Apresentação realizada pela Person Inteligência em Saúde, parceira do HB.Prever, durante a 6ª Conferência de Operadoras de Planos de Saúde, organizada pela IBC e realizada nos dias 25 e 26/07/2011.
4. Líder Mundial em Aparelhos de Barbear
1 em cada 3 brasileiros utilizam os aparelhos Gillette
5. • Até o ano de 1894 o único modo de fazer a barba era:
• King Camp Gillette, funcionário da Companhia de Selos de
Baltimore, em uma manhã de 1895, ao fazer a barba,
simplesmente teve um momento de inspiração e idealizou um
aparelho:
6. • Muito mais prático do que a navalha que precisava ser amolada,
era agora um sistema de barbear de longa durabilidade que
utilizava lâminas descartáveis. Era uma camada fina de aço que
poderia ser usada algumas vezes e depois substituída.
Este era o segredo do sucesso!
• Os industriais não acreditavam ser possível fazer uma lâmina
pequena, de bom corte e barata a ponto de ser jogada fora
depois.
Erraram!
O sucesso deste aparelho foi absoluto!
O aparelho fez com que as antigas “Barbearias” passassem a cortar
apenas cabelos. Este mercado foi obrigado a se readaptar.
• Em 1971 apesar de ser líder e ter passado 76 anos desde a sua
invenção, precisaram se reinventar para continuar nesta posição
e no mercado.
7. • 1971: Lançou no mercado o conceito de duas lâminas paralelas
no barbeador PROBAK II.
Continuou na liderança absoluta!
À partir deste ano o anterior aparelho começou a
deixar de ser usado.
• 6 anos mai tarde, em 1977 lançou o
GILLETTE ATRA, primeiro com cabeça
móvel.
• 8 anos mais tarde, em 1985 introduziu do
GILLETTE ATRA PLUS, a versão original com
fita lubrificante.
Quem não se lembra do slogan?
“A primeira faz tchan, a segunda faz tchun, e tchan, tchan, tchan, tchan!”
8. • Ainda na liderança ...
• 5 anos após, em 1990 introduziu no mercado o barbeador
GILLETTE Sensor
9. • Mais sucessos:
• 8 anos após, em 1998 o barbeador
GILLETTE MACH3 – Três Laminas
• 6 anos após, em 2004 foi lançado o
GILLETTE MACH3 POWER – Três
laminas e com bateria
10. • Dois anos após em, 2006, ainda líder de mercado lançam
GILLETTE FUSION possui cinco lâminas
• Passados 4 anos desde 2006, próximo lançamento:
Aparelho de Barbear com espuma
11. Qual a visão do Sr. King Camp Gillette ?
• “Para entrar no mundo das grandes empresas você
precisa ser criativo e audacioso, no mínimo”
• “Toda mudança é difícil e demanda muita energia
destituída de comodismo. Mas, hoje já sabemos que
tudo o que é estático torna-se obsoleto, cai em desuso
e morre.”
12. Esse caso nos leva a concluir que:
•A mudança é, nos dias de hoje, fator determinante na sobrevivência
e permanência das organizações no mercado;
•Mudar representa adaptar-se rapidamente às novas exigências do
mercado. Representa, ainda, inovar, não só produtos e serviços
como também a forma de gerir o negócio.
13. Relação entre EMPRESAS x OPS
• Existem vários programas, com pouca
integração entre eles;
•São disponibilizados poucos dados de
sinistralidade;
• Falta de integração dos departamentos
envolvidos;
• Falta de análise das informações;
• Não há nenhum programa efetivo focado
na redução de custos;
• Benefício Saúde com foco unicamente
assistencialista;
•Falta de conhecimento técnico dos RHs;
• Gestão das OPS voltadas ao financeiro.
14. PROGRAMA DE SAÚDE CORPORATIVO
Como as empresas vêem a cobertura em saúde:
RESULTADOS NEGATIVOS RESULTADOS POSITIVOS
Custo Risco Competitividade
É o benefício mais caro Incerteza do fluxo de caixa
(de 8 a 15% da folha de anual (sinistralidade)
Pagamento) 1º Benefício mais
solicitado
Índice médio
de satisfação – 60%
Caixa Preta de custos
e uso
Absenteísmo alto
Retém talentos
Benefício unicamente
Assistencialista Falta de gestão dos custos
16. Motivos que levam as OPS a repensarem seus modelos de gestão:
1. Empresas que compram o benefício saúde não suportam mais
esse custo, já que é o segundo custo dentro do RH –> não
conseguem repassar a “inflação saúde” aos seus clientes;
2. Aumentos sucessivos de coberturas - novo rol de procedimentos
desde 2010 (RN 211);
3. Usuários são portadores de “cheque em branco”, não
administrando os recursos disponíveis em saúde;
4. RN 259 de 17 de junho de 2011 - estabelece prazos para
atendimento aos usuários de planos de saúde;
5. Consulta pública 42 - concessão de bonificação aos beneficiários
de planos privados de assistência à saúde pela participação em
programas de promoção do envelhecimento ativo e pela
participação em programas de promoção da saúde e de prevenção
de riscos e doenças
6. Excessos no número de consultas e exames, causando
instabilidade em todo o sistema.
ESSA MUDANÇA É UMA QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA !!!!!!!!!
19. Unir recursos da tecnologia da informação com
processos de gestão das variáveis que incidem
diretamente nos custos assistenciais.
O benefício saúde deixa de ser unicamente
assistencialista, passando a ser um Programa de
Saúde Corporativo integrado, peça fundamental
de um sistema de gestão da saúde.
20. Usuário
• Auto controle
Operadora
• Efetividade no
gerenciamento
RH
• Tomada de decisão
SERVIÇOS BUROCRÁTICOS E /OU
SIMPLES PROCESSAMENTO DE CONTAS
MÉDICAS
21. O FOCO
• Integrar os diversos dados do programa de saúde
corporativo disponibilizados pela empresa;
• Mudar o foco da gestão financeira para gestão dos
custos assistenciais da carteira analisada;
• Criar processos operacionais de análise de utilização
e prevenção, focando variáveis que venham de
encontro às necessidades dos clientes;
• Utilizar KPIs – Key Performance Indicators para
acompanhar os pontos de distorção do cliente;
• Identificar e trabalhar as causas da sinistralidade e
não apenas nos efeitos financeiros;
• Realizar um papel consultivo em relação aos custos
assistenciais dos clientes;
• Ser flexível quanto as necessidades dos clientes.
• Transformar dados em conhecimento para tomada
de decisão estratégica.
22. RESULTADOS ESPERADOS
• Reduzir a necessidade de reajustes por
sinistralidade;
• Aumentar a lucratividade;
• Aumentar receitas através de serviços
diferenciados (OMT, PBM, GDC) voltados à
redução da sinistralidade;
• Minimizar atritos com seus clientes;
• Reter seus clientes;
• Alterar o conceito de “produtor de risco”
para “consultor de risco”;
• Reduzir “custos marginais” dos seus clientes;
• Trazer “para casa” o serviço de gestão
gerando assim um serviços agregado ao
cliente.
24. FERRAMENTA DE INTEGRAÇÃO
SMES – Sistema de Mapeamento Estratégico da Saúde
1. Software de integração de dados assistenciais;
2. Geração de relatórios sintéticos de tomada de decisão;
3. Detecção de possíveis crônicos com base nos dados de CID e
utilização de medicamentos;
4. Análise do perfil de utilização dos usuários crônicos em relação à
patologia detectada;
5. Detecção de distorções na utilização de medicamentos;
6. Relatórios de prevenção secundária;
7. Emissão de relatórios por planta e centro de custos do cliente;
8. Nível de detalhamento por sexo, faixa etária, titular / dependente;
planta, centro de custo, departamento, cargo, etc.
9. Integrado a um BI para a extração de informações analíticas;
10. Flexibilidade na confecção de relatórios por cliente, cabendo ao
consultor a simples análise dos gráficos obtidos.
26. VISÃO OPERACIONAL
3. As informações são importadas
no SMES para a integração dos dados
RH
para posterior geração de relatórios
gerenciais a serem disponibilizados
para a empresa contratante
SMES
2. A OPS recebe as
informações de utilização da
rede credenciada
Operadora
1. Colaboradores utilizam a rede assistencial
Depto. A A
Setor Depto. B B
Setor Depto. CC
Setor Setor
Depto. D
27. VISÃO GLOBAL RH
Gestão OPS
SMES
Ambulatório Utilização OPS GDC PBM
Depto C Depto C Depto C
Depto B Depto B Depto B
Setor A
Depto A Depto A Depto A
Planta 1 Planta 2 Planta 3
29. 54-58
49-53 59+
1,94%
4,51% 0,87%
44-48
7,18%
00-18
39-43 29,95%
8,95%
34-38
10,95%
19-23
9,40%
29-33
13,49%
24-28
12,76%
A distribuição dos usuários por faixa etária mostra uma concentração mas faixas etárias mais baixas,
com 52,11% dos usuários com idade abaixo de 30 anos.
30. 59+ 00-18
54-58
1,29% 0,37%
2,93%
49-53 19-23
6,76% 11,09%
44-48
10,12%
24-28
19,05%
39-43
12,53%
29-33
34-38 19,75%
16,11%
A distribuição dos funcionários (usuários titulares) por faixa etária também mostra uma
concentração nas faixas mais baixas, com 30,51% dos funcionários com idade abaixo de 30 anos.
Considerando que a faixa “00-18” praticamente não apresenta funcionários, podemos considerar a
distribuição etária “saudável”.
31. 1,10
1,00
1,01
0,90
0,92
0,80
0,70
0,73
0,70
0,70
0,60 0,67
0,63
0,63
0,60
0,58
0,58
0,57
0,55
0,50
0,53
0,50
0,50
0,50
0,49
0,46
0,40
0,44
0,44
0,41
0,40
0,40
0,39
0,35
0,30
0,20
0,10
0,00
mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 média
Titulares 0,92 0,67 0,70 0,50 0,41 0,49 0,50 0,39 0,44 0,35 0,55 0,40 0,53
Dependentes 1,01 0,70 0,73 0,58 0,57 0,63 0,58 0,44 0,46 0,40 0,63 0,50 0,60
A Figura 2.3 mostra o mesmo índice sob o ponto de vista do tipo de usuário (titular / dependente).
Nota-se uma utilização de consultas superior dos dependentes em relação aos titulares, o que
consideramos normal. Entretanto, da mesma forma do índice geral, consideramos o resultado alto
sob o ponto de vista de frequência de utilização.
32. 1,00
0,80
0,84
0,82
0,75
0,72
0,71
0,71
0,60
0,64
0,63
0,60
0,59
0,53
0,53
0,53
0,51
0,48
0,48
0,46
0,45
0,40
0,44
0,41
0,40
0,36
0,20
0,00
00-18 19-23 24-28 29-33 34-38 39-43 44-48 49-53 54-58 59+ Média
Titulares 0,48 0,75 0,53 0,51 0,46 0,41 0,45 0,44 0,36 0,40 0,53
Dependentes 0,48 0,53 0,84 0,72 0,63 0,59 0,71 0,64 0,82 0,71 0,60
Na Figura 2.5, separamos o índice “consultas / usuário / mês” por tipo de usuário. Nas faixas de
maior utilização do slide anterior, percebe-se que a distorção na faixa “19-23” é gerada pelos
titulares, enquanto que nas faixas “24-28” e “29-33” é gerada pelos dependentes.
Na média do período analisado, a utilização dos dependentes é superior a dos titulares, devendo a
faixa “19-23” destes ser alvo de atenção.
33. 0,60
0,58
0,55
0,53
0,50
0,51
0,49
0,46
0,45
0,44
0,40
0,41
0,41
0,40
0,40
0,40
0,40
0,39
0,37
0,36
0,36
0,34
0,33
0,30
0,32
0,31
0,29
0,25
0,24
0,20
0,19
0,10
0,00
mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 média
Titulares 0,34 0,36 0,41 0,40 0,40 0,55 0,53 0,51 0,58 0,37 0,46 0,49 0,45
Dependentes 0,24 0,31 0,25 0,32 0,29 0,40 0,39 0,36 0,40 0,19 0,41 0,44 0,33
A Figura 2.7, mostra a utilização dos pronto socorros por tipo de usuário.
Chama a atenção a maior utilização dos pronto socorros pelos usuários titulares, fato que deve
estar gerando um maior absenteísmo na empresa. É necessária uma avaliação da rede credenciada
da Operadora, para que seja entendido o real motivo dessa distorção.
34. 0,80
0,75
0,60
0,54
0,52
0,48
0,45
0,40 0,44
0,42
0,40
0,39
0,33
0,32
0,28
0,28
0,26
0,26
0,24
0,20
0,23
0,23
0,21
0,19
0,16
0,15
0,00
00-18 19-23 24-28 29-33 34-38 39-43 44-48 49-53 54-58 59+ Média
Titulares 0,23 0,75 0,54 0,52 0,48 0,42 0,28 0,26 0,21 0,19 0,45
Dependentes 0,39 0,44 0,40 0,32 0,28 0,23 0,16 0,24 0,26 0,15 0,33
Analisando o mesmo índice por faixa etária, novamente os titulares apresentaram uma maior
utilização em praticamente todas as faixas.
Nota-se uma grande utilização de pronto socorro na faixa “19-23” dos titulares, faixa esta que
apresentou distorção em todos os índices de consulta.
35. Código Descrição Valor Quantidade Valor % do total
total médio gasto em
(R$) (R$) exames
ULTRASSONOGRAFIA PELVICA
33.01.014-5 48.706,73 1176 41,42 4,19%
TRANSVAGINAL
RESSONANCIA MAGNETICA COLUNA
36.01.004-9 31.332,98 84 373,01 2,70%
LOMBO-SACRA
23.01.003-7 ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA 30.683,00 397 77,29 2,64%
33.01.002-1 USG ABDOMEN TOTAL 29.243,26 380 76,96 2,52%
33.01.012-9 USG ORGAOS E ESTRUTURAS SUPERFICIAIS 28.280,20 766 36,92 2,43%
RESSONANCIA MAGNETICA JOELHO
36.01.015-4 27.554,85 79 348,80 2,37%
(UNILATERAL)
28.04.048-1 HEMOGRAMA COMPLETO 23.946,54 4081 5,87 2,06%
28.05.070-3 TIREOESTIMULANTE HORMONIO (TSH) (RIE) 21.913,64 1507 14,54 1,89%
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA
34.01.003-3 19.557,30 117 167,16 1,68%
COLUNA ATE 3 SEGMENTOS
50.01.020-4 PAQUIMETRIA ULTRASSONICA 16.468,95 396 41,59 1,42%
50.01.009-3 MAPEAMENTO RETINA 15.426,67 834 18,50 1,33%
36. Código Descrição Quantidade Valor total Valor % do total
(R$) médio gasto em
(R$) exames
RESSONANCIA MAGNETICA COLUNA
36.01.004-9 66 24.115,15 365,38 4,52%
LOMBO-SACRA
RESSONANCIA MAGNETICA JOELHO
36.01.015-4 58 20.731,19 357,43 3,89%
(UNILATERAL)
23.01.003-7 ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA 224 16.889,18 75,40 3,17%
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA
34.01.003-3 97 16.061,30 165,58 3,01%
COLUNA ATE 3 SEGMENTOS
USG ABDOMEN TOTAL(ABDOMEN SUPERIOR-
33.01.002-1 181 13.904,79 76,82 2,61%
RINS RETROPERITONIO E BEX
50.01.020-4 PAQUIMETRIA ULTRASSONICA 230 9.324,00 40,54 1,75%
ALTS. DEG. OU INFL.AFET.SEG.COL.VERT.E
25.05.005-2 823 8.551,50 10,39 1,60%
MEMBROS
33.01.012-9 USG ORGAOS E ESTRUTURAS SUPERFICIAIS 233 8.469,56 36,35 1,59%
28.04.048-1 HEMOGRAMA COMPLETO 1430 7.828,40 5,47 1,47%
CERATOSCOPIA COMPUTADORIZADA -
50.01.026-3 171 7.722,00 45,16 1,45%
BINOCULAR
RESSONANCIA MAGNETICA OMBRO
36.01.012-0 22 7.574,29 344,29 1,42%
(UNILATERAL)
38. Medicina Ocupacional
O Ocupacional é um dos módulos que agregam o “Utilization Review + Sinistralidade”, com a análise e
cruzamento de dados de utilização dos funcionários na OPS, focando aspectos ocupacionais
Objetivos - O módulo possui os seguintes objetivos, além dos elencados no Utilization Review :
• Mostrar ao cliente o perfil de utilização de seus funcionários na OPS, bem como a respectiva sinistralidade
originada pela utilização na OPS
• Disponibilizar ao médico do trabalho o histórico deutilização dos funcionários
• Focar utilização e custo per capita por centro de custos / mapa de risco e cargo / função
• Focar Acidentes de trabalho por centro de custos / mapa de risco e cargo / função, bem como seu custo per
capita
• Estratificar afastamentos por CID
• Calcular custo marginal dos afastamentos por doença / utilização na OPS
Estruturação - O módulo Medicina Ocupacional, além do Utilization Review, está estruturado da seguinte maneira:
• Custo per capita por centro de custo
• Custo per capita por cargo / função
• Principais procedimentos utilizados pelos funcionários
• Principais causas de afastamento
• Principais rankings da utilização
• Análise utilização na OPS x mapa de risco
• Custo marginal dos afastamentos por CID
Fonte de dados: base de dados importada da OPS e dados do ambulatório médico
39. Medicina Preventiva
O Preventiva é um dos módulos que agregam o “Utilization Review + Sinistralidade” com a análise e cruzamento
de dados epidemiológicos da carteira de usuários
Objetivos - O módulo possui os seguintes objetivos, além dos elencados no Utilization Review :
• Evidenciar o perfil epidemiológico da carteira, com base nas principais patologias crônicas
• Elencar os usuários crônicos (com uma ou mais patologias) da carteira e seus respectivos gastos na
OPS
• Cruzar o perfil de utilização do usuário na OPS com sua respectiva patologia crônica
• Emitir relatórios de prevenção secundária
Estruturação - O módulo Medicina Preventiva, além do Utilization Review, está estruturado da seguinte maneira:
• Perfil epidemiológico da carteira de usuários com respectivas estratificações
• Análise de parâmetros de utilização da carteira de crônicos
• Cruzamento da carteira de crônicos com a utilização na OPS
• Principais rankings da carteira de crônicos
Fonte de dados: base de dados da OPS
40. PBM
O Medicamento é um dos módulos que agregam o “Utilization Review + Sinistralidade”, com a análise e
cruzamento de dados de utilização de medicamentos da carteira de usuários
Objetivos - O módulo possui os seguintes objetivos, além dos elencados no Utilization Review :
• Analisar o perfil de utilização do programa de medicamentos (medicamentos contínuos ou não) da carteira de
usuários do cliente
• Evidenciar o perfil epidemiológico da carteira, com base nas principais patologias crônicas e nos princípios
ativos utilizados
• Elencar os usuários crônicos (com uma ou mais patologias) da carteira e seus respectivos gastos na OPS
• Cruzar o perfil de utilização de medicamentos do usuário com sua respectiva patologia crônica, bem como
com o perfil de utilização na OPS
Estruturação - O módulo PBM – Programa de Benefício Medicamento, além do Utilization Review, está estruturado
da seguinte maneira:
• Perfil epidemiológico da carteira de usuários com respectivas estratificações
• Análise de parâmetros de utilização da carteira de crônicos
• Cruzamento da carteira de crônicos com a utilização na OPS
• Cruzamento da carteira de crônicos com a utilização
de medicamentos
• Principais rankings da carteira de crônicos
• Principais rankings da utilização de medicamentos
Fonte de dados: base de dados importada da empresa de PBM