O documento descreve os principais sistemas de controle de voo e navegação da aeronave AW-139, incluindo:
1) Os controles de voo e o sistema de piloto automático que permitem o controle de atitude, altitude e direção.
2) Os sistemas de navegação como o ADS, AHRS, rádio altímetro, GPS e FMS que fornecem dados de voo e posição.
3) Os componentes e funções dos principais sistemas como o ADS, AHRS, ESIS e RAD ALT.
O documento descreve o sistema de piloto automático (AFCS) do helicóptero AW139. O AFCS é um sistema totalmente redundante que consiste em dois pilotos automáticos, dois diretores de voo, três conjuntos de atuadores lineares e quatro atuadores de trim. O documento explica os principais componentes do AFCS e suas funções, como a retenção de atitude, o sistema de estabilização e o diretor de voo. Ele também cobre os controles e indicações do AFCS.
O documento resume os principais sistemas de navegação do AW-139, incluindo o Air Data System (ADS), Attitude and Heading Reference System (AHRS), bússola magnética standby e instrumento eletrônico standby (ESIS). O ADS fornece dados do ar como velocidade, altitude e temperatura, enquanto o AHRS fornece atitude, rumo e taxas angulares. O ESIS serve como backup para esses sistemas.
11.5.2 - Sistemas aviónicos (11A e 11B).pdfJosJanderson
O documento descreve os fundamentos e componentes principais dos sistemas de piloto automático em aeronaves. Descreve como os sistemas de voo automático usam malhas de controle fechadas para estabilizar a aeronave em três eixos, monitorando desvios através de sensores e corrigindo automaticamente usando servos nas superfícies de controle. Também explica como o piloto pode interagir com o sistema para selecionar modos e comandos de voo.
O documento descreve o sistema de indicação e gravação da aeronave AW-139, incluindo o Central Display System (CDS), que exibe dados para os pilotos através de quatro Display Units (DUs), e o Central Warning System (CWS), que fornece alertas visuais e sonoros. O sistema também inclui um Flight Data Recorder (FDR) que grava dados de voo e áudio. O CDS controla os formatos exibidos nos DUs, como o Primary Flight Display (PFD) e o Multi-Function Display (MFD).
Este documento fornece instruções sobre o sistema de prevenção de colisões TCAS, incluindo uma descrição do sistema, tipos de avisos, informações pictóricas e procedimentos para lidar com indicações.
O documento discute vários equipamentos opcionais do AW-139, incluindo rotor brake, configurações de ditching, ELT, TCAS, HEELS e EGPWS. Ele fornece detalhes técnicos sobre o funcionamento e limitações de cada um desses sistemas.
O documento descreve o treinamento periódico para o helicóptero AW-139, cobrindo tópicos como: descrição geral da aeronave, estruturas, proteção contra gelo e chuva, controle ambiental e sistema de iluminação.
O documento fornece instruções sobre operação e manutenção de uma colhedora, incluindo:
- Segurança na cabine, como usar cinto de segurança e localização de extintores.
- Painel de controle e seus botões e alavancas para operar diferentes partes da máquina.
- Sistema de configuração automática de cultivo (ACS) para ajustar automaticamente a colhedora com base no tipo de cultura e condições de trabalho.
O documento descreve o sistema de piloto automático (AFCS) do helicóptero AW139. O AFCS é um sistema totalmente redundante que consiste em dois pilotos automáticos, dois diretores de voo, três conjuntos de atuadores lineares e quatro atuadores de trim. O documento explica os principais componentes do AFCS e suas funções, como a retenção de atitude, o sistema de estabilização e o diretor de voo. Ele também cobre os controles e indicações do AFCS.
O documento resume os principais sistemas de navegação do AW-139, incluindo o Air Data System (ADS), Attitude and Heading Reference System (AHRS), bússola magnética standby e instrumento eletrônico standby (ESIS). O ADS fornece dados do ar como velocidade, altitude e temperatura, enquanto o AHRS fornece atitude, rumo e taxas angulares. O ESIS serve como backup para esses sistemas.
11.5.2 - Sistemas aviónicos (11A e 11B).pdfJosJanderson
O documento descreve os fundamentos e componentes principais dos sistemas de piloto automático em aeronaves. Descreve como os sistemas de voo automático usam malhas de controle fechadas para estabilizar a aeronave em três eixos, monitorando desvios através de sensores e corrigindo automaticamente usando servos nas superfícies de controle. Também explica como o piloto pode interagir com o sistema para selecionar modos e comandos de voo.
O documento descreve o sistema de indicação e gravação da aeronave AW-139, incluindo o Central Display System (CDS), que exibe dados para os pilotos através de quatro Display Units (DUs), e o Central Warning System (CWS), que fornece alertas visuais e sonoros. O sistema também inclui um Flight Data Recorder (FDR) que grava dados de voo e áudio. O CDS controla os formatos exibidos nos DUs, como o Primary Flight Display (PFD) e o Multi-Function Display (MFD).
Este documento fornece instruções sobre o sistema de prevenção de colisões TCAS, incluindo uma descrição do sistema, tipos de avisos, informações pictóricas e procedimentos para lidar com indicações.
O documento discute vários equipamentos opcionais do AW-139, incluindo rotor brake, configurações de ditching, ELT, TCAS, HEELS e EGPWS. Ele fornece detalhes técnicos sobre o funcionamento e limitações de cada um desses sistemas.
O documento descreve o treinamento periódico para o helicóptero AW-139, cobrindo tópicos como: descrição geral da aeronave, estruturas, proteção contra gelo e chuva, controle ambiental e sistema de iluminação.
O documento fornece instruções sobre operação e manutenção de uma colhedora, incluindo:
- Segurança na cabine, como usar cinto de segurança e localização de extintores.
- Painel de controle e seus botões e alavancas para operar diferentes partes da máquina.
- Sistema de configuração automática de cultivo (ACS) para ajustar automaticamente a colhedora com base no tipo de cultura e condições de trabalho.
ILS CAT II AND LOW VISIBILITY PROCEDURESjairosilveira
O documento descreve a história e os procedimentos do ILS CAT II e de baixa visibilidade. Apresenta a evolução do ILS desde os testes iniciais em 1929 até a certificação CAT III, destacando os programas de testes na França e Inglaterra na década de 1960 que levaram ao desenvolvimento dos procedimentos atuais. Também define os diferentes níveis de categoria do ILS, equipamentos, luzes, sinalizações e áreas de proteção associadas às operações CAT II.
O documento fornece informações técnicas sobre helicópteros, incluindo seu funcionamento, principais partes e tipos de rotores. É descrito como o helicóptero gera sustentação através do rotor principal e como os comandos controlam a altitude, direção e velocidade. Além disso, são explicados procedimentos básicos como decolagem e pouso.
O documento descreve os principais sistemas de controle de voo da aeronave AW-139, incluindo o controle do rotor principal, cíclico e coletivo, o controle do rotor de cauda, e os componentes como servo atuadores e unidade misturadora.
O documento lista equipamentos agrícolas e o conteúdo de cursos de capacitação sobre seus usos: plataforma draper Terraflex, pulverizador Patriot 350, colheitadeira Axial Flow 8250, plantadeira Easy Riser 3200 e trator Magnum AFS Connect. Os cursos abordam operação segura, manutenção e sistemas como AFS de cada máquina.
O documento fornece informações sobre as operações em espaço aéreo com separação vertical reduzida (RVSM). É descrito o procedimento para aprovação de aeronaves, equipamentos requeridos, planos de voo, fraseologia, exceções e procedimentos operacionais em caso de falhas.
Este documento descreve o projeto de um sistema de cruise control para veículos utilizando controle proporcional, integral e derivativo. Inicialmente, o autor simula o sistema usando apenas controle proporcional e ajusta o ganho Kp para atender aos requisitos de desempenho. Em seguida, adiciona um controle integral para eliminar o erro estacionário, ajustando Kp e Ki. Por fim, analisa o uso de controle derivativo, ajustando Kp e Kd.
1. O documento discute os procedimentos normais, limitações e emergências contidos no manual de voo do AW-139, incluindo limitações de peso, performance, sistemas e procedimentos de categoria A.
2. É destacada a importância de seguir rigorosamente os checklists e procedimentos para garantir a segurança das operações.
3. São apresentadas considerações importantes sobre a seleção do procedimento de decolagem categoria A de acordo com as características do local de decolagem.
Este documento fornece instruções sobre como selecionar um servo motor adequado para uma aplicação, incluindo cálculos de torque, inércia e energia regenerativa. Resume os principais pontos como dimensionar o servo motor considerando a carga mecânica, velocidade e aceleração requerida.
O documento resume as características técnicas dos sistemas de injeção e ignição eletrônica 4AF, 5NFB, 5NP, 5NR e 4LV. Descreve os componentes principais como a central eletrônica, injetores, sensor de posição da borboleta e estratégias de controle como partida, aceleração e limite de rotação. Fornece detalhes sobre sensores de pressão, temperatura e outros componentes.
1) Este manual fornece instruções sobre a instalação, configuração e uso de um sistema de rádio controlado Turnigy 9X.
2) Inclui detalhes sobre ajustes preliminares, identificação de componentes, testes de alcance, funções para aeronaves como helicópteros e aeroplanos, e procedimentos de segurança.
3) O manual abrange diversas configurações e ajustes do sistema como inversão de controle, curvas de aceleração, fail safe e misturas, visando fornecer todas as informações necessárias para
1) Este manual fornece instruções sobre a instalação, configuração e uso de um sistema de rádio controlado Turnigy 9X.
2) Inclui detalhes sobre ajustes preliminares, identificação de componentes, procedimentos de ligação, testes de alcance, funções para aeromodelos e helicópteros.
3) Também explica o menu do display, funções do sistema como seleção de modelo, modulação, limites, misturas, fail safe e outras configurações importantes.
Manual de procedimentos operacionais e manobrasWholer
Este manual fornece instruções sobre procedimentos operacionais e manobras de voo para alunos e pilotos do Aeroclube de Palmeira das Missões. Ele descreve os instrumentos básicos das aeronaves, checklists, briefing, debriefing, inspeções, notificação de vôos, partida do motor e manobras como decolagem, curvas, estol e emergências. O objetivo é padronizar as operações de voo de acordo com os padrões de segurança.
Este documento fornece instruções sobre como selecionar um servo motor apropriado para uma aplicação, discutindo tópicos como dimensionamento, torque, velocidade, inércia e softwares de seleção.
Este documento fornece uma introdução ao curso "ControlLogix Motion usando o RSLogix 5000". O curso ensinará como configurar um sistema multi-eixo na plataforma ControlLogix 5572, incluindo hardware, configuração de eixos, programação de movimento e exemplos de aplicação.
Este documento apresenta os requisitos e procedimentos para a inspeção de segurança veicular de freios de veículos leves e pesados de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14040-6. O documento define termos como eficiência de frenagem por roda e total, desequilíbrio de frenagem. Ele especifica os equipamentos necessários para a inspeção mecanizada e os procedimentos de inspeção para freios de serviço, freio de estacionamento e outros itens. Defeitos são classificados em leves, graves e muito graves.
O documento fornece informações sobre os principais componentes externos e internos de um veículo, incluindo iluminação, abertura de portas e porta-malas, regulagens de assentos e retrovisores, painel de instrumentos, ar-condicionado e controles de condução.
O documento discute sistemas de automação industrial, desde sistemas manuais até sistemas automatizados. Detalha os principais componentes de sistemas automatizados, incluindo sensores, atuadores e controladores lógicos programáveis, e explica conceitos básicos de controle de processo como malha aberta vs malha fechada.
O documento descreve os sistemas de proteção contra gelo e chuva da aeronave AW-139, incluindo o sistema de aquecimento do Pitot e o sistema de limpadores de para-brisas. O sistema de aquecimento do Pitot impede a formação de gelo nos tubos Pitot através de resistências elétricas, enquanto o sistema de limpadores de para-brisas mantém o para-brisas limpo de sujeira e neve. Ambos os sistemas possuem controles e indicadores separados para o piloto e o copiloto.
1. O documento regulamenta o uso do Sistema de Pouso por Instrumentos (ILS) de acordo com as publicações da OACI.
2. O ILS fornece orientação para aeronaves durante aproximações de precisão e possui categorias I, II e III com diferentes requisitos mínimos.
3. Além dos requisitos técnicos, o documento descreve requisitos operacionais, competências dos envolvidos e disposições gerais para a utilização do ILS.
O documento descreve as principais partes da cabine de operação de um trator, incluindo os controles, instrumentos e sistemas. Ele explica os componentes do painel como velocímetro, tacômetro e medidores, além dos sistemas de transmissão, acoplamento 4x4 e controle hidráulico. Por fim, agradece a atenção do leitor.
O documento apresenta um curso sobre operações aéreas offshore de acordo com a NORMAM-27. O curso aborda tópicos como regulamentações, requisitos, procedimentos de segurança e comunicações de rádio para voos em helideques marítimos. O primeiro módulo explora definições essenciais sobre plataformas, aeronaves e conceitos fundamentais para operações offshore.
O documento descreve os sistemas motopropulsor e de transmissão de potência do helicóptero AW139. O AW139 é alimentado por dois motores a turbina Pratt & Whitney Canada PT6C-67C, cada um fornecendo 1872 SHP. A potência é transmitida através de uma caixa de transmissão principal que converte a entrada horizontal dos motores em um eixo vertical para acionar os rotores.
ILS CAT II AND LOW VISIBILITY PROCEDURESjairosilveira
O documento descreve a história e os procedimentos do ILS CAT II e de baixa visibilidade. Apresenta a evolução do ILS desde os testes iniciais em 1929 até a certificação CAT III, destacando os programas de testes na França e Inglaterra na década de 1960 que levaram ao desenvolvimento dos procedimentos atuais. Também define os diferentes níveis de categoria do ILS, equipamentos, luzes, sinalizações e áreas de proteção associadas às operações CAT II.
O documento fornece informações técnicas sobre helicópteros, incluindo seu funcionamento, principais partes e tipos de rotores. É descrito como o helicóptero gera sustentação através do rotor principal e como os comandos controlam a altitude, direção e velocidade. Além disso, são explicados procedimentos básicos como decolagem e pouso.
O documento descreve os principais sistemas de controle de voo da aeronave AW-139, incluindo o controle do rotor principal, cíclico e coletivo, o controle do rotor de cauda, e os componentes como servo atuadores e unidade misturadora.
O documento lista equipamentos agrícolas e o conteúdo de cursos de capacitação sobre seus usos: plataforma draper Terraflex, pulverizador Patriot 350, colheitadeira Axial Flow 8250, plantadeira Easy Riser 3200 e trator Magnum AFS Connect. Os cursos abordam operação segura, manutenção e sistemas como AFS de cada máquina.
O documento fornece informações sobre as operações em espaço aéreo com separação vertical reduzida (RVSM). É descrito o procedimento para aprovação de aeronaves, equipamentos requeridos, planos de voo, fraseologia, exceções e procedimentos operacionais em caso de falhas.
Este documento descreve o projeto de um sistema de cruise control para veículos utilizando controle proporcional, integral e derivativo. Inicialmente, o autor simula o sistema usando apenas controle proporcional e ajusta o ganho Kp para atender aos requisitos de desempenho. Em seguida, adiciona um controle integral para eliminar o erro estacionário, ajustando Kp e Ki. Por fim, analisa o uso de controle derivativo, ajustando Kp e Kd.
1. O documento discute os procedimentos normais, limitações e emergências contidos no manual de voo do AW-139, incluindo limitações de peso, performance, sistemas e procedimentos de categoria A.
2. É destacada a importância de seguir rigorosamente os checklists e procedimentos para garantir a segurança das operações.
3. São apresentadas considerações importantes sobre a seleção do procedimento de decolagem categoria A de acordo com as características do local de decolagem.
Este documento fornece instruções sobre como selecionar um servo motor adequado para uma aplicação, incluindo cálculos de torque, inércia e energia regenerativa. Resume os principais pontos como dimensionar o servo motor considerando a carga mecânica, velocidade e aceleração requerida.
O documento resume as características técnicas dos sistemas de injeção e ignição eletrônica 4AF, 5NFB, 5NP, 5NR e 4LV. Descreve os componentes principais como a central eletrônica, injetores, sensor de posição da borboleta e estratégias de controle como partida, aceleração e limite de rotação. Fornece detalhes sobre sensores de pressão, temperatura e outros componentes.
1) Este manual fornece instruções sobre a instalação, configuração e uso de um sistema de rádio controlado Turnigy 9X.
2) Inclui detalhes sobre ajustes preliminares, identificação de componentes, testes de alcance, funções para aeronaves como helicópteros e aeroplanos, e procedimentos de segurança.
3) O manual abrange diversas configurações e ajustes do sistema como inversão de controle, curvas de aceleração, fail safe e misturas, visando fornecer todas as informações necessárias para
1) Este manual fornece instruções sobre a instalação, configuração e uso de um sistema de rádio controlado Turnigy 9X.
2) Inclui detalhes sobre ajustes preliminares, identificação de componentes, procedimentos de ligação, testes de alcance, funções para aeromodelos e helicópteros.
3) Também explica o menu do display, funções do sistema como seleção de modelo, modulação, limites, misturas, fail safe e outras configurações importantes.
Manual de procedimentos operacionais e manobrasWholer
Este manual fornece instruções sobre procedimentos operacionais e manobras de voo para alunos e pilotos do Aeroclube de Palmeira das Missões. Ele descreve os instrumentos básicos das aeronaves, checklists, briefing, debriefing, inspeções, notificação de vôos, partida do motor e manobras como decolagem, curvas, estol e emergências. O objetivo é padronizar as operações de voo de acordo com os padrões de segurança.
Este documento fornece instruções sobre como selecionar um servo motor apropriado para uma aplicação, discutindo tópicos como dimensionamento, torque, velocidade, inércia e softwares de seleção.
Este documento fornece uma introdução ao curso "ControlLogix Motion usando o RSLogix 5000". O curso ensinará como configurar um sistema multi-eixo na plataforma ControlLogix 5572, incluindo hardware, configuração de eixos, programação de movimento e exemplos de aplicação.
Este documento apresenta os requisitos e procedimentos para a inspeção de segurança veicular de freios de veículos leves e pesados de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14040-6. O documento define termos como eficiência de frenagem por roda e total, desequilíbrio de frenagem. Ele especifica os equipamentos necessários para a inspeção mecanizada e os procedimentos de inspeção para freios de serviço, freio de estacionamento e outros itens. Defeitos são classificados em leves, graves e muito graves.
O documento fornece informações sobre os principais componentes externos e internos de um veículo, incluindo iluminação, abertura de portas e porta-malas, regulagens de assentos e retrovisores, painel de instrumentos, ar-condicionado e controles de condução.
O documento discute sistemas de automação industrial, desde sistemas manuais até sistemas automatizados. Detalha os principais componentes de sistemas automatizados, incluindo sensores, atuadores e controladores lógicos programáveis, e explica conceitos básicos de controle de processo como malha aberta vs malha fechada.
O documento descreve os sistemas de proteção contra gelo e chuva da aeronave AW-139, incluindo o sistema de aquecimento do Pitot e o sistema de limpadores de para-brisas. O sistema de aquecimento do Pitot impede a formação de gelo nos tubos Pitot através de resistências elétricas, enquanto o sistema de limpadores de para-brisas mantém o para-brisas limpo de sujeira e neve. Ambos os sistemas possuem controles e indicadores separados para o piloto e o copiloto.
1. O documento regulamenta o uso do Sistema de Pouso por Instrumentos (ILS) de acordo com as publicações da OACI.
2. O ILS fornece orientação para aeronaves durante aproximações de precisão e possui categorias I, II e III com diferentes requisitos mínimos.
3. Além dos requisitos técnicos, o documento descreve requisitos operacionais, competências dos envolvidos e disposições gerais para a utilização do ILS.
O documento descreve as principais partes da cabine de operação de um trator, incluindo os controles, instrumentos e sistemas. Ele explica os componentes do painel como velocímetro, tacômetro e medidores, além dos sistemas de transmissão, acoplamento 4x4 e controle hidráulico. Por fim, agradece a atenção do leitor.
O documento apresenta um curso sobre operações aéreas offshore de acordo com a NORMAM-27. O curso aborda tópicos como regulamentações, requisitos, procedimentos de segurança e comunicações de rádio para voos em helideques marítimos. O primeiro módulo explora definições essenciais sobre plataformas, aeronaves e conceitos fundamentais para operações offshore.
O documento descreve os sistemas motopropulsor e de transmissão de potência do helicóptero AW139. O AW139 é alimentado por dois motores a turbina Pratt & Whitney Canada PT6C-67C, cada um fornecendo 1872 SHP. A potência é transmitida através de uma caixa de transmissão principal que converte a entrada horizontal dos motores em um eixo vertical para acionar os rotores.
O documento descreve os principais sistemas da aeronave, incluindo:
1) O sistema elétrico gerado por dois geradores e alimentado por barras de distribuição;
2) O sistema de combustível armazenado em tanques e distribuído para os motores;
3) Os sistemas hidráulico e contra incêndio que fornecem energia hidráulica e proteção contra fogo.
O documento discute o Crew Resource Management (CRM), que aplica conceitos de fatores humanos para melhorar o desempenho de equipes envolvidas em atividades aéreas. O CRM foca em atitudes e comportamentos de equipes para garantir a segurança dos voos, requerendo participação de todos os envolvidos. O objetivo do CRM é identificar e reduzir erros humanos para assegurar a segurança e eficiência das operações.
O documento fornece informações sobre o desempenho do helicóptero AW-139, incluindo definições de termos técnicos, limitações de peso e altitude para decolagens e pousos, consumo de combustível, taxa de subida e teto de voo. O documento também apresenta um exemplo de cálculo de desempenho para um voo específico.
AW-139 PESO E BALANCEAMENTO COM RESPOSTA.pptxAtisEAD
O documento discute o peso e balanceamento do helicóptero AW139, incluindo como calcular e manter o centro de gravidade dentro dos limites. É fornecida informação sobre estações, cartas de cálculo, exemplos de cálculos de momento e uso do FMS para verificar o balanceamento.
O documento descreve os sistemas integrados de aviônicos do AW-139, incluindo a arquitetura baseada no sistema Honeywell PRIMUS EPIC e composta por duas Modular Avionic Units (MAU), quatro Display Units e dois Modular Radio Cabinets. As MAUs controlam e monitoram todos os sistemas da aeronave através de módulos redundantes e interconectados por barramentos de dados.
O documento fornece informações sobre o sistema de transmissão de potência do helicóptero AW-139, incluindo detalhes sobre:
- Os motores turboélice PT6C-67C e seus principais componentes.
- O sistema de controle eletrônico dos motores (EEC) e outros sistemas de indicação e operação.
- Instalação dos motores, sistemas de lubrificação, combustível, ignição e limitações.
Este documento resume os principais componentes e controles dos rotores principal e de cauda do helicóptero AW-139. Descreve as características gerais dos dois rotores, incluindo suas funções, e detalha os componentes da cabeça do rotor, das pás e dos controles rotativos de ambos. Também aborda os indicadores dos rotores no painel.
13- GROUND SCHOOL AW-139 SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA.pptxAtisEAD
O documento descreve o sistema de transmissão de potência do helicóptero AW-139, incluindo sua estrutura geral, principais componentes como a caixa de transmissão principal e módulos de entrada, controles, indicações e falhas possíveis. Também aborda o sistema de transmissão do rotor principal e do rotor da cauda.
O documento descreve os sistemas de trem de pouso do helicóptero AW-139, incluindo: (1) o trem de pouso principal e do nariz, (2) os sistemas de extensão e retração, e (3) o princípio de operação. Ele fornece detalhes sobre os componentes, como os atuadores, amortecedores e microinterruptores, e explica como o trem de pouso opera durante a decolagem, pouso e taxiamento.
O documento descreve o sistema hidráulico da aeronave AW-139, incluindo seus principais componentes como bombas, módulos de controle de potência e válvulas. O sistema possui dois circuitos independentes que fornecem pressão hidráulica nominal de 207 bar para operar os controles de voo e o trem de pouso.
O documento descreve o sistema de combustível da aeronave AW-139, incluindo os principais componentes de armazenamento, distribuição e indicação de combustível. O sistema de armazenamento consiste em dois tanques de combustível conectados. O sistema de distribuição inclui bombas de reforço e um manifold. O sistema de indicação monitora níveis e pressões de combustível por meio de sondas, sensores e um computador de combustível.
O documento descreve os sistemas de proteção contra fogo do helicóptero AW-139, incluindo detecção de fogo nos motores e no compartimento de bagagem, além do sistema fixo de extinção de incêndio nos motores com duas garrafas de halon e os dois extintores portáteis de halon no cockpit e cabine.
1) O documento descreve o sistema elétrico do AW-139, incluindo seus principais componentes como geradores, baterias e barras de distribuição de energia.
2) São apresentados diagramas simplificado e sinótico do sistema elétrico para explicar seu funcionamento normal e em emergências.
3) As indicações no painel e no MFD sobre a operação do sistema elétrico são explicadas.
O documento descreve o sistema de iluminação da aeronave AW-139, incluindo luzes internas, externas e de emergência. É detalhado o controle e alimentação das diferentes luzes, como luzes do cockpit, da cabine, de mapa, anti-storm, de pouso e de emergência. A alimentação é fornecida principalmente pelas barras elétricas MAIN 1, MAIN 2 e ESS.
O documento descreve os sistemas de controle ambiental do helicóptero AW-139, incluindo ventilação, aquecimento e ar condicionado. O sistema de ar condicionado usa tetrafluoroetano como refrigerante e possui dois sistemas independentes para o cockpit e cabine. Os compressores são acionados mecanicamente pela MGB, mas desligam nela em caso de desligamento do ar condicionado.
O documento descreve a estrutura do helicóptero AW-139, incluindo suas principais características estruturais como a fuselagem, portas, janelas e saídas de emergência. Detalha os requisitos de segurança da fuselagem e descreve os componentes como o estabilizador horizontal, a empenagem vertical e o strake. Explica também a operação das portas, janelas e saídas de emergência do helicóptero.
01 - GROUND SCHOOL AW-139 DESCRIÇÃO GERAL DA AERONAVE.pptxAtisEAD
O documento fornece uma descrição geral do helicóptero AW-139, incluindo suas principais características, sistemas e limitações. É descrita a estrutura, cockpit, cabine, motores, sistemas de transmissão, controles de voo, combustível e equipamentos opcionais.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
2. • CONTROLES DE VOO e AFCS
• SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
• AVIÔNICOS INTEGRADOS
• EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
4
3. CONTROLES DE VOO E AFCS
ROTOR FLIGHT CONTROLS – GENERALIDADES
Os controles de voo dos rotores permitem o controle de atitude, altitude e direção da aeronave. O controle é transmitido
por meio de hastes, alavancas e links que fazem a interface dos comandos manuais dos pilotos (coletivo, cíclico e pedais
de ambos pilotos) com os controles do AFCS.
O sistema inclui:
• Sistema de controle do rotor principal
• Sistema de controle do rotor de cauda
• Sistema de indicação dos controles de voo dos rotores
4. CONTROLES DE VOO E AFCS
TRIM MOTOR
Quatro atuadores rotativos (Trim motors)
são controlados por um sistema de piloto
automático de cada vez: O primeiro AP a ser
selecionado e se chama “TRIM MASTER”.
A função “Autotrim” do Trim Master AP
controla e monitora diretamente
Trim Motors usando um loop de servo de
posição que é fechado dentro da MAU.
O feedback de posição é dado a MAU por
um sensor de posição integrado com o
atuador de compensação rotativo.
5. CONTROLES DE VOO E AFCS
Atuadores Lineares
Três conjuntos de atuadores lineares duplos fornecem entradas de controle limitadas para
inclinação, rotação e linhas de controle de voo do eixo de guinada em série com a entrada do
piloto.
Cada conjunto é conectado à linha de controle de voo do eixo relevante através de uma
manivela de dupla ação e uma mola de ancoragem.
Cada conjunto de atuador linear duplo incorpora dois atuadores idênticos e independentes
motores elétricos, um controlado pelo AP 1 e outro controlado pelo AP 2 via
barramentos digitais dedicados.
Durante a operação normal com ambos os pilotos automáticos ativados, cada AP emite
50% da entrada calculada para um eixo.
No caso de operação com um único AP, 100% da entrada computada é fornecida ao
o Atuador Linear on-side: neste caso a autoridade total do controle é
reduzido à metade, resultando em uma degradação da performance do sistema.
8. CONTROLES DE VOO E AFCS
SATBILITY AGUMENTATION SYSTEM (SAS)
O SAS melhora as características de pilotagem do helicóptero ao amortecer os
efeitos das perturbações externas de aeronaves de short-term nos eixos de
pitch, roll e yaw e melhora a capacidade de controle durante manobras de
baixa velocidade ou voo pairado.
A função SAS está ativa sempre que o AP está engajado, seja no modo ATT ou
no modo SAS.
O modo SAS destina-se ao uso em que são necessárias manobras extensivas de
aeronaves e o piloto prefere ser hands-on sem a retenção de atitude.
O modo SAS é selecionado por:
• pressionar o botão SAS no controlador do piloto automático ou
• configurar o interruptor FORCE TRIM no painel Miscellaneous para OFF.
Quando o modo SAS é selecionado, sendo um voo hands-on:
• o Autotrim está desativado
• o AFCS pode ser operado com o interruptor FORCE TRIM ON ou OFF
• a mensagem de CAS ATT OFF é exibida na janela CAS e o anunciador SAS é
exibido no ADI (PFD)
NOTE
Cada piloto automático usa o
AHRS do seu lado para cálculos
no modo ATT e SAS; a falha de
um AHRS causa o desligamento
do Autopilot on-side.
9. CONTROLES DE VOO E AFCS
MODO DE RETENÇÃO DE ATITUDE (ATT)
O modo ATT é selecionado automaticamente quando um piloto
automático é acionado
(padrão no engajamento).
Ele fornece retenção de atitude de inclinação e rolagem de longo prazo
para vôos sem intervenção e
para acoplamento do Flight Director, além de fornecer estabilização (SAS
função).
No modo ATT o AP pitch and roll Force Trims deve ser ativado
(Interruptor FORCE TRIM no painel MISC em ON).
A atitude de inclinação e rotação a ser mantida é memorizada como
aquela no momento da
noivado.
Alterações na atitude selecionada podem ser feitas por:
• pressionando o botão BEEP TRIM no stick cíclico (normalmente para
pequenos
alterações), ou
• pressionando o botão Force Trim Release (FTR) no stick cíclico e
voando manualmente o helicóptero para atingir a atitude desejada,
então
liberando o FTR para retornar ao modo hands-off.
O piloto pode anular o modo AFCS ATT a
qualquer momento assumindo o
controles manualmente: se o interruptor
FTR não for pressionado, o interruptor de
retenção dentro
o Trim Actuator permite “voar através do
AP” sem alterar o
atitude selecionada. Quando o helicóptero
retornar ao modo hands-off, o modo ATT
traz o helicóptero de volta à atitude
memorizada.
12. CONTROLES DE VOO E AFCS
NOTA
-Desengate automático desses modos abaixo
55 KIAS.
-Engajamento VS acima de 2.000 fpm ou
abaixo de -1.500 fpm
resultará no modo retornando a aeronave às
taxas máximas cotadas (2000 fpm ou -1500
fpm).
PHASE 4
13. CONTROLES DE VOO E AFCS
NOTA*
— Desengajamento automático
desses modos abaixo de 55 KIAS.
— O engajamento VS acima de 2000
fpm ou abaixo de -1500 fpm
resultará
no modo retornando a aeronave às
taxas máximas cotadas (2000 fpm
ou -1500 fpm)
PHASE 5 AND 6
14. CONTROLES DE VOO E AFCS
NOTA **
O uso dos modos IAS, HDG e LNAV abaixo de 60 KIAS é
apenas para operações do Flight Director associadas à RNP
Abordagens APCH.
Selecionar a velocidade do modo IAS para menos de 55 KIAS
resultar em desligamento automático normal de APP, ALTA
Modos VS & TD a 55KIAS e perda da função de segurança
coletiva associada.
NOTA *
—1 Desengate automático desses modos
abaixo de 41 KIAS
—2 Desengate automático desses modos
abaixo de 55 KIAS.
NOTA
Em GA, o armamento
LNAV automático é
permitido abaixo de 41
KIAS.
PHASE 7
15. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
• AIR DATA SYSTEM (ADS), STANDBY OAT INDICATOR
• ATTITUDE & HEADING REFERENCE SYSTEM (AHRS)
• STANDBY INSTRUMENT (ESIS)
• RADAR-ALTÍMETRO
• ADF, VOR/ILS/MB (VIDL) & DME
• FMS
• GPS
• ATC TRANSPONDER
• ADSB
• TAWS / EGPWS
• WX RADAR
16. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
O sistema de navegação está integrado no sistema
aviônico PRIMUS EPIC® e inclui os seguintes
subsistemas:
FLIGHT ENVIRONMENTAL DATA
O sistema inclui:
• Dois AIR DATA SYSTEM (ADS 1 e ADS 2) para fornecer
velocidade do ar, altitude barométrica, velocidade
vertical e temperatura do ar externo
• Um indicador standby de temperatura do ar externo
ATTITUDE AND DIRECTION
O sistema inclui:
• Dois ATITUDE AND HEADING REFERENCE SYSTEM
(AHRS 1 e AHRS 2) para fornecer dados de referência de
atitude e rumo
• Uma Bússola Magnética standby
• Um Instrumento Eletrônico standby (ESIS)
LANDING AND TAXIING AIDS
O sistema inclui:
• Dois sistemas de Rádio Altímetro (RAD ALT)
• Dois sistemas de VOR/ILS/Data Link (VIDL)
DEPENDENT POSITION DETERMINING
O sistema de determinação da posição dependente
usa estações terrestres e / ou satélites orbitais para
determinar a posição e a velocidade do
helicóptero. O sistema inclui:
• Um Distance Measuring Equipment (DME)
• Um Air Traffic Control (ATC) Transponder (XPDR)
• Um ou dois Automatic Direction Finder (ADF)
• Um ou dois Global Positioning System (GPS)
17. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
INDEPENDENT POSITION DETERMINING (opcional)
O sistema pode determinar a posição do helicóptero, sem o
uso das estações terrestres e / ou satélites orbitais. O
sistema pode incluir:
• Um Sistema de Radar Meteorológico (WX RADAR)
• Um Sistema Melhorado de Aviso de Proximidade com o
Solo (EGPWS)
FLIGHT MANAGEMENT SYSTEM (FMS)
O FMS combina as entradas de diferentes sistemas de
aeronaves (GPS, DME, VOR, AHRS e ADS) para fornecer
navegação, comandos laterais e verticais e previsões de
desempenho da aeronave.
18. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
AIR DATA SYSTEM – COMPONENTES PRINCIPAIS
Os principais components do ADS são:
• Dois probes de Pitot estáticos
• Dois Air Data Modules (ADM 1 and ADM 2)
• Dois probes de OAT
• Duas tomadas estáticas alternativas
Os dois Air Data Systems (ADS 1 and ADS 2) fornecem:
• Altitude barométrica (BARO)
• Velocidade indicada (IAS)
• Velocidade vertical (VS)
• Temperatura externa do ar (OAT)
Estes dados também são usados pelo:
• AFCS
• AHRS
• FMS
• Weather Radar
• TCAS
19. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
ATTITUDE & HEADING REFERENCE SYSTEM – Principais
componentes
Os principais components do AHRS são:
• Duas Attitude and Heading Reference Unit (AHRU)
• Duas Flux Valves
• Dois painéis de controle do AHRS (PLT e CPLT)
O AHRS gera dados de altitude e rumo usados nas DUs,
AFCS, Radar e outros sistemas da aeronave. O AHRS
fornece:
• Ângulos de pitch e roll
• Rumo magnético
• Taxas angulares em torno dos eixos da aeronave
• Acelerações
20. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
ESIS
O Eletronic Standby Instrument System (ESIS), está instalado no Painel
de Instrumentos no lado do piloto. É usado como backup para
atitude, direção e dados do ar. Ele contém um cluster de medição
inercial e um transdutor de dados do ar (air data).
O Instrumento de standby é capaz de modo autônomo determinar e
mostrar:
• Pitch Angle
• Roll Angle
• Slip/Skid (Lateral acceleration)
• Heading
• Airspeed
• Barometric Altitude
• Vertical Speed
Adicionalmente, o Standby Indicator recebe e mostra:
• Magnetic Heading
• VOR/ILS Deviations and TO/FROM
• Marker Beacon
The Standby Indicator é alimentado pela the ESS 1 bus via the STBY 1
ATT CB.
21. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
RAD ALT
O sistema de Rádio altímetro (RAD ALT) usa sinais de onda
continua de frequência modulada para fornecer:
• Altura rádio
• Alerta de baixa altura
Os dados de rádio altímetro são mostrados no PFD ( Compass
mode, Arc mode e Reversion mode) como a seguir:
• Indicador de rádio altímetro RAD 1 / 2, na parte inferior
direita do PFD quando o RAD ALT 2500ft AGL
• Indicador de baixa altura (na escala barométrica do
altímetro) quando o RAD ALT 550 ft AGL.
A função DH é executada pelas MAUs com base nos dados
onside do rádio-altímetro.
Na energização, o DH não é definido automaticamente. Cada
piloto deve selecionar individualmente a função DH girando o
botão DH no RIC (Remote Instrument Controller).
O leitor DH é removido para configurações abaixo de 20 pés.
22. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
ADF
O sistema ADF fornece dados para navegação em voo, navegação de terminal e orientação de área. O
sistema dispõe de recursos para reduzir o ruído durante a navegação e também para melhorar a clareza ao
ouvir sinais de voz.
O áudio ideal e a recepção da marcação são obtidos selecionando o mais adequado dos seguintes modelos:
• ANTENA (ANT): recebe sinal da estação ADF e não calcula a marcação
• ADF: recebe sinal da estação ADF e calcula a marcação relativa à estação
• VOICE: abre a largura de banda IF para melhorar a fidelidade de áudio e não calcula a marcação
• OSCILADOR DE FREQÜÊNCIA DE BATIDA (BFO): adiciona um oscilador de frequência de batida para
recepção de sinais CW.
O áudio ADF é transmitido do barramento de áudio digital para cada painel de áudio no sistema.
Os componentes principais do ADF são
• um módulo ADF (instalado está no lado piloto do MRC 2)
• uma antena ADF
Quando um segundo ADF é instalado, ele é identificado como ADF 1 e o ADF instalado originalmente é
identificado como ADF 2 e é instalado no MRC 1 (lado do copiloto).
A segunda antena ADF está instalada na fuselagem central inferior, atrás da primeira antena ADF.
A seleção e operação do ADF, só poderá ser realizada através do MCDU.
O ADF não esta disponível no modo BACKUP.
24. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
VOR / ILS / MB (VIDL) & DME – GERAL
MB (VIDL) & DME – GERAL
O subsistema de navegação e comunicação inclui:
• Navegação VOR / ILS (VHF Omni-Directional Radio Range / ILS)
• Navegação DME (Distance Measuring Equipment)
O Modular Radio Cabinet (MRC) contém o VOR / ILS (VIDL), o DME e o Network
Interface Module (NIM). O NIM fornece funcionalidade de processamento e interface
com o barramento de dados do ASCB. O NIM faz interface com os painéis de áudio por
meio dos barramentos de áudio e microfone digitais. Os rádios são controlados usando
a página TUNE no MCDU ou as janelas inferiores do PFD. A função de
intercomunicação do piloto e o controle de áudio dos rádios são dados pelos painéis de
áudio.
O VHF-NAV prevê:
• VOR lateral deviation
• TO/FROM flag
• VOR bearing and audio
• ILS (LOC+GS) deviations and audio
• MARKER BEACON annunciator and audio
26. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
FMS
O Flight Management System (FMS) é
fabricado pela Honeywell. A função do FMS é
dar capacidade de planejamento de voo,
informações de navegação e performance de
voo. O FMS tem capacidade para planejar o
voo da decolagem ao pouso.
Esses perfis incluem Standard Instrument
Departures (SID), Standard Terminal Arrival
Routes (STAR), approaches e missed
approaches.
O FMS combina entradas de outros sistemas
de aeronaves (GPS, DME, VOR, AHRS, ADS)
para navegação de saída, comandos laterais e
verticais e previsões de desempenho de
aeronaves. O FMS usa GPS como sensor de
longo alcance e DME / DME e VOR / DME
como sensores de curto alcance.
27. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
Quando o GPS é usado, outros sensores ainda são monitorados quanto a diferenças
de posição em relação à posição do FMS. Outros sensores não contribuem para a
posição do FMS a não ser que o GPS se trona impreciso e indisponível.
Os modos de navegação disponíveis são:
• GPS-DME
• DME-VOR
• DME-AHRS-Dead Reckoning
EPU X RNP
A precisão, em termos de localização, do FMS é apresentada como EPU (Estimated
Position Uncertainty). Consulta-se na página 1 de PROGRESS on the MCDU.
O EPU (em milhas náuticas) representa o raio de um círculo em torno da posição
apresentada, computada pelo FMS. A aeronave pode estar em qualquer posição
dentro desse círculo.
• Se EPU > RNP = DGR (não será possível FMS manter o RNP)
• Se todos os sensores de NAV estiverem inválidos = DR
28. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
ENHANCED GROUND PROXIMITY
WARNING SYSTEM
O EGPWS Honeywell MK XXII, fornece ao piloto:
• Apresentação nas DUs de aviso de obstáculo e terreno.
• Call outs, alertas e avisos de voz.
• Avisos visuais e mensagens de alerta.
Os principais components do EGPWS são:
• Um computador do EGPWS.
• Um modulo de configuração do EGPWS.
• Um smart cable para realização de upload do software e
database.
• Um MCDU.
29. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
A exibição do terreno apresentada no PFD e
MFD usa as cores verde, amarelo e vermelho
para indicar o seguinte:
• Verde - terreno/obstáculos estão pelo
menos 250 pés abaixo da altitude da aeronave
e há uma distância segura do
terreno/obstáculo
• Amarelo - o terreno é de 250 pés abaixo a
500 pés acima da aeronave
altitude. A aeronave pode não ter uma
distância segura do terreno
• Vermelho - o terreno está pelo menos 500
pés acima da altitude da aeronave. A aeronave
não tem uma distância segura do terreno e
pode não conseguir escapar este terreno.
30. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
Na página MAP há uma janela no canto inferior
esquerdo onde dois números separados por
uma barra indicam o terreno mais alto e mais
baixo na rota . Por exemplo 151/003.
Os números de elevação indicam terreno em
centenas de pés acima do MSL e são exibidos
com o terreno mais alto primeiro, e o menor em
seguida. O maior número de terreno é da
mesma cor que o padrão de cor de terreno mais
alto na tela. Se as informações de picos forem
perdidas, a exibição de picos mostrará traços
âmbar no formato - - - / - - -.
31. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
OFFSHORE (DISPONÍVEL APENAS COM O PRIMUS EPIC PHASE 7)
Este modo pode ser selecionado para operações Offshore e modifica o
os limites do reconhecimento do terreno para reduzir os alertas.
A água é exibida em azul, a menos que ocorra um Alerta de Terreno.
A seleção deste modo é mutuamente exclusiva para a seleção de NORMAL,
Modos de BAIXA ALTITUDE e SAR.
Esta função reduz significantemente os alertas de terreno. Deve apenas ser usado quando operar
intencionalmente a baixa altitude, incluindo aproximação Offshore. O modo Offshore pode ser usado a
qualquer momento em VMC, mas não deve ser usado em IMC, exceto em aproximação ARA.
Durante o cruzeiro, o modo Offshore deve ser desligado afim de fornecer a máxima proteção sobre o
terreno.
NOTA
Caso a tripulação opte por selecionar a opção TAWS AUDIO MUTE, esta função inibe todos os alertas
sonoros do EGPWS (TA e GPWS) por 5 minutos, exceto os alertas do Modo 6 “BANK ANGLE, TAIL TOO
LOW e Call-outs de autorrotação.
32. AVIÔNICOS INTEGRADOS
O sistema é baseado no HONEYWELL PRIMUS EPIC® para a
integração dos diferentes sistemas. PRIMUS EPIC® é uma marca
registrada da Honeywell. Ele é referido no manual como sistema
integrado de aviônicos.
A arquitetura do Sistema Integrado de Aviônicos é baseado em:
• 2 Modular Avionic Units (MAU 1 e 2)
• 4 Display Units (DU 1, 2, 3 e 4)
• 2 Modular Radio Cabinets (MRC 1 e 2)
No sistema integrado as unidades de aviônicos são modulares. Essas
unidades contém o hardware necessário para operar o helicóptero
com segurança. O sistema também usa controladores virtuais e
mecânicos para controlar a aeronave. Inclui ainda um sistema de
manutenção para acompanhar o funcionamento do helicóptero. O
sistema integrado de aviônicos faz interface com os sistemas através
de sensores.
33. AVIÔNICOS INTEGRADOS
Todas as unidades do
PRIMUS EPIC® usam a
rede Virtual Backplane
para o envio de dados
entre os módulos. A
rede Virtual Backplane
inclui:
• Avionic Standard
Communication Bus
version D ( ASCB-D)
• Software e
hardware
necessários para
enviar e receber
dados da ASCB-D
34. AVIÔNICOS INTEGRADOS
Chamado de computador central, são
designados na aeronave pelos nomes
MAU 1 e MAU 2. São instaladas no
compartimento do nariz da aeronave.
As MAUs possuem todas as unidades e
hardware e as funções necessárias para
operar a aeronave.
As MAUs são compostas por um gabinete
equipado com uma fonte de força e uma
placa mãe que se conecta através de slot e
conectores a outras placas chamadas de
módulo de linha substituíveis, em inglês,
Line Replaceable Module (LRM). Cada
LRM tem uma função especifica dentro
das MAUs.
36. AVIÔNICOS INTEGRADOS
A configuração padrão para o sistema Honeywell PRIMUS EPIC® inclui o seguinte:
• 4 × Display Units (DU)
• 2 × sets of Controllers for the Display Units
• 2 × Multifunction Control Display Units (MCDU)
• 1 × Inter-Communications System (ICS)
• 2 × VHF communication radio systems (COM)
• 2 × VOR / ILS / MB systems (VHF-NAV)
• 1 × Distance Measuring Equipment (DME)
• 1 × Automatic Direction Finder (ADF)
• 2 × Flight Management Systems (FMS)
• 1 × Global Positioning System (GPS)
• 2 × Air Data Systems (ADS)
• 2 × Attitude and Heading Reference Systems (AHRS)
• 1 × ATC Transponder (XPDR)
• 1 × Radio Altimeter (RAD ALT)
• 2 × Automatic Flight Control Systems (AFCS) including dual Autopilot (AP) and dual Flight Director (FD)
and the following optional systems:
• Weather Radar (WX)
• Lightning Sensor System (LSS)
• High Frequency (HF) communication radio system
• Traffic Alert and Collision Avoidance System (TCAS)
• Enhanced Ground Proximity Warning System (EGPWS)
37. AVIÔNICOS INTEGRADOS
O sistema de comunicação contém os
equipamentos necessários para comunicação
entre as diferentes aeronaves e entre a
aeronave e as estações terrestres. Este
sistema de comunicação é baseado no Sistema
Modular de Radio (MRS), que é parte do
PRIMUS EPIC®, que integra as seguintes
funções:
• Intercomunicação dos tripulantes
• Intercomunicação cabine / tripulação
• Comunicação rádio
• Integração de áudio
• Rádio navegação
• Informação aos passageiros (PA)