Apresentação utilizada no WESSAC 2014 para apresentação do artigo intitulado de "Uma Abordagem Baseada em Agentes para Planejamento e Monitoramento de Serviços de Saúde".
Este documento resume a trajetória de construção do Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS), apresenta informações sobre o arcabouço legal do planejamento em saúde no Brasil e fornece orientações básicas para a organização e funcionamento do PlanejaSUS.
O documento discute a importância da Atenção Primária à Saúde (APS) como eixo estruturador do planejamento em saúde no estado de Minas Gerais. Ele descreve o programa Saúde em Casa, lançado em 2005 para promover o acesso e qualidade da APS, e argumenta que a APS gera maior valor aos investimentos do que outras alternativas, apesar de requerer recursos consideráveis.
O documento discute a importância do planejamento estratégico nas comunicações de saúde, especialmente considerando as restrições éticas e regulatórias do setor. Ele destaca que um bom planejamento deve ser realista, ético e flexível para se adaptar às mudanças, além de respeitar a legislação e ter foco nos objetivos de negócio do cliente.
O documento discute o planejamento integrado do Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os instrumentos de planejamento como planos de saúde, programas anuais e relatórios de gestão. Também explica como o planejamento é realizado de forma articulada entre os diferentes níveis de governo e como considera aspectos como o Mapa da Saúde, redes de atenção e participação social.
1. O documento descreve o processo de planejamento estratégico do Ministério da Saúde para o período de 2011 a 2015.
2. Foram definidos 16 objetivos estratégicos para orientar a visão de futuro do Ministério da Saúde e alinhar o planejamento com o Plano Nacional de Saúde e o Plano Plurianual.
3. O documento também detalha o sistema de monitoramento implementado para acompanhar o cumprimento dos objetivos estratégicos e os avanços alcançados entre 2011 e 2012.
O documento fornece uma introdução ao sistema de controle de versão Git, descrevendo suas principais características como ser distribuído, eficiente e leve. Explica os três estados de um arquivo no Git e fornece instruções básicas para instalação, criação de um repositório local e conexão a um repositório remoto.
O documento discute planejamento em saúde no Brasil. Ele explica que planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste em ações para alcançar objetivos futuros de forma coordenada. Também discute os instrumentos de planejamento no SUS como o Plano de Saúde e a Programação Anual, e enfatiza que o planejamento deve ser participativo e partir das necessidades locais.
O documento discute testes de software, incluindo níveis de teste, modos de teste e abordagens como TDD (Desenvolvimento Dirigido por Testes) e BDD (Projeto Guiado por Comportamento). Ele fornece exemplos de como aplicar TDD e BDD, destacando a importância dos testes para medir a qualidade do software e reduzir falhas.
Este documento resume a trajetória de construção do Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS), apresenta informações sobre o arcabouço legal do planejamento em saúde no Brasil e fornece orientações básicas para a organização e funcionamento do PlanejaSUS.
O documento discute a importância da Atenção Primária à Saúde (APS) como eixo estruturador do planejamento em saúde no estado de Minas Gerais. Ele descreve o programa Saúde em Casa, lançado em 2005 para promover o acesso e qualidade da APS, e argumenta que a APS gera maior valor aos investimentos do que outras alternativas, apesar de requerer recursos consideráveis.
O documento discute a importância do planejamento estratégico nas comunicações de saúde, especialmente considerando as restrições éticas e regulatórias do setor. Ele destaca que um bom planejamento deve ser realista, ético e flexível para se adaptar às mudanças, além de respeitar a legislação e ter foco nos objetivos de negócio do cliente.
O documento discute o planejamento integrado do Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os instrumentos de planejamento como planos de saúde, programas anuais e relatórios de gestão. Também explica como o planejamento é realizado de forma articulada entre os diferentes níveis de governo e como considera aspectos como o Mapa da Saúde, redes de atenção e participação social.
1. O documento descreve o processo de planejamento estratégico do Ministério da Saúde para o período de 2011 a 2015.
2. Foram definidos 16 objetivos estratégicos para orientar a visão de futuro do Ministério da Saúde e alinhar o planejamento com o Plano Nacional de Saúde e o Plano Plurianual.
3. O documento também detalha o sistema de monitoramento implementado para acompanhar o cumprimento dos objetivos estratégicos e os avanços alcançados entre 2011 e 2012.
O documento fornece uma introdução ao sistema de controle de versão Git, descrevendo suas principais características como ser distribuído, eficiente e leve. Explica os três estados de um arquivo no Git e fornece instruções básicas para instalação, criação de um repositório local e conexão a um repositório remoto.
O documento discute planejamento em saúde no Brasil. Ele explica que planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste em ações para alcançar objetivos futuros de forma coordenada. Também discute os instrumentos de planejamento no SUS como o Plano de Saúde e a Programação Anual, e enfatiza que o planejamento deve ser participativo e partir das necessidades locais.
O documento discute testes de software, incluindo níveis de teste, modos de teste e abordagens como TDD (Desenvolvimento Dirigido por Testes) e BDD (Projeto Guiado por Comportamento). Ele fornece exemplos de como aplicar TDD e BDD, destacando a importância dos testes para medir a qualidade do software e reduzir falhas.
O documento descreve a evolução do Sistema Único de Saúde brasileiro desde sua criação na década de 1980 até o Pacto pela Saúde de 2006. Ele apresenta as principais normas operacionais que descentralizaram a gestão do SUS para estados e municípios e os três componentes do Pacto pela Saúde: Pacto pela Vida, em defesa do SUS e de gestão.
A palestra aborda a elaboração dos instrumentos de gestão pública para secretários e técnicos de saúde, como o planejamento estratégico é uma função constitucional de gestão e é regulamentado por portarias que estabelecem o Sistema de Planejamento do SUS, orientações sobre os instrumentos do PlanejaSUS e a elaboração do Relatório de Gestão.
O documento descreve o sistema de gestão de saúde e segurança no trabalho OHSAS 18001, incluindo suas principais etapas e áreas focadas. O OHSAS 18001 fornece orientações para que as organizações implementem procedimentos de saúde e segurança do trabalho e sejam avaliadas. Suas etapas incluem o desenvolvimento de políticas, planejamento, implementação, verificação e análise pela direção. As principais áreas focadas são a identificação de perigos, requisitos legais, objetivos, recursos e competências.
Este documento discute planejamento em saúde para gestores municipais de serviços de saúde. Ele fornece orientações sobre planejamento em saúde, gestão da saúde pública local e outros tópicos relevantes para melhorar a qualidade e eficiência dos serviços de saúde municipais. O documento é dirigido a gestores municipais e tem o objetivo de aprimorar as práticas de gestão e administração do Sistema Único de Saúde a nível municipal.
Este documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no Sistema Único de Saúde brasileiro: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS. O Pacto pela Vida define prioridades como saúde do idoso, controle do câncer de colo de útero e mama, e redução da mortalidade infantil e materna. O Pacto em Defesa do SUS estabelece ações para fortalecer o SUS. O Pacto de Gestão do SUS define responsabilidades dos gest
O documento discute a norma OHSAS 18001 para sistemas de gestão de saúde e segurança no trabalho. A norma foi desenvolvida para ajudar empresas a controlar riscos e melhorar o desempenho nessas áreas. O documento explica os requisitos e objetivos da norma, como se certificar, casos de empresas certificadas e os benefícios da certificação.
O documento descreve os principais pactos do Sistema Único de Saúde brasileiro: o Pacto pela Vida, que estabelece compromissos sanitários prioritários; o Pacto em Defesa do SUS, que expressa compromissos com a consolidação da reforma sanitária; e o Pacto de Gestão, que define responsabilidades e atribuições dos entes federados. Os pactos visam qualificar a gestão do SUS de forma solidária e regionalizada.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, abordando seu histórico, aspectos éticos e legais, e diferentes métodos anticoncepcionais. É destacado o direito ao planejamento familiar garantido pela Constituição e as atividades de educação, aconselhamento e assistência clínica desenvolvidas no planejamento familiar no Sistema Único de Saúde. Diferentes métodos comportamentais, de barreira e hormonais são explicados em detalhe.
O documento discute planejamento em saúde, definindo-o como um processo de desenvolver, executar, monitorar e avaliar propostas de ação para intervir em uma situação de saúde. Ele busca atender necessidades de interferir no futuro, enfrentar eventos futuros e coordenar recursos. Planejamento requer analisar recursos, problemas e atores. Um plano de saúde deve descrever a situação de saúde, identificando problemas, e analisar determinantes e condicionantes de saúde. Ferramentas como SWOT e análise situacional
Este documento describe la historia y los fundamentos de los sistemas de gestión de seguridad y salud ocupacional OHSAS 18001. Explica que OHSAS 18001 se desarrolló originalmente en la década de 1990 para establecer requisitos de sistemas de gestión de SSO y ha sido actualizado periódicamente desde entonces. OHSAS 18001 especifica requisitos para implementar un sistema de gestión de SSO que mejore el desempeño en seguridad y salud ocupacional de una organización.
O documento descreve o planejamento estratégico situacional para enfrentar o problema da alta infestação pela bactéria Neisseria meningitidis na população com menos de 5 anos no bairro Panorama. Ele inclui a priorização do problema, a análise das causas e consequências, o desenvolvimento de objetivos e ações, e a análise da viabilidade do plano.
O documento discute direitos sexuais e reprodutivos, planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis e anatomia masculina e feminina. Aborda o direito de decidir sobre a reprodução, métodos contraceptivos, responsabilidades compartilhadas na saúde reprodutiva e a importância do conhecimento do próprio corpo.
O documento discute a norma OHSAS 18001 sobre sistemas de gestão de segurança e saúde ocupacional. A norma estabelece requisitos para identificar perigos e controlar riscos à saúde e segurança no trabalho. O documento também explica os benefícios da implementação da norma, como redução de acidentes e doenças ocupacionais.
O documento descreve a norma OHSAS 18001 sobre sistemas de gestão de segurança e saúde ocupacional. A norma estabelece requisitos para identificar perigos, avaliar e controlar riscos, definir objetivos e programas de gestão. Também cobre estrutura organizacional, treinamento, documentação, controle operacional e preparação para emergências.
O documento discute o planejamento em saúde, definindo-o como pensar antes de agir de forma sistemática. Apresenta os conceitos-chave do Planejamento Estratégico Situacional desenvolvido por Carlos Matus, incluindo triângulo de governo, estratégia, situação e problema. Finalmente, ressalta a importância de um planejamento participativo para lidar com a complexidade dos problemas sociais atuais.
Apresentação falando sobre o Pacto pela Saúde 2006 cuja finalidade foi a rediscução e repolitização dos princípios do SUS e a garantia de acesso as ações e serviços de saúde e para a promoção da saúde.
O documento discute vários métodos contraceptivos femininos e masculinos, incluindo seus benefícios, limitações e taxas de falha. São descritos métodos comportamentais, de barreira, hormonais orais, injetáveis, implantes e definitivos como a laqueadura tubária e a vasectomia. A Organização Mundial da Saúde classifica os métodos de acordo com o risco teórico para a saúde da mulher.
Este documento apresenta o planejamento mensal de uma professora para ensinar higiene bucal para crianças. O objetivo é melhorar a saúde bucal das crianças ensinando aspectos práticos de higiene. As atividades incluem jogos, músicas, vídeos e cartazes sobre cuidados com os dentes usando abordagens lúdicas e interdisciplinares.
O documento fornece informações sobre métodos contraceptivos, incluindo seus tipos (reversíveis e definitivos), como funcionam, níveis de eficácia e como acessá-los. É descrito o que ocorre nas consultas de planejamento familiar e quais os objetivos do planejamento familiar.
O documento discute planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele destaca que a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública no Brasil e que métodos contraceptivos eficazes como a pílula anticoncepcional podem ajudar a prevenir gravidezes indesejadas e doenças sexualmente transmissíveis. O documento também fornece detalhes sobre vários métodos contraceptivos como camisinha, DIU, anticoncepcional oral e cirurgia.
O documento descreve as declarações estratégicas de uma empresa de seguros e previdência privada, incluindo sua missão, visão, valores e diretrizes estratégicas. O foco é oferecer soluções de segurança financeira e serviços de qualidade para os clientes.
Gestão e Avaliação Qualitativa de Planos Municipais de Saneamento: Estudo de ...Marcio Nicknig
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a importância da gestão nos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB) em três municípios gaúchos. Os autores desenvolveram o Índice de Qualidade para avaliar a qualidade dos PMSBs nos municípios, analisando dez indicadores. Os resultados mostraram pontos fortes, como diagnóstico e diretrizes, e fracos, como avaliação periódica e qualificação de servidores. A ferramenta pode ajudar gestores a melhorar a implement
O documento descreve a evolução do Sistema Único de Saúde brasileiro desde sua criação na década de 1980 até o Pacto pela Saúde de 2006. Ele apresenta as principais normas operacionais que descentralizaram a gestão do SUS para estados e municípios e os três componentes do Pacto pela Saúde: Pacto pela Vida, em defesa do SUS e de gestão.
A palestra aborda a elaboração dos instrumentos de gestão pública para secretários e técnicos de saúde, como o planejamento estratégico é uma função constitucional de gestão e é regulamentado por portarias que estabelecem o Sistema de Planejamento do SUS, orientações sobre os instrumentos do PlanejaSUS e a elaboração do Relatório de Gestão.
O documento descreve o sistema de gestão de saúde e segurança no trabalho OHSAS 18001, incluindo suas principais etapas e áreas focadas. O OHSAS 18001 fornece orientações para que as organizações implementem procedimentos de saúde e segurança do trabalho e sejam avaliadas. Suas etapas incluem o desenvolvimento de políticas, planejamento, implementação, verificação e análise pela direção. As principais áreas focadas são a identificação de perigos, requisitos legais, objetivos, recursos e competências.
Este documento discute planejamento em saúde para gestores municipais de serviços de saúde. Ele fornece orientações sobre planejamento em saúde, gestão da saúde pública local e outros tópicos relevantes para melhorar a qualidade e eficiência dos serviços de saúde municipais. O documento é dirigido a gestores municipais e tem o objetivo de aprimorar as práticas de gestão e administração do Sistema Único de Saúde a nível municipal.
Este documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no Sistema Único de Saúde brasileiro: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS. O Pacto pela Vida define prioridades como saúde do idoso, controle do câncer de colo de útero e mama, e redução da mortalidade infantil e materna. O Pacto em Defesa do SUS estabelece ações para fortalecer o SUS. O Pacto de Gestão do SUS define responsabilidades dos gest
O documento discute a norma OHSAS 18001 para sistemas de gestão de saúde e segurança no trabalho. A norma foi desenvolvida para ajudar empresas a controlar riscos e melhorar o desempenho nessas áreas. O documento explica os requisitos e objetivos da norma, como se certificar, casos de empresas certificadas e os benefícios da certificação.
O documento descreve os principais pactos do Sistema Único de Saúde brasileiro: o Pacto pela Vida, que estabelece compromissos sanitários prioritários; o Pacto em Defesa do SUS, que expressa compromissos com a consolidação da reforma sanitária; e o Pacto de Gestão, que define responsabilidades e atribuições dos entes federados. Os pactos visam qualificar a gestão do SUS de forma solidária e regionalizada.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, abordando seu histórico, aspectos éticos e legais, e diferentes métodos anticoncepcionais. É destacado o direito ao planejamento familiar garantido pela Constituição e as atividades de educação, aconselhamento e assistência clínica desenvolvidas no planejamento familiar no Sistema Único de Saúde. Diferentes métodos comportamentais, de barreira e hormonais são explicados em detalhe.
O documento discute planejamento em saúde, definindo-o como um processo de desenvolver, executar, monitorar e avaliar propostas de ação para intervir em uma situação de saúde. Ele busca atender necessidades de interferir no futuro, enfrentar eventos futuros e coordenar recursos. Planejamento requer analisar recursos, problemas e atores. Um plano de saúde deve descrever a situação de saúde, identificando problemas, e analisar determinantes e condicionantes de saúde. Ferramentas como SWOT e análise situacional
Este documento describe la historia y los fundamentos de los sistemas de gestión de seguridad y salud ocupacional OHSAS 18001. Explica que OHSAS 18001 se desarrolló originalmente en la década de 1990 para establecer requisitos de sistemas de gestión de SSO y ha sido actualizado periódicamente desde entonces. OHSAS 18001 especifica requisitos para implementar un sistema de gestión de SSO que mejore el desempeño en seguridad y salud ocupacional de una organización.
O documento descreve o planejamento estratégico situacional para enfrentar o problema da alta infestação pela bactéria Neisseria meningitidis na população com menos de 5 anos no bairro Panorama. Ele inclui a priorização do problema, a análise das causas e consequências, o desenvolvimento de objetivos e ações, e a análise da viabilidade do plano.
O documento discute direitos sexuais e reprodutivos, planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis e anatomia masculina e feminina. Aborda o direito de decidir sobre a reprodução, métodos contraceptivos, responsabilidades compartilhadas na saúde reprodutiva e a importância do conhecimento do próprio corpo.
O documento discute a norma OHSAS 18001 sobre sistemas de gestão de segurança e saúde ocupacional. A norma estabelece requisitos para identificar perigos e controlar riscos à saúde e segurança no trabalho. O documento também explica os benefícios da implementação da norma, como redução de acidentes e doenças ocupacionais.
O documento descreve a norma OHSAS 18001 sobre sistemas de gestão de segurança e saúde ocupacional. A norma estabelece requisitos para identificar perigos, avaliar e controlar riscos, definir objetivos e programas de gestão. Também cobre estrutura organizacional, treinamento, documentação, controle operacional e preparação para emergências.
O documento discute o planejamento em saúde, definindo-o como pensar antes de agir de forma sistemática. Apresenta os conceitos-chave do Planejamento Estratégico Situacional desenvolvido por Carlos Matus, incluindo triângulo de governo, estratégia, situação e problema. Finalmente, ressalta a importância de um planejamento participativo para lidar com a complexidade dos problemas sociais atuais.
Apresentação falando sobre o Pacto pela Saúde 2006 cuja finalidade foi a rediscução e repolitização dos princípios do SUS e a garantia de acesso as ações e serviços de saúde e para a promoção da saúde.
O documento discute vários métodos contraceptivos femininos e masculinos, incluindo seus benefícios, limitações e taxas de falha. São descritos métodos comportamentais, de barreira, hormonais orais, injetáveis, implantes e definitivos como a laqueadura tubária e a vasectomia. A Organização Mundial da Saúde classifica os métodos de acordo com o risco teórico para a saúde da mulher.
Este documento apresenta o planejamento mensal de uma professora para ensinar higiene bucal para crianças. O objetivo é melhorar a saúde bucal das crianças ensinando aspectos práticos de higiene. As atividades incluem jogos, músicas, vídeos e cartazes sobre cuidados com os dentes usando abordagens lúdicas e interdisciplinares.
O documento fornece informações sobre métodos contraceptivos, incluindo seus tipos (reversíveis e definitivos), como funcionam, níveis de eficácia e como acessá-los. É descrito o que ocorre nas consultas de planejamento familiar e quais os objetivos do planejamento familiar.
O documento discute planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele destaca que a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública no Brasil e que métodos contraceptivos eficazes como a pílula anticoncepcional podem ajudar a prevenir gravidezes indesejadas e doenças sexualmente transmissíveis. O documento também fornece detalhes sobre vários métodos contraceptivos como camisinha, DIU, anticoncepcional oral e cirurgia.
O documento descreve as declarações estratégicas de uma empresa de seguros e previdência privada, incluindo sua missão, visão, valores e diretrizes estratégicas. O foco é oferecer soluções de segurança financeira e serviços de qualidade para os clientes.
Gestão e Avaliação Qualitativa de Planos Municipais de Saneamento: Estudo de ...Marcio Nicknig
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a importância da gestão nos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB) em três municípios gaúchos. Os autores desenvolveram o Índice de Qualidade para avaliar a qualidade dos PMSBs nos municípios, analisando dez indicadores. Os resultados mostraram pontos fortes, como diagnóstico e diretrizes, e fracos, como avaliação periódica e qualificação de servidores. A ferramenta pode ajudar gestores a melhorar a implement
Este documento descreve um projeto para implementar uma metodologia de orçamento matricial de despesas em uma empresa visando a redução de gastos. O projeto inclui etapas de planejamento orçamentário, definição de padrões e gestão orçamentária para garantir que o orçamento aprovado seja cumprido. A metodologia promove a participação dos funcionários e análise detalhada dos gastos para identificar oportunidades de corte de custos.
Catálogo de serviços das unidades de gestão e mercado da CNIEloGroup
O documento descreve um projeto da Diretoria de Educação e Tecnologia da CNI para institucionalizar o catálogo de serviços de suas Unidades de Gestão e Mercado. O projeto incluiu um diagnóstico dos serviços atuais, pesquisas com clientes, definição de uma nova visão de serviços e estruturação de um catálogo com 15 serviços de nível 1 e 35 de nível 2. O objetivo final é melhorar o atendimento às necessidades dos clientes das unidades de Gestão e Mercado da CNI.
O documento descreve um projeto da Diretoria de Educação e Tecnologia da CNI para institucionalizar o catálogo de serviços de suas Unidades de Gestão e Mercado. O projeto incluiu um diagnóstico dos serviços atuais, pesquisas com clientes, definição de uma nova visão de serviços e estruturação de um catálogo com 15 serviços de nível 1 e 35 de nível 2. O objetivo final é melhorar o atendimento às necessidades dos clientes das unidades de Gestão e Mercado da CNI.
CNI - Catálogo de serviços das unidades de gestão e mercadoEloGroup
O documento descreve um projeto da Diretoria de Educação e Tecnologia da CNI para institucionalizar o catálogo de serviços de suas Unidades de Gestão e Mercado. O projeto incluiu um diagnóstico dos serviços atuais, pesquisas com clientes, definição de uma nova visão de serviços e estruturação de um catálogo com 15 serviços de nível 1 e 35 de nível 2. O objetivo final é melhorar o atendimento às necessidades dos clientes das unidades de Gestão e Mercado da CNI.
A Importância da Gestão nos Planos Municipais de Saneamento - Um Estudo de CasoMarcio Nicknig
Aplicação de uma ferramenta de gestão sobre dois Planos Municipais de Saneamento, realizados dentro de parceria entre os municípios e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Este trabalho foi premiado como um dos 4 melhores trabalhos técnicos da 45ª Assembleia Nacional da Assemae, realizada em Poços de Caldas - MG, em maio de 2015.
O documento discute conceitos de objetivos, metas e indicadores de desempenho, e como desdobrar metas estratégicas por meio de diretrizes e planos de ação. Metas devem ser quantificadas e alinhadas aos recursos para medição do desempenho. O desdobramento de metas garante que cada área e colaborador entenda sua participação para o alcance da meta organizacional.
O documento discute conceitos de objetivos, metas e indicadores de desempenho, e como desdobrar metas estratégicas por meio de diretrizes e planos de ação. Metas devem ser quantificadas e alinhadas aos recursos para direcionar esforços. Indicadores medem o progresso das metas. O desdobramento garante que cada nível da organização contribua para o sucesso da estratégia.
O documento discute o gerenciamento de múltiplos projetos. Apresenta conceitos como projetos, programas, portfólios e como eles podem ser gerenciados de forma integrada. Também discute a importância de identificar stakeholders e recursos críticos para o sucesso do gerenciamento de múltiplos projetos.
Este documento apresenta o cronograma e a ementa de uma disciplina de Gerenciamento de Integração em Projetos. A ementa inclui conceitos, técnicas e ferramentas de gerenciamento de projetos como planejamento, medição de desempenho, seleção de fornecedores e gestão de comunicações. O documento também discute métodos como o PMBOK e o gerenciamento do valor agregado para planejamento, monitoramento e controle de projetos.
Este documento resume o projeto de implantação de um escritório de gerenciamento de projetos (PMO) na organização Lisarb. O PMO será do nível estratégico e seguirá o modelo de Torre de Controle, estabelecendo padrões e fornecendo suporte aos projetos. O documento também apresenta o início do gerenciamento do portfólio de projetos de Lisarb, com a identificação, categorização, avaliação, seleção, priorização e balanceamento inicial e final dos projetos.
Titulo: PMO em Lisarb - GPC Consult
Alunos:CARLOS EDUARDO COSTA SANTOS,Charles Moura e Silva,Guilherme Bertasso Armentano,Gustavo rios campelo Cerqueira ,Plínio Costa Bernardes,
Cidade: Goiania
Disciplina: PMO
Turma: GP23
Data:02-05-2014
Hora:18:11
Comentarios:Obrigado professor. Foi ótima a aula. Está me ajudando aqui na empresa.
Publico até ápos a correção
1) O documento discute monitoramento, avaliação e controle de projetos, incluindo as diferenças entre esses processos e como eles são usados para gerenciar projetos de forma efetiva.
2) É explicado que o monitoramento mede o progresso contínuo do projeto, a avaliação verifica se os objetivos foram alcançados e a teoria do projeto se confirmou, e o controle define processos para gerenciar desvios dos planos originais.
3) Tolerâncias são estabelecidas para definir os limites de dese
O documento discute a medição de desempenho organizacional através do Balanced Scorecard (BSC). Apresenta exemplos de indicadores que podem ser usados e explica que o BSC integra métricas financeiras e não financeiras para avaliar o progresso em direção aos objetivos estratégicos de longo prazo considerando diferentes perspectivas como clientes, processos internos, aprendizado e crescimento.
O documento descreve o ciclo PDCA, que é um método de melhoria contínua de processos composto por quatro etapas: Planejar (P), Executar (D), Verificar (C) e Agir (A). O ciclo visa definir metas, planejar e implementar mudanças, monitorar os resultados e instituir melhorias permanentes. O PDCA pode ser aplicado em qualquer processo para promover o controle e aprimoramento contínuo.
O documento descreve o ciclo PDCA, que é um método de melhoria contínua de processos composto por quatro etapas: Planejar (P), Executar (D), Verificar (C) e Agir (A). O PDCA visa definir metas, planejar mudanças, testar as mudanças e implementar as melhorias identificadas. O documento também discute como o PDCA pode ser aplicado para melhorar processos estratégicos, táticos e operacionais de uma organização.
Este documento apresenta o Plano de Gestão da Saúde de Santa Catarina, que visa melhorar a eficiência do sistema de saúde por meio de programas como Pró-Atividade, Pró-Mutirão e Pró-Gestão, além da criação de centrais reguladoras e aumento de repasses aos municípios. O plano também destaca os investimentos feitos na infraestrutura hospitalar e contratação de novos servidores para a saúde no estado.
MBA SGI UNISANTA - Disciplina: Ferramentas GerenciaisMarco Viveiros
O documento apresenta uma aula sobre ferramentas gerenciais ministrada pelo professor Marco Viveiros. O conteúdo programático inclui conceitos como PDCA, ferramentas da qualidade e capacidade de processos. São apresentadas as aplicações do ciclo PDCA para manutenção, melhoria e inovação.
Semelhante a Uma Abordagem Baseada em Agentes para Planejamento e Monitoramento de Serviços de Saúde (20)
Este documento fornece uma introdução ao JavaFX, incluindo:
1) JavaFX é a nova toolkit de interface gráfica para aplicativos Java baseados em desktop, embarcados e móveis.
2) Fornece controles, layouts, gráficos 2D e 3D acelerados, suporte a áudio e vídeo e animações.
3) O SceneBuilder é um editor WYSIWYG para criar interfaces gráficas em JavaFX.
O documento introduz conceitos básicos sobre análise e complexidade de algoritmos. Aborda o que é um algoritmo, tipos importantes de problemas, estratégias de projeto de algoritmos e como calcular a complexidade temporal e espacial de um algoritmo, analisando os casos de melhor, pior e médio caso. Também apresenta a notação assintótica O, Ω e θ para definir limites do crescimento de funções.
Introdução à Engenharia de Software Orientada a Agentes com JaCaMoNécio de Lima Veras
é o nome do agente
nome
concert(A,V): é um átomo de crença
+concert(A,V): é um evento de adição
like(A): é um teste de crença
!reserve: é um objetivo de realização
not busy: é um teste de crença
call(V): é uma ação
buy(A,V): é uma ação
choose_seats(A,V): é uma ação
.end: finaliza o plano
Um plano na linguagem AgentSpeak
Exemplo de programação
Base de crenças inicial:
Este documento resume um estudo sobre a programação de componentes definidos pelo usuário no Jason. Discute-se como estender as capacidades dos agentes implementados no Jason através de ações internas e personalização de classes. Apresenta exemplos de como definir novas ações internas em Java e como customizar a classe Agent para alterar o comportamento de seleção de eventos, intenções e mensagens.
Este documento apresenta uma introdução ao desenvolvimento de agentes inteligentes usando o interpretador Jason para a linguagem AgentSpeak(L). A agenda inclui uma discussão sobre a arquitetura BDI, AgentSpeak(L), e as funcionalidades do Jason como interpretação de eventos, planos e ações.
O documento discute a programação de ambientes em sistemas multi-agentes. Ele introduz os conceitos de ambientes na inteligência artificial e engenharia de software orientada a agentes. Também descreve modelos de programação de ambientes, incluindo modelos de ação, percepção, computação, dados e distribuição de ambientes. O documento fornece uma fundamentação teórica para a programação de ambientes em sistemas multi-agentes.
Arquiteturas concretas de agentes inteligentes - bdi agentsNécio de Lima Veras
O documento discute a arquitetura BDI para agentes inteligentes. A arquitetura BDI é inspirada nos estados mentais de crenças, desejos e intenções e representa o processo de raciocínio prático dos agentes. O estado de um agente BDI é representado pela tripla de crenças, desejos e intenções e as funções de revisão de crenças, geração de opções e filtragem determinam como esses estados mentais evoluem ao longo do tempo.
1) O documento discute potências e raízes, incluindo propriedades de potências de expoente inteiro negativo e propriedades da raiz enésima aritmética.
2) Também aborda potências de expoente racional, logaritmos e suas propriedades, e progressões aritméticas e geométricas.
3) Por fim, apresenta notações assintóticas para analisar o crescimento de funções, como Big O, o, Ω e ω.
O documento apresenta especificações iniciais para agentes inteligentes baseados na estrutura PEAS (Performance, Environment, Actuators, Sensors) e PAGE (Goals, Actions, Perceptions). São descritos três agentes: um irrigador de cultura, um designador de tarefas e um agente do programa PMAQ.
O documento fornece uma introdução aos conceitos de agentes, definindo-os como entidades capazes de perceber seu ambiente e interagir com ele. Explora as noções de racionalidade, aprendizagem e autonomia em agentes, além de discutir os tipos de ambientes e as estruturas de agentes, incluindo agentes reativos e baseados em objetivos.
Este documento discute mapeamento objeto-relacional em Java usando anotações. Ele explica como anotações como @Entity, @Table, @Id, @GeneratedValue, @Basic, @Temporal e @Lob mapeiam classes Java para tabelas de banco de dados e campos. Ele também discute como configurar e usar o framework Hibernate no Eclipse para estabelecer o mapeamento objeto-relacional e gerar automaticamente tabelas no banco de dados.
1) O documento discute como realizar consultas no banco de dados usando o framework Hibernate. 2) Existem três maneiras de fazer consultas no Hibernate: HQL, Critérios e SQL nativo. 3) Vários exemplos de consultas HQL são apresentados, incluindo parâmetros, joins, funções agregadas e consultas nomeadas.
O documento discute estratégias de mapeamento de herança em frameworks ORM, incluindo single table, joined e table per class. Ele também cobre callbacks e caches no JPA.
O documento discute mapeamento objeto-relacional usando anotações JPA. Ele explica como mapear diferentes tipos de relacionamentos entre entidades, incluindo atributos compostos, relacionamentos um-para-um, um-para-muitos, muitos-para-um e muitos-para-muitos. Também aborda cascateamento, carregamento de associações e uso de classes internas para mapear relacionamentos muitos-para-muitos com atributos.
O documento discute mapeamento objeto-relacional (MOR) usando Java Persistence API (JPA). Ele explica o problema da diferença entre programação orientada a objetos e bancos de dados relacionais e como JPA resolve isso mapeando classes para tabelas de banco de dados. Também descreve características e implementações de JPA como Hibernate e anotações comuns como @Entity e @Table.
Este documento apresenta um estudo aplicado sobre interfaces gráficas em ambientes heterogêneos usando ferramentas de autoria. O objetivo é realizar um estudo prático de produção de interfaces em web, desktop e mobile. Inclui informações sobre componentes Swing, gerenciadores de layout e tratamento de eventos em Java.
Este documento apresenta os principais conceitos da Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Resume os principais métodos de engenharia de software orientados a objetos que levaram ao desenvolvimento da UML e descreve os tipos de modelos e diagramas que compõem a UML, incluindo classes, sequências, casos de uso e máquinas de estados.
Este documento apresenta uma introdução sobre sistemas operacionais, descrevendo seu objetivo de facilitar o acesso aos recursos de hardware e gerenciar o uso do sistema de computação. Explica que o sistema operacional esconde detalhes complexos e apresenta uma máquina virtual mais fácil de usar. Apresenta também exemplos de sistemas operacionais como Windows e Linux.
Organizando um Repositório de Objetos de Aprendizagem para dispositivos móvei...Nécio de Lima Veras
O documento descreve uma pesquisa sobre a organização de um repositório de objetos de aprendizagem para dispositivos móveis. Ele inclui a introdução, objetivos, metodologia, desenvolvimento da pesquisa, conclusões e trabalhos futuros.
O documento discute conceitos avançados de programação orientada a objetos em Java, incluindo classes abstratas e interfaces. Apresenta regras sobre como declarar classes e métodos abstratos e explica como interfaces permitem herança múltipla, diferentemente de classes.
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaClarissaNiederuaer
Prevenção e tratamento das Intercorrências mais comuns em procedimentos estéticos minimamente invasivos.
Aqui você encontrará sugestões de condutas em intercorrências com base na literatura científica.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Uma Abordagem Baseada em Agentes para Planejamento e Monitoramento de Serviços de Saúde
1. Uma Abordagem Baseada em Agentes para
Planejamento e Monitoramento de
Serviços de Saúde
Nécio Veras Mariela Cortés Gustavo Campos
29 de Maio, 2014
Instituto Federal do Ceará e Universidade Estadual do Ceará
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Otimização orientada por metas
2. Agenda
1 Introdução
2 Trabalhos relacionados
3 Abordagem proposta
4 Especificação dos agentes
O Agente de Agendamento
O Agente de Indicadores
5 Execução e simulação da abordagem
Metodologia
Resultados
6 Considerações finais
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Otimização orientada por metas
4. Introdução
Problema
O Programa [Brasil (2012)]:
Objetiva criar um ciclo contínuo de crescimento do acesso e da qualidade;
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Otimização orientada por metas
5. Introdução
Problema
O Programa [Brasil (2012)]:
Objetiva criar um ciclo contínuo de crescimento do acesso e da qualidade;
Propõe estabelecer uma cultura de aperfeiçoamento contínuo;
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Otimização orientada por metas
6. Introdução
Problema
O Programa [Brasil (2012)]:
Objetiva criar um ciclo contínuo de crescimento do acesso e da qualidade;
Propõe estabelecer uma cultura de aperfeiçoamento contínuo;
Está estruturado em 47 indicadores agrupados em 7 áreas;
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Otimização orientada por metas
11. Introdução
Justificativa
Complexidade para um planejamento manual
Condições inadequadas de trabalho
Financiamento insuficiente da ABSobrecarga das equipes
Qualificação dos processos de trabalho
12. Introdução
Justificativa
Complexidade para um planejamento manual
Condições inadequadas de trabalho
Financiamento insuficiente da ABSobrecarga das equipes
Qualificação dos processos de trabalho
Desafios
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Otimização orientada por metas
19. Introdução
Objetivos
1 Propor uma arquitetura abstrata de um Sistema Inteligente para:
Atuar no planejamento orientado por metas;
Monitorar a prestação de serviços planejados;
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Otimização orientada por metas
20. Introdução
Objetivos
1 Propor uma arquitetura abstrata de um Sistema Inteligente para:
Atuar no planejamento orientado por metas;
Monitorar a prestação de serviços planejados;
2 Definir dois agentes (planejamento e monitoramento);
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Otimização orientada por metas
22. Trabalhos relacionados
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Cálculo de indicadores
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saúde
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Otimização orientada por metas
23. Trabalhos relacionados
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Cálculo de indicadores
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Abordagem multiagente em ambientes dinâmicos de planejamentos em
saúde
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Uma abordagem adaptativa para otimização automática de
agendamento de recursos
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Otimização orientada por metas
24. Abordagem proposta
Um sistema multiagente
Incorpora dois problemas:
Planejamento orientado por metas; e
Monitoramento dos serviços ofertados para cálculo de indicadores.
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Otimização orientada por metas
25. Abordagem proposta
Um sistema multiagente
Incorpora dois problemas:
Planejamento orientado por metas; e
Monitoramento dos serviços ofertados para cálculo de indicadores.
Figure: Arquitetura do sistema inteligente
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Otimização orientada por metas
26. Abordagem proposta
Formalização da agenda dinâmica
Dado um serviço Sx pertence ao conjunto dos serviços S; e
uma agenda semanal Gs associada a um profissional P como a matriz:
GP
s = (Slc )l×c =
S11 S12 . . . S1c
S21 S22 . . . S2c
...
...
...
...
Sl1 Sl2 . . . Slc
, tal que c ≤ 7 e l ≤ 8 (1)
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Otimização orientada por metas
27. Abordagem proposta
Formalização da agenda dinâmica
Dado um serviço Sx pertence ao conjunto dos serviços S; e
uma agenda semanal Gs associada a um profissional P como a matriz:
GP
s = (Slc )l×c =
S11 S12 . . . S1c
S21 S22 . . . S2c
...
...
...
...
Sl1 Sl2 . . . Slc
, tal que c ≤ 7 e l ≤ 8 (1)
A agenda mensal Gm de um profissional P pode ser o conjunto:
GP
m = {GP
s1
, GP
s2
, GP
s3
, GP
s4
, GP
s5
} (2)
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Otimização orientada por metas
28. Abordagem proposta
Relação entre os serviços e os indicadores
Considerando o planejamento da agenda, temos que:
1 Certos indicadores são influenciados pela realização dos serviços;
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Otimização orientada por metas
29. Abordagem proposta
Relação entre os serviços e os indicadores
Considerando o planejamento da agenda, temos que:
1 Certos indicadores são influenciados pela realização dos serviços;
2 Outros não sofrem nenhuma influência;
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Otimização orientada por metas
30. Abordagem proposta
Relação entre os serviços e os indicadores
Considerando o planejamento da agenda, temos que:
1 Certos indicadores são influenciados pela realização dos serviços;
2 Outros não sofrem nenhuma influência;
3 Existem indicadores que influenciam a valoração das quantidades dos
serviços a serem alocados na agenda;
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Otimização orientada por metas
31. Abordagem proposta
Relação entre os serviços e os indicadores
Table: Mapeamento entre serviços ofertados e indicadores do PMAQ/2012
Serviço Ofertado Indicador(es)
Atendimento de Pré-natal 1.2
Prevenção do câncer ginecológico 1.6
Visitas domiciliares Pessoas acompanhadas no domicílio
Consulta de puericultura 2.1
Consulta médica 2.1, 2.5,2.6, 5.1
Consulta de Hipertensos e Diabéticos 3.3, 3.4
Ação coletiva de escovação dental supervisionada 4.1
Consulta Odontológica 4.2
Consulta Odontológica à Gestante 4.3
Consulta de enfermagem 5.10
Vigilância (tuberculose e hanseníase) 6.1, 6.2
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Otimização orientada por metas
32. Abordagem proposta
Planejamento da oferta dos serviços
No modelo proposto consideramos:
Que existem metas individualizadas conforme o serviço;
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Otimização orientada por metas
33. Abordagem proposta
Planejamento da oferta dos serviços
No modelo proposto consideramos:
Que existem metas individualizadas conforme o serviço;
Que um cálculo de demandas pode estimar a oferta de um serviço por
profissional;
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Otimização orientada por metas
34. Abordagem proposta
Planejamento da oferta dos serviços
No modelo proposto consideramos:
Que existem metas individualizadas conforme o serviço;
Que um cálculo de demandas pode estimar a oferta de um serviço por
profissional;
A ideia é maximizar o cumprimento dos serviços em relação às suas
demandas;
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Otimização orientada por metas
35. Abordagem proposta
Cálculos para determinar a qualidade
Dado que o volume de trabalho (em horas) seja:
V Sx
P = count(GP
m, Sx ) (3)
onde:
count : GP
m × Sx → |Sx |, tal que : Sx ∈ GP
m (4)
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Otimização orientada por metas
36. Abordagem proposta
Cálculos para determinar a qualidade
Dado que o volume de trabalho (em horas) seja:
V Sx
P = count(GP
m, Sx ) (3)
onde:
count : GP
m × Sx → |Sx |, tal que : Sx ∈ GP
m (4)
Então a qualidade de GP
m pode ser calculada da seguinte forma:
QGP
m
=
Servs
i=1
V Si
P
DSi
P
− P1 − P2 − P3 : (5)
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Otimização orientada por metas
37. Abordagem proposta
Penalidades no cálculo da qualidade
P1 =
DServs+
j=1
V
Sj
P
D
Sj
P
× 2,
P2 =
DServs−
l=1
DSl
P
V Sl
P
× 6 e
P3 =
DServsn
q=1
D
Sq
P
100
× 10.
Serve para balancear o cumprimento das demandas
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Otimização orientada por metas
38. Especificação dos agentes
O Agente de Agendamento
1 Um agente BDI que objetiva planejar atendimentos em saúde orientado por
metas;
Figure: Estruturas internas do Agente de Agendamento
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Otimização orientada por metas
39. Especificação dos agentes
O Agente de Agendamento
Algoritmo 1 Otimização por HillClimbing e Simulated Annealing
1: Inicializa Equipe E com N Profissionais
2: Atribui demandas D para Equipe E
3: for each Profissional P ∈ E.profissionais do
4: criaAgenda(A)
5: alocaServicosAleatoriamente(A)
6: adicionaAgendaNaEquipe(A,E)
7: end for
8: Equipe HC ← geraOtimizacaoPorHillClibing(E)
9: Equipe AS ← geraOtimizacaoPorSimulatedAnnealing(E)
10: retorne filtraMelhorAgenda (HC, AS)
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Otimização orientada por metas
40. Especificação dos agentes
O Agente de Indicadores
1 É um agente de monitoramento responsável por calcular os indicadores
PMAQ;
Figure: Estruturas internas do Agente de Indicadores
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Otimização orientada por metas
41. Especificação dos agentes
O Agente de Indicadores
Algoritmo 2 Descrição informal
1: agendasDaEquipe(null).
2: !encontraEMonitoraArtefatos.
3: +percebeNovasAgendas(Agendas).
4: for each Agenda A ∈ Agendas do
5: !calculaIndicadores(A).
6: end for
7: !registraIndicadores.
8: !apresentaIndicadores.
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Otimização orientada por metas
42. Execução e simulação da abordagem
Metodologia
Objetivo: executar e avaliar a formulação do problema orientado por metas;
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Otimização orientada por metas
43. Execução e simulação da abordagem
Metodologia
Objetivo: executar e avaliar a formulação do problema orientado por metas;
Foi criado o Agente de Simulação para:
Criar os artefatos de ambiente (loads);
Gerenciar a simulação;
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Otimização orientada por metas
44. Execução e simulação da abordagem
Metodologia
Objetivo: executar e avaliar a formulação do problema orientado por metas;
Foi criado o Agente de Simulação para:
Criar os artefatos de ambiente (loads);
Gerenciar a simulação;
Os testes foram realizados com três instâncias:
Table: Sumário das instâncias de testes
Instância No de Enfermeiros No de Médicos No de odontólogos
(1) 1 1 1
(2) 2 1 2
(3) 2 2 3
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Otimização orientada por metas
45. Execução e simulação da abordagem
Metodologia
Table: Valoração das variáveis PMAQ da Equipe para o modelo de instância
Tipo Descritor da variável PMAQ ou meta Valor
PMAQ numeroGestantesCadastradasEquipe 40
populacaoFemininaCadastradaCom15AnosOuMais 321
numeroMenoresDeDoisAnos 15
numeroDeMenoresDeUmAnoAcompanhadas 09
numeroDePessoasAcompanhadasNoDomicilio 32
numeroDeMenoresDeCincoAnosCadastradas 28
numeroDiabeticosCadastrados 34
numeroHipertensosCadastrados 40
populacaoCadastrada 3200
numeroPessoasComTuberculoseCadastradas 10
numeroPessoasComHanseniaseCadastradas 22
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Otimização orientada por metas
46. Execução e simulação da abordagem
Metodologia
Table: Valoração das metas da Equipe para o modelo de instância
Tipo Descritor da variável PMAQ ou meta Valor
Meta Média atendimentos durante o pré-natal 12
Cobertura para prevenção do câncer ginecológico 30
Cobertura para demanda de visitas domiciliares 70
Média de consultas de puericultura 3
Cobertura para demanda de consultas médica 18
Média de consultas de Hipertensos e Diabéticos 2
Cobertura para demanda de ação coletiva de escovação dental 18
Cobertura para demanda de consultas odontológicas 25
Cobertura para demanda de consultas odontológicas às gestantes 100
Cobertura para demanda de consultas de enfermagem 6
Média de consultas para vigilância (tuberculose e hanseníase) 2
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Otimização orientada por metas
47. Execução e simulação da abordagem
Resultados
Figure: Execução com a instância 1
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Otimização orientada por metas
48. Execução e simulação da abordagem
Resultados
Figure: Execução com a instância 2
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Otimização orientada por metas
49. Execução e simulação da abordagem
Resultados
Figure: Execução com a instância 3
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Otimização orientada por metas
50. Considerações finais
Considerações finais
1 Modelo inteligente atuando na AB;
2 Planejamento orientado por metas (priorização no cumprimento das
demandas);
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Otimização orientada por metas
51. Considerações finais
Considerações finais
1 Modelo inteligente atuando na AB;
2 Planejamento orientado por metas (priorização no cumprimento das
demandas);
3 Limitações:
Restante dos indicadores PMAQ (dados específicos);
Instâncias a partir de dados reais e abertos;
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Otimização orientada por metas
52. Considerações finais
Considerações finais
1 Modelo inteligente atuando na AB;
2 Planejamento orientado por metas (priorização no cumprimento das
demandas);
3 Limitações:
Restante dos indicadores PMAQ (dados específicos);
Instâncias a partir de dados reais e abertos;
4 Trabalhos futuros:
Simulação de atendimentos com base nas agendas planejadas;
Criar modelo evolucionário de ambiente para simular situações do cotidiano;
Especificar os outros agentes não detalhados neste trabalho;
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Otimização orientada por metas
55. Considerações finais
Referências
Brasil, M. d. S. (2002). Portaria n. 1101, de 12 de junho de 2002:
Estabelece parâmetros assistenciais do sus. Diá rio Oficial da União,
Brasília, 139(112).
Silva, R. C., Forster, A. C., Alves, D., Ferreira, J. B., and Sant’Anna, S. C.
(2012). Ferramenta computacional para programa de melhoria da atenção
básica (pmaq-ab). In Atas do XIII Congresso Brasileiro de Informática em
Saúde.
Braun, L., Wiesman, F., Herik, v. d. J., and Hasman, A. (2005). Agent
support in medical information retrieval. In Working notes of the IJCAI-05.
Workshop on agents applied in health care, pages 16–25.
Vermeulen, I. B., Bohte, S. M., Elkhuizen, S. G., Lameris, H., Bakker, P. J.,
and Poutré , H. L. (2009). Adaptive resource allocation for efficient patient
scheduling. Artificial intelligence in medicine, 46(1):67–80.
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Otimização orientada por metas