DA ATIVIDADE
PARA ENRIQUECER OS
CONHECIMENTOS DO ALUNO O FILME
“A COR DO
PARAISO”
ASSUNTO
Deficiência Visual, preconceito, relações familiares
Trata-se do drama de um menininho cego (o excelente Mohsen
Ramezani, cego de verdade) rejeitado pelo pai. Se o
documentário brasileiro Janela da Alma é um filme sobre
deficientes visuais que se vale mais da palavra do que da
imagem, no iraniano A Cor do Paraíso acontece justamente o
contrário. O diretor faz uso do belo cenário natural e da
exploração sensorial dos sons para tentar mostrar que a vida
pode ser percebida de outras maneiras. E que o paraíso pode
estar bem ali, no meio do inferno - basta querer vê-lo. Um
filhote de passarinho esperando para ser colocado de volta ao
ninho; o toc-toc-toc dos pica-paus; o colorido dos campos
onde o menino cego brinca com as irmãs; a superioridade que
ele demonstra na leitura em braile durante uma classe com
crianças "normais": cada um desses pequenos momentos
carrega em si grande significado. “A Cor do Paraíso" possui
quase todos os elementos de uma tragédia grega, um
personagem com a falha trágica (o pai de Mohamad), a vontade
dos deuses (neste caso de Alá) que rege todas as coisas, uma
série de eventos relacionados que conduz à epifania e ao final
catártico.
A AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE
APLICADA SE DARÁ POR
MEIO DE REPOSTAS A UM:
QUESTIONÁRIO.
(OBJETIVAS)
AVALIAÇÃO DINAMICA.
RELATÓRIO.
(MAIS AQUELAS QUE O PROF. JULGAR NECESSÁRIA)
Karina Maira Bussadori
Viviane Taise Piveta
Nilcéia Diniz
Reinaldo B de Oliveira
Daniela Cristina Bonfim
Micheli Felipe
Bani Bonfim
Rodrigo Abreu
nilceiadiniz@yahoo.com.br
michelifelipe@ig.com.br
banibonfim@hotmail.com
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Apresentação de ciências

  • 2. DIRETORIA DE TAQUARITINGA Karina Maira Bussadori Viviane Taise Piveta Nilcéia Diniz Reinaldo B de Oliveira Daniela Cristina Bonfim Micheli Felipe Rodrigo Abreu
  • 3. Vida e ambiente – Relações com o ambiente
  • 5. O tempo previsto para aplicação: 20 aulas (sugestão do caderno do aluno 9º ano 3º bimestre)
  • 9. Identificar e explicar os mecanismos básicos pelos quais os cheiros são percebidos e os gostos são sentidos, com base em textos e procedimentos experimentais
  • 10. Identificar e explicar os mecanismos básicos pelos quais as sensações táteis são percebidas
  • 11. Estabelecer relações entre o sistema nervoso, a recepção de estímulos pelos órgãos dos sentidos, os impulsos nervosos e as reações, com base em textos e procedimentos experimentais
  • 12. O INÍCIO DA ATIVIDADE SE DARÁ COM A PRÁTICA. OS ALUNOS EXPERIMENTARÃO ALGUMAS SENSAÇÕES QUE LHES SERÃO OFERECIDAS POR UMA SÉRIE DE ATIVIDADES BREVES
  • 13. CAIXAS com diferentes materiais, podendo variar conforme a necessidade e disponibilidade.
  • 14. OS ALUNO (DE OLHOS VENDADOS) DEVEM FAZER O RECONHECIMENTO DOS MATERIAS SEM A VERBALIZAÇÃO
  • 15. TATO: água morna e lixa, AUDIÇÃO: sons graves e agudos. Utilizando fones de ouvido. PALADAR: doce e amargo. OLFATO: perfume, batata podre.
  • 16. RETIRANDO-SE A VENDA DOS OLHOS, DEVEM FAZER O RECONHECIMENTO VISÃO: gravuras, flash de lanternas.
  • 17. APÓS AS ATIVIDADES OS ALUNOS RECEBERÃO UM QUESTIONARIO
  • 18. 1- Que limitação o bloqueio de visão proporcionou? 2- Você sentiu a necessidade de melhorar outro jeito de perceber as coisas? 3- Isso representou medo do desconhecido? 4- Você já teve uma situação parecida em que se sentiu privado momentaneamente da visão, sala escura, por exemplo? 5- O gosto foi diferente, algum foi mais forte? 6- Quais as diferenças percebidas com os materiais dispostos nas caixas? 7- Você faz uso de sensações dos experimentos? Cite exemplos de uso das sensações percebidas. 8-Qual a importância dessas sensações em seu cotidiano? (mais as perguntas que o professor julgar necessário)
  • 19. APÓS A SOCIALIZAÇÃO DA ATIVIDADE ENTRE OS ALUNOS
  • 20. APÓS A SOCIALIZAÇÃO, PARA CARACTERIZAR A ATIVIDADE COMO CIENTIFICA, SERÁ FEITA A LEITURA DOS TEXTOS DO SITE BRASIL ESCOLA SOBRE OS SENTIDOS ESCRITOS POR: Paula louredo E Krukemberghe Fonseca (GRADUADOS EM BIOLOGIA)
  • 22. Olfato O olfato é um dos cinco sentidos e apresenta como seu principal órgão olfativo o nariz. Comparados a outros mamíferos, os seres humanos possuem o olfato pouco desenvolvido. O olfato é um dos cinco sentidos. O principal órgão responsável pelo olfato, nos humanos, é o nariz. Comparados a outros mamíferos, os seres humanos possuem o olfato pouco desenvolvido. Em nosso nariz, o ar entra pelas fossas nasais e vai em direção à cavidade nasal, onde ele é umedecido, aquecido e purificado. No teto da cavidade nasal encontramos a mucosa olfativa, também chamada de mucosa amarela, composta de células olfativas, cujos prolongamentos ficam mergulhados na camada de muco que cobre as cavidades nasais. As moléculas de cheiro que ficam dissolvidas no ar entram pelas fossas nasais, chegando até a cavidade nasal, onde se dissolvem no muco e atingem os prolongamentos das células olfativas. As células olfativas mandam impulsos para o sistema nervoso, onde as sensações olfativas serão interpretadas e produzidas. Na região inferior da cavidade nasal encontramos outra mucosa, chamada de mucosa vermelha. Essa mucosa é rica em vasos sanguíneos e possui glândulas secretoras de muco que umedecem a região. Quando estamos resfriados, a produção de muco através dessas glândulas aumenta, deixando o nariz obstruído. Poucas moléculas dispersas no ar já são suficientes para estimular a mucosa olfativa, causando-nos a sensação de odor. Quanto maior for a concentração de moléculas odoríferas no ar, mais os receptores olfativos serão estimulados e maior será a nossa sensação de cheiro. Nós não sentimos os sabores dos alimentos apenas com o sentido do paladar, mas também pela estimulação das células olfativas. Os sentidos do olfato e do paladar agem juntos para identificar melhor o gosto dos alimentos. Ao ingerirmos os alimentos, eles liberam moléculas olfativas que são detectadas pela mucosa olfativa, e nos dão a combinação de sabores e aromas. Por isso, quando estamos com o nariz entupido, por causa de um resfriado, não sentimos muito bem o sabor dos alimentos. O nosso olfato possui uma grande capacidade adaptativa, pois quando somos expostos a um forte odor temos uma sensação olfativa bem intensa, mas depois de um minuto, a sensação já se tornou praticamente imperceptível. Por: Paula Louredo Graduada em Biologia
  • 24. Paladar As regiões sensoriais do sabor dispostas ao longo da língua. O paladar é um sentido dos organismos animais, induzindo à percepção do sabor, o gosto das substâncias que compõem normalmente o hábito alimentar de um determinado animal. Essa capacidade ocorre em razão da existência de diferentes tipos de células sensoriais, denominadas papilas gustativas, situadas ao longo da língua (órgão muscular posicionado na parte ventral da boca), em regiões específicas. As papilas captam quimicamente as características do alimento, transmitindo a informação através de impulsos nervosos até o cérebro, que codifica a informação, permitindo identificar os quatro sabores básicos: azedo, amargo, doce e salgado. Esse sentido está intrinsecamente associado ao olfato (cheiro) e à visão, em consequência da mediação realizada por epitélios portadores de células quimiorreceptoras especializadas que estão localizadas entre a cavidade nasal e o palato, bem como os fotorreceptores visuais que estimulam a degustação. Por Krukemberghe Fonseca Graduado em Biologia
  • 25. TATO
  • 26. Tato É por meio do tato que conseguimos sentir vibrações e toques. Para que essas sensações sejam percebidas, o nosso corpo dispõe de estruturas especializadas. É por meio do nosso tato que conseguimos sentir vibrações, mudanças de temperatura e toques Olfato, paladar, audição, visão e tato são órgãos dos sentidos e todos eles se encontram em uma região específica de nosso corpo, com exceção do tato, pois a nossa pele está repleta de mecanoceptores em todas as partes de nosso corpo, e isso faz com que sintamos toques, vibrações, pressão e temperatura. Em nosso corpo são encontradas várias estruturas responsáveis por detectarem vibrações, toques, mudanças de temperatura, etc., são elas: receptores de Paccini; receptores de Meissner; discos de Merkel; receptores de Ruffini; receptores de Krause; e terminações nervosas livres. As estruturas a seguir são encontradas em todas as regiões do corpo: Receptores de Paccini: responsáveis por captar vibrações e movimentos rápidos dos tecidos. Discos de Merkel: possuem sensibilidade tátil e de pressão. Identificam toques contínuos de objetos contra a pele. Terminações nervosas livres: estruturas sensíveis a estímulos mecânicos, térmicos e principalmente dolorosos. As estruturas a seguir são encontradas nas regiões do corpo desprovidas de pelo, como lábios, mamilos, pontas dos dedos, etc. Receptores de Meissner: essas estruturas identificam toques leves e vibrações. Receptores de Krause: estruturas encontradas nas regiões limítrofes da pele como as membranas mucosas, ao redor dos lábios e dos genitais. São receptores térmicos do frio. Os receptores de Ruffini são estruturas encontradas somente nas regiões da pele que possuem pelo. Receptores de Ruffini: com forma ramificada, são receptores térmicos de calor. Por: Paula Louredo Graduada em Biologia
  • 28. VisãoA visão é um dos cinco sentidos, e os olhos são os órgãos responsáveis por esse sentido tão importante para os animais vertebrados. Anatomia do olho humano A visão é um dos órgãos dos sentidos, e é por meio desse sentido que temos a capacidade de enxergar tudo à nossa volta. Os olhos são os órgãos responsáveis pelo sentido da visão. Eles se encontram no interior de cavidades ósseas, chamadas de órbitas oculares, e são revestidos por uma camada de tecido conjuntivo fibroso chamado de esclerótica. Na esclerótica estão inseridos os músculos que movem os globos oculares; além disso, ela apresenta, na parte anterior do olho, uma área transparente com maior curvatura, chamada de córnea. Entre a córnea e o cristalino encontramos um líquido fluido que preenche a câmara anterior do olho, chamado de humor aquoso. Logo abaixo da esclerótica encontramos a coroide, uma película dotada de vasos sanguíneos e melanina que tem a função de nutrir e absorver a luz que chega à retina. Na parte anterior da coroide localiza-se a íris, estrutura muscular de cor variável. Na íris há um orifício central que chamamos de pupila. É por esse orifício que há a entrada da luz no globo ocular. A íris é a responsável por regular a quantidade de luz que entra no olho. Observe que quando estamos em um ambiente mal iluminado, o orifício da pupila aumenta e permite a entrada de maior quantidade de luz. Quando estamos em locais muito claros, o orifício da pupila diminui, de forma a não nos ofuscar, e não deixar que a luminosidade em excesso prejudique as células da retina. O cristalino se situa atrás da íris e é uma lente biconvexa que orienta a passagem de luz até a retina. Está cercado por fluidos na parte anterior e posterior. Na parte anterior, há uma câmara preenchida pelo humor aquoso, enquanto que na parte posterior, há uma câmara preenchida com um líquido viscoso e transparente chamado de humor vítreo. Com a chegada da idade, o cristalino pode perder a sua transparência normal, dificultando a visão – é o que chamamos de catarata. A retina é uma membrana mais interna e se encontra abaixo da coroide. Ela possui dois tipos de células fotossensíveis, os cones e os bastonetes. Os bastonetes são células extremamente sensíveis à luz, sendo muito importantes em situações de pouca luminosidade. Essas células são encontradas em grandes quantidades na retina dos animais com hábitos noturnos. Os cones são as células capazes de distinguir as cores. Eles são menos sensíveis à luz e fornecem uma imagem mais nítida, rica em detalhes. No olho humano encontramos três tipos de cones: um que se excita com a luz vermelha, outro que se excita com a luz verde, e o terceiro que se excita com a luz azul. Na retina existem duas regiões: uma chamada de fóvea e outra chamada de ponto cego. A fóvea se situa no local onde a imagem do objeto é projetada, e nessa região encontramos apenas cones, o que maximiza a qualidade visual. Na região do ponto cego não encontramos cones nem bastonetes. O ponto cego se encontra no fundo do olho e é insensível à luz. Algumas pessoas apresentam problemas de visão, como miopia, hipermetropia, vista cansada e astigmatismo. Todos esses problemas ocorrem em razão da incapacidade do olho de focalizar as imagens sobre a retina. Outros problemas que podem acometer os olhos são glaucoma, catarata, daltonismo e conjuntivite. Por: Paula Louredo Graduada em Biologia
  • 30. AUDIÇÃO O órgão dos sentidos responsável pela audição é a orelha O órgão dos sentidos responsável pela audição é a nossa orelha, também chamada de ouvido. A fim de entender melhor sua função, costuma-se dividi-la em três partes: orelha externa, orelha média e orelha interna. A orelha externa é a nossa orelha, que, com o pavilhão auditivo, capta o som que passa pelo canal auditivo até chegar ao tímpano, onde começa a orelha média. Em nossa orelha externa há glândulas sebáceas responsáveis pela secreção de cera. A função da cera é proteger nossas orelhas média e interna de micro- organismos e poeira que podem causar infecções, prejudicando nossa audição. A orelha média tem início no tímpano, e quando o som chega a essa estrutura ela imediatamente transfere esse estímulo aos ossículos que fazem parte dela: o martelo, a bigorna e o estribo. Também na orelha média há um canal flexível chamado de tuba auditiva, que permite a comunicação com a garganta. É nesse canal que ocorre a regulação da pressão em nosso ouvido. Se subirmos ou descermos uma serra, podemos perceber uma pressão dentro de nosso ouvido em razão da diferença da pressão atmosférica dentro do ouvido e fora dele. Se bocejarmos ou engolirmos saliva, ocorre a abertura das tubas igualando a pressão, e melhorando essa sensação de pressão no nosso ouvido. Quando o som chega até o tímpano, ele transfere esse estímulo até os ossículos da orelha média (martelo, bigorna e estribo), que transmitem essas vibrações à orelha interna. A orelha interna se encontra no osso temporal, em nosso crânio. As vibrações que chegam dos ossículos da orelha média passam por uma membrana, a janela oval, até chegarem à cóclea, um órgão cheio de líquido que lembra a concha de um caracol. No interior da cóclea, além do líquido, há uma membrana repleta de células sensoriais ciliadas que se agrupam no órgão de Corti. Sobre o órgão de Corti há a membrana tectórica, que se apoia sobre os cílios das células sensoriais. Ao estimular os cílios, gera-se um impulso nervoso que é transmitido ao nervo auditivo e consequentemente ao centro da audição no córtex cerebral. Por: Paula Louredo Graduada em Biologia
  • 31. SINESTESIA. É uma confusão neurológica que provoca a percepção de vários sentidos de uma só vez. Essa condição não é considerada uma doença mental, e sim uma forma diferente que o cérebro tem de interpretar os sinais. Uma em cada duas mil pessoas têm sinestesia, e essas pessoas podem ver sons, sentir cores ou o paladar das formas.
  • 32. Sinestesia A sinestesia é uma condição neurológica que provoca uma mistura dos sentidos. Sua causa ainda é desconhecida. Pessoas sinestésicas podem associar as notas musicais a cores A sinestesia é uma condição neurológica do cérebro que interpreta de diferentes formas os sinais percebidos pelo nosso sistema sensorial. É uma confusão neurológica que provoca a percepção de vários sentidos de uma só vez. Essa condição não é considerada uma doença mental, e sim uma forma diferente que o cérebro tem de interpretar os sinais. Uma em cada duas mil pessoas têm sinestesia, e essas pessoas podem ver sons, sentir cores ou o paladar das formas. A sinestesia é um processo involuntário do cérebro, e sua causa ainda é desconhecida. Acredita-se apenas que ela tenha causa hereditária, seja mais comum em mulheres e em pessoas canhotas. “A sinestesia é comum em algumas famílias, e está relacionada a pelo menos três cromossomos”, diz a psicóloga britânica Julia Simner, da Universidade de Edimburgo, na Escócia. Em 1960, John Locke descreveu pela primeira vez a sinestesia, ao relatar o caso de um cego que percebeu o que era a cor vermelha pelo som de uma trompa. Na medicina, o primeiro caso registrado de sinestesia se deu em 1922 com uma criança de quatro anos de idade. As associações sinestésicas podem estimular a memória, por isso vários artistas, músicos, escritores, dentre outros, mencionam a sinestesia como um importante componente em seus trabalhos. No século XIX, um artista podia se passar por sinestésico para ficar mais próximo do invulgar, do excêntrico e até da perfeição humana. O artista plástico russo Kandinsky sentia fascínio pelos sinestésicos, e utilizou a sinestesia entre a música e a pintura para inspirar suas obras. As pesquisas sobre tal assunto tiveram início há poucos anos, por isso não se tem um teste que comprove adequadamente se a pessoa é ou não sinestésica. O teste mais utilizado atualmente foi desenvolvido pelo professor de psicopatologia do desenvolvimento Simon Baron-Cohen, da Universidade de Cambridge. O teste, chamado de Teste da Genuidade (TG), mede a estabilidade da relação entre estímulos e respostas ao longo do tempo. Uma sequência de estímulos (cores, sons, odores, palavras) é apresentada ao provável sinestésico, e em seguida suas respostas sensoriais são registradas. Outro teste é feito baseando-se na pesquisa visual. Em um quadro com letras em branco e preto estão “escondidas” outras letras vistas pelo sinestésico como coloridas. Por: Paula Louredo Graduada em Biologia
  • 33. COMO SUGESTÃO DE COMPLEMENTAÇÃO DA ATIVIDADE PARA ENRIQUECER OS CONHECIMENTOS DO ALUNO O FILME “A COR DO PARAISO”
  • 34. ASSUNTO Deficiência Visual, preconceito, relações familiares Trata-se do drama de um menininho cego (o excelente Mohsen Ramezani, cego de verdade) rejeitado pelo pai. Se o documentário brasileiro Janela da Alma é um filme sobre deficientes visuais que se vale mais da palavra do que da imagem, no iraniano A Cor do Paraíso acontece justamente o contrário. O diretor faz uso do belo cenário natural e da exploração sensorial dos sons para tentar mostrar que a vida pode ser percebida de outras maneiras. E que o paraíso pode estar bem ali, no meio do inferno - basta querer vê-lo. Um filhote de passarinho esperando para ser colocado de volta ao ninho; o toc-toc-toc dos pica-paus; o colorido dos campos onde o menino cego brinca com as irmãs; a superioridade que ele demonstra na leitura em braile durante uma classe com crianças "normais": cada um desses pequenos momentos carrega em si grande significado. “A Cor do Paraíso" possui quase todos os elementos de uma tragédia grega, um personagem com a falha trágica (o pai de Mohamad), a vontade dos deuses (neste caso de Alá) que rege todas as coisas, uma série de eventos relacionados que conduz à epifania e ao final catártico.
  • 35. A AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE APLICADA SE DARÁ POR MEIO DE REPOSTAS A UM: QUESTIONÁRIO. (OBJETIVAS) AVALIAÇÃO DINAMICA. RELATÓRIO. (MAIS AQUELAS QUE O PROF. JULGAR NECESSÁRIA)
  • 36. Karina Maira Bussadori Viviane Taise Piveta Nilcéia Diniz Reinaldo B de Oliveira Daniela Cristina Bonfim Micheli Felipe Bani Bonfim Rodrigo Abreu nilceiadiniz@yahoo.com.br michelifelipe@ig.com.br banibonfim@hotmail.com abreurodrigo84@gmail.com reinaldobo@terra.com.br