O documento descreve os direitos de aprendizagem em Ciências para alunos no ciclo de alfabetização. Ele lista direitos gerais, eixos de ensino e direitos específicos para cada ano, cobrindo compreensão conceitual e procedimental da ciência, relações entre ciência, sociedade e meio ambiente, e uso do conhecimento científico.
Um projeto para ser trabalhado nas escolas públicas ou particulares a temática da construção de uma cultura de paz e não violência considerando sempre o aluno como ator principal nessa construção.
A presente pesquisa tem como tema: O lúdico na Educação Infantil e tem como objetivo de questionar, e pensar em soluções para um aprendizado eficaz, diante da seguinte problemática: Qual a capacidade que o lúdico tem de desenvolver as habilidades da criança da Educação Infantil?
Um projeto para ser trabalhado nas escolas públicas ou particulares a temática da construção de uma cultura de paz e não violência considerando sempre o aluno como ator principal nessa construção.
A presente pesquisa tem como tema: O lúdico na Educação Infantil e tem como objetivo de questionar, e pensar em soluções para um aprendizado eficaz, diante da seguinte problemática: Qual a capacidade que o lúdico tem de desenvolver as habilidades da criança da Educação Infantil?
Coleção de livros de educação para o
turismo, lançada pelo Ministério do Turismo em 2007, um produto do projeto Caminhos do Futuro. Trata-se de mais uma iniciativa para envolver toda a sociedade no esforço de dar qualidade e aumentar a competitividade
do turismo brasileiro, com vistas no desenvolvimento econômico e social do Brasil. Neste caso, com os olhares voltados para professores e alunos do ensino fundamental e médio da rede pública.
Direitos de aprendizagem_em_historia_-_material_do_pactoPactoufba
1º. Seminário de 24horas realizado em 20 a 22.03.2013
Os conteúdos abordados nas Unidades I: Ano 1, Ano 2, Ano 3 e Educação do campo; unidade 01 e 02 – Leitura oralidade, escrita e análise linguística.
Coleção de livros de educação para o
turismo, lançada pelo Ministério do Turismo em 2007, um produto do projeto Caminhos do Futuro. Trata-se de mais uma iniciativa para envolver toda a sociedade no esforço de dar qualidade e aumentar a competitividade
do turismo brasileiro, com vistas no desenvolvimento econômico e social do Brasil. Neste caso, com os olhares voltados para professores e alunos do ensino fundamental e médio da rede pública.
Direitos de aprendizagem_em_historia_-_material_do_pactoPactoufba
1º. Seminário de 24horas realizado em 20 a 22.03.2013
Os conteúdos abordados nas Unidades I: Ano 1, Ano 2, Ano 3 e Educação do campo; unidade 01 e 02 – Leitura oralidade, escrita e análise linguística.
Jogos para alfabetização, incidindo sobre várias unidades da língua: letras, unidades fonológicas diversas, palavras, etc. Jogos de reflexão fonológica, de construção do sistema alfabético, de ortografia, de aprendizagem de letras e da ordem alfabética, etc.
Blog: oficinasdealfabetização.blogspot.com
Lica Araujo
Jogos e materiais para alfabetização em contexto de letramento literário a partir de gêneros textuais diversos.
Blog: oficinasdealfabetizacao.blogspot.com
Lica Araujo
Materiais para alfabetização a partir de textos da tradição oral, como parlendas, trava-línguas, cantigas, quadrinhas, adivinhas e provérbios.
Blog: oficinasdealfabetização.blogspot.com
Lica Araujo
. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade. Portanto, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
SLIDE APRESENTADO NA SALA DO EDUCADOR SOBRE O REFERENCIAL CURRICULAR DO 2° CI...augustafranca7
Slide feito através de uma sintese pelas pedagogas da instituiçao que ministra aulas para o 2;3 ciclo e 1 e 2 ano do 2°segmento do EJA, na Escola Estadual Professora Arlete Maria da Silva. Fiz este slide para demontrar aos docentes da instituição a criatividade de inovar as apresentações com bastante gifs, pra inovar o nosso próprio aprendizado na sala do educador com aulas iniciadas no começo deste ano 2013.
Plano de Ensino do 3º ano do Ensino Fundamental LOCIMAR MASSALAI
As áreas de cada componente curricular que estão presentes na BNCC Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Anos Finais são:
1. Linguagens: Componentes curriculares: Língua Portuguesa, Arte, Educação Física, Língua Inglesa.
2. Matemática: Componente curricular: Matemática.
3. Ciências da Natureza: Componente curricular: Ciências.
4. Ciências Humanas: Componentes curriculares: História e Geografia.
5. Ensino Religioso
Com o intuito de garantir o desenvolvimento das competências específicas de área, cada componente curricular possui – conforme indicado no texto da BNCC – um conjunto de habilidades que estão relacionadas aos objetos de conhecimento e que se organizam em unidades temáticas
Portefólio do trabalho da formação INPP - Lombada 2015-2016
Pré-escolar e 1º ciclo
Formadores:
Rosa Luisa Nóbrega da Silva Gaspar
Luís Alberto da Silva Gaspar
2. Pacto Nacional pela Alfabetização
na Idade Certa
O TRABALHO
COM GÊNEROS
TEXTUAIS
3. Na unidade 5 refletimos sobre a
importância da leitura e produção de
textos na alfabetização, destacamos a
necessidade de trabalhar com diferentes
gêneros textuais, levando os alunos a
conhecerem o conteúdo dos textos e as
características composicionais que
distinguem os diversos gêneros.
4. Partimos da perspectiva de que a
escola necessita levar os alunos a se
apropriarem dos componentes que
fazem dos gêneros textuais
instrumentos de expressão e
comunicação específicos para
contextos sociais diversos.
5. Objetivos do caderno:
• Entender a concepção de
alfabetização na perspectiva do
letramento, com aprofundamento de
estudos utilizando, sobretudo, as
obras e textos disponibilizados pelo
MEC;
6. • Analisar e planejar projetos didáticos
com foco na alfabetização em turmas
multisseriadas, integrando diferentes
componentes curriculares e atividades
voltadas ao desenvolvimento da
oralidade, leitura e escrita;
7. • Conhecer os recursos didáticos
distribuídos pelo Ministério da
Educação e planejar situações
didáticas em que eles sejam usados.
10. Os gêneros textuais, segundo
Schneuwly e Dolz (2004), são
instrumentos culturais disponíveis nas
interações sociais. São historicamente
mutáveis e, consequentemente,
relativamente estáveis. Emergem em
diferentes domínios discursivos e se
concretizam em textos, que são
singulares.
11. Koch e Elias (2009) destacam que os
gêneros textuais são diversos e sofrem
variações na sua constituição em função
dos seus usos. Explicando essa
dinâmica de ampliação dos gêneros, as
autoras apresentam como exemplos o e-
mail e o blog que, como recursos
recentes decorrentes do progresso
12. tecnológico, são respectivamente
transmutações das cartas e dos diários.
Portanto, o grande desafio para o ensino
da língua portuguesa é trabalhar com
essa diversidade textual na sala de aula,
explorando de forma aprofundada o que
é peculiar a um gênero textual
específico, tendo em vista situações de
uso também diversas.
13. tecnológico, são respectivamente
transmutações das cartas e dos diários.
Portanto, o grande desafio para o ensino
da língua portuguesa é trabalhar com
essa diversidade textual na sala de aula,
explorando de forma aprofundada o que
é peculiar a um gênero textual
específico, tendo em vista situações de
uso também diversas.
14. Por que ensinar gêneros
textuais na escola?
Em uma perspectiva sócio
interacionista, o eixo do ensino da
língua materna é a compreensão e
produção de textos. Nessas atividades,
convergem de forma indissociável
fatores linguísticos, sociais e culturais.
15. Os interlocutores são participantes de
um processo de interação. Para isso,
precisam ter domínio da mesma língua
e compartilharem as situações e formas
como os discursos se organizam,
considerando seus propósitos de usos e
os diversos contextos sociais e culturais
em que estão inseridos. (SANTOS,
MENDONÇA E CAVALCANTE, 2006).
16. Nesse sentido, a língua se configura
como uma forma de ação social,
situada num contexto histórico,
representando algo do mundo real. O
texto, portanto, não é uma construção
fixa e abstrata, mas, sim, palco de
negociações/produções de seus
múltiplos sentidos.
17. Sendo produzidos em situações
marcadas pela cultura, assumem
formas e estilos próprios,
historicamente marcados.
18. TIPOS TEXTUAIS
Referimo-nos a tipos textuais para
tratarmos de sequências teoricamente
definidas pela natureza linguística da
sua composição:
• Relatar;
• Narrar;
Mostra experiências vividas, situadas no tempo
(relato, notícia, diário, reportagem, crônica
esportiva, biografia , etc.
Representa uma recriação do real. Isso pode ser
visualizado na literatura ficcional (conto, conto
fantástico, conto maravilhoso, romance, fábula,
apólogo etc.).
19. • Argumentar;
• Expor;
O que se busca é a sustentação de uma
opinião ou sua refutação, tomando uma
posição (debate, editorial, carta
argumentativa, artigo de opinião,
discurso de defesa, carta do leitor etc.)
Refere-se à apresentação e construção
de diferentes formas dos saberes (texto
explicativo, artigo científico, verbete,
seminário, palestra, entrevista de
especialista etc.)
20. • Descrever
Ações ou Instruir
prescrever ações.
Diz respeito às normas que devem
ser seguidas para atingir algum
objetivo , indicando a regulação
mútua de comportamentos (receita,
manual de instruções, regulamento,
regras de jogo, etc.
33. O ensino das ciências é um
direito das crianças previsto na
Lei 9.394, que estabelece as
diretrizes e bases
da educação nacional,
no Art. 16.
Direitos de aprendizagem no
ciclo de
alfabetização – Ciências
34. Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
Elaborar
compreensões
sobre o mundo
condizentes
com perspectivas
atuais da
comunidade
científica.
Compreensão
conceitual e
procedimental
da ciência.
- Aprender como a
ciência
constrói
conhecimento
sobre os fenômenos
naturais .
- Entender
conceitos básicos
das ciências.
- Ler e escrever
textos
em que o
vocabulário da
ciência é usado.
I I/A I/A/C
35. Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Interpretar textos
científicos sobre a
história e a filosofia
da ciência.
- Perceber as
relações Existentes
entre as
informações e os
experimentos
adquiridos e
desenvolvidos por
cientistas e
o Estabelecimento
de conceitos e
teorias.
I I/A I/A/C
36. Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Relacionar as
informações
científicas lidas com
conhecimentos
anteriores.
- Possuir
conhecimentos
sobre os processos
e ações que fazem
das ciências um
modo peculiar de
se construir
conhecimento
sobre o mundo.
37. Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Identificar as
fontes válidas de
informações
científicas e
tecnológicas e saber
recorrer a elas.
- Aprender a tecer
relações e
implicações entre
argumentos e
evidências.
38. Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Aprender a
planejar modos de
colocar
conhecimentos
científicos já
produzidos e ideias
próprias como
suposições a serem
avaliadas (hipóteses
a serem
exploradas).
- Desenvolver
raciocínio
lógico e
proporcional.
I I/A I/A/C
39. Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Aprender a seriar,
organizar e
classificar informa-
ções.
- Elaborar perguntas
e aprender como
encontrar
conhecimentos
científicos
já produzidos sobre
o tema em questão.
- Estimular o
exercício
intelectual
I I/A I/A/C
40. Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
Entender que as
compreensões
sobre o mundo
são produções
humanas, criadas e
influenciadas por
seus contextos
históricos.
Compreensão
sociocultural,
política e
econômica
dos processos e
produtos da
ciência.
- Diferenciar
ciência de
tecnologia.
- Perceber o papel
das ciências e das
tecnologias
na vida cotidiana.
- Compreender a
ética que monitora
a produção do
conhecimento
científico.
I I/A I/A/C
41. Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Considerar o
impacto do
progresso
promovido pelo
conhecimento
científico e suas
aplicações na vida,
na sociedade e na
cultura de cada
pessoa.
- Compreender que
o saber científico é
provisório,
sujeito a mudanças.
I I/A I/A/C
42. Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Utilizar o
conhecimento
científico para
tomar decisões no
dia-a-dia.
- Desenvolver
posição crítica com
o objetivo de
identificar
benefícios e
malefícios
provenientes
das inovações
científicas e
tecnológicas.
I I/A I/A/C
43. Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Compreender a
maneira
como as ciências e
as tecnologias
foram produzidas
ao longo da história.
I I/A I/A/C
44. Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
Fazer uso da
compreensão sobre o
mundo para estabelecer
a relação entre o
conhecimento que se
produz sobre este
mundo e as aplicações e
produtos que tal
conhecimento possibilita
gerar, quanto dos efeitos
de ambos compreensão
e produtos, para a vida
social e política dos
cidadãos
Compreensão
das relações
entre ciência,
sociedade,
tecnologia e
meio
ambiente.
- Conhecer a
natureza da ciência
entendendo como
os conhecimentos
são produzidos e
suas implicações
para a humanidade
e o meio ambiente.
I I/A I/A/C
45. Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Considerar como a
ciência e a tecnologia
afetam o bem estar, o
desenvolvimento
econômico e o
progresso das
sociedades.
- Reconhecer os
limites da utilidade
das ciências e das
tecnologias para a
promoção do bem
estar humano e para
os impactos sobre o
meio ambiente.
I I/A I/A/C
46. Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Participar de
situações em que os
conceitos e
procedimentos
científicos,
juntamente com as
reflexões sobre a
natureza ética da
ciência são
mobilizados para
direcionar tomadas
de posição acerca
de situações sociais
atuais e relevantes.
I I/A I/A/C
47. Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Geografia
Na Lei 9.394, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, no Art. 16,
registra--se que todas as áreas de
conhecimento constituem direitos de
aprendizagem das crianças.
Nesse sentido, a Geografia,
como componente curricular,
colabora para a garantia do
acesso aos conhecimentos do
mundo físico e natural e da
realidade social e política.
48. Direitos gerais de aprendizagem: Geografia Ano 1 Ano 2 Ano3
Reconhecer a relação entre sociedade e natureza na dinâmica
do seu cotidiano e na paisagem local, bem como as
mudanças ao longo do tempo.
Descrever as características da paisagem local e compará-las
com as de outras paisagens.
Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o lugar: os
elementos da cultura, as relações afetivas e de identidade
com o lugar onde vivem.
Ler, interpretar e representar o espaço por meio de mapas
simples.
I
I/A
I/A
I
I/A/C
A/C
A/C
I/A/C
I/A/C
A/C
A/C
I/A/C
49. Direitos gerais de aprendizagem: Geografia Ano 1 Ano 2 Ano3
Reconhecer os problemas ambientais existentes em sua
comunidade e as ações básicas para a proteção e preservação
do ambiente e sua relação com a qualidade de vida e saúde.
Produzir mapas, croquis ou roteiros utilizando os elementos
da linguagem cartográfica (orientação, escala, cores e
legendas).
Ler o espaço geográfico de forma crítica através das
categorias lugar, território, paisagem e região.
Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos
locais e a sociedade transformam a natureza ao longo do
tempo, observando as técnicas e as formas de apropriação da
natureza e seus recursos.
I
I
I
I
I/A/C
I/A/C
I/A
I/A
I/A/C
I/A/C
I/A/C
I/A/C
51. Aprendendo mais
Sugestões de leitura
PORTO, Márcia. Gêneros Textuais. In. PORTO,
Márcia. Um diálogo entre os gêneros textuais.
Curitiba: Aymará, 2009. (PNBE do professor,
2010)
_____________ Diálogo entre gêneros textuais:
tema moradia. In. PORTO, Márcia. Um diálogo
entre os gêneros textuais. Curitiba: Aymará, 2009.
(PNBE do professor, 2010).
52. SANTOS, Carmi Ferraz; MENDONÇA, Márcia e
CAVALCANTE, Marianne C. B. Trabalhar com
texto é trabalhar com gênero? In: SANTOS, Carmi
Ferraz; MENDONÇA, Márcia e CAVALCANTE,
Marianne C. B (orgs.). Diversidade textual: os
gêneros na sala de aula. Belo Horizonte :
Autêntica , 2007. Disponível em: <www.
ufpe.br/ceel>.
53. SOUZA, Abda Alves de; SOUZA, Sirlene Barbosa
de. A análise linguística e sua relação com a
produção textual. In: SILVA, Alexsandro; PESSOA,
Ana Cláudia; LIMA, Ana (orgs.). Ensino da
Gramática: reflexões sobre a língua portuguesa
na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.