O documento descreve os principais sistemas de controle de voo da aeronave AW-139, incluindo o controle do rotor principal, cíclico e coletivo, o controle do rotor de cauda, e os componentes como servo atuadores e unidade misturadora.
O documento fornece informações sobre o sistema de transmissão de potência do helicóptero AW-139, incluindo detalhes sobre:
- Os motores turboélice PT6C-67C e seus principais componentes.
- O sistema de controle eletrônico dos motores (EEC) e outros sistemas de indicação e operação.
- Instalação dos motores, sistemas de lubrificação, combustível, ignição e limitações.
13- GROUND SCHOOL AW-139 SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA.pptxAtisEAD
O documento descreve o sistema de transmissão de potência do helicóptero AW-139, incluindo sua estrutura geral, principais componentes como a caixa de transmissão principal e módulos de entrada, controles, indicações e falhas possíveis. Também aborda o sistema de transmissão do rotor principal e do rotor da cauda.
Este documento resume os principais componentes e controles dos rotores principal e de cauda do helicóptero AW-139. Descreve as características gerais dos dois rotores, incluindo suas funções, e detalha os componentes da cabeça do rotor, das pás e dos controles rotativos de ambos. Também aborda os indicadores dos rotores no painel.
O documento descreve o sistema de piloto automático (AFCS) do helicóptero AW139. O AFCS é um sistema totalmente redundante que consiste em dois pilotos automáticos, dois diretores de voo, três conjuntos de atuadores lineares e quatro atuadores de trim. O documento explica os principais componentes do AFCS e suas funções, como a retenção de atitude, o sistema de estabilização e o diretor de voo. Ele também cobre os controles e indicações do AFCS.
O documento descreve o sistema de indicação e gravação da aeronave AW-139, incluindo o Central Display System (CDS), que exibe dados para os pilotos através de quatro Display Units (DUs), e o Central Warning System (CWS), que fornece alertas visuais e sonoros. O sistema também inclui um Flight Data Recorder (FDR) que grava dados de voo e áudio. O CDS controla os formatos exibidos nos DUs, como o Primary Flight Display (PFD) e o Multi-Function Display (MFD).
O documento descreve o sistema hidráulico da aeronave AW-139, incluindo seus principais componentes como bombas, módulos de controle de potência e válvulas. O sistema possui dois circuitos independentes que fornecem pressão hidráulica nominal de 207 bar para operar os controles de voo e o trem de pouso.
O documento fornece informações sobre o desempenho do helicóptero AW-139, incluindo definições de termos técnicos, limitações de peso e altitude para decolagens e pousos, consumo de combustível, taxa de subida e teto de voo. O documento também apresenta um exemplo de cálculo de desempenho para um voo específico.
O documento descreve o treinamento periódico para o helicóptero AW-139, cobrindo tópicos como: descrição geral da aeronave, estruturas, proteção contra gelo e chuva, controle ambiental e sistema de iluminação.
O documento fornece informações sobre o sistema de transmissão de potência do helicóptero AW-139, incluindo detalhes sobre:
- Os motores turboélice PT6C-67C e seus principais componentes.
- O sistema de controle eletrônico dos motores (EEC) e outros sistemas de indicação e operação.
- Instalação dos motores, sistemas de lubrificação, combustível, ignição e limitações.
13- GROUND SCHOOL AW-139 SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA.pptxAtisEAD
O documento descreve o sistema de transmissão de potência do helicóptero AW-139, incluindo sua estrutura geral, principais componentes como a caixa de transmissão principal e módulos de entrada, controles, indicações e falhas possíveis. Também aborda o sistema de transmissão do rotor principal e do rotor da cauda.
Este documento resume os principais componentes e controles dos rotores principal e de cauda do helicóptero AW-139. Descreve as características gerais dos dois rotores, incluindo suas funções, e detalha os componentes da cabeça do rotor, das pás e dos controles rotativos de ambos. Também aborda os indicadores dos rotores no painel.
O documento descreve o sistema de piloto automático (AFCS) do helicóptero AW139. O AFCS é um sistema totalmente redundante que consiste em dois pilotos automáticos, dois diretores de voo, três conjuntos de atuadores lineares e quatro atuadores de trim. O documento explica os principais componentes do AFCS e suas funções, como a retenção de atitude, o sistema de estabilização e o diretor de voo. Ele também cobre os controles e indicações do AFCS.
O documento descreve o sistema de indicação e gravação da aeronave AW-139, incluindo o Central Display System (CDS), que exibe dados para os pilotos através de quatro Display Units (DUs), e o Central Warning System (CWS), que fornece alertas visuais e sonoros. O sistema também inclui um Flight Data Recorder (FDR) que grava dados de voo e áudio. O CDS controla os formatos exibidos nos DUs, como o Primary Flight Display (PFD) e o Multi-Function Display (MFD).
O documento descreve o sistema hidráulico da aeronave AW-139, incluindo seus principais componentes como bombas, módulos de controle de potência e válvulas. O sistema possui dois circuitos independentes que fornecem pressão hidráulica nominal de 207 bar para operar os controles de voo e o trem de pouso.
O documento fornece informações sobre o desempenho do helicóptero AW-139, incluindo definições de termos técnicos, limitações de peso e altitude para decolagens e pousos, consumo de combustível, taxa de subida e teto de voo. O documento também apresenta um exemplo de cálculo de desempenho para um voo específico.
O documento descreve o treinamento periódico para o helicóptero AW-139, cobrindo tópicos como: descrição geral da aeronave, estruturas, proteção contra gelo e chuva, controle ambiental e sistema de iluminação.
O documento resume os principais sistemas de navegação do AW-139, incluindo o Air Data System (ADS), Attitude and Heading Reference System (AHRS), bússola magnética standby e instrumento eletrônico standby (ESIS). O ADS fornece dados do ar como velocidade, altitude e temperatura, enquanto o AHRS fornece atitude, rumo e taxas angulares. O ESIS serve como backup para esses sistemas.
01 - GROUND SCHOOL AW-139 DESCRIÇÃO GERAL DA AERONAVE.pptxAtisEAD
O documento fornece uma descrição geral do helicóptero AW-139, incluindo suas principais características, sistemas e limitações. É descrita a estrutura, cockpit, cabine, motores, sistemas de transmissão, controles de voo, combustível e equipamentos opcionais.
1. O documento discute os procedimentos normais, limitações e emergências contidos no manual de voo do AW-139, incluindo limitações de peso, performance, sistemas e procedimentos de categoria A.
2. É destacada a importância de seguir rigorosamente os checklists e procedimentos para garantir a segurança das operações.
3. São apresentadas considerações importantes sobre a seleção do procedimento de decolagem categoria A de acordo com as características do local de decolagem.
O documento descreve os sistemas de trem de pouso do helicóptero AW-139, incluindo: (1) o trem de pouso principal e do nariz, (2) os sistemas de extensão e retração, e (3) o princípio de operação. Ele fornece detalhes sobre os componentes, como os atuadores, amortecedores e microinterruptores, e explica como o trem de pouso opera durante a decolagem, pouso e taxiamento.
O documento descreve os principais sistemas da aeronave, incluindo:
1) O sistema elétrico gerado por dois geradores e alimentado por barras de distribuição;
2) O sistema de combustível armazenado em tanques e distribuído para os motores;
3) Os sistemas hidráulico e contra incêndio que fornecem energia hidráulica e proteção contra fogo.
O documento descreve o sistema de combustível da aeronave AW-139, incluindo os principais componentes de armazenamento, distribuição e indicação de combustível. O sistema de armazenamento consiste em dois tanques de combustível conectados. O sistema de distribuição inclui bombas de reforço e um manifold. O sistema de indicação monitora níveis e pressões de combustível por meio de sondas, sensores e um computador de combustível.
O documento descreve os sistemas integrados de aviônicos do AW-139, incluindo a arquitetura baseada no sistema Honeywell PRIMUS EPIC e composta por duas Modular Avionic Units (MAU), quatro Display Units e dois Modular Radio Cabinets. As MAUs controlam e monitoram todos os sistemas da aeronave através de módulos redundantes e interconectados por barramentos de dados.
1) O documento descreve o sistema elétrico do AW-139, incluindo seus principais componentes como geradores, baterias e barras de distribuição de energia.
2) São apresentados diagramas simplificado e sinótico do sistema elétrico para explicar seu funcionamento normal e em emergências.
3) As indicações no painel e no MFD sobre a operação do sistema elétrico são explicadas.
The document summarizes the hydraulic systems on a Boeing 737 NG, including:
- There are three hydraulic systems - A, B, and a standby system that acts as backup if the other systems lose pressure.
- Systems A and B each have an engine-driven pump and electric pump, while the standby only has an electric pump.
- The systems power various flight controls and other aircraft components. The standby system can power the rudder, thrust reversers, and leading edge flaps if needed.
- The document describes components, indications, and manual or automatic activation methods for the standby system in the event of issues with systems A or B.
Este documento trata sobre los sistemas de pantalla de cabina alta (HUD) para aviones. Explica que un HUD proyecta información importante como la velocidad, altitud y guía de planeo directamente en el campo de visión del piloto para que pueda ver la información y el mundo exterior simultáneamente. Detalla los componentes clave de un HUD como la unidad de cabecera, el combinador óptico y la computadora HUD, y describe las funciones de un HUD como ayudar en el taxi, despegue, aterrizaje y aproximaciones
Este documento proporciona un manual de codificación de fallas que describe los códigos de fallas y sus significados para varios módulos electrónicos en vehículos Mercedes-Benz. Explica que los códigos de fallas se muestran en el tablero de instrumentos y pueden ayudar en el diagnóstico y resolución de problemas. El manual lista los códigos de fallas para módulos como ABS, control de motor, frenos y más, organizados por módulo, con una breve descripción para cada código.
El documento describe la red de a bordo del SEAT Ibiza 2002, incluyendo su unidad de control central y su función de gateway. La unidad de control centraliza varias funciones para simplificar el sistema eléctrico y mejorar la fiabilidad del vehículo. El gateway permite la comunicación entre dos buses CAN mediante la conversión de mensajes.
This document describes a student project to design and fabricate a fly-by-wire system for flight control using an ATmega8 microcontroller and three servo motors. The system takes input from pilot controls like the steering column and foot pedals and sends electronic signals to actuators controlling the flight surfaces. The students' prototype controls the yaw, pitch, and roll of a model aircraft using push switches and servo motors attached to wooden wings to simulate flight control surfaces like elevators and rudders. Simulation and testing confirmed the system could control the servos to rotate between -30 and +30 degrees based on input signals.
The autopilot flight director system (AFDS) consists of two flight control computers and a mode control panel. The AFDS and autothrottle are controlled automatically by the flight management computer to fly the optimized flight path. The mode control panel is used to select AFDS and autothrottle modes, with engaged modes annunciated on the flight mode annunciator. The flight director displays command guidance for the pilot when engaged but does not provide flare guidance for landing.
This document provides an overview of the autopilot flight director system (AFDS) on the Boeing 737-800, with a focus on takeoff, climb, cruise, descent, and approach phases of flight. It describes the various autopilot modes including takeoff/go-around (TO/GA), level change (LVL CHG), vertical speed (V/S), altitude hold (ALT HOLD), and approach (APP). It also discusses automatic throttle modes like N1 and speed hold, as well as reversion modes for minimum and maximum speeds.
Este documento describe la red de a bordo del SEAT Ibiza 2002. La red de a bordo se ha diseñado para mejorar el sistema eléctrico del vehículo mediante la reducción de conexiones y la concentración de funciones en una unidad de control. La unidad de control integra un gateway que gestiona la comunicación entre los dos buses CAN.
The document provides information on the Boeing 737 NG fuel system. It describes the three fuel tanks, their capacities and fuel quantity indicators. It outlines the fuel pumps, valves and controls. It notes limitations on fuel temperature, imbalance and loading. Procedures for refueling, defueling and cross-feeding fuel between tanks are summarized.
The document provides information on warning systems for the Boeing 737 NG, including visual, aural and tactile warnings. It describes conditions that trigger red warning lights for issues that require immediate attention, such as engine fires. Amber caution lights indicate issues needing timely attention. Blue, green and dim/bright blue lights provide non-critical information. The stick shaker and aural warnings alert to impending stalls. Ground proximity warning systems monitor altitude and terrain clearance in different phases of flight.
Fly-by-wire technology replaces the conventional manual flight controls of an aircraft with an electronic interface. It converts the movements of flight controls into electronic signals transmitted by wires to flight control computers, which then determine how to move actuators at each control surface. This allows the system to automatically stabilize the aircraft and prevent unsafe maneuvers. Fly-by-wire provides advantages like increased stability, reduced weight and maintenance needs, higher fuel efficiency, and easier integration of advanced flight control functions.
The document provides information about the auxiliary power unit (APU) on the Boeing 737 NG aircraft. It discusses the APU components, operation, controls, limitations and shutdown procedures. The APU supplies bleed air and electrical power when the main engines are not running. It can operate up to the aircraft's maximum certified altitude and has automatic shutdown protections for conditions like overspeed, low oil pressure or high exhaust gas temperatures.
AULA COMANDOS DE VOO P-95BM C-95BM GLOG da ALA9.pdfArthurKarlloman
O documento descreve o sistema de comandos de voo da aeronave C-95 Bandeirante. Apresenta as superfícies primárias e secundárias de voo, incluindo ailerons, profundores, leme de direção e compensadores. Descreve também os controles de voo como manche, volante e pedais e como eles acionam as superfícies primárias através de cabos, roldanas e guinhóis.
11.5.2 - Sistemas aviónicos (11A e 11B).pdfJosJanderson
O documento descreve os fundamentos e componentes principais dos sistemas de piloto automático em aeronaves. Descreve como os sistemas de voo automático usam malhas de controle fechadas para estabilizar a aeronave em três eixos, monitorando desvios através de sensores e corrigindo automaticamente usando servos nas superfícies de controle. Também explica como o piloto pode interagir com o sistema para selecionar modos e comandos de voo.
O documento resume os principais sistemas de navegação do AW-139, incluindo o Air Data System (ADS), Attitude and Heading Reference System (AHRS), bússola magnética standby e instrumento eletrônico standby (ESIS). O ADS fornece dados do ar como velocidade, altitude e temperatura, enquanto o AHRS fornece atitude, rumo e taxas angulares. O ESIS serve como backup para esses sistemas.
01 - GROUND SCHOOL AW-139 DESCRIÇÃO GERAL DA AERONAVE.pptxAtisEAD
O documento fornece uma descrição geral do helicóptero AW-139, incluindo suas principais características, sistemas e limitações. É descrita a estrutura, cockpit, cabine, motores, sistemas de transmissão, controles de voo, combustível e equipamentos opcionais.
1. O documento discute os procedimentos normais, limitações e emergências contidos no manual de voo do AW-139, incluindo limitações de peso, performance, sistemas e procedimentos de categoria A.
2. É destacada a importância de seguir rigorosamente os checklists e procedimentos para garantir a segurança das operações.
3. São apresentadas considerações importantes sobre a seleção do procedimento de decolagem categoria A de acordo com as características do local de decolagem.
O documento descreve os sistemas de trem de pouso do helicóptero AW-139, incluindo: (1) o trem de pouso principal e do nariz, (2) os sistemas de extensão e retração, e (3) o princípio de operação. Ele fornece detalhes sobre os componentes, como os atuadores, amortecedores e microinterruptores, e explica como o trem de pouso opera durante a decolagem, pouso e taxiamento.
O documento descreve os principais sistemas da aeronave, incluindo:
1) O sistema elétrico gerado por dois geradores e alimentado por barras de distribuição;
2) O sistema de combustível armazenado em tanques e distribuído para os motores;
3) Os sistemas hidráulico e contra incêndio que fornecem energia hidráulica e proteção contra fogo.
O documento descreve o sistema de combustível da aeronave AW-139, incluindo os principais componentes de armazenamento, distribuição e indicação de combustível. O sistema de armazenamento consiste em dois tanques de combustível conectados. O sistema de distribuição inclui bombas de reforço e um manifold. O sistema de indicação monitora níveis e pressões de combustível por meio de sondas, sensores e um computador de combustível.
O documento descreve os sistemas integrados de aviônicos do AW-139, incluindo a arquitetura baseada no sistema Honeywell PRIMUS EPIC e composta por duas Modular Avionic Units (MAU), quatro Display Units e dois Modular Radio Cabinets. As MAUs controlam e monitoram todos os sistemas da aeronave através de módulos redundantes e interconectados por barramentos de dados.
1) O documento descreve o sistema elétrico do AW-139, incluindo seus principais componentes como geradores, baterias e barras de distribuição de energia.
2) São apresentados diagramas simplificado e sinótico do sistema elétrico para explicar seu funcionamento normal e em emergências.
3) As indicações no painel e no MFD sobre a operação do sistema elétrico são explicadas.
The document summarizes the hydraulic systems on a Boeing 737 NG, including:
- There are three hydraulic systems - A, B, and a standby system that acts as backup if the other systems lose pressure.
- Systems A and B each have an engine-driven pump and electric pump, while the standby only has an electric pump.
- The systems power various flight controls and other aircraft components. The standby system can power the rudder, thrust reversers, and leading edge flaps if needed.
- The document describes components, indications, and manual or automatic activation methods for the standby system in the event of issues with systems A or B.
Este documento trata sobre los sistemas de pantalla de cabina alta (HUD) para aviones. Explica que un HUD proyecta información importante como la velocidad, altitud y guía de planeo directamente en el campo de visión del piloto para que pueda ver la información y el mundo exterior simultáneamente. Detalla los componentes clave de un HUD como la unidad de cabecera, el combinador óptico y la computadora HUD, y describe las funciones de un HUD como ayudar en el taxi, despegue, aterrizaje y aproximaciones
Este documento proporciona un manual de codificación de fallas que describe los códigos de fallas y sus significados para varios módulos electrónicos en vehículos Mercedes-Benz. Explica que los códigos de fallas se muestran en el tablero de instrumentos y pueden ayudar en el diagnóstico y resolución de problemas. El manual lista los códigos de fallas para módulos como ABS, control de motor, frenos y más, organizados por módulo, con una breve descripción para cada código.
El documento describe la red de a bordo del SEAT Ibiza 2002, incluyendo su unidad de control central y su función de gateway. La unidad de control centraliza varias funciones para simplificar el sistema eléctrico y mejorar la fiabilidad del vehículo. El gateway permite la comunicación entre dos buses CAN mediante la conversión de mensajes.
This document describes a student project to design and fabricate a fly-by-wire system for flight control using an ATmega8 microcontroller and three servo motors. The system takes input from pilot controls like the steering column and foot pedals and sends electronic signals to actuators controlling the flight surfaces. The students' prototype controls the yaw, pitch, and roll of a model aircraft using push switches and servo motors attached to wooden wings to simulate flight control surfaces like elevators and rudders. Simulation and testing confirmed the system could control the servos to rotate between -30 and +30 degrees based on input signals.
The autopilot flight director system (AFDS) consists of two flight control computers and a mode control panel. The AFDS and autothrottle are controlled automatically by the flight management computer to fly the optimized flight path. The mode control panel is used to select AFDS and autothrottle modes, with engaged modes annunciated on the flight mode annunciator. The flight director displays command guidance for the pilot when engaged but does not provide flare guidance for landing.
This document provides an overview of the autopilot flight director system (AFDS) on the Boeing 737-800, with a focus on takeoff, climb, cruise, descent, and approach phases of flight. It describes the various autopilot modes including takeoff/go-around (TO/GA), level change (LVL CHG), vertical speed (V/S), altitude hold (ALT HOLD), and approach (APP). It also discusses automatic throttle modes like N1 and speed hold, as well as reversion modes for minimum and maximum speeds.
Este documento describe la red de a bordo del SEAT Ibiza 2002. La red de a bordo se ha diseñado para mejorar el sistema eléctrico del vehículo mediante la reducción de conexiones y la concentración de funciones en una unidad de control. La unidad de control integra un gateway que gestiona la comunicación entre los dos buses CAN.
The document provides information on the Boeing 737 NG fuel system. It describes the three fuel tanks, their capacities and fuel quantity indicators. It outlines the fuel pumps, valves and controls. It notes limitations on fuel temperature, imbalance and loading. Procedures for refueling, defueling and cross-feeding fuel between tanks are summarized.
The document provides information on warning systems for the Boeing 737 NG, including visual, aural and tactile warnings. It describes conditions that trigger red warning lights for issues that require immediate attention, such as engine fires. Amber caution lights indicate issues needing timely attention. Blue, green and dim/bright blue lights provide non-critical information. The stick shaker and aural warnings alert to impending stalls. Ground proximity warning systems monitor altitude and terrain clearance in different phases of flight.
Fly-by-wire technology replaces the conventional manual flight controls of an aircraft with an electronic interface. It converts the movements of flight controls into electronic signals transmitted by wires to flight control computers, which then determine how to move actuators at each control surface. This allows the system to automatically stabilize the aircraft and prevent unsafe maneuvers. Fly-by-wire provides advantages like increased stability, reduced weight and maintenance needs, higher fuel efficiency, and easier integration of advanced flight control functions.
The document provides information about the auxiliary power unit (APU) on the Boeing 737 NG aircraft. It discusses the APU components, operation, controls, limitations and shutdown procedures. The APU supplies bleed air and electrical power when the main engines are not running. It can operate up to the aircraft's maximum certified altitude and has automatic shutdown protections for conditions like overspeed, low oil pressure or high exhaust gas temperatures.
AULA COMANDOS DE VOO P-95BM C-95BM GLOG da ALA9.pdfArthurKarlloman
O documento descreve o sistema de comandos de voo da aeronave C-95 Bandeirante. Apresenta as superfícies primárias e secundárias de voo, incluindo ailerons, profundores, leme de direção e compensadores. Descreve também os controles de voo como manche, volante e pedais e como eles acionam as superfícies primárias através de cabos, roldanas e guinhóis.
11.5.2 - Sistemas aviónicos (11A e 11B).pdfJosJanderson
O documento descreve os fundamentos e componentes principais dos sistemas de piloto automático em aeronaves. Descreve como os sistemas de voo automático usam malhas de controle fechadas para estabilizar a aeronave em três eixos, monitorando desvios através de sensores e corrigindo automaticamente usando servos nas superfícies de controle. Também explica como o piloto pode interagir com o sistema para selecionar modos e comandos de voo.
O documento fornece informações técnicas sobre helicópteros, incluindo seu funcionamento, principais partes e tipos de rotores. É descrito como o helicóptero gera sustentação através do rotor principal e como os comandos controlam a altitude, direção e velocidade. Além disso, são explicados procedimentos básicos como decolagem e pouso.
Manual de serviço xlx250 r (1984) mskb7841p caracterThiago Huari
O documento descreve as características técnicas do motor de uma motocicleta, incluindo: seu sistema de combustão com quatro válvulas radiais, permitindo maior eficiência; seu carburador duplo, fornecendo mistura precisa de combustível em diferentes rotações; e seu tensor de corrente de comando automático, compensando desgaste natural.
O documento descreve as características técnicas do motor de uma motocicleta. Ele detalha o sistema de quatro válvulas radiais, que permite maiores válvulas e uma câmara de combustão hemisférica para maior eficiência. Também descreve o carburador duplo e o tensor automático da corrente de comando.
O documento fornece informações técnicas sobre o Cessna 152, incluindo detalhes sobre sua estrutura, controles de voo, trem de pouso, motorização, sistemas elétrico, combustível e de alerta de stall. O objetivo é familiarizar o leitor com as características e especificações da aeronave.
O documento descreve o sistema RC (Combustão Radical) utilizado em motores 2 tempos. O sistema consiste em uma válvula articulada acionada por um governador centrífugo que altera a capacidade de escapamento de acordo com a rotação do motor, melhorando o rendimento. À medida que a rotação aumenta, o governador comprime uma mola e gira uma engrenagem que opera a válvula, aumentando o fluxo de escapamento.
O documento descreve os sistemas de controle ambiental do helicóptero AW-139, incluindo ventilação, aquecimento e ar condicionado. O sistema de ar condicionado usa tetrafluoroetano como refrigerante e possui dois sistemas independentes para o cockpit e cabine. Os compressores são acionados mecanicamente pela MGB, mas desligam nela em caso de desligamento do ar condicionado.
Senai ba - transmissão e embreagem - suzano robertoFernando Mattos
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de sistemas de transmissão em veículos, incluindo embreagem, caixa de mudanças manual e automática, eixo cardan, diferencial e sistema planetário. É explicado como a relação de engrenagens transmite a rotação do motor para movimentar as rodas.
Senai ba - transmissão e embreagem - suzano robertoFernando Mattos
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de sistemas de transmissão em veículos, incluindo embreagem, caixa de mudanças manual e automática, eixo cardan, diferencial e sistema planetário. É explicado como a relação de engrenagens transmite a rotação do motor para movimentar as rodas.
Senai ba - transmissão e embreagem - suzano robertoFernando Mattos
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de sistemas de transmissão em veículos, incluindo embreagem, caixa de mudanças manual e automática, eixo cardan, diferencial e sistema planetário. É explicado como a relação de engrenagens transmite a rotação do motor para movimentar as rodas.
Manaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) instrucThiago Huari
1) O documento descreve o sistema de freios duplo combinado da motocicleta CBR1100XX, que aciona os freios dianteiro e traseiro simultaneamente quando o pedal ou alavanca são pressionados.
2) O sistema usa cálipers de três pistões conectados a dois circuitos hidráulicos independentes para equilibrar as forças de frenagem dianteira e traseira.
3) Um mecanismo mecânico transmite a força do freio dianteiro para um cilindro secundário que controla
O documento descreve as características gerais e componentes de um pivô central para irrigação. O pivô central consiste em uma tubulação com aspersores suspensa por torres móveis que irrigam a área em movimento circular. Cada torre possui um motor individual e o sistema é controlado centralmente para manter o alinhamento e regular a velocidade.
Este documento fornece informações sobre caixas de mudanças semi-automatizadas e automatizadas, bem como retardadores hidrodinâmicos. Ele descreve os principais componentes e sistemas dessas tecnologias, incluindo o funcionamento das caixas Telligent e Powershift e do retardador Voith VR 115 HV. O documento também fornece detalhes sobre manutenção e treinamento técnico.
O documento descreve os sistemas de sincronização de hélices e controle de gelo em hélices. A sincronização mantém as hélices girando à mesma velocidade para reduzir vibrações, enquanto os sistemas de controle de gelo usam fluidos antigelo ou aquecimento elétrico para remover gelo e manter as hélices funcionando corretamente.
Este capítulo trata da montagem e alinhamento de aeronaves, processos relacionados que envolvem o montagem das diferentes seções da aeronave e o ajuste final para garantir a reação aerodinâmica correta. Dois pontos importantes são realizar a operação corretamente para manter a integridade estrutural e mecânica da aeronave. O capítulo também descreve os principais sistemas de controle de voo, como cabos, hastes rígidas e sistemas hidráulicos, além de componentes como guias de
O documento descreve o funcionamento e instalação de um regulador automático de rotação modelo GERA-2000. Ele contém instruções sobre os componentes do regulador, especificações técnicas, descrição da unidade de controle eletrônica e instruções de instalação e ajuste.
O documento fornece informações técnicas sobre a transmissão automática VW 01M, incluindo seu funcionamento, componentes e procedimentos de diagnóstico e reparo. É direcionado a técnicos reparadores e contém detalhes sobre a operação da transmissão, localização de componentes, tabela de aplicação e instruções de teste e manutenção.
O documento descreve o sistema de escape variável da motocicleta CR250R, que controla a potência do motor em diferentes rotações através da abertura e fechamento de válvulas no escapamento. O sistema inclui uma válvula articulada no escapamento do cilindro e válvulas secundárias que controlam o volume da câmara de escape e sincronização, melhorando o desempenho em toda a faixa de rotações.
1. Este documento estabelece procedimentos e normas para a realização da manutenção de primeiro escalão em veículos do Corpo de Bombeiros, com o objetivo de otimizar os recursos da frota operacional.
2. A manutenção preventiva é mais barata do que a corretiva e evita que veículos fiquem indisponíveis por falhas.
3. A manutenção de primeiro escalão inclui limpeza do veículo, abastecimento, verificação de itens elétricos e lubrificação periódica de componentes
O documento apresenta um curso sobre operações aéreas offshore de acordo com a NORMAM-27. O curso aborda tópicos como regulamentações, requisitos, procedimentos de segurança e comunicações de rádio para voos em helideques marítimos. O primeiro módulo explora definições essenciais sobre plataformas, aeronaves e conceitos fundamentais para operações offshore.
O documento descreve os sistemas motopropulsor e de transmissão de potência do helicóptero AW139. O AW139 é alimentado por dois motores a turbina Pratt & Whitney Canada PT6C-67C, cada um fornecendo 1872 SHP. A potência é transmitida através de uma caixa de transmissão principal que converte a entrada horizontal dos motores em um eixo vertical para acionar os rotores.
O documento descreve os principais sistemas de controle de voo e navegação da aeronave AW-139, incluindo:
1) Os controles de voo e o sistema de piloto automático que permitem o controle de atitude, altitude e direção.
2) Os sistemas de navegação como o ADS, AHRS, rádio altímetro, GPS e FMS que fornecem dados de voo e posição.
3) Os componentes e funções dos principais sistemas como o ADS, AHRS, ESIS e RAD ALT.
O documento discute o Crew Resource Management (CRM), que aplica conceitos de fatores humanos para melhorar o desempenho de equipes envolvidas em atividades aéreas. O CRM foca em atitudes e comportamentos de equipes para garantir a segurança dos voos, requerendo participação de todos os envolvidos. O objetivo do CRM é identificar e reduzir erros humanos para assegurar a segurança e eficiência das operações.
AW-139 PESO E BALANCEAMENTO COM RESPOSTA.pptxAtisEAD
O documento discute o peso e balanceamento do helicóptero AW139, incluindo como calcular e manter o centro de gravidade dentro dos limites. É fornecida informação sobre estações, cartas de cálculo, exemplos de cálculos de momento e uso do FMS para verificar o balanceamento.
O documento discute vários equipamentos opcionais do AW-139, incluindo rotor brake, configurações de ditching, ELT, TCAS, HEELS e EGPWS. Ele fornece detalhes técnicos sobre o funcionamento e limitações de cada um desses sistemas.
O documento descreve os sistemas de proteção contra fogo do helicóptero AW-139, incluindo detecção de fogo nos motores e no compartimento de bagagem, além do sistema fixo de extinção de incêndio nos motores com duas garrafas de halon e os dois extintores portáteis de halon no cockpit e cabine.
O documento descreve o sistema de iluminação da aeronave AW-139, incluindo luzes internas, externas e de emergência. É detalhado o controle e alimentação das diferentes luzes, como luzes do cockpit, da cabine, de mapa, anti-storm, de pouso e de emergência. A alimentação é fornecida principalmente pelas barras elétricas MAIN 1, MAIN 2 e ESS.
O documento descreve os sistemas de proteção contra gelo e chuva da aeronave AW-139, incluindo o sistema de aquecimento do Pitot e o sistema de limpadores de para-brisas. O sistema de aquecimento do Pitot impede a formação de gelo nos tubos Pitot através de resistências elétricas, enquanto o sistema de limpadores de para-brisas mantém o para-brisas limpo de sujeira e neve. Ambos os sistemas possuem controles e indicadores separados para o piloto e o copiloto.
O documento descreve a estrutura do helicóptero AW-139, incluindo suas principais características estruturais como a fuselagem, portas, janelas e saídas de emergência. Detalha os requisitos de segurança da fuselagem e descreve os componentes como o estabilizador horizontal, a empenagem vertical e o strake. Explica também a operação das portas, janelas e saídas de emergência do helicóptero.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. GROUND SCHOOL AW-139
• CONTROLES DE VOO
• GENERALIDADES
• CONTROLE DE COLETIVO
• CONTROLE DE CÍCLICO
• UNIDADE MISTURADORA
• SERVO-ATUADORES
• CONTROLES E INDICAÇÕES
• Capítulo 67 – ROTOR FLIGHT CONTROL do
TYPE RATING GROUND COURSE (TRGC)
• Páginas 897 a 922
3. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
ROTOR FLIGHT CONTROLS – GENERALIDADES
Os controles de voo dos rotores permitem o controle de
atitude, altitude e direção da aeronave. O controle é
transmitido por meio de hastes, alavancas e links que
fazem a interface dos comandos manuais dos pilotos
(coletivo, cíclico e pedais de ambos pilotos) com os
controles do AFCS.
O sistema inclui:
• Sistema de controle do rotor principal
• Sistema de controle do rotor de cauda
• Sistema de indicação dos controles de voo dos
rotores
4. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
MAIN ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
O Sistema de controle do rotor principal inclui:
• controle de coletivo
• controle de cíclico
Os dois controles são misturados antes de serem
enviados para os servo-atuadores, a fim de se obter a
desejada attitude e altitude.
COLLECTIVE CONTROL – GENERALIDADES
O controle coletivo é uma haste metálica convencional
do tipo bellcrank. O controle é composto por uma
alavanca para piloto e copiloto que produzem uma
entrada comum para a unidade misturadora. As hastes
de controle coletivo são feitas de alumínio com um
punho multifuncional de controle no topo. As alavancas
são conectadas entre si por um tubo de torque.
ROD = HASTE
BELLCRANCK = COTOVELO
LEVER – MANETE/ALAVANCA
5. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
MAIN ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
Um friccionador ajustável é instalado na extremidade
direita do coletivo: é usado para aumentar a
resistência mecânica do coletivo.
Dois antecipadores diferenciais variáveis lineares
(LVDT) são instalados na extremidade esquerda do
tubo de torção coletivo: fornecem a posição da
alavanca coletiva aos motores para antecipação de
mudança de demanda de potência.
Do tubo de controle, uma haste se estende
verticalmente até o teto e, através de outras entradas
de tubo de torção, para a unidade misturadora.
ROD = HASTE
BELLCRANCK = COTOVELO
LEVER – MANETE/ALAVANCA
6. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
MAIN ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
TRIM ACTUATOR DO COLECTIVO
Um trim actuator de coletivo é instalado em paralelo
com o tubo de torque. Possui a mesma autoridade de
comando que o piloto, mas com dispositivo de
segurança para desacoplamento em caso de mau
funcionamento. O TRIM actuator pode ser by-passado
por comandos do piloto através de uma embreagem
de mola.
ROD = HASTE
BELLCRANCK = COTOVELO
LEVER – MANETE/ALAVANCA
7. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
MAIN ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
CONTROLE DE COLETIVO - PRINCÍPIO DE
OPERAÇÃO
As alavancas coletivas do piloto e copiloto estão
conectadas entre si para fornecer uma entrada comum
à unidade misturadora.
A unidade misturadora, por sua vez, fornece uma
saída comum para os servo atuadores do rotor
principal hidráulico que alteram o ângulo de ataque
das pás do rotor principal para obter a mudança de
atitude e altitude desejadas.
O TRIM actuator elétrico conectado ao tubo de torque
de coletivo fornece uma entrada automática para o
AFCS.
ROD = HASTE
BELLCRANCK = COTOVELO
LEVER – MANETE/ALAVANCA
8. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
CYCLIC CONTROL – GENERALIDADES
O controle de cíclico se dá através de uma
haste metálica convencional do tipo
belcrank. O controle é composto de uma haste
de alumínio para piloto e copiloto que fazem
uma entrada comum para a unidade
misturadora. No topo dessa haste ficam
diversas chaves de controle. O controles de
cíclico de piloto e o copiloto estão conectados
entre si por um tubo de torque. As hastes estão
conectadas ao chão usando uma placa de
fixação contendo um rolamento esférico. Esse
dispositivo faz com que qualquer movimento
do cíclico de um piloto seja transmitido
identicamente para o cíclico do outro piloto.
Para equilibrar estaticamente o peso da
ligação de controle, molas são instaladas de
forma a reduzir esforços manuais.
9. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
CYCLIC CONTROL – GENERALIDADES
Na extremidade esquerda do tubo de torque,
um acessório em forma de cruz permite a
conexão com hastes aos TRIM actuators de
pitch e roll.
Do lado direito, o controle está conectado com
uma instalação inferior do tipo bellcrank e
depois com hastes que se estendem
verticalmente para outro bellcrank superior.
No bellcrank superior, os controles longitudinal
e lateral são enviados à unidade
misturadora. A unidade misturadora incorpora
dispositivos de ação dupla que permitem que
as entradas dos pilotos e dos atuadores
lineares duais sejam somados como uma
conexão em série para mover a unidade
misturadora.
10. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
CYCLIC CONTROL – GENERALIDADES
PITCH AND ROLL TRIM ACTUATORS
Diversos limitadores de movimento presentes
na unidade misturadora limitam o passeio
cíclico longitudinal e lateral aos limites de seu
envelope.
Os atuadores de ajuste de pitch e roll são
instalados em paralelo com a haste de cíclico
abaixo do piso dianteiro do cockpit LH. Os
TRIM actuators possuem autoridade de
comando nas linhas de controle de pitch e roll.
Os TRIM atuadores podem ser by-passados
por comandos dos pilotos através de uma
embreagem de mola.
Os atuadores são operados por comandos dos
piloto ou pelo AFCS. Eles convertem o
comando em uma saída mecânica.
11. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
CYCLIC CONTROL – GENERALIDADES
PITCH AND ROLL DUAL LINEAR
ACTUATORS
Os atuadores lineares de pitch e roll são
instalados em série com as hastes das
ligações mecânicas relevantes: um lado deles
está preso ao corpo da unidade misturadora, o
outro lado está preso a um bellcrank de ação
dupla localizado no lado superior do lado
direito do quadro dianteiro da cabine.
Os atuadores lineares duplos de pitch e roll
fornecem entradas de controle limitadas
comandadas pelo piloto automático.
12. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
CYCLIC CONTROL – GENERALIDADES
PITCH AND ROLL DUAL LINEAR
ACTUATORS
O controle de pitch e roll é conseguido através
de um mecanismo de ação dupla e uma mola
de âncora que fornece uma função de
segurança no caso de o atuador ser
desengajado. Neste caso, a mola reage à
entrada manual como um ponto de pivô
garantindo que o movimento do piloto seja
transmitido para a unidade misturadora.
13. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
MIXING UNIT
A unidade misturadora é um dispositivo totalmente
mecânico.
Está instalada no lado superior do teto do cockpit, na
parte mais a ré, próximo à cabine.
A unidade misturadora recebe inputs mecânicos dos
controles coletivos e controles cíclicos e, depois de
misturá-los, envia uma saída mecânica aos servo-
atuadores do rotor principal.
A unidade misturadora inclui um batente mecânico que
restringe o controle do passeio longitudinal em função
do deslocamento coletivo; o controle cíclico longitudinal
completo é conseguido somente se o controle coletivo
não for mínimo.
A saída da unidade misturadora para os servo-
atuadores compreende três hastes que usam uma
alavanca de articulação e manivelas tipo bellcrank para
transmitir o movimento mecânico.
14. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
SERVO CONTROLS
MAIN ROTOR SERVO ACTUATORS -
GENERALIDADES
Existem três servo atuadores do rotor principal
(MR): ESQUERDO, DIREITO e FRONTAL (LH,
RH e FWD).
Cada servo atuador do rotor principal é um
atuador de corpo fixo que compreende dois
conjuntos de cilindros separados aparafusados em
conjunto no centro atuador e pistões em tandem.
O pistão superior está conectado à plataforma de
estrela fixa; a extremidade inferior do cilindro está
conectada com um suporte ao MGB.
Os servo-atuadores são projetados para operar
normalmente com dois sistemas hidráulicos
(sistema hidráulico nº 1 e sistema hidráulico nº 2)
que estão completamente separados dentro do
atuador.
15. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
SERVO CONTROLS
MAIN ROTOR SERVO ACTUATORS -
GENERALIDADES
Em caso de falha de um sistema, o nível de
desempenho com apenas um sistema hidráulico
operacional garante a não degradação dos
controles de voo.
Se o núcleo de uma válvula de controle do servo-
atuador travar ou se mover de forma anormal, um
interruptor de pressão enviará uma entrada para o
sistema indicador que, por sua vez, gerará uma
advertência e uma mensagem SERVO ou 2
SERVO dependendo de qual sistema tiver tido o
problema.
16. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TAIL ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
O sistema de controle do rotor de cauda inclui o
controle de YAW. O controle de yaw é obtido
mudando coletivamente o ângulo de inclinação das
pás do rotor de cauda (TR).
YAW CONTROL – PRINCIPAIS COMPONENTES
PEDAIS DOS PILOTOS
O conjunto do pedais, tanto do piloto, como do
copiloto, está montado em um suporte articulado
que permite ajustar às características físicas do
piloto.
Os pedais de piloto e copiloto estão conectados de
forma a fornecer uma entrada comum ao servo
atuador do TR.
O pedal de YAW incorpora uma micro-switch usada
para operar a embreagem do TRIM atuador para
desengatar o ponto de ancoragem.
17. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TAIL ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
TRIM ATUADOR DE YAW
O TRIM atuador de yaw está instalado em paralelo
com os pedais, abaixo do piso de cabine dianteiro
LH. O TRIM atuador possui total autoridade na linha
de controle de guinada.
O TRIM atuador de yaw recebe comandos elétricos
do AFCS e converte esses comandos em uma
saída mecânica usada para mudar a posição da
ligação de controle de yaw.
18. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TAIL ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
YAW DUAL LINEAR ACTUATOR
O atuador linear duplo de YAW é instalado em série
com as hastes da ligação mecânica dentro do tail
boom para fornecer entradas de controle limitadas
comandadas pelo piloto automático.
Possui uma chave de ação dupla e uma mola de
ancoragem que fornece uma função de segurança
no caso de o atuador se desengajar: neste caso, a
mola reage à entrada manual como um ponto de
pivô para garantir que o movimento seja transferido
para o servo atuador do rotor traseiro.
19. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TAIL ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
CONTROLE DE YAW - PRINCÍPIO DA OPERAÇÃO
O controle do rotor de cauda é obtido por meio de
uma ligação mecânica que fornece uma entrada
para o servo atuador hidráulico do rotor de cauda
de canal duplo. O servo atuador do TR atua no
mecanismo de troca de passo para dar a ação de
yaw requerida.
A ligação mecânica é operada pelos pedais do
piloto e copiloto.
A ligação mecânica também é controlada por um
TRIM atuador de yaw e um atuador linear duplo de
yaw, ambos controlados pelo AFCS.
20. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TAIL ROTOR SERVO ACTUATOR -
GERALIDADES
O servo-atuador do rotor de cauda é um atuador
de corpo fixo que compreende dois conjuntos de
cilindros separados, os quais são
aparafusados em conjunto no centro do atuador
e nos pistões em tandem.
TR SERVO ACTUATOR - PRINCÍPIO DE
OPERAÇÃO
O corpo do atuador é fornecido com uma flange
de montagem para a instalação no lado esquerdo
do TGB. Uma extremidade de pistão se estende
com uma haste de controle que está conectada à
aranha de controle rotativa; a outra extremidade
do pistão está conectada com a alavanca de
entrada. Cada conjunto de cilindro possui um
distribuidor de fluxo integral que contém uma
válvula concêntrica dupla que fornece o controle
de servo normal e uma função tolerante a
travamentos.
21. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TAIL ROTOR SERVO ACTUATOR -
GERALIDADES
O conjunto do distribuidor de fluxo é controlado
através de uma alavanca de entrada que recebe
a entrada dos controles de vôo do piloto e
através de um link de feedback que está
conectado à alavanca de entrada e, portanto, ao
pistão de saída.
O dispositivo anti-jamming consiste em uma luva
interna e externa que são mantidas no lugar sob
a ação de uma mola.
No caso de um bloqueio de válvula, a força
necessária na alavanca de entrada para operar a
válvula principal excede um valor predefinido,
comprimindo assim a mola e permitindo que as
duas luvas se movam relativamente para
controlar o fluido hidráulico dentro das câmaras
do cilindro.
22. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TAIL ROTOR SERVO ACTUATOR -
GERALIDADES
O atuador é projetado para operar normalmente
com dois sistemas hidráulicos que estão
completamente separados dentro do atuador. Em
caso de falha de um sistema, o nível de
desempenho com apenas um sistema hidráulico
de operação garante a não degradação dos
controles de voo.
25. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TRIM ACTUATOR - GENERAL
Quatro TRIM atuadores: pitch, roll, yaw e coletivo.
Cada TRIM atuador inclui:
• uma mola de esforço artificial que fornece uma carga de sensação de
retorno para o piloto quando atuado fora da posição neutra
• uma micro-switch de retenção atuando quando a mola de sensação não
está em neutro, usada para inibir o controle AFCS em caso de entrada do
piloto com Force Trim engatada
• uma embreagem magnética (Force Trim) que fornece um ponto de
ancoragem aos controles de vôo e conecta ou desconecta a mola de
esforço; o Force Trim é normalmente ativo, ou seja, é necessária uma
corrente elétrica para desengatá-lo
• um sensor de posição dupla que fornece um sinal de posição de retorno
do controle de vôo para o AFCS (MAU1 e MAU2)
• um motor elétrico (Trim Motor) que converte os sinais elétricos do AFCS
em rotação mecânica para deslocar o controle de vôo
• um amortecedor que reduz a vibração no controle devido ao
engajamento/desengajamento do ponto de ancoragem usando a mola de
esforço artificial
26. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TRIM ACTUATOR – PRINCIPLE OF OPERATION
Qualquer piloto pode desengajar a embreagem Force Trim por qualquer
dos seguintes meios
• pressionar o botão FTR associado, ou
• configuração do interruptor FORCE TRIM (pitch and roll) ou CLTV /
YAW TRIM interruptor (coletivo e guinada) para OFF.
Em ambos os casos, um sinal de 28VDC é enviado à embreagem
magnética Force Trim.
Quando a embreagem está desengajada:
• o sistema de Force TRIM está desengajado
• o acionamento do atuador está desengatado
• o auto-trim não pode enviar comandos aos controles
• o piloto automático funciona no modo SAS
Quando o piloto move manualmente uma linha de controle de vôo com a
embreagem Force Trim associada engajada, ele sente a força da mola
contrariando seu movimento e o micro-switch de retenção é ativada.
Quando o piloto desengaja o Force Trim em qualquer eixo, ele deve
manter as mãos no controle associado, pois não haverá oposição ao
movimento. O piloto sente os controles livres para mover, ou seja, a mola
não mais atua.
28. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
SERVO ATUADORES –
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO
Os esquemas a seguir explicam a operação
normal e de emergência que pode ocorrer em
qualquer um dos dois cilindros de servo
atuadores do MR.
OPERAÇÃO NORMAL
• a alavanca de entrada transmite os inputs da
unidade misturadora através de um eixo de
ligação e colocação para o conjunto do
distribuidor de fluxo em cada metade do
atuador
• o deslocamento da alavanca de entrada
resulta no movimento das servo-válvulas da
posição neutra roteando o fluido hidráulico de
alta pressão para o câmara de cilindro
apropriada
29. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
SERVO ATUADORES –
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO
OPERAÇÃO NORMAL
• o movimento resultante do pistão arrasta um
link de feedback do caminho de carga dupla
para girar a alavanca de entrada e reiniciar o
comando da válvula
• o movimento da alavanca de entrada resulta
em que o pistão se move no oposto direção,
voltando à situação de repouso.
32. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
OPERAÇÃO EM EMERGÊNCIA - FALHA HIDRÁULICA
OPERAÇÃO EM EMERGÊNCIA - VÁLVULA TRAVADA
Os servo-atuadores são construídos para que, caso um dos pistões ou
um dos sistemas hidráulicos vier a falhar, não há travamento de passieo
do pistão remanescente.
Esta condição é monitorada na janela CAS (além da indicação de
pressão, se for o caso) pela micro-switch instalada no distribuidor de
fluxo que fornece a mensagem de CAS 1 (2) SERVO.