O documento discute a arquitetura BDI para agentes inteligentes. A arquitetura BDI é inspirada nos estados mentais de crenças, desejos e intenções e representa o processo de raciocínio prático dos agentes. O estado de um agente BDI é representado pela tripla de crenças, desejos e intenções e as funções de revisão de crenças, geração de opções e filtragem determinam como esses estados mentais evoluem ao longo do tempo.
O documento fornece uma introdução aos conceitos de agentes, definindo-os como entidades capazes de perceber seu ambiente e interagir com ele. Explora as noções de racionalidade, aprendizagem e autonomia em agentes, além de discutir os tipos de ambientes e as estruturas de agentes, incluindo agentes reativos e baseados em objetivos.
Este documento apresenta uma introdução ao desenvolvimento de agentes inteligentes usando o interpretador Jason para a linguagem AgentSpeak(L). A agenda inclui uma discussão sobre a arquitetura BDI, AgentSpeak(L), e as funcionalidades do Jason como interpretação de eventos, planos e ações.
Introdução à Engenharia de Software Orientada a Agentes com JaCaMoNécio de Lima Veras
é o nome do agente
nome
concert(A,V): é um átomo de crença
+concert(A,V): é um evento de adição
like(A): é um teste de crença
!reserve: é um objetivo de realização
not busy: é um teste de crença
call(V): é uma ação
buy(A,V): é uma ação
choose_seats(A,V): é uma ação
.end: finaliza o plano
Um plano na linguagem AgentSpeak
Exemplo de programação
Base de crenças inicial:
O documento apresenta especificações iniciais para agentes inteligentes baseados na estrutura PEAS (Performance, Environment, Actuators, Sensors) e PAGE (Goals, Actions, Perceptions). São descritos três agentes: um irrigador de cultura, um designador de tarefas e um agente do programa PMAQ.
O documento discute a programação de ambientes em sistemas multi-agentes. Ele introduz os conceitos de ambientes na inteligência artificial e engenharia de software orientada a agentes. Também descreve modelos de programação de ambientes, incluindo modelos de ação, percepção, computação, dados e distribuição de ambientes. O documento fornece uma fundamentação teórica para a programação de ambientes em sistemas multi-agentes.
O documento introduz o framework Jason para sistemas multi-agentes. Discutem-se os principais conceitos como: agentes, sistema multi-agentes, modelo BDI, linguagem AgentSpeak, crenças, objetivos, planos e ações dos agentes, comunicação entre agentes e o ambiente. O framework Jason implementa esses conceitos usando a linguagem Java.
O documento discute conceitos fundamentais de agentes inteligentes, incluindo:
1) A definição de um agente como algo que pode perceber seu ambiente e agir sobre ele.
2) A noção de um agente racional que maximiza seu desempenho com base em percepções e ações.
3) Diferentes tipos de agentes, como reativos simples e baseados em modelos.
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Ihc2016.2 aula 2 design centrado no usuário e processos de designTicianne Darin
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1) Definições de design como um processo de análise da situação atual, síntese de uma solução e avaliação da nova situação;
2) Princípios gerais de processos de design de IHC como foco no usuário, métricas observáveis e design iterativo;
3) Diferentes perspectivas e processos de design como racionalismo técnico e reflexão em ação.
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1) A tomada de decisão é um processo complexo que envolve tanto a intuição quanto a análise e é influenciada pelo contexto e estilo pessoal de cada decisor.
2) O documento apresenta ferramentas como SWOT para apoiar a tomada de decisão e discute vieses cognitivos que podem afetar o processo decisório.
3) É analisado o processo de tomada de decisão, desde a definição do problema até a implementação da
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1) Discutem as funções do planejamento, incluindo definir objetivos, analisar a situação atual e desenvolver planos de ação.
2) Detalha as etapas do planejamento estratégico, incluindo análise interna e externa, formulação de alternativas e implementação.
3) Explica a importância da avaliação contínua dos resultados para permitir ajustes nas ações.
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Uma Abordagem Baseada em Agentes para Planejamento e Monitoramento de Serviço...Nécio de Lima Veras
Apresentação utilizada no WESSAC 2014 para apresentação do artigo intitulado de "Uma Abordagem Baseada em Agentes para Planejamento e Monitoramento de Serviços de Saúde".
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1) O documento discute potências e raízes, incluindo propriedades de potências de expoente inteiro negativo e propriedades da raiz enésima aritmética.
2) Também aborda potências de expoente racional, logaritmos e suas propriedades, e progressões aritméticas e geométricas.
3) Por fim, apresenta notações assintóticas para analisar o crescimento de funções, como Big O, o, Ω e ω.
Este documento discute mapeamento objeto-relacional em Java usando anotações. Ele explica como anotações como @Entity, @Table, @Id, @GeneratedValue, @Basic, @Temporal e @Lob mapeiam classes Java para tabelas de banco de dados e campos. Ele também discute como configurar e usar o framework Hibernate no Eclipse para estabelecer o mapeamento objeto-relacional e gerar automaticamente tabelas no banco de dados.
1) O documento discute como realizar consultas no banco de dados usando o framework Hibernate. 2) Existem três maneiras de fazer consultas no Hibernate: HQL, Critérios e SQL nativo. 3) Vários exemplos de consultas HQL são apresentados, incluindo parâmetros, joins, funções agregadas e consultas nomeadas.
O documento discute estratégias de mapeamento de herança em frameworks ORM, incluindo single table, joined e table per class. Ele também cobre callbacks e caches no JPA.
O documento discute mapeamento objeto-relacional usando anotações JPA. Ele explica como mapear diferentes tipos de relacionamentos entre entidades, incluindo atributos compostos, relacionamentos um-para-um, um-para-muitos, muitos-para-um e muitos-para-muitos. Também aborda cascateamento, carregamento de associações e uso de classes internas para mapear relacionamentos muitos-para-muitos com atributos.
O documento discute mapeamento objeto-relacional (MOR) usando Java Persistence API (JPA). Ele explica o problema da diferença entre programação orientada a objetos e bancos de dados relacionais e como JPA resolve isso mapeando classes para tabelas de banco de dados. Também descreve características e implementações de JPA como Hibernate e anotações comuns como @Entity e @Table.
Este documento apresenta um estudo aplicado sobre interfaces gráficas em ambientes heterogêneos usando ferramentas de autoria. O objetivo é realizar um estudo prático de produção de interfaces em web, desktop e mobile. Inclui informações sobre componentes Swing, gerenciadores de layout e tratamento de eventos em Java.
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Este documento apresenta uma introdução sobre sistemas operacionais, descrevendo seu objetivo de facilitar o acesso aos recursos de hardware e gerenciar o uso do sistema de computação. Explica que o sistema operacional esconde detalhes complexos e apresenta uma máquina virtual mais fácil de usar. Apresenta também exemplos de sistemas operacionais como Windows e Linux.
Organizando um Repositório de Objetos de Aprendizagem para dispositivos móvei...Nécio de Lima Veras
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Este documento apresenta informações sobre redes de computadores e segurança na internet. Em três pontos, discute: 1) o que é a internet e seu poder de propagação rápida, 2) os tipos de serviços disponíveis na internet como pessoais, governamentais e empresariais, e 3) riscos e cuidados com fraudes e vírus na internet.
O documento discute conceitos de usabilidade e acessibilidade no design gráfico. Ele explica que usabilidade estuda a facilidade de uso de objetos como softwares e busca garantir que qualquer pessoa consiga usá-los da forma esperada. A acessibilidade trata do acesso a locais, produtos e informações por pessoas com capacidades diversas. O documento também fornece exemplos de como tornar sites acessíveis, como usar descrições de imagens e atenção especial com a tecla tab.
2. Classificação de Wooldridge
● Logic Based Agents
– As decisões sobre as ações a serem executadas são tomadas com
base em raciocínio lógico (no Russel: agentes baseados em objetivos
e utilidades).
● Reactive Agents
– Não reconhece o ambiente e nem usa o raciocínio lógico. As decisões
sobre as ações a serem executadas são tomadas por meio de um
mapeamento direto entre estado e ação (no Russel: agentes
reflexivos).
● Belief-Desire-Intention Agents
Detalharemos
● Layered Architectures à frente
– As decisões sobre a ação a ser executada são tomadas em vários
níveis de abstração e divididos em camadas, onde cada camada
raciocina sobre o ambiente (também chamado de arquitetura híbrida).
3. Belief-Desire-Intention Agents
● A arquitetura está relacionada com o
entendimento do raciocínio prático;
● O raciocínio prático envolve dois importantes
processos:
– Decidir qual objetivo queremos atingir
(deliberação); e
– Como iremos atingir esse objetivo (means-ends).
● Exemplo...
4. Exemplo de raciocínio lógico
O que fazer depois de ter terminado um curso superior?
Quais opções tenho em função do conhecimento que possuo?
Deve-se tentar entender as opções disponíveis em função do
conhecimento. Podemos chamar isso de CRENÇA.
5. Exemplo de raciocínio lógico
Existirão grupos de alternativas (estados do
mundo) que irão Motivar o agente.
Chamamos isso de DESEJOS.
6. Exemplo de raciocínio lógico
● Dados os grupos de opções (desejos) então deve-se optar por uma
e se comprometer por ela, ou seja, será transformado em
intenção.
– Elas alimentarão o raciocínio lógico futuro do agente.
– O agente deverá designar tempo e esforço para realizar a sua
intenção.
●
Exemplo de intenção: Ingressar na academia. Possíveis ações:
– Inscrever-se em programas de mestrado;
– Persistir!
– Detectadas falhas (não aceitação em várias universidades) então
seria racional aumentar as horas de estudo;
– No entanto, persistir em muitas falhas é irracional.
● Assim, uma intenção está relacionada com crenças sobre o futuro.
7. Intenções e o raciocínio prático
●
Intenções guiam como o raciocínio será atingido (means-ends)
– “Tentar entrar em um programa de mestrado e, caso não consiga, tentar
em outra universidade”;
●
Intenções restringem deliberações futuras
– “Ações conflitantes com minha intenção não devem ser investidas, como
por exemplo, ser rico e ser universitário”;
●
Intenções persistem
– “Não se pode desistir de uma intenção sem uma boa razão para isso. Caso
contrário, jamais uma intenção será atingida”;
●
Intenções influenciam crenças sobre as quais os futuros
raciocínios práticos serão baseados
– “Se a intenção é tornar-se um acadêmico, então deve-se acreditar que em
breve isso será verdade. Se, simultaneamente, acredita-se que nunca será
um acadêmico então o agente está sendo irracional”.
8. Dilema de um agente BDI
● O problema chave do desenho de um raciocínio prático
está no balanceamento pró-ativo entre parar para
reconsiderar suas intenções ou não (de tempos em
tempos);
● Dilema:
– Não parar para reconsiderar suas intenções (bold agents):
● Poderá gerar trabalho inútil, pois ele tentará atingir algo que talvez
nunca possa ser atingido;
– Parar constantemente para reconsiderar suas intenções
(cautious agents):
● Poderá fazer com que ele jamais atinga uma intenção (por conta do
tempo que seria insuficiente);
● Isso será um tradeoff entre grau de comprometimento
e reconsideração do trabalho;
9. λ = Taxa de evolução do mundo
● λ baixo (ambiente não muda rapidamente)
– Os agentes corajosos são mais eficientes, pois eles estarão
sempre ocupados trabalhando nos seus objetivos (e
atingindo suas intenções)
● λ alto (ambientes mudam frequentemente)
– Os agentes cautelosos são normalmente melhores, pois
eles são capazes de reconhecer quando uma intenção
está condenada.
● Podem também tirar vantagens de situações casuais e de novas
oportunidades.
● Lição: diferentes tipos de ambientes requerem
diferentes tipos de estratégias de decisão.
Commitment and effectiveness of situated agents, Kinny e Georgeff (1991)
10. Belief-Desire-Intention Agents
● Dessa forma, esta arquitetura está inspirada
em três estados mentais dos seres humanos:
– Crenças (belief)
● O conhecimento do agente sobre seu ambiente;
– Desejos (desire)
● O estado motivacional do sistema;
– Intenções (intention)
● São as ações que o agente têm realizado em prol das
crenças e desejos.
11. Arquitetura BDI
Revisor de crenças:
Pode determinar um novo conjunto de crenças
Determina o conjunto de opções disponíveis
para os desejos do agente
Representa o processo de deliberação
O conjunto de intenções determina o foco
principal do agente
Diagrama esquemático
da arquitetura BDI
12. Definição formal
● O estado de um agente BDI em um dado
momento é representado pela tripla:
(B, D, I) onde
Bel = conjunto de todas as possíveis crenças
Des = conjunto de todos os possíveis desejos
Int = conjunto de todas as possíveis intenções
● Função de revisão
de crença onde:
P = Percepção atual das propriedades do ambiente.
13. Definição formal
● A função geradora de opções:
– É responsável pelo processo de decisão de como
atingir as intenções (means-ends);
– Deve ser:
● Consistente: qualquer opção gerada deve ser
consistente tanto com a crença atual quanto com a
intenção do momento;
● Oportunista: reconhece vantajosas mudanças
circunstâncias no ambiente que ajudam a encontrar
novos meios de atingir as intenções, ou, a possibilidade
de atingir intenções que não for inatingível.
14. Definição formal
● Função filter:
– Define o processo de deliberação (o que fazer!);
– Cumpre duas regras:
● Retirar quaisquer intenções que já não são mais
atingíveis ou que o custo esperado para atingi-la
ultrapassou o ganho esperado com o sucesso;
● Manter intenções que não foram atingidas e que ainda
são esperadas para contribuir positivamente em um
contexto global;
– Finalmente deve adotar novas intenções, seja para
atingir as existentes ou para criar novas
oportunidades.
15. Definição formal
● Função filter:
– Não deve gerar intenções “do nada”;
– Deve satisfazer:
– A função execute assume simplesmente:
– A função de decisão (ação):
16. O agente BDI em pseudo-código
Pode-se ainda associar prioridade para cada uma das
intenções, indicando grau de importância.
18. Referência base
● Wooldridge, M . An Introduction to
MultiAgent Systems. British: Willey
(2002).
Professor Michael Wooldridge
Professor of Computer Science
Senior Research Fellow,
Hertford College
mjw@cs.ox.ac.uk
19. Outras referências
● Girardi, R. Engenharia de Software baseada
em Agentes. Anais do IV Congresso Brasileiro
de Computação. São Luís: 2004.
● Bordini, R. H., Vieira, R. Linguagens de
Programação Orientadas a Agentes: uma
introdução baseada em AgentSpeak(L).
Revista de informática teórica e aplicada:
Porto Alegre. Vol.10, n.1 (2003), p.7-38.